Vous êtes sur la page 1sur 12

Movimento Música e Arte - MUSICAR

ESTATUTO

CAPÍTULO PRIMEIRO
DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E FINALIDADE

Art. 1° O Movimento Música e Arte, abreviadamente MUSICAR, também referido neste Estatuto
por "Movimento", é uma associação civil, de Direito Privado, sem fins lucrativos, formado por
leigos da Igreja Católica Apostólica Romana, com autonomia administrativa e financeira, de
duração indeterminada, regida pelo presente Estatuto e pelas demais disposições legais que lhe
forem aplicadas.
Parágrafo único - Reger-se-á, subsidiariamente, pela Legislação Canônica.
Art. 2° O Movimento MUSICAR tem prazo de duração indeterminado, estabelecida como data de
criação o dia 20 de outubro de 1999, considerando a tradição.
Art. 3° O Movimento, enquanto associação civil tem como finalidade principal promover a
evangelização através do uso da arte em obediência à Santa Igreja Católica. Para alcançar este
objetivo maior, o Movimento buscará atingir os seguintes objetivos específicos:
I. Promover a formação espiritual, artística, litúrgica e cultural de seus membros;
II. Produzir e organizar eventos de evangelização;
III. Fermentar de Evangelho os ambientes e estruturas, pelo testemunho e pela ação pessoal e
organizada de seus membros;
IV. Atuar junto à sociedade, com vistas a promover o desenvolvimento cultural onde o Movimento
estiver inserido;
V. Defender e promover os valores fundamentais do ser humano;
VI. Promover e defender o interesse mútuo dos membros;
VII. Coordenar a publicação de livros, revistas e jornais;
VIII. Coordenar a produção de mídias audiovisuais;
IX. Criar, distribuir e comercializar produtos religiosos para auferir a receita necessária para a sua
própria manutenção e para atingir seus objetivos;
X. Participar de forma efetiva junto aos meios de comunicação (televisão, rádio, jornais, internet e
outros).
Art. 4° Para cumprimento de seus objetivos e princípios, o Movimento observará os preceitos da
legalidade, impessoalidade, igualdade, fraternidade, ética, moralidade, publicidade, economicidade
e eficiência. Não podendo haver qualquer discriminação de raça, nacionalidade, sexo, condição
social, ritmos musicais ou de qualquer expressão artística.
Art. 5º A fim de cumprir sua finalidade, o Movimento se organizará em núcleos, tantos quantos se
fizerem necessários, os quais funcionarão mediante delegação expressa da matriz, e se regerão pelas
disposições contidas neste estatuto e, ainda, por Regimentos Internos.
Art. 6º O Movimento, na consecução dos seus objetivos, poderá firmar convênios ou contratos e
articular-se, pela forma conveniente, com órgãos ou entidades, públicos ou privados.
Art. 7° Este Capítulo é imutável, exceto quanto a modificações que não afetem o seu conteúdo
essencial, para atender a exigências legais ou a outras condicionantes que venham a surgir.
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 2)

CAPÍTULO SEGUNDO
DA SEDE, VINCULAÇÃO E FORO

Art. 8° O Movimento Música e Arte tem sua sede na Paróquia São José Operário, sito à Praça
Prefeito João Luiz do Nascimento, 220 – Bairro Centro – Mesquita – RJ.
Art. 9° O Movimento está vinculado a Equipe Litúrgica da Diocese de Nova Iguaçu.
Art. 10° Fica eleito o foro de Nova Iguaçu - RJ, para fins legais, e para dirimir possíveis questões.

