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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Reconhecimento do Curso de Engenharia Industrial Elétrica, com ênfase em


Eletrônica Industrial e Eletrotécnica, ministrado pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná.

Antônio Fagundes de Sousa

0. Preliminares:

0 Diretor-Geral (Pró-tempore) do Centro Federal de Educação Tecnológica do


Paraná encaminha a este Conselho pedido de reconhecimento do Curso de Engenharia
Industrial Elétrica, ênfases em Eletrotécnica e em Eletrônica Industrial e Telecomunicações,
ministrado pelo referido centro.
0 curso foi autorizado a funcionar, inicialmente, como curso de Engenharia de
Operação pelo Decreto n.° 73.142/73, tendo sido reconhecido pelo Decreto n.° 78.652/76.
Posteriormente, foi convertido em curso de Engenharia Industrial Elétrica, através de
Despacho Ministerial de 25/7/79, originário do Parecer n. 846/79-CFE.
Para verificar as condições de funcionamento do curso, foi designada pela
Portaria n.°149/81-SESU/MEC Comissão Verificadora integrada pelos professores Luiz
Pereira Calôba e Edson Hirokazu Watanabe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Com base nos elementos constantes no processo e no Relatório da Comissão
Verificadora, a C.A.E. informa o que segue:

1. Dados sobre Estabelecimento:

0 Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná com sede na


cidade de Curitiba-PR, criado pela Lei 6.545 de 20 de junho de 1978, é uma autarquia
de regime especial vinculada ao Ministério da Educação e Cultura, com autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didática-disciplinar.
Pelos pareceres 339/79 e 415/80 do CFE, teve aprovados respectivamente
seu estatuto e regimento geral.
Vale salientar que não cabe fazer neste contexto a analise dos aspectos
relativos ã idoneidade e capacidade patrimonial e financeira da mantenedora, pois, no
caso, trata-se do Ministério da Educação e Cultura.

2. Dados Sobre o Curso

2.1. Condições Materiais

Sobre as condições materiais assim se manifesta a Comissão Verificadora:

Prédios e Instalações da Administração Acadêmica

As salas da Diretoria, Coordenação do Curso, Departamentos, Secretaria


Acadêmica, Sanitários, Circulação, Bar, Cantina, Diretório Estudantil, etc, foram
visitadas e constatado que os mesmos possuem bo-as condições de segurança, acesso,
ventilação, iluminação, arejamento e limpeza, atendendo às necessidades do Curso.

Prédios e Instalações para Atividades Acadêmicas

As salas de aulas teóricas, aulas de desenho, anfiteatros, auditório,


almoxarifado e recursos de apoio didático foram visitados e constatado que as salas de
aulas teóricas tem capacidade para aproximadamente 45 alunos: o espaço das mesmas
foi considerada bom, bem como a suficiência e o estado do mobiliário (cadeira, mesa do
professor, quadro negro, etc). Com relação aos anfiteatros, auditório e almoxarifado de
apoio didático foi constatado que o espaço o estado do mobiliário suficiência.
De um modo geral, devido ao grande numero de alunos e aulas
teóricas as salas de aula, anfiteatros, bem como os equipamentos de apoio didáticos são
utilizados intensivamente. Constatou-se que até o presente o serviço de manutenção do
Centro esta conseguindo manter todas as instalações e equipamentos necessários em
funcionamento, apesar da alta taxa de utilização dos mesmos.
0 Centro está construindo um novo prédio para aulas teóricas no centro da
quadra que ocupa, para evitar o ruído da rua - o que é

