I N S T A L A C I O N E S S A N I T A R I A S EN L OS E D I F I C I O S

EDICION DE PRUEBA

¿7 . ^ •
ARQ U 1T E C T 0.
 \

EDÍCÍO"N DE P » A , MARZO 1 W .

DERECHOS DE. AUTOR RESERVAP05 CONFORM E A LA LEY

A R Q U IT E C T O . LUÍS A- LOPEZ R ._

PROHiBIPA LA REPROPUCCiON PARCIAL O TOTAL PE ESTA O&RA,

POR CUALQUIER MEPÍO, 5ÍN AUTORIZACION E5CRÍTA PEL AUTOR._

E O T E 5 Í0N G M f l C A .
TAYLOR. YA LM O K El fcELTRAN SANCHEZ..

TAYLOR 5ELTRAN ,
DÍ5EÑ0 PE C ^ Í E K T A . .
ALE1ANPRO HERRERA , LUÍS LOPEZ -

I . S . p . N . *1 6 0 - 6 2 2 1 - 4 8 - 6 "a g u a "

EPÍTAPO Y PÍSTRÍMiPO POR EL AUTOR.

CALLE NEGRO PRIMERO,EPÍflCÍO ARÍ5T0Ñ OFICINA 24, TELEFONO 04S"Z7ZZO
MARACAY , E5TAPO ARASUA , VENEZI/ELA.
" AGUA POR 5U M A T E R ÍA L G R A FIC O Y CONCEPTOS T E C N IC O S ES E S P E C IA L M E N T E VTIL A P R O F E S IO N A L E S
NOVELES CON fOCA E X P E R IE N C IA EN OBRA YA 1-05 ESTUDIANTES QUE HAYAN RECIBIDO POCA E N S E Ñ A N Z A PRACTICA EN INSTALACIONES
S A NITA RIA S . PRETENDE ABORDAR LOS PROBLEMAS, DESDE LA DISTRIBUCION HASTA LA RECOLECCION Y DÍSPOSICÍO/V fIN A L DEL A & U A , DANDO
ÍNF0RMACÍ0"N ACERCA PELOS METODOS PRACTICOS CORRECTOS H A S /1A & ÍTV A LE 5. PRESENTA EL E3EMPLO GRAFICO f M E D IA N TE &REV&S NOTAS
EXPLICATIVAS, SE REMARCAN LOS PUNTOS PE ÍNTERES O C 0N FLICTÍV05. LOS DETALLES NO ESTAN COA/CEE>fpOS COMO D ETALLES STANDAR PARA
APLICARSE DIRECTAMENTE A CUALQUIER PROYECTO. LOQUE PRETENDE E N REALIDAD ES SEÑALAR AQUELLAS /ARTES QU E, AUNQUE P E Q U E N A 5 SON
SÍN EMBARGO LA ESENCIA DEL PROBLEMA- -

MARACAY; 3 PE H A M O DE 1 1 1 0 - A R Q V JIT E C T O .
 \i

i l ©
A B & ® T I E ( 3 m n : m T O ¥ ® 2 ^ ¥ ÍS S B T C E ® M
® n m m m m w m m m .
L O S P 11 O 13 L
N 0 5 PREGUNTAMOS..
Í EL ACUEDUCTO NO NOS E5TA
ABASTECIENDO DE AGUA, NO5EENCUENTRA
EN CONDÍCIONE5 DE PRE5TAR SERVICIO
ADECUADO EN CANTIDAD.
« »
CUANTA AGUA GASTAMOS..
55 EL AGUA ESTA LLEGANDO 5ÍN
FUERZA O PRE5Í ON-
4 EN ESTA LLAVE EL CHORRO DEL
AGUA ESTA SALIENDO SIN VELOCIDAD,
Ni FUERZA , NO TIENE PRESIÓN..
E M A S 1) 13 L A O TJ A
LA RESPUESTA TÉCNICA..
' Ü D 0 T / \ C Í 0 ^ N DE A G U A .
Lj\ CANTIDAD 0 DOTACION DE LITROS DE AGUA DIARIOS
A SER ABASTECIDOS POR EL ACUEDUCTO PÚBLiCO DEPENDE
DE LA POBLACION A SER ATENDIDA í DEL USO DELEDiFiOID.
S U N Í D A D E 5 DE GASTO.
UN EXCUSADO, UN LAVAMANOS, UNA LAVADORA, 6ASTANA&CA. SU GASTO
S E LUDE EN UNIDADES DE GASTO. CON LA SUMA DE GASTOS DE ESTAS,
SE CALCULARAN LOS GASTOS fROBLABLES EN L b l i m . LO MAS PROBABLES
QUE TOCAS LAS LLAVES NO ESTAN ABIERTAS AL MiSMO TIE M P O ..
S PRESION
LAS NORMAS SANITARIAS ESTABLECEN EN EL ARTÍCUL0161 QUE LA
PRESION DE SUMINISTRO DEL ACUEDUCTO ALA SALipA DEL MEDIDOR
ES DE 10METR0S1QUE EL AGUA PUEDA LLEGAR HASTA 8 METROS SOBRE
EL NIVEL D EL PfóO.Í EN FORMA PRÁCTICA LA fRE5IOW se M fo t EN METR05 PE ALTURA).
AY PERD DA DE CARGA 0. PRE5ÍON .
L AGUA Al ROZAR CON LA5 PAREDES DELAS TUBERIAS O PASAR POR UNA CONEXION PIERDE
PRESÍO'N, f ESTA PERDIDA ES MA10R EN TUBERÍAS DE MENOR DIAMETRO AUNQUE EL AGUA
CORRE CON MAS» VELOCIDAD.,
COMO LA FORMA MAS PRACTICA DE MEDIR LA PRESÍON ES EN METROS DE ALTURAA
QUÉ PUEDA LLEGAR EL AGUA. LA PÉRDIDA SE MiDE EN METROS DE PÉRDIDA POR
METROS DE LONGITUD DE TUBERÍA ( m / m ) .
©
 ro Z O P R O FU N D O .

/ j ✓ ✓ / / / / / / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / / / ✓ / / / / / 4 L U V ÍA .
PUEBLO.
/ / / / / / / / / / / / / / ^
P A R T E 5E EVAPORA.

PARTE PENETRA^
1 1
MANANTIAL.,
í
1
EN E L TERRENO. \CUAND0 EL AGUA AFLORA
¿N EL ierren
J
PAR TE ALIMENTA AL RÍO I I l I l

L r r r r r S S t t E N 6 E N E R A lL Ís A ^ ^ á m £ tíK A S ír z

A 6 U A , PUENTES A B A S T E C Í HiENTO.
C A P T A C IO N
D ÍQ U E TO M A-
LMACEN A M IEN TO D& A&UA
DE UN R /O --
SlSTEM AS DE DISTRIBUCION
1_ SÍ5TEMA DE ALIMENTACION DIRECTA.
51 LL A B A STEC IM IEN TO DE AGUA PIÍ&LÍCO ES CONTINUO
Y M ANTIENE UNA PRESION MÍNIMA A D E C U A D A .-

2._ SISTEMA DE DISTRIBUCION POR

GRAVEDAD DESDE UN ESTANQUE
ELEVADO-
5 E EM PLEA EN SECTORES DONDE EL AbASTECÍMÍENTO
DE AGUA AL PÚBLICO NO £ 5 CONTINUO O CAREZCA D £
P R E S IO N ADECUADA-

3 DISTRIBUCION POR COMBINACION PE

ESTANQUE BASO, BOMBADEELEVACION
YESTANQUE ALTO..
UTÍLÍ7AR CUANDO EL 5ERVÍCÍ0 NO ES CONTINUO Y LA PRESION NO
£5 ADECUADA PARA LLENAR EL E5TANQUE E LE V A D O -

4_D¡5TRÍBUCjON CONEQUIPOHÍDRONEUMÁTlff)
SE EMPLEA ENZ0NA5 DONDE EL ABASTECIMIENTO, NO GARANTICE
PRESION SUFICIENTE Y 5E DESEA MANTENER UNAfKESitíN ADECUADA.

DISTRIBUCION DE A&UA POTABLE O AGUAS BLANCAS.

 R E C O L E C C iÓ N DE A G U A . .
AGUA5 DE LLUVIA E L DIAMETRO o SECCIÓN DE
LO5 C0LECTDRE5 DE A&UA5 DE LLUVÍA PROVENIENTES DE
J U C H O , P A TÍO S , A Z O T E A S Y AREAS PAVIMENTADAS, S E
^DETERMINA DE ACUERDO AL AREA, QUE DE&E SER DESAGUAPA,
DÉ SU P E N D IE N TE Y LA INTENSIDAD DE LLUVIA REGISTRADA
EN LA Z O N A .C iÉ N U O O U iT R O S POR M E TR O CUADRADO
(1 0 0 ro m /H o ra ) Si NO SE CONOCE LA IN T E N S ID A D DE
LLUVÍA EN LA L O C A L ÍD A D -

AGUA5 5ERVÍDA5, NEGRAS O CLOACALES.

EL DIAMETRO O SECCÍÓN DE LOS COLECTORE5 DEPENDE DEL NÚ­
MERO Y TifD DE DE5CAR&AS,(VIVIENDAS, COLEGIOS,INDUCIRÍAS
DE. LLU V IA .

ETC.) 5I/DÍ5P0SÍCÍCÁÍ fÍNAL PESE SER UNA PLANTA DE TRATA­

MIENTO, ANTES DE DESCARGAR A CUALQUIER CURSO NATURAL DE
AGVA5.CCANP0 NO EXÍSTE EL SISTEMA CLOACAL, SE PERMITE EL
SISTEMA DE TRATAMIENTO DE AGUAS SERVIDAS,DETÍpo DOMES.
DE.A61/AS

TICO O PARTICULAR, A DASE PETANQUES SÉPTICOS Y LA Dl'SPDsi-

CIOÑ DEL EFLUENTE FINAL, PODRÁ SER POR M&DÍO DE SUMIDEROS,
ZAN3A5 DE ADSORCION O F IL T R A N T E S . -
BAOAMTE

ÍE Q üipO HÍDRONEUm X t ÍCO-

 PROYECTO DE DÍ5T R Í5 UCÍON DE A&UA.
c o m p r e n d e : ARLA
P R I M E R O - IN FO R M A R S E SÍ E L SECTOR DONDE EL EDÍFICÍO ESTÁ UBÍCADCV
E L S E R V IC IO ES CONTINUO Y T IE N E PRESION ADECUADA, PARA E5C06&R EL
DE
S IS T E M A DE D ISTR IB U C IO N A E M P LE A R .
ENDA «FAMILIAR LA VIVIENDA BÍPAMÍLÍAR.
S E G U N D O .— LA DETERMINACIÓN DE LA CANTIDAD TOTAL DE A&UA NECESARIA
D O T A C IÓ N DE A & U A
PARA LA ALIMENTACIÓN DE LOS SERVICIOS SANITARIOS DE USO DOMESTICO,COMERCIA.,
EN
PARCELA D O TA C IO N
EN
DE A&UA

INDUSTRIAL,RIEGO DE JARDIN Y OTROS FINES.ESTA D O T A C I O N D E A & U A E N

L ÍT R 0 5 / DÍA. L ÍT K 0 5 / D ÍA .
L ÍT R O S /D iA , SE D E T E R M IN A DE ACUERDO A LO ESTABLECIDO E N LAS PA­ HASTA
G I N A S & AL 1 1 .-
1 .5 0 0 L T S /D ÍA 3 . 0 0 0 L T S /D IA .
T E R C E R O ._ LA DETERMINACION DE LA SUMATORÍADE U NIDADES DE & ASTO
POR PÍEZA, DE ACUERDO AL DISEÑO O DIAGRAMA .DE DÍSTRÍ&UCÍOÑ,CORRE5pOND¡EN
1 .7 0 0 LTS/DÍA 3 .2 0 0 LT5/DÍA.
3 00M2
T E MAGUA FR ÍA , AGUA CALIENTE, O A&UA FRIA MAS A&UA A SER CALENTADA. 1 4 0 0 LTS/DÍA 3 .4 0 0 LTS/DIA.
EN LAS P A & Í N A S 12 Y 1 3 APARECEN LAS U N Í D A D E S D E G A S T O
40P M 2
CORRESPONDIENTES A LAS f íE Z A S S A N IT A R IA S SEGUN SU T ÍP O , USO Y.
2 .1 0 0 LTS/DÍA 3 .6 0 0 LTS/DÍA.
BOOM2
A B A S TE C ÍM ÍE N T O - 2 .2 0 0 LTS/DÍA 3.700 LTS/DÍA.
&OOM2
C L /A R T O - CON LAS UNIDADES DE 6 A 5 T 0 EN CADA TRAMO SE DETERMINARÁN 2 .3 0 0 LT5/DÍA 3 .6 0 0 LTS/DÍA
LOS 6 A 5 T 0 5 P R O B A B L E S S ÍM I/L t X n e OS CORRE5PONDÍENTE5 EN LÍTR05/5E&. 700M 2
UTÍLÍZANDO A TA L FÍN LAS TABLAS PE LAS PAGINAS 24 A LA 7 7 . _
2.4 0 0 LTS/DÍA 3 4 0 0 LTS/DÍA.
bo o m 2
Q U Í N T O — LA S PER D ID A S D E P R E S IO N POR FRÍCOÍON EN EL IN TE R IO R
2 .5 0 0 LT5/DÍA 4 0 0 0 LTS/DÍA.
40OM2
DE LOS TV&05, DEBERÁN TENERSE EN CUENTA EN LA D E TE R M IN A C IÓ N D E LOS 2 .6 0 0 LTS/DÍA 4 .1 0 0 LTS/DÍA.
D ÍÁ M E T R 0 5 . LAS TABLAS PE LAS PÁ&ÍNA5 A LA 7 7 N05 PERMITEN TOMAR ESTA
1n n n i'f
DECISION FACILMENTE, DE ACUERDO ALT¡P0 DE PIEZAS Y MATERIAL P EL0STP£0S._
2 .& 0 0 LTS/DÍA 4 .3 0 0 LTS/DÍA.
Ip n n M 2
3 .0 0 0 LT5/DÍA 4 .5 0 0 LIS /D ÍA .
MOnM2,
D O T A C I O N E S DE A G U A . 3 .4 0 0 LTS/DÍA
17Q0^f
4 .4 0 0 LTS/DÍA.
L A S D O T A C I O N E S D E A & U A , PARA V I V I E N D A S 3 .6 0 0 LTS/DÍA S .3 0 0 LTS/DÍA.
U N Í F A M l L Í A f T E S Y E>ÍF A Mí L Í A A E S , SE C A L C U L A R A N DE 2000M2
ACUERDO CON EL Á R E A DE LA P A R C E L A . E S T A S C I F R A S 4 . 5 0 0 LTS/DÍA 6 .0 0 0 LT5/DÍA
250°^
INCLUYEN DOTACIÓN D O M E S T I C A Y R Í E & 0 DE JARDÍN 5E&ÓN 5 .0 0 0 LTS/DÍA. 6.50 0 LTS/DÍA
S E ÍNDICA A c o n t i n u a c i ó n :. ... -3000M2
M A Y 0 R E 5 . D E 3 . 0 0 0 M2 1 ( un; U TKO /D iA POR C A D A M2 A D I C í O N A L .

©
 V í V í E N D A S M U LTÍFA M ÍLIA R E 5.

APARTAMENTO APARTAMENTO. APARTAMENTO. APARTAMENTO. APARTAMENTO.

DE UN (1 ) DE DOS (2 ) DE TRES (3 ) DE CUATRO (4). DE. CINCO C5).
DORMITORIO DORMÍTORÍ05 DORMITORIOS DORMITORIOS D0RMÍT0RÍO5
500 LITROS 8 5 0 ÜTROS 1.200 LITROS 1.350 LÍTR05 1.5 0 0 LITR05
POR DÍA. POR DÍA. POR DÍA POR PÍA. POR DÍA.
MAS DE. (5 ) DORMITORIOS 1 5 0 L/PÍA POR CADA PORMÍTORÍO EXTRA._

P L A N T t L E S EDUCACIONALES.
EXTERNOS SEMI’- INTERNOS PERSONAL PERSONAL
¡NTERN05. N0RE5IDENTE RESIDENTE.
40 LITROS 70 LÍTR05 200 ÜTROS 50 LITROS 200 LITROS
POR POR POR POR POR
PERSONA.
i_ !(._- - - - - PERSONA. PERSONA. PERSONA. PERSONA.
 V ¡ Y 1 Í H ) A 5 M U L T 'F A M IL ARES.
III
m
w APARTAMENTO APARTAMENTO. APARTAMENTO. APARTAMENTO APARTAMENTO.
W í DE UN (1 ) DE DOS (2 ) DÉ TRES (3 ) DE CUATRO (4). DE CINCO (5 ).
DORMITORIO DORMITORIOS DORMITORIOS DORMITORIOS DORMITORIOS
TU
\l 1 500 LITROS 8 5 0 LÍTROS 1.200 LITROS 1.350 LITROS 1.500L ÍT R 05
'u m LM1
POR DIA. POR DÍA. POR DIA POR PÍA. POR DÍA.
BE
MÁS DE ( 6 ) DORMITORIOS 15 0 L /P ÍA POR CAPA DORMÍ TORIO EXTOA. _

P L A N T E L E 5 E D U C A C I O N A L E S .

EXTERNO S 5 E M Í - 'IN TER N O S PERSONAL PERSONAL

IN TER N O S HORESiDEMIt RESIDENTE.
4 0 LITROS 70 LÍTR05 2 0 0 LÍTR05 50 LITROS 200 LÍTR05
POR POR POR POR POR
PERSONA. PERSONA. PERSONA. PERSONA. PER50NA.
 R E S T A U R A N T E S ' C O N IDA PARA LLEVAR.
LOCALES DE LOCALES DE LOCALES DE COM R0^TÍCErRÍA5
DOTACÍO'N
0 a 40ME 41 aiooM2 101 aMÁSM? & LPL(TROS AMENTARÍA
2.000LÍTAOS 50LITROSfOR M2 40ÜTR05PDRM2 CU 5¡ ERTOSTDK

ñ E50DA-REPESQUERAS-BARES
FUENTE5D
A LOCALES DE
0 a 3 0 M .2
LOCALES DE
31 a GO M?
LOCALES DE
E>1 a lo o M2
LOCALES DE
101 a MÁ5 M2

y 1?00 LITROS COLUROS PORM? 50 LITROS PORM2 4 0 LITROS M ?

P ¡ 5 C ( H A 5
CON RECÍRCULACÍOÑ DE A6UA5 DE REBOSE 10 Limos fOR M2 DE FiSCÍNA.
/ s .
SIN RECiRCÜLACÍOÑ DE AGUAS DE REBOSE 25LÍTR05 PORM2 DE PISCINA.
CON FLUJO CONTiNUO 12F LÍTRQS/HORA PORM?CAPAOÍPAPPÉCÍNA
v / \ ^

V E S T U A R I O S 30LÍTR05 FOR MR DE PÍSOÍNA.

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3 LÍTROS POR ASIENTO. m ÍT R 05jM g (íffi& S &
■{r <ÍTfS=iS^—

r r ^ t^ r

a
1
O B R E R O S IN D U ST R IA O F Íc i Ñ A S AUTO-LAVADOS AUTOMÁTICOS
& 0 LITROS R)R OBRERO. 5E6ÚN A C T Í VI DAD.

CZJ
fc l

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3 0 0 LT5 POR &0M BA n o A u t o m á t ic o s 1 LiTRO POR ESPECTADOR S E C A 0 ,5 ÜTROS/M 2 N O '
IN STA LA D A .- 8 . 0 0 0 LITROS. M/fe LA PE LOS ANÍMALES M EN O S D E 5 0 O ,L ¡T R 0 S .
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( a re a I PA5TEVRIZADORA515001K 1 .5 0 0 L ÍT R 0 5 PORCADA í «(/ESO . 1-500 LÍTROS POR
15liTR0SroRM 2 W Í l / R)R CADA 1.000LT5 DELECHE CADA1000IÍTR05 PELECHE.

B O V i N O 5. PORCÍNOS. OVÍNOS
120 LÍTR05 POR VACA 10 LÍTROS POR CERDO. 4 0 LÍTROSPOROVEDO.

EQUINOS. A V E S DE CORRAL B O V I N O S 5 0 0 L.TSCJU- MATADEROS DE AVES>.

'4 0 ÜTROS POR CABALLO. 20LT5. PORCADA100AVES PORCÍNOS S O O L T S C /U 16 LITROS POR C./Ü-
O V iN O S -C A P F U N O S e S O L ^ .
UNÍDADE5 DE 6A5T0,DIÁMETR0MPfíE5Í0NE5 REQUERÍDA5 EN 105 PUNT05 DE AlÍMENTACION DE LA5 PÍEZA5 5ANÍTARÍA5 (PÍEZA5 DEU50PU6LÍCO).

EXCUSADO CON EX CU5AD0 CON URINARIO CON, U R I N A R I O PEDESTAL, CON UR I N A RÍO CON
VALVULA bEMhAUTOMÁTICA. VALVULA SEMi-AUTOMATÍCA. TANQ UE.
.VÁLVULA TANQUE.

L ^ 'X 0 l/ 2 "
01K 10
U.D.6
lo iio r 5U D S V P R E S IO N
P R E S IO N
7 a T 4 MÍ5.
PRESION
2 M Í5 .
PRESIÓN 7 a 14 MfS. PRESION 2 Mfs. 5 a lO M ÍS .
1,70 Lfe/ SEG. 0.30IÍ5/5E&. 1,50 Lts / 5E&._ 1 7 0 L Í5 /5 E & . 0 . 3 0 L t5 / SEjS.
/■
PARA PIEZAS o ARTEFACTOS NO
F RE&ADE RO— LAVAPLATOS.
LAVAM AN 05. ^ DUCttA. E SP EC IFIC A D O S..
díN m etro d e la p ie z a U.D.6.

3,00 300 MENOR PE 1 /2 “ 1

^ l/2 ‘ 3.U.DG
1,30 U.D.G.
FRÍA- ^ U.DG. U.DG. 3 /4 "
1"
3
6
FRÍA.
FRÍA. CALIENTE.
1,50 UD&. / ^
1 V4'1 1 2 U.D.G. „PRE&ION
.. 2„ MIS, 3. (J.D.6
PRESION Mfs V lt 14
TRIA.
CALIENTE. \ X ^ 0 0 7 |tb/SÉ& 21' 21 caliente. PRE5j0'N7M |5_
2
PRESION Mfs. 0,30 Its/SEG. 0 V z" 21/2" 35 2 U.DG 030 ^ / 5E&-
3" 50 , calíente. W 0,30 ijs. /SEG.
.......................... ....
BAÑERA. batea LAVA M 0 P A 5 . . FUENTE DE BEBER 5ÍMPLE. FUENTE DE BEBER MULTIPLE.
3,00 UPÉ 3,00 U.D.G. ZUD6.
FRÍA. J CALIENTE.
FRÍA
0 3 /4 "

ir _ gg\ ZU.D&'
CALIENTE. i m .

" X0,35 IÍS /SEG.- / FRÍA

4,50 UDG.
PRE5Í0N 2Mfs.
0,30 lfe /SEG. PRESION
PRESION 2,5 MfS.
0,10 L15/5E6.
PR E 5Í0N 2 ,5 M fs
0,10 LTó/SEG.
PRESION 2 K t9 ._ 0,30 1ÍS /5E6. <f> 1 / 2 ' 1
\ CALIENTE. ■/
ÜNÍPAPE5 PE 6A5T0,DÍAM£Tfí05 1 P f l E » T O E » EN 105 PONTOS PE AUMENTACION PE LAS PÍEZA5 SANITARIAS (PÍEZA5 PE U5Q miVAPO),

excusado con EXCUSADO CON URINARIO CON URiNARiO SiN

B ÍD E T-
LAVAM AN 05- DUCHA. YALVULA. VALVULA.
VA'LVULA TANQUE SEMÍ'AUTOMATICA.
O.7.50.DG. 075 UDG
1,50 150
0,75 Ü.D.G. ^ CALIENTE

TRÍA. U.D.G. U.DG. 5

FRÍA. CALÍENTE.
0,75 UDG. U.DG.
PRE&ÍONtfMfe.
GU.D6 3 (J.DG CALÍENTE.
0,07 lt&/SE6. 0%
FRE5Í0Ñ7a T f Mt9 PRESION 2 fllb. PRESÍO'N 3 F |t& . ^ 1/9,
PRESÍON 2Mfe. Q30IWSEG. 0 1/2"
1,56 Lt$/SíG. 0,30 LIS/5E&. 0 ,0 7 ltS ./& E & . 1,50L15/5E&.

& A Ñ E K A. BATEA. L AVADORA- LAVAMOPAS- ffc E & A D E R O .-

1,50 UDG 1,50 U.D.G 3 U.DG 50UD6 0 1 /Z "

FRÍA CALIENTE.
0 3/4 fr íá FRÍA.

2U.D6 3U.D& ISOlKfT) 2ÜD&.

CALÍENTE CALÍENTE
FRÍA. PRESÍON 2MÍ5. FRIA PRE5I^N 2
PRESÍON3,50MÍo> PRESION 2Mts 2 U.DG. 0,50 l^ 5E6-
PRESION 2 M 0,35 Lts/SEG. 2 U-D6 0,30 llb /5E6- 0,30 ItS / SE&. 0 1 /2 " 0,30 LtS/5E&.
CALIENTE CALIENTE.

CUARTO DE BAÑO COMPLETO. CUARTO DE BAÑO COMPLETO.

LAVAPLAT05 PUNTO DE MANGUERA.
(CON TA NQ UE). (CON, VALVULA S iM h AUTOMATICA).
(OARDÍN).
2,0 0

m
m i PRE5I0N
10MÍS
2,00
0 ,3 0
fiiílL racsióMrute. Ifb /S E G .
4 UDG F R I A 3 UDG CALÍENTE. 6 UDG FR IA 3 UDG.
w m í - 0,50 Itb. / 5E6. c a l ie n t e .
 - L - . A - — - J U -
--------- ¿b--------- ¿h~ A.

dS A S T di nD ns di DB A DB D^ DS S D M ü L T A FJ DSdi S E G Ú N M E T O D O D E H U N T E R .

S U M A T O IIIA U iV I D A D lü S D E G A S T O IA G tJ A F U IA +

UN IDADESD EGASTOí 5UM AT0RÍAUNID ADESD EGA5T01C5UH AWIAUN WESD EGAST01+2+5..

6A5T 0 5UB-TOTALA 3.75U D6G A ST O T
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DS. MÉ T
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O DO0LAVADO RA 3.
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OS 075U.D.GH &H SBATtA 2.00U .D
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ALACUM
ULAD
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57L/.5.—
¿ 1+2+5 16.75U D
.G
11

5I/B
T0TAL1 3.75UD.&. 0.2-G ..L
/5. I+Ü TOtlBG^
 GA5T05 PROBABLES EN L1?/5K.EN
FUNCION DEL NUMERO DE UNIDADES
DE GASTO. ( M éto d o ck H u n te r ).
NÚMERO DE GASTO PRO&A&LEfcÚ
UNIDADES P i E . Z A S D E
DE 6AST0 T A NQUE.

3 0,20
4 0,26
5 0,35
G 0,42
7 0,46
6 0,41
T 0,53
10 0,57
12 0,63
NO TODOS LOS ARTEFACTOS FUNCIONAN SIMULTANEAMENTE.EL 6AST0 SIMULTANEO 11 0,70
PROBABLE DE ACUERDO CON EL RESULTADO DEL ESTUDIO DE HUNTER ESTA'DADO EN 1G 0,76
LA TABLA ENTRANDO CON EL NUMERO DE UNIDADES DE G A S T O . 1& 0,53
20 0,51
22 0,16
C A L E N T A 1) O R = F U I A * C A L IE N T E 24 1,04
2G 1,11
28
C A L E N T A R AGUA PARA 5UMAT0RÍAUNÍPADE5DE&A5T01+2+3H 1,18
r
f -------------------------------------- . _ . r
f \
\
30 1,26
2 DUCHA: * 150 0 0 3.00 UD.G. GASTO TOTALACUMULAD01+2+3 16.75UP6 GASTO 32 1,31
1,36
2 B ÍD E -T x 0.75 0 0 150 UD.G. PRO&AbLE ACUMULADO CALENTADORA UDG. PROBADLE 34
'a11 *Q^ 3G 1,42
3 LAVAMAN0SxQ7? 0 0 0 2.25 (ID.G. @ LAVAMANOS 0.75 UDG. SEGUN 38 1,46
SEGUN
1 5 A T E A *2.00 0 2.00UDO. METODO 0 E 7 C U D A D O . 3.00 UDG METODO 40 1,52
U A W \D 0R A *300 0 3.00 UDG. 0 B ÍD E T 0.7? UDG DE 42 1,58
DE
1 FREGADERO *2.00 0 £00 UDG. HUNTER. 0 D U C H A 1-50UD& HUNTER 44 1,63
f
«q » 1 r~
"Q" 4G 1,61
TOTAL 48 1,71
A CU MU LADO CALENTADOR Lm m 0.70 Ih. 1.42L/5.
F R ÍA + CALIENTE.. 3G30UD6L___ ______
i j 50 1,80
55 1,84
Q = ES E L ‘oÍM&DLO QUE EMPLEAREMOS PARA EXPRESAR EL GASTO PROBABLE.. / . y * A = VELOCÍRAP* A H E A -
60 2,08
Q = EN LTS/5EG. j a = EN L t S /M iN .i Q = E N M 5 /HORA f|0 0 = &AL0NE3/MÍN. (UNIDADES MAS USADAS P A R A V GASTO.
F U N D A M E N T O S DE. T Í S I C A PARA EL CÁLCULO DE INSTALACIONES.
5 i UNA F U E R Z A A C T U A 5 0 & R %
UNA S U P E R F IC IE ' SE LLAMA PR ESION.

. r KILOGRAMOS»
J I (FUERZA) _ mm) _
ÍP R C F in N ') _ - v C E N T IM E T R Q 5
tt'KW IU i't; ( ^ p ^ rficiE) CUADRADOS.

P R E S Í O N DEL AGUA.
£5 LA FUERZA QUE EJERCE ELA6UA
EN T O D A S LAS D I R E C C I O N E S
(AL i&UAL QUE LOS LÍQUÍDOS Y FLUIDOS).
P E S O
L S LA T U E R Z A CON QUE. LA T Í k R R A ATRAE. A L0 5 C UELRP0 5 . LA F U E R Z A 5 0 & R E EL FONDO DE
UN E N V A S E , NO D E P E N D E DE L A
F U E R Z A
e . c u a c í o ’n de. rew to n ).
CAN TI DAD DE AGUA QUE CONTENGA.
D E P E N D E DEL A R E A DEL FONDO Y
F = m x Q. DE LA ALTURA DEL LÍQUIDO.,
f u e r z a = m a s a * o c 6 L £ r a c í o n ó<¿ l o 9 F Q V £ d a d
10M 10 M ^ = 1 0 .0 0 0 Kg 4M. Sí TODOS LOS 1000CID?. iooocrri3= i o o o ^ . 1000 CIP5. 64 51,6 Cm3= 6,4516 Ky= H, 22 Íb5.
ENVASES ESTAN LLENOS 1KJ.
DE. A & U A .
IM - 1 M 3 = 1 - 0 0 0 Ify
-311- ¿ CUAL E5 LA PRKiON t|OOCm?-
1 0 0 cm3= 100fm* 100 cms. 5&06,41CfTl5= 5,80614^.= 12,80 ebS
EM EL FONDO? O.RIty

8M. 8 M3= 8.000Kg. 2Ü_ &OOCIDS. 8 0001?= BOD^m* abocina. 5161, 28Cm3= 5 ,1 6 1 2 5 ^ .= 11,58 fts .
0.8 Kj.
PNESÍON
7M. . 7 M^=. 7000 Kg JÜL TAPA 700CIT15. - 7 0 0 cm3- loopm 700CII15. 4 5 1 6 ,1 2 C m 5 = 4 , 5 1 6 1 2 ^ = 0 , 5 6 tb *.
3 METROS 0 .7 ^ .
l
PRESION Goocms.
6M. ( b M = fc.000 M . 6 00tm 3= 6 0 0 ^ 6000015. 3 B 7 Q lG C H ? = 3 ,8 7 0 1 fe lfy = 6 , 5 3 2 6 * .
FONDO.
4 METROS 0.6 K^.
^ ------- -¡jj 5oocms.||-] 5 00 tm 3= 500 prr6- 3 2 2 5 ,8 CfD3 = 3 , 2 2 5 5 K j. = 7 , 1 1 U > * .
5M. 5M 3= 5 . 50000)5.
W KJ.
___ i C O N C L U 5 i'O 'N
4M. 4 M 3= A IOS EFECTO DECALCOLOS 400CP1S. 400Cm3=400^7W 400 cms. 2 5 8 0,64Cm5 = 2 ,5 & O M ^ .= 5 , 6 7 ^ 5 .
DE LA DiSTRi&Ü&iONDEÁóOA. 0.4 K f
LA A L M A M ANO METRICA
^ ^
3M. 3M 3= (H ).5 E EXPRESA EN METROS 300005. 30ocm3 =3oo^7^ . 3 00 cms. 1 43 5,4501^ = 1,13548 Kg.= 4 , 2 7 1 6 6 .
(M )D E COLUMNA d e d í c h o 0.3 Kfr
L IQ U iD O -
2M. 2M = 2.000K ¿ 200015. 2 0 0 cm3- 200^7^. 200 COIS. 1 2 1 2 ,32C1 í 13 = 1 , 2 1 2 3 2 l f y = 2 , 8 4 26s.
0.2 K^.

1M . 1M3 V0LUMEN=&A5E x AITOA=1M =1000ttS. 100C0I5. lo o cm ?= 100 ^/% 100 cms 645,16 CIO3 =0,64516K^.= 1, 4 2

OM. I y PESO =1 Mi = 1.000 f o . = 1.000

5UPERFÍCÍE 1M2 = 100Crri5xiOOCín5= 10.000CI¿ ocms.

0 .1 ^ .

SUpERFiCÍElCM2 OCIT15 v m »5UPERFICÍE = 6,4 516CM2 --1 PULGADA2

1 LIBRA EQUIVALE = 0,4536 K$
PRESION EN _ 1 0 . 0 0 0 K1 = 1 K ^ /o n 2 P R E S IO N EN _ T K r _ IKt/rrr? PRESION EN _ 1 4 ,2 2 tb S ._n ? ? t ^ / puN 2
EL F O N D O ~ lO .O O O C m ? . E L FO NDO 0‘ ' EL FO NDO 1 f > 71 *

LA MED i DA DE PRESION ES UNA EJEMPLO : ¿ CUANTOS ME1K05 DE. PRESION SON

1 ■ E5 1 4 ,2 2 1
m PRÁCTÍCA ES 40 Ib f J M f ?
IGUAL APROXIMADAMENTE 1
METROS DE ALTURA IGUAL 1 / c ir F u U f SÍ 14,z z ?L>*/puC / 50N IDMFTROS 7 = 4 0 x J 0 = 25,12M.
A A ATMtóFERA
ASÍ 1 0 METROS A k 1 BAR.. ^ 40 ?b#/ P I / ^ SER A * 14,2 2 '
k,--------------- j
 m m m i m K m t m

CON LA SUMA D E LAS UNÍDADE^ DE GASTO DE CADA TRAMQ SE DETERM INARAN LOS GASTOS PROBABLES CORRESPONDIENTES,UTILIZANDO A T A L F ÍN LA TA B LA PARA E L
. CALCULO DE TUBERIAS DE LA PA 6ÍN A 42. Y ESCOBEMOS LOS DIAMETROS, VELOCIDADES Y PÉRDiPAS DE P^ESiON DENTRO D E LOS VAL0KE.5 RECOMENDADOS PO R E.S TA ■- .

