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Aula 1

Orientadora Larissa lima


• É a forma de expressão gráfica que tem por finalidade a apresentação de
forma, dimensão e posição de objetos.
• O desenho é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e
arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a
execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige
treinamento específico porque utiliza figuras planas (bidimensionais) para
representar formas espaciais.
• Visão espacial é um dom que, em princípio todos tem, dá a capacidade de
percepção mental das formas espaciais. Perceber mentalmente uma forma
espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o
objeto.
O DESENHO ARTÍSTICO É A FORMA DE O DESENHO TÉCNICO SURGIU COM A
REPRESENTAR AS IDEIAS E O NECESSIDADE PARA REPRESENTAR COM
PENSAMENTO DE QUEM DESENHOU. POR PRECISÃO MAQUINÁRIOS, PEÇAS,
MEIO DESTE, É POSSÍVEL CONHECER E FERRAMENTAS. RESUMINDO, É UMA
RECONSTRUIR A HISTÓRIA DOS POVOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM
ANTIGOS OBJETO, LEVANDO EM CONTA SUAS
DIMENSÕES, ATRAVÉS DE REGRAS PRÉ-
ESTABELECIDAS
• Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário
padronizar seus procedimentos de representação gráfica.
• Essa padronização é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas
internacionalmente.

• Cada país elabora suas normas


técnicas e estas são acatadas em
todo o se território. No Brasil
as normas são aprovadas e
editadas pela Associação
Brasileira De Normas Técnicas –
ABNT.
• Para favorecer a padronização
internacional, os órgãos responsáveis
pela normalização de cada país, reunidos
em Londres, criaram a Organização
Internacional de Normalização
(International Organization for
Standardization) - ISO.

• As normas editadas pela ABNT são registradas pelo INMETRO ( Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como Normas Brasileiras – NBR e estão
em consonância com as normas internacionais aprovadas pelo ISO.
• NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL
• NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAYOUT E DIMENSÕES
• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS/LARGURAS DAS LINHAS
• NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHOTÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DEHACHURAS EM DESENHO
TÉCNICO
• NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOSTÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
• NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADASEM DESENHO TÉCNICO
Para a execução de um desenho técnico é necessário utilizar materiais adequados.
Bons equipamentos geram desenhos com boa qualidade gráfica. A seguir, são
apresentados os materiais que serão utilizados no decorrer da disciplina.
Os grafites dos lápis para desenho são
identificados pelas séries H (mais duro) e
B (mais mole). No desenho técnico, as
linhas finas são executadas com grafite
2H, as linhas intermediárias com grafite
HB e as linhas grossas com grafite 2B. A
ponta do lápis deve estar sempre bem
afiada com uma lixa fina, para se obter um
traço uniforme.
Mais comum no desenho técnico:
▪ H para traços finos ou espessura 0.5
▪ B para traços intermediários ou 0.7
▪ 2B para traços fortes, espessura 0.9
A borracha deve ser do tipo
prismática para facilitar a aplicação de
seus vértices em áreas pequenas do
desenho.
O escalímetro é uma régua-escala de
seção triangular com 6 escalas
gráficas em suas faces. Esse
instrumento evita os cálculos na
conversão de medidas para uma
determinada escala, agilizando o
processo de desenho. Existem
diferentes escalímetros com escalas
adequadas a cada tipo de
representação gráfica. A régua-
escala que será utilizada no decorrer
do curso é o Escalímetro n° 1 com as
escalas: 1/125; 1/100; 1/75; 1/50;
1/25 e 1/20.
O compasso serve para traçar
circunferências ou arcos de
circunferências e transportar
medidas. O compasso indicado para
desenho técnico não deve possuir
folga nas articulações, mas possuir o
porta-grafite e a ponta seca com
articulações. A ponta do grafite deve
estar sempre afiada com uma lixa. Usa-
se o compasso fixando-se a ponta seca
no centro da circunferência a traçar
e segura-se o compasso pela parte
superior.
A régua T é composta pelo cabeçote
(apoio) e pela haste (régua). Essa
régua é utilizada para traçar linhas
horizontais paralelas no sentido do
comprimento da prancheta e como
apoio aos esquadros para traçar
paralelas verticais ou inclinadas. Para
utilizar a régua T, segura-se com a
mão esquerda o cruzamento do
cabeçote com a haste e imprime-se o
movimento para cima ou para baixo.
Recomenda-se adquirir a Régua T de
60 cm com cabeçote fixo; pode ser de
madeira ou de material sintético.
Um par de esquadros é identificado
por suas dimensões e espessura. A
dimensão do esquadro é a medida do
maior cateto do esquadro de 30°, que
é igual à hipotenusa do esquadro de
45°.
A combinação de ambos permite obter
vários ângulos comuns nos desenhos,
bem como traçar retas paralelas e
perpendiculares. Para traçar retas
paralelas, segure um dos esquadros,
guiando o segundo es- quadro através
do papel. Caso o segundo esquadro
chegue na ponta do primeiro, segure
o segundo esquadro e ajuste o
primeiro para continuar o traçado.
Segundo a norma brasileira NBR 10068:1987, que trata do layout e dimensões
da folha de desenho, as folhas em branco utilizadas para desenho técnico devem
possuir características dimensionais padronizadas. A série “A” de padronização do
papel é derivada da bipartição ou duplicação sucessiva de formato A0 (lê-se: A
zero), que é um retângulo com área igual a 1 m² com os lados medindo 841 mm x
1189 mm (retângulo harmônico).
A escolha do tamanho do papel deve considerar o tamanho do desenho que se
queira representar, de forma a obter o menor formato possível.