2.2. Laboratórios

Os laboratórios para as aulas praticas das disciplinas Eletricidade,


Circuitos Elétricos, Eletromagnetismo, Eletrônica, Materiais Elétricos, Conversão de
Energia e Controle e Servomecanismo foram considerados em numero suficiente com
relação ao número de alunos, tendo todas boa segurança, arejamento, iluminação,
ventilação e infra-estrutura. Também foram consideradas em boas condições de uso,
adequadas ao Curso e atuais.
Não foi possível para a Comissão Verificadora examinar minuciosamente
todos os equipamentos, nem mesmo preencher a lista de Equipa mentos didáticos do
MEC-DAU-PREMESU. Isto se deve ao fato de que o número de equipamento era
extremamente grande para uma verificação exaustiva (por exemplo, só de oscilócopio
existem mais de uma centena). Por outro lado os laboratórios são separados por
disciplinas, mas os equipa -mentos são todos mantidos em um único almoxarifado
central, o que é uma boa providência. A verificação foi feita por amostragem e com
certeza o número de equipamentos, bem como se estado de funcionamento atual são
bons e satisfazem plenamente à lista de equipamentos didáticos acima re-ferido.
Foi constatado também que o bom funcionamento dos equipamentos de
Laboratórios deve-se a um excelente serviço de manutenção interno. Também foi notado
que os Laboratórios usados para o Curso de Engenharia Industrial são os mesmos que
para o Curso de Técnico de Nível Mé
dio. Este fato implica numa alta taxa de uso dos equipamentos e conse-
qüentemente num alto desgaste dos mesmos.
A Comissão Verificadora, bem como os professores responsáve-
is pelos Laboratórios e também a diretoria do CEPET sentem uma certa
preocupação com as possibilidades de renovação dos equipamentos de Labo-
ratórios nos próximos anos, para que seja possível a manutenção do ní-
vel de utilização e, principalmente, do ensino de Laboratório do CEPET.
Existem providências da direção neste sentido, e até o momento este item
pode ser considerado como plenamente atendido.

2.3. Equipamento de Computação

0 CEPET não tem computador próprio, mas possui, desde o 2.°


semestre de 1981, um terminal do Centro de Computação da universidade
Federal do Paraná com o qual mantém convênio. Este terminal tem capaci-
dade de 32 kbytes de memória, e é constituído de uma impressora, um ter-
minal de vídeo, um teclado e um sistema de memória em diskette. Pelo
fa-to do terminal ser único, os alunos não tem acesso direto ao mesmo,e
os programas (das aulas de processamento de dados, por exemplo) são
entregues pelos alunos a monitores que dão entrada pelo terminal ao
computador central e depois devolvem a listagem aos alunos.
A Comissão verificadora entende que o item 7-b do Anexo da
Resolução 49/76 não esta sendo totalmente cumprido no que diz respeito
a disponibilidade do equipamento de computação aos alunos. A Comissão
verificou também que existe uma certa preocupação por parte de alguns
professores em sanar estes problemas utilizando micro-computadores, como
por exemplo, o modelo TRS-80 da Radio Shack, com capacidade e 32 kby-tes
de memória. Um TRS-80 equipado com terminal de vídeo já se encon -tra
em funcionamento no CEPET.

2.4. Instalações Desportivas

0 Centro dispõe de quadras de esporte e piscina coberta ade-


quada a pratica de educação física. Entretanto, como todas as demais
instalações do Centro, também estas são intensamente utilizadas.
2.2. Biblioteca

A biblioteca encontra-se instalada em área total de 612,82

m² dos quais 353,71 m² são destinados a leitura, não estando indicado o


espaço reservado ao acervo. Funciona das 8 às 22 horas, com capacidade
de atender 130 leitores por turno. 0 sistema de catalogação adotado e o
anglo-americano.
Seu quadro de pessoal é composto por 4 bibliotecários, 3 au-
xiliares de biblioteca, 2 datilógrafos, 2 serventes e 2 agentes de por-
taria. 0 acervo global ê constituído de 5.255 títulos de livros com 8252
exemplares e de 50 assinaturas correntes de periódicos.
A Comissão Verificadora assim se expressa em seu relatório:

2.5. Aspectos Materiais

A Biblioteca é localizada dentro do CEPET, em salão amplo,


conveniente e de fácil acesso, dispondo também de sala para estudo em
grupo. 0 acervo, tanto em livros quanto em revistas é conveniente e
atualizado, e não hà dificuldades de verba para aquisição de novas
obras quando recomendadas pelos professores do Curso.

2.6. Aspectos Funcionais

Os sistemas de catalogação e de empréstimo são convenientes e


a Comissão constatou uma freqüência elevada ã Biblioteca (por exemplo: a
freqüência no 1.° semestre de 1981 foi de aproximadamente 80.000).
Novas compras são indicadas pelos professores - a Biblioteca
envia solicitação de indicação aos mesmos.