PERDIDA DE CARGA (J) 0 DE PRL5I0N.. LAMAYORIA DELOS AUT0RE5 5EÑALAN,C0M0 COEFICIENTE DE RU605Í DAD." FARA H ÍE -
RRO FUNDID0100, PARA -HIERRO GALVANIZADO 12 0 Y RARA COBRE Y FVC. 1 4 0 -
LA PÉRDIDA DE CARGA 0 DE PRESION, 5E PRODUCE POR EL ROCE 0 FRICCION DEL AGUA, CON LAS
EN ESTAS TABLAS, EN FUNCION DEL 6A5T0 PROBABLE Y DEL DIAMETRO SE DETERMINO
TUBERIAS Y POR L05 CAMBÍOS DE DIRECCIÓN V DE DIÁMETRO, ES DECÍR POR CONEXIONES, ÉSTAS
LA VELOCIDAD DEL AGUA, E5TA NO ES MENOR DE Q 6 M/S&G N¡ MAYOR A 3 M /S E 6 .
PERDIDAS SE EXPRE5AN EN C rr^m ) METRO POR METRO LINEAL DE T U B E R ÍA ..
YA5Í EVITAR EL DEPOSITO DE S E P ÍM E N T 05 Y EL R U iD O -
EXISTEN FÓRMULAS COMO LA D EW ILUA M 5“ HA2EN" QUE PERMITEN EL CÁLCULO DELA5 PÉRDI­
EO EM PLO ’-EL TRAMO DE T U B E R ÍA ® ® TÍENE UN GASTO DE 30,50 UNÍDADE5, POR
DAS DE CARGA POR FRICCION. DE ACUERPO A E5IA FÓRMULA, EN LAS TABLAS PARA EL CALCULO DE TUBERÍAS
ESTE TRAMO DEBE PASAR EL A G U A C E VA DE LA C O N E X IÓ N © AL CALENTADOR/ QUE
SUMAN 13^75 UNÍDADE5 DE GASTO Y LAS 1^25 UNÍDADE5 DE GASTOLE PASAN DE 1A CONE­
h.

R M U L A S
N O M E N C L A T U R A
XIÓN ® A L A © . Si ENTRAMOS EN LA TABLA DE LA PASÍNA42,TENGO CUATRO SOLUCIONES
n J
J = Q = P E R D ID A P O R F R IC C IO N EN ÍTl. PARA ASIGNARLE EL DIAMETRO A ESTE TRAMO: 2" CON PERDIDA PE 1 CIO, 1 CON
r* S - C O E F IC IE N T E EN F U N C IO N O E l_ , , D ” PÉRDiPA DE 5Cr05. I W C O N PERDIDA DE 13 0 0 5 Y1" CON PERDIDA PE 3BCTC POR
D I A M E T R O Y EL O O E F IC IE N T E "C "D E
0

METRO LINEAL DE TUBERÍÁ.EL 6RÁFÍC0 SEÑALA V /2 ? PARA EL T R A M O ® - ® . EL

5

1.2 1957 X RUGOSIDAD DE LAS TUBERIAS QUE ESTA

c ¿ = EN FUNCION DE LA C L A S E Y MATERIAL.
C 1.0B X D 487
CRUCE ® SE RESO LVIÓ CON U NA "!1 D E 1 1 /2 " CON REDUCCIÓN A l 11EN SENTIDO
L = LO NGITUD D E LA TUBERIA EN M ETRO S.
DEL. CALENTADOR,ESTA CONEXÍOÑ EQUIVALE A TE N E R UNTTJBO DE 11/¿ ' DE 2,75 M E­
Q = G A8TO PROBABLE EN LTS / 8E G -
TROS DE LONGITUD, Y EN EL 5EmtDO(0>©COLOCAMOS UNA REDUúCÍDN BUSHÍN6'DE1|2"
xs
0

X
X

1. 2 1 957
r

Q° n 2S- E X P O N E N T E QUE VARIA DE IBS A 2 . 0 0 .

A1" QUE EQUIVALE A T E N E R 0 ,5 2 METROS DE TUBO DEL MÓMO DIAMETRO, VALORA
c '* es X D * S 7 D= D I A M E T R O - m.m.
í ^ ■
— QUÉ CONSEGUIMOS EN LA PAGINA 2 0 Y 2 3 —
C * C O E F I C I E N T E DE R U G O S I D A D ____
LA PEPDÍDA DE CARGA DEBIDA A UNA CONEXIÓN, EQUIVALE A LA PRODUCIDA POR UN TUBO DEL
MISMO DIAMETRO QUL LA CONEXION, Y DE LONGITUD ÍGUAL A LA IN D IC A D A EN LA TA5 L A -
.... .......... \

diámetro L0N6ITUD CORRESPONDIENTE. L L A V E DE DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE

EN PULGADAS DE TUBERIA RECTA- PULGADAS. DE TUBERIA RECTA—
CODO PASO
1/2" 0,20 METROS. 1/211 4,10 METROS
a 45° ABIERTA. METROS
3/4" 0,30 METRO 5. 3/4" G,70
1« METROS
0,40 METROS 1" 8 ,8 0
11/4" 0,55 METROS. w 11,00 METROS.
Vk* 0,G0 METROS V ÍZ 1 13,70 METROS
/ 2." 0,80 METROS 2-i 17,70 M ETROS
2 1/2" Q10 METROS. 2V 2» 21,40 METROS.
f f 3" 1,00 METROS. 3" 24,70 METROS
l 1 4" 1,50 METROS 4" 3G,G0 METROS.
G" 2,25 METROS. G" 51/10 METROS
8" 3,00 METROS. 8" 70,00 METROS

DIAMETRO LON6ÍTUD CORRESPONDIENTE. LLAVE DE LONGITUD CORRESPONDIENTE

EN PULGADAS. DE TUBERIA RECTA— OE TUBERIA RECTA.
VALVULA DE ANGULO
1/2 " 1,25 METR05. 2,G 0 METROS.
RETENCION. ABIERTA.
3/4" 1,75 METROS 3,G G METROS.
1" 2.00 METROS. 4 ,5 0 METROS
1 V 4 1' 3.00 METROS 5 .8 0 METROS
I 1/ Z " 3.50 METROS. G,7O METROS.
4

2" 4.50 METROS •5?

iú 8 ,8 5 METROS
2 1/2» 5.00 METROS 10,10 METROS.
4
3" 6.00 M ETR05. 12.80 METROS.
4 * 8.00 METR05 17,70 METROS.
G" 12.00 METROS 2G,00 METROS.
& ' 15.00 METROS 3G,G0 METROS.
L A PERDIDA DE CARGA DEBIDA A UNA CONEXION, EQUIVALE A LA PRODUCIDA POR UN TUBO DEL
MISMO DIAMETRO QUE LA CONEXION Y DE 'LONGITUD iOUAL A LA I N D I C A D A EN LA TA5LA._
fER P ID A S DE CARGA DEBÍDA5 A DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE
medidores de m -
EKfRESAP05 EN TERMINOS DE LONGITUDES
CODO EN PULGADAS DE TUBERIA RECTA._
EQUIVALENTES DE TD&ERIAS DE (HERRO O a soc V2" 0,46 METROS.
DE ACERO DE P ÍFE R E N /TE 5 P Í A M E T R 0 5 -
3 /4 1 0,64 METROS.
L0NGITUDE5 EQUIVALENTES
DE TUBERÍAS ( METROS). 1" 0,85 METROS.
11/4" 1,1(2 METROS.
D ÍA M E T R O S .
TAMAÑO DIAMETRO DE 1V2" 1,34 METROS
DEL MEDIDOR LA5 CONEXIONES 12.7C1Í). ijn cpj. 2,54 cm. 3,18
(r) 2a 1,68 METROS.
( 2") ( 3 /4 " ) (1 1/0.
2 V 2» 2,14 METROS.
1,51 CIO. (5/8")
1,27 CI)1.( 1/2"). 2,0 8,4 27,0 -
— 3" 2,47 METROS.
1,81 cm.(3/40.
1,58 CU). (516'). 1,5 G,0 no.
1,81 cm.(3/4p.
141 C171(3/4"/. 1,0 4 ,2 1 3 ,0 — 4" 3,46 METROS.
2,53cm.( 1").5,54 c m r ). 0 ,7 2 ,7 8 ,0 3 5 ,0 G" 4,88 METROS.
3,18 m (1W). 2 .5 4 C17). ( V). 0 ,3 1,3 4,2 1G,5 a" 6,70 METROS

DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE. DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE

II y j— \l
" T E E 1' „ EN PULGADAS. DE TUBERÍA RECTA. _ EN PULGADAS. DE TUBERIA RECTA. _

CON REDUCCION. 1/a"

3 /4 "
1,01
1,37
METROS.
METROS.
NORMAL. 1/2" 0,34
0,40
METROS.
METROS
3/4"
T1 1,77 METROS. 1" 0,52 METROS
V / f а,44 METROS. 11/4" 0,73 METROS.
V h 2,75 METROS. V k" 0,85 METROS.
2" 3,66 METROS. 2" 1,07 METROS.
ZVz" 4,28 METROS. 2 1/2 “ 1,31 METROS.
y 4,88 METROS 3" 1,56 METROS.
4" б,70 METROS. 4" 2,14 METROS
10.10 METROS. 6" 3,36 METROS
a 11 13.10 METROS. 8" 4,30 METROS.
L A PÉRDIDA DE CARGA DEBIDA A UNA CONEXiON, EQUIVALE A LA PRODUCIDA POR UN TUBO DEL
MISMO DIÁMETRO QUE LA CONEXION Y DE LON&iTUP IGUAL A LA INDICADA EN LA TABLA.
DIAMETRO L0K6ITÜD CORRESPONDIENTE LLAVE DE DIÁMETRO LONGITUD C0RRE5R0NDÍENTE
L L A V E DE LN PULGADAS DE TU SERIA RECTA -
EN PULGADA} DE TUBERIA R E C T A -
COMPUERTA
1 /2 " 0,11 METROS. 1/2" 0,6 1 METROS.
3 /4 " 0,15 METROS. 3 /4 " 0 ,6 5 METROS.
1" 0,16 METR05. 1" 1 ,0 7 M E T R O S
11/ 4 ' 0 ,2 4 METROS 11/4" 1 ,4 0 M ETROS.
r/2 " 0 ,2 7 METROS. VI2a 1,59 M E T R O S .
2" 0,37 METROS. 2" 2,14 M E T R O S
a i /2 # 0 ,4 3 METROS. 2 1/211 2 ,5 0 ME T R O S .
3" 0 ,5 2 METROS. 3" 3,3 5 M E T R O S
4" 0 ,7 4 METROS. 4" 4 , 2 6 METR OS.
A B ÍE R T A 6" 1,07 METROS. CERRADA 6" 5,50 M E T R O S
8" 1 ,4 0 METROS. 1A" ó1' 1M M E T R O S

DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE LLAVE DE DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDÍENTE

LLAVE DE EN PULGADAS DE TUBERÍA R E C T A ._
EN PULGADA? PE TUBERIA RECTA .„
C OMPUE RTA
1/ 2 " 3 , 3 6 METROS. 1/2" 12,20 METROS
3 /4 " 4 , 2 6 METROS 3/4" U io METROS
T 5 , 1 8 METROS 1" 21,40 M ETROS.
r/4 n 6 , 7 0 METROS. lV 4 “ 2%00 METROS.
7 , 9 0 METROS 11/2“ 35W METROS.
1 1 /2 "
2" 10,40 METROS 2" 42,60 M ETROS.
2 Ve " 12,20 METROS. 2V2S 51,40 M E TROS.
3“ 15.50 METROS 3" 62,40 ME TROS
4" 20.80 METROS. 4" 8 2 ,3 0 METROS
6" 3 0 .5 0 METROS. 6" 122 METR05.

8 " 4 2 .8 0 METROS. 6" 167 METROS.

LA PERDIDA DE CARGA DfLDÍDA A UNA CON EX i ON, EQUIVALE A LA PRODUCIDA POR UN TUBO DEL
N Í5M 0 DíANETRO QUE LA CONEXION, V DE LONGITUD ÍGUAL A LA INDICADA EN LA TABLA._
DIAMETRO. LONGITUD CORRESPONDIENTE. LONGITUD CORRESPONDIENTE
EN PULGADAS. DE TUBERÍA RECTA. - ANILLOS DE AMPLIACION
DE TUBERIA RECTA-
1/2" 0,27 METROS. 1 /2 " a W 0,46 METROS.
3/4" 0,37 METROS. 0,G4 METROS.
1" 0,43 METROS 0/65 METROS.
11/4' 0,61 METROS. 1 /£ " a
1,1 6 METROS.
11/2" 0,70 METROS. 1,34 METROS.
2" QT2 METROS. 1,68 METROS.
21/2" 1,10 METROS. 2,14 METROS.
3“ 1,37 METROS. 2,47 METROS.
4" 1,84 METROS 3,46 METROS.
6" 2,74 METROS. 4,88 METROS.
6" 3,66 METROS. 6,70 METROS.
AMPLIACIONES 5U5HIN6

DIAMETRO LONGjTUD CORRESPONDIENTE. LONGITUD CORRESPONDIENTE

ANILLOS DE AMPLIACION ANILLOS DE AMPLIACION.
EN PULGADAS). DE TUBERIA RECTA— DE TUBERIA RECTA. _
1/ 21' 0,34 METROS. 0,11 METROS.
1/2" a i/4" 3 /f 0,40 METROS. 0,15 METROS.
1/ 2" a i"
3 /4 " 2 11/41' 1" 0,52 METROS. Q16 METROS.
3/4" 2 1 7 2 “ 11/4" 0,73 METROS. 0,24 METROS,
1 /2 " 3 /4 " Vl¿" 0,85 METROS. 0,27 METROS.
1 /2 " 1"
2*
3 /4 * n /4 * 1,07 METROS. 0,37 METROS.
1" 2"
11/4" 2"
1 1 2 11 1,31 METROS. 0,43 METROS.
172" 21/2" 3" 1,56 METROS. 0,52 METROS.
172." 3"
21' 3" 4" 2,14 METROS. 0,74 METROS.
2.» 4" 6" 3,36 METROS. 1|D7 METROS.
2V2" 4"
4" fe1' 6" 4,30 METROS. 1,40 METROS.
AMPLIACIONES BU5NING. AMPLÍACÍ0NE5 0U5ÍHN6
PARA D E T E R M I N A R LA5 P E R D ID A 5 EN LAS A M P L I A C I O N E S O R&PUCC.ÍONES 5£ USA EL D l/M E T R O MENOR-
L A PÉRDIDA DE CARGA DEBÍDA A UNA CONEXION, EQUIVALE. A LA PRODUCIDA POR UN TUBO DEL
MÍ5M O DIAMETRO QUE LA CONEXION Y DE LONGITUD IGUAL A LA ¡N D IC AD A EN LA T A B L A -
DÍAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE ANILLOS DE REDUCCION. DIAMETRO
METRO LONGITUD CORRESPONDIENTE
EN PULGADAS DE TUBERIA RECTA- PULGADAS DE TUBERÍA RECTA._
1/2 " 0 ,4 6 M ETROS, 1 ¥ r ¿ te 1/2" 0,34 METROS.
3/4" 0,61 METROS. 3/4" 0,40 METROS
1" 0,79 METROS. V Á ‘áV2 1" 0,52 METROS
.0¿
1 Í4 “ 1,07 METROS. 11/4" 0,73 METROS
Vk« 1,22 METROS. 1V2'1 0,85 METROS
p
1 ,5 5 METROS. 2" 1,07 METROS
a V ft 1/2 "
lie » 1,83 M E TR O S
11/ 2 " 1/2 » e í2 " 1,31 M ETR05
3" 2,35 M ETR 05. 1V2" 1" 3" 1,56 METROS
4« 2,14 METROS
4" 3,20 METROS. 2 1/ 2 "
2 3 /4 " 6" 3,36
6“ 3 ,97
4 ,5 8
METROS,
METROS.
4 a 11/2 " I ó" 4,30
m etro s
METROS
8" REDUCCIONES BUSttlNG.

ANILLOS DE REDUCCION DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE ANILLOS DE REDUCCION DIAMETRO LONGITUD CORRESPONDIENTE
EN PULGADAS. DE TUBERIA RECTA.- PULGADAS DE TUBERIA RECTA. _
3 / 4 " a 1 /2 "
1" a 1 /2 " 1/2" 0,18 M ETROS. 1/2" 0,11 METROS.
1 1/4 ''a 3 / f 3/4“ 0,24 METROS. 3/4" 0,15 METROS.
1 V i a 3 /4 " 1" 0,31 METROS. 1" (p ,l£ ) M ETR O S .

3 /4 " 1/2"
1V4“ 0,40 METROS. VA1 0,24 M E TR O S .

1" 1/2 " lV 2 “ 0,46 METROS. 1 'a 3/4" V/z11 0,27 M ETROS.
1 W 3 /4 "
2“ 0,56 METROS 11/4" a 1" 037 M ETRO S.
2" 1" 11/2" a 1V4" 0,43
T i/4 " ES! 2Tfe* 0,73 METROS. M ETR O S.
2"
2 V2" a
Z" a i/ e "
1V2" 3“ 0,85 METROS 2 i/ £ " a 2 " 3" 0,52 M ETROS
3» a 1 1 /2 "
3" a 2" 4" 1,16 METROS 3 " a 21 / 2 " 4" 0,74 M ETR O S.
4" a 2" 6“ 174 METROS 4" a 3" 6" 1,07 Me t r o s
4" a 21/2" 8 a 6"
6" a 4» 8" 1,99 METROS. & 1,40 M ETROS.
REDUCCIONES 5U5 HING. REDUCCIONES BU5HING
PARA DETERMINAR LA5 PÉRDIDAS EN LAS AMPLIACIONES O REDUCCIONES 5E USA E l DIÁM ETRO M E N O R -
' TA5IA M k EL CÁLCULO DETTOÍA5 DEDbffliBUCiWDEAGüAPARAEDl'FfCÍQ5H£ZA5DETAWQUE,COEFÍCÍENTEDE«U605imPTOÓ)
\
' número de 6A5T0"Q’ V J 0 V J V J 0 V J
UNIDADES PR05A&LE 0 0
DE 6AST0- £N LÍTR05/5E6UNDO- PULGADAS IWflSfc MUBB PULGADAS «rato «ím&ino PULGADAS MEFRB/SK «EUMHRO PUL6AMS IOROS/5E6. imicro
3 0,20 3/4" 0,71 0,07 1/ 2’ 1,57 0,52
A 0,2 G 3/4" 0,42 0,02 1/2 " 2.05 Q85
5 0,38 1" 0,75 0,06 3/4" 1,34 0,24
(ó 0,4 2 7 0,83 0,07 3/4" 1,48 0,24
7 0,4 fe 1" Q41 0,08 3/4" 1,63 0,34
8 0,40 1V4‘ 0,62 0,03 1" Q47 0,04 3/4" 1,73 0,38
4 0,53 174" 0,67 0,04 1" 105 0,11 3/4' 1,87 0,44
10 0,57 1V4" 072 0,04 r 113 0,12 3/4' 2,01 0,50
10 0,63 174" 0,80 0,05 r 1,25 0,15 3/4' 2,23 0,61
14 0,70 172" 0,61 0,03 174“ 0,86 Q06 1" 1,38 0,16
1 fe 0,76 172’ 0,67 0,03 174' 0,46 0,07 1" 150 0,21
18 0,83 1V2‘ 0,73 0,03 174’ 1,05 0,08 r 1,64 0,25
20 0,84 172" 0,78 0,04 174' 1,13 0,10 1’ 1,76 Q28
22 046 172" 0,84 0,05 174" 1,21 0,11 1" 1,40 0,33
24 1,04 11/2" 0,41 0,05 174" 1,31 0,13 1“ 2.06 0,38
26 111 1 72" 0,47 0,06 174" 1,40 0,14 1' 2,14 0,43
28 1,14 2 ' 0,60 Q02 172" 1,04 0,07 1 1/ 4 « 1,50 0,16 1" 235 Q48
30 1,26 2 " 0,62 0,02 172' U 1 0,07 174' 1,54 0,18 1 " 2,44 0,54
32 1,31 2 " 0,65 0,02 172" 1,15 0,06 174" 1,66 0,20
( TA ftft PARA fl- CA'LCü LO DE m m C£ PI5TKÍBUCÍQM H A6UA fARA MFÍCÍ05,PÍEZA5 DE TANQUE,COEFICÍENTEDE R0G05ÍOAD100 )
NUMERO DE GA5T0"Q"
0 V 3 0 V J 0 V J 0 V 3
UNIDADES PRO B A B L E .
Ymñfiít, BLI®,iaFíl PULGADAS NETO/SE6, iraojtn®
DE 6AST0- EN LITROS/SEGUNDO. rm»¿ HEIFffi/3tó m im o PIIL6Am5 «ETKD5/SK, IW BRO P U LG A »

34 1,36 2“ 0,67 0,02 1V2" 111 0,01 1V4* 1,72 0,21

36 1,42 2" 0,70 0,02 1 Vz‘ 1,25 0,01 1 V4‘ 1,80 0,22
38 1,46 2" 0,72 0,02 1V2“ 1,28 0,10 V/4‘ 1,85 0,24
40 152 2” 0,75 Q03 r / 2" 1,33 Q11 4/4" 1,12 0,26
42 1,58 2" 0,78 Q03 Vlz' 1,31 0,11 m * 2,00 0,28
44 1,63 2* 0,80 0,03 l 1/2* 143 0,12 1V4* 2,06 0,21
46 1,61 2" Q83 0,03 1V2" 1,48 0,13 1V4" 2,14 0,31
1,74 2» 0,86 0,03 4 /2 “ 1,53 0,14
48
50 1,80 2" 0,81 0,04 l 1/2' 1,58 0,14
55 1,14 2 V2> 0,61 0,01 2' Q% 0,04 4/2" 1,70 0,17
60
2 i/ 2 . 0,66 0,02 2 " 1,00 Q05 11/ 2* 1,83 0,11
2,08
65 2,18 21/2* 0,61 0,02 2* 1,08 0,05 1Ye* 1,11 Q21
70 2,27 2 V2‘ 0,72 0,02 2* 112 0,05 1V2" 1,11 0,22
75 2,34 2 V2' 0,74 0,02 2 ' 1,16 0,06 4 / 2 ' 2,05 0,24
80 2,40 ZVz" 0,76 0,02 2* 1,11 0,06 4 / 2 ' 2,4 0,25
85 2,48 ZVz' 0,78 0,02 2' 1,22 0,06
40 2,57 ZV2‘ 0,81 002 2' 1,27 0,07
15 2,68 2 V2' 0,55 Q03 2' 1,32 0,07
100 2,78 3 " 0,61 0,01 £ 1/2* 0,86 0,03 2" 1,37 Q 08
' TABLA PARA EL CÁLCULO DE TUBERÍAS DE D Í5 1 ró C I0 N D E M PARA EDif¡CÍ05,FiEZA5 DÉ TONQUE, tOEfiCÍENTEDE RU605ÍMD100 • '’
V
A
NÚMERO DE gasto "q " V V
UNIDADES PRO BA&Lt 0 J 0 1 0 V 1 0 ’ 'V J
DE 6AST0. EN UTR05/SE&VNDO. PVL6AI» KTM te Himjtmo WMi MtTBOSÍtt. W K M M 0 PM.6MA5 HtlROSte, BEmrero PULGADA5 MEBOa MCTRO.

105 2 ,6 8 3" 0,63 0,01 2 7 2 ' 0,81 0 ,0 3 2" 1,42 0,08

110 2 ,8 7 3" 0,65 0,01 2 V 2 ' 0 ,8 4 0,03 2” 1,47 0,08
115 3 ,0 6 3" 0,67 0,01 2 1/2* 0 ,8 7 0 ,03 2' 1,51 0,10
IZ O 3 ,1 5 3' 0 ,68 0,01 2 V 2 ' 1 ,00 0,03 2" 1,56 0,10
125 3 ,2 2 3" 0,71 0,01 2 7 2 ' 1,02 0 ,04 2" 1,58 0,10
130 3 ,2 8 3" 0,72 0 ,0 2 IV z' 104 Q 04 2" 1,62 0,11
135 3 ,3 5 3" 0,73 0,02 2 V2' 1,06 0 ,04 2' 1,65 0,11
2 «
140 3 ,41 3" 0 ,7 5 0,02 272' 1,08 0,04 1,68 0,12
145 3 ,4 8 3’ 0 ,76 0,02 2 V 2 ' 1,10 0,04 2“ 172 0,12
150 3 ,5 4 3" 0 ,7 8 0,02 2 V2’ 1,12 0,04 2" 175 0,12
155 3 ,6 0 3' 0,78 0,02 2 7 2 ' 1,14 0 ,0 4 2“ 1,78 0,13
160 3 ,6 6 3" 0 ,8 0 0,02 2 V 2 * 1,16 0 ,0 4 2" 181 0,13
165 3 ,7 3 3" 0 ,8 2 0 ,02 2 1/2* 1,18 0 ,0 5 2" w 0,14
*
170 3 ,7 8 3' 0,83 0,02 2 1/2 “ 1,20 0 ,0 5 2' 187 0,14
175 3 ,8 5 3" 0 ,8 4 0 ,0 2 272" 1,22 0 ,05 2' 1,80 0,15
180 3 ,8 1 y 0 ,8 6 0,02 2 7 2 " 1,24 0 ,0 5 2" 143 0,15
185 388 y 0 ,8 7 0,02 2 1/? 1,26 0,05 2" 147 Q15
180 4 ,0 4 y 0,88 0,02 2 7 2 ' 1 ,28 0,05 2" 2,00 Q16
185 4 ,1 0 y 0 ,8 0 0 ,0 2 272" 1,30 0 ,0 6 2* 202 0,16 J
TABLA PARA EL CALCULO DE TUBERIAS DEDiSTOTCÍCNDEAGUA PARA EDIFICIOS, PÍCiA5 DE TANQUE, COE=fLC[ENT£ CC fiUGO?í£W 100
— . . . . . „ . .. ------ ----------- - . . . . J

\
NUMERO DE GASTO
V J 0 y J V J V J
UNIDADES PRO&A&Lk
0 0 0
DE GASTO. EN U7K05/SE6UNDO. MMW NETOS/SEA I H M E W PUMAS flETOte memo nwctó m t m ix í « D it e r o PtléADAS KTRC6/SE6 HE», teso

200 4,15 3* 0,41 0,02 v k ' 1,31 0,06 2" 2,05 0,17
205 4,23 3" 0,43 0,02 2 V 1,34 0,06 2' 2,04 0,17
210 4,24 y 0,44 Q02 I V 1,36 0,06 2" 2,12 0,18
215 4 ,3 4 3' 0,45 Q03 I V 1,37 Q06
220 4,34 3’ 0,46 0,03 2 V 134 0,06
225 4 ,4 2 5 ' 0,47 Q03 2 V 1,40 0,06
230 4 ,4 5 y 0,48 0,03 I V 1,41 0,06
235 4,50 y Q44 0,03 I V 1,42 0,07
240 4,54 y 1,00 0,03 2 V 1,43 0,07
245 4,54 y 1,01 0,03 2 V 1,45 0,07
250 4,64 y 1,02 0,03 2 V 1,47 0,07
255 4,71 y 1,03 0,03 2 V 1,44 0,07
i 260 4 ,7 8 , y . 1,05 Q03 I V 1,51 0,07
2 65 4 ,8 6 4 “ 0,60 0,01 y 1,07 0,03 21/2* 1,54 0,06
270 4,43 4* 0,61 0,01 y 1,08 0,03 2y2* 1,56 0,08
275 5,00 4 ’ 0,62 0,01 y 1,10 0,03 I V 1,58 0,08
280 5,07 4 ' 0,63 0,01 3" 111 0 , 0 3 2 V 1,60 0,08
255 5,15 4 ' Q64 0,01 3" 1,13 Q03 2 V 1,63 0,08
2 40 5,22 4 ' 0,64 0,01 y 1,15 0,04 Z ' V 1,65 0,04 J
(TA B IA PAPA EL CÁLCULO DE T T O ÍÁ 5 PE P C T T O IC Ñ DEAGUA P M OTiC¡05,PÍEZA5DE 1ANQUEfC0EFÍCÍENTE.DEmj605lIW1 0 0 '
NUMERO DE GA5T0"q " V J V J 0 V 3 V 3
UNÍDADE5 PROBAbLE 0 0 0
DE 6A5T0. EN LTO05/6E60NDO. Fll6A»5 B W 5/5E É , PJLéADA5 K E T » 5 ,te lew,reino raoDtó BCMI5/SK h em o s pulgadas HEIMS/S&. MEIKOaMETRO
215 5,2°! 4" Q65 0,01 3" 1,16 0,04 2 Vz’ 1,67 0 ,0 1
300 5,36 4 ' 0 ,6 6 0,01 3" 1,18 0,04 2 V ? 1,61 0,01
320 5,61 4" 0,61 0,01 3" 1,23 Q04 2 ’/2 ' 1,77 OJO
340 5,86 A" 0,72 0,01 3' 1,21 0,04 ZVz' 1,85 0,11
360 6,12 4* 0,76 0,01 3" 1,34 0,05 21/2' 1,13 Q12
380 6,37 4 . Q71 0,01 3' 1,40 0,05 2 1/2. 2,01 0,12
6,62 4 « 0,82 0,01 3’ 1,45 0,06 2Ve' 0,13
400 2 ,0 1

420 6,87 4* 0,85 0,01 3“ 1,51 0,06 272" 2,17 0,14

440 711 4 . 088 Q02 3* 1,56 0,06
400 7,36 4 ' Q11 0 ,0 2 3’ 1,61 0,07
480 760 4" 0,14 0 ,0 2 3" 1,67 0,07
500 7,85 4" 0,17 0 ,0 2 3’ 1,72 0,08
520 8,08 4" 1 ,0 0 0 ,0 2 3' 1,77 0,08
540 8,32 4' 1,03 0 ,0 2 3* 1,83 0,08
560 8,55 4" 1,06 Q 02 3' 1 ,8 8 0,01
580 871 4" 1,08 0 ,0 2 3* 1,13 0,01
000 1 ,0 2 4' 1,11 Q02 3' 1,18 0 ,1 0
620 1,24 4< 1,14 0,03 3 “ 2,03 0,10
640 1,46 4" 1,17 Q03 3’ 2,08 Q11 ,
l
TABLA PARAEL CÁLCULODE TUBERÍAS DE DISTRIBUCIÓN DE AGUA PARAEDifíCÍOSPÍELASDE TANQUE,COEfTCiENTE PE RUGOSIDAD 100- J
---------------N
NUMERO DE ,& a s t o "Q'
J

^
U N ID A D E S PROBABLE
0 V 3 0 V 3 V 0
V J
A/16ACA5 METK05/5E6 MEJKOxiraO MEIROaMEIKO.

O
i
1
DE GASTO. EN LiTROSA&NJNDO f U & W S MEIR05/5E6. flEfflOxMElKO METROS/SK, MaíOcftiKO PULGADAS w m s h t Á

- :
680 4,88 4 ' 1,22 0,03 3 ” 2,17 0,12
7 00 10,10 4" 1,25 0,03
720 10,32 4' 1,27 0,03
760 10,76 4" 1,33 0,03
7&0 10,48 6“ 0,60 Q005 4" 1,36 0,03
800 1120 6" 0,61 0,005 4 * 1,38 0,04
820 11,40 6" 0,63 0,01 4" 1,41 0,04
840 11,60 6" 0,64 0,01 4" 1,43 0,04
86 0 11,80 6" 0,65 0,01 4 ' 1,46 0,04
880 12,00 6" 0,66 Q01 4 » 1,48 0,04
400 12,20 6" 0,67 0,01 4. 1,51 0,04
420 12,37 6’ 0,68 0,01 4" 1,53 0,04
440 12,55 6" 0,64 001 4" 1,55 0,04
460 12,72 6" 0,70 0,01 4’ 1,57 0,05
480 12,40 6' 0,71 0,01 4" 1,54 0,05
1000 13,07 6" 0,72 0,01 4* 1,61 0,05
1050 13,44 G" 0,74 0,01 4« 1,66 Q05
1100 13,40 6" 0,76 0,01 4’ 1,72 0,05
1150 14,38 6" 0,74 0,01 4' 1,77 0,06
TAB1A PARA EL CALCULOD£ TUBERIAS DEPÍOTüCiOÑ DE AGUA PARAEDÍFÍCIÓ5,
: PÍEZA5DE TANQL)E,COEFfCÍENTE DE RITOIOAD 100 «''
ÍNUMERO DE GASTO"Q" 0 V J 0 V J 0 V J 0. V J
UNIDADES PROBABLE
DE GASTO. EN L¡TROf)/5E6UNDO. P M M ft OxMEIROPULGADAS ME7R0S/5E6 MEIHOaMEITOPüléAtWMETC05/SE6. IW W O T O
u m ita. IEW PÜL6ADA5 flETR05/5Eé. ®KO,METKQ

1200 14,85 6“ 0,81 0,01 4" 1,83 0,06

1250 15,18 6" 083 0,01 4 » 1,87 0,06
1300 15,50 6“ 0,85 0,01 4" 1,41 0,07
1350 15,40 V 0,87 0,01 4" 1,46 007
1400 16,20 b" 0,84 0,01 4 “ 2,00 0,07
1450 16,60 <o“ 0,41 0,01 4 ' 2,05 0,07
1500 1700 6* 0,43 0,01 4" 2,10 0,08
1550 17,40 6" 0,45 0,01 4- 2,15 0,08
1600 1770 6“ 0,47 0,01
1650 18,10 6’ 0,44 0,01
1700 18,50 6' 101 0,01
1750 18,40 6' 1,04 0,01
1800 14,20 6” 1,05 0,01
1850 14,60 8' 0,60 0,0034 6" 1,08 0,01
1500 14,40 8* Q61 Q0035 6‘ 1,04 001
1050 20,10 8" 0,62 0,0036 6’ 1,10 0,01
2000 20,40 8* 0,63 00037 <0 1,12 0,02
2050 20,80 8‘ 0,64 Q0038 <o 1,14 0,02
2100 21,20 8' 065 O,OC04 6' 1,16 0,02 J
-
TABLA PARA EL CÁLCULO DE TUBERÍAS DE DÍ57RÍBUCIOW DE A&UA PARA CDÍFICÍ05,P¡EZA5Df TANQUE,COLFÍCIENTEPERU605/DAD D O
...........................................- i .1— . .. i

\
ÍN U M ERO DE &ASTO 'Q '
U N ID A D E S PROBABLE
0 V J 0 1/ J 0 V J 0 V J
DE 6A ST 0. EN LÍTO S /5M N P 0. PULGADAS M E T O / » K M PH&AM5 MEiws/sa METRO,METO RI&W5 METH05/5B n o , m > PULSADAS METOS/Sfó. m O M T R O .

