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Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram da França um país falido, aumentando cada vez mais a insatisfação da população. A sociedade civil era dividida entre o clero, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos altíssimos que serviam para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza, a incapacidade do Rei no governo levando o país à falência com a péssima administração econômica, controlando os tribunais e fazia condenações injustas, de acordo com a sua vontade. Esses foram uns dos motivos que levaram a população a se revoltar.
Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram da França um país falido, aumentando cada vez mais a insatisfação da população. A sociedade civil era dividida entre o clero, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos altíssimos que serviam para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza, a incapacidade do Rei no governo levando o país à falência com a péssima administração econômica, controlando os tribunais e fazia condenações injustas, de acordo com a sua vontade. Esses foram uns dos motivos que levaram a população a se revoltar.
Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram da França um país falido, aumentando cada vez mais a insatisfação da população. A sociedade civil era dividida entre o clero, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos altíssimos que serviam para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza, a incapacidade do Rei no governo levando o país à falência com a péssima administração econômica, controlando os tribunais e fazia condenações injustas, de acordo com a sua vontade. Esses foram uns dos motivos que levaram a população a se revoltar.
Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição
com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram da França um país falido, aumentando cada vez mais a insatisfação da população. A sociedade civil era dividida entre o clero, a nobreza e a burguesia, essa última, formada por parte da população que pagava impostos altíssimos que serviam para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza, a incapacidade do Rei no governo levando o país à falência com a péssima administração econômica, controlando os tribunais e fazia condenações injustas, de acordo com a sua vontade. Esses foram uns dos motivos que levaram a população a se revoltar.
As principais causas da Revolução Francesa foram as seguintes:
A crise financeira sofrida pelo país antes da revolução (uma das
principais causas); Os envolvimentos da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos, além da participação e derrota na Guerra dos Sete Anos; O regime político do país, que era governado pelo absolutismo do rei; A ascensão da classe burguesa, que desejava mais liberdade em relação ao comércio e o fim dos altos impostos; O movimento cultural e intelectual iluminista, que buscava a reforma social e o fim dos pensamentos medievais;
A Revolução Francesa foi um dos acontecimentos mais conturbados da
História e uma das mais importantes revoluções, que estimulou o início da Idade Contemporânea.
A Revolução Industrial do século 18 representou o momento de
consolidação do capitalismo. Apesar de restrita à Inglaterra, ela foi responsável pela reordenação da economia mundial durante o século 19, pois representou a nova dinâmica capitalista, responsável por superar o mercantilismo. O pioneirismo inglês pode ser explicado com base na existência de um Estado liberal burguês, de capitais acumulados oriundos da exploração colonial e do domínio sobre as atividades mercantis, até então de mão-de-obra barata, e da disponibilidade de recursos naturais. No entanto o aspecto mais importante, ao analisarmos esse processo, é entender o seu significado. A Revolução Industrial foi definida por um conjunto de transformações socioeconômicas e tecnológicas responsável por consolidar o sistema capitalista. Uma definição bastante simples, mas que possui um elemento fundamental: primeiro o homem, depois a máquina. Isso significa que a revolução não deve ser entendida apenas como um conjunto de inovações técnicas, novas máquinas e novos procedimentos de produção. Se pensar a máquina e seus inventores não são os mais importantes para compreendermos esse movimento. Ela foi responsável pela separação definitiva entre o capital e o trabalho, pela consolidação do trabalho assalariado, pelo controle da burguesia sobre a produção e pela formação de uma nova classe social, o proletariado. Foi ainda caracterizada pela substituição do trabalho manual pelo trabalho da máquina e pela substituição da energia humana pela energia a vapor.
O desenvolvimento desse processo determinou uma série de
transformações na vida cotidiana do homem inglês, em especial do homem pobre que migrava para a cidade e engrossava a camada marginalizada ou subempregada. As condições de vida e de trabalho eram caracterizadas pela miséria, o operário trabalhava cerca de 14 horas por dia em condições insalubres, não havia uma legislação trabalhista e a exploração era ainda maior em relação às mulheres e às crianças, que viviam em locais semelhantes a cortiços.
O Regime militar foi o período da política brasileira em que militares
conduziram o país. Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar. A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Este golpe de estado, caracterizado por personagens afinados como uma revolução instituiu no país uma ditadura militar, que durou até a eleição de Tancredo Neves em 1985. Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país.
O Golpe Militar de 1964 marca uma série de eventos ocorridos em 31 de
março de 1964 no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado no dia 1 de abril de 1964. Esse golpe pôs fim ao governo do presidente João Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido de forma democrática, eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional.
A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente.
Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes transformações na economia do Brasil, de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e do endividamento externo.
Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período que vai de
1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estrutura. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Algumas obras, consideradas faraônicas, foram executadas, como a Rodovia Transamazônica e a Ponte Rio- Niteroi. Porém, todo esse crescimento teve um custo altíssimo e a conta deveria ser paga no futuro. Os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil.
A sociologia é considerada a ciência que estuda as relações sociais, os
fatos sociais e o ser social, que surge paralelamente à construção da sociedade moderna, no momento de desagregação da sociedade feudal e da consolidação da civilização capitalista. A Sociologia não foi obra de um único pensador, mas de vários pensadores que sentiram a necessidade de compreender as novas situações e transformações da sociedade em curso. No início do século XIX surgiu na França o positivismo, que foi uma corrente filosófica. O positivismo proposto por Comte considera a ciência como a única forma de conhecimento verdadeiro, separando-o de conhecimentos ligados a crenças, superstições ou outros que não pudessem ser comprovados por meio dos métodos científicos. O conhecimento científico veio ganhando forças. No final do século XIX e início do século XX, a Sociologia contou com a contribuição do pensador Max Weber, sendo também um marco de referência para os estudos da sociologia. Weber se dedicou a manter a distinção entre o conhecimento científico e os julgamentos de valor sobre a sociedade. Weber foi influenciado pelo contexto intelectual alemão da sua época, por algumas ideias de Kant, como a de que todo indivíduo possui capacidade e vontade para assumir uma posição consciente diante do mundo. A sociologia contemporânea, apesar de sofrer influências ainda, ora mais conservadora, ora mais transformadora, teve grandes avanços enquanto ciência, principalmente nas últimas décadas no século XX. A função do sociólogo hoje é aplicar o conhecimento sociológico às transformações sociais, em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. Portanto, é o conhecimento crítico, consciente e formativo das ciências sociais, humanas, entre outras, que irá proporcionar aos indivíduos a liberdade e a sua emancipação. Como já dizia Karl Marx, em uma sociedade onde prevalece a exploração da classe dominante sobre a classe de dominados e as relações de poder, se torna impossível a emancipação da classe dominada. Assim, o grande desafio das ciências sociais, desde o seu surgimento, utilizando as palavras do autor da SP, é a investigação, não apenas das instituições e práticas sociais, mas também das convicções que os agentes têm sobre a sua própria sociedade investigar não apenas a realidade social, mas os saberes que se debruçam sobre ela.