2.7. Recursos Humanos

A Biblioteca conta com pelo menos duas bibliotecárias forma-


das e com pessoal de apoio suficiente.
MEC/CFE PARECER N° PROC.N°

2.3. Estrutura e Funcionamento

0 currículo pleno do curso fundamenta-se no que prescreve as


resoluções n. 48/76 e 4/77-CFE e as disciplinas que o integram, com a
respectiva carga horária, constituem o anexo I desta informação.
A carga horária totaliza 4.265 h/a para a ênfase em Elétrôn-
ca Industrial e Telecomunicações e 4.175 h/a para a ênfase em Eletrotéc-
nica, excluídas as horas destinadas Estudo/de Problemas Brasileiros, E-
ducação Física e Estágio Supervisionado.
Para o controle curricular ê adotado o regime de matrícula
por disciplinas e a integralização curricular é feita em 10 semestres.
São oferecidas para o curso 160 vagas totais anuais e a si-
tuação da oferta-demanda pode ser observada no quadro que segue:

n° total de
Ano Período Inscritos Candidatos Matrículas
matricula -
letivo no vestib. aprovados iniciais
dos

1979 1° 532 80 80 80
2° 984 80 80 80
1980 1? 572 80 80 240
2° 1116 80 80 320
1981 1° 608 80 80 400
2? 939 80 80 480

Sobre a estrutura e funcionamento do curso assim se expressa


a Comissão Verificadora:

2.8. Objetivos do Curso

0 objetivo do curso é a formação de Engenheiros Industriais


voltados para a execução de projetos. Na àrea de Eletrônica o curso se
volta para eletrônica industrial, VHF, IH_ e micro-ondas, devendo apro-
fundar no futuro em Sistemas Digitais e Controle. A Área de Eletrotêari
ca esta voltada para geração e distribuição - projetos, operação, plano
de manutenção e construção.

2.9. Currículo Pleno

0 currículo pleno satisfaz os requisitos do CFE para o Curso


em questão e esta assim estruturado:

DISCIPLINAS E PRATICAS DO CURRÍCULO PLENO


Calculo Diferencial e Integral I
Calculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Álgebra Linear
Estatística
Cálculo Numérico
Introdução ao Processamento de Dados
Física I
Física II
Física III
Química
Eletricidade
Geometria Descritiva
Desenho Técnico I
Desenho Técnico II
Mecânica Geral I
Mecânica Geral II
Resistência dos Materiais
Mecânica dos Fluídos
Transferência de Calor
Fundamentos Jurídicos e Sociais
Humanidades
Orientação Pessoal e Ocupacional
Redação de Relatórios
Inglês
Economia I
Economia II
Administração e Organização de Empresas
Administração de Pessoal
Administração Financeira
Ciências do Ambiente
Psicologia Aplicada ao Trabalho
Educação Física I
Educação Física II
Educação Física III
Estudo de Problemas Brasileiros I
Estudo de Problemas Brasileiros II
Circuitos Elétricos
Eletromagnetismo
Introdução a Eletrônica
Materiais Elétricos
Conversão de Energia
Controle e Servomecanismo
Conversão Eletromecânica de Energia I
Conversão Eletromecânica de Energia II
Instrumentos e Medidas Elétricas I
Instrumentos e Medidas Elétricas II
Eletrônica Industrial
Fundamentos de Engenharia de Segurança

- Disciplinas Específicas Ênfase Eletrônica Industrial e Te-


lecomunicações :

Amplificadores Eletrônicos
Circuitos de Comunicação
Técnicas de Pulsos
Construção Eletrônica
Linhas de Transmissão
Sistemas de Comunicação I
Sistemas de Comunicação II
Sistemas de Televisão
Duas Disciplinas, escolhidas entre as de Formação Profissio-
nal Específica da Ênfase de Eletrotécnica Estagio
Obrigatório

- Disciplinas Específicas da Ênfase Eletrotécnica:

Sistemas de Potência Geração de


Energia Elétrica Linhas de Transmissão
e Distribuição Subestações Proteção
de Sistemas
Instalações Elétricas Prediais e Industriais Operação e
Manutenção de Equipamento e Inst. Elétricos Duas Disciplinas
escolhidas entre as de Formação Profissional Específica da
Ênfase de Eletrônica Industrial e Telecomunicações Estágio
Obrigatório

2.10. Calendário Escolar

Existe um calendário escolar muito completo, organizado cada


ano antes do início das aulas e prevendo todas as atividades escolares
e respectivas datas.

