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~ a: er te eee teeter = V. FORNOS PARA FUNDICAO 1. Generatidades, 434 6 sabido que a técnica de tundicio de metais consiste essenclaimente em aquecer 0 metal, om forma de lingotes ¢ residuos, elevando sua temperatura ate o ponto de Tusto © {quando ja esta em estado liquide preencheado com 0 fundido ‘os moldes preparados para tal fim, para obter pecas Tundidas destjades “Este aquecimento ate. eugdo da mudanca de tstado do metal, de sélido a liquido, i (Os tomos de fustio sio de diferentes tipos, segundo 0 ‘metal a fundir ea qualidade das pecas que se deseja funds. ‘Entre os diferentes ‘omos de utilzagao industrial ita tern? U8, wllzado normatmente para a fundigdo do ‘Gs foros de reverberagko os conversores utilzados na fundigao do aco. oe eS rn tinder pr a tuo do mr do ag Sas ie te Go ter Set See sw sons ferro e do ago. i a th ‘Os fornos elétricos de resistencia para a fundicio pes para a fundicao das i Gs formas elérioos ce inducto, pare a tunis de toda classe de metais. rae & Teescreveros em seguida estes tipos de tomo, 2. 0 eubite, © cubilo utitizado mi maioria das tundigses de ferro, & lum foro de cuba vertical ctjo esentado nat: um tor ‘cajo corte € apresentado nat ‘Consiste essencialmente num ellindro de placas de ferr0 96 revestido em seu interlor com ladrilbos retratérios, que é Sustentado por apoios ou colunas. A parte inferior do cui, fem que se deposita 0 ferro fundido, denomina-se crisol. Esta arte € fechada pela chamada placa de fundo, em forma de iano inclinado, que se comunica com o exterior através de tim furo, ehamado alvado, destinado & extracio do ferro fun- ‘dido, 0 qual se prolonge em uma canalsta de ferro revestida dle Teatarios pela qual se condus 0 fez iguido 4s cote {es ae colada, A placa de fundo € dewoatavel para permltie © fell aoess0 go interior do foro para TeDArOs, “A uma certa altura sobre 0 nivel ta placa de fundo do crisol existe uma calxa anular de ferro disposta ao redor do feubilo, denominada eaixa de vento, quo serve para alimen {ar o.cubllé com o ar neoessirio para @ combustao do carvio. ‘sia oaixa se comunica por melo de tubos de chapa de {erro cont 0 ventilador © o ar sob pressio entra no interior do eubilo através do uns faros, chamados canais, abertos a0 Yongo da parede interna da caixa de vento e dispostos a dis thneins de 40.8 60 contimetros. Estes orificios sto de seccio ‘quadrada, clreular ow retangular so colocados registros Sara poder controlar a entrada de are destapé-ios, para 0 {gue st fecham e pelo impedimento da entrada do ar, 0 calor do tomo elimina o depésito do escoras, ‘0 ventilador insufis o ar na caiza de vento a uma pressiio aque osciin entre 300 e 1000 mm de couna de agua, ou seja, hizo 0,03 ¢ 010 kg por em", "Um manémetro ¢ colocado para poder controlar conliniamente a pressio, mantendo o Yolu fhe de ar acmitido entre os limites recueridos. Deve-se DUS. ‘car, atraves de um correto fluxo de ar, que a temperatura ‘Sejé clevada, @ fim de que o ferro sila bem ‘luldo para a ‘colada e para conseguir uma combustéo completa do carvio, ‘proveltando integralmente seu poder calorifico. “© excess0 ‘de ar acarreta 0 perigo de esfviar ferro liquido que cai ‘diante da zona dos canals, provocanéo uma purifieago ou ‘Gescarburagao que produz fundigao branca. "A potencla do ventilador oseila entre 2 CV para cubilos de uns’ 490 mm de diametro ¢ 110 CV para grandes cubilos ide tine 2 metros de digmetro. 