2150 21,60 6" 0,67 Q0041 6" 1,18 Q02

2200 21,90 6' 0,68 0,0042 6“ 1,20 002
2250 22,30 8" 0,69 0,0043 6" 1,22 0,02
2300 22,60 8" 070 00044 6’ 1,24 0,02
2350 2300 8' 0,71 00046 6' 1,26 002
2400 23,40 8' 0,72 Q0047 6" 1,28 0,02
2450 23,70 8" 0,73 Q0048 6" 1,30 0,02
2500 24,00 8* 0,74 0,01 6’ 1,32 0,02
2550 24,40 8“ 0,75 0,01 6" 1,34 0,02
2000 24,70 8' Q76 001 6" 135 0,02
2050 25,10 & 0,77 0,01 6’ 138 0,02
2700 25,50 8" 0,78 0,01 6’ 1,40 0,02
2750 25,80 S 0,79 0,01 6" 1,42 0,02
2800 26,10 8" 0,&1 0,01 6" 1,43 Q02
2850 26,40 8" 0,81 0,01 6' 1,45 0,02
2900 26,70 8" 082 0,01 6" 1,46 0,02
2950 2700 8" Q83 001 6" 1,48 0,03
3000 2730 8* 0,84 0,01 6“ 1,50 0,03
3050 2760 8' 0,85 Q01 U 1,51 0,03 J
’ TAM A PARA EL CALCULO DE Í 1 M Á 5 DE DISTRIBUCION DE AGUA PARA EDÍFÍCI05,PIEZASPE TANQUE,COEñ'CIEN7EPE R M D A P T O O ]
\
NUMERO DE GASTO "q" V J V J V 1 0 V
0 0 0
UNIDADES PROBABLE
DE GASTO. EN UTR05/SÉ6UAIKX R16AM S NEWfiftft, H 0H W W O K mise, « M IT O PULGADAS MCTQ5/5E6. MÉTROxMEIRD PULGADAS METK05/5E6 NEIROkMEIKO

3100 28,00 8" 0,86 0,01 6" 1,54 0,03

3150 28,30 & 0,87 0,01 6” 1,55 Q03
3300 2870 6* 0,84 0,01 <o 1,57 0,03
3250 2400 8" 0,84 0,01 6" 1,54 0,03
3300 25,30 8" 0,40 0,01 6" 1,61 0,03
3350 24,60 8“ 0,41 0,01 6" 1,62 0,03
¿400 30,30 8' 0,43 0,01 6* 1,66 Q03
3450 30,60 10' 0,60 0,002 8' 0,44 0,01 6" 1,68 0,03
3500 30,40 10" 0,61 0,002 8‘ 045 0,01 6" 1,64 Q03
3550 31,30 10’ Q62 0,002 &' 0,47 0,01 6' 1,72 Q03
3600 31,60 10" 0,62 0,002 8 " 0,47 0,01 6” 1,73 0,03
3650 31,40 10" 0,63 Q002 8' 0,48 0,01 6' 1,75 0,03
3700 32,30 10" 0,64 Q002 8’ 1,00 Q01 6” 1,77 0,04
3750 32,60 10" 0,64 0,002 & 1,01 0,01 6" 1,74 0,04
3800 32,40 10" 0,65 0,002 8" 1,01 0,01 6" 1,80 0,04
3850 33,30 10" 0,66 0,002 &" 1,03 0,01 6" 1,83 0,04
3500 33,60 10" 0,66 0,002 8 " 1,04 0,01 6" 1,84 0,04
3050 33,40 10" 0,67 0,002 8" 1,05 0,01 6“ 1,86 0,04
V
4000 34,30 10” 0,68 Q002 8" 1,06 0,01 fe ’ 1,8& 0,04 J
TA6LA fARA EL CALCULO DE TÜKRÍAS DE DÍ5TRI0(JCiON DE AGUA PARA OTÍCÍD5,PIEZAS PE !/ALl/llLA,COm M £DE(ÍTO5iDAD100
\
— —- — ■ ■ .........

NUM ERO DE 6AST0 ’Q" V J 0 V 1 0 V J 0 V J

UNIDADES PROBABLE
0
DE GASTO DJ Umfó/SKJJNK) PUMAS ra e » retkwwo PJ16ADA5METROS»IWfcfEJ® PULGADASM0KO5/S6IHMWO PW jLAWS ME1K05/SE6.«w na
3 0,20 3/4" 0,71 Q07 1/2 " 1,57 0,52
4 0,26 3 /4 ’ 0,12 0,12 1/2 " 2,05 0,85
5 1,51 2 ' 0,75 0,03 1 1,33 0,10 r/4 " 1,11 0,25
fe 1,56 2" 0,77 0,03 r / 2'1 1,37 0,11 m " 1,77 0,27
7 1,61 2“ 0,50 Q03 1V2* 1,41 0,12 1V4" 2,04 0,21
6 1,67 2 " 0,82 003 l 1/2' 1,47 0,13 174" 2,11 0,31
1 1,72 2" 0,85 003 11/2» 1,51 0,13
10 1,77 2 " 0,87 003 11/2" 1,55 0,14
12 1,66 2 " 0,12 0,04 1Vz" 1,63 0,15
14 1,-15 ¿1/2» 0,62 Q01 2" 0,16 0,04 Vlz" 1,71 Q17
16 2,03 2V¿' 0,64 0,02 2’ 1,00 0,04 11/2- 1,78 0,18
18 2,12 21/2" 0,67 0,02 2 “ 1,05 0,05 r / 2" 1,86 0,20
20 2,21 2 V2’ 0,70 0,02 2" 1,01 0,05 11/2' 1,14 Q21
22 2,21 21/2' 0,72 002 2 " 113 0,06 11/2’ 2,01 0,23
24 2,36 2 V2" 0,75 0,02 2 ’ 1,17 0,06 11/2" 2,07 0,24
26 2,44 2 1/2" 0,77 0,02 2* 1,20 0,06
28 2,51 2 1/2" 0,71 0,02 2 ’ 1,24 0,07
30 2,51 2 1/2’ 0,82 0,02 2 ' 1,26 0,07
32 2,65 2 1/2' 0,84 0,02 2 ’ 1,31 Q07
v
TABLA W A EL CALCULO D£ TO&ERIA5 DE PÍ5TRÍBUCÍ0Ñ DE AGUA PARA EDiFÍCÍ05,ñEZA5PE VAÍVULA.COEFiCÍENTE DEfíUGOSímD 700 f
'
—
NÚMERO DE 6A5T0
0 V J 0 V 3 0 V J 0 V J
UNIDADES PRO B A BLE
DE 6AST0. EN LÍTROS/5E6UNDO. PVL6AK5 MEMB/SE& ih m b » m w n s MEÍR05/5E6. HEWfcMEW) P U IM & 5 METO05/5E6 MTIKO METRO FH6A0AS HETF.Ce/S6 Fí TFO. TETRO

34 2,71 2 1/2" 0,86 0,03 2' 1,34 0,08

36 2,78 y 0,61 0,01 2 V2‘ 0,&& Q03 2" 1,37 0,08
£„
38 2,84 5" 0,62 0,01 2V2' 0,80 0,03 1,40 0,08
2 »
40 2,80 3" 0,64 0,01 21/2‘ 0,82 0,03 1,43 0,08
42 2,86 3" 0,65 0,01 2 1/2‘ Q84 0,03 2" 1,46 0,08
44 3,03 3" 0,66 Q01 2V2' 0,86 0,03 2’ 1,50 0,08
46 3,08 3" 0,68 0,01 2 i/2" 0,88 0,03 y 1,53 O JO

48 3,16 3" 0,68 Q01 2 1/2> LOO 0,03 2" 1,56 O JO

50 3,22 3" 0,71 0,01 2V2" 1,02 004 2" 1,58 O JO

55 3,35 3" 0,73 0,02 2i/2> 1,06 Q04 2" 1,65 0,11
60 3,47 3" 0,76 0,02 £1/2" 1,10 0,04 2" 1,71 0,12
65 3,57 3" 0,78 0,02 2V2" 1,13 0,04 2» 1,76 0,13
70 3,66 i " 0,80 0,02 £1/2» 1,16 0,04 2" 1,81 0,13
75 3,78 y 0,83 0,02 2 7 z * 1,18 0,05 2" 1,87 0,14
80 3,81 y 0,86 0,02 21/2’ 1,24 Q05 2" 1,83 015
85 4,00 y 0,88 Q02 2 1/2" 1,26 0,06 2' 1,85 0,16
80 4,10 3" 0,80 0,02 £1/2* 1,30 0,06 2 »
2,02 0,16
85 4,20 y 0,82 0,02 21/2" 1,33 0,06 2" 2,07 0,17
100 4,28 3" 0,84 0,02 £1/2» 1,36 Q06
v -i
TABLA PARA EL CALCULO DE TUKflfó PE DiSTMCiOfl PEAGÜA PARA £PfFIClQ5, ñ£¿A5 P£ VAlVÜLA,CO£FÍCÍENTE DEIT O T O IO O )
.. >
NUMERO DE GASTO t)" V J V J V J 0 V j
UNIDADES P R O B A B L E 0 0 0
DE GASTO. ENLÍTK05/SE61WD0- PULGADAS NETO/» memo PVL6AW6 Hemostenenmi mam METnt»/£C&mwh» PULSADAS flUOS/áfi* METOíMHROl
105 436 3" 0,% 0,03 2V2" 1,36 0,06
110 4,42 3“ 0,17 0,03 21/2» 1,40 0,06
115 4,52 3" Q TÍ Q03 21/2" 1,43 0,07
120 4,61 3“ 1,01 Q03 ZVz' 1,46 0,07
125 4,71 3* 1,03 0,03 2V2* 1,44 Q07
130 4 ,8 0 3‘ 1,05 0,03 21/2* 1,52 Q07
135 4,86 4’ Q60 0,01 3” 1,07 Q03 V k' 1,54 0,08
140 4,12 4' 0,61 0,01 3’ 1,06 0,03 2Y2. 1,55 0,08
145 5,02 4« 0,62 0,01 3" 1,10 0,03 2V 1,54 Q08
150 511 4 ' 0,63 0,01 3’ 1,12 Q03 272' 1,61 0,08
155 5,16 4 ' 0,64 0,01 3" 1,14 0,03 ¿ 1/2“ 1,64 0,08
160 5,24 4" 0,65 0,01 3" 1,15 Q04 21/2“ 1,66 0,04
165 5,30 4" 0,65 0,01 3‘ 1,16 0,04 2i/2* 1,67 Q04
170 5,36 4 ’ 0,66 Q01 3' 1,18 0,04 272“ 1,64 0,04
175 5,41 4 ’ Q67 0,01 3’ 1,14 0,04 21/2" 1,71 0,04
180 5,42 4" Q67 0,01 3" 1,14 0,04 21/ 2* 1,71 Q04
185 5,55 4' Q68 0,01 3' 1,22 004 2 1/z* 1,75 0,10
no 5,56 4 ‘ 061 0,01 3" 1,227 0,04 21/2“ 1,76 0,10
560 4» 0,61 Q01 3" 1,237 Q 04 272“ 1,77 0,10
115
' TABLA fAPA EL CÁLCULO O B E M Á 5 PE D IT O U eiO N Di AGUA PARA EDÍfíCÍ05,FÍEZA5 PE V Á L V U L A ,C O m e iE N O » 5 O T ]Q O '
GASTO"Q" —i
( numero de 0 V J 0 V J 0 V 3 0 V J
UNÍ DADE5 PROBA&Lfc
DE GASTO ENÜTC05/SE6UNDQ W6Atfó Mtosta MEIÍMB® PMAW6 MEWfifeMETWEW) mkDPñ METC05/5&MBHWfiKO ADASICTfl05/5£6.MEmcMETRO.
P
UL6
200 5,03 4" 0,04 0,01 3" 1,24 0,04 Vk' 1,78 0,10
205 5,70 4" 0,70 0,01 3' 1,25 0,04 21/2‘ 1,80 0,10
210 5,70 4 ' 0,71 0,01 3 ' 1,26 0,04 21/2" 1,82 0,10
215 5,80 4" 0,72 0,01 3" 1,27 0,04 21/¿' 1,83 0,10
2 y2. 1,55 0,11
220 5,84 4" 0,72 0,01 3’ 1,28 0,04
225 542 4’ 0,73 0,01 3" 1,30 0,04 2 V2' 1,87 0,11
230 0,00 4" 0,74 0,01 3 ’ 1,32 0,05 21/2- 1,10 0,11
235 0,10 4' 0,75 0,01 3’ 1,34 0,05 272’ 1,13 0,11
240 6,20 4« 0,77 0,01 3" 1,36 0,05 2V2" 1 % 0,12
245 0,31 4" 0,78 0,01 3’ 1,38 0,05 2V2" 1,11 0,12
250 0,37 4" 0,74 0,01 3' 1,40 0,05 21/2* 2,01 Q12
255 0,43 4" 0,74 0,01 3' 1,41 0,05 21/2" 2,03 0,13
2,60 0,48 4 ' Q80 0,01 3" 142 0,05 272’ 2,05 0,13
2,05 0,54 4" 0,81 0,01 3" 1,43 0,05
270 6,60 4" 0,81 0,01 3 ' 1,45 0,05
275 666 4 . 0,82 0,01 3 ' 1,46 0,06
280 0,71 4 ’ 0,83 0,01 3' 1,47 0,06
285 6,76 4" 0,83 0,01 3 ’ 1,48 0,06
v 250 0,83 4" 0,84 0,01 3" 1,50 Q06
-
TAMA PARAELCAlXULODETUBERÍAS DEDÍSTTOUCÍOÑ DE AGUA PARAEDiFÍCÍ05,PÍEZASDE1/AlWLA,COEfICIERTE DEROM5ÍDAD100
- - - _ . -J

•>
Enumero de &A5T0'Q" V V
UNIDADE5 PROBABLE 0 J 0 V J 0 J 0 V J
DE &A5TO ENLrm05/5E&UNDO. PVLWtW rtmim. m utn ruiéAms METR05/5E6meirmíko HETR05/5E&humero PULCADA6 METROMETRO.

245 6,81 4 ‘ 0,85 0,01 3" 751 0,07

300 644 4> 0,&6 0,01 y 152 0,06
320 713 4 ’ 0,88 0,02 3’ 156 0,06

—O
340 732 4' 0,02 3* 1,61 0,07

O
360 752 4" 0,43 0,02 3' 1,65 0,07
380 771 4 ’ 045 0,02 3* 1,64 0,07
40 0 700 4" 0,47 0,02 3" 1,73 0,08
420 8,04 4 ’ 1,00 Q02 3" 1,77 0,03
440 8,28 4 ” 1,02 0,02 3' 1,82 0,08
460 847 4" 1,05 0,02 3“ 1,86 0,04
480 866 4" 1,07 002 3’ 1,40 004
50 0 8,85 4' 1,04 0,02 3’ 1,44 0,04
520 4,02 4" 1,11 0,02 3" 1,48 0,10
540 4,20 4" 114 0,02 3" 2,02 0,10
560 4,37 4 ' 1,16 0,03 3" 2,06 0,10
580 4,55 4" 1,18 Q03
600 4,72 4" 1,20 0,03
620 4,84 4 ’ 1,22 003
640 1005 4 ’ 7,24 0,03 _______ *
V
TABLA PARAEL CALCULO PE TÜBERfó PE PI5TOTCI0N PEA6UA PARA E D lrttó , PIEZASPE UALl/ULA,CDCffC(ENTt— DERU605ÍWAD100 /
>
NUM ERO DE &A&TO. "Q"
UNÍ D A D E 5 P R O & A BLE
0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
DE & A 6 T 0 . E N LÍTR 0^£€6U M D O . PUL6AW6 « B r o t e iíiw e ib o fU ÍA C K I1 M 5 /K lílK M H K ) PU.6AIM fO M E IE O METR0S)frE6 «EIR&MEffiO.

680 10,38 4" 1,28 0,03

700 10,55 4" 1,30 0,03
7 2.0 10,74 4 1,33 0,03
740 10,03 6“ 0,60 0,004 4" 1,35 0,03
760 11,12 6" 0,61 Q004 4" 1,37 0,04
780 11,51 6' 0,62 0,01 4" 140 0,04
800 11,50 6“ 0,63 0,01 4" 1,42 0,04
820 11,66 6" 0,64 0,01 4" 1,44 Q04
840 11,62 6" 0,65 0,01 4" 1,46 0,04
860 11,08 6' 0,66 0,01 4" 1,46 Q04
88 0 12,14 6" 0,67 0,01 4 > 1,50 0,04
000 12,30 6" 0,67 0,01 4 “ 1,52 0,04
020 12,46 6" 068 0,01 4* 1,53 Q04
4" 1,56 0,04
-18,

12,62 6“ 0,60 Q 0 1
_ Q

060 12,78 6’ 0,70 Q01 4 ” 1,58 0,05

080 12,04 6“ 0,71 0,01 4 ' 1,60 0,05
1000 13,10 6" Q72 0,01 4" 1,62 0,05
1050 13,50 6" 0,74 0,01 4 ' 1,67 0,05
v
1100 13,00 6" Q76 001 4" 1,72 0,05
'TABLA SM & CÁLCULO DE TUBERÍAS DEPfoTRÍBUCÍCÑ H A6UA PARA EPÍñCiC6fPÍEZA51^ V/áWLACCEFICfENTEDERtKBÍlWTOO )
\
N U M E R O DE G ASTO "Q "
0 V 3 0 V J 0 V J 0 V J
U N iD A D E S P R O B A BLE
PULSADAS MOT0S/5E&. M0SW1ETO.
DE GASTO. EN UTK0&/5E6WW. F I U M M METK0S/SE&. « M C H F V 1 M » M E W O S te H E M W M ) n i ' M í HEfiLOS/ML m e r m e m

1150 1438 6" 0,78 0,01 4’ 1,77 0,06

1200 14,85 6" 0,61 0,01 4 ' 133 0,06
1250 15,18 6' 0,83 0,01 4 ' 1,87 0,06
1300 15,50 6' Q85 0,01 4" 1,81 0,07
1350 15,80 6" 087 0,01 4" 186 Q07
1400 16,20 6’ 0,88 0,01 4" 2,00 0,07
1450 1660 6" 0,81 001 4 “ 2,05 0,07
1500 1700 6" 0,83 0,01
1550 17,40 <o" 0,85 0,01
1600 1770 6" 087 001
1650 18,10 6" 0,88 001
1700 1850 6' 1,01 0,01
1750 18,80 6' 1,04 0,01
1600 18,20 6’ 1,05 0,01
1850 18,&0 8' 0,60 0,003 6' 1,08 0,01
1800 18,80 & 0,61 0003 6" 1,08 0,01 -

1850 20,10 8" 0,62 0,003 6' 1,10 Q01

2000 2040 8' Q&3 Q003 6' 1,12 0,02
V
2050 2Q80 8' 0,64 0,003 6" 1,14 0,02 -J
^
TABLA
___
PARA EL CÁLCULO DE.... TUBERÍAS DE DiSTRIBUCÍCW DEA6ÜA
-■
PARA EPIfíCIOS.PiEZASDE
- -
VÁLVULA,COEFICIENTEPERUéOSiPADTO- J
N
NÚHERO se

u n id a d e s
G A S T O 'Q ’
PROBASTE
0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
DE G ASTO - m LiTOS/SEaMUO PULGADAS M E lW fc K MEflROxMElRO POLLADAS P E W fi/S B n b « , k i » PULGADAS MEffi05/S£é mhro* metko PUL6APA5 ME1R0S/5&. ifK k M E im

2100 21,20 8 " 0,65 0,003 tí 1,16 Q02

2150 21,60 8" 0,67 0,004 tí 1,18 0,02
2200 21,50 & Q68 0,004 tí 1,20 0,02
2250 22,30 & 0,65 0,004 tí 1,22 0,02
2300 22,60 & 0,70 0,004 6" 1,24 002
2350 23,00 £,' 0,71 0004 6” 1,26 0,02
2400 23,40 & 0,72 0,004 6" 1,28 0,02
2450 23,70 & Q73 0004 6" 1,30 0,02
2500 24,00 & 0,74 Q01 tí 1,32 0,02
2550 24,40 & 0,75 0,01 tí 1,34 0,02
2000 24,70 8" 0,76 0,01 tí 1,35 0,02
2650 25,10 8” 0,77 0,01 tí 1,38 0,02
2700 25,50 8’ 0,78 0,01 tí 1,40 0,02
2750 25,50 8’ 0,75 0,01 tí 1,42 0,02
2800 26,10 8“ 0,81 001 tí 1,43 0,02
2850 2&50 & 0,81 0,01 tí 1,45 0,02
2500 26,70 8" 082 0,01 tí 1,46 0,02
2550 2700 8" 0,83 0,01 tí 1,48 003
3000 2730 8” 0,84 0,01 6" 1,50 0,03
'TA M A PARA EL CALCULO PE T T O ÍA 5PE P B T T O ÍO N DE féUA PARA EPírfCf 06,fí£¿A 5PE ró l]LA 7COEfíCiQff£ D E R 06Q 5W 1Q O )
NÚMERO DE 6ASTO ’Q" 0 V J 0 V J 7 J V 3
N

UNIDADES PR0BA6LE 0 0
DE GASTO. a ÜTSOS®>UNDO. fULGAPAS MEITOS5B, t u n PULGADAS HETOSK B W iUGAWS B W S /5E6 rawtim PttíAI» M E IK M » MOHO*METRO

3050 2760 & 085 001 6" 1,51 0,03

3100 zm e>" 086 0,01 y 1,54 0,03
3150 28,30 & 0,87 0,01 6" 1,55 0,03
3200 28,70 &' Q81 0,01 fe" 1,57 Q03
3250 21,00 8" 081 0,01 6“ 1,51 0,03
3300 21,30 8‘ 0,10 0,01 6" 1,61 0,03
3350 21,60 6 “ 0,11 0,01 6" 1,62 0,03
3100 30,30 8 “ 0,13 0,01 6" 1,66 0,03
3150 30,60 10" 0,60 Q002 8' 0,14 0,01 6' 1,68 0,03
3500 30,10 10" 0,61 Q002 & 0,15 0,01 6' 1,61 0,03
3550 31,30 10" 062 0,002 & 0,17 Q01 6" 1,72 0,03
3000 31,60 10’ 062 0,002 & Q17 0,01 6" 1,73 0,03
3650 31,10 10“ 0,63 o,oce 8" 0,18 0,01 6" 1,75 Q03
3700 32,30 10’ 0,64 Q002 ó" 1,00 001 6' 177 0,04
3750 32,60 10" Q64 Q002 & 1,01 001 6" 1,71 Q04
3800 32,10 10" Q65 Q002 8" 101 0,01 6' 1,80 0,04
3850 33,30 10" 0,66 0,002 6' 1,03 0,01 6" 1,83 Q04
3100 33,60 10" 0,66 0,002 8" 1,01 0,01 6" 1,64 Q04
3150 3310 10" 0,67 Q002 8" 105 0,01 6" 1,66 0,04 J
 TABLARARA EL CALCOLO DE TUBERIAS PEDÍ5TW CÍ0NDEAGUA PARAEDiFÍCl05,FIEZA5DEM )l)E,C0ErtiEW TEI)ERTO W 12O
----
-----------^
NUMERO DE s a ^to/ q
"
PROBABLE
0 V T 0 1/ J 0 V J 0 V J
UNIDADES
DE GASTO. ENÚTK05/8KUNPO. WL6AM5 NETOS/» «EMU* PULGADASWRfi/SK (HMEW PULSADAS HETOMESHOME* PIL6APA5 «TI*/*. ISIUMBB
3 0 ,2 0 3/4" 0,71 0,05 1/2" 1,57 0,37
4 0 ,2 6 3/4" 0,12 0,08 1/2’ 2,05 0,61
5 0 ,3 8 1" 0,75 0,04 3/4" 1,34 0,17
b 0 ,4 2 1" 0,83 005 3/4" 1,48 0,20
7 0,46 1" 0,11 0,06 3/4" 1,63 Q24
8 0 ,4 4 11/4" 0,62 0,02 1" 0,17 0,07 3 /4 ’ 1,73 0,27
‘i 0,53 11/4" 0,67 Q03 1" 1,05 0,08 3/4" 1,87 0,31
10 0 ,5 7 11/4" 0,72 0,03 1’ 1,13 Q01 3/4" 2,01 0,36
11 0,63 1V4" 0,80 0,04 T 1,25 0,10 3/4“ 2,23 0,43
14 0 ,70 11/2" 0,61 0,02 11/4" 0,88 004 1" 1,38 0,13
16 0,76 11/2" 0,67 0,02 1V4" 0,% 0,05 1" 1,50 0,15
18 0 ,83 H/2" 0,73 Q02 11/4" 1,05 Q06 1" 1,64 0,18
20 0 ,8 4 11/2" 0,78 Q03 11/4" 1,13 0,07 1“ 1,76 Q20
22 0,4 6 11/2" 0,84 Q03 1 W 1,21 Q08 1" 1,40 0,23
24 1 ,0 4 11/2" 0,11 Q04 1i/4» 1,31 Q01 1" 2,06 0,27
2.6 1,11 11/2" 0,17 0,04 1i/4‘ 1,40 010 7 2,14 0,30
28 1,14 Z" 0,60 0,01 1V2" 104 0,05 11/4" 1,50 0 /2 1" 2,35 0,35
11/
30 1,26 2" 0,62 Q01 11/2" 1,11 0,05 11/4" 1,51 0/3 2,44 Q38
32 -
V-.....-...... 1,31 2" 0,65 Q01 11/2" 1,15 0,06 1V4" 1,66 0,14
 TA5LA PARA ü. CÁLCULO PE TUBERIAS DE PBffliBUCiON DE. AGUA PARA EDíiCiQS, PIEZAS PE TANQUE, COEfíCIBffE PE fíW D A P 120 )
( número de 6AST0 ”Q". V 3 0 V V J
UN 1D ADE.S PROBABLE 0 V 3 0 3 0
DE SASTO ÜTHIV5K.UND0S NLDAmS NE»£B. IMMEW PULGADASNEU05/Í6. IPMEl» PULMte IM S /» . NEIMW) m trn ñ NETO». w m w B w
54 1 ,3 6 2" 0 ,6 7 0,02 11/2" 1,14 0,06 174" 1,72 0,14
36 1 ,4 2 2' 0,70 Q02 V /2 " 1,25 0,07 1i/4» 1,50 0,16
38 1 ,4 6 2" 0,72 Q02 11/2» 1,28 0,07 174" 1,85 0,17
40 1 ,5 2 2” 0 ,7 5 Q 02 172" 1,33 0,08 174" 1,12 0,18
4Z 1 ,5 8 2" 0,78 0,02 TV? 1,34 0,08 174* 2,00 0,20
44 1 ,6 3 2" 0 ,50 0,02 V/2" 1,43y 0,01 1 7 4 “ 2,06 0,21
46 1 ,6 4 2“ 0,83 0,02 V /2 " 148 0,01 11/4» 2,14 0,22
48 174 2" 0,86 0,02 11/2 " 1,53 0,10
50 1 ,8 0 2" 0,84 0,03 V/2" 158 0,10
55 1 ,4 4 2 72 » Q61 Q01 2" 0,46 003 V/2" 1,70 0,12
60 2 ,0 8 2 1/2 ' 0,66 0,01 2" 1,00 0,03 V/2* 1,83 0,13
65 2 ,1 8 2 7 2 ' 0,64 0,01 2" 1,08 0,04 1V2» 1,11 0,15
70 2 ,2 7 2y / 0,72 0,01 2" 1,12 0,04 V/2" 1,11 0,16
75 2 ,3 4 2 7 2 ' 0,74 0,01 2" 1,16 004 1y ? 2,05 0,17
80 2 ,4 0 2 1/2* 0,76 Q01 2" 1,11 Q04 V/2" 2,11 0,18
85 2 ,4 8 2 1/2* 0,78 0,02 2" 1,22 0,05
40 2 ,5 7 2 7 2 “ 0,81 Q 02 2“ 1,27 0,05
2 i/ 2 «
15 ' 2 ,6 8 0,85 0,02 2" 1,52 0,05
100. . 2 ,7 8 3" 0,61 Q01 2 y 2 »
086 0,02 2" 1,37 0 ,0 6
[ TABLAPARA EL CALCULOPE TUBERÍAS PEPismidUClW DEA6UA PARAmñCÍQ5,ftZA5 DE TANQOE,POTENTEBEfiOSOSiOADlio
"\

NUMEftO DE £>A5T0"q "

0 V ] 0 V J 0 V J 0 V J
P R O & A & L E
M ETK05/5E6 fULÉACftS MBTOS/SÉ& i « w i a o m a c M n c m / x i METROMETRO.
DE GASTO. E N Ú T R 0 6 /6 E 6 U N D 0. FU L6A D A 5 N E W f e M M H B O e ttu m

105 2 , 8 8 3 " 0,63 0,01 2 V i' 0,11 0,02 2 “1,42 Q06

110 2,17 3" 0,65 0,01 2 7 2 " 0,14 0,02 2" 147 Q06
115 3,06 y 0,67 0,01 2 7 2 " 0,17 0,02 2 "151 0 07
U O 3,15 3" 0,61 0,01 272" 1,00 0,02 2" 1,55 0,07
125 3,22 3" 0,71 0,01 272" 1,02 Q03 2" 1,51 007
150 328 3" 0,72 0,01 102' 1,04 0,03 2" 1,62 0,08
135 3,35 3" 0,73 0,01 21/2" 1,06 Q03 2" 1,65 Q08
110 341 3‘ 0,75 0,01 272" 1,08 0,03 2" 1,68 Q08
115 3,48 3" 0,76 0,01 272" 1,10 0,03 2” 1,72 Q08
150 3,54 3" 0,76 0,01 272” 1,12 0,03 2" 1,75 0,01
155 3,60 3" 0,71 0,01 27 2" 1,14 0,03 2' 1,78 0,01
100 3,66 3" 0,80 0,01 272“ 1,16 0,03 2“ 1,81 0,01
3,73 3" 0,82 Q01 272” 1,18 0,03 2» 1,84 0,10
105
170 3,71 3" 0,83 0,01 272" 1,20 0,03 2" 1,87 Q10
175 3,85 3’ 0,84 q o i272" 1,22 0,03 2" 1,10 0,10
180 3,11 3" 0,86 0,01 272" 1,24 0,04 2” 1,13 0,11
185 3,18 3“ 0,87 Q02 272" 1,26 0,04 2* 1,17 0,11
1 1 0 4,04 3" 0,81 0,02 1 0 1 ’ 1,28 004 2" 2,00 0,11
115 4,10 3" 0,10 0,02 272* 1,30 0 0 4 2" 2,02 0,12 -y
V
1 TABLA PÁfíA EL CALCOLO DE TU5ERIÁ5 DE Dl'3TR¡5ÜCfÓN D£ AGUA PARA BfflCÍOS PÍRA5 PE M JÜE,C 0Ef ICÍ&ITEDERU609ÍQAP l a T
\
ÍNUMERO DE G A S T O “Q "
0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
UNIDADES
DE GASTO.
p r o b a b l e
EN Um0í)/5E6UNP0. niémí METO/Ste M u e i o PlIIMPAS MEIB»(5K PUL6ADA5 NETOS/SB, N E | « fül£ADA5 METO&/SK. M£TRO*l*EM>.