2.11. Horário das Aulas

Embora o curso tenha sido autorizado para funcionamento


diur-no, e realmente durante o primeiro ano o aluno tenha aulas,
exclusiva -mente, durante o dia, o horário se desloca progressivamente
para a noite, sendo as aulas do ciclo profissionalizante em sua grande
maioria no turnas.
Os alunos, quando perguntados sobre a conveniência do horá-
rio, foram unânimes em afirmar preferências pelo horário norturno, que
os permite estagiar e/ou trabalhar durante o dia.
2.12. Plano de Cursos

Existem e são bem organizados. São controlados centralmente


mas permitem ao professor flexibilidade suficiente para dar seu enfoque
pessoal à disciplina.

2.13. Estágio Supervisionado

Este é um dos pontos extremamente fortes do centro, que con-


ta com um Serviço de Integração Escola-Empresa muito ativo, conseguindo
apresentar uma oferta de estagio significativamente superior à procura.
0 estagio é" obrigatório e satisfaz os requisitos do Curso.

2.14. Pesquisas Acadêmicas e Aplicadas

Existe atividade de pesquisa aplicada no Centro; na àrea de


eletrônica as pesquisas são desenvolvidas pelos professores e ligadas as
suas atividades profissionais extra-Centro (ver publicação no Anexo I);
na àrea de eletrônica está sendo criado um núcleo de pesquisa, onde al-
guns projetos já foram desenvolvidos. Os alunos participam das pesqui-
sas e tem acesso ao laboratório de pesquisa de eletrônica.
Existe, embora limitada, prestação de serviço às indústrias,
e esta sendo formado um convênio de desenvolvimento técnico com a Tele-
par.

2.15. Extensão Cultural

Existem seminários e palestras que praticamente já integram


o Calendário do Centro. 0 Centro fornece, também, alguns cursos especí-
ficos para empresas da região.

2.16. Extensão Comunitária

0 Centro oferece aos estudantes interessados um número


signi-ficativo de bolsas de trabalho (monitorias e apoio
administrativo) e
isenta do pagamento dos créditos o estudante isento do pagamento do im-
posto de renda. Fornece assistência medica-dentaria gratuita e serviço
de cantina e restaurante (convênio com o restaurante universitário da
UFPa) para estudantes carentes e, em casos especiais, provê os livros
necessários. Existe um Serviço de Assistência ao Estudante que inclui o
rientação vocacional.

3. Corpo Docente

Sobre o item a Comissão Verificadora informa que:

"Foi entrevistado um grande número de docentes, especialmen-


te os dos Departamentos Nucleares, sobre as condições de trabalho no
Centro. As opiniões emitidas (bem como as emitidas pelos alunos entre-
vistados) , foram levados em conta pela Comissão, quando do relato. So-
bre o Corpo Docente em si cabe destacar:

Todos os professores dos Departamentos Nucleares do Curso tem ao


menos curso de extensão na sua especialidade, sendo que bom número
destes possui especialização ou mestrado.
Com a titulação e demais informações constantes do processo
são indicados os professores abaixo relacionados:

MICHEL AUGUSTO FILHO


Disciplinas: Materiais Elétricos e Eletrônica Industrial
Já credenciado pelo CFE, para a mesma disciplina
Parecer n.° 4583, de 13.12.76 - Curso de Engenharia de 0-
peração.
Decisão: Pode ser aceito
PAULO ROMANEL
Disciplina: Eletricidade
Qualificação:
Engenheiro Elétrico - UFSC - 1975
Concursado - Prof. Assistente - Provas e Títulos - 1981
UF Paraná - Curitiba - Eng. Industrial (Curso)
Trabalhos publicados como autor - 01
Lecionou desde 1977 no Curso de Eng. Industrial
Decisão: Pode ser aceito.