CAPÍTULO TERCEIRO
DOS ASSOCIADOS

Art. 11° O Movimento é formado pelos Membros Fundadores, por Membros Efetivos que vierem a
participar de suas atividades, e Membros Eméritos.
I. Membros Fundadores são aqueles que subscreveram a ata de fundação;
II. Membros Efetivos são aqueles que se vincularem ao Movimento após a sua fundação, e deverão
aceitar o estabelecido nesse Estatuto;
III. Membros Eméritos são pessoas físicas ou jurídicas, que tenham prestado serviços de relevância
para o Movimento. Serão indicados por um membro ativo, e deverão ser aprovados pelo Conselho
Diretor.
§1º - Aos membros fundadores é garantida a permanência por tempo indeterminado nas atividades
do Movimento, não eximindo estes do pagamento das anuidades e a fiel observância desse Estatuto;
§2º - Aos membros efetivos, a permanência nas atividades do Movimento estará condicionada ao
pagamento das anuidades, e a fiel observância desse Estatuto.
§3º - Os Membros Eméritos terão apenas direito a voz nas Assembléias.
Art. 12° O Membro Efetivo que deixar de contribuir com a anuidade por seis meses consecutivos
perderá a condição de membro, podendo, entretanto solicitar nova inscrição, desde que preenchidas
as condições exigíveis, iniciando-se novo período de carência para efeito de candidatura aos cargos.
Art. 13° O número de membros é ilimitado. Poderão associar-se facilmente ao Movimento
MUSICAR, pessoas físicas ou jurídicas, e grupos artísticos que se considerem estar ao serviço da
evangelização através da arte, e que através do preenchimento da proposta de filiação solicitarem a
sua inclusão no Movimento, cabendo ao Conselho Diretor a aceitação ou recusa da solicitação.
Parágrafo único – os integrantes de grupos artísticos serão considerados membros individuais do
Movimento enquanto integrarem o respectivo grupo, sendo responsabilidade de cada grupo
informar os dados de seus integrantes e a eventual exclusão destes.
Art. 14º Os membros não adquirem direito algum sobre os bens e direitos do Movimento, e não
respondem solidária ou subsidiariamente pelas obrigações do Movimento.
Art. 15º O desligamento de um membro se dará por sua livre e espontânea vontade, devendo estar
em dia com as obrigações junto ao Movimento, e mediante requerimento escrito ao Conselho
Diretor, ou por decisão da Assembléia Geral, em decorrência de ato ou conduta desabonadora,
sendo-lhe facultada ampla defesa.
Art. 16º Os membros não serão remunerados pelo exercício dos cargos sociais.
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 3)

Art. 17º Excluídos da Associação, qualquer que seja o motivo, ou dela se retirando, os membros
não terão direito a salários, indenizações, compensações de qualquer natureza, a nenhum título ou
pretexto, pelos serviços prestados à Associação.
CAPÍTULO QUARTO
DOS DEVERES E DIREITOS

Art. 18° São deveres dos membros do Movimento:


I. Dar testemunho cristão nos ambientes em que atuam;
II. Contribuir para a manutenção do Movimento e zelar pelo seu bom nome;
III. Acatar as decisões do Conselho Diretor;
IV. Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, as normas de conduta e as obrigações
financeiras, assim como as resoluções e deliberações das Assembléias;
V. Cumprir as obrigações inerentes ao cargo para o qual foi indicado ou eleito, contribuindo
gratuitamente com seu trabalho e dedicação, sem direito a salários, indenizações ou remunerações
de qualquer espécie ou natureza, a título algum ou pretexto;
VI. Manter seus cadastros atualizados;
VII. Votar por ocasião das eleições
VIII. Manter-se em dia com os compromissos financeiros junto ao Movimento;
IX. Zelar pela preservação do patrimônio e das finalidades do Movimento, levando ao
conhecimento dos órgãos diretivos todo e qualquer ato ou fato que atente contra os objetivos,
interesses e fins do Movimento;
X. Comportar-se de maneira correta tanto em reuniões internas como em atividades externas,
quando representando o Movimento;
XI. Não usar o nome do Movimento MUSICAR em atividades pessoais, salvo com autorização do
Conselho Diretor;
XII. Contribuir para o prestígio do Movimento.
Art. 19° São direitos dos membros do Movimento:
I. Organizar-se em núcleos para maior eficácia do Movimento;
II. Realizar sua vocação apostólica na Igreja e no mundo, inserindo-se na Pastoral Orgânica da
Diocese;
III. Participar das atividades e reuniões do Movimento, de acordo com este Estatuto e o Regimento
Interno do respectivo Núcleo, e com ele colaborar;
IV. Ser votado para cargos eletivos, observado o disposto no parágrafo único;
V. Participar das Assembléias Gerais;
VI. Dirigir ao Conselho Diretor consultas, reivindicações, protestos, elogios e denúncias,
pessoalmente ou através de seus representantes.
VII. O direito de defesa em qualquer instância.
VIII. Convocar Assembléia Geral, mediante requerimento assinado pelo número mínimo de um
quinto dos membros em dia com as suas obrigações financeiras;
IX. Recorrer à Assembléia Geral contra qualquer ato do Conselho Diretor;
Parágrafo único - É direito exclusivo dos Membros Fundadores, e Membros Efetivos com mais de
dezoito meses de vinculação ao Movimento MUSICAR, maiores de 18 anos ou emancipados, e em
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 4)