200 4,15 3" 0,11 0,02 2 32" 1,31 0,04 2" 2,05 0,12
205 4,23 3" 0,13 0,02 2 Y2 " 1,34 Q04 2“ 2,08 0,12
210 4,21 3" 0,14 0,02 272* 1,36 0,04 2 B 2,12 0,13
215 4,34 3" 0,15 002 272" 1,37 0,04
220 4,31 3" 0,16 Q02 272' 1,31 0,04
225 4,42 3" 0,17 0,02 272' 1,40 0,05
230 4,45 3" 0,18 0,02 272" 1,41 0,05
235 4,50 3" 0,11 0,02 272" 142 0,05
240 4,54 ■ 3* 1,00 Q02 272* 1,43 0,05
245 4,51 3" 1,01 0,02 272* 1,45 0,05
250 4,24 3" 1,02 0,02 272" 1,47 0,05
255 4,71 3" 1,03 0,02 272* 1,41 0,05
260 4,78 3" 105 0,02 2 i/2 « 1,51 Q05
265 4,86 4" Q60 0,01 3" 1,07 0,02 272* 1,54 0,05
270 4,13 4" 0,61 Q01 3' 1,08 002 272 * 1,56 0,06
275 5,00 4" 0,62 0,01 3" 1,10 0,02 272" 158 0,06
280 5,07 4" 0,63 0,01 3" 1,11 0,02 272* 160 0,06
285 5,15 4" 0,64 0,01 3" 1,13 0,02 2 72» 163 0,06
280 522 4« 0,64 0,01 3" 1,15 0,03 272" 165 0,06
V ------------ J
TAMA TARA EL CALCULO D E T M ÍA 5 DE DISTOBUIIOÑ DEA6QA PARA EDIFICIOS, f£ZA 5D £ TANQUE, C O E ñ C iE W E P E T O P A P l2 0 '
Enumero de G A S T O "Q"
0 V J 0 V 3 0 V J 0 V J
UNIDADES PROBABLE
DE 6A5TO. ENUTTOS/SÉ&UNDO. PIMAttS MEWB/SS. IWMB» rm m MEMSte» *M ) nims METR0S/5E6Mtwrao mtwMi M&TR0S/SE6.MEim<í€ro
245 5,20 4» 0,65 0,01 3" 1,16 0,03 21/2' 1,67 0,06
300 5,36 4" 0,66 0,01 3* 1,18 0,03 ¿Vz' 1,64 0,06
320 5,61 4" 0,64 0,01 3" 1,23 0,03 ZVz‘ 1,77 0,07
340 5,86 4" 0,72 0,01 3" 1,24 0,03 Vlz' 1,85 0,08
360 612 4" 0,76 0,01 3" 1,34 0,03 ZVz‘ 1,13 0,08
380 6,3 7 4" Q74 0,01 3" 1,40 0,04 21/2" 2,01 QOJ
400 6,62 4" 0,82 0,01 3" 1,45 0,04 2V2" 2,04 OJO
420 6,87 4" QS5 0,01 3" 1,51 0,04 2V2" 2,17 OJO
440 7,11 4" 0,88 0,01 3" 1,54 Q04
460 236 4 • 0,41 Q01 3" 1,61 0,05
480 7,60 4" 0,44 0,01 3" 1,67 0,05
500 7,85 4.1 0,47 Q01 3" 1,72 0,05
520 8,08 4< 1,00 0,01 3" 177 0,06
540 8,32 4“ 1,03 Q01 3" 1,83 0,06
560 8,55 4« 1,06 0,02 y 1,88 0,06
580 8,74 4" 1,08 0,02 3" 1,13 Q07
GOO 4,02 4» 1,11 0,02 3" 1,48 0,07
620 4,24 4“ 1,14 Q02 3" 2,03 0,07
640 4,46 4» 1,17 0,02 3 ' 2,08 0,08 J
’ TABIA FARA EL CALCOLO
- - ---
DE TUBERÍAS
■
DEDÍSTRÍBÜCKÑ DE AGUA PARA EP1FÍCÍ05 PIEZAS DE lAWQyE,COEríCÍEAírE
— ---
GE W605ÍDAD120mm]J
>
HUMERO DE GASTO "Q" V J V V V J
0 0 J J 0

i ^
UNIDADES PROBABLE
E»IÜTR»/SE«JNK). PULSARASicw/®.. IHMS» METOSfem ie g METROs/ffó.MEIRME1K0 PVL&APA5 imob/m. MEiwmKo.

i=
&
DE GASTO.
650 8,88 4" 1,22 0,02 3" 2,17 0,05
700 10,10 4" 1,25 002
720 10,32 4" 127 0,02
740 10,54 4" 1,30 0,02
760 1076 4" 1,33 Q02
780 10,18 6" 0,60 0,003 4" 1,36 0,02
800 11,20 6" 0,61 0,003 4" 138 Q03
820 11,40 6" 0,63 Q003 4" 1,41 0,03
840 11,60 6" 0,64 Q003 4" 1,43 0,03
860 11,80 fe" 0,65 Q003 4" 1,46 0,03
880 12,00 fe" 0,66 Q003 4" 1,48 0,03
000 12,20 <o‘ 0,67 0,004 4" 1,51 0,03
020 12,37 6" 0,68 Q004 4" 1,53 Q03
040 1255 6" 0,61 Q004 4" 155 0,03
060 12,72 6“ 0,70 0,004 4" 1,57 Q03
880 12,10 6" 0,71 Q004 4" 151 0,03
1000 13,07 6“ Q72 0,004 4" 1,61 0,03
1050 13,41 6“ 0,74 0,004 4" 166 0,04
1100 13,10 6" 0,76 0,01 4" 1/72 0,04 j
TABLA PARA EL CALCULO DE TUBERÍAS DE DbTRÍBUCÍOÑ DE AGUA PARA EDÍFÍCÍ05, PÍEZA5 DE TANQUE, COEFICIENTE DERU605ÍPAD12Q
1 1 1 1 1, 11 — 1 11

i
NÚMERO DE GASTO "Q"
UNIDADES PROBABLE 0 V J 0 V J 0 V 1 0 V J
DE. 6AST0. LITR0S/5E6UNDQ PULGADAS te n ® /» MMETO P016ADA5 ÍHW5fi¡ tmuciso PULGADAS iowb/ k i m i M i M.6A0AS MCm0^5E6. nnwtgD

1150 14,38 6" 0,71 0,01 4" 1,77 0,04

1200 14,85 6" 0,81 0,01 4" 1,83 0,04
1250 15,18 6" 0,83 0,01 4" 1,87 0,04
1300 15,50 6' 085 0,01 4" 1,11 0,05
1350 15,40 6" 0,87 0,01 4" 1,% 0,05
1400 10,20 6" 0,81 0,01 4" 2,00 0,05
1450 16,60 6" 0,11 0,01
4- 2,05 0,05
1500 1700 6" 0,13 0,01 4 ’ 2,10 0,06
1550 17,40 6" 0,15 0,01 4" 2,15 0,06
1G00 1770 6" 0,17 0,01 4» 2,15 0,06
1650 18,10 6* 0,11 0,01 -• 4" 2,25 0,06
1700 18,50 6" 1,01 0,01 4" 2,28 0,06
1750 18,40 6" ' 1,04 0,01 4" 2,33 0,07
1800 15,20 6" 1,05 0,01 4“ 2,37 0,07
1850 8" 0,60 0,002 6* 1,08 0,01 4» 2,42 Q07
14,60
1000 11,10 8" 0,6 ] 0,002 6“ 1,01 0,01 4 “ 2,40 0,07
1050 20,10 8" 0,62 0,002 6" 1,10 0,01 4" 2,48 0,08
2000 20,40 8‘ 063 Q002 fe" 1,12 0,01 4“ 2,52 0,08
2050 20,80 8" 0,64 0,002 6“ 1,14 0,01 4" 2,57 0,08 J
 ^
TAB1A m a CÁLCULO DE T0BEfflA5 DE DbTRIBUCION
...........
DE AGUA PARA EDIFÍCiOS, PIEZAS DE TANQUE,COEFÍC¡ENTE DE RüGCflDAD 120
\
r N Ú M E f\ 0 D E 6 A S T 0 "Q "
UN i D A D E S PRO & A & L E 0 V 3 0 V J 0 V J 0 V J
DE G A S T O LÍTO/5EGUNTO PULGADAS METR05/5E& METMEII?) PULGADAS METR05/5ÉG i m i O T PULGADAS METR05/5E6 IBflMTO» PULGADA5 HETK05/5E6. (BiHttlTO
2100 2120 8" 0,65 0 ,0 0 2 6" 1,16 0 ,0 1 4" 2/62 0,08
2150 2160 8" Q 67 0 ,0 0 2 6" 1,18 0 ,0 1 4" 2,67 0,04
2200 21,40 8" 0,68 0,003 6" 120 0 ,0 1 4 ” 2,70 0,04
2250 22,50 8" 0,64 0,003 6" 122 0 ,0 1 4" 2,75 0,04
2300 22,60 &' 0,70 0,003 6" 1,24 0 ,0 1 4" 2,75 Q04
2350 23,00 8" 0,71 0,003 6" 1,26 0 ,0 1 4" 2,84 0,10
2400 23/10 & 0,72 0,003 6" 1,28 0 ,0 1 4" 2,85 0,10
2450 23,70 8" Q73 0,003 6” 1,30 0,01 4" 2,42 0,10
2500 24,00 8'1 0,74 0,003 611 1,32 0 ,0 1 4" 2,% 0,10
2550 24,40 811 Q75 0,003 6" 1,34 0 ,0 1
20 00 24,70 8'1 Q76 0,003 6'1 135 Q 0 2
2650 25,10 8'1 0,77 Q003 6" 1,38 0 ,0 2
2700 25,50 8" 0J8 0,004 6" 1,40 0 , 0 2
2750 25,80 8'1 0,74 Q004 6" 1,42 Q0¿
2600 26,10 8" 0,81 0,004 6" 143 0 ,0 2
2850 26,40 8" 0,81 0,004 6" 1/45 0,02
2500 26,70 &' 0,82 Q004 6'' 146 Q 0 2
2550 2700 & 083 0,004 6" 1,48 Q 0 2
V - - ........
3000 2730 6" 0,84 0,004 6" 1,50 0,02 A
’S-------------------------------------------------
TABLA M A EL CALCULO DE TU5ERÍA5 DE.. DÍ5TRÍBUCÍ0N DEA&UA PARA EDÍF¡CÍ05riEZA5DETANQUE,(XI£FÍCÍENmDEfíüG05¡DAD720'
-■■ "■ •*
>

.
NUMERO DE GASTO"Q" 0 Y J 0 V V J V J
UNIDADES PROBABLE J 0 0
DE GASTO. EN ÚTRtó/ífóONDO. PULGADAS HERDS/5E6medmeud PULGADASMEWte UETCfoMEIKO PULGADASMETR0S/5E6 MMWIEITO PUL6AEAS METR0S/5E6 hewwiem
3050 2760 8" 0,85 0,004 6" 1,51 0,02
3100 28,00 8" Q8& 0,004 6" 1,54 0,02
3150 28,30 5" 0,&7 0,004 6" 155 0,02
3200 28,70 8" Q81 0,004 6" 1,57 0,02
3250 2800 8" 0,81 0,01 6" 1,54 0,02
3300 20,30 8 “ 0,10 0,01 6" 1,61 0,02
3350 24,60 8" 0,11 0,01 6" 1,62 0,02
3400 30,30 8" 0,13 0,01 6" 1,66 0,02
3450 30,60 10" 0,60 0,001 8" 074 0,01 6" 168 0,02
3500 30,80 10" 0,&1 0,001 8" 075 0,01 6" 164 0,02
3550 31,30 10" 0,62 0,001 8" 077 0,01 6" 172 0,02
3000 31,60 10" 0,62 0,001 8" 077 0,01 6" 1,73 0,02
3050 31,00 10" Q63 0,001 8" 078 0,01 6" 1,75 0,02
3700 32,30 10" Q64 0,001 ó” 1,00 0,01 6" 172 0,02
3750 32,60 10" 064 0,001 8" 101 0,01 6" 1,74 0,03
3&00 32,00 10" 0,65 0,001 8" 1,01 0,01 6" 180 Q03
3850 33,30 10" 0,66 0,001 8" 1,03 0,01 6" 1,83 0,03
3100 33,60 10" 0,66 0,001 8" 1,04 0,01 6" 1,54 0,03
33,00 10" 0,67 0,002 8" 1,05 0,01 6" 1,85 0,03
V 3150
’ TAMA PAflA EL CALCULO DE TUBEfiitá DE DÍ5IKÍBÜCÍCÑ DE A6UA PARA EPIflCiffi, PIEZAS PE VÁLVULA,COEf (CÍENTE RERÜ6C6ÍDAD120''
—
[ numero de 6A5TO
V J V J V V
UNIDADES PROBABLE
0 0 0 0 J
DE & A 5 T 0 . EN ÜTO»/SKMDC). PULGADAS M EIffi5/5ft imncw M.WÓ KIR05/5ttNtuantio PUMAS METR05/5E6 pulgadas HEAOS/SCÉ, ÜETHO/METKO.

i
3 0,20 3/4" 0,71 0,05 1/2" 1,57 0,37
4 0,26 3 /4 “ 0,02 0,08 1/ 2“ 2,05 0,61
5 1,51 2" 0,75 0,02 11/2" 1,33 0,07
6 1,56 2" 0,77 0,02 1V2' 1,37 0,08
7 1,61 2“ 0,50 0,02 11/2' 141 0,08
8 1,67 2" 0,52 0,02 1V2" 1,47 0,01
1 1,72 2 " 0,85 0,02 1V2" 1,51 0,01
10 1,77 2" 0,87 0,02 1V2" 1,55 0,10
12 1,86 2“ 0,02 0,03 11/2’ 1,63 0,11
14 145 21/2» 0,62 0,01 2" 0,% 0,03 11/2." 1,71 0,12
10 2,03 2 V2" 0,64 0,01 2" 1,00 Q03 11/2' 1,78 0,13
18 2,12 21/2' 0,67 0,01 z, 1,05 0,03 1V2* 1,86 0,14
20 2,21 2V2‘ 0,70 0,01 2" 1,01 0,04 11/2" 1,14 0,15
22 2,20 2V2" 0,72 0,01 2“ 1,13 0,04 1V2" 2,01 0,16
24 2,36 2 V¿< 0,75 0,01 2“ 1,17 0,04 1V2" 2,07 0,17
26 2,44 IV2' 0,77 0,02 2" 1,20 Q04
28 251 21/2" 0,70 0,02 2" 1,24 0,05
30 2,50 21/2' 0,82 0,02 2" 1,28 0,05
32 2,65 2V2" 0,81 0,02 2" 1,31 0,05
[TABLA FARAEL CÁLCULO PE TU&LRÍA5 DE DOTiBUCÍON PE A&UA PARA O T l’C Itt) FÍEZA5 CE WLVUf.A, COEFÍCÍENTE.DE RU6Q5ÍCAP12Q~)
>
ÍN U M E R O DE 6A5T0 "Q " 0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
U N ID A D E S PROBABLE
EN LiTO/BEfcONPO PU.6APAS « e ra s te . * H W E ® PMMS H E M O S te K M E I K 0 PUtóAMS M H K 0S É & H a m m P0L6APA5 r n m jx e ,. flEfófoMEIl©.
DE GASTO.

34 2,71 ZV 0,86 0,02 2“ 1,34 0,05

3& Z,78 5" 0,61 0,01 z v 0,88 0,02 2 ” 137 0,06
35 2,84 3" 0,62 0,01 1 1 /2 "
0,10 0,02 Z" 1,40 0,06
40 2,10 3" 0,64 0,01 IV 0,12 0,02 2“ 143 006
4 2. 2,16 3" 0,65 0,01 ¿ V 0,11 0,02 2" 1,46 0,06
44 3,03 3' 0,66 0,01 ZV 0,16 0,02 2" 1,50 0,07
46 3,01 3‘ 0,68 0,01 ¿ l/2 »
0,16 0,02 2' 1,53 0,07
48 3,16 3' 0,61 0,01 ¿ 1 /2 > 1,00 0,02 2" 1,56 0,07
50 3,22 3" 0,71 0,01 2VZ" 1,02 0,03 2" 1,51 Q07
55 3,35 3“ 0,73 0,01 2V¿" 1,06 0,03 2" 1,65 0,08
60 3,47 3" 0,76 0,01 2V2" 1,10 0,03 2» 171 0,01
65 3,57 3" 0,78 0,01 2V2" 1,13 0,03 2" 1,76 0,01
70 3,66 3" 0,80 0,01 IV 1,16 0,03 2" 1,81 0,01
75 3,78 3 ” 0,83 0,01 IV 1,11 0,03 2" 1,87 0,10
80 3,11 3" 0,86 0,01 ¿ 1 /2 »
1,24 0,04 2” 113 0,11
85 4,00 3" 0 8 8 0,02 ¿l/2< 1,26 0,04 2" 1,18 0,11
10 4,10 3" 0,10 0,02 2V2" 1,30 0,04 2" 2,02 0,72
15 4,20 3" 0,12 0,02 21/2“ 1,33 0,04 2" 2/07 Q12
100 4,21 3 “ 0,14 0,02 ¿1/2" 1,36 0,04
V ..... -J
'TABLA PARA EL CÁLCUtO- DE T T O ÍA 5 DE DISTRIBUCION DEA6UA PARAEDÍFlCfO^HEZASDEvXLVULA,COEFÍCÍ£m'EDERW605ÍDAD^O)
V ■ ... ■„ ............ .....—/
\
NUMERO DE GAGTO. "Q" V J V J V J V J
U N ÍD A D E 5 P R .O & A & L E .
0 9 9 0
DE fetóTO ENliTR05/5E6(JND0. FULfeADfó IM S fttt. NEDMBK WíN» «W fe MEIKOxMEIROFWO#S HETB05/K K M PULGADAS ME[R05/5£éMETROMETRO

O
105 4,36 3" 002 2 V2" 1,38 0,04
110 4,42 3" 0,17 0,02 2V2* 1,40 0,05
115 4,52 3" 0,11 0,02 11/2. 1,43 0,05
IZO 4,61 3 “ 1,01 0,02 21/2' 1,46 0,05
125 4,71 3 ” 1,03 0,02 Vk" 1,41 0,05
130 4,80 3' 1,05 0,02 ZVz' 1,62 0,05
135 4,86 4" 0,60 0,01 3" 1,07 0,02 VlZ' 1,54 0,05
140 4,12 4" 0,61 0,01 3" 1,08 0,02 ZVz‘ 1,55 Q06
145 5,02 4" 0,62 0,01 3" 1,10 m 21/2* 1,51 0,06
150 5,11 4" 0,63 0,01 3" 112 0,02 21/2" 1,61 0,06
155 518 4" 0,64 0,01 3" 1,14 0,02 21/2" 1,64 0/06
160 5,24 4" 0,65 Q01 3 “ 1,15 0,03 21/2“ 1,66 0,06
4« 0,01 3' 1,16 0,03 21/2* 1,67 0,06
165 5,30 0,65
170 5,36 4" 0,66 0,01 3 ' 1,18 0,03 11/2.' 1,61 0,06
175 5,41 4" 0,67 0,01 3" 1,11 Q03 21/2- 171 0,07
180 5,42 4“ 0,67 0,01 3" 1,11 0,03 21/2' 1,71 0,07
185 5,55 4" 0,68 001 3" 1,22 Q03 ZVz> 1,75 0,07
n o 558 4" 0,61 0,01 3” 1,22 0,03 21/2" 1,76 0,07
115 560 4" 0,61 0,01 3 “ 1,23 0,03 2 ’/2" 1,77 0,07
TAB1A PARA EL CÁLCULO PET T O IÁ 5 PEP Í5 T O M DEA6UA PARA EPIPÍCÍ05, PIEZAS PEláíWlACOEFÍC¡EWIEPEfl06O6iQM) 120 )
\
NUMERO DE 6 A 6 T 0 "Q "
0 V J 0 V ■3 0 1/ J 0 V J
unidades PROBABLE
DE &ASTO. ENUMfc/SE&i/NDO. rntAms iHTO/sa, MMETO fULMD» HHR05/SE6 n n PIIÉM KS MsnroteKOWSKOPUL6APA5 MOT0S/SE6.MÉTROxMETKO.
200 5,63 4" 0,61 0,01 y 1,24 0,03 2 1/2* 1,78 0,07
205 5,70 4" 0,70 0,01 3" 1,25 0,03 21/2“ 1,50 007
210 5,76 4" 0,71 0,01 3“ 1,26 003 21/2" 1,82 0,07
215 5,80 4» 072 0,01 3* 1,27 0,03 21/2" 1,83 0,07
220 5,84 4" 0,72 0,01 3" 1,28 0,03 21/2» 1,85' 0,05
225 5,42 4" 0,73 0,01 3" 1,30 0,03 21/2" 1,&7 0,08
230 6,00 4" 0,74 0,01 3" 1,32 0,03 21/2» 1,40 0,08
235 6,10 4" 0,75 0,01 3" 1,34 0,03 21/2“ 1,43 0,08
2 i /2 » 1,46 0,08
210 6,20 4" 0,77 0,01 3 “ 1,36 0,03
215 6,31 4" 0,78 0,01 3" 1,38 0,04 21/2' 1,44 0,04
2 50 6,37 4" 0,70 0,01 3" 1,40 0,04 ZV2" 2,01 0,04
2 55 6,43 4' 0,70 0,01 3" 1,41 0,04 2V2" 2,03 0,04
2 GO 6,48 4" 0,80 Q01 3" 1,42 004 2V211 2,05 0,04
265 6,54 4" 0,81 0,01 3 ' 1,43 0,04
270 6,60 4* 0,81 0,01 3" 1,45 0,04
275 6,66 4" 082 0,01 3“ 1,46 0,04
260 6,71 4 “ 0,83 0,01 3” 1,47 0,04
285 6,76 4" 0,53 0,01 3" 1,48 0,04
v __
210 683 4" 0,84 Q01 3" 1,50 0,04 ->
TABLA PAPA EL CALCULO PE TTOÍA5 PE DÍ5TRÍBUCÍ0N DEAGUA PARA EDIñC¡05, FÍEZA5DE WÓ.WLA. COEFÍCÍEKTEPER0605ÍJyo 120

f NUMERO Dt 6A5T0 Q"

0 V J (b V J 0 V J 0 V J
UNIDADES PROBABLE
DE GASTO. tNÚTI®/S««l>0. TIMAD» meana, ,wí,m FUL6AW6 IfTWÉste.MEIKMO m m e METRO5/5K1£TRO^M0KOPULGADASM0RO6/5E6.HETBWtW)
285 684 4" 085 0,01 y 1,51 0,04
300 6,44 4" 0,86 Q01 3" 1,52 0,04
320 713 4" 0 ,8 8 001 3'1 1,56 0,05
340 7,32 4" 0,40 0,01 3" 1,61 0,05
360 752 4“ 0,43 0,01 3" 1,65 Q05
380 771 4" 0,45 Q01 3" 1,65 0,05
400 740 4" 0,47 0,01 3" 1,73 0,05
420 m 4“ 100 0,01 3" VI Q06
440 8,28 4" 1,02 0,01 311 1,82 0,06
460 8,47 4" 1,05 0,02 3" W 0,06
480 §66 4" 107 0,02 3" 180 0,06
500 885 4" 1,05 0,02 3'1 134 0,07
520 4,02 4" 1,11 0,02 ¿" 1,88 0,07
540 4,20 4" 1,14 0,02 3" 2,02 0,07
560 837 4" 1,16 0,02 3" 2,06 0,07
580 4,55 4" 1,13 0,02
600 4,72 4“ 1,20 0,02
620 4,84 4" 1,22 0,02
640 10,05 4“ 1,24 0,02 -J
l
TAPIA PARAEL CALC
...... - ----
ULO P£ TIKRÍA5 PEDISTRIBUCIO---------------
-------------- -----
N DEAGUA PARA£PlTlCI'05,ftZA5 DEIAU/I1A,COEFICIENTEDERÜS06ÍÍAP120'
A
NUMERO DE AASTO'Q'
V
UNIDADES PROBABLE 0 J 0 V J 0 V J 0 V J
DE 6AST0. a Ü TBC6/SE«MX> PDLMPA5 I1EWJ5/5&NKMO PltAAMS flW/SK, NETO>M£H?0 PHEARA5 Meito/Sb K M PUL6Ams flETK05/SE6.
680 1088 4» 1,28 0,02
700 10,55 4" 1,30 0,02
720 10,74 4" 1,33 Q02
740 1QT3 fe" 0,60 0,003 4" 1,35 Q02
760 11,12 6" 0,61 Q003 4“ 1,37 0,03
780 11,31 6" 0,62 0,003 4" 1,40 Q03
800 11,50 6" 0,63 0,003 4" 1,42 0,03
820 11,66 6" 064 0003 4" 1,44 0,03
6" 0,65 0,003 4,1 1,46 0,03
oO
O

11,82
860 11,18 6" Q66 Q003 4“ 1,48 0,03
880 12,14 6“ 0,67 0,004 4" 1,50 Q03
TOO 12,30 6" 0,67 Q004 4" 1,52 0,03
T20 12,46 6" 0,68 0,004 4" 1,53 0,03
CZ5

12,62 6“ 0,64 0,004 4" 1,56 0,03

-O

T60 12,78 6" 0,70 0,004 4" 158 0,03

T80 12,04 6" 0,71 0,004 4" 1,60 0,03
1000 13,10 6" 0,72 0,004 4" 1,62 0,03
1050 13,50 6" 0,74 0004 4" 1,67 0,04
1100 13,00 6" 0,76 0,01 4" 1,72 0,04 j
TABLA PARAEL (ÑÜILO-D■E—TU BERÍASDEDldWBVCÍ&l DEA6U
........- ■"APARA EDÍflCÍOS, REZA5DEMÍWiA,CflEfiCiENTE ttTO05liW>120
—■ "' ' -' J
NUMERO DE
UNIDADES
GASTO.
PROBADLE. 0 V 3 0 V 3 0
F M A C tó MIBOiStSKIRMMO man»
v J 0 V 3
murai IMAMS METR06/5E6. « k w * i x >
DE &ASTQ ENLÍTR05/í)E6UNDO. m u HEM&. «W í»
1150 11,38 0“ Q71 0,01 4” 177 Q04
1200 1185 0" 081 001 4” 1,83 Q04
1250 15,18 0" 083 0,01 4" 1,87 0,04
1300 15,50 6" Q85 001 4" 1,11 0,05
1350 15,10 0" 087 0,01 4" 1% 005
1100 1520 0" 0,81 001 4 “ 2,00 0,05
1150 10,00 6" 0,11 001 4" 2,05 Q05
1500 1700 0' 013 001
1550 1710 0” 0,15 0,01
1600 1770 0" 0,17 0,01
1650 18,10 0' 0,11 001
1700 1850 6* 1,01 0,01
1750 18,10 6" 1,04 001
1800 11,20 6" 1,05 0,01
1850 11,00 & 0,60 0002 y 108 0,01
IR 00 11,10 8* 0,61 Q002 6” 1,01 QOl
1150 2Q10 8" 062 Q002 6" 1,10 0,01
2000 20,10 8" 0,63 Q002 y 1,12 001
2050 2080 8” 0,64 0002 y 1,14 QOl
TABLA PARA EL CALCULO DETUBERIAS DEDÍSTR
—ÍBUCÍO—
NDEA6UA PARA-------------------------------------------------------------
ED¡fíCi05,PlE2A5% VAÍII1A,COERCÍENTEPEfiüKBiQAD 120
>
NUMERO DE GASTO "Q‘ V J V V J V
PROBABLE 0 0 J 0 0 J
UNIDADES
DE GASTO EN UTRtó/S&GUNDO PULGADAS METO5/Sf> n n PULGARAS IP105/SK B M P PU1ÉADA5 HE1TOS/SK HUMERO m m s rtmku,. iiEmcbtNcmo,
2100 21,20 6' 065 0002 6“ 1,16 0,01
2150 21,60 8’ Q67 0,002 6" 1,18 0 ,0 1

2200 21,00 8" 0,65 0003 6" 1,20 001

2250 22,30 8 Q61 0005 6" 1,22 0,01
2300 22,60 8" 0,70 0003 6" 1,24 0,01
2350 23,00 8' 0,71 Q003 6' 1,26 Q01
2100 23,10 8" 0,72 0,003 6" 1,28 001
2450 23,70 8" 0,73 0003 6" 1,30 0,01
2500 24,00 6” 074 0,003 6" 1,32 0,01
2550 24,40 6" 0,75 0003 6" 134 0,01
2 60 0 24,70 8’ 0,76 0,003 6" 1,35 0,02
2650 25,10 8" 0,77 0,003 6" 1,38 0,02
2700 25,50 & 0,78 0,004 6* 140 Q02
2 75 0 25,80 8" 0,71 0004 6' 142 002
2800 26,10 8" 0,81 0,004 6" 1,43 0,02
2850 2640 8’ 0,81 0004 6" 1,45 002
2T00 26,70 8' 0,81 0001 6' 1,46 0,02
2T50 2700 8" Q¿3 0004 6" 1,48 002

V 3 00 0 2730 8” Q84 Q004 6" 1,50 Q02

' TABLA PARA EL CÁLCULODE T T O ÍA 5 DEDfeTróCfCÑ
V- - ■
DEA6UA FAfíA
■■
EDÍF/CÍ05,fí£2^5GEWÍW¿A,C0EfÍCIENTEDE
■ ■1
fiü605iOU?.......
120
>
NÚMERO DE
UNIDADES
G A STO "Q "
PROBABLE.
0 V ] 0 V J 0 V J 0 V j

DE 6AST0 ENLÍTK05/5E6UAIDO fU M M S M05/5EÉ, n v m m m N E T T O fe iw m e t o ra a m s n m ixh pulsos M W SE6 HEIKOnMElRO.

3050 2760 8" 0,85 0,004 6 " 1,51 0,02
3100 ¿m 8" 0,86 0,004 6" 1,54 0,02
3150 2830 8" Q87 Q004 G" 1,55 0,02
3200 28,70 8” Q81 0,004 1,57 0,02
3 250 21,00 8" 0,81 0,01 <o 1,51 0,02
3300 21,30 8" 0,10 0,01 6" 1,61 0,02
3350 21,60 8" 0,11 0,01 6" 1,62 002
3400 30,30 8* 0,13 001 6" 1,66 0,02
3450 30,60 10" Q60 0,001 8" 0,14 Q01 6" 1,68 0,02
3500 3Q10 10' Q60 0,001 8" 0,15 001 6" 1,61 0,02
3550 31,30 10" Q61 Q001 8" 0,17 0,01 6“ 1,72 0,02
3600 31,60 10' 0,62 0,001 8" Q17 0,01 6" 1,73 002
3650 31,10 10* Q63 0001 8“ 0,18 0,01 6“ 1,75 0,02
3700 32,30 “ I 10* 063 Q001 & 100 Q01 6* 1,77 Q02
3750 32,60 10" Q64 Q001 8‘ 1,01 001 6" 1,71 Q03
3800 32,10 10" Q65 Q0O1 8" 1,01 qoi 6" 1,80 003
3850 3330 10" 0,66 0001 8* 1,03 0,01 6" 1,63 0,03
3400 3360 10" 066 0001 8* 1,04 0,01 6" 1,64 005
3150 3310 10" Q67 0,002 8“ 1,05 QOI 6* 1,86 0,03
’ TABIA f m fl- CALCOLOP£ 7TOÍA5 DEPfeTRIBUCICÑ DEAGUA PARA EPÍF/CIQ5, PÍE2A5 BE'tfrWA,COEFICIENTE DEñ0605iD W ar
11 """" '
>
[ número de &A5TO "Q ”
0 V ] 0 V 3 0 V J 0 V J
UNIDADES PROBABLE
'maüxk NEIKOjJtm
DE 6AST0. EN LÍ1K05/5EÉÜAIDO PA6ABA5 i e w ,t o rw.DK, MEfflCSAtt IM M IEKO P1WBA5 w t! ® / » flRO^MEHO m a m »

3050 2760 8" 0,85 0,004 G" 1,51 0,02

3100 28,00 8" 086 Q004 e 154 0,02
3150 28,30 8" Q87 Q004 G" 1,55 0,02
3200 28,70 8’ Q84 0004 fe” 1,57 0,02
3250 2800 8" 0,84 0,01 fe" 154 0,02
3300 24,30 8" 0,40 0,01 6“ 1,61 0,02
3350 24,60 8" 0,41 0,01 6" 1,62 Q02
3400 30,30 8" 0,43 Q01 fe" 1,66 0,02
3450 30,60 10" Q60 0,001 8" 0,44 Q01 6“ 1,68 0,02
3500 30,40 10" 0,60 0,001 8" 0,45 Q01 6" 1,64 002
3550 31,30 10" Q61 Q001 8" 0,47 0,01 6“ 1,72 0,02
3600 31,60 10" 0,62 0,001 8" Q47 0,01 6" 1,73 002
3650 31,40 10" Q63 0,001 8“ Q48 Q01 6“ 1,75 0,02
3700 32,30 10” Q63 Q001 & 1,00 Q01 6" 1,77 Q02
3750 32,60 10" Q64 Q001 8* 1,01 Q01 6" 1,74 Q03
3800 32,40 10" Q65 Q001 8“ 1,01 001 6" 1,80 Q03
3850 33,30 10" 0,66 Q001 8" 1,03 0,01 6" 1,83 0,05
*

3000 33,60 10" 066 Q001 & 1,04 0,01 fe" 1,84 005
3450 3340 10“ Q67 0,002 8* 1,05 Q01 6" 1,86 0,03
 TABLA PARA EL CALCULODETUBERIASDEDÍ5IRÍBUCÍ(ÍV CEAGUA PARA EDjfÍCÍOSt PIEZASDE TANQUE,COEfICiENTE DE RU605IDAD140
>- — ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

\
NUME.RO de GASTO "O" 0 V I 0 V ] 0 V J 0 V 3
UNIDADES PROBABLE
DE 6A6T0. E N IiTW 6/S E £U fl». P0L6AM5 NEIKíBáEE a u n POLEADASMETRC&5&.(murro POUMe K T F t t f e «tro,™ PH6ACW WETRQ5/SE6.N B W T O
34 1,36 2 " 0,67 0,01 11/2" 1,1°I 0,05 V K ' 1,72 0,11
36 1,42 2" 0,70 0,01 ] i/2 " 1,25 0 ,05 1V4" 1,80 0,11
38 1,46 2 " 0,72 0,01 11/2" 1,28 0 0 5 1V4‘ 1,85 0,13
40 1,52 2 ' 0,75 0,01 11/ 2" 1,33 Q06 1V4' 142 Q14
42 1,58 2" 0,78 Q 02 11/2» W 006 1V4' 2,00 0,15
44 1 ,6 3 2 ' 0,80 0,02 1V2" 1,43 0,06 1Y4" 2,06 0,16
4 6 1,6°) 2’ 0,83 Q02 1V2" 1,48 0,07 1V4" 2,14 0,17
48 1,74 2 ' 0,86 Q 0 2 11/2" 1,53 0,07
50 1,80 2" Q81 0,02 11/2" 1,58 0,08
11/2» 1,70

—0
55 2.1/2" 0,61 0,01 2” Q% 0,02

O
W

o
60 2 ,0 8 ¿ 1/2" 0 6 6 0,01 2" 1,00 0,03 i y 2" 1,83 0,10
65 2,18 2 1/2" 0,6<1 0,01 21 1,08 Q03 V/2> 1,41 0,11
70 2,27 21/2" 0,72 001 Z 1,12 0,03 m w 0,12
75 234 2V2" 0,74 0,01 21 1,16 0,03 i iVz' 2,05 0,13
80 2,40 21/2’ 0,76 Q01 71 m Q03 v /s " 2,11 0,15
85 2 ,4 8 2 1/2" 0 ,78 Q01 71 1,22 0,03
<10 2 ,5 7 £ 1/2« 0,81 0,01 2' 1,27 0,04
S5 2,68 21/2* 0 8 5 Q01 2' 1,32 0,04
100 2,76 3 ' 0,61 Q01 21/2» 0,88 0,01 2’ 1,37 0,04
v J
'TABLA PARA EL CÁLCULO DE TUBERÍAS DE PÍ5TRÍB0CION CE AGUA fW ÍA EPÍFÍCÍ05,fÍEZA5K T?W QUE,(^ltÍEínEOE.fiü605Í»yD-HO '
- ' - — -

ÍNUMERO DE 6 A S T 0 ‘Q‘ V V V
P R O BA BLE
0 J 0 V J 0 J 0 3
UNIDADES
DE 6A 5T0. ENÜTRC6/SÉEWNP0. PUL6AWS «rm sfitt. ira®, rao n i« » 5 METRO6/bE& « r a o FUMAS METRCfySK, IB B M PULGADAS) METR0S/S6SMEH^MEIKO
105 2,88 3' 0,63 0,01 ¿lz' 0,91 2" 1,42 Q05
110 2,97 3" 065 Q01 ¿Va' 0,94 0,02 2" 1,47 0,05
115 3,06 3' 0,6^ Q01 212! Q97 0,02 2’ 1,51 0,05
IZO 3,15 3” Q69 0,01 ¿ la ' 1,00 0,02 2" 1,56 0,05
125 322 3" 0,71 0,01 ¿la' 1,02 0,02 2' 1,59 0,06
130 . 3,28 3" 0,72 0,01 ¿la' 1,04 0,02 2" 1,62 006
135 335 3" 0,73 0,01 2 la' 1,06 0,02 2' 1,65 0,06
MO 3,41 3* 075 0,01 2 12! 1,08 0,02 2' 1,65 0,06
145 3,48 3’ 0,76 0,01 ¿ 1 ¿ 1,10 0,02 2' 1,72 0,06
150 3,54 3’ 0,78 Q01 212’ 112 Q02 2' 1,75 0,07
155 3,60 3" 0,79 Q01 ¿12' 1,14 Q02 2" 1,78 0,07
160 3,66 3" 0,80 Q01 ¿la" 1,16 002 2' 1,81 0,07
165 3,73 3* 0,82 Q01 Zlz’ 1,18 Q02 2' 1,84 0,07
170 3,79 3* 083 0,01 ¿12' 1,20 0,03 2' 1,87 0,08
175 3,85 3" 0,84 0,01 2 12' 1,22 0,03 2" 1,90 0,08
180 391 V 0,86 0,01 ¿la' 1,24 0,03 ¿' 193 0,08
185 3,98 3" 0,87 0,01 £ 1/2- 1,26 0,03 2" 1,97 0,05
180 4,04 3" 0,89 Q01 Zlz' 1,28 Q03
4,10 0,90 ¿lia ’ 1,50 003 200
_Q

3' 001 2"