3. ISMAR PEREIRA CHAVES


Disciplinas: Sistemas de Televisão
Estagio Supervisionado
Qualificação
Já credenciado pelo CFE/Parecer n.° 1.444/73, para o cur-
so de Engenharia de Operação Decisão: Pode ser
aceito

4. ARI ALBERTO RUSCHEL


Disciplinas: Circuitos Elétricos
Controle e Servomecanismo
Linhas de Transmissão
Qualificação
Já credenciado pelo CFE para o Curso de Engenharia de Ope-
ração, Parecer n.° 1.444/73 Decisão: Pode ser aceito

5. ZEDIR ALMEIDA CARDOSO


Disciplinas: Inglês
Fundamentos Jurídicos e Sociais
Qualificação
Já credenciado pelo CFE - Parecer n.° 534/73 e 48/81 - En-
genharia de Operação Decisão: Pode ser aceito

6. WILLIAM JORGE MELLO


Disciplina: Química
Qualificação
Eng. Químico - 1975 - UF Paraná
Curso de Especialização:
1.568 hs - ENSP - Eng. de Saúde Publica
Concurso Publico de Provas e Títulos
Auxiliar de Ensino
Estágio
Instituto Médico de Curitiba - Fevereiro e março de 1973
Atividade não Docente:
Super, de Recursos Hídricos e Meio Ambiente - SUREHMA
Curitiba
Decisão: Pode ser aceito

7. VDNEI ANTÔNIO PEDRONI


Disciplinas: Amplificadores Eletrônicos
Circuitos de Comunicação
Qualificação
Eng. Elétrico: 1975 - UFRGS Cursos de Especialização
Técnicas Digitais - FUPAI - 1981 - 80 hs. Pratica de
Cir. Integrados - FUPAI/Itajubã/MG - 1981 - 40h
Telesupervisão TIC 2/100 - TELETTRA/RJ - 1980 - 80 hs
MULTIPLEX P12/24 - TELETTRA/RJ - 1980 - 80 hs Microondas
COLLINS - COPEL/Curitiba - 1979 - 80 hs Telesupervisão
Moore - COPEL/Curitiba - 1979 - 40 hs Radio VHF 60 Canais
- INBELSA/SP - 1978 - 90 hs Multiplex - 60 Canais -
IMBELSA/SP - 1979 - 90 hs Oper. de Caldeiras - SENAI/Porto
Alegre - 1974 - 40 hs Prot. Contra Radiações Nucleares -
UFRGS - 1974 - 30 hs Concurso Publico
Aux. Ensino - 1976 - Aprovado - CEPET - PR
Experiência não Docente Cia. Paranaense
de Energia - 1975 a 1981 Leciona desde
1976 Decisão: Pode ser aceito

8. SILVIO ROGÉRIO CORREA DE FREITAS


Disciplinas: Física I e II
Qualificação
Lic. em Física - UF Paraná - 1975
MS. Ciências Geodésicas - UF Paraná - 1980
Decisão: Pode ser aceito
9. VICENTE PACHECO DE MELLO FILHO
Disciplinas: Sistemas de Comunicação I
Construção Eletrônica
Qualificação
Eng. Eletricista - Opção Eletrônica - EE Mauá - 1974
Cursos de Especialização
Equip. Radio UHF - 60 Canais - S/A Philips - 80 hs-1975
Radio UHF - Ericson - Curitiba - 120 hs - 1975 Sistemas
de Microondas 1.800/TV - Curitiba - 160 hs - 1976 Radio
Microwave - Telepar - Curitiba - 104 hs - 1976 Seminário
no Plano de Transmissão - Telepar/Curitiba - 40 hs. -
1976
Radio UHF Transistorizado Multiplex - Telepar - Curitiba
134 hs - 1975 Concurso Público
Provas e Títulos - Auxiliar de Ensino - 1980
Diretor Técnico da Paraná Rádio Difusão S.A.
Decisão: Pode ser aceito

10. SÉRGIO RICARDO SCHNEIDER


Disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I e II Já
credenciado pelo CFE/Parecer n.° 1.444/73 e 235/80 -para
a mesma disciplina Decisão: Pode ser aceito

11. ROMUALDO WANDRESEN


Disciplinas: Introdução ao Processamento de Dados
Calculo Numérico
Qualificação:
Lic. Matemática - UF Paraná - 1973 MS.
Ciências Geofísicas - UF Paraná - 1980
Trabalho Publicado: Como autor: 01
Concursos:
Auxiliar de Ensino - Curitiba - 1976
Assistente - CEPET - 1980 - Provas e Títulos
Decisão: Pode ser aceito
12. ROBERTO ALEXANDRE SCHLEMM
Disciplinas: Geometria Descritiva
Desenho Técnico I
Qualificação:
Engenheiro Mecânico - UF Paraná - Curitiba - 1972 MS.
Oklaona State Uhiversity - USA - 1973 Ph.D. Oklaoma
State Uhiversity - USA - 1980 Decisão: Pode ser
aceito