dia com suas obrigações financeiras e estatutárias, candidatar-se aos cargos eletivos do Conselho
Diretor.

CAPÍTULO QUINTO
DAS NORMAS DE CONDUTA
Art. 20° Os Membros que descumprirem as determinações do Estatuto, a finalidade principal ou os
objetivos específicos do Movimento, utilizar o Movimento com fins de promoção pessoal, e
deixarem de observar os deveres que lhe são impostos pelo artigo 18º, estarão sujeitos às seguintes
penalidades:
I. Advertência;
II. Suspensão;
III. Exclusão.
Parágrafo único – a penalidade de exclusão não será aplicada aos Membros Fundadores.
Art. 21º Considera-se falta grave, sujeita à penalidade de exclusão, provocar ou causar prejuízo
moral ou material ao Movimento.
Art. 22° As penalidades de advertência e suspensão serão aplicadas aos membros pelo Conselho
Diretor.
§ 1º - Quando o infrator for um membro do Conselho Diretor, as penalidades de advertência e
suspensão serão aplicadas pela Assembléia Geral, convocada especialmente para esse fim, devendo
o membro infrator ser afastado de suas funções no Conselho Diretor.
§ 2º - A suspensão poderá ser anulada pela Assembléia Geral ordinária, mediante recurso proposto
pelo membro atingido.
§ 3º - O membro suspenso não estará obrigado à anuidade, proporcionalmente ao tempo em que
estiver suspenso.
Art. 23° Compete privativamente à Assembléia Geral a aplicação da penalidade de exclusão.
§ 1º - A exclusão de um associado poderá ser revista pela Assembléia Geral ordinária por maioria
absoluta dos votantes, mediante recurso proposto pelo membro atingido.
§ 2º - O Conselho Diretor pode aplicar a penalidade de suspensão, até que a Assembléia Geral
decida pela exclusão ou não do membro.
Art. 24º Será assegurado a todos os membros amplo direito de defesa.

CAPÍTULO SEXTO
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 25º São órgãos da administração do Movimento MUSICAR:


I. A Assembléia Geral;
I. O Conselho Diretor;
III. Núcleos Regionais.

A Assembléia Geral
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 5)

