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SÃO PAULO
2013
FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO
SÃO PAULO
2013
Francisco de Assis Carvalho
Aprovado em:
Banca Examinadora
________________________________________
Profa. Alda Ribeiro Martins Assunção
Orientador
________________________________________
Prof.
________________________________________
Prof.
São Paulo
2013
À minha família: minha esposa, Giselle, e
meus lindos filhos, Pedro e Julia pelo apoio
na realização deste estudo.
Agradecimentos
Rubem Alves
RESUMO
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análise de políticas públicas voltadas à aplicação de tecnologias ao processo de ensino e
aprendizagem, além da organização de formação para professores e gestores para uso
de tecnologias na escola, especificamente em sala de aula. Como supervisor de ensino, a
participação nesse grupo de trabalho, contribuiu para o aperfeiçoamento de meu olhar
sobre a aplicação de tecnologias ao trabalho educativo.
A decisão de estudar a aplicação da ferramenta BrOffice Writer ao trabalho com
turmas de primeiro ano do ensino fundamental, em especial no processo de compreensão
e apropriação do código escrito pela criança, emergiu da necessidade que tenho
detectado ao longo de vinte anos de trabalho em educação na cidade de Mauá, em São
Paulo, de se estabelecerem boas práticas na aplicação de ferramentas do computador às
atividades das séries iniciais do Ensino Fundamental, pois, em minha trajetória
profissional me deparei com inúmeras situações que demonstravam a dificuldade de
professores e gestores escolares em enriquecer e aprimorar a prática de sala de aula por
meio do uso da tecnologia, em especial do computador. Algo, infelizmente, comum a
muitas escolas, segundo Araújo e Glotz (2009):
1 e-proinfo é um AVA – ambiente virtual de aprendizagem - que permite a concepção, complemento a cursos
presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio a distância e ao processo
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conteúdos programáticos, cursistas e tutor trocam relatos de experiências, fazem
considerações, sugestões e críticas aos trabalhos postados. Nesses contatos, assim
como nas observações que fiz como supervisor de ensino, muitos professores expressam
as dificuldades que sentem em aplicar os conhecimentos estudados à realidade das
crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.
Assim, esse trabalho baseia-se em estudo de caso no qual serão estudados
conceitos que julgo importantes para a análise da prática do professor do primeiro ano do
ensino fundamental do sistema de ensino de Mauá, em relação ao uso do editor de texto
em sala de aula.
A aplicação dos editores de texto à alfabetização é vista, com alguma frequência,
nos trabalhos de professores que lecionam em turmas de ensino fundamental. Contudo,
muitos professores ainda veem esse processo como utopia, em se tratando de classes de
educação infantil e primeiros ano do ensino fundamental, em que as crianças ainda não
dominam o código escrito.
A Escola Municipal José Rezende da Silva, onde foram coletados os dados aqui
apresentados, é uma das quarenta escolas que compõem o Sistema Municipal de Ensino
na cidade de Mauá. Foi inaugurada em 13/09/1993, através do decreto municipal nº
5063/93 e está localizada no Parque São Vicente, bairro de classe média da cidade. Além
de atender crianças do Parque São Vicente, também recebe crianças do Jardim Oratório,
bairro originado a partir da maior favela do município, surgida nos anos 1970.
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quando havia contrato com a Positivo Informática, notava-se a ruptura entre as atividades
trabalhadas e o projeto de ensino do professor.
Como pode-se observar, o professor deve pensar sua prática com base nos
objetivos para a o 1º e 2º anos do ensino fundamental que estabelecem, entre outras
coisas, que os alunos sejam capazes de compreender mensagens, ler e produzir textos.
O editor de texto é, pois, uma ferramenta cujos recursos propiciam o trabalho desses
aspectos. Por isso mesmo, os PCNs de Língua Portuguesa, mencionam o computador,
quando se referem a recursos didáticos e sua utilização:
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Diante do exposto, tanto em relação à realidade do sistema de ensino de Mauá,
quanto às dificuldades relatadas pelos cursistas do “Mídias na Educação”, evidencia-se a
necessidade de se estudar como o computador e, especificamente os editores de texto,
podem ser utilizados para o aprendizado de crianças do primeiro ano do ensino
fundamental. Para tanto pretende-se um melhor entendimento do tratamento dado aos
recursos tecnológicos nos projetos de ensino elaborados pelos professores e de sua
aplicação à prática educativa.
O objetivo geral da pesquisa é analisar as possíveis contribuições do trabalho com
o editor de texto Writer BrOffice no processo de ensino-aprendizagem de alunos do
primeiro ano do ensino fundamental da Escola Municipal José Rezende da Silva, em
Mauá/SP.
