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DEFORMAÇÃO SECANTE EM CORPOS DE CONCRETO

1. INTRODUÇÃO

Módulo de elasticidade
A tangente do módulo de elasticidade é a inclinação do diagrama de tensão-
deformação em qualquer ponto. A secante do módulo de elasticidade é a tensão dividida
pela deformação para qualquer valor determinado de tensão ou deformação. Também é
chamada de índice tensão-deformação.

A tangente e a secante do módulo de elasticidade são iguais, até o limite


proporcional de um material. Dependendo do tipo de carga representada pelo diagrama
de tensão-deformação, o módulo de elasticidade pode ser relatado como: módulo de
elasticidade compressivo (ou módulo de elasticidade em compressão); módulo de
elasticidade flexural (ou módulo de elasticidade em flexão); módulo de elasticidade de
cisalhamento (ou módulo de elasticidade em cisalhamento); módulo de elasticidade de
tração (ou módulo de elasticidade em tensão); ou módulo de elasticidade de torção (ou
módulo de elasticidade em torção). O módulo de elasticidade pode ser determinado por
meio de testes dinâmicos, onde ele pode ser derivado do módulo complexo. O módulo
usado sozinho geralmente refere-se ao módulo de elasticidade de tração. O módulo de
cisalhamento quase sempre é igual ao módulo de torção e ambos são chamados de
módulo de rigidez. O módulo de elasticidade em tensão e compressão são
aproximadamente iguais e são conhecidos como Módulo de Young. O módulo de
rigidez relaciona-se ao Módulo de Young por meio da equação:

Onde E é o Módulo de Young (psi), G é o módulo de rigidez (psi) e r é o coeficiente de


Poisson. O módulo de elasticidade também é chamado de módulo elástico e coeficiente
de elasticidade.

2. OBJETIVOS

Determinação da deformação secante e Modulo de Elasticidade em


corpos de provas de concreto.

0
3. PROCEDIMENTO DE ENSAIO
Para determinação do Modulo de Elasticidade foi feito o ensaio com base na NBR
8522-2003 obtendo uma amostra de concreto cilíndrica de 10 cm de diâmetro e 20cm de
comprimento e, portanto, sua área era de 7854mm², depois foi acoplado extensometros
fixados exatamente a distancia de 100mm. Isso feito nas duas amostragens de concreto,
sendo a primeira de concreto convencional e a segunda de concreto com agregados
residual de cerâmica. Com as amostras já instrumentadas com os extensometros são
feitos os ensaios da maquina de compressão simples, obtidos os valores pelo
computador, feitos os cálculos necessários e traçado o diagrama tensão-deformação.

4. RESULTADOS

-Concreto Convencional

Força (N) l (mm) Tensão  (MPa)  l / l


3920 0,0025 0,5000 0,000025
20000 0,0105 2,5465 0,000105
50000 0,0230 6,3662 0,000230
100000 0,0425 12,7324 0,000425
120000 0,0495 15,2788 0,000495
130000 0,0540 16,5521 0,000540
140000 0,0580 17,8253 0,000580
150000 0,0620 19,0985 0,000620
160000 0,0655 20,3718 0,000655
170000 0,0710 21,6450 0,000710

Ruptura à 250000N

Gráfico Tensão x Deformação

1
21,6450  0,5

0,00071  0,000025

21,145

0,000685
  30868,6131MPa

-Concreto com agregado Residual de cerâmica

Força (N) l (mm) Tensão   l / l


(MPa)
3920 0,0030 0,5 0,000030
10000 0,0075 1,2732 0,000075
20000 0,0165 2,5465 0,000165
30000 0,0250 3,8197 0,000250
40000 0,0340 5,0929 0,000340
45000 0,0380 5,7295 0,000380
50000 0,0430 6,3662 0,000430
55000 0,0470 7,0028 0,000470
60000 0,0510 7,6394 0,000510
65000 0,0560 8,2760 0,000560
70000 0,0600 8,9127 0,000600

Ruptura à 175000N

Gráfico Tensão x Deformação

2
8,9127  0,5

0,0006  0,00003

8,4127

0,00057
  14759,1228MPa

5. CONCLUSÕES

O módulo de elasticidade é medido pela razão entre a tensão aplicada e a


deformação resultante, dentro do limite elástico, em que a deformação é totalmente
reversível e proporcional à tensão. Cada uma das curvas de tensão x deformação,
descritas, mostra uma região aproximadamente linear no seu início. Nestas regiões cada
deformação é reversível e o material é perfeitamente elástico e retorna completamente
ao seu formato original, após a retirada da carga aplicada, devido ao realinhamento das
cadeias macromoleculares longas e flexíveis. Tensões posteriores podem acarretar
escoamento macromolecular com o rompimento de ligações secundárias entre cadeias
adjacentes, resultando em deformações permanentes ou o seu rompimento.

6. BIBLIOGRAFIA
BATTAGIN, Inês Laranjeira da Silva. Módulo de Elasticidade do Concreto como
analisar e especificar. Disponível em: <
http://www.abece.com.br/Eventos_EM_3_2007.pdf >. Acesso em: 08 de novembro de
2008.

Instron, 825 University Ave, Norwood, MA 02062-2643, U.S.A. Módulo de


Elasticidade Disponível em:
<http://www.instron.com.br/wa/resourcecenter/glossaryterm.aspx?ID=99>. Acesso em:
09 de novembro de 2008.

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