Art. 26° A Assembléia Geral é a instância máxima de decisão do Movimento, dela podendo
participar todos os associados que estejam em pleno gozo de seus direitos estatutários, e em dia com
suas obrigações financeiras. Tem poderes para deliberar, soberanamente, sobre todos os assuntos de
interesse comum, de acordo com este Estatuto.
Art. 27º A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente, uma vez por ano, sempre no mês de
janeiro, e extraordinariamente, quando convocada pelo Conselho Diretor, sempre que se fizer
necessário, ou ainda através de requerimento em conformidade com o inciso VIII do artigo 19º.
§ 1º - Quando a Assembléia Geral for convocada pelos associados, deverá o Coordenador do
Conselho Diretor convocá-la no prazo de 3 (três) dias, contados da data de entrega do requerimento,
observando-se para tal o previsto no artigo 29º.
§ 2º - O requerimento deverá ser encaminhado ao Coordenador do Conselho Diretor através de
notificação extrajudicial.
§ 3º - Se o Coordenador não convocar a assembléia, aqueles que deliberam por sua realização,
farão a convocação.
Art. 28° Compete privativamente à Assembléia Geral:
I. Eleger, através de voto direto e secreto, os membros do Conselho Diretor;
II. Destituir membros do Conselho diretor;
III. Aprovar o planejamento anual e as respectivas dotações orçamentárias;
IV. Examinar e aprovar o relatório, balanços e contas do Conselho Diretor;
V. Traçar as diretrizes políticas do Movimento MUSICAR a serem executadas pelo Conselho
Diretor;
VI. Alterar o Estatuto;
VII. Aprovar o valor da anuidade, que poderá ser parcelada em até 12 (doze) vezes, e das
contribuições dos membros;
VIII. Autorizar a realização de acordos, contratos e convênios que constituam ônus, obrigações e
compromissos para o Movimento;
IX. Deliberar sobre a dissolução voluntária do Movimento MUSICAR, e neste caso, nomear os
liquidantes e votar as respectivas contas;
X. Decidir sobre a venda, permuta, doação ou hipoteca de bens imóveis do Movimento;
XI. Aprovar a exclusão de associados, através de voto secreto, garantido o amplo direito de defesa e
de recurso à própria Assembléia Geral;
XII. Homologar a filiação de Núcleos Regionais;
XIII. Outros assuntos de interesse do Movimento.
Parágrafo Único. Para as deliberações a que se referem os itens II, VI, IX, X, e XI é exigido o voto
concorde da maioria absoluta (dois terços) dos presentes à assembléia, não podendo ela deliberar,
em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros, ou com menos de 1/3 (um terço)
nas convocações seguintes.
Art. 29° As Assembléias Gerais serão convocadas com antecedência mínima de 30 (trinta) dias por
meio de mala direta, ou aviso de convocação por meio eletrônico, contendo esse aviso a indicação
da pauta de assuntos a serem deliberados.
Art. 30° A Assembléia Geral instalar-se-á na data, hora e local designados na convocação, com a
presença mínima de dois terços dos membros obrigados ao comparecimento e, se não houver
quorum, trinta minutos depois, com qualquer número de membros, desde que presente todo o
Conselho Diretor.
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 6)

Art. 31° Somente poderão votar nas Assembléias os membros que estiverem em pleno gozo de seus
direitos sociais.
Parágrafo Único - As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas por maioria simples dos
membros presentes, excetuando aquelas em que se faz necessária votação por maioria absoluta,
segundo este estatuto. Não serão admitidos votos por procuração.
Art. 32º Participarão obrigatoriamente da Assembléia Geral:
I. Os membros do Conselho Diretor;
II. Os Coordenadores e Vice- Coordenadores dos Núcleos Regionais.
II. 1 (um) representante para cada grupo de 20 (vinte) ou fração superior a 10 (dez) membros por
Núcleo Regional. Os Núcleos Regionais com menos de 20 (vinte) membros terão o direito a 1 (um)
representante;
Art. 33º Para fazer o credenciamento dos representantes dos Núcleos Regionais será realizada uma
reunião de Coordenadores de Núcleos Regionais uma hora antes do início da Assembléia Geral,
presidida por um integrante do Conselho Diretor do Movimento.
Art. 34º Os trabalhos da Assembléia Geral serão dirigidos pelo Conselho Diretor sendo o
Presidente da Assembléia Geral o Coordenador do Conselho Diretor.
Parágrafo Único – cabe ao Conselho Diretor elaborar a pauta da Assembléia Geral.

O Conselho Diretor
Art. 35° A direção geral dos trabalhos do Movimento MUSICAR será conduzida pelo Conselho
Diretor, que será eleito em Assembléia Geral, tendo a seguinte composição:
- Coordenador;
- Vice-Coordenador;
- 1º Secretário;
- 2º Secretário;
- 1º Tesoureiro;
- 2º Tesoureiro.
Parágrafo Único – os membros do Conselho Diretor não poderão estar no exercício de mandato
eletivo que lhes assegure imunidade parlamentar ou função da qual decorra foro especial.
Art. 36º O Conselho Diretor reunir-se-á mensalmente para deliberar sobre matérias de sua
competência, e extraordinariamente, a qualquer tempo, por convocação de seus elementos ou, em
caso de motivo grave ou urgente.
Art. 37º Ao Conselho Diretor compete:
I. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e as decisões da Assembléia Geral;
II. Administrar o Movimento MUSICAR;
III. Aprovar, de acordo com o artigo 13º, a admissão dos membros;
IV. Acatar pedido de desligamento voluntário de associados, de acordo com o artigo 15º;
V. Definir o planejamento anual do Movimento e suas dotações orçamentárias, bem como o
relatório anual, balanços e contas para aprovação pela Assembléia Geral;
VI. Convocar a Assembléia Geral Extraordinária a qualquer tempo;
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 7)