-O
o
O

v
<
*£
 TABLA PARA E l- CALCULO
--
PE TUBERÍAS
- -
DE PiSTW
- -~
C¡O Tl DE AGUA PARA EDIFlC¡05,REZA5PE
■
TW flOE,tOEñ'CÍEKTEPERü605ilW
■
H)■
N
Enumero de &ASTO.'Q' 0 V J 0 V J V 1 V j
unidades PROBABLE 0 0
DE GASTO. EN L T O M E íM » FIJL6AWSHElTO/sa,raww» n im s METR05/&E& m íen PIlÉMtó NETWSteHE». ! W ra«ms HEttE KtTRWlETRO
200 4,15 3" Q91 0,01 2i/2- 131 0,03 2 " 2,05 0,09
205 4,23 3' Q93 0,01 21/2' 1,34 0,03 2 " 2,09 Q09
210 4,29 3 ' 0,94 0,01 2 V2* 1,36 0,03 2 " 2,12 0,10
£15 4,34 3 ' 0,95 0,01 2 V2" 1,37 Q03
220 4,39 3 ' Q96 0,01 21/2* 1,39 0,03
225 4,42 3 ' 0,97 0,01 ZV¿' 1,40 0,03
230 4,45 3 ' 0,96 001 2V2’ 1,41 Q03
235 4,50 3" 0,99 0,01 2 1/2» 1,42 0,04
240 4,54 3 ' 1,00 001 21/2" 1,43 0,04
245 4,59 3 ' 1,01 0,02 21/2’ 1,45 Q04
250 4,64 3 ' 1,02 0,02 2 i/2- 1,47 0,04
255 4,71 3 ' 1,03 0,02 2 1/2- 149 0,04
200 4,78 3 “ 1,05 Q02 2V2’ 1,51 004
265 4,86 4" 0,60 Q004 3 ' 1,07 002 21/2‘ 1,54 Q04
270 4,93 4" 0,61 0004 3 ‘ 1,08 0,02 2V2' 1,56 Q04
275 5,00 4 " 062 Q004 3 ' 1,10 0,02 2V¿ 1,58 0,04
280 5,07 4 ‘ 0,63 Q004 3 ’ 1 , 1 1 0,02 ZV2‘ 1,60 0,04
285 515 4« 0 6 4 Q004 3 ' 1,13 Q02 ZV2 1,63 0,05
5,22 4" 0,64 0,004 3* 1,15 Q02 21/2’ 1,65 0,05
o
ro

o
TABLA TARA EL CALCOLO DE TUBERÍAS DE DI5TRÍBUCÍÚAI DE AGUA PARA EDÍFÍCÍ05PIEZAS DE WOUE.COEfKÍENTE DERUSOSÍCAM-tó
. ^

NUMERO DE V
UNIDADES Pr
g as to .'q '
o b a b le
0 4 0 V J 0 V J 0 V J
DE GASTO a ü iW s e w c o . P « A » S H E T f t t fc M E M E H ) P I I A M » KTK6/56, im a m TOIÉAW6 W T O / t e K B M I K i PUíAPAS « w s /sa n u m e ro

245 5,28 4" 0,65 Q004 3' 1,16 0,02 21/2’ 1,67 Q05
300 536 4' 066 0,004 3* 1,18 Q02 21/2" 1,64 0,05
320 5,01 4" 064 0,01 3" 1,23 0,02 272’ 1,77 0,05
340 5,86 4“ Q72 001 3" 1,24 0,02 21/2’ 1,85 0,06
360 612 4" 076 001 3' 1,34 0,03 272" 1,43 0,06
380 6,37 4“ 0,74 0,01 3" 1,40 Q03 272" 2,01 0,07
400 662 4“ Q82 0,01 3’ 1,45 Q03 272 2,04 0,07
420 6,87 4" 0,85 001 3 ' 1,51 0,03
440 711 4- 0,88 001 3 ’ 1,54 0,03
2.
736 4" 041 0,01 3' 1,61 004
480 760 4 ’ 0,44 QOl 3’ 167 Q04
500 785 4" 0,47 0,01 3" 1,72 004
520 8,08 4' 1,00 Q01 3" 1,77 Q04
540 8,32 4' 1,03 001 3 ’ 1,83 0,05
500 8,55 4" 1,06 0,01 3 ’ 1,88 0,05
580 8 7 4 4" 1,08 QOl 3 ’ 1,43 Q05
600 4,02 4’ 1,11 0,01 3" 148 Q05
020 424 4" 1,14 0,01 3' 2,03 0,05
0,01 3" 208 0,06 7
O

4,46 4’ 1,17
^ r
s
’ TABLA fW i EL CÁLCULODETUBERÍASPE D&TRi&UCÍÓNPEA6UA fW> EPIFÍCÍ05, PÍEZA5 DETWUE,COEFICIENTE DE RfflSlRAD "MO)
< n , . i ■
" — *

ÍNUMERO DE. G A S TO 'Q *

UNIDADES PRObAbLE
0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
DE GASTO ENUws/aawoo. mui%s n e i t o s k . merco PULGADAS NEUMETCO iw w k Ne w s /Sb « M E T O PULSARAS he » / ® ,. M0R&HETRQ

680 1,88 4' 1,22 0,02 3" 2,17 Q06

700 10,10 4' 1,25 Q 02
720 1032 4" 1,27 002
740 10,54 4“ 1,30 Q02
760 10,76 4' 1,33 002
7 80 10,18 6" 060 0002 4’ 1,36 002
8 00 11,20 6’ Q61 0002 4' 1,38 Q02
820 11,40 6" 0,63 0002 4 -
1,41 0,02
840 11,60 6‘ Q64 0002 4' 1,43 0,02
8,60 11,80 6' 0,65 0,002 4’ 1,46 002
880 12,00 6" 0,66 0002 4’ 1,48 0,02
100 12,20 6‘ 0 67 Q003 4" 151 Q02
120 12,37 6” 068 0003 4* 1,53 0,02
140 12,55 6" 0,61 0,003 4” 1,55 0,02
002
<r~
O

12,72 e 070 0003 4' 157

180 12,10 (o 0,71 0003 4’ 151 0,02
1000 13,07 6’ 072 0,006 4’ 1,61 0,03
1050 13,41 6" 0,74 Q003 4- 1,66 0,03
1100 13,10 6" Q76 0 0 0 3 4’ 1,72 003 >
' TABLA PARA EL CÁLCULO PE IT O ÍÁ 5 D£ DI5TRIB0CÍQN DSAGUA PARA E R FÍC ÍQ S.PTO PE W ^ C O E F ÍC ÍT O C E R W S Í w F h q ]
-------------\
ÍNUMEKO DE G A S T O 'Q "
0 V J 0 V 1 0 V I 0 V J
UNIDADES PROBABLE
DE 6AST0. EülilKOS/SEWM» P E M * m o s t o f t E lM E l» RUCARAS W .M EIS3 PEGARAS m m fu B M EW PíLAPAS TOOS/SC,

1150 14,38 6* Q78 0004 4’ 177 0,03

1200 14,85 fe” 081 0,004 4" 1,83 Q03
1250 15,18 6" 0,83 Q004 4- 1,87 Q03
1300 15,50 6‘ 0,85 Q004 4" 1,81 0,04
1350 15,80 fe" 0,87 0,01 4" 186 0,04
1400 16,20 fe" 0,88 QOI 4 »
2,00 0,04
1450 16,60 fe" 0,81 0,01 4" 205 Q04
1500 1700 fe" 0,83 QOI 4" 2,10 0,04
1550 1740 fe” 0,87 001 4" 2,15 0,04
0

1770 6" 0,01

- o

1000
C

1650 1810 6" 0,88 0,01

1700 18,50 tí 1,01 0,01
1750 1880 tí 1,04 QOI
1800 18,20 tí 1,05 0,01
1850 18,60 8" Q60 Q001 tí 1,08 Q01
1800 18,80 8" 0,61 0001 tí 1,08 0,01
1850 2Q10 8" 0,62 0,001 tí 1,10 QOI
2000 20,40 8" 0,63 Q001 tí 1,12 0,01
V
2050 20,80 0,64 0,001 tí H4 0,01
 T A M A PARA EL CÁLCULO DE TUBERÍAS PE D iS T R iB T O N PE AGUA RARA EPIFÍCÍ05, PIEZAS PE TANQUE, tCEñCÍENTE DE T O 0 5 ÍD A D 1 4 0
^ ■-— -.- - - - -

\
NUMERO DE "C¡'
UNIDADES
GASTO
PROBABLE
0 V 1 0 V I 0 V J 0 V J
DE GASTO. EN ÜTR05/5EGUND0. PKADtó Mhkosík. « m it o niLOTS NETHOS/SEfcm m K£TO6/Ste PULGAPA5 P1ETR05/5E&. I^WIETO

2100 21,20 8" 0,65 Q001 6" 1,16 Q01

2150 21,60 6" Q67 Q002 6" 1,16 Q01
2200 21,40 & 0,68 Q002 6" 120 0,01
2250 2230 8" 0,64 0,002 6" 1,22 001
2300 22,60 8 ’ Q70 0002 6" 1,24 0,01
2350 23,00 &' Q71 0,002 6" l,2fe 0,01
2400 23,40 & 0,72 Q002 6" 1,28 001
2450 2370 8" 0,73 Q002 6" 1,30 0,01
2500 24,00 8" Q74 0,002 fe’ 1,32 0,01
2550 24,40 8 " 0,75 0002 6" 1,34 0,01
2600 24,70 8 ' 0,76 0002 6' 1,35 0,01
2650 25,10 8’ 0,77 Q002 fe' 1,38 0,01
2700 25,50 8 ' 0,78 0,002 fe" 1,40 0,01
2750 2580 8 " 0,74 0002 6" 1,42 0,01
2800 26,10 &' 0,81 0,002 6' 1,43 0,01
2850 2640 8 * 0,81 0003 fe' 1,45 0,01
2400 2670 8‘ 082 0,003 fe’ 1,46 Q01
2450 2700 8 " 083 0,003 fe" 148 Q01
v 3000 2730 &' 084 0003 fe" 1,50 Q01 j
 TABLA FABA EL CALCULO DETUBERÍA5 DE Di5íR¡BUCiONDEAOlA BNRA EDIF(CiO 5,ñEZA5DETANOUEX0EFICIENLEKfffiC6ÍW l« J
>
NÚMERO DE GA5T0 "Q" 0 V J 0 V J 0 V J 0 V J
UNIDADES PRO&A&LE
DE &A5TO. ENÜTRQ5/SEGUNP0 FUGAD©METOSfeBHEDME» PUWI» HETTO'S,WMSW PU6/WS«TKOteWRWB» PULGADAmetros/seóMETWJcMEIRC!
3050 2760 8" 085 0,003 6" 1,51 0,01
5100 2800 8" 0,86 0003 6“ 1,54 0,01
3150 2830 8" Q87 0003 6’ 1,55 0,01
3200 2870 8' 0,89 0003 & 1,57 Q01
3250 27,00 f f 0,89 0003 6" 1,59 0,02
3300 2930 8" 0,90 0003 6" 1,G1 002
3350 29,60 8’ 0,91 0,003 6" 1,62 0,02
3400 3Q30 8" 0,93 0003 6" 166 0,02
3450 3Q60 10' Q60 0001 8 " 094 0,003 f f 1,68 Q02
3500 30,90 10' 0,61 0001 8" 0,95 0003 10 1,79 002
3550 31,30 10" 0,62 0001 8' Q97 Q004 6" 1,72 0,02
3000 31,60 10" 0,62 Q001 8" Q97 Q004 6" 1,73 0,02
3050 31,90 10* 0,63 0,001 8 0,98 Q004 6' 1,75 002
3700 32,30 10" 0,64 0001 8 1,00 Q004 6“ 1,77 Q02
3750 32,60 10“ 0,64 0001 8 1,01 0,004 6 “ 179 Q02
3800 32,90 10' Q65 0,001 8 1,01 0,004 6" 1,80 Q02
3850 33,30 10' 0,66 0001 8 1,04 0004 fe " 1,83 Q02
3500 33,60 10" 0,66 0001 8 1,05 Q004 fe " 1,84 0,02
v
3950 33,90 10" 0,67 0,001 8 1,06 0004 fe" 1,86 0,02 --------------- A
 TABLA PARA EL CÁLCULO DE TUBERIAS
-
PE DÍ5TRÍB0CÍ0Ñ DE AGUA PARA fflFÍCI05,PIÍZA5DE
-
V A LV U LA ,® -iC----I'E N T tD E M B ilW 140 ]
>
( numero de GASTO "Q" 0 V J 1/ J 0 V J 0 V J
UNÍDADE5 PROBABLE 0

DE GASTO. ENUTKDS/se&M». PMACW M ó fe PH6AWS iluto/® mCkKDD FUL6A0© MEHOS/SK,lOMOD PUL6APAS MEIROjMEIRO.

3 0 ,2 0 3 /4 ' 0,71 0,04 1 /2" 1,57 0,28

4 0,2. G 3/4" 0 , 1 2 Q06 1 /2* 2,05 0,46
5 1,51 2 " 0,75 0 , 0 1 i yg 1,33 006
6 1,56 2 " 0,77 0 , 0 1 v/z 1,37 Q06
7 1,61 2 " 0,60 0 , 0 2 v iz 1,41 006
8 1,67 2 " 0,52 0 , 0 2 v/z 1,47 0,07
3 172 2 " 0,85 0 , 0 2 v/z 1,51 0,07
10 1,7 7 2 " 0,87 0 , 0 2 }VZ 1,55 Q06
1 2 1 ,8 6 2 " 0 ,1 2 0 ,0 2 V/Z 1,63 0,06
n 1,35 m 0,62 0 , 0 1 2 " Q16 0 , 0 2 viz 1,71 0 , 0 1
ií> 2 ,0 3 ZVZ 0,64 0 0 1 2 " 1 ,0 0 0 ,0 2 V/Z 176 0 , 1 0
18 2 ,1 2 ZVZ 0,67 0 , 0 1 2 " 1,05 Q03 v/z 1 , 8 6 0 , 1 1
2 0 2 ,2 1 ZVZ 0,70 0 , 0 1 2 " 1 ,0 1 0,03 }VZ 1,14 0 , 1 1
2 2 2 ,2 3 ZVZ 0,72 0 , 0 1 Z' 1,13 003 1 V2' 2 , 0 1 0 ,1 2

24 2,36 ZVZ 0,75 0 , 0 1 2 ” 1,17 0,03 v/z 2,07 0,13

2 6 2 ,4 4 2 /2 ' 0,77 0 , 0 1 2 ' 1 ,2 0 0,03
28 2,51 ZVZ 0,73 0 , 0 1 2 ' 1,24 0,04
30 2,53 ZVZ 0 8 2 0 , 0 1 2 " 1,28 0,04
v 32 2 ,6 5 ZVZ 0,54 0 , 0 1 2 " 1,31 Q04
TABLA TARA EL CALCULO DE TTOÍÁ5 DE P13TKTOÍQN PEAM PARA EPÍñCÍ05,PEZA5 KtfíWLA,COERCIENTE CTUffláPAP14o)

NUMERO DE GASTO "O" V J 0 V J 0 V J 0 V J

UNIDADES PRO&ABLE. 0
DE 6AST0. ENLÍTR05/5E6UNDO. PULGADAS KWJSE& MOMO» PUI£AW6 MEM05/SÉ6 MEIRft» PWADAS M
ETR05/5G6MEHC>M0RO.PUL6ADAS ME1R05/5E6
34 2,71 2 V2 0 ,8 6 0 ,0 1 2 ” 1,34 Q04
36 2,78 3" 0,61 0 , 0 1 2 y? 0 , 8 8 Q01 2 ’ 1,37 0,04
35 2,84 3’ 0,62 0 , 0 1 2V2" G TO 0 , 0 2 2 “ 1,40 Q04
40 2,40 3" 0,64 0,01 2 Va' 0 , 1 2 QOl 2" 1,43 0,05
42 2,% 3" 0,65 0,01 m 0,54 Q 0 2 2" 1,46 0,05
44 1 3,03 3" 0 ,6 6 0,01 Víz' 0,56 0 , 0 2 2" 1,50 0,05
4 6 3,00 3’ 0 ,6 8 QOl 2 Va' 0,58 Q02 2* 1,53 0,05
48 3,16 3“ 0,65 0,01 ZVí 1,00 0,02 2’ 1,56 0,05
50 3,22 3" 0,71 QOl 21/2" 1,02 0,02 2" 1,55 Q06
55 3,35 3" 0,73 0 , 0 1 lVz' 1,06 002 2" 1,65 0,06
60 3,47 3' 0,76 0,01 21/2" 1,10 002 2" 171 0,06
65 3,57 3’ 0,78 0 , 0 1 2 V2‘ 1,13 0,02 2* 1,76 0,07
70 3,66 3" 0,80 QOl 2i/2< 1,16 0,02 2' 1,81 Q07
75 3,78 3' 0,83 QOl 21/2" 1,15 0,03 2" 1,87 0,08
80 3,11 3' 0,86 0,01 2V2‘ 1,24 Q03 2" 1,53 0,08
85 4,00 3“ 088 0,01 2 V2‘ 1,26 0,03 2" 1,58 0,08
Z"
50 4,10 3" 0,10 0,01 2,1/2' 1,30 0,03 2,02 0,05
2« 2,07 0,05
55 4,20 3“ 0,52 0,01 2V2* 1,33 0,03
v 100 4,25 3' 0,54 0,01 2V2" 1,36 0,03
TABLA PARA EL CA'LCUIO DE TUBERÍAS PE D Í5- -1 R M 0 N DE A6ÜA
- ■- -
PARA EDlñ'Cl05,FIEZASDE
■ ............
VAll/ULA, COEFLCitNTE PE RU&05IDéiD T-40
íNUMERO DE g a s t o "Q "
0 V 3 0 V J 0 V 0 V J
UNIDADES FRO &A&LE
DE GASTO. EN LÍTR05/SE&ÜNCO- rW-GATAS. MEM5/3B, wn»JW PltóAMS IIETROSfifc IBP.M1EUC FUUMtó «IWiSK. ttík M H R O niGAPtó N d R É jíe . MEIROxHETKO.

105 4 ,3 6 5" 0,96 0,01 2 Va" 1.3& 0,03

110 4 ,4 2 3" 0,97 0,01 2.V2" 1,40 0,03
0,01 21/2" 143 0,04
115 4 ,5 2 3" Q 99
120 4,61 3" 1,01 0,02 2 Va" 1,46 0 ,04
125 4,71 3" 1,03 0,02 1,44 0,04
130 4 ,8 0 3“ 1,05 0,02 iy¿» 1,52 0 ,0 4
135 4 ,8 6 4" 0 ,6 0 0,004 3' 1,07 0,02 ZVz' 1,54 Q 04
140 4 ,9 2 4" 0,61 0,004 3“ 1,08 Q 02 2V2" 1,55 0,04
145 5 ,02 4’ 0 ,6 2 0,004 3" no 0,02 2V2" 1,59 0,04
150 5,11 4" 0 ,6 3 0,004 3" 1,12 0,02 2V2* 1,61 0,04
155 5,18 4" 0,64 0,004 3‘ 1,14 Q 02 2 V2' 1,64 0,05
160 5 ,2 4 4" 0 ,6 5 Q004 3" 1,15 0,02 2V 2” 1,66 0,05
165 5 ,3 0 4" 0,65 0,004 3" 1,16 0,02 2V2" 1,67 0,05
170 5 ,3 6 4' 0,66 Q004 3" 1,18 0,02 ZVa" 1,69 0,05
175 541 4" 0,67 0,004 5 1,19 0,02 ¿ y ¿ 171 0,05
180 5 ,4 2 4" 0 ,6 7 0,01 3’ 1,19 0 ,02 2 1/2 ‘ 171 0,05
185 5 ,5 5 4‘ 0 ,6 8 0,01 3" 1,22 0,02 ¿1/2' 1,75 0,05
190 5 ,5 8 4" 0 ,69 0,01 3" 1,22 0,02 ZVz' 1,76 0,05
P l ¿»
v. 195 5 ,6 0 4' 0,69 Q01 3" 1,23 Q02 1,77 Q 05 A
’ TABLA PARA EL CAlCOLO P£ T O Í A 5 DE DiSTRlBOCION DE AGUA PARA EPiFÍCIQ5,PÍEZA5 g ^MAA,COEfICÍ&NTÍE EER06(?5¡mp~HO)

NUMERO DE G A S T O ‘Q ’ V J V 3 V J V J
UNIDADES PROBABLE 0 0 0 0
DE GASTO. tmimosAK*». m.ws pEKWB* ruiíM» MEWS/5B, kmeh» PVIMMS Puras/seítlH U tl» NIMBAS WR0SÍ5EA mutuo.
200 5,03 4" 0,64 0,01 3" 1,24 Q02 2 V2‘ 176 Q05
205 5,70 4 “ 0,70 0,01 3' 1,25 0,02 ¿V¿' 1,80 005
210 5,76 4" 0,71 0,01 3’ 126 0,02 272* 1,82 Q06
215 5,80 4 ' 0,72 0,01 3“ 1,27 0,02 272* 1,83 Q06
2 20 5,84 4" 0,72 Q01 3" 1,28 0,02 272" 1,85 0,06
225 5,42 4" 0,73 0,01 3" 1,30 0,02 272* 1,87 Q06
25 0 6,00 4 ’ 0,74 Q01 3" 1,32 0,02 272' 1,40 Q06
23 5 6,10 4" 0,75 0,01 3' 1,34 003 272’ 1,43 0,06
240 6,20 4’ 0,77 Q01 3' 1,36 0,03 Vk' 1,46 0,06
24 5 6,31 4 ’ 0,78 0,01 3* 1,38 Q03 272’ 1,44 Q07
250 6,37 4 ' 0,74 0,01 3' 1,40 0,03 272* 2,01 0,07
255 6,43 4" 0,74 Q01 3’ 1,41 Q03 272' 2,03 0,07
260 4 ' 0,80 0,01 3" 1,42 0,03 2 1/2* 2,05 Q07
6,48
265 6,54 4" 0,81 0,01 3" 1,43 003
270 6,60 4 ' 0,81 0,01 3' 1,45 0,03
275 6,66 4" 0,82 0,01 3' 1,46 0,03
280 671 4 ’ 0,83 Q01 3’ 1,47 0,03
285 6,76 4" 0,83 0,01 3" 1,48 Q03
240 683 4 ' 0,84 Q01 3 ’ 1,50 0,03 -j
 1TAB1Am i l CÁLCULODETTO fo PEDI5TRÍBÜCÍON DEAfeUA PARAEDifili05,PiKA5DE VAlW¿A,COEFÍC¡E.NTEDEMPAP140
----
ÍNUMERO DE 6 A Ó T 0 "Q"
0 V 3 0 V J 0 V J 0 V J
UNIDADES PROBABLE
PlflROjcMETKO.
DE GASTO ENUTR05/5E6ÜNPO. fUGWS HElTO/ífó mnMtim n m s Nmoate m rao PtflWS HETTO5/SE6.uiMano PULGADAS
23 5 6,83 4" 0,85 0,01 3" 1,51 0,03
300 6,34 4" 0,86 0,01 3 ' 152 0,03
320 7,30 4" 0,88 0,01 3' 1,56 0,03
340 7,32 4 ' Q30 0,01 3" 1,61 0,04
300 752 4" 0,33 0,01 3" 1,65 0,04
380 7,71 4 » 0,35 0,01 3" 1,63 0,04
400 7,30 4" 0,37 0,01 3" 1,73 0,04
420 8,03 4’ 1,00 0,01 3 ’ 1,77 0,04
440 8,28 4' 1,02 0,01 3’ 1,82 0,04
460 8,47 4 ’ 1,05 0,01 3" 1,86 005
480 8,66 4 - 1,07 QOI 3' 1,30 Q05
500 885 4' 1,03 0,01 3* 1,34 Q05
520 3,02 4 ' 1,11 0,01 3“ 1,36 0,05
540 3,20 4' 1,14 0,01 y 2,02 0,05
560 3,37 4" 1,16 0,01 3" 2,06 0,06
580 3,55 4" 1,18 0,01
600 3,72 4* 1,20 0,01
620 3,83 4 ' 1,22 0,02
640 10,05 4’ 1,24 0,02 7
^ TABLA-PARA £L CÁLCULO DE -TUBEfílAS DE PI51RÍB0CÍCN D£ A6UA PARA■■
£DÍFÍC/05,fí£ZA5
' í t VAlVÜlAfflET(CI£ArrEPEfil)G05ÍCAD- 1- 4 0
>
íNUMERO DE 6AST0 "Q’
V J 0 Y V V
UNIDADES ' P R O B A B L E
0 J 0 J 0 J
DE GASTO. EN Lfreos/sawo. RJLOQiS m o s to WMMO n iw te HETÍOSM K M E H I pumas M£mo&/5E6. im ,ra> m U AM S m o t o «IRyfflHO.
680 10,38 4’ 1,33 0,02
700 10,55 4" 130 Q02
7Z 0 10,74 4" 1,33 0,02
740 10,43 6" 0,60 0,002 4" 1,35 0,02
760 11,12 6“ 0,61 0,002 4" 1,37 0,02
780 11,31 6' 0,62 0,002 4' 1,40 Q02
800 11,50 <0 Q63 Q002 4’ 1,42 0,02
820 11,66 6' 0,64 0002 4’ 1,44 0,02
84 0 11,82 fe'- 0,65 Q002 4“ 1,46 Q02
860 11,48 6‘ 0,66 0002 4’ 148 Q02
880 12,14 6’ Q67 Q0C6 4’ 1,50 0,02
400 12,30 e 0,67 0003 4' 1,52 Q02
420 12,46 . 6" Q68 Q003 4’ 1,53 Q02
440 12,62 6" Q64 Q003 4' 1,56 002
460 12,78 6’ Q70 QO® 4’ 1,58 002
480 12,44 6" Q71 Q003 4" 1,60 003
1000 13,10 6" Q72 0,003 4* 1,62 0,03
1050 13,50 6" Q74 0,003 4* 167 0,03
1100 13,40 6' 0,76 Q003 4" 1,72 Q03
l TABLA PARA EL CALCULO DE TUBERÍAS DE DISTRIBUCIÓN DE A6UA PARA EDÍFÍCÍ05, PIEZAS DE
—VALVULA COEFÍCiINTE DE RU60SIDAD1 4 0 J
... —
ÍNUMERODE 6 A í> T 0 ." Q ’'
V 0 0 0 V J
UNIDADES . P R O B A b L E 0 J V J V J

DE GASTO. EN ÜTROS/SE&UNDO. PU.6AW6 ITOOS/Si M U I MEIR05/SE6 NETO,H E » m íA M 5 ME1K05/SK n M c n W W /S & . n em m m

1200 14,85 6’ 0,81 0,004 4" 1,83 003

1250 ' 15,18 6' Q83 0,004 4" 1,87 003
1300 15,50 6' 0,85 0,004 4" 141 0,04
1350 15,40 6’ 0,87 0,01 4‘ 1,46 0,04
HOO 16,20 6" 0,84 Q01 4" 2,00 0,04
1450 16,60 6" 0,41 Q01 4" 2,05 0,04
1500 17,00 6 ’ 0,43 Q01
1550 17,40 6" 0,45 Q01
1600 1770 6' 0,47 0,01
1650 18,10 6' 0,44 0,01
1700 18,50 6" 1,01 0,01
1750 18,40 6‘ 1,04 Q01
1800 14,20 6" 1,05 001
1850 14,60 8" 0,60 0,001 6' 1,08 0,01
1400 14,40 8" 0,61 0,001 6" 1,04 0,01
1450 2010 8' Q62 0,001 6" 0,01
1 ,1 0

2000 20,40 8' Q63 0,001 6* 1,12 0,01

2050 20,20 6 ' Q64 Q001 6' 1,14 0,01
v
2100 21,£0 ff Q65 Q001 6" 1,16 Q01 J
’ TABLA PARA EL CALCOLO PE TTOIÁ5 DE DfeTRÍBOCiÓV PE AGUA PARA EDÍF1CI05PIEZASDE láWACOEFÍCEWEDEITOiWD'HO ]
A
NUMERO DE GA5T0,,Qn 0 V J . 0 V V V
UNIDADES P R O B A B L E . 3 0 J 0 J
DE &ASTO. ENLITR05/5E60NDO. RIMAOS HtlMSÍK m a n PULÍAOSHcm05/5KMET/flxMEIRü RIMAOS METCDS/5&«EntWtTKQPULGADAS NE1H05/5E6.tETRDbJfQKO
2150 21,60 8' 0,67 0,007 6" 1,15 0,01
2200 21,40 8 ' Q6& Q002 6" 1,20 0,01
2250 22,30 8 ' 0,64 0,002 6“ 1,22 001
2300 22,60 8" 0,70 Q002 6’ , 1,24 001
2350 23,00 8" 0,71 0,002 6" 1,26 001
2400 23,40 8" 0,72 Q002 6" 1,28 0,01
24 50 23,70 8" 0,73 0,002 6' 1,30 001
2500 24,00 8 ' 0,74 0,002 <0 1,32 0,01
2550 24,40 8 ' Q75 0,002 6' 1,34 0,01
2600 24,70 8 ’ 076 0002 6" 1,35 Q01
2650 25,10 8* Q77 0,002 6’ 1,38 001
2700 25,50 8" 078 0,002 ■ 6" 140 QOl
2750 25,80 8‘ Q74 Q002 6‘ 1,42 001
2800 2610 8" Q&1 Q0O2 6' í,43 001
2850 26,40 8 " Q&1 Q003 6' 1,45 0,01
2400 26,70 8" Q&2 QCQ3 6* 1,46 0,01
2450 27,00 8* Q&3 Q0C8 148 Q03
3000 2730 8' 0,84 0,001 6' 1,50 0,03
3050 2760 &’ Q85 0,003 6" 1,51 0,03
' TA&LA fARA EL CÁLCULO DE TUBERÍAS PE D Í5TR ÍM IO N DE AGUA PARA EOÍFÍCÍ05, PÍEZA5 DE VALVULA,COEFICIENTE PE T O iD A D 1 4 0 '
v__________ —-------------------------------------------------------- ■
------------------------------ —----------------------'
NUMERO DE GASTO ‘Q* 0 V J 0 V J 1/ J 0 V J
UNÍ DADE5 PROBABLE 0
DE GASTO. &HUTTOS/K6UND0. PMAMS MEW&/SL MMEIPO PJLéABB m o3i&> METWWffl) puwas BEWtytoMETKDxMETROPV LGADtó METR0f/SC6.
3100 25,00 8' 0,80 0,001 6" 1,54 0,03
3150 28,30 8’ 0,87 0001 G" 1,55 0,03
3200 28,70 ñ" 0,54 0,001 6’ 1,57 0,03
3250 24,00 8" 0,84 0001 G" 1,54 Q03
3300 24,30 8" 0,40 Q001 G" 1,61 0,03
3350 25,00 &' 0,41 0,001 fe" 1,62 0,03
3400 30,30 8’ Q43 0,001 6" 1,66 Q03
3450 30,00 10" 0,00 0002 8" Q44 0,001 6" 168 003
3500 30,40 10" 0,61 0,002 8" 0,45 0,001 6 ” m Q03
3550 31,30 10" 0,62 0,002 8" 047 Q001 G" 1,72 0,03
3000 31,60 10" Q62 0,002 & Q47 0,001 6' 1,73 0,03
3650 31,40 10" 063 0,002 8" Q48 Q001 6" 1,75 003
3700 32,30 10" 0,64 0,002 8" 1,00 0,001 6" 177 0,04
3750 32,00 10" 064 Q002 6" 1,01 0,001 6‘ 174 0,04
3800 32,40 10" 0,65 Q002 8" 1,01 0,001 G‘ 1,80 Q04
3850 33,30 10" 0,66 0,002 f f 1,03 Q001 6' 1,83 0,04
3500 33, GO 10" 0,66 Q002 8" 1,04 0,001 6" 1,84 0,04
3550 33,40 10" 0,67 Q002 8" 1,05 0,001 fe" 1,86 0,04
v. 4000 34,30 10" 068 Q002 & 1,06 0001 6" 1,88 Q04 j
CALCULO DE T U B E R I A S DE D IS T R IB U C IO N S IS T E M A DE A LIM EN T A C IO N DIRECTA
*

p r o f e s . ONAL lt/Í6 A- LOPEZ R C.ÍV ¿8»? V IV IE N D A l/N lF A M IL ÍA g - -------- TAMAKE. QTTfl zW Á - „ .1 < k £

@ CALENTADOR.-
, PUNTO MANGUERA.

(g ) lavadora

(Jj) BATEA

PVNTO
MANGUERA

1._ CALCULO DE LA DOTACIÓN DE A6VA-PARA VIVIENDAS ««FAMILIARES CON W AREA DETOCELA DE1b > 22
(l5*22 = 286M2/) ENTRE 200T300M 2- LA POTACÍW PIARÍA E5 DE 1700 ÜTKOS/DiA SEGÚN TABLA RV&ÍNA6.

2..C L A S E DE TU&GR& DE ACUERDO AL MATERIAL EMPLEADO Y EL COEFICIENTE DE R U G O S ID A D -

a) PVC. PARA EL A&UA FRIA DE COEFICIENTE DE RUGOSIDAD V = 1 4 0 . -
b)H¡ERRO GALVANIZADO PARA EL AGUA CALIENTE, DE COEFiCÍENTE DE RUG05ÍDAD R =120._

3 - CÁLCULO DE TUBERIAS.. EN LA TABLA PE LA PAGÍNA 1 5 APARECEN LAS VNÍDADES PE

GASTO CORRESPONDIENTES A LAS PIEZAS SANITARIAS CON LA SUMA DE LAS UNIDADES DE GASTO
DE CADA TRAMO, SE DETERMINARA'N ,L0S GASTOS PROBABLES CORRESPONDIENTES, UTiÜZANDO
A TAL FÍN LA5 TABLA5 DE LAS PÁ&iNAS 6 0 Y 4 2 , Y ESCOGEMOS LOS DIAMETROS,VELOCIDA­
DES Y PÉRDIDAS PE PRESION DENTRO DELOS VALORES RECOMENDADOS POR ESTAS TABLAS.-

EN FUNCION DE ESTOS DIAMETROS, DETERMINEMOS LAS LONGITUDES EQUIVALENTES DEBIDAS A

PIEZAS DE CONEXION LLAVES Y SIMILARES DE ACUERDO CON LAS TABLAS PE LAS PA&ÍNAS 15 A LA 2 3 ..
TEE
LLAVE DE COMPUERTA.-
LVILA DE RETEUCloV-
MEDiDOR..-
LLAVE PE fí«eo._
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N S I S T E M A D E A L I M E N T A C I O N DIRECTA
P R O F E S IO N Al lA llb A- LOPE 7 K - C .1.V . é 8 3 * l V ÍV lE N P A ( /V ÍF A M li.f A H - n i a r r ^ i n i o TA M A R E ,PTTO- K U lV A R i £ P O Z O L IA - nri-i A M» 2 dg, 6

s * " '............ ....................— -----------" ------------------- -------- 1 . C O E F IC IE N T E D E R U G O S ID A D .