13. RICARDO LUIZ KNESEBECK


Disciplinas: Física I, II e III
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Pareceres n° 534/73 e 712/80 -
PUC/PR - para as mesmas disciplinas Decisão: Pode
ser aceito

14. PAULO DE TARSO MONTE SERRAT


Disciplinas: Orientação Pessoal e Ocupacional
Psicologia e Ciências Sociais
Qualificação:
Ja credenciado pelo Parecer CFE n.° 534/73, para as mes-
mas disciplinas Decisão: Pode ser aceito

15. OSNY ZIPPERER


Disciplinas: Economia I e II
Qualificação:
Bel. Ciências Contábeis - 1969 - FCEP
Bel. Adm. de Empresas - FAE - UCPR - 1972
Lic. Disciplinas Especiais - UF Paraná - 1974
Curso de Especialização
Adm. Empresas - Univ. Técnica de Berlim - 1974 - 720 hs
Trabalhos Publicados:
Como autor: 02
Experiência no Magistério
Técnicas Comerciais - PUC/P - 1975/76
Contabilidade II - PUC/P - 1975/76
Contabilidade Comercial - PUC/P - 1975/76
Contador do Tribunal Regional do Trabalho - 9. Região
Decisão: Pode ser aceito

16. ORLANDO MACIEL STROBEL


Disciplinas: Mecânica dos Fluídos
Hidráulica
Qualificação:
Lic. Ciências - PUC/Paranã - 1968 Lic.
Matemática - PUC/Paraná - 1972 Eng.
Civil - UFP - 1976 MS - USP - 1969 -
Eng. Hidráulica DS - USP - 1982 - Eng.
Hidráulica Decisão: Pode ser aceito

17. NESTOR MORAES


Disciplinas: Química
Ciências do Ambiente
Qualificação:
Lic. Química - 1973 - PUC/Paraná Lic. C.
Biológicos - 1973 - UFP/Paraná MS.
Zoologia - UFP - 1980 Decisão: Pode
ser aceito

18. NESON TALES LEPAKE DE LUCA


Disciplinas: Resistência dos Materiais
Conservação de Energia
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer 1.642/75, para a primei-
ra disciplina, ora indicado Decisão: Pode ser
aceito

19. NEIDA MARIA PATIAS RODRIGUES


Disciplinas: Calculo Vetorial
Geometria Analítica
Calculo Diferencial e Integral I
Qualificação:
Lic. Matemática - UF Paraná - 1975
MS - Univ. of London - 1979 - Análise Matemática
Decisão: Pode ser aceito
20. NATANIEL GOMES DE OLIVEIRA
Disciplinas: Circuitos Elétricos
Instalações Elétricas Prediais e Indus-
triais
Qualificação:
Engenheiro Elétrico - 1974 - UFP
Curso de Especialização
Eng. de Sistemas Elétricos - 1978 - Itajubá - 975 hs
Trabalhos Publicados: Como autor - 03
Professor Assistente Concursado - Provas e Títulos
Decisão: Pode ser aceito

21. MARTINS DACOSTIM


Disciplinas: Redação de Relatórios - Com. e Expressão
Qualificação:
Letras - PUC - Paraná - 1967
MS - Língua Portuguesa - PUC - 1981
Decisão: Pode ser aceito

22. MARIO SMIRAKAWA


Disciplinas: Introdução ã Eletrônica
Circuitos de Comunicação
Amplificadores Eletrônicos
Qualificação:
Eng. Eletrônico - 1972 - ITA/SP
Já credenciado pelo CFE para Circuitos - Parecer n.
4.414/74
Professor Assistente I - Concursado
Decisão: Pode ser aceito

23. MARELIN KOLB MAZZAROTO


Disciplinas: Calculo Vetorial e Geometria Analítica
Álgebra Linear
Qualificação:
Lic. Matemática - USP - 1971 MS -
Matemática - PUC/Rio - 1980
Decisão: Pode ser aceito
28. LESZEK CELINSKI
Disciplinas: Economia I
Administração de Pessoal
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE - Adm. de Pessoal - Parecer n.°
626/71 - Teoria Geral da Administração - Parecer 4.641/78
Bel. Economia - UFPR - 1961 Bel. Administração -
PUC/PR - 1969 MS - Educação - UFPR - 1980 Decisão:
Pode ser aceito