VII. Realizar as transações de compra, venda, permuta, doação ou hipoteca de bens imóveis, bem
como assinar acordos, contratos e convênios que constituam ônus, obrigações e compromissos para
o Movimento, tudo de acordo com os critérios estabelecidos pela Assembléia Geral;
VIII. Gerir financeiramente o Movimento, tendo poderes para abrir e movimentar contas bancárias,
emitir cheques, solicitar talões de cheque, autorizar transferências de valores por carta, autorizar
aplicações financeiras de recursos disponíveis, endossar cheques e ordens de pagamento, do país ou
do exterior, emissão ou aceite de títulos de créditos;
a) Os poderes expressos neste Inciso poderão ser transferidos, de forma plena, provisoriamente a
terceiros mediante procuração assinada pelos membros do Conselho Diretor, onde obrigatoriamente
estarão contidos os prazos de duração da referida transferência;
b) Em caso de má gestão financeira ou malversação de fundos, o Conselho Diretor responderá
administrativa e judicialmente pelos prejuízos causados ao Movimento;
IX. Contratar as pessoas exigidas para os serviços administrativos, jurídicos e econômico-
financeiros do Movimento;
X. Elaborar, quando necessário, proposta para reforma do Estatuto.
XI. Deliberar sobre assunto de natureza urgente, respeitando as diretrizes gerais traçadas na
Assembléia Geral, ficando suas decisões sujeitas ao referendo da Assembléia Geral;
XII. Credenciar provisoriamente ou suspender provisoriamente Núcleos Regionais, ad referendum
da Assembléia Geral.
Parágrafo Único – As decisões do Conselho Diretor deverão ser tomadas por maioria de votos,
devendo estar presentes, na reunião, a maioria absoluta de seus membros, cabendo ao Coordenador,
em caso de empate, o voto de qualidade.
Art. 38º O mandato do Conselho Diretor é de 2 (dois) anos, podendo haver reeleição.
§ 1º - Cada membro do Conselho Diretor poderá permanecer no Conselho por no máximo 6 (seis)
anos consecutivos.
§ 2º - Cada membro do Conselho Diretor poderá pedir demissão de seu cargo, através de
requerimento entregue ao Coordenador do Conselho Diretor.
§ 3º - Caso fiquem vagos pelo menos dois terços dos cargos do Conselho Diretor, os membros
remanescentes convocarão no prazo de um mês a Assembléia Geral extraordinária, para serem
procedidas as devidas substituições.
Art. 39º É expressamente vedado aos membros do Conselho Diretor prestar fiança, aval ou endosso
e favorecer terceiros em nome da Associação.
Art. 40º Compete ao Coordenador:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto;
II. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e da Assembléia Geral;
III. Representar o Movimento MUSICAR ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente e, em geral, em todas as suas relações com terceiros;
IV. Autorizar pagamento, mantendo e movimentando contas bancárias, sacando e
endossando cheques e títulos de créditos em geral;
V. Constituir procuradores e advogados, de acordo com a autorização do Conselho Diretor
(conforme artigo 37º, inciso VIII, item a);
VI. Assinar contratos, ajustes ou convênios de interesse do Movimento;
VII. Votar e deter o voto de desempate nas deliberações do Conselho Diretor e em
Assembléia Geral;
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 8)