S U M A T O R IA D E G A S T O S ,D E T E R M IN A C IÓ N D E G A S T O P R O B A B L E p iA M E T R O ^ L O C ID A D Y P E R D ID A S D E P R E S IO N . □ HIERRO R - 100

0 HIERRO 6RLVAHIZAD0 R- 1 20
T R A *A O TU B E R 1A TRAMO S U M A DE GA8TO Q O A S T O "Q “ O IAM ETRO VELO C ID A D PER DID A □ C O B R E R• I 4 0
PR O B A B LE 0 V DE
PREB ION
F R I A C A L IE N T E SANITARIA EN CADA T R A M O U -/8 J IP U LOADAS) (M / © )
o o "J -IM 'M I. 0 P V C R- i 4 0

n o t a s : A & U A p R (^_
O ® F m w m 2. OO 7
l l
PARA LA PlSTRiBüGl'dÑ PE A&'JA FRÍA
F DUCHA 1, 50 /
O O 1 1 EMPLEAREMOS TUBERIA DE PV.C CON

O O 5U M A N 3. 50 0 20 3 /4 " 0 S2 O 06 COEFÍCÍENT& DE RU&D5ÍPA.P 1 4 0 TABLA

1 © @
PAGINA 6 0 -
© © F LA VA M A N O S 0, 75 / P A R A D E T E R M IN A R EL GASTO
l 1
TOTAL Voy SUMANDO LOS GASTO0 EN
F w c - t a n a i® 3. 0 0 /
O O i 1 CADA TR A M O , DESDE LA PIEZA MAS
SUM AN 3, 75 O 26 3 /4 " O 42 O 06 ALEJADA 4ASTA EL M E D ÍD 0R ._
O O i 1 O ®
£L TRAMO © p 5U GASTO fRDBAW.
©o F
i 1 o® 3, 75 /
0,2& L/S , 0 3 / 4 " VELDCiPAD 0/12M/5

/ yfÉ R P ÍP A DE fR E S Íá DSQ 0 6 M/M SE

O O © © 3, 50
i 1 0BTÜV6 ENTRANDO EN LA TABLA PARA
5U M A N 7, 2 5 O 46 0 1“ 0 41 O 04 £L CALCULO PE TUBERÍAS FA6ÍNA60C0N
O O 1
EL VALOR 3 ,5 0 . QUE ES LA SOMA DE 2.00
o® F
1 @ ® 7, 2 5 / 4 1 ,5 0 UNIDAPE5 DE GA5T0 D E 1 MAN­

M A N M IE R A , GUERA f 1 P U C tiA .-
F 2. OO /
O O l 1 DEBO CALCULAR EL TRAMO © , ©
O O © @ SUMAN 9. 2 5 0 53 0 1“ 1 05 O 06 antes d e © ,®
t
. EN EL T R A M O ® ® 5 £ SUMAN LOS
© © DUCHA. 1, 5 0 / GASTOS OBTENIDOS E N ® , ® + © , ©
1 1
DEBO CALCULAR LOS TRAMOS ® ) @ >
O O LA VAM ANO S O, 7 5 /
i 1 ( 3 } © , ANTES D E L © , ( g ) . _
BATEA.
O O F C FRIA+ CALIENTE 4 , OO / ' EN E L ( 3 } ,( ® 5E SUMAN LOS GA5DS
1

OO F
i
c
l
LA VA D 0K A .
FRIA+ CALIENTE 6 , OO /
PE AGUA A SER CALENTADA,PARA AÜM&N-
1AR: LA PUCHA/EL LAVAMAN05,LALAVADO­

OO c
1
FREGADERO 2, O O / RA^ LA BATEA 1 EL FREGADERO, ADEMA5
DE LOS 6ASTD5 DE AGUA FRÍA DE LA
OO © © SUM AN 14, 2 5 0 70 0 1 " 1 38 O 10 PIEZA ®
BATEA-
LAVADORA Y LA P ÍE ZA ( F )

lo o /
J
CALCULO DE T U B E R I A S DE D IS T R IB U C IÓ N S IS T E M A DE ALIM EN TACIO N DIRECTA
P R 0 F E 81 o ÑAU U ) ¡ t A. U )? íZ K. CU im V IV IE N D A UNÍFAMÍLÍAR., TA M AR B,PW > M L ÍV S K ,E V O . Z U L j A -------- 3 <k&

/" ^ ^ C O E F IC IE N T E DE R U S 0 8 I0 A D .

S U M A T O R IA DE G ASTO S, D E T E R M IN A C IO N DE GASTO P R O B A B L E D IA M E T R O VELOCIDAD Y P E R D ID A S D E P R E S IO N . □ H I C Kft 0 IU IO O

63 H I ERRO CA LVAN I Z A D O A I ZO
T R A * O TU B GR 1A TRAMO S UMA DE GASTOS O A 8 T O "O” D IAM ETRO V C LOCIOAD PERDIDA
F R I A C A L IE N T E SANITARIA
0
EN CAOA TR A M O . P R(LO/ B8A) B L E (PULSADAS) V
|M / 8 )
PRESION
□ t t l l í A - 140

o o "J“ ( M / M ). S P .V .t A *-140

N O TA 8 :
F C © © 14. 2 5 /
© ® i i
E.N EL TRAMO © , © SE SA­
F © © a 25 /
O O i MAN L05 G A S TO S P E

O O i © @ SUMAN 25, 5 0 1. 04 1 1/ 2 " 0 . <11 0. 0 3 +©,<D-

EN EL TRAM O © , © AL M E­
@ ® © © 23, 50 /
i DIDOR, SE SUMAN LOS GASTOS D E
FREGADERO. 2, 00 / ( § > , © + EL FREGADERO © Y a
O O i
PUNTO D E M A N G U E R A ®
MANGUERA. 2, 00 /
O O i AGUA C A L I E N T E . .
© © SUMAN 27. 5 0 1 . IT 1V¿" 1. 04 0. 0 4 PARA LA D ISTR IB U C IO N DE
O O
A&UA C A L IE N T E EMPLEAREMOS
©o i
PUCHA. 1. 5 0 /
TUBERIA DE (HERRÓ GALVANIZADO.

LAVAMANOS- 0, 7 5 / CON C O EFIC IE N TE DE RU&OSlDAD

O O i »
120 TABLA P A G IN A 4Z~
® © SUMAN 2. 2 5 O. 2 0 3 /4 " 0 . 71 0. 0 5
O O i EN E L T R A M O © , © SE

o© i
c
1 ® © 2. 2 5 / SUMAN LOS GASTOS DE LA PUCHA
© Y D E L LAVAMANOS ( § ) . _
c fKEGAPÉRO. 2. 0 0 /
O O i 1 EN EL TRAM O©jg)SE SUMAN

O O © © SUM AN 4. 25 O. 2b 3 /4 ' o. T 2 o. 0 6 LOS GASTOS D E @ (© M A S EL FRE­

GADERO ®
©o c
1 © © 4. 25 /
EN EL TRAMO SE SUMAN A
c BATEA. 2. 0 0 / LC6 GAST05 DE © , © LA &ATO.A(e )
O O 1
Y LA LAVADORA®—
c LAVADORA. 5. 0 0 /
O O 1

© © SUMAN 25 0. 53 /1 " 1. 0 5 a 08
O O 1
/
O O 1

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J
CALCU L O DE T U B E R I A S DE DISTRIBUCION S I S T E M A DE A L I M E N TACIO N DIRECTA.
PROFESIONAL lUl'S A- U lfE Z K . C « n v r^ rn VlVÍE/VE A U M I F A M IL IA R T A M A ^ g . P T T P g O t - Í V A K . C P O m i A HOJAN. -4¿ic 6
-------- _ _ ------------------- :---;------- :------ :---------------- —,----— -------- — ----------'------------------1------------------------------- N
D E T E R M IN A C IO N DE L A S P R E S IO N E S Y /O CARGAS D IS P O N I B L E S EN LO S T R A M O S Y P IE Z A S M A S ALEJADAS 0 DESFAVORABLES

G A S TO Q D IA M E T R O V E L O C ID A D P E R D ID A L O N G IT U D L O N G IT U D L O N G IT U D C O T A P R E S IO N
T R A M O
V DE J K L H DEL (P l )
PROBABLE O REAL P OR T O T A L t L) h = H - ( J X L)
P R E S IO N
(METROS) E TR OS) DISPONIBLE
o o (L / 8) ( PULGADAS) IM /© ) J ( M /M ) C O N E X IO N REAL + CONEXION. (N
( MET ROS) P 1 8 O

PVC „ .
0 04 3 00 9- 2 7 12. 2 7 0. 49 10 00 w 9. 5 1 ® 0 00 9 51®
© O 1 19 1 V2' 1 04

1 04 W 1 1 /2 " 0 91 90 2. 75 5. 6 5 0. 17 9 5 1 W. - > 9. 3 4 ® 0 00 9. 3 4 ®
© @ 0 03 2

0 53 wc 01' 1 05 0 06 4 10 1. 0 4 5 . 14 0. 3 0 3 4 C3i 04 0 00 9. 0 4
© © '/■
ñ
0 46 PVC 01" 0 91 0 04 3 60 1. 7 7 5. 37 0 20 ' 9. 0 4 / 83 0 OO 8. 6 3
@ © > a
0 o. 5 5 2. 65 0 15 6 3 / 8. 66® 0 00 8
© ©
0 70
26 PVC 3 / 4 "

^ 0 1"
0

1 3ñ
92 0

0 10
06 2 10

2 20 7. 2 2 9. 4 2 0. 9 4
V 34®
4 0 (s> 0 00 8. 4 0 ®
© © /
0 53 Hé 0 1' 1 05 0 08 1 60 5 55 7. 18 0 57 6 . 4 0 (? / 7 83 0 00 7. 6 3
© @ A
0 2b 1+6 3 / 4 “ 0 92 0 08 0 50 0. 5 5 1. 0 5 0 08 7. 8 3 / 75 0 00 7. 76
© ©
/ 7
0 20 * 3 /< , 0 71 0 05 9 40 1. 4 4 1°. 8 4 0 54 7- 7 5 / 21 0 00 7 . 21
© © /
j|^
0 20 0 71 0 05 L. PAIS ¡ N A 63 1 B 7te) 7. 2 V ' 5 34® 0 00 5 34®
@ © 3 / 4 '/ 1 / 2 " 1 57 0 37 ( Vp K DIPAS EN 1/ . DIA ■AA- )

OO /

OO /

OO /

OO /

[o o /
j

rN o T A s : LA5 PAMNA5 821 S i INDICAN LA FORMA DE LLENAR rN o t a s : ( 1 ) D iEZ CltJ METROS E S LA P R E S io fr M ÍN IM A n o t a s : ( 4 ) PRESION EN EL C R U C E (f) QUE AUMENTA LA DUCHA>

ESTA TABLA* EN ELLAS ESTAN LOS CALCOLOS PARCIALES POR CADA A LA SALiDA DEL MEDIDOR (SE G U N ARTÍCULO 1 6 8 DE LAS © P R E S IO N A LA SALÍDA DEC CALENTADOR.

TRAMO, DE LA 5ÜMAT0RÍA DE PE RPÍD AS POR LONGITUD DE NORMAS V E N E Z O L A N A S). (G )SE G Ú N PA&iNA 6 3 L A S PERD ID AS POR G R I F E R Í A CO­

ALGUN05 AOTORE5
LA S T U B E R ÍA S V L A S CONEXIONES— ( 2 ) PR ESIO N EN E L CR U CE 1 3 . RRESPONDIENTES A L A DUCHA 1 , 6 7 M .

ACEPTANEL20%DELAL0NGÍTI/PREALCOMOLflWTlfpfíRC
CliE- ( 7 ) PRESION DE SALiDA DEL A& U A CAL ÍENTE 5 , 34M-ES MAYOR
L xíón- J
( 3 ) PRESÍON EN EL CRUCE 6 8UE AUMENTA AL CALENTADOR.

j
^ U E LA PRESÍON REQUERIDA \50 M . (ÍB 6 U H P/éiN A 1 3 ) . J
CALCULO DE T U B E R I A S DE DISTRIBUCION S IS T E M A DE A L IM E N T A C IO N DIRECTA.
PRO FES.ON AL LtHg A . LOPEZ K - C.íV( , * • # „ V ÍV I6 M ? A . W » f A W M A g ■ TAM AKE. OTÍO M .ÍV A K . EPO Z U LIA 6

C0D05 PE 10* 2 . .DETERMINAR LA PERDÍDA TDTAL J * L

D E L TRAMO SIENDO EL VALORDEO=0,03M/M
reducción i" a1/2'
longítud r e a l 0 T ’/a " <?0

..2 , 75

L0N6ÍTUD TOTAL ( L ) . 5 65 M

J X L = 0 ,0 3 * 5 > & 5 = 0,17

REPUCCION
3/4'^ 1/2'1 3 . _ DETER M í N A F - LA PERPÍPA TDTAL JXL
D E L TRAMO © , ( § ) &IENDO EL VALOR DE > Q 0 & M/M

UONáTUD REAL 0 1 " . ....................... 4. 10

D IA M E TR O S CALCULADOS 1 ANÍLLO DE REDUCCION l ^ ' f l l l . . . O- 5 2

PAGÍNA5 1 9 Y & 1 T E E NORMAL D E 1 " . J L 52

TEE DE V /2 * CON REPUTO/. _

PARA LA DETERMINACION DELAS PRE6Í0NES 1._ D&TEP MINAR LA PERDÍ DA TOTAL J X L LONGÍTUD T D T A L I L ) ........................5 4 4 M
Y/O CAR&A5 PisrONibL&S EN L06 TRAMOS Y PtEZ-Aá DEL TRAM O ® , ® SIENDO EL VALOR 3 = Q 0 4 m/M.
-3 X L = O.Ofe x 5 1 4 = 0 ,3 0 8 4
MAS ALEJADAS 0 DES FAVORABLES. ORGANIZAMOS
LA fA 6 ÍN A 81 HACIENDO E L RECORRIDO, L O N & lT U P R E .A L 0 l V a " . - 3Í 00 4 - D E T E R M IN A R LA PÉR D ID A TDTAL JxL
DESDE E L MEDIDOR HASTA LA PIEZA MAS ALE­ DEL TRAMO © 0 5 I E N D O EL VALOR DE 0=QO4M/M
1 VALVULA DE R E T E N C I O N ^ " . . . .. 3 . 5 0
JADA QUE ES LA DUCHA ( CRUCES © Y @ )f
LO NG ITUD R E A L 0 1 " ...................... 3 6 0
COPI AMOS LOS VALORES V "0" "V " Y 1 LLAVE DE COMPUERTA
"J" O B TE N ID O S E N LA5 P A & ÍN A S 1 9 T50 A b íE R T A DE 1 1 /2 " . - O- 2 .7 1 T E E i'CO N REDUCCION •. _1_ 7 7 _
LLENAMOS LA CASILLA PE LA LONGITUD REAL
2 TEES DE T ^ C O N LONGÍTUD TOTAL ( L ) .....................5 , 3 7 M
DE LA TUBERÍA, VALORES Q|)& OBTENEMOS MÍDÍflY
REDUCCION ( 2 . x 2 , 7 5 ) . ............ 5 f, 5 0 .
DO EN LA PLANTA LA PISTANMA CORRES PONOÍEN J x L = 0 , 0 4 * 5 ,3 7 = 0 ,2 1
T E AL TRAMO­ L O N G IT U D TO T A L C L ) ......................12, 27M.
LOS VALORES DE LONGITUD POR COW&YÍCW
J x L - 0 .0 4 * 1 2 ,2 7 . = 0,4*1
SE D E TE R M IN A N CON LAS TABLAS DE LAS PAG_Í
N A 5 V \ , 2 0 , 2 .1 , 2 2 Y 2 3 ._
CALCULO DE T U B E R IA S DE DISTRIBUCION S IS T E M A DE A L IM E N T A C IO N DIRECTA
p r o p e g io n a l *• LO fB Í R C t í t U M ------- -------------- V IV IEN D A W ÍF A M ÍU IA g te m a re ,P T T Q g o tiV A R , g p o z u u Á _ ,A „ 6 < k 6 .

5 . - D E T E R M IN A R LA PERDIDA "TOTAL J X L.
DEL T R A M 0 ( | @ 5 ÍE N D 0 EL VALOR PE W M / M -
L O N G IT U D R E A L ..........................2 no
1 R ED U C C IO N 1" Q 3 / 4 " ................ O 1 5
Q) D E TE R M IN A R LA P E R P lR A T O T A L - J * L
9 — DETERM ÍNAR LA PERDÍEA TOTAL U y L
DEL TR A M O 0 © SIENDO EL VALOR DE J =Q10M/M-
D E L T R A M O ® © 5 iE N D 0 EL VALOR DE0=0,05M/M
L 0 N 6 IT Ü D R E A L .........................................2 .00
L O N é l'T U D ^ R E A L ..................... .1 40
2 T E E D E 1" CON REDUCCION.( 2 * 1 7 7 /.3 .'.54 0 64

2 C 0 D O 5 P E I " ( 2 * 0 , 8 5 ) .....................1. 7 0
0 80
1 T E E NORMAL PE 3/4". . . . . J ) ¡ 4 0
10 84
LO N G ÍTU D T O T A L ( l ) ............... 2 , 6 5 M 1 REDUCCION 1 " a 1 / 2 " ......................... .0. 1 8
J x L = 0 ,0 5 x 1 Q 8 4 = 0 ,5 4 M .
0 X L = 0 ,0 6 X 2 , 6 5 = 0 ,1 5 M 5 E R P E N T ÍN CALENTADOR A9UMÍD0_____ £ Qü. 1 0 — D E T E R M IN A R LA PERPÍDA TOTAL
j-OTQ j-Oia L O N G ÍT U D T O T A L ( L ) ............................9 , 4 2 M E N T R E E L CRUCE (g ) AGUA CALIENTE Y LA
R EG ADERA® 5ÍEND0 EL VALOR PE 0 = 0 .0 5 M / M
f@ > 1" _C0D05 Jx L = 0 ,1 0 > 9 , 4 2 = 0 , 9 4 2 M-
PARA LA TUBERIA DE 3 /4 " Y 0 = 0 .3 7 PARA LA
ra e r REDUCCIÓN1"al/2" 7 . _ D E T E R M IN A R l a PÉRDIDA T O T A L J x L
M E D ÍA —
L0N6 ÍTUD TUBERÍA 3 /4 " ....................... 3 . 2 0
1 60 1 CODO DE 3 / 4 " O. 64
0. 3 4 . 1 REDUCCION 3 / 4 ’4 1/2.*■ CL 1 8 .
TOE DE 1 CON LONGITUD TOTAL ( L ) ...................... 4 , 02
2 C 0 D 0 5 D E 1" ( 2 A Q 6 5 ) ................. 1 70 T x L = 4 , 0 2 x 0 , 0 5 / Q 2 0 IM ._
KEPUCCÍON A 3/4*
o TEEWN 10
LONGÍTUD TU B E R IA PE 1 /2 " ...........1,
A ¡y ^ ÍPA 2 T E E DE 1" CON REDUCCIÓN (2 *1,77) ,3 . 54 1 LLAVE DE ÁNGULO DE 1 /2 " . . . . .2 , 6 0
C> f W C tá íO ? 2 ^
-h 1 TEE NORMAL PE 1/2"............. O , 3 4
Q • 7, 18 M
ai 1 copo qo' de 1/ 2 " .............. a 46
J * L * 0 , 0 6 x 7 , 1 6 = 0, 5 7 4 4 M . LONGITUD T O T A L (L )...........................4 ,| 5 0 P l
TEE < 5 .- D E T E R M IN A R LA PERDIDA TOTAL 4 X L J x L = 4 - 5 0 * 0 - 3 7 = 1 .6 6 5 M —
REDUCCION V - T E E D E 1 * C 0 N (J1
REDUCCION D EL T R A M O Q © SÍENDO EL VALOR 0E0=Q 06M /M . \^ 7 COPO DE 1/2"
L0N6ITUD R E A L -............................ 0. 5 0 .TEE NORMAL 1/2"
REDUCCION /i TEE NORMAL 3/4"
VaV É A , 1 REDUCCIÓN D E 1 ' q 3 / 4 " ..........................O 1 5 LLAVE DE ANGULO Y2"
O o REDtóON A 1/2"
T
REDUCCION PE
© w 1 T E E NORMAL 3 / 4 " . ................................. .JO \4 Q _
] LAVAMANOS

11/2“O1“ L 0 N 6 ÍT 0 D T O T A L C L ) ....1 ,0 5 1 1

J A L = 0 ,0 8 * 1 ,0 5 = Q 0 8 4 M PERDIDA TOTAL= 0,201 + 1 .6 6 5 = 1 ,& 7 M .

 CALCULO DE T U B E R IA S DE D IS T R IB U C IO N , S IS T E M A ESTANQUE ELEVADO POR G RA VED A D.
p r o f e s io n a l. U ÍS A . U>P£Z. K C tV G ffM VÍVÍEAlPA ^ y A M ? Í I Á ^ : _ : _ _ p ^ w , - T W ^ t^ e , f i O t iv ’A ig>gPO ^ J L iL f c -

03) LAVADORA.
© BATEA.

1.. . CALCULO DE LADOTACÍON PE AGUA. PARA ViVIENDAS UNÍFAMÍLIÁRES CON UN AREA DE PARCELA D t 1 5 x 2 2
(13*22 = 286M2) ENTRE 200 Y300M2 LA DOTACION DIARIA E5 DE 1700 LÍTR05/PÍA 9E6UN m A fl& IN A 6 .

2 . CLASE DE TUBERIA DE ACUERDO ALMATERÍAL EMPLEADO Y EL COEFICIENTE DE R ü 6 0 S ID A D ._

<a) RV.C. PARA EL AGUA FRÍA DE COEFICIENTE DE RUGOSIDAD V = 1 4 0 . -
b)HÍERRO GALVANIZADO RARA EL AGUA CALIENTE., DE COEFICIENTE DE RUGOSIDAD R = 1 2 0 -

3 - CALCULO DE TUBERÍAS-~ EN LA TA&LA DE LA PA&INA 13 APARECEN LAS UNIDADES DE

GASTO CORRESPONDIENTES A LAS PIEZAS 5ANÍTARÍAS._ CON LA SUMA CE LAS UNIDADES DE GASTO
DE CADA TRAMO, SE DETERMINARAN, LOS 6A5T05 PRO&A&LES CORRESPONDIENTE^ UTILIZANDO
A TAL FIN LAS TA&LAS DE LAS PA&iNAS 6 0 Y 4 2 ., Y ESCOGEMOS LOS DIAMETROS, VSÓCiCA­
DES Y PERDIDAS CE PRESiÓN DENTRO DE LOS VALORES RECOMENDADOS POR ESTAS TA&LAS.

EN FUNCION DE ESTOS DIAMETROS, DETERMINEMOS LAS LONGITUDES EQUIVALENTES DE&ÍDA5,A

PIEZAS DE CONEAÍON LLAVES Y SÍMÍLARE5 DE ACUERDO CON LAS TA&LAS DE LAS PAGINAS "W A IA 2 3 .
4 .-ALTURA DEL ESTANQUE — £L FONDO DEL ESTANQUE ELEVADO DE&ERA*ESTAR RESPECTO AL NÍVEL DEL
TERRENO A UNA DiSTANCÍA’fl" NO MENOR A LA SUMA DE ALTURA DE LA DUCHA+ PERDÍPA DE PRESION ENIRE
LADUCHAY EL ESTANQUE PISO «15 QUE ES LA PRESION MÍNIMA REQUERÍ DA EN LA DUCHA.(S6&UN RENATO)
C ALCULO D E T U B E R IA S D E D IS T R IB U C IO N , S IS T E M A ESTANQUE ELEVADO POR G RAVEDAD.
Pr o fe s io n a l LVÍ 9 A. LDFEZ R . C íx ¿ 8 9 1 PROy Ec t o V M rfg M P * OIRECCION T A B A R E , PTTO PO LÍVAK ., E P O T I U A h o ja

r y ■"«' V C O E F IC IE N T E DE R U G O S ID A D .

SUM A TO RIA DE GASTOS,DETERMINACION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO,VEIOCIDADYPERDIDAS DE PRESION. □ HIERRO R- I OO

□ H I E RRO SALVAR I ZADO R- I20
T R A V1 O TU a ERI A TRAMO SUMA DE OASTOQ O A STO Q DIAMETRO V ELOCIDAD PERDIOA
O PIEZA PROBABLE O V DE , □ c o b r e R» HO
SANITARIA EN CADA TRAM O. PRESION
O o F R l' A CALIENTE <L/ 8) (PU LOADAS) (M / 8) “J"! M/M). □ P.V.C R a 140

n o t a s : A G U A F R , a
© © F MANGUERA 2 00 /
i
PARA LADiSTRÍBUCÍON DE AGUA FRÍA
F DUCHA 1 50 /
O O i t EMPLEAREMOS TUBERÍA DE PV.C. CON
© © SUMAN 3 50 0 25 3 /4 " 0 «12. 0 06 COEFÍCiENTE DE RUGOSIDAD 140 TABLA
O O
FA6ÍNA 6 0 -
F LAVAMANOS. 0 75 / FARA D E T E R M IN A R EL GA6D
© ©
TOTAL VOY SUMANDO LOS GASTOS EN
O O F WC-TANQUE 3 00 /
i CADA TR A M O , DESDE !A PIEZA MAS

© © SUMAN 3 7 5 0 26 3 /4 " 0 A2 0 06 ALETADA HASTA EL ESTANQUE E LEV A P O -

O O
EL T R A M O ® *® GASTO PROBADLE
© o p © © 3 75 /
i 0 ,2 6 L /5 -, 0 5 / 4 " YELOC ¡DAD 0,421^5
Y PÉRDIDA DE PRESION J= Q 0 6 M/M SE
O O © @ 3 50 /
i í OBTUVO ENTRANDO EN LA TABLA PARA

® O 5UM AN 7 25 0 46 01“ 0 41 0 04 EL CÁLCULO DE TUBERÍA5 PÁGINA 6 0 CON

O O
EL VALOR 5 ,5 0 QUE ES 1A SUMA DE 2.00
o © F © © 7 25 / + 1 ,5 0 UNIDADES DE GASTO DE 1 MAN­
l
GUERA V I PUCHA.
F 2 00 /
0 0 i i © © DEBO CALCULAR EL TRAMO 0 , ( 5 )
© © 5U MAN 25 0 53 01" 1 05 0 06 ANTE5 D E ® , ©
O O i
EN EL T R A M O © ,® SE SUMAN US
® @ C DUCHA. 1 50 /
GASTOS OBTENIDOS E N ® , © + © , ©

0 75 DEBO CALCULAR LOS TRAMOS

O O c1 LAVAMANOS. /
i
p 4 00 /
© ©EN vELW0 0 }A©NTe DEL©,©
SE SUMAN US GASTOS
O O c M & k *
DE AGUA A SER CALENTADA,PARA AUMEN­
F c LAVADORA. 6 00 /
O O FRIA + CALIENTE TAR! LA DUCHA, EL LAVAMANOS, LALAYADO-
c FREGADERO. 2 00 / RA; LA BATEA Y EL FREGADERO,ADEMAS
O O DE LOS 6AST0S DE AGUA FRÍA DE LA
5UM/YN 14 2 5 0 70 1V2“ 0 61 0 01 PIEZA @ LAVADORA V LA PÍEZA ©
O O ® ©
BATEA-
l o o /
.........J__ 1 )
CALCULO DE TU BERIAS DE DISTRIBUCION, SIST EM A ESTANQUE ELEVADO POR GRAVEDAD.
..
PROFESIONAL
LUÍS A. 10 Paz. V IV IE N D A UNlFAMtil'Afc n » » e n o > . TftMAKÉ. P Tro.eouyAR, e o o z v u A , hKyJA„ . 3 J t 6 _
C O E F I C IE N T t DE R U O O B I O AO.

S U M A TO R IA DE GASTO , DETERM INACION DE GASTO PROBÁBLE.DIAMETRO.VEUDCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION. □ HIEIIO 1*100

□ H I ERRO C A LV AH I Z A D O R - 120
T R A M O TU B ERÍ A T R A MO SUMA DC GASTOS GASTO Q DIAMETRO VE LOCIDAD PERDIDA □ C0 I I E 1 = 14 0
DE '
.PRESION
oo F R f A CALIENTE GAMITARIA EN CADA TRAM O. lL / 6) (P ULOADAS) (M / 8) “j «M/M» □ t . *.C 1= 140

F FREGADERO. 2 00 / N OTA 8

© ©
EN EL TRAMO ( & ) , © SE SU­
OO HANWERA, 2 00 / MAN LOS GASTOS DE @ (? )

oo © 0 5UM AN 4 00 0 26 3 /4 “ 0 <12 0 06

©© ® © 4 00 / EN EL T R A M O © /§ )A U S !A M W E
ELEVADO 5E 5UMAN L05 GAST0 6 DE

oo ® © 14 25 / ®,®+ <3>,(D-
oo © ® SUMAN 18 25 0 83 1 1 /2 " 0 73 0 02
A&UA C A L IE N T E -

©@> 18 2 5 / PARA LA D Í5TR ÍB U CÍ0N DE

oo © © 4 25 / A&UA CAL i E N TE, EMPLEAREM05

TUBERIA DE RÍERRO GALVANIZADO-

oo © © SUMAN 27 5 0 11í ■p/2" 1 04 0 04 CON C0EFÍCÍENTE D& RU& 0SÍDAD

120 TABLA PAGINA 4 2 -
©o DUCHA. 1 50 / EN E L T R A M O ® , © SE

oo LAVAMANOS 0 75 / SUMAN LOS GASTOS DE LA DUCHA

® Y DEL LAVAMANOS ®
oo © © 5UM AN 2 25 0 20 3 /4 “ 0 71 0 05
EN EL T R A M O © |) S E SUMAN

o© © © 2 25 / L05 &A5TOS D E ® © M A 5 EL FRE­

GADERO (D )
oo FREGADERO. 2 OO /
EN a TRAMO ® ( § ) S E SUMAN A

oo © © 5UM A N 4 25 0 26 3 /4 ‘ 0 0 06 LOS GASTOS D E © , © LA B A T E A ®

Y LA LAVADORA®
© o © © 4 25 /

oo DATE A . 2 OO /

oo LAVADORA. 3 00 /

lo o © ® SUMAN <\ 25 0 53 1V4“ 0 67 0 03

-J
 C A LC U LO D E T U B E R IA S D E D IS T R IB U C IO N , S IS T E M A ESTANQUE ELEVADO POR G RAVEDAD.
PRo f e s io n a L tt/Í3 A. LóPSZ ft, CIV. ^ PROYECTO V lV l'E W A W l'FAM ft-J A * ~ ta m ^ K E . p tto & Q L Ív frfi,e c o Z u u A . ^ 4 de. 6
-
D E T E R M I N A C IO N DE LAS P R E S IO N E S Y /O CARGAS D IS P O N IB L E S EN LOS T R A M O S Y P IE Z A S M A S ALEJADAS O DESFAVORABLES

G A ST O " Q" D IA M E T R O V E L O C ID A D P E R DI DA L O N G IT U D C O T A P R E 6 IO N
T R A M O L O N G IT U D L O N G IT U D
PRO BABLE <¿> V DE J X L H OEL (PI1
REAL PO R h=H-UXLI
P R E 8 I ON TO TAL ( L ) P I 8 O. D IS P O N IB L E
(P U L G A D A 8 ) I M Í T I O S) ( METROS)
o o (L / 8 ) IM / 8 ) J ( M/M) C O N E X IO N REAL + CONEXION. ( METROS )

1 pvc 1 V z " 1 04 0 04 6. 0 0 2. 46 6 . 46 0. 3 4 6. 50 6 . 16 0. 0 0 6. 16
O ©

© @ 0 53 PvC 1 V 2 * 0 73 0 02 3. 1 0 0. 85 3 *15 0. 0 8 6 . 16 6- 0 8 o. 0 0 6- 0 8
-j T
® © 0 70 0 61 0 01 2. 2 0 10. 5 2 12, 72 0. 13 6, 0 8 5 . 15 0- 0 0 5. 1 5

0 53 rt6l V 4 " 0 67 0 03 1. 6 0 7- 6 6 26 o. 5. 1 5 5. 76 o. 0 0 5. 1 6
© ® 1. 11

© © 0 26 H6 3 / 4 " 0 *12 0 08 o. 5 0 0. 64 1. 1 4 0 . 01 5. 76 5. 67 o. 0 0 5- 6 7
te 3 / 4 ,,
00
© © 0 20 0 71 0 05 4. 4 0 1. 0 4 5. 4 4 0 . 27 5. 6 7 5. 4 0 0. 5. 4 0
H& 0 71 0 05
0 20 3M ( / 1/2’ PAC H N 87 6. 4 0 3. 53 o. 0 0 3- 5 3
® © 1 57 0 0 7 I S i p A ó F N 1 A P 1"' 0 1.

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l o o _____ /
r s ~ ~N r
n o t a s : LA ALTURA " H " A Q U E 5E D EB E CO LOT N o t a s : H = 2 ,0 0 + 1 ,5 0 + 2 ,4 7 = 6 ,4 7 — 6 5 0 N O T A S : DONDE 2 .0 0 M ETROS E 5 LA A L T U R A DE 1

CAR E L E S T A R C IU E S E R A ' I GUAL , A L A SU M A DE : C H E Q U E O = EL A & U A EN LA R E G A D E R A S A L E CO N 5A L 1D A D E LA R E G A D E R A CON R E L A C Í 0 Ñ A LA

A L T U R A DE LA R E G A D E R A + P R E S IO N EN M E T R 0 5 UNA P R E SIO N MAYOR D E 1 , 5 0 M E T R O S, POR SER LA CO TA DEL f | 5 0 ._

REQUERiDA POR LA R E G A D E R A + LA S U M A D E IA 5 P R E S IO N D ¡5 P D N ¡B L E ( S p = 3 .5 3 -2 0 0 = 1,5371,50

P E R D I D A S DE C A R G A D ESD E EL E ST A N Q U E ,—
y y J
CALCULO DE TU BERIAS DE DISTRIBUCION, SISTEM A ESTANQUE ELEVADO POR GRAVEDAD.
P e o re s ,o n a L L U Í* A - U >P E ¿ K C iV é S ^ y /I V Ig /V P A U/Vl F A M lL l A ^ - -------------------------- ^ c c o n ^ í ^ ^ A .h o j a N. - £ Í l é -

-
2. DETERMINAR LA PERDIDA TOTAL J xL
LA P IE ZA MA5 DESFAVORABLE D EL TRAMO ( § ) J ® 5 ÍENDOELVALOROE 3-Q02M/M
CORRESPONDE, A LA SALIDA DE
AGUA CALI E N T E D E LA Pl/CttA LONGITUD REAL 0 V ¡ Z n 3 . 10
POR SER LA MAS ALEGADA D E L
T E E DE T,/2" N O R M A L ........................ A 60
ESTANQUE ELEVADO -
LONGITUD TOTAL ( L ) . . . . . . . . 3. % M

JxL = 0 0 2 7 3 .9 5 = 0 ,0 & M .