29. JOÃO CARLOS LOYOLA PIRES


Disciplina: Estatística
Qualificação:
Já credenciado - CFE - Parecer n.° 574/73 - Estatística
Lic. Matemática - UFPR - 1970 MS - Eng. Produção -
USP/SP Decisão: Pode ser aceito

30. JOÃO CARLOS CASCAES


Disciplinas: Instalações Elétricas
Ope. e Manut. de Equipamentos
Qualificação:
Eng. Elétrico - Itajubã/MG - 1968
MS - Eletrotécnica - UFSC - 1972
Decisão: Pode ser aceito

31. GILBERTO DE OLIVEIRA SOUZA


Disciplinas: Mecânica Geral I e II
Qualificação:
Eng. Mecânico - UFP - 1966
Lic. Matemática - UCPR - 1971
MS - Educação Técnica - Oklaoma State University
Decisão: Pode ser aceito
24. MARCOS OLANDOSKI
Disciplinas: Técnica de Pulsos
Sistemas de Comunicação II
Circuitos de Comunicação
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE - Parecer n.° 1.444/73
Circuitos de Comunicação Eng. Eletrônico -
1969 - ITA MS - Educação Técnica - 1976 -
Oklaoma Decisão: Pode ser aceito

25. MARCO ANDRÉ MAZZAROTTO


Disciplinas: Calculo Diferencial e Integral II e III
Lic. Matemática - 1971 - UCP
Eng. Civil - 1974 - UFPR
MS - Matemática - 1979 - PUC/RJ
Decisão: Pode ser aceito

26. LUIZ ALBERTO DE CARVALHO LIMA


Disciplinas: Conv. Eletromecânica de Energia I e II
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer 4.413/74 - Maquinas Elé-
tricas
Eng. Elétrico - 1972 - UFPR MS - Educação
Técnica - Oklaoma - 1974 Decisão: Pode
ser aceito

27. LUCIANO BARACHO ROCHA


Disciplinas: Introdução a Eletrônica
Sistemas de Comunicações II
Qualificação:
Eng. Eletrônico - CEPET - 1977 MS -
Telecomunicações - UNICAMP - 1980
Decisão: Pode ser aceito
32. FLÁVIO BORTOLOZZI
Disciplinas: Introdução ao Processamento de Dados
Calculo Numérico
Qualificação:
Lic. Matemática - 1976 - PUC/PR Eng. Civil
- 1979 - PUC/PR Curso de Especialização:
Matemática - 1980 - 375 hs. Curitiba
Professor Assistente
Programador-Analista - Tr. s/c Estrutura - 75/79 Decisão:
Pode ser aceito

33. ERROTOWES
Disciplinas: Mecânica Geral I e II
Resistência dos Materiais
Qualificação: Eng. Civil - 1973 - UFPR Lic.
Matemática - PUC/PR - 1971 MS - Estrutura -
UFRS - 1981 Decisão: Pode ser aceito
34. ERNANI AUGUSTO BRESCIANINI
Disciplinas: Administração Financeira
Qualificação:
Bel. Ciências Econômicas - 1974 - Fund. de Est. Sociais
Paraná
Bel. Ciências Contábeis - 1978 - Fund. de Est. Sociais
Paraná
Lic. Discip. Especiais - 1978 - UFPR
Curso Esp. em Adm. de Empresas - ESAN - 225 hs.
Trabalhos Publicados:
Como autor - 02
Professor Assistente desde 1978
Decisão: Pode ser aceito
35. ELIAS ABBALLA NETO
Disciplinas: Química
Lic. Química - PUC/PR - 1967
Curso de Especialização:
Eng. Operação - 600 hs - 1975 - FGV/RJ
Trabalhos Publicados:
Como autor: 03
Professor Assistente - Química
Decisão: Pode ser aceito

36. CLÁUDIO MARTIN


Disciplinas: Eletromagnetismo
Linhas de Transmissão e Distribuição
Qualificação:
Eng. Elétrico - UFPR - 1975 MS - Eng.
de Sistema de Potência - 1979 Decisão:
Pode ser aceito

37. CLAUDE FRANCK LOEWENTHAL


Disciplinas: Proteção de Sistemas
Subestações
Estagio Obrigatório
Qualificação:
Bel. Ciências Econômicas - 1970 - FCE/PR
Eng. Elétrica - UFPR - 1972 Trabalhos
Publicados: Como autor: 02
Professor Assistente III - Concursado Já
credenciado pelo CFE/Parecer n.° 4.407/74
Proteção de Sistemas Decisão: Pode ser
aceito