VIII. Praticar todos os atos necessários à administração do movimento e organizar seus


serviços;
IX. Supervisionar e orientar os Núcleos Regionais com auxílio dos demais membros do
Conselho Diretor.
Art. 41º Compete ao Vice-Coordenador:
I. Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos;
II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término;
III. Prestar, de modo geral sua colaboração ao Presidente.
Parágrafo único - em caso de impedimento do Vice-Coordenador este deverá ser substituído pelo
1º Secretário, e este pelo 2º Secretário.
Art. 42º Compete ao 1º Secretário:
I. Substituir o Vice-Coordenador em suas faltas ou impedimentos;
II. Gerir os serviços administrativos e de pessoal do Movimento de comum acordo com o
Coordenador;
III. Fazer o expediente da correspondência em geral, avisos, circulares e redigir as atas das
Assembléias gerais e das reuniões do Conselho Diretor;
IV. Organizar os serviços próprios da Secretaria, mantendo em boa ordem a documentação
dos bens do Movimento
V. Representar o Coordenador e agir em seu nome para funções específicas quando
expressamente autorizado pelo mesmo;
VI. Organizar e manter em dia o cadastro dos membros;
Art. 43º Compete ao 2º Secretário:
I. Substituir o Primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos;
II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término;
III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Secretário.
Art. 44º Compete ao 1º Tesoureiro:
I. Supervisionar os serviços de tesouraria e ter sob sua guarda todos os documentos
relativos à mesma;
II. Abrir, movimentar ou encerrar contas bancárias, em conjunto com o Coordenador;
III. Providenciar a elaboração do Orçamento Anual, bem como balancetes mensais e o
Balanço Anual;
IV. Arrecadar e contabilizar as contribuições dos membros, rendas, auxílios e donativos,
mantendo em dia a escrituração;
V. Pagar as contas autorizadas pelo Coordenador;
VI. Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados;
VII. Controlar o número de membros do Movimento MUSICAR e o pagamento das suas
contribuições.
Art. 45º Compete ao 2º Tesoureiro:
I. Substituir o Primeiro Tesoureiro em suas faltas ou impedimentos;
II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término;
III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Tesoureiro.
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 9)

Os Núcleos Regionais
Art. 46º O Movimento credenciará Núcleos para se manifestarem, a nível local, em nome do
Movimento MUSICAR.
§ 1º - Para obter o credenciamento expresso no caput deste artigo, o Núcleo Regional deverá
possuir um Regimento Interno inteiramente coerente com o Capítulo Primeiro do Estatuto do
Movimento MUSICAR.
§ 2º - Para manter o credenciamento expresso no caput deste artigo, o Núcleo Regional deverá:
I. Atuar de acordo com os princípios estabelecidos no Capítulo Primeiro;
II. Repassar, 30 % (trinta porcento) de suas anuidades ao Conselho Diretor;
III. Informar mensalmente ao Conselho Diretor do Movimento a lista dos seus membros.
Art. 47° Os Núcleos Regionais deverão formar uma Diretoria com pelo menos os seguintes cargos:
- Coordenador;
- Secretário;
- Tesoureiro.
Art. 48° O Movimento, através de seu Conselho Diretor, dará apoio à atuação dos Núcleos
Regionais, mediante assessorias, representações, viabilização de reuniões, convênios, parcerias,
intercâmbios, etc.
Art. 49° As ações dos Núcleos Regionais se restringem às respectivas regiões, cabendo ao
Conselho Diretor as ações de âmbito inter-regionais ou mesmo nacional, podendo o mesmo
participar ou ter iniciativa em quaisquer eventos regionais.
Art. 50º Os Núcleos Regionais não terão personalidade jurídica própria. No que diz respeito à sua
vida financeira, o recebimento das contribuições associativas somente poderá ser feito pelo
Movimento MUSICAR, que efetuará repasse ao Núcleo Regional em questão, conforme definido
no inciso II do artigo 40º. Todas as contratações de interesse dos Núcleos Regionais serão efetuadas
através do Conselho Diretor.
§ 1º - Pertencerão aos Núcleos Regionais as receitas obtidas diretamente por eles, decorrentes de
cursos, eventos e patrocínios. Outras receitas terão a destinação prevista no Regimento Interno dos
Núcleos Regionais. A todas as receitas serão aplicadas as normas referentes à contabilidade
unificada do Movimento MUSICAR.
§ 2º - A gestão do dinheiro repassado, assim como dos eventuais recebimentos diretos, será de
responsabilidade do Presidente e do Tesoureiro do Núcleo Regional, que deverão prestar contas ao
Tesoureiro do Movimento MUSICAR, sob as penas da lei.
Art. 51º Não possuindo o Núcleo Regional personalidade jurídica própria nem autonomia
financeira, seu patrimônio pertencerá sempre ao Movimento MUSICAR, devendo ser-lhe
prontamente entregue quando da extinção do Núcleo Regional.
Art. 52º A denominação do Núcleo Regional será sempre formada pela expressão Movimento
MUSICAR, seguida da palavra Regional e o nome da localidade do Núcleo. Como por exemplo:
Movimento MUSICAR – Regional Mesquita.
Art. 53º Compete aos Núcleos Regionais:
I. Representar e defender o Movimento MUSICAR em sua localidade;
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 10)