3 - D E T E R M IN A R LA PERDIDA TOTAL J /L
D E L TRAM O ® ,( 5 ) S ÍE N D 0 EL \ALOR DE 3*001 M/M

LONGITUD REAL 0 V f i ' .............. 2 . 20

D IÁ M E T R 0 5 C A LC U LA D O S EN LA5
2T E E DE 11/2" CON REDIÍCÍÓN. f>. 5 0

PÁ G IN A S 8 5 Y 86- 2 CODOS» DE 1 1/ 2 " ................... 2 . 68

0. 3 4
PARA LA DETERMINACION DE LAS PRE5Í0NE5 l . _ DETERMINAR LA PERDIDA TOTAL J x L

Y|o CARGAS DÍ5P0NÍ&LE5 EN L05 TRAM05 V PÍEZAS DEL T R A M O ® , @ SIENDO EL \WLORJ-' 0,0+M/M. 2 . 00
SERPENTIN CALENTADOR ASUMIDO.
MAS ALEJADAS 0 DE5FAVORABLES. ORGANIZAMOS
LA PA &iN A 8 7 , HACIENDO EL RECORRIDO, L O N G IT U D R E A L 0 V¡Zn fe 00 12, 7 2

DESDE EL E5TANQUE HA5TA LA PIEZA MÁ5 ALE­ J x L = 0 .0 1 X 1 2 ,7 2 = 0 ,1 3 iA

1C0DQ5PE9CTDE1 1/ 2 ' ................................ 1- 3 4
JADA QUE ES LA DUCHA ( CRUCES 2 Y B ),
4 - D E T E R M ÍN A R LA PKDÍDATOTALJ x L
COPIAMOS LOS VAL0RE5 " Q " , ' 0 " ¡ ' V # V 1 LLAVE DE COMPUERTA ABIERTA DE 1 1 /2 *.. O 2 7
DEL T RAMO (E ),® 5 ÍE N D 0 EL VALOR DE 0=0 02 M /M
V O B T E N ¡D 0 5 EN LA5 P A G IN A S 8 5 Y86 .
lle n a m o s l a c a s illa DE LA LONGÍTUD r e a l
1TEEDETV2' NORMAL jO 65 LO N G IT U D R E A L 0 t l/ 4 M 160
2 T E E 1 1A " CON R E D U C C IO N ....................4 . 8 6
DE LA TUBERÍA, VALORES QUE 0BTENEM05 MÍDÍEN.
LONGITUD TOTAL" L " & 46 1 AMPLIACION 1/ 2 'o 1 1 / 4 ' .................. Q 4 6
DO EN LA PLANTA LA DÍ5TANCÍA CORRESPONDIEN­
J > L =. 0 .0 4 > 8 .4 6 - 0 .3 4 M . 2 CODOS D E 1 1 / 4 ! . . . .................... _2; 3 2
TE AL TRAM O­
LONGITUD TOTAL ( L ) .............. ~9 JZ 6
LOS VALORE5 DE LONGITUD POR CONEXION
5E DETERMiNAN CON LAS TABLA5 DE LAS PAGL J x L = 0 ,0 2 x 9 ,2 6 = 0 ,1 8 1 4

N A 51R , 2 0 ,2 1 ,2 2 r 2 3 -
 CALCULO DE T U B E R IA S DE D IS T R IB U C IO N , S IS T E M A ESTANQUE ELEVADO POR GRAVEDAD.
p r o f e s io n a l Ü/l~5 A - LO PEZ R - C l V - $ 6 3 * V I V Í E l V P * U W l 'f f t M I U A K --------T A M A K E -,P T -r p P 0 U V / \ ( Z J E í V T U U f l „ . 6 J ¿ G

C U A N D O EL S IS T E M A DE D Í5T R ÍD U C Í0N ._ DETERMINAR LA PERDIDA TOTAL J x L . _ D E T E R M I N A R LA PERDIDA TOTAL

ES POR GRAVEDAD, HAY QUE DÍ5TRÍ&VÍR EL
AGUA A VELOCIDADES M U f &A3A 2 0 6 0 M/5
ESTO CONLLEVA A EMPLEAR. DIAMETROS
MAYORES PARA OBTENER MENORE.5 PERDÍDA5.
m iMQi
® _COD05
n c r
DEL T R A M O © ,© 5ÍEND0 EL VALOR DE J=Q06m/M- E N T R E E L CRUCE © A&UA C A LÍEN TE Y LA
LONGITUD R E A L ......................... . 0 -5 0 REGADERA (©SIENDO E L VALOR DE J "0,05 M/M
1 REDUCCIÓN DE 1 1/4'fl 5 /4 ".............. . 0 - 2 4
TUBERÍA DE <p 1/2".__
LONGITUD TUBERIA 3 / 4 " .............. 3. 20
1TEE NORMAL 3 / 4 ’ ............................ 0 - 4 0
1 CODO DE 3 / 4 " .............................. 0 64
LONGITUD T O T A L ( L ) ............................. 1 , 1 4
1 REDUGCiÓN 3 /4 " ° 1 /2 " .................. 0 18.
REDUCCIÓN Vita'’/e" J *L - 0 , 0 6 > 1 ,1 4 = 0 ,(flM LONGITUD TOTAL L L ) ...................... 4, 02

AMPLÍACiON T » L = 4 ,0 Z > 0 ,0 5 * 0,201 M .

YaW LO NG ITUD TU B E R IA DE 1 / 2 " . . . l 10

1 LLAVE DE ANGULO DE 1 /2 " . 2 60

—DETERMINAR LA PERDIDA TOTAL J x L . 0. 3 4
1 TEE NORMAL DE 1 / 2 " . . . .
D EL TRAMO (^ © S IE N D O EL VALOR DE D-'0.05M/M
\m TEE DE 1"CON LONGITUD R E A L ............................. 4. 4 0
1 CODO 4 (7 D E 1 /2 “ n %

LO N G ÍTU D TOTAL ( 0 ...................... 4. 50

REDUCCION A 3/4" 1 CODO DE 3 / 4 " .............................. 0 G4
o TEE CON •
r —

o *5» ¿ tf-^ LÍDA 1 TEE NORMAL D E 3 / 4 “ . . . . 0. 4 0 J x L - 4 . SO / 0 , 3 7 = 1 ,6 6 5 M .

+
o LONGÍTUD TOTAL ( L ) . . . . . . . . 5. 4 4
— CODO PE 1 /2’
J x L = 0 ,0 5 * 5 - 4 4 = 0 .27M . TE£ NORMAL 1/2"
Í K T ™ DE 1", CON „ 5 0 N LA5 PE R D ÍD A 5 POR EL GRUPO D E C O ; LLAVE DE ÁNGUL01/211
REDUCCION0 3/4
N E J IO N E S PARA LA DUCHA Y LAS TUBERÍAS ■'REDUCCIÓN A 1 /2“
DE 3 / 4 ' Y DE 1 /2 " EM PLEADA5. LAS QUE TIE ­ ! LAVAMANOS
N E N MAS INC IDEN C IA PARA D E TE R M IN A R A
© A
-O — QUE ALTURA P E & E M 05 COLOCAR EL TA N Q U E i - -----------------
1" _ (9 ) 1 1/2«
REDUCCIÓN OE PERDIDA TOTAL = 0 ,2 0 1 1 1 ,6 6 5 * W M .
V/Z"o 1"

v_
FUNCIONAMIENTO, INSTALACION Y FORMULAS TARA EL CÁLCULO DEL EQUIPO flíDRONEUMATÍGO.

PRESION MÁ
DE SEftVT

MANOMETRO DEPRE5ÍCN
DEL TANQUE.
IMi;6AD0ft DE Aí
£ 5lttK o L DE ARRAN
PARADA DE LA D »
PRESION MINIMA Ih)
DESERVICIO.

SALIDA
DÍ5TRÍBUCÍ0N

FUNCIONAMIENTO PEL EQUIPO ttIPRONEUHATICO.

<
—1 SI SE ABRE LA LLAVE DE P A S o V 0 5ALÍDA DE D Í3TR ÍB U C Í0N , EL
o1
U
AGUA SALDRA' EMPUJADA POR EL AÍRE COMPRIMIDO V EL TANQUE DARA
^1 A6UA A LA V¡VÍENDA. _
o
X
vn
AL SALIR EL AGUA,EL A'RE SE EXPANDE Y LA PRESIÓN BAJA
P R O G R E S IV A M E N T E -
É CUANDO EL AGUA LLEGA A SU NIVEL MÍNIM O,UN A PR O PIA D O
<
APARATO DE CONTROL, PONE EN PUNG ÍO NAM IENTO LA b O M & A
£
=>

QUE MANPARA" AGUA AL TANQUE, HACIENDO SUBIR EL NIVEL HASTA

ALCANZAR EL MAXiMO, EN ESE MOMENTO SE APA&A LA BOMBA­
©¡ SE RECO M IENDA ENTRE. 4 Y & POR HORA, EL N U M E R O DE
ARRANQUES Y PARADAS DE LA BOMBA—

i
IA PRESIÓN M INÍM A EN EL TANQUE PE PRESION CAPACÍMDDELTANQUE DE PRESIÓN
DEBERA SER TAL , QUE GARANTICE EN TODO MO­
MENTO UNA PRESION DE 7 0 0 METR05 EN 1A PIEZA EL TAMAÑO D a TANQUE ESTA' EN FUNCION DE LA

MEN05 FAVORECIDA DEL SISTEMA. 5E RECOMIENDA PRESIÓN MÍNIMA Y MÁXIMA TOTAL,COMO DEL NÚMERO

QUE LA PRESION DIFERENCIAL ENTRE W MÁXIMA DE ARRANQUE5 Y PARADA5 PE LA BOMBA (4 ,-5 Y/o <ó).

Y LA MINÍMA NO SEA INFERIOR A 1 4 0 0 METR05..

?m m ( f i) FACTOR MULTIPLICA POP,.
F0RMULA5. PRESION
MI'NIMA.
PRESION 4 5 6
MAViMA ARRAN0UE5 ARRANQUES ARRANQUE5
LA POTENCIA PE LA BOM&A SE CALCULARA POR LA 12 26 640 510 430
FORMULA S ÍflW E N T t. 14 28 680 540 460
LIP 16 30 700 560 480
Q /■ti
(BOMBA) 18 3Z 740 600 500
45
20 34 780 620 520
LA POTENCIA DEL MOTOR PARA AB50RVER LA
22 36 800 640 540
ENER&ÍA DE ARRANQUE PODRA' CALCULARSE POR
24 38 825 670 560
LA FORMULA. 1 4 4 *W (m w ).
26 40 800 720 600
5U SELECCION SE HARA PE ACUERDO A CURVAS
EL VOLUMEN DEL TANQUE DE PRESIÓN ES
CARACTERÍSTICAS DE EQUIPOS COMERCIALES-
IG U A L . \ i y-, i- i
V tp = Q * Factor m u IT iplicapor
EN LAS f o r m u l a s : ív e r P Á S .1 3 4 )-
ES DECIR LA CAPACIDAD DE LA BOMBA EN L /S .
Q = CAPACIDAD DE LA BOMBA EN POR EL’fACTDR MULTÍPLiCAPOR ESCOGIDO D E
LÍTROS POR 5 E & U N D 0 - ACUERDO AL NÚMERO DE ARRANQUES POR H 08 A

H = CARGA DE LA BOMBA EN M ETR 05, E 5 PARA V IV IE N D A S L05 E S TA N Q U E S D £

DECÍR LA ALTURA DE SUCCIÓN ( h S ) ESTANQUE
BAJO A LA BOMBA + ALTURA DEL E D IF ÍC ÍO (h)
NÍVEL,DE LA BOMBA AL NIVEL DE TECHO f
LA PERDÍDA ( h f S ) EN SUCCIÓN Y DESCAR&A
DE LA BOMBA + LA PERDIDA (B fH ) ÓSUMATO-
RÍA DE PERDÍDAS DE5DE LA SALIDA DEL
TANQUE DE PRESIÓN HA5TA LA PÍEZA MAS
ALEJADA + 7 0 0 METROS + 1 4 .0 0 M E T R 0 5 -
NOTA.(hfS) ALGUN» AUT0RE5 ASUMEN 3 ,0 0 METRO:
H * CARGA DE LA BOMBA EN METROS O PRESION
H m ín - t t - 1 4 -0 0 METROS (PRESION M IN ÍM A )-
PRESIÓN C O NVENCÍONALESVÍENEN DE
1 6 0 , 2 2 0 , 3 0 0 , Y 4 5 0 LÍTR05. _
( 5 ) LLAVE DE PA50 DE SALIDA D&L TANQUE DE PRESION
0 VÁLVULA DE RETENCION
A D iS T R ÍB U C lÓ N ..
( D LLAVE DE COMPUERTA SUCCION DISTRIBUCIÓN
(g)BOMBA CENTRÍFUGA(l/z; 5 / 4 , 1 ¡ 11/2 Hf)_ P A R A
( 3 ) LLAVE DE COMPUERTA SUCCIÓN LIMPIEZA.
VIVIENDAS UNÍFAMÍLÍARES VIENEN CON POTENCIA DE
@ TANQUE DE PRESIÓN
113,1/2 ,• 3 /4 , 1 Y 1 Y Z H f, PARA PRE5Í0NE5 MÍNÍMA5
CARGADOR PE AÍRE, CONTROL DE
^ ARRANQUE Y PARADA- DE TRABAJO 1Z a 2 6 METROS Y MAXIMA DE 2 6 a
INTERRUPTOR FLOTANTE. 4 0 M E TR O S -5U 5B-ECCÍ0N SE HARA DE ACUERDO
0 0 LLAVE DE PASO IÍM P ÍE Z .A - A CURVAS CARACTERISTICAS DE EQUIPOS COMERCIALES
VER PAG í A/A 1 3 4 —
C A LC U LO DE T U B E R IA S DE D IS T R IB U C IO N CON SISTEMA HIDRONEUMATICO._
p ROFCS.ONAL U /I* A. LOPEZ K . C ÍV V t V lE M P * U N IF A M lU A g ^ ------d,REc c ,o n T ^ R E .P tT Q .g g u V A K .g W Z V L ÍA ...

1._ CALCULO DE LA DOTACION DE A&UA PARA VÍVÍENDA5 tjN¡FAMÍLÍAf\E5 CON UN í k h V t PARCELA DE 1 3 * 2 2 METROS
(1 5 *2 2 = 2& &M 2)ENTRE 2 0 0 Y 3 0 0 M ? LA DOTACIÓN DÍARlA ES DE 1100 LÍTROS/DÍA SEGUN TABLA P A G ÍH A 6 .
2 . C LA SE DE TUBERIA DE ACUERDO AL MATERIAL EMPLEADO Y EL COEFICI E N T E DE R U G O S ID A D ._
0©
tí á ) RV.C.fARA EL AGUA FRIA DE COEFICIENTE PE RUGOSIDAD Y = 1 4 0 . -

N I b)HIERRO GALVANIZADO PARA EL A&UA CALIENTE,j)E COEFICIENTE pE RUGOSIDAD R = 1 2 0 —

3 ._ C A U U L 0 DE T U B E R IA S --E N LA TA B LA PE LA PAGINA 1 3 APARECEN LAS UNIDADES DE GASTO
CORRESPONDIENTES A LAS PIEZAS 5ANÍTARÍA5— CON LA SUMA DE LAS UNIDADES DE GASTO DE CADA TRAMO
5£ DETERMINARÁN, L05 GASTOS PROBABLES CORRESPONDIENTES, UTILIZANDO A TAL f IN LAS TABLAS DE
LAS FAGÍNA5 6 0 Y 4 2 ., Y ESCOGENOS L05 PiÁMETR06,VELOCÍDADE5 V PERDIPAS DE PRESIÓN DENTRO DE
LÓS VALORES RECOMEN PAPOS POR ESTAS TABLAS.-
4 . PRESION Ml'NiMAEN EL TANQUE HlDRONEllMATÍCO.-DEBERA^SER TAL.QUE GARANTICE EN TODO MOMENTO UNA
PRE5I0ÍI DE SIETE O ) METROS EN LA PIEZA MEN05 FAVORECIDA Y SE OBTIENE DE SUMARLE A : (5Í£TEC#ME]R05)
+(LA ALTURA PE SUCCIÓN PE LA BOM&a )T(LA SUMA DE LA5 PERPIDA5 PE PRESIO N POR TU&ERlAS
ENTRE LA PIEZA MEN05 FAVORECIDA Y EL TANQUE tíÍDR0NEUMATÍC0)+(TXES(5>) METROS PE PERPÍDAS
DE PRESIÓN POR TOBOS Y CONEXIONES, CORRESPONDIENTES A LA SUCCIÓN Y DES CARGA PE LA & 0 F 1 B A )-
5 ._ PRESION MÁXIMA EN EL TANQUE UlPRONEUMATÍCO- 5E OBTIENE. SUMANDOLE A LA PRESION MÍNÍMA
CATORCE (14) METROS, QUE ES LA PRESÍO'N DIFERENCIAL RECOMEN DABLE ENTRE EL ARRANQUE V LA RARADA
PE LA B O M B A .- ^
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N C ON S IS T E M A H I D R O N E U M A T IC O ._
p ro fe 8 IO N A L L«l3 A- lW E Z K. C.I.V- fcg?<? ___________ V iV ie z V P A t/N ÍF A W H -lA ^ n.«F_c c ,r,N T A M A K B .P T T P P O U V A R .E P a Z P U A h o j a n - ^ Í l Í L
s------ -----
C O E F IC IE N T E DE RUO O 81 D AD.
SU M A TO R IA DE GASTO, DETERM INACION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO,VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION. Q HIERRO «=100
□ HIERRO CALVAR IZADO « = 120
T R A M O TUBERIA TRAMO S UMA DE CASTOS O A8TO "Q" O 1AMETRO VELOCIDAD PERDIDA
O PIE ZA EN CADA TRAM O. PROBABLE O V DE , □ COBRE R= 140
F R l' A CALIENTE SANITARIA IL / 81 «M/ 8 ) PRESION □ P.V. C. R= 140
o o PULSADAS V <M/M>.
f MANGUERA. 2, 00 / n o t a s : A&UA FRI A-
O ® 1 1
PARA LA Df5TRÍBUCÍ0N DE AGUA FRIA
F PUCHA. 1 , 30 /
O O i l EMPLEAREMOS TUBERÍA DE PY.C CON
3 /4 " 0 92 0 06 COEFICIENTE DE RUGOSIDAD 140 TABLA
O O © ® SUMAN 3, 5 0 0 26
P & ÍN A 6 0 -
© @ F LAVAMANOS 0, 75 / FARA DETERMINAR EL &A5T0
l
TOTAL VOY SUMANDO LOS GASTOS EN
O O F WC-TANQUE 3, 0 0 /
l CADA TRAMO, DESDE LA PÍ&2AJMA5
© © SUMAN 3, 75 0 26 3 /4 " 0 92 0 06 ALETADA HASTA EL HIPRONEOMÁTICO-
O O
EL TRAMO®,® SO GASTO PROBABLE
® © 1 @ ® 3, 7 5 / 0,2G¿ L/S , 0 3 /4 " YELOCÍDAD Q12M/S
Y PÉRDIDA PE PRESION J= 0,06 M/M SE
@ ® 3, 5 0 /
O O > OBTUVO ENTRANDO EN LA TABLA PARA
5UMAN 7, 2 5 0 46 0 1" 0 91 0 04 EL CA1CUL0 DE TUBERfe ,FA&¡NA60CoN
O O
EL VALOR 3,50. QUE E5 LA SUMA DE 2,00
© @ F © © 7, 2 5 / +1,50 UNIDADES DE GASTO P E I MAN­
1
MANGUERA GUERA Y 1 DU6 HA—
O O F l 2 , 00 /
DEBO CALCULAR ELTRAMO ® , ( ®
© ® 5UMAN 9, 2 5 0 53 0 V 1 05 0 06 ANTES D E ® ,®
O O
EN ELTRAM0(2)@5£SUMAN LOS
® @ DUCHA 1, 50 / GASTOS OBTENIDOS E N ® , ® + © , ®
l
DEBO CALCULAR LOS TRAMOS ® , © ,
O O LAVAMAN05 0, 75 /
1 © ,( § ) . ANTE5 D E L ® ,®
BATEA
O O F fr Ta +calíeate 4, 00 / EN EL ® ,( 6 ) SE SUMAN LOS6A51DS
l
LAVADORA DE AGUA A SER CALENTADA, PARA ALIMEN­
O O F C FRÍA +CALÍENTE 6, 00 / TAR: LA DüCI+Aí EL LAVAMANOS, LA LAVADO­
1
RA, LA BATEA Y EL FREGADERO, APEMÁ5
O O c1 FREGADERO. 2, 00 /
PE LOS GASTOS DE AGUA FRIA DE LA
© ® 5UMAN 14, 2 5 0 70 0 T 1 35 0 10 PIEZA @ LAVADORA Y LA PiEZA @ )
O O
BATEA—
lo o 1 1
/
JV ------------ _>
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N C ON S I S T E M A H I D R O N E U M A TIC O .
P R O re 8 ,o NAL LUIS A- L o re z C IV b m _____ •____V fV IB W A U V l> A *1 1 1 -lA g ._________ o ^ c o o n T A M A K £ , PTTO BO LÍVAR .BPO Z U U A m o ^n ---------------
r C O C F I C 1 E N T E OE RUO O SIDA O.
SUMATORIA DE G ASTOS.DETERMIN AC ION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO,VEÜDC1DAD Y PERDIDAS DE PRESION. □ H IERRO R'IOt
□ HIERRO CALVAR IZADO »■ 120
T R A M O T U B E R IA TRAMO SUMA OE GASTOS O ASTO DIAM ETRO VELOCIDAO PEROIOA □ 0 0 1 R E R- 140
- O PIE X A PR O B A B LE O V DE
F R I A C A L IE N T E SANITARIA EN CADA TR A M O PULOADAS PREQI ON □ P. V.C R« 140
O o IL / S ) ”J”<M / MI
n o t a s :
F C © © n 25 /
® @
EN EL TRAMO © ) © SE SU-
F % 25 /
O O 1 © ® MAN LOS GASTOS DE 0 . ®
5UMAN 23, 5 0 1. 04 1 1/ 2 # 0. qi 0. 0 3 +® ,® ~
O O 1 © ®
EN EL TRAMO ® , © A L HÍDR0-
@ ® F c1 © ® 23, 5 0 /
MEUMATÍC0 SE SUMAN LOS GASTOS DE
F FREGADERO 2 . 00 / ® ,© + EL FREGADERO © Y EL
O O
PUNTO D E MANGUERA ®
O O F MANGUERA 2 , 00 /
AGUA C A L IE N T E -
1 , iq 1, 04 PARA LA DÍSTRÍBUC Í 0 K DE
O O ® © SUMAN 27, 5 0 1 1/ 2 " 0. 0 4
AGUA CALIENTE. EMPLEAREMOS
DUCHA 1, 50 /
© o TUBERÍA DE HIERRO GALVANIZADO.
LAVAMANOS o, 7 5 / CON COEFÍCiENTE DE RUG05ÍDAD
O O 1
1 2 0 TABLA PA6 ÍNA 4 2 —
O O ® © SUMAN 2, 2 5 0, 2 0 3 /4 “ 0 , 71 0, 0 5
EN EL T R A M O ® , © SE

® © 2, 2 5 / SUMAN LOS GASTOS DE LA DUCHA

o ©
(A )Y DEL L A V A M A N O S ® -
O O FREGADERO 2, 00 /
EN EL T R A M 0 ® d )S E SUMAN
SUMAN 4, 25 0. 2 6 3 /4 “ 0, R 2 0. 0 6 LOS GASTOS D E ® ® M A S EL fR E -
O O © ©
GADERO ©
o © © © 4. 25 /
EN EL TRAMO © © SE SURIANA
6A TE A 2 , 00 / L05 GA5T05 D E ® ® LA B A T E A ©
o o
Y LA LAVADORA®
LAVADORA 3 . 00 /
O O
o o © © suman q. 2 5 0, 53 /r 1. 0 5 o. 0 6

o o /
loo ...J-------- 1
/ v J
CALCULO DE TU B ER IA S DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO H I DRONEUMATICO.
_______________ i r n A - u p e -z R .¿ iv b m ------------— V )V < £ /V P A W ^ A M i ' u a ^ ________ l e c c i ó n , p t t o p c U V A * . e p o Z t > M Á HOJA n . 4 j U £ _

D E T E R M IN A C IO N DE LA S PR ESIO N ES Y /O CARGAS DISPO N IB LES E N LOS TRAM OS Y PIEZAS MAS ALEJADAS 0 DESFAVORABLES

,
V E L O C ID A D P E R D ID A L O N G IT U D L O N G IT U D L O N G IT U D C O T A P R E SI O N
OA 8T<3 Q D IA M E T R O
T R A M O
DE J X L H h ■ H -IJ X L I OE L ( P l)
PROSJLB tE O V REAL POR TO TA L IL )

o o ( l / q ) (PULGADAS) IM / S )
P R E © IO N
J ( M /M ) C O N E X IO N (N E T N0S> (N ETROS) (NETROSJ P I S O DISPOf slIBLE

1, 19 1 V z” 1, 0 4 0, 0 4 6, 0 0 7. 6 9 13, 6 9 0, 56* 2 9 , 6 5 ,2 8 , 99 0, 00 28, 99

1, 0 4 1 Vz" 0, 91 0, 0 3 2, 9 0 t 75 5, 6 5 a 17+ 28, & 0, 00 28 82

1 0 1 05 a 06 4 . 10 1, 0 4 5, 14 a 31 2 8, 8 1 ' , 2 8, 51 0, 00 2 8 51
© ® 0, 5 3

® © 0, 4 6
10 0, 91 a 04 3. 6 0 1, 7 7 5, 3 7 a 21 2 8 57 / ,2 8 , 30 0, 00 26 30

C ¿ )® 0, Z 6 3 /4 " 0, 9 2 a 06 2 . 10 0, 5 5 2, 65 0 16 28, 5 0 ' 2 8 14 Q 00 2 8 , 14

© ® 0, 7 0 10 ! 38 a 10 2. 20 7, 4 2 4 62 a 9 6 + < |& , ,2 7 66 0, 00 27, 8 5

Q 53 10 1. 6 0 5, 5 6 7, 18 a 57+ 17, , 2 7 29 0, 00 27, 28

1 05 a 06

© © Q 26 3 /4 "
0 91 0 , 06 0, 5 0 a 55 1, 05 0, 06+ 17, w , 2 7 21 0, 00 H 2

3 /4 " 0, 71 0, 05 4 40 1, 4 4 10, 8 4 a 54* 27, z © , 2 6 6 7 0, 00 26, 6 7

® (D o, 1 0
JA 4 ‘ * re* DlPAí
® > ® 0 10 3 /4 " /1 /2 " 71
& bl
0, 0 5
a 37
^YER PA&I
EN LA DI)C* A — ■ ; 1, 87+ 26, 6 7 ¿ 24, 8 0 a 00 24, 60

O O /

o o /

O O /
/
o o
/
, 0 0 J
------- X

LLENAR ESTA TA6LA.EN E.LLA5 ESTAN 105 CALCULOS SL OBTIENE- DE. SUMAR LOS VALORES PE LAS PERPiPAS DE 0 DESHV0RRDLE5 ( h f = Pl — P2 — 7 .0 0 1

PARCIALES FOR CAPA TRAM O , PE LA 5UMATOKÍA PE LOS TRAMOS i(M ) *< M ) + © © + P l._ PRESION DISPONIBLE.............................................
24-60
MENOS.
P 2 _ PRESION DIFERENCIAL ENTRE
PERDIDAS POR L0N6ÍTUP PE LAS TUBERIAS Y LAS (gY £) + (A X 5 ) = 4 ,7 5 . .a PRIMER VALOR DE LACÓLl/MWA
T PARADA DE LA R O M A ...........................................
CONEAiOWES. OBTIENE Hkiay - H f 5 = 52,55 - 5,00
M F = PRESION DE FUNCIONAMIENTO. . . ,£ . . . 10.60
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N C ON S I S T E M A H I D R O N E U M A T I CO._
PROFESIONAL LUI3 A* L O ftZ Z PROVECTO YÍVÍBA í QA ■
___
___
___
___DIRECCION. TAM M B.c n ro 0ÚLÍ V A K . ÉPO ZULÍA. m oja n * 5 Je 6

2CODOS DE 90° 2. DETERMÍNAR LA p e r d id a TOTAL jxl

DEL T R A M 0 ® (® SÍENP0 EL VALOR PE. 3=Q03M/M

LONGÍTUD REAL 0 1 1 / 2 " . . . . ? 90

TE E PE 11/2* CON REDUCCION .... 2 7 5

oo 11/2."
TEE MORMAL 3^n ® LONGÍTUD TOTAL ( L ) ................ • ■ 5 , 6 5 M .
© ^ J x L = 0 ,0 3 X 5 . 6 & = 0 ,1 6 9 5
REÜUttiONVl
a,
7 , 3 /4 TEE CON REDUCCIÓN
3 . -D E T E R M IN A R . LA PERPlDATOlALJxL
™ DEL TRAMO ® ;® SÍENDO EL VAIOR PEJ=C|06M/M
“ e^ 3 / 4 11 ANÍU.0 DE REDUCCION
© V k u A 1* '
Ufe" CON REPUCCiÓN LONGITUD REAL 0 1 * ......................... 4 , 10
TEE NORMAL PET''/2 ’1
D Í/ÍM E T R O S C A L C U L A P 0 5 EN LAS 1 ANILLO DE REDUCCION V ¡ Z “* 1 * . . . . 0 . 5 2
P A 'é ÍN A 5 7 9 Y SO­
1 T E E NORMAL DE T ............................£ L 5 2

PARA IA DETERMINACION DE LAS PRE5Í0NE5 %_ DETERMINAR LA PERDlPA TOTAL J * L LONGITUD T O T A L ( L ) ...........................5 , 1 4 M

Y|0 CARGAS DiSPONi&LES EN LUSTRAMOS YPÍEZA5 DEL TR AM O ® ( g ) 5 ¡ E N D 0 EL VALOR J = Q 0 4 lfM .
J > L = 0 ,0 6 * 5 ,1 4 = 0 ,3 0 8 4
MAS ALE0ADA5 ó DES FAVOfaBLES. ORGANIZAMOS
LA P Á & ÍN A 95 HACÍENPO EL RECORRIDO, L O N G ÍT U D R E A L 0 1 1 /2 " ............ 6 00 4 - D E T E R M IN A R LA P E R P ÍD A TOTAL J x L
DESDE EL HÍPRONEÚMATÍCO W6TA LA PÍE2A MA5 ALE­ PEL T R A M O ( D @ S ¡ E N P O ELVALOR PE J =Q04M/A|.
3CO P05PE90*DE1V2“ ( 3 x 1 .34) 4 . 02
JADA QUE ES LA DUCHA t CRUCES © Y © ),
L O N G IT U D R E A L 0 1 » . 60
COPIAMOS LOS VALORES V "0" V Y 1 LLAVE DE COMPUERTA ASERTA PE 11/2" 0. 2 7
" j* O B T E N ID O S EN LAS P Á G IN A S 4 3 Y 4 4 . TTEE i " CON REDUCCION. TU
ll e n a m o s l a CASILLA DÉ l a i o n g í t u d R E A L 1 T E E DE 1 9 2 " CON REDUCCION............. • 2 . 7 5
L 0N 6ÍTU D TO TA L ( L ) . , 37M
DE LA TUBERÍA, VALORES QUE OBTENEMOS MÍDÍEN
1 T E E NORMAL DE 1 1 /2 " ..................... . 0. 8 5
DO EN LA PLANTA LA DISTANCIA CORRESPONDI^ J X L = 0 . 0 4 * 5 .3 T = O- 2 1 4 8 -
T E AL TRAMO­ L O N G IT U D TO TA L ( L ) .................. -1 3 , 8 9 M
LOS VALORES DE L 0N 6ÍTU D POR CONEXION
T x L = 0 ,0 4 7 1 3 ,8 9 = 0 ,5 5 5 6
SE DETERMINAN CON LAS TABLAS DE LAS PA&J.
MAS Y \ , 2 0 , 2 1 , 2 2 Y 2 3 —
V___________ __ ________________________________
CALCULO DE T U B E R IA S DE D I S T R I B U C IO N CON SISTEM A Hl D R O N E U M ATICO.
p r o f e s io n a l K-— g lv - - p ^ m V tV ¡£ N P A V N ÍF A M íIIA R . _________ — .. T A M A R A . PTTO, e>0L¡VAR,£P0 Z U L ÍA . — N. A

5 . - D E T E R M IN A R LA PERDÍDATOTAL J x L 6- D E T E R M IN A R LA PÉRDIDA T O T A L JxL .

DEL T R A M D ( 2 0 ) S IE N D O EL VALOR DE ÍQ 06M /M . 4 . _ D E TE R M IN A R LA PÉR D ID A TOTAL T * L
=L TR A M O (3 ^ (5 ) SIENDO EL VALOR D E J -'Q I M/M.
D E L T R A M O ( g ) f£ > ÍE N D O EL VALOR DE J=QQ5M/M
L 0 N 6 IT U D ’ R E A L . . . 2 10 Long ítud r e a l 2 20
LONGITUD REAL ................. T 4o
1 REDUCCION 1" a 3 /4 " , . . . . O 15 2 TEE DE 1" CON REDUCCION C2 / ) 3, 5 4 U O D O DE 3/4" . . . . . . . . 0. 6 4
1 T E E NORMAL DE 3 / 4 " . . . ,'._ 0 tío 2 C0D05 PE 1p (2 *0 ,8 5 ). . 1, 7 0
2 T E E N O R M A L DE # 4 " . . . .
LONGITUD TOTAL ( L ) ............
0 60
10 8 4 M .
LONGITUD 'TOTAL (L ).-........... 2, 6 5 M 1 REDUCCION 1" a 1 /2 "...................00,11 88
J > < L = 0 0 5 * 1 Q 8 4 0 ,5 4 M.
JX L =aO€>x 2 ,6 5 = 0,15q M. SERPENTIN CALENTADOR ASUMIDO 2 , 00
1 0 . - D E T E R M IN A R L A PÉRDIDA T O T A L
L0N6ÍTUD TOTAL ( L ) .............. 62 M ENTRE EL C RUCE ( § ) A G U A CALIENTE Y LA
R EG A D ER A (7)SÍEN D 0ELVA L0RD E J = 0 .0 5 M / M
CODOS
PARA LA TUBERÍA DE 3 /4 " 1 J = 0 ,3 7 PARA L A
REPUCCÍONfcil/2'1 7 „ _ D E T E R M IN A R LA PÉR DID A T O T A L J * L
TUBERIA DE 1 / 2 " -
DEL TR A M O ( g j © S IE N D O EL VALOR DE J=QO&M/M.
L ON G i TUD TUBER ÍA 3 / 4 n ............ 3 20
L O N G IT U D R E A L .......................................... 1 , 6 0
1 CODO DE 3 / 4 " ............. 0 64
1 A M P L / A C I O N 1 / 2 " a 1".........................O, 3 4- 1 REDUCCION 3/4"<=l 1 / 2 “ ........... 0 18
TEE DE f CON LONGITUD TOTAL ( l ) . . . . 4, o z
2 C O D O S D E 1 11 ( 2 A 0 , 8 5 ) ........................1, 7 0 3 /L = 4D 2>Q O 5^Q 201M .
REDUCCION A 3/4*
l o n g í t u d t u b e r í a pe 1/ 2" . . 1 10
2. 10 4 0 .1 0

¿54 2 T E E DE 1" CON REDUCCION ( 2 * 1 , 7 7 ) . 3 , 5 4

? 60
L O N G I T U D TO TAL (L ). .................. 7, 18M 0 34
0 46
Jx L =0,08 x 7 ,1 8 = 0 , 5 7 4 4 14
4 50M
8 . - d e t e r m ¡n a r la PÉRDIDA TOTAL J y L JxL = 4 .5 0 *0 .3 7 - 1.&&DM.
DEL T R A M O (^ (D SIENDO EL VALOR DE J=QO&;M/M- COPO DE 1/ 2 “
LO NG ITUD REAL • ■• ■• • • Q T/2* . TEE NORMAL 1/2®

1 REDUCCI ON D E 1" a 3 / 4 " ...................... O 15 — lla v e DE mQJLO 1/2“

T n " \ _ R E D ( / a iO N A 1/2’
1 T E & N O R M A L 3 / 4 " ..................................... _QL 140.
REDUCCION pE ^4<j 3 ^ '^ J .■* LAVAMANOS.
1" LONGITUD T O T A L ( L ) ............ 1, 05M .