'No erisol ou parte inferior do cub, entre og canals © a placa de fundo, depositaee 0 ferro fundido, futuando as Ssorias sobre superficie do ferro ‘iquido. ' Para evacuar { escoria dispso-ee tim orificio, chamado escorindor, situado entre 0 nivel do alvado eo dos canis. Este orificlo man- ‘femse constantemente aberto, a fim de evitar que ss escOrias ficancem 0 nivel dos canals, provocando sua Obstrucio, 7 feria leaping surat, cari © tundces para Soames [Na parte superior do cubllé, encontrasse uma abertura lateral chamada algapio, pela qual sao introduriéas as ma (arias primas para a fubdieao do ferro: ferro fundldo, st fata, coque © caletrio. ‘0 eibil protonga-se acima do alcapio, terminando final- ‘monte na chaminé por onde stem os fuses produzidos pela Combustio do carbone demals processos quimicos que se ‘produzem no forno. sta ehamine tem um revestimento re fratario em sua superficie Interna de menor espssura que da cubs e rodeanto & boca de saida ¢ colocada tna camara i.e fre! denominaa cara de agua, com 0 objetivo de impos sus Gosias, para © exter, com o ‘conseqiiente perigo de provocar incéndios. A figura «8 mos- fra 0 croguis de uma camara de fagulhas, que por raztes {de maior seguranca € provica de um dispositivo de cortina fds agus, com o que se elimina completamente » salda de fagulhas pare o exterior. ‘© cubild da forma descrita, isto é, com um si cris in- texior, apresenta dificuldade de quo quando se trata de ‘obter grande quantidade ‘e ferro fundido de um s0 vez, & preciso esperar que se encha de novo 0 erisol, © que propicia a marcha trreguler ‘Pata evitar este inconveniente, dotam-se os cubilos com lum depésito inferior exterior ou erisol externo, denominado fanteerisol. Este antocrisal pode estar ligado a0 eubild ou ode ser mvel, quando ¢ constraido. de forma basculante, om o objetivo’ de que se possa fazer a colada com maior ‘omodidade, "O antecrisol construldo de chaga de ferro ‘com revestimento Tefratario e multas veses possu: instalagto ‘Se aquecimento Independante. Com este dispostivo conse- {guest u's malor reserva de ferro liquide. “Ofer ma vez fandiao ium cubllo. passe imediatamente ao antacriso, im: ‘pedindo-se assim a formacio de incrustacces no interior do Tomo e obtendose uma colada continua, com 0 cue se evil ter que efetuar sangriae de ver em quando, como acontece ‘quando nio se aispoe de antecrsol,represeniando uma gran- Se penda de tempo. 3. Funcionamento do Cubi. Para acionar forno, procede-se a um aquecimento pre Luminary, gradual, quetmando lena no erisol. Bste aquecimen- to previo, tem por objetivo eliminar a umidade evtando com Jsto a deterioragio do rovestimento refratiri. ” ‘dispondoo em eapas alternadas com outras de coque © fun- ‘dentes, que tem por objeto a formagio de escoriae fuldas ‘e facilmente fusivels, que arrastem as procedentes do carvio, Uiilizase geralmente podra calcaria ot earbonsto fe cal A [Broporsio de peso-entre as cargas de ferro, coque € calcario © aproximadamente de 100, 10 ¢ 8 Tespectivamente ‘© cogue se quelia com © ar projetado pelo yentilador Inlelando-se entao o provesso de fundleao do ferr0, que Cai ‘em forma de gotas no fundo do crisol, Deve evitase que fcamada de coque esteja mulio baixa, a fim’ de que a zona ‘de fusio do ferro nao ‘esteja. mito ‘préxima dos canais de ‘venilacio, em cujo caso produsirse a ums grande oxidacio, ‘que resultaria num aumento do conteado de enxotre 0 que € altamente prejudicial (vejese capitulo TX “"A fundicio do erro"). Neste caso o alto enntenf Ge dwido de lore que passa & camada de estdrias, impede 9 leita da sbscreso DibEstands o ferro fundido no cris), procede-se & aberura io alvado que esta fechado com um tampao de argla, saindo © ferro liquido. (© tamplo de argila que fecha o alvado ¢ eonstruido em ‘forma