Os objetivos específicos da pesquisa são:
• Apresentar a ferramenta Writer da suíte BrOffice;
• Analisar com professores as possibilidades de aplicação do editor de texto
Writer da suíte BrOffice ao processo de ensino – aprendizagem, considerando os
objetivos e ações propostos no projeto de ensino do professor;
• Coletar informações com professores aplicadores em relação ao trabalho com o
editor de texto BrOffice Writer;
• Organizar as informações obtidas através de observação do trabalho e
questionário direcionado aos professores, buscando os seguintes dados: número
de alunos envolvidos, conhecimentos prévios necessários aos alunos, pontos
positivos para o processo de ensino-aprendizagem, dificuldades na aplicação; nível
de motivação dos alunos, objetivos didáticos.
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laboratório de informática ao trabalho de sala de aula. Discorro sobre a questão do
planejamento, em especial enfatizando a necessidade da previsão do uso do recurso
tecnológico em projeto de ensino.
Na sequência em “Análise dos Dados” são explanados os critérios e metodologia
para coleta e registro dos dados, buscando-se ações que caracterizem a pesquisa
calcada em aspectos qualitativos, conforme disposto na fundamentação teórica, e é feita
a descrição do trabalho de organização e análise dos dados com base nos referenciais
teóricos apresentados.
Ao final, apresento as considerações a que cheguei após a realização da
pesquisa .
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Também era necessário encontrar trabalhos que falassem sobre educação digital,
e sobre aplicação de computadores e suas ferramentas, em especial os editores de texto,
à prática educativa de professores de turmas de primeiro ano do ensino fundamental.
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aula e desenvolvem atividades recorrendo unicamente a recursos comuns (e por
isso muitas vezes inadequados e defasados em relação ao perfil dos sujeitos da
aprendizagem e às suas necessidades cognitivas); em outras, até há recursos
tecnológicos, mas a maioria não chega a serem utilizados de forma que o
potencial dos mesmos seja devidamente explorado. (ARAÚJO;GLOTZ, 2009, p.6)
Ainda sobre o editor de texto Writer, e falando sobre algumas das vantagens no
seu uso em sala de aula escreve Ramos ():
Definido o problema, foi necessário escolher uma abordagem para a pesquisa. Por
sugestão de minha orientadora, utilizei as obras de Gatti (2007) e Lüdke (2012).
19
Brasil e de suas implicações para, em seguida, discorrer sobre a questão do método
nessas pesquisas, bem como sobre os modelos quantitativos e qualitativos de pesquisa e
das críticas ao primeiro.
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tem um interesse próprio, singular. (Lüdke, 2012, p.17)
Pré – silábica (nível 2 ) : A hipótese central é de que para ler coisas diferentes é
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preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas
formas de letras que é capaz de reproduzir. Nessa fase, ao tentar escrever, a criança
respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a
variedade entre elas, (não podem ser repetidas).
Silábica (Nível 3 ) : São feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das
letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia
traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo
de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima
de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com
a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas
sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos
três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase.
22
2.1 O EDITOR DE TEXTO BROFFICE WRITER
1) argumento macroeconômico,
2) argumento de segurança,
3) argumento da autonomia tecnológica,
4) argumento da independência de fornecedores,
5) argumento democrático.
Do ponto de vista macroeconômico, a adoção do software livre permite reduzir
drasticamente o envio de royalties pelo pagamento de licenças de software,
gerando maior sustentabilidade do processo de inclusão digital da sociedade
brasileira e de informatização e modernização das empresas e instituições.
(…)
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Sob o aspecto de segurança, (…) A base do software livre está no seu código-
fonte aberto.
O modelo do software proprietário se afirma na ausência de transparência do seu
código-fonte, que deve permanecer fechado e escondido de seu usuário.
Assim, o software aberto pode ser completamente auditado pelos seus usuários.
O software proprietário não possui auditabilidade plena.(...)
Usando o software livre, o governo pode analisar todo o código que adquire.
Também pode retirar rotinas duvidosas que estariam presentes no software em
uso; enfim, pode alterá-lo para dar maior segurança. (…)
Esses argumentos explicam porque entes governamentais buscam, cada vez mais,
o software livre. O governo federal, através do PROINFO, Programa Nacional de
Tecnologia Educacional, tem feito parcerias com governos estaduais e municipais para
fornecimento de laboratórios completos baseados em software livre para escolas de todo
o Brasil, além da formação de professores e da produção de softwares e outros materiais
para uso pedagógico.
Tratando dos dois principais pacotes de softwares aqui apresentados, eles têm
nomes bem parecidos, originados da palavra inglesa “office” - escritório em português- e,
como tal, apresenta uma série de softwares que podem ser aplicados às mais diversas
tarefas de um escritório, especialmente aquelas envolvidas com a criação e edição de
textos, planilhas, apresentações e bancos de dados, entre outras.
