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Hely Lopes Meirelles (2008), define Administração pública como uma área do direito que

descreve o conjunto de agentes, serviços e órgãos instituídos pelo Estado com o objetivo de
fazer a gestão de certas áreas de uma sociedade, como Educação, Saúde, Cultura, etc.

Segundo Daniel O’Conne,( 2008), Administração pública “é a atividade desenvolvida pelo


Estado ou seus delegados, sob o regime de Direito Público, destinada a atender de modo direto e
imediato, necessidades concretas da coletividade. Na mesma optica deste autor, é todo o
aparelhamento do Estado para a prestação dos serviços públicos, para a gestão dos bens públicos
e dos interesses da comunidade”.

Para (LACOMBE & HEILBORN, 2006), entende-se por Administração Pública o conjunto de
sistemas e procedimentos através do qual um Estado organiza uma serie de serviços à cidadania.

4. Eficácia e eficácia

Eficácia e eficiência são comumente usados e até confundidos como termos semelhantes,
todavia, possuem suas diferenças principalmente no campo da Administração Pública.

4.1. Definição

Jacobsen (2012:37), descreve que “administrar com eficácia significa atingir os objectivos
planificados. Já administrar com eficiência implica utilizar corretamente os recursos
disponíveis”.

Por sua vez, Lacombe apud Bergue, define eficácia e eficiência nos seguintes termos:

Eficácia: ênfase nos objectivos, ou seja, a eficácia não está directamente ligada aos meios nem a
forma, mas sim à capacidade de atingir resultados que precisam ser alcançados.

Eficiência: Proporção entre o resultado alcançado e os resultados para alcançá-lo. (Lacombe


apud Bergue 2010: 48)
De um modo geral, trabalhar com eficiência significa medir qual o tempo, esforço e custos são
utilizados para se realizar um determinada tarefa, preocupando-se em realizar corretamente as
acções e actividaes da melhor forma possível, enquanto trabalhar com eficácia é produzir com
objectivo de alcançar os resultados esperados.

Quadro 1: Diferença entre eficiência e eficácia


Eficiência Eficácia
Ênfase nos meios Ênfase nos resultados
Fazer correctamente as coisas Fazer as coisas certas
Resolver problemas Atingir objectivos
Salvaguardar os recursos Otimizar a utilização de recursos
Cumprir tarefas e obrigações Obter resultados
Treinar os subordinados Dar eficácia aos subordinados
Manter as máquinas Maquinas em bom funcionamento

Contrato

Um contrato é um vínculo jurídico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela
vontade, da responsabilidade do acto firmado, resguardado pela segurança jurídica em seu
equilíbrio social, ou seja, é um acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem
jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes, com o escopo
de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza patrimonial. Disponível em
https://pt.wikipedia.org.wikipedia.org./Wiki. Cessado em 11/09/2018.

Contrato é todo e qualquer ajuste celebrado entre órgãos ou entidades da Administração Pública
e particulares, por meio do qual se estabelece acordo de vontades, para formação de vínculo e
estipulação de obrigações recíprocas.
Os contratos administrativos regulam-se por suas cláusulas, pelas normas da lei e pelos preceitos
de direito público. Disponível em https://pt.wikibooks.org/wiki/Licitações. Cessado em
11/09/2018.

Contrato de empreitada

Contrato de empreitada é o trabalho realizado por terceiros, mediante contrato e pagamento


ajustado antecipadamente, sendo o valor recebido somente com a finalização desse trabalho.
Bush, 2009).

Segundo o Código Civil de 1986, Contrato Empreitada “é aquele em que uma das partes se
sujeita à execução de uma obra, mediante remuneração a ser paga pelo outro contratante, de
acordo com as instruções recebidas e sem relação de subordinação.”

LEGALIDADE

Princípio da legalidade

Segundo Marcelo Caetano (2008), o princípio da legalidade é conhecido por meio da


expressão latina nullum crimen, nulla poena sine lege, que significa que “não há crime, nem
pena, sem lei anterior que os defina”. Na optica deste autor, “nenhum órgão ou agente da
Administração Pública tem a faculdade de practicar actos que possam contender com interesses
alheios se não, em virtude de uma norma geral anterior. Significa que existe uma proibição de
Administração Pública lesar os direitos ou interesses dos particulares, salvo com base na lei, ou
seja, este princípio representa nada mais, nada menos que uma limitação da acção administrativa
estabelecida pelos particulares.

O princípio da legalidade estabelece a pauta dos direitos e deveres de todos os cidadãos, e


constitui-se como matriz da atuação da Administração Pública, quando esta tem o poder de
abandonar juridicamente interesses individuais, como a liberdade e a propriedade privada.

Princípio de imparcialidade
Para Maria Teresa de Melo Ribeiro, a imparcialidade administrativa caracteriza-se como “uma
conduta objectiva, desinteressada, isenta, neutra e independente que tem por base critérios
logico-racionais.”

Segundo a autora supracitada, o princípio da impessoalidade tem um grande valor na


administração pública, em virtude da execução das atividades administrativas serem realizadas
com a finalidade de promover o bem comum, ou seja, de acordo com o interesse público.

O princípio da legalidade obriga os órgãos da administração a uma atuação em obediência à lei e


ao direito dentro dos limites dos poderes que lhes foram conferidos e em conformidade com os
respetivos fins.

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