oniea e repara-se com uma mescla de 80" de argila ‘efratdria cerea de 20% de po de carvio, Para tampoes grandes utilza'se uma composigio de uns 50% de argila, 20% de po de carvio ¢ tne 30% de areia de moldagem. " Acresce-se figun e modelam-se tampbes cobrin- conversor Fara set mo- vimento Dascalante, ‘Ao passar o-ar através do ferro liquido a 1300 ow 1500°C, ‘oxida o'silicio, o manganese o carbon. Esta oxidacdo pro. ‘duz uma elevacto da temperatura por tratarse de uma fea ‘80 exotérmica. No final da inecio de ar, a tempsratura sobe Ate uns 130°C. Posteriormente acrescentam-se os elemen- tos de tiga por meio de ferroligas 10s 6, Fornos de erisot 0s fornos de erisol sito amplamente utilizados para todo vo de funaigoes' fund "defor, ag, igs teves © 'O crisol consiste num recipiente construido de material refratilo, aria e grafite, quo ¢ colocado no intevior de uma ‘mufla coberta interiormente por ladrlhos refratarios. que se fagueeo por meio de earvao, gas, oleo combustivel, petro I ete ‘© combustivel nio entra em contato com o metal tun- crisol” pura a fundigio. de. metaie Connie num recpinte fe" chapa de. ferro'com. revestimento interno "relratanio WNa parte inferior esta situado o queimador ae leo combus tHvel, concentricamente este insufiane ar sob pressio Dor ‘meio de um ventilndor elétrico. A cham rodeia 0 erisdl € fem militos foros 0 envolve segundo um canal helicoidal Delo qual ascende até chegar a chamine de salda FIGURA 53. Forme de Gael. Geet ay cfs’ te faite sudo pelo pedestal P que descansa Galore oi ante Se air ple chara aaperioe eo permanottnd ‘arvio, que Fodeln Compietamente's erisa, ace? © eftuada com Muitas vezes sio construidos de forme baseulante para ‘que se poss fazer a colada com comodidade, Nowros foros Imenores ¢ preciso extra 0 crisol do fore por melo de te: ‘izes acoqunas para efetuns a colada do metal Rinaldo con Arigura 94 mostra um fone de erisol para a fus80 de bronses. Neste foro, cija tampa esta situnda, ao ‘nivel Go soto expel ¢ cola sobre un Guclmador, ean fa ‘mente rodeado pelo earvao coque que quelma. Esta. dispo- Slot ¢ multo uiisada nas ode bronse, se bem que So"ulilizam igualmente os fornos de erisol com quelmador fe combustivel e ar for¢ado como 0 indicedo ‘na figura 5S que ¢ usado geralmente para a fusio do aliminio © sss teas: ‘ste forno ¢ colocado sobre © nivel do chao e ¢ de powca altura, de modo que se possa extrair facilmente 29 erisol © metal fundido com uma concha. "© erisol esta apoiado por lum suporte ou pedestal no funda do forno, cujo interior esta Fovestido de ladrilbos refratariog,” Na patte interior enon tase 0 queimador de combustivel Junto ao qual esta @ ef {ada do ar foreaco procedente de tim ventllador eleteico. A hama sobe enfre a mufls refrataria ¢ 0 crisol, saido por 07 ‘Gatopostsivo pasuiante facta operscso de extrecto do meal fun {ido ris Um mecanisma you. atin pesmi pes ‘ofl tbre ponias deen neces Notese © ico eu cla de 108 oT ‘uma aberture situada na parte superior do foro, of gases Droduzidos pela combustao, Nos fornos de erisol aquecidos por carvio deve-se ter © ‘euidado de armazenar 0 coque em lugar eoberto © see, $8 {Que 20 ‘se utilizar carvao ‘umido, desprender sein. vapor ‘igus, produzindo-se a cxidagao do erisol, que flentla es pponjoso'e se trincaria com faclidade, ‘Também pode scon- acer 0’ mesmo se se enche 0 fomo com pedacos de coqu demasiado grandes, com o que'o at pode aleangar diret ‘mente grandes areas da. superficie do’ crisol, exidando-as Deve-se ter muito euidado no controle da pressio do ar pproveniente do ventilador, a tim de evitar avarias no cris. ‘© excesso de ac, ao