DESIGNAÇÃO DIMENSÕES

A0 841 X 1189

A1 594 X 841

A2 420 X 594

A3 297 X 420

A4 210 X 297

Cabe ao desenhista escolher o formato adequado, no qual o desenho será visto


clareza.
As margens são utilizadas para limitar a área do desenho (quadro) e como
acabamento da prancha. As medidas recomendadas para as margens esquerda e
direita, bem como as larguras das linhas encontram-se na seguinte tabela:

A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.


O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3
deve ser o formato A4 (210 mm x 297 mm).

Neste curso, serão utilizados os formatos A3 e A4. De acordo com a norma NBR
13142:1999, o dobramento de cópia para formato A3 deve ser feito conforme a
Figura 1.13. O dobramento é feito a partir da direita, em dobras verticais de 185
mm e dobras horizontais de 297 mm. Recomenda-se marcar nas margens as
posições das dobras para facilitar o dobramento.
O rótulo (ou legenda) fornece informações sobre o desenho, identificando o
trabalho. Toda prancha deve possuir um rótulo que uniformiza as informações.
Recomenda-se que sua localização seja no canto inferior direito do papel,
facilitando sua visualização quando o papel estiver dobrado.

Segundo a NBR 10582, a legenda de um desenho técnico deve conter as


seguintes informações:
▪ Designação da firma;
▪ Projetista desenhista ou outro responsável pelo conteúdo do desenho;
▪ Local, data e assinatura;
▪ Nome e localização do projeto;
▪ Conteúdo do desenho;
▪ Escala;
▪ Número do desenho;
▪ Designação da revisão;
▪ Unidade utilizada no desenho.
O local em que cada uma destas informações deve ser posicionada dentro da legenda
pode ser escolhido pelo projetista, devendo sempre procurar destacar mais as
informações de maior relevância. O número da prancha deve ser posicionado sempre
no extremo inferior direito da legenda. O nome da empresa ou seu emblema
usualmente são localizados na região superior esquerda da legenda.
Junto com o número da prancha usualmente se informa o total de pranchas do
projeto.

ex.: 2/9 significa: prancha 2 de um total de 9 pranchas.


A seguir são apresentadas as diversas regiões da folha de desenho e a posição de
cada um dos elementos nas mesmas:
▪ Em todos os formatos a margem esquerda total é 25 mm.
▪ O formato deve ser escolhido em função das dimensões do projeto.
▪ Quando o projeto exigir mais de uma prancha (folha de desenho)devemos mantê-las
todas no mesmo formato.
▪ Os desenhos representativos do projeto devem ocupar a área de desenho do
formato de modo claro, limpo e bem definido.
▪ Não devemos utilizar a faixa acima do Carimbo com desenhos. Reserve este espaço
para legendas observações e outras notas.
A padronização dos tipos de linhas empregadas no desenho técnico tem por objetivo
evitar as convenções próprias que dificultam a interpretação universal do desenho.
No Quadro 1.1 são apresentadas as convenções para as linhas de representação mais
utilizadas no desenho técnico (NBR 8403:1984).
Os desenhos técnicos possuem escrita padronizada. A caligrafia técnica ou letra
bastão deve ser legível e uniforme. A norma NBR 8402:1994 apresenta algumas
convenções para escrita em desenho técnico. Utilizaremos as seguintes convenções
para escrita:
Alguns itens devem ser observados:
▪ linhas de guias – linhas necessárias para manter as letras e números com a mesma
altura ou mesma inclinação, devem ser executadas com traço contínuo e estreito.
▪ Altura das letras – é baseada na altura das letras maiúsculas, sendo no mínimo de
2,5mm, com dimensões proporcionais, conforme o exemplo a seguir:
▪ Ao desenhar com a lapiseira ou o lápis, é importante que o instrumento seja
gradualmente rotacionado. Isto mantém uma espessura uniforme nos traçados.
▪ O traçado deve ser feito sempre no sentido de puxar a lapiseira ou o lápis e não
empurrar. Desta forma você terá um maior controle no traçado.
▪ No desenho com instrumentos, mantenha a lapiseira inclinada, ligeiramente para o
lado do instrumento, régua ou esquadro. Desta forma evita-se que o grafite suje
o instrumento de apoio e provoque borrões.
EXERCÍCIO
▪ Régua
▪ Par de esquadros
▪ Compasso
▪ Borracha com formato prismática
▪ Escalímetro
▪ transferidor

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