38. CELSO ANTÔNIO ALVES KAESTNER


Disciplinas: Introdução ao Processamento de Dados
Calculo Numérico
Qualificação: Lic. Matemática -
PUC/PR - 1976
Engenheiro Civil - UFPR - 1977
Curso de Especialização:
Matemática - 375 hs. - CEPET
Prof. Aux. Concursado - Títulos e Provas
Curso de Processamento no IMPA - 1977
Decisão: Pode ser aceito

39. CARLOS MAXIMILIANO GARMATTER JÚNIOR


Disciplinas: Est. Prob. Brasileiros I e II
Qualificação:
Bel. Direito - FDC - 1964
Cursos de Especialização
Seg. Nacional e Desenvolvimento - 1975 - Bezerra de Mene-
zes
Ciência Política - 1981 - Bezerra de Menezes
Leciona a disciplina desde 1978
Professor Assistente Concursado
Decisão: Pode ser aceito

40. CARLOS AUGUSTO SPERANDIO


Disciplinas: Fundamentos de Eng. de Segurança
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE - Pereceres n.° 712/80 e 301/75
Engenheiro Civil - UFPR - 1972
MS - Educação Técnica - Oklahoma
Decisão: Pode ser aceito

41. BRÁULIO ZANOTTO GONÇALVES


Disciplinas: Ed. Física I, II e III
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer n-° 1.444/73 para a mesma
disciplina Decisão: Pode ser aceito

42. BORUCH ABRAM AISEMBERG


Disciplinas: Adm. e Organização de Empresas
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer n.° 534/73
Decisão: Pode ser aceito
43. AYRTON ROBERTO LOPES
Disciplinas: Introdução e Medidas Elétricas I e II
Qualificação:
Lic. Matemática - 1972 - PUC/PR
Engenheiro Elétrico - 1974 - UFPR
Curso de Especialização:
Sistemas Elétricos de Potência - Itájubã/MG - 865 - 1980
Professor Assistente I - Concursado
Decisão: Pode ser aceito
44. AURÉLIO SARTORELLI
Disciplinas: Calculo Diferencial e Integral III
Cálculo Vetorial
Geometria Analítica
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer n.° 6.697/78-Matemática
Bel. Matemática - PUC/PR - 1961 Lic. Matemática -
UFPR - 1962 MS - Matemática - IMPA - 1975 Decisão:
Pode ser aceito

45. ATAIDE M3ACYR FERRAZZA


Disciplina: Estatística
Qualificação:
Lic. Matemática - 1970 - UFPR
MS - Ed. Linha Circular em Adm. de Sistemas de Educação
1980 - FGV/RJ
Professor Assistente
Decisão: Pode ser aceito

46. ARLEI BICHELS


Disciplinas: Sistemas de Potência
Geração de Energia Elétrica
Qualificação:
Engenheiro Elétrico - 1971 - UFPR MS - Eng. Elétrica -
Itajubá - MG - 1975 Decisão: Pode ser aceito
47. ARAMIS DEMATERCO
Disciplinas: Geometria Descritiva
Desenho Técnico
I Qualificação:
Já credenciado pelo CFE - Pareceres n°. 534/73, 712/80 e
3171/77 para as mesmas disciplinas Decisão: Pode ser
aceito

48. AGOSTINHO CELSO ZANELO DE AGUIAR


Disciplinas: Geometria Descritiva
Desenho Técnico II
Qualificação:
Já credenciado pelo CFE/Parecer n.° 712/80 para Desenho
Técnico para PUC/PR Decisão: Pode ser aceito

II - VOTO DO RELATOR

Face ã documentação apresentada, estando regular o processo, vota o Relator,


pelo Reconhecimento do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. com efase em eletronica
industrial e eletronica, Paraná, mantido pelo Ministério da Educação e Cultura. Com vagas
totais a mais.

III - CONCLUSÃO DA CÂMARA

A Câmara de Ensino Superior, 2.° Grupo, acompanha o voto do


Relator.
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO

O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por


unanimidade, a Conclusão da Câmara.

Sala Barretto Filho, em 03 de setembro de 1982.

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