mesino tempo que Tetarda o aguceimen to do crisol, produ uma forte oxidagao das paredes do mes ‘mo, ‘Por outro lado, uma falta de ar ¢'4 causa de uma com Dbustio incompleta do oleo diesel ou ao earvio com tim Rast. excessive de combustive. Nos foros com caletacio a deo diesel, a oxidacio dos crisdis ¢devida frequentemnente também so" tal funciona: ‘mento dos quelmadores, ao nao pulvertaar convenientemente ‘© combustivel, Formain-se nestes casos grandes. depisitos ‘de’ coque, de combustivel, que impedem 4 correla rotacto {a chatna a0 redor do eri E de grande importancia 0 controle da almosfera em contato com © metal fundido, sta almostera pode ser net: {ra ou ainda ter carder oxidante oa redutor. Se a atmostera tem cariter neutro, nio exerce nenuma acto sabre 'o metal fundido e se ¢ muito difiel conseguit festa condigio na pratica, isso representa que tom lugar uma ‘combustio. completa sem excess9 de oxigenio, Isto €, que © 4 subministrado A -combastio exstamente 0 necessario ‘Dara quelmar o combustivel sem que exista excesso ou falta 9 mesmo, Se ha encesso de ar entilo se diz que a atmosfera € oxi- dante, produsindo-se perdas de metal fundido por oxidagao. Se ha falta de ar, tem-se uma combustio incompleta do ccombustivel, produsindo.se gases denominados gases redito- es, os quals podem ser absorvides pelo metal fundido dan: Go" lugar a porosidades, "Estes gases si0 prineipalmesse ‘Sxido'de earbono (CO), hidrogenio e varios outros hicro- carburetos. "Na fusho dos bronzes lates evita-se m incor poracio destes gases ao metal fundido dispondo em sua Derfiele um fuxo de protecio, crlanzo uma almosfera ox ‘dante ao redor do Metal,” Posveriormente o excese0 de Ox 109 genio incorporado ¢ eliminado por um tratamento de deso- Sigenacio, 'Nas ligas de aluminio pela grande afinidade deste ele- ‘mento com o oxigénio utiizam'se outros tipos de fluxos ce protecao, Do indicado se deduz @ grande importancia que tem © controle dos ventiladores queimadores nos foros de ‘sto, bem como 0 uso de fuxos de eoberturs que dimminuttn (0s tiscos de uma atmasters prejudicial, « qual em termor Absoluios & muito aifcil de evitar” Sempre ¢ conveniente, ao efetuar a carga dos cristis, procurar” que os. lingotes’ ou sucata possadilatar-se livre: hente © ndo exercam pressio sobre as paredes do crisol, 0 ue daria ugar & ruptra o mesmo "Fane no cao am Que requeira o emprego de grande proporsio de rindentes (Gigas' de" aluminio. com ‘alto’ teor de silico) deve-se pro~ ccurar manter interior do erisol livre de incristacoes or. inecas por estes fimdentes, i que a dilatacio distinta en tre a referida capa ¢ 0 oriol pode fammbem str motivo de Em muitas fundigGes também so uilizados fornos de crisol basculante para ligas leves, Nestes casos yeralmente ‘5 dispoe de um forno basculante de grande capacidade, que alimenta uma série de tornos de crisol menores que aqucles {do tipo anteriormente deserito, os quals mantem a tempe fatura do mets! fundido, 1. Foros de calejagéo diret ‘A figura 56 mostra en. seccio a disposicio de um des- tes fomos, destinado A fundieao de ligas leves. Como se ode ver, ‘os lingotes ¢ sucata suo introctiios por uma haminé, em euja parte central se dispdem tuns quelmadores de leo caja chama incide airetamente sobre @ metal, 0 ‘metal fundido cal se deposita em pequenas cubs das quais FIOURA, 58. Fore de teverteracio pare seas teres. {Binds aes tem scuncinens pease mato tea” Acne tes {elmadores inclde divetamente sobre'o metal que se Geposiea urna TE funds no Rando este so communica com peaense bat iatorait 4S als ne extra o met pa elena ac laine sie ats Coe somite apa ‘comaustivet