24
Microsoft.
O BrOffice, por outro lado, é composto por aplicativos baseados em softwares livre
ou softwares de código aberto, como são conhecidos. Sua criação e atualização se deve
ao engajamento de uma comunidade12
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Figura 1 – Interface do BrOffice Writer
Podem-se observar entre outros, ícones como uma impressora para representar a
ferramenta de impressão, uma tesoura que ilustra a operação de recortar, duas folhas de
papel sobrepostas que indicam a função de copiar. A barra de menus também traz
palavras conhecidas dos usuários do editor Word como “Arquivo”, “Editar”, “Exibir”,
“Inserir”, “Formatar”, que representam categorias de funções que podem ser utilizadas
pelos usuários do aplicativo. Algumas diferenças também podem ser observadas como o
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ícone dedicado à função de salvar – gravar ou “guardar” um documento no disco rígido do
computador – que apresenta uma seta verde apontando para a gaveta de um arquivo em
oposição ao já conhecido ícone do disquete que representa a mesma função no aplicativo
Word. Também a formatação de caracteres em negrito, itálico e sublinhado, indicados
com as letras “N”, “I” e “S” no Word, são representadas no Writer pela letra “A” nos três
tipos de formatação.
27
Quando clicamos em “salvar como”, surge um quadro com o sistema de arquivos e
opções de gravação para o documento.
28
documento não poderá ser aberto em outros aplicativos, como o Word, por exemplo. Para
que o documento possa ser utilizado pelo Microsoft Word podemos escolher, entre
algumas opções, os formatos “Microsoft Word 97/2000/XP/2003 (.doc)” ou Rich Text
Format (.rtf).
29
2.2 O EDITOR DE TEXTO E OS PROJETOS DE ENSINO
30
3 ANÁLISE DOS DADOS
Fiz uma breve explanação sobre o uso do BrOffice Writer e de como algumas
atividades previstas em seus projetos de ensino poderiam ser adequadas à ferramenta.
31
pelos primeiros anos B e C. Agendamos, então, um encontro para a observação do
trabalho.
Professor Perfil
29 anos, nascida em São Bernardo do Campo/SP.
Formada em Pedagogia, em 2008 pelo Centro
Universitário Fundação Santo André. Iniciou sua
Professora 1 carreira no magistério em 2009 e ingressou no
município de Mauá em 03/05/2010, ingressando
por meio de concurso público como professora
efetiva.
50 anos, nascida em São Paulo/SP. Formada em
Pedagogia, no ano de 1986, pelo Centro
Universitário Fundação Santo André . Iniciou sua
carreira na Prefeitura de Mauá com cargo em
comissão de 1997 a 2004, quando exerceu as
Professora 2
funções de Diretora de Escola e Supervisora de
Ensino. Em 2009 e 2011, atuou novamente como
professora contratada e em 11/04/2012, foi
selecionada em concurso público atuando como
professora efetiva desde então.
Analisando o perfil das professoras, verifica-se que ambas têm experiência de, pelo
menos, cinco anos no magistério. Formadas em pedagogia, frequentaram em épocas
distintas e mesma universidade. A professora 2, tem experiência nas funções de gestão.
Nas atividades propostas ambas apresentaram o mesmo grau de
comprometimento e manifestaram, oralmente, a vontade de conhecer mais sobre a
plicação de tecnologias ao trabalho educativo.
No dia marcado para as observações esperávamos utilizar todo os computadores
do laboratório que ao todo são quinze máquinas, contudo, encontramos alguns obstáculos
à realização da pesquisa. Na semana anterior, uma pane elétrica causou danos à onze
máquinas do laboratório, sendo que restaram apenas quatro máquinas funcionando.
Outro problema que tivemos foi a falta não prevista de três professoras no período da
tarde. Tive que contar, então, com a boa vontade da professora coordenadora pedagógica
da escola que fez arranjos a fim de garantir que oito crianças do 1º ano B e seis crianças
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do 1º ano C pudessem participar das atividades ao lado das respetivas professoras. As
duas situações modificaram sensivelmente as expectativas previstas para a observação
das atividades, principalmente em relação ao tamanho da amostra.
Ao final, ensinamos-lhes como salvar seus trabalhos e como criar pastas para
guardá-los.
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Em seguida, a professora 2 trouxe seis dos seus alunos. Para auxiliá-los, deixei o
Writer já aberto.
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Figura 6 – Produção da aluna 1 – 1º ano B
35
de escrita para a letra de “A canoa virou”.
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A aluna 2, do 1º ano C2 (figura 9), escreveu e formatou as letras de seu nome,
inseriu uma figura e a coloriu. Concluiu seu trabalho com sua hipótese de escrita para a
palavra vovô.
