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25/08/2018

DIREITOS HUMANOS: CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS NO BRASIL

Falar de direitos humanos no Brasil é um desafio, pois a luta é ferrenha. Mesmo com os
avanços, ainda há grandes omissão para a promoção, defesa e sustentação do direito das
crianças e dos adolescentes.

No mesmo período, houve um avanço tanto no Brasil referente ao reconhecimento do direito


de cidadania, quanto no mundo sobre a proteção integral dos direitos da criança. O início
deste marco se dar ao inserir artigos que reconhece o direito de ser criança, que serviu de
bases para as normas das Nações Unidas sobre o Direito da Criança/1989. Este resultado
veio de mobilização social, de onde surgiu consenso para aprovar as emendas – “Crianças e
Adolescente” e Crianças-Prioridade Nacional”. No dia 13 de julho de 1990 o Brasil aprovou o
ECA pela Lei federal nº 8.069. São fixados a responsabilidade quando ameaçar ou violar
esses direitos assegurados. A partir desta conquista fica a proposta e responsabilidade para
o exercício de buscarmos assegurar por intermédio de criar os Conselhos de Direitos,
Conselhos Tutelares e Conselhos da Juventude, que promova políticas de atenção a crianças,
adolescente e Jovens.

No Brasil e na América Latina o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do


Adolescente) em 2011, acatou o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e
Adolescentes que é uma representação prógona. Na emenda Constitucional em 2010 de nº
65ª o jovem foi posto em prioridade. Logo após em 2013 foi aprovado no senado o projeto de
lei do Estatuto da Juventude, onde indica o SINAJUVE. A Carta Magna em 1988 é o
referencial para admitir os direitos das crianças, adolescente e jovens.

Na sociedade medieval europeia não existia a concepção de criança, até a idade dos 6 anos
recebiam cuidados mais criteriosos, após eram tratadas como adultos em miniaturas. Do
século XVIII em diante a criança recebe o status de “criança”, e a norma legal de proteção o
alcançou no século XIX, no ano de 1919 há exigência do criar meio legal para proteger a
criança no espaço de trabalho. Em 1978 Ariés traz aprofundamento sobre infância, que até a
Era Moderna as crianças passavam a frequentar o mundo adulto por volta dos sete anos de
idade, referente ao adolescente diz que até o século XVIII não se falava, pois era criança para
fase adulta. No Brasil a família passa ser a base da sociedade a Constituição de 1988 traz
que tem especial proteção, e é neste núcleo como até família contemporânea estrutura
significados.
A juventude está na faixa de 15 a 29 anos, é uma etapa da vida marcada pela autonomia e
independência. A 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude definiu as
prioridades para as políticas nacionais.

O sistema de Garantia de Direitos pode ser compreendido a partir de três conceitos padrão:
o direito à sobrevivência (vida, saúde e alimentação), o direito ao desenvolvimento (educação,
cultura, profissionalização e lazer) e o direito à integridade (liberdade, respeito e dignidade).
Assim o direito brasileiro busca assegurar uma Proteção Integral, por intermédio da doutrina
do cuidado o “tomar de conta”, reconhecendo que são sujeito de direitos e que tem absoluta
prioridade e que são seres em condição peculiar de desenvolvimento, para que de fato essa
prerrogativa chegue nas mãos de quem é de direito o ECA estrutura o SGD (Sistema de
Garantia de Direito), sustentado na Proteção Integral, que é formado por princípios, regras de
ações tratando da proteção integral e proteção especial, sua finalidade é promover a
exigibilidade do direito, definido papeis e responsabilidades. É composto de eixos e daí as
instituições, atores, tarefas e atribuições orientam: Promoção (orienta e organiza a atenção),
Controle Social (estão presentes todos os conselhos, inclusive o CMDCA), Defesa e
Responsabilidades (atores escolhidos pelo social e poder público, C. Tutelar, Juizado,
Promotoria, as Policias).

A responsabilidade de denúncia é de todos, pois a ameaça ou violação dos direitos de


crianças e adolescente é compromisso da sociedade, é nossa!

TAREFA DO MODULO I

Pensando na rede de serviços de S. Filho:

1). Qual a rede que temos?

R- O CMDCA, CREAS, CRAS, Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, Educação,

ONGs, Saúde, Ministério Público e Poder Judiciário.

2). Qual a rede que queremos ter?

R- Penso em uma Rede “Sociedade Brasileira Ativa” no combate destas mazelas que estão

envolvendo as nossas crianças, adolescentes e juventudes.

3). Como aproximar a rede que temos da rede que queremos?


R- Entrando neste exercício, tomando minha responsabilidade, buscando se colocar de forma
assertiva neste âmbito.

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