MBUSTIVEL, 6 extraido através do emprego de conchas. © ar ¢ dado sob Dressio pelo emprego de ventiladores ¢ 0 calor da. comibus io, que sobe pela chaminé efetua um aquecimento, previo da zona de carga. Apresenta este forna 0 inconveniente de ‘contaminar intensamente o metal com os gases, Ga, combs fo, pelo que ¢ preciso efetuar tuna’ desgesificagio. muito ‘ntensa ¢ continuada.” Geralmente ‘utllzese como. alimet tador de uma série de outres de fornos de crisal mas be. quenos. © consumo de dteo diesel por quilo de metal fun 8. Formos elétricos, Neste grupo de fomos elétrioos descreveremos: 8). Os foros eletricos de areo, ulllzados na fundicéo do ferro do aco >) Os tormos de indueto para a rundigio do ferx0, ago ©) Os foros elétricos de resistencia para a tundicio de ligas leves. (© emprego dos fornos elétricos apresenta uma série de Yantagens, obtendo-se pecas fundidas de alta qualidade pelo {ato de se poder controlar exatamente 1 composicao’ do roduto final obtido, evitando-te toda contaminagay, DOr rte de elementos estranhos prejudiciais. Requerem menot ‘9sbaco para sua instalardo, podem ser operadios corn Misior limpeza € seu funcionamento @ faell co controlar, mio requ endo para seu emprego uma experiencia te ampia quanto ‘@ necesséria para operar Outro tipo de forno, como 0 cubllo, a) Os jornos de arco — Estes fornos utilizam 0 calor desenvolvido pela descarga elétrica em forma de arco satre ois eletrodos, que sio introduzidos no forno, no caso. de ‘¢ utilizar corrente monofasica; ow entio entre tres eletto. os ou entre dois eletrodas e a soleita do foro, no caso de se utilizar corrente trigision. ‘A corrente ulilizada ¢ siterna: ‘da de 50 periodos, com uma tensio de 125 ou 180 volts ‘A poléncla consumida ‘por estes fornos. ¢ geralmente ‘muito grande © so conectados & rede de distribulgao. de alta tensio através de transformadores especiais com dis. mm FIGURA ST. Fore de induebo de tain, treadiness, Indien ge euquematicamente sarge metaion consttundo & cpira tendo circu de tn ancora, Dositivos de grande dispersio do campo magnético, a tim ‘de que a repercussio na rede geral das correntes do curto- ‘Cireulto’ que se produzem no seeundario do transformador {que alimenta o foro, seja minima. Sao construidos norml- mente de forma basculante para faciitar a colada ‘Outros pos de forno eletrico aproveltam 0 calor de- senvolvido pelo arco que salt entre apenas um eletrodo ‘is paredes do foro. Ao fundir-se o metal continua saltando ‘otro entre 0 eletrodo e 0 banho de metal liquico fecha So's 0 clreulto através do mesmo. Os mals utllizados 40 fs fornos ‘eletricos trifasicos. Para inielar 0. processo “de Finclonamento, baba os letnodes ae ie! entre mh Contato com a carga, em eujo momento salta 0 arco, come- feando 0 aquecimento ¢ fusio da mesma. Por mele’ de um Aispositivo automatieo, os eletrodos vao subindo ¢ baixando ‘ste que se forme debaixo de cada eletrodo um pequeno de DPisito de metal fundido, continuando togo © movimento as ‘cendente dos eletrodos’& medida que se val fundindo a carga. Pelo fato de no estar 0 metal em contato com com Dustiveis nem gases resultantes da combustao, podem-se ob- ter colagas ‘de muito boa. qualidade, ‘ser mantido ‘um controle de composicio muito mais exato que com qual. ‘quer outro tipo e foro. 3 'b)__ Os fornos de indugdo — Os fornos de inducio po- dem ser de babxa ou alta freqiencia, 'Nos fornos de balsa freqincla, o metal fundido se dis: pée em um erisol de forma anular, que constitu a unica fepira do sectindavio de um transformacor. "A figura 317 in us ddiea a representagio eSquematica de um tomo deste tipo. Pela acio