A observação das atividades desenvolvidas pelas crianças trouxe-me algumas
indagações, principalmente em relação ao uso do computador. A primeira delas diz
respeito à afirmação presente no trabalho de Araújo e Glotz (2009) de que o uso do
computador demanda de seu usuário um do mínio da leitura e da escrita:
Ao pensarmos no letramento digital enquanto um possível instrumento de
combate ao analfabetismo – tanto o tradicional como o digital - é necessário
analisarmos os aspectos positivos desse recurso e também suas limitações.
Uma primeira questão a ser apontada é que o uso das TIC’s, principalmente
do computador e da internet, demanda de seu usuário um domínio da leitura e da
escrita, pois, por mais superficial que sejam os conhecimentos linguísticos para se
manusear um computador ou navegar na net, é fato que eles são necessários.
(ARAÚJO;GLOTZ, 2009, p.16)
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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ponto de vista dialógico e contribui para a valorização do esforço de aprender e ensinar.
Há que se atentar para a gestão das mídias, não somente na escola, mas, no
sistema de ensino como um todo, pois, assim como é importante equipar as escolas com
laboratórios completos de informática e outros dispositivos tecnológicos que possam
aprimorar o trabalho educativo, também o é cuidar da manutenção desses equipamentos,
orientar o corpo docente para o seu uso e melhor proveito pedagógico e garantir a
previsão do seu uso no projeto político pedagógico da escola e projetos de ensino dos
professores através de acompanhamento sistemático do trabalho pedagógico.
Em suma, o Writer, aliado ao projeto de ensino do professor – e a serviço deste -,
pode trazer contribuições significativas ao trabalho de ensinar e seu uso pode ser
aprimorado pela prática. Cabe mencionar que os resultados aqui apresentados não
esgotam as indagações a respeito da aplicação do editor de texto ao trabalho com
crianças do primeiro ano do ensino fundamental, mas, apontam uma possibilidade de
continuação da pesquisa para obtenção de resultados mais consistentes.
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5 REFERÊNCIAS
LÜDKE, M.. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo. EPU, 2012
PERRENOUD, P.. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
SILVEIRA, S. A. Software Livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora
Fundação Perseu Abramo. 2004
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ANEXOS
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ANEXO I - INSTRUMENTO DE PESQUISA
Pesquisa: “O uso do editor de texto BrOffice Writer em turmas de primeiro ano do ensino
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
ensino fundamental.
de todas as questões.
QUESTIONÁRIO
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7. Durante o trabalho com o BrOffice Writer, os alunos ficaram motivados? Justifique
sua resposta.
8. Após o conhecimento e aplicação do BrOffice Writer, você indicaria essa
ferramenta para o trabalho com o primeiro ano do Ensino Fundamental? Por quê?
9. Quais objetivos podem ser atingidos por meio do trabalho com o BrOffice Writer?
10. Quais conteúdos podem ser trabalhados com o BrOffice Writer?
11. Que diferenças você percebe entre o trabalho com papel, lápis, canetas e outros
meios e com o BrOffice Writer?
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ANEXO II – RESPOSTAS DAS PROFESSORAS AO QUESTIONÁRIO
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atingidos por meio do trabalho repertório de palavras por meio do alfabeto, escrever seu próprio
da escrita, novos conhecimentos nome e utilizá-lo como
com o BrOffice Writer?
referência para escrever outras
palavras, construir as
correspondências letra/som,
conhecer as representações das
letras no alfabeto de imprensa
maiúsculo (para ler e escrever),
localizar palavras em textos
conhecidos, escrever
controlando a produção pela
hipótese silábica com ou sem
valor sonoro convencional
10.Quais conteúdos podem ser Podemos trabalhar a escrita, o Nome, alfabeto, diferenciação
alfabeto, as cores, formas, entre letra e número, letras
trabalhados com o BrOffice
ditados, classificação de iniciais, terminação de palavras,
Writer? palavras, enfim, será um aliado escrita de listas e textos de
para a aquisição de memória
conhecimentos e
desenvolvimento dos alunos
11.Que diferenças, você percebe, No BrOffice Writer podemos É um recurso motivador, que
apagar se errarmos, de forma aguça a curiosidade da criança,
entre o trabalho com papel,
mais rápida, sem sujeira. Não possibilita que ela avance em
lápis, canetas e outros meios e precisamos jogar papel fora. Os sua hipótese e para isso
registros podem ser salvos na encontra mais facilidade, pois
com o BrOffice Writer?
memória do computador e estão em contato com todas as
posteriormente consultados letras, aumentando assim seu
repertório na construção e
formação de palavras, frases e
textos
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