II. Seguir as diretrizes gerais da Assembléia Geral do Movimento MUSICAR;


III. Manter seus membros informados das atividades do Movimento;
IV. Enviar o Coordenador, Vice-Coordenador, e os representantes para a Assembléia Geral do
Movimento MUSICAR, conforme previsto no artigo 32º;
V. Enviar relatório semestral ao Conselho Diretor sobre as condições e atividades dos respectivos
Núcleos;
VI. Colaborar com o Movimento na realização de pesquisas, estudos e outras tarefas solicitadas;
VII. Estabelecer as diretrizes regionais do Movimento MUSICAR, respeitadas as diretrizes deste
estatuto;
VIII. Promover, acompanhar e coordenar, em nível regional, as atividades do Movimento
MUSICAR;
IX. Promover o efetivo relacionamento com as Respectivas Dioceses e com os demais Organismos
e Movimentos eclesiais em âmbito regional, particularmente com as Pastorais Litúrgicas;
X. Apresentar à Assembléia Geral os pleitos e sugestões do Movimento MUSICAR em sua região;
Parágrafo Único – as despesas de transporte e hospedagem dos membros referidos no inciso IV
correrão por conta dos Núcleos Regionais.

CAPÍTULO SÉTIMO
DAS ELEIÇÕES

Art. 54º A eleição para escolha do Conselho Diretor será realizada bienalmente, durante a
realização da Assembléia Geral.
Art. 55º O Coordenador do Conselho Diretor indicará uma mesa apuradora composta de três
membros.
Parágrafo Único – cada chapa poderá indicar um membro para fiscalizar a apuração.
Art. 56º O voto deverá ser pessoal, e para ser válido deverá ser livre, secreto, certo e absoluto.
Art. 57º Para as eleições tomar-se-ão, quanto ao local, urna e cédula, as medidas que garantam a
seriedade e a lisura dos atos.
Art. 58º As chapas deverão ser apresentadas por ocasião do início da Assembléia Geral, contendo
os nomes dos postulantes aos cargos no Conselho Diretor, observando-se o prescrito no parágrafo
único do artigo 19º.
Art. 59º Será considerada vencedora a chapa que obtiver o maior número de votos.
Parágrafo Único – os votos brancos e nulos não serão computados.

CAPÍTULO OITAVO
DA GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA

Art. 60º O patrimônio do Movimento é constituído por valores consignados, por todos os bens
imóveis e móveis de sua propriedade ou posse e por todos aqueles que vier a adquirir, assim como
todos os legítimos direitos que possua ou venha a possuir.
Art. 61º Os bens imóveis e equipamentos permanentes do Movimento só poderão ser onerados,
permutados ou alienados com autorização da Assembléia Geral.
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 11)

Art. 62º Os recursos e o patrimônio do Movimento provêm:


I. Das anuidades e contribuições dos membros;
II. De repasses feitos pelos Núcleos Regionais conforme o inciso II, §2°, do artigo 46°;
III. De verbas encaminhadas ao Movimento por instituições financiadoras de obras culturais,
sociais ou beneficentes, doações, legados, bens, direitos, e de subvenções;
IV. Receitas provenientes das suas atividades;
V. Da receita de venda ou aluguel de seus bens;
VI. De receitas decorrentes de aplicações financeiras;
VII. Receitas provenientes de direitos autorais e patentes.
VII. Da colaboração de patrocinadores para a veiculação de suas empresas ou produtos em
atividades promovidas pelo Movimento, assim como na página eletrônica do Movimento, desde que
não contrarie as normas da Igreja Católica Apostólica Romana.
Parágrafo Único - as doações e legados com encargos somente serão aceitos após a aprovação da
Assembléia Geral.
Art. 63º O Movimento poderá aceitar auxílios, doações, contribuições, bem como poderá firmar
convênios de qualquer natureza, nacionais ou internacionais, com organismos ou entidades públicas
ou privadas, desde que não impliquem em sua subordinação ou vinculação a compromissos e
interesses conflitantes com seus objetivos, nem arrisquem sua independência.
Art. 64º O Movimento poderá oferecer cursos de formação e de treinamento, emitindo as devidas
declarações e certificados, organizar eventos e congressos, comercializar publicações, vídeos, CDs,
serviços e assessorias (inclusive na web), programas de informática, camisetas, adesivos, materiais
de conscientização ou destinados à divulgação e informação sobre o Movimento Musicara, e outros
produtos e serviços autorizados pelo Conselho Diretor da Assembléia Geral, desde que todos os
recursos auferidos pelo Movimento sejam revertidos integralmente para a realização dos objetivos
citados no artigo 3º.
Art. 65º É vedada a distribuição de lucros, dividendos, bonificações ou outras vantagens aos
membros ou aos colaboradores, de acordo com a legislação em vigor.
Parágrafo Único - o Movimento poderá, dentro de seus objetivos estatutários, conceder bolsas de
estudo, de pesquisa, de desenvolvimento institucional, ou assistenciais.
Art. 66º O Movimento manterá nos vários níveis registros orçamentários e financeiros, sempre de
acordo com as exigências legais e contábeis.
Art. 67º As despesas do Movimento serão efetuadas mediante a movimentação de verbas
consignadas no orçamento anual aprovado em Assembléia Geral.
Art. 68º As anuidades dos membros serão reguladas em Assembléia Geral, e poderão ser parceladas
em 12 (doze) vezes.

CAPÍTULO NONO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 69º Toda reunião de qualquer órgão do Movimento deverá ser documentada através de ata.
Art.70º O Movimento MUSICAR adotará práticas de gestão administrativas, necessárias e
suficientes, a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais
pelos dirigentes da entidade e seus cônjuges, companheiros e parentes colaterais ou afins até
(continuação do Estatuto do Movimento Música e Arte – MUSICAR pág 12)

terceiro grau e ainda pelas pessoas jurídicas dos quais os mencionados anteriormente sejam
controladores ou detenham mais de dez por cento das participações societárias.
Art. 71º O presente Estatuto só pode ser alterado por uma Assembléia Geral, havendo a presença
mínima de dois terços dos membros obrigados ao comparecimento, exceto quanto ao Capítulo
Primeiro, cujo conteúdo é essencialmente imutável de acordo com o Artigo 7°, e contém os
pressupostos fundamentais que originaram a existência do Movimento Música e Arte.
Art. 72º O Movimento será dissolvido por decisão de Assembléia Geral, expressa por maioria de
dois terços dos membros, sendo seus bens patrimoniais destinados a instituições similares, neste
caso cabendo ao Conselho Diretor a liquidação do Movimento.
Parágrafo Único - na eventual falta de uma Associação congênere, seu patrimônio social será
destinado a uma instituição de cunho caritativo, a ser designada pela Assembléia que determinar a
dissolução
Art. 73º Os casos omissos ou duvidosos na interpretação do presente Estatuto serão resolvidos pelo
Conselho Diretor, com recurso a Assembléia Geral, pelo membro que se achar prejudicado.
Art. 74º O presente estatuto foi aprovado na Assembléia Geral de .......(data da Assembléia )....... e
entra em vigor na data de assinatura da ata de Fundação do Movimento Música e Arte, devendo ser
submetido à aprovação do Bispo da Diocese de Nova Iguaçu, para fins do disposto no Cânone 322
do Código de Direito Canônico.

Vous aimerez peut-être aussi