magnétiea da bobina primdria do grande nimero de espiras, (gera-se na espira secundaria, constituida ‘pelo Imetal_ que deve ser fundido, uma corrente de alta intensida de, & qual-desenvolve 0. calor necessario para a fusto do ‘ito metal 'No forno de fundico de alta freqiéneia, tal como o indi ccado na figura 88, 2 corrente de alta trequéncia percorre. & Dobina cilindrica ém eujo interior esta eolocado 9 erlsol, de ‘modo que o metal que se deve fundir constitut o muicleo ‘pereornide pelo filo magnética induzido pela babina. Per feito do mesmo, gerase na massa metilica uma série de "Em ambos tipos de foros de incugio, de alta e Dalxa freqiénela produzse uma agitacio do banho devido a roreas ‘letrodindmtcas, “0 que faz ‘com que 0 metal obtdo se)a ‘multe homogenco, 1c), Formos elétricos de resistencia. — Rstes fornos so utilizdos ‘unieamente para a fundieio de metais de. baixo onto de rusio, geralmente aluminlo e ligns leves, sen sus xpacidade bastante redurida. ‘Consistem essencialmente numa mufla de material re- fratirio, quo apresenta alojamentos em que =o dispostos (elementos ealefatores, resistencia de fio Nichreme’ (80: Niquol, 20% eromo). 'No interior da mufia¢ alojado o crisol de gritite ou me- titico. ‘Nio sto multo empregados estes foros na fundieao, ‘se bem que pelo Tato do metal ao entrar em contato com ombustiveis' ou os gases produzidos pela combustao dos lager da temperatura é perfelta, belo emprego de pirémetros. reyuladores de agao automat: Ge. O consumo de energia eletries ¢ muito elevado e levam ‘muito tempo para alcancar @ temporatira de fisao © isto, lunido a0 fato’ de que es. paradas por twoca de Teparo de resistencias sto bastante frequentes, fazem com que muitos fundidores prefiram empregar os fornos de crisol alimonta- dos por bled diesel, apesar de que, eamo indicamos, a quali ‘dade do produto obtide e o controle de temperatura sejam muito superiores os fornot de Tesisténcia 9. Os materiais refratarios. Este 6 © nome de uma série de materials que tém ama grande resisténcia as altas temperaturas e que sio utiliza us FeUee asta cos eotacads de fora a cone 0 ndcleo de bine gue. percordida, por ane connie ia region. No. ara o revestimento das paredes interores dos fornos ‘the onto em contato com as charmas do combustivl ©-05 ‘Mats nndidos ‘Os materials refraticios dover possuir em alta empe- ature und, boa eslténcia mecamica e Gevern Testi uo Eeigasts'a mde que os Tevesimentos construides com. Gietsclcon de tonsa’ duracdo, Servem para fabricar ia ‘hos, pocas cortmleas de forma eapecial¢ elmentos especial, ‘dp materiais refratarion sto eonsttuloos, principale te por duldos metatioos, “os mats utllzados sho a sie ct Mla ee 810, ahi ou ado de alumi ‘ALO ¢'a Magnesia out éxldo de masnésio ‘A siice ‘ir rengio.det natin Scida e'8alaeina © & magnésia tn featcdo de naturesa basion ‘Sattos relatives como a eromlta, que é um composto e érido de ferro e de bxido de crom, © carborunco, 0 Sticuto de carbons e\grafte, nfo posmiem feagio sche © ‘Bem asica © se chamam refraarios newtos. us No processo. de fundicéo, formase na superticie da ‘massa liqulda uma capa de escdrias, que pode ter Teaco ‘eida ou bisica. Se a reacio da escoria ¢ de cariter distinto, aquele do refratario, entso se produz, entre ambos, una, forte reagio quimica, que da lugar A deterioructo do retra- tirio. ‘Os provessos metalirgicos chamam se aeides, basicos ou neutros segundo a reacio quimiea do refratario do forno eda escoria que se forma no dito provesse. De acordo coin © processo metallingico ser preciso empregar fundentes

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