J x L = Q 0 8 * 1 ,0 5 = 0 ,0 & 4 M-
PERDÍDA TOTAL - 0,20 + 1 ,6 0 5 = 1 8 7 1 4
CALCULO DE TU B ER IA S DE DISTRIBUCIO N CON EQUIPO H I D R O N E U M A T IC O ._
r n - r — .... Ll/(6 A. LOTE^E. c iv Wv/BMPA l/AJt FAFUi-IAg-________ q .s e c o c n TAMAg£,PTTO SOLDAR, EPO ZQMfr_MOJAN_7 J e 6 _

PRESION MÁXIMA 0 PE PARAPA PE LA BOMBA

l - DOTACION D E A G U A !

o
O
O o H 0 0 fRESÍON PiFERENCÍAL. P A R C E L A OK_ J 0 0 o _ 3 0 L M.J 7 0 0 _ it t /d i0 .
•r

- It s / d i o .
O
O PREGlOÍl MÍMiMAO.PE ARRANQUE PE LA BOMBA.-
- It s /d ¡ Q.
o
o 7 0 0 PRESION. EN LA PÍEZA
“O
'- 4 - MENOS FAVORECIDA. U 7 R O S /D IA = 1 7 0 0 it^ /d ífl
-r: T O T A L D O T A C IO N D IA RIA E N

hfd=5UMATDRÍA DE PÉRDIDAS DESDE LA PIEZA

MAS ALEJADA AL H ÍPRnNEI/MATÍCO 0 TANQUE
2 . ESTANQUE SUBTERRANEO:

m CON CA PA CI DAD M ÍN IM A P A R A L A D O T A C IO N T O T A L D IA RIA D E L E D I F I O O

u_ b fS r PÉRPÍDA EN SUCCION H
lO jC
DESCARGA DE LA BGMftA. 1 7 0 0 , T R OS 1T00 ,0 0 ° 1-7-0 -M ?

NiVEL TE<CHO. D IM E N S IO N E S I
iO
o>
ctr
N E T A S * LAROO- 1 .7 0 x m e n a TOO « p r o f u n d id a d 1 -0 0 — s 1«7P_ M*

uu T O T A L E S = l_ARGO_ 1 -7 0 nA n a n a 1 -0 0 1 PROFUNDIDAD L ÍO Z 0 4 -M 8
__i h= ALTURA DEL EDiFÍClO
¡< TANQUE.
o
)— DE 3 - C A P A C ID A D Y /O G A S T O DE L A B O M B A
, <o
PRESION

< Su
(Wj> T E N D R A * UNA C APA C I D A D I G U A L A LA D E M A N D A
.2
O rr® m a 'x i m a e s t i m a d a p a r a e l

a
s i s t e m a . p u e d e

2
NiVEL B O M B A .
5=?Lp C O N S I D E R A R S E

M EDIO POR H O R A . ---------

E S T A EN 8 IO V E C ES EL CONSUM O

c D O T A C IO N D IA R IA IS O IO I , 1 7 0 0 x 10 0,201/6
II vn
® {b o m b a J =
e e . 400 8 6 .4 0 0

3: h3 ALTURA DE 5UCC40A/ 4 ..D IÁ M E T R 0 DE LA TUBERIÁ DE SUCCION Y DESCARGA DE L A

” ESTANQUE BAJO - BOMBA- -
BOMBA_
s u c c ió n .- o - 0 2 0 L/9 , 3 /4 " w_ 0.71 M /»

D E S C A R G A ..
. » - Oi20L/9 «l. 3 /4 " y , 0-71 M/g , 0,0? « H .

(Q E G Ú N TABLAS P A G IN A S -
4* .PARA RUGOSIDAD.
CALCULO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION CON EQUIPO H ID R O N EU M A T IC O -
LUÍS A LOPEZ g c iv 6833 pr o y e c to VM ENPA lMFAMl'ul>C.:
______________________o ,RB o c ,q N TAMME,PTTOP)MKAE, gPO- Z U M A HOJA

5 . P E R D I D A P O R F R I C C I O N ( h fe) E N L A T U B E R I A 7 . P O T E N C IA D E L A BO M B A
DE S U C C I O N Y D E S C A R G A D E L A B O M B A . -
° - 2 0 í .3 2 £ L = _ a i 4 _ H P
S U C C IO N DE LA B O M B A

1.2 6 M de tu b o s de 3/4" M . 1. 2 5

UNA (1 )vnlvulnis) de retención 3/4" M 1 , 75 8. P O T E N C I A DEL MOTOR

UNA (1 liloveisi de com puerta 3/4" M 0 t e
— 1 * * . 0 .1 4 _ 0 .2 0 UD

UN 1 )codoisi d e ..................
( 3/4" M 6*
0,
h p im c t o r i - l - 4 4 , * H P ,B O M B A » - * ----------------------------------------------------- m o t o r

UNA )teeisi de.................

(1 3/4 " M a 4p E Q U I P O REC O M END AD O : marca y/o mop £iq ( ? )— o similar
Longitud Equivalente M .
1q
1 ,
.

Pérdidas J«L a Z\ |
d e ACUERDO a CURVAS C A R A C T E R ÍS T IC A S DEL E Q U IP O
> 0 .0 * 6 .3 6 m I
U N A I l l E L E C T R O B O M B A D E — 3 J 4 H P . C / U
D E S C A R G A DE LA B O M B A

1 . 00 PERMÍTE POMPEAR: 0.20 1/5 HASTA ON H = 3 4 .0 D M (VBR PA6ÍNA 1 3 4 )

1-00 m de tubos de ja : M
o C A P A C ID A D D E L T A N Q U E DE P R E S I O N ’.
UNA ( 1 Iválvulaisi de retención M 1, 75
a 15
3 /4

UNA (1 )lioveis» de 3/4',; c o m p u e rta M S E L E C C IO N A M O S EN LA T A B L A EL FACTOR M U L T IP L IC A D O R ( FM >

UN (1 )codo(s> de- 0. 54
V M
ENTRANDO EN LA TABLA CON UNA P R E S IO N M ÍN IM A 16 0 0 mE T R O S
D05 ( 2)tee<s» de V M 0 60
mXxIMA
Longitud Equivalente M ^ 4, M Y U NA DE ■5 2 - 0 0 . . M ETROS Y Él A R R A N Q U E S .—

Pe'r didas J« L * 0.05» 4,34 M

0. 22 P R E S O N ( H ) F A C T O R M U L T I P L I I ü A D O R

p é r d i d a ! hfs) = 0,2.1 + 022 * Q43 SE REC0MÍENQA USAR. 3 00 P R E S IÓ N

M ÍN IM A .
P R E S IÓ N
M A X IM A . (4» A R R A N Q U E S 15) ARRANQUES (S) A R R A N Q U E S

12 2 6 6 4 0 510 4 3 0

NO TA LAS P E R D ID A S EN LA B O M B A YA ESTA N IN C LU ID A S E N LA EFICIENCIA

14 2 S 6 8 0 5 4 0 4 6 0
OE LA M fS M A ----------

61CARGA DE LA B O M B A (H )E N METROS 16 SO 7 0 0 5 6 0 4 8 0
tAL:ruRA “ N“ ,C 4 t o t a l ).
(S O O )

00
ie 3 2 7 4 0 6 0 0

ALTURA D E S U C C IO N (h s )E S T A N Q U E B A JO BOMBA -----------L 2 0 34 7 8 0 6 2 0 5 2 \

A L T U R A D E L E D IF IC I O ( h ) N IV E L B O M B A N IV E L T E C H O . -
2. 80 2 2 36 8 0 0 6 4 0 5 4 0 \

P E R D ID A (hfs)sUCGlÓN Y D E S C A R G A B O M B A -
00 24 38 8 2 5 6 7 0 5 6 0 J
26 4 0 9 0 0 7 2 0 G o d

S U M A T O R IA D E P E R D ID A S ( t l f d ) D E S D E L A P IE Z A M A S
D E S F A V O R A B L E A L H I D R O N E U M A ' T I C O
4. 7 5

(V O L U M E N T A N Q U E P R E S IO N ).v tp = Q « pm = 0 2 2 . 500 , 110

P R E S I O N M Í N I M A « ~t M E T R O S ) E N L A P I E Z A M E N O S
F A V O R E C I D A .................................................................................................................. OO T A N Q U EE D IE P R E S Í O N S E L E C C I O N A D O E N T R E . L A S
C A P A C I D) AA D D EE S C O N V E N C I O N A L E S ( 1 6 0 , 2 2 0 , 9 0 0 , A B O L IT R O S
P R E S I Ó N M ÍN IM A T O T A L O D E A R R A N Q U E O E L A B O M B A
te 5 5
1 6 0
D E L I T R O S .
P R E S I O N D I F E R E N C I A L E N T R E E L A R R A N Q U E Y
P A R A D A D E L A B O M B A OO
P R E S I O N M A X I M A T O T A L I H ), P A R A D A O E L A B O M B A
5 5
COMBINACION DE ESTANQUE BA 00, BOMBA DE ELEVACiOÍl Y E5TANQUE A LT O - r d
# -
TABLERO
CENTRAL
DE
CONTROL.
BOCA DE ¡NSPECCÍON 5£
LEVANTARÁ UN MINIMO
DE 0,30 SOBRE E L
NIVEL DEL PISO-
EL DIAMETRO DE LA TUBERIA \SUCCION
^ U M fíiZ A
DEADUCCÍÓN PEDERÁ CALCU­
LARSE PARA SMNÍSTRAK EL
CON5VMO TOTAL DIARIO EN
CUATRO H0RA5 1 4 4 0 0 5
_ DOTAOiONPIARÍA.____ ,, ,
" 1 4 .4 0 0 5 ^ 5 q
CONTRO LES DE N IV E L DE a & u a .
( A ) ..ARRANCA LA BOMBA CUANDO EL NIVEL DE AGUA DEL ESTANQUE
ELEVADO D&SCiENDA HASTA LA MÍTAD-
._ PARA LA BOMBA CUANDO EL NÍVEL DE AGUA EN EL ESTANQUE
ELEVADO ASCIENDA HASTA' EL NIVEL MÁXIMO FKEVÍ5m_
( C ) ._ PARA LA BOMBA CUANDO EL NÍVEL DE AGUA EN EL ESTANQUE
BAJO DESCIENDA HASTA 15CENTÍMETROS—
C O N t Y ¡O N E S . Cl.
0 - LLAVE DE COMPUERTA.
( 2 ) _ VALVULA DE RETEN CION.
JUNTA UNÍVER5AL O BRIDA
@ _ JUNTA TIPO FLE X IB LE .
n J 05r- DOTACION DÍARÍA
7 2.00
SOCGiON DISTRIBUCION
LA CAPACIDAD DEL EQUIPO DE BOMBEO
LA CAPACIDAD NO SERÁ MEM
DEBERÁ SER TAL, QUE PERMÍTA LLENAR I--I JdXZTJl
V A LAS 3 / 4 PARTES DE L A
DOTACION TOTAL P IA R ÍA
EL ESTANQUE EN UN TiEMPD NO MAYOR I f
\ A DOS HORAS ( 7 2 0 0 6 ^ )
q _ _ 0.5 * DOTACION D IA R IA ífe/sPj
7200 s
POTENCIA DE LA BOMBA DE ELEVACION 0 ÍÍ1PUL5Í0N DELL A6UA.
LA POTENCIA DE LA BOMBA SE CALCULARA'fW LA LA POTENCiA DEL MOTOR para AB50RVER
FORMULA SiQUÍENTE lin LA ENERGÍA DE. ARRANQUE PODRA'
CALCULARSE POR LA FORMULA.
(BOMBA) 45

fOTENCÍA DE LA BOMBA EN CABALL05

fjf - 1 /H * HP
(MOTOR) (BOMBA)
Q = CAPACIDAD DE LA BOMBA EN LiTROS POR SKONDtt

H * CAR&A DE LA BOMBA EN METROS, E5 PECÍR LA AL­

TURA ESTA'TÍCA DE BOMBEO MAS LAS PERPÍDAS DE
CARGA EN LAS TUBERÍAS DE SUCCION P DE IM pU LS ÍoN -
MÁS LA PRESION DE SALIDA UNOS 7 METROS
TUBERÍA DE ADUCCION DIRECTA AL ESTANQUE
aEVAPO CUANDO HAY SUFICIENTE FRESÍCÑ

LA CARGA DE LA BOMBA EN METK05 SE

CONOCE COMO ALTURA DINAMÍCA TOTAL (ti)
METROS r/0 PRESION MAAÍMA--
CALCULO DE TUBERIA Y EQUIPO DE BOMBEO-COMBINACION ESTANQUE BAJO-BOMBA DE ELEVACION-ESTANQUE ALTO.
.1 n . i - n j u . l ü i f l A. LOPEZ. R. C,.tV M i l v i v í s A /PA 1/A/l F A M IL IA R ----------------- d ir e c c ió n T f t* A g £ , PTTO tO L-ivN ZfE P O ZOLIA h o ja n » - !^ ^ -

f r o &l e m a .
-LA W &ÍO N PEÍ ACI/EPl/CTO 00E 5VMÍNÍSTRA AGUA ALA CASA DE LA |. DO TACIO N DE A G U A !

II
oo oj . o»
<
PÁWNA S 4 ,N 0 L£ PERM ITE LLEVAR EL E$TANQU£ ELEVADO,
CALCULAR E SÍ9TEMA COM0ÍNA0O ESflANflUE B M O -0O M A M V A C M -
P A R C E L A r> F 2 0 0 Q 3 0 0 M a = —1 2 5 0 — 1t S / d l Q . —
O \TY v D
_________________________________ Its / d ía -
_ |5 T A ^ P E ALTO, V LUEGO Pl$TR'l«/¡R PE ACl/ERPO A PÁGINA* á ^ A ^ -
_______________________________ lts / d ía ._

T O T A L D O T A C IO N D IA R IA EN L I T R O S / DÍA 1700 ¿ fS / jífl.

2 .CA PA C ID A D D E L E S T A N Q U E B A JO

C O N C A P A C ID A D MINIMA PA R A E L 7SV. D E L A D O T A C IO N D IA R IA .

v h «o . 7 s 1700 de dotación d ia ria — 1ZHL

L A R O O X A N C H O « P R O F U N D ID A D 2Q Q X - l f l f l X í Q Q - X IO O O — Z & Q ,Q „

3 . C A PA C ID A D D E L E S T A N Q U E ALTO

C O N C A P A C ID A D M INIM A P A R A E L S O */. D E L A D O T A C IO N D I A R I A .

V » 0 , 5 0 X .
1700 de dotación d ia ria ................... — f i 6 0 _
L A R O O X A N C H O X P R O F U N P ID A D . Í ^ P - x 7 - 0 0 x 1 -0 Q _ x lO O O

CONTROlfó DE NtVEL PE AGUA E5TANQ0E BA10 Y ELEVADO.-

A- ARRANCA LA &OM 0A CUANDO EL N*VEL DE AGUA PEL ÉSTANQUE
E le v a d o d e s c ie n d a h a s t a l a m íta p .
fe _ PARA LA DOMOA CUANDO EL NÍVEL PE AGUA EN EL ESTANQUE
ELEVADO ASCiíNPA HASTA £ t NÍVEL MÁRÍMD PR£=V¡STo._
C._ PARA U 0OMSA CUANDO EL NÍVEL DE AGUA EN EL ESTANQUE
&A3D DESCIENDA HASTA 15 CENTÍMETROS—
CALCULO DE TUBERIA Y EQUIPO DE BOMBEO-COMBINACION ESTANQUE BAJO-BOMBA DE ELEVA:ION-ESTANQUE ALTO.
L v h A 10F E Z R . C J V 6& 1 . ■-----------r~ viV ieN P A UAIl'fAM ILÍAR. nm c rn o n TAMARE, PTTO pouVAg.EPO Z U U A Z á t Z

4. CALCULO DEL D IA M E T R O DE LA T U B E R IA DE A D U C C IO N AL 6 . CAPACIDAD DE LA (s) B O M B A S

ESTAN Q U E B A J O E IM P U L S IO N A L E S T A N Q U E A L T O —
Q - 0 - 5 x D O T A C I O N D I A R I A O . S x 1700
7.200 segs. “ 7.200 segs 0 ,1 2 Its /s e g
Q - P O T A C I O N P IA R IA a S x D O r A C P N D IA R IA p . s . 1 * 1 0 0 _ ñ 'Í Z u *.

i4 .4 -o o s e g . 7 .a o o s e g . = 7Z00 " lts/Se^

( 4 h o r a » ) ( 2 h o r a » ) 7.CARGA DE LA B O M B A ( H ) EN M E TR O S
S E G Ú N T A B L A D E C A L C U L O D E T U B E R I A . P A R A C O E F IC IE N T E D E

R U G O S ID A D 120 - E N T R A N D O C O N Q = M O (O A S T O P R O B A B L E ). A L T U R A D E S U C C I O N (hs) E S T A N Q U E B A J O - B O M B A _______________ L 00

Q s . — It s / s e g . o»— 5 A
[ _ — p jj|g v = -fiZ 3 — m /s . j= Q Q & m A n.
A L T U R A D E IM P U L S I O N (hí) B O M B A E S T A N Q U E A L T O _______________ ^ 50
NOTAS :
P E R D I D A P O R F R I C C I Ó N (hfs) ........................ A 00
P R E S I O N M I N I M A (hm) A L A S A L I D A I A S U M I D A I ______________ 7/ 00

S .S U M A DE P E R D I D A S (h fs )P O R F R I C C I O N ___
C A R G A D E L A B O M B A ( h ) O P R E S I O N M A X I M A . ’\ J /
50
S U C C I O N D E L A B O M B A

1.25de tubos de M. 3 /4 " M 25_ 8. P O T E N C I A DE LA BO M B A

U N A J 1 ) valvulais) de retención 3 /4 " M Jl 0 £ _

U N A ( 1 )llave<sj de compuerta 3 /4 " M 0 . 24

U M . ( 1 )codoisi d e ...................... 3 /4 " M J L 1£ l H P = -3- » N & -Ay1 17/50 . 0 .0 5 - H P

UNA ( 1 )teeis> d e ....................... 3/4 " M IL0 .

( b o m b o ) 4 5 A S (b o m b a ).

Longitud Equivalente M X 4.
P e'rdidas J« L = 0 ,0 5 * 4 ,1 ^ M A 21 9. P O T E N C I A DEL M O TO R
D E S C A R G A D E L A B O M B A

10. SO m de tubos de M _ia HP(motor) * ' • * * * HP(bombo)= '■ 44 * 0.07 HP(motor).

UNA ( 1 )válvula (si de retencio'n.
.. UNA ( 1 )||gve(s> de compuerta. 3/ 4
a •3 M

A
1, 75

CINCO ( 5 )c o d o is ) de ...................... 3/4

M

M A zo
_ 2 2 á _ í 2 )te e is i d e ............. 34 M A 30 I0 .E Q U I P 0 RECOM ENDADO marca Y/o Mo pelo ( ? ) o similar
Longitud Equivalente M J i 31 DE ACUERDO A CURVAS C A R A C T E R IS T IC A S D EL E Q U IP O

P é rd id as J > L = 0 ,0 5 > 1 6 ( 6 1 84 U NA M ) e L E C T R O B O M B A t S ) D E 1/ Z HR C / U.

PERPÍPAS bfS, =. 0,21 + 0,04 - 1 ,0 5 5£ RECOMÍENPA OSAR z 00 SEGÚN PAGÍNA134, LA BOM &A P £ 1fZ H P PERMITE B OM0BAK 0.12 L /5
T O T A L P E R D I D A S P O R F R I C C I O N E N M E T R O S
HA5TA H = 2 7 .0 0 M . Y/o Q= 1 ,6 3 L /5 HASTA LA ALTt/RAPE PÍSELO
H = 1 7 ,5 0 M —
 CALCULO DE TUBERÍA DE DÍ5TRÍ&UCÍ0N
TECHO ,
DE AGUA EN EDÍfÍGÍ05._
p r o y e c t o :
P j 5 O 10.
1
ED¡ FÍCl'O MULTÍ FAMILIAR DE VEÍNTE (20) APARTAMENTOS
DE CUATRO(4) DORMÍTOR IOS,C0N5ERJERÍA DE UN(1) DORMITORIO;
PISO 9- CIENTO VEINTE (120) METROS CUADRADOS DE SALA DE
REUNÍONES/OCHOCÍENTOS SETENTA (87O)METR05 CUADRADOS
DE ESTACIONAMIENTO Y DOSCIENTOS DIEZ (210) METROS
P Í 5 0 ft. CUADRADOS DE AREAS V E R D E S —

5ÍTU ACÍO N í
P I S O 7.
U RB A N IZ A C iO 'N CALICANTO MARACAY-
P IS O 6. N iVELE5 O P tS O S :
T R E C E ( 1 3 ) NIVELES ( 5 E M Í - S O T A N O , PLANTA
P IS O 5 - BAJA , MEZZANÍNA Y D I E Z ( 10) P L A N T A 5 T IP O ..

ALTURA DEL E D I F I C I O : ( 3 3 , 6 0 4- 1 ,4 0 )
P IS O 4 .

SISTEMAS DE D Í S T R . Í & U C ÍO "N :

P IS O J ^ s o l u c ío ' n 1 ; e q u ip o h íd r o n e u m á t ic o .
SOLUC I O N 2 : EQUÍPO DE PRESION CONSTANTE.
Pí 5 0 2 .
S O L U C ÍO 'N 3 : ESTANQUE BAJO, ELEVACION AUN
ESTANQUE ALTO Y DISTRIBUIR POR
P150 1. 6RAVEDAD—

N+280 -él
Nfcnao h t
 TABLERO DE
CON LO ESTABLECIDO EN LAS PAGÍNA5 <o A 1 1 - CONTROL
LOS ESTANQUES SUBTERRANEOS O 5ÉMÍ'ENTERRADOS
DEBERÁN SEPARARSE DE LOS LINDEROS DE LA PARCELA
Y DE LAS CLOACAS UNA DISTANCIA MÍNIMA DE(1) METRO—

ESTANQUE 5U&TÉRRANEO.

ESTANQUE ELEVADO . l im p íe l a DEL CAPACIDAD ¡6UAL A LA DOTACIÓN DÍARÍA RW, SISTEMAS

na TABLERO DE CONTROL NIVELES ESTANQUE- HÍDRONEUMÁTiCOSY DEPRESION CONSTANTE.
° l| DE W k DE IOS ESTANQUES u
<M5¡5TRÍBUCÍON.
DI5TRÍ&1/CÍON P E A 6 U A EAI E P Í F Í C Í D 6 -
PARA GARANTIZAR EL SERVICIO CONTINUO DE A&UA DEL
EDÍFiCIO ESTE PODRA' ABASTECERSE DESDE.
s \ ■UNO 0 VARIOS ESTANQUES BAJOS Y EQUIPODE BOMBEO
HÍPRDNEUMÁTÍCO—
5 2 . UNO 0 VARÍOS ESTANQUES &A305 Y EQUIPODE BOMBEO
DIRECTO (SISTEMA DE PRESION CONSTANTE).
5I6TEMA COMBINADO BAJO” BOMBA-ALTO. DE5DE LA RED DEL ACUE­
53.UN0 O VARIOS ESTANQUES BAJOS Y EQUIPO PE BOMBEO
a ALTO CAPACIDAD UTIL LA MÍTAD (1 /Z ).
A UNO O VARÍOS PEPOSÍTOS AlT0S(DfeTRlWCI0N FOR&IWffittj DUCTO, DEBE PERMIT R
a BAJO CAPACIDAD ÚTÍL 3 / 4 PARTES DE LA
CUANDO SE EMPLEEN SISTEMAS HÍDR0NEUMATÍC05 O TJlVEL (PJSOO). LLENAR EL ESTANQUE-
DOTACIÓN (NORMA 1 8 6 2 ) . JO EN (4 ) HORAS-
SISTEMAS DE BOMBEO DIRECTO O DE PRESION COACTANTE
LA CAPACIDAD ÚTIL DEL ESTANQUE BAJO SERÁ POR LO
ul
MENOS IGUAL A LA DOTACIÓN DÍARIA DEL EDIFÍCIO.- Q
CUANDO SE EMPLEE UNA COMBINACION DE ESTANQUE
BAJO BOMBA DE ELEVACION Y ESTANQUE ElEVAPO LA
CAPACIDAD ÚTiL DEL ESTANQUE BAJO NO SERA' MENOR AREA VERDE
PE lAS POS TERCERAS PARTES DE LA DOTACION PIARÍA 210 M1
C
Y LA CAPACipAp ÚTIL DEL ESTANQUE ELEVAPO NO SERA' 0£
Ul
o
MENOR DE LA TERCERA PARTE DE DICHA DOTACION. <
(NORMA GANÍTARÍA VENEZOLANA 1 18 8 ).
LA NORMA SANITARIA VENEZOLANA DE 1862 CON­ CACHIMBO
CLOACA
TEMPLABA TRES CUARTAS PARTES DE LA POTACION DÍA
RÍA PARA EL E&TANQUE BAJO Y UN MEPÍO DE DICHA
DülAUOkl PARA EL ELEVADO- NÍVEL + 2 .6 0 NIVEL f 1.40
LA POTACIÓN DE A&UA SE PETERMÍNA DE ACUERDO
LINDERO.
SOLUCION 1. ( e q u ip o h íd ro n e u m a tíc o ).
LA BOM BA M A N D A R A ' AGUA A UN TANQUE. PE P R E S IÓ N ,
PRESION MAXÍMA O DE PARADA DE LA BOMBA.-
H A C IE N D O SUBÍR EL N IV E L HASTA ALCANZAR EL M Á X IM O EN
ESE MOMENTO SE APAGA LA BOMBA. EL AGUA SALDRÁ EMPUJA­

FH 00)
DA POR EL AÍRE COMPRIMIDO Y EL T A N Q U E DARA" A G U A AL 1 4 .0 0 PRESION D IF E R E N C IA L -
EDiFÍCÍO.
LA PRESION MAXÍMA EN EL TANQUE DE: PRESION E5 IGUAL A LA CAR­
PRESION M ÍN ÍM A 0 PE ARRANQUE PE LA BOMBA

+ 700
GA DÍNÁMÍCA TOTAL ( H ) PE LA BOMBA, MEDIDA EN METROS PE
ALTURA MENOS (h fS ) PERDIDAS EN SUCCION Y DESCARGA DE IA BOMBA, oo 7 .0 0 PRE9Í0N EN LA PIEZA M E N 0 5 F A V O R E C ID A ..

V hfd
j-f = (hs + h t h f 5 1 7 OO 1 14.00) M E T R 05._

h fd 5 U M A T 0 R ÍA DE PERDIDAS DESDE LA P IE ZA

th fS
S O L U C IO N l .(e q u ip o DE P R E S IO N C 0 N 5 T A N T E ).
I MÁS A LE JA D A AL H ÍD R O N E U M A T ÍC O —
ES UN S IS T E M A DE B O M B EO A VELOCIDAD F IJ A CONTRA LA

t h
RED, DE DOS O MÁS BOMBAS FU N C IO N A N D O EN P A R A L E L O
LAS CUALES SE E N C IE N D E N V APAGAN DE ACUERPO A LA D E ­ hf5 PERDÍDA EN SUCCION Y DESCARGA DE LA B O M B A ..
-C

EN METROS = (hS
MA ND A O GASTO PE LA R E D - U N SENSOR O MEDÍDOR DÍNÁMÍCO
DE CAUDAL CONTROLA EL FUNCIONAMIENTO DEL EQUIPO.
SIEMPRE ESTARÁ EN CEN DID A UNA DELAS BOMBAS Y CUANDO
EL CONSUMO ES MENOR AL PRE-ESTABLEO ¡DO M ED ÍA N TE UNA
VÁLVULA PE ALÍVÍO Ó DE PRESIÓN SE R E T O R N A AL T A N Q U E E L J Z l
CAUDAL EXCEDENTE. MANTENIENDOSE A 5 Í UNA PRE5Í0N CONSTANTE
TOTAL h ALTURA DEL (AÍRE COMPRÍMÍDO).
LA CARGA DÍNÁMÍCA TOTAL (H ) DE LAS B0M&A5 EN METROS.
EDiFÍCÍO NiVEL
H = (h s th Fhfs \ hfd + 700) m e tro s.- DE LA BOMBA
DINÁMICA

TANQUE DE PRESION
N ÍV a D E TECHO-. _ (AGUA). _
c n i ¡ i r í f l M \ (COMBINACIONDE ESTANQUE BAJO BOMBAR
J U L V U U lN ELEVACION ESTANQUE ELEVADO— /
LA CAPACIDAD DEL EQUIPO DE BOMBEO DEBERA'SER 7AL,QUE PER
= ALTURA

MÍTA LLENAR EL ESTANQUE ELEVADO EN d o s(z ) HORAS,CON UNA

CARGA DÍNÁMÍCA TOTAL (H ) DELA BOMBA EN M U R O S IG U A L A :
h b ALTURA DE 5UCCÍ0N
_ c

H = (h S t h f h f5 T .o o ) M ETROS — ESTANQUE BAJO-BOMBA

E L E5TANQUE. ELEVADO DARA' AGUA AL EDÍPÍCÍO POR GRAVEDAD.

SOLUCÍO"N 1._ =D£

 PRESION MÁ%l’M A . ( C 0N 5TA N T&)

O
i*
O

o
o
TJ
M -l
7.00 = PRESION EN LA SALIDA DE

to o
7 .0 0 METR05

),
+• fRESÍON EN LA PIEZA MENOS pAVOREClOA- A&UA, LLAVE DEL FLOTANTE

-t- 7.00
vA ESTANQUE ELEVADO­
M-
x:

±
h f5
~o , 5UMAT0 RÍA DE PERDIDAS DESDE EL RE S - PERDIDA EN SUCCION f
M-
_C *" SEN50K HASTA la PIEZA MAS ALEJADA- DESCARGA DE LA &OM&A.

T h f

..
ID
vD PERDÍDA EN SUCCION Y DESG A R& A
hfe =

J,
DE LA B 0 M & A --

h5
«D

-(
1

METROS
g
s;
IN
**
>» I.
•9. O
¡s EN
o
a -5 RETORNO. h=ALTURA DE IMPULSION
TOTAL

<c h
^ -j ENTRE LA BOM&A Y LA
tu T/ALVULADE
AUvícl.
I 5AÜDA EN EL TANQUE..
DINAMICA

5EN50R
£
cñ
<
OC
i <r
=»
¥ ¥ ¥ V
= ALTURA

»-
—1
i,

<. B 53
II
x iD Il5 - ALTURA de süccíon h 5 - ALTURA DE 5UCCÍ0N
>

ESTANQUE BAJO'BOMBA. ESTANQUE BAOO'BOM&A

SOLUCION 2.. S O L U C IO N 3.
 DE ACUERPO A LA P Á G IN A 1 1 3
LOS DIAMETROS PE LAS TUBERÍAS
PODEMO& OBSERVAR QUE SE OMÍTEN
DEAGI/A DEL APARTAMENTO TIPO,
EL CÁLCULO DE LAS PÉRPIPAB DE
5 E CALCULARAN PE ACUERPO CON
ALGUNOS TRAMOS O RAMALES ENTRE
LOS GASTOS PROBABLES OBTENIDOS,
EL MEDIDOR (g )Y LA PIEZA MAS
EN FVNCION PE LA SUMA DE LAS
ALEJADA ( D -
I/NÍDADE5 PE GASTO QUE SE ASIG­
NAN A LAS PIEZAS 5ANITAR¡AS­ EL ORPEN PE LOS CÁLCULOS PE ACUER
DO A LOS DIAGRAMAS O DISEÑO 5 :
PARA LAS UNIDADES DE GASTO
LOS GASTOS DELOS RAMALES Q j g ^ )
EMPLEAREMOS LA TABLA P ELA
PÁG INA TO­
Y(D,® • se 5i/mn
PARA D ETE K M J'N A R l GASTOS
. ®.®.<3>.. t O . g ) .
OBTENEMOS EL GASTO DEL TRAMO
PROBABLES, DIAMETROS, 1/EÜÓME5
Y PERDIDAS DE PRESION, OTiLÍZA- ® ,©
PARA POPER OBTENER. E L D ELIR A
.

N|05 LAS TABLAS PE LAS PA&ÍNAS

MO ( S ) © PEDEMOS DETERMINAR.
42 Y 4 3 , CORRESPONDIENTE A
EL CORRESPONDIENTE A L ® ®
TUBERÍA PE HIERRO GALVANIZADO
QUE PEPE TENER CAPACÍPAP PARA
CON COEFICIENTE PE RUGOSIDAD
EL GASTO PE AGUA P R ÍA DE LA
1 2 0 .-
P U C H A © / LA BATEA,LA LAVADORA
DE ACUERDO AL DISEÑO O D Í A - V TOPA EL AGUA A SER CALENTADA
GRAMA DE DISTRIBUCION QUE RE­ QUE PEMANDA EL APARTAMENTO.
PRESENTAMOS EN ESTA PLANTA TRAMO @ , ( 3 )
V
Y EN L05 DIAGRAMAS EN PERS­
SUMA P E ® , ® + ® ¡ ®
PECTIVA . DRPENAMD5 EL PROCE
PA RA E L TR A M O
50 PE CALCULO, NUMERANDO IOS
SVMAM05 ( g ¡ © 4 (GASTO PEL EXCU_
TRAMOS DE5PE LAS PIEZAS MA5
SADD Y D E L LAVAMANOS).
ALEJADAS HASTA EL MEDIDOR._
p a r a e l ú l t im o t r a m o @ m e d i­

dor © sum am o s a
RESPETANDO E5TE ORDEN LLENAMOS LAS PLANILLAS DE LAS P/fciNAS 1 1 0 ,1 1 1 ,1 1 2
® .® T (GASTO DEL PREGAPEWi).
Y EN LA PAGINA 113 ORDENAMOS LOS CÁLCULOS PARA LA DETERMINACION DE LA SUMA
a VALOR OBTENIPO PARA ELTRAMO<$¡®
TOTAL DE LAS PÉRDIDAS PE CARGA O PRESION, PERO PESDE EL MED/PON HASTA LA
REPRESENTA a GASTO TOTAL D E L
PÍEZA MAS A L E J A D A -
APARTAMENTO TIPO—
 ‘ D U C H A D ALEJADA O plEZA MAS PE5FAVDRA&LE.

VALVULA REPUCTORA PE PRESION HAf flUE

COLOCAR EN LOS PÍS05 Y/o NIVELES IN FE ­
RIORES) Y GRADUAR A LA PRESION MATNMA
PERMITIDA AOMETROS flUE ES LA ACER­
TADA POR LA MAYORIA PE LOS AUTORES
"Y N o r m a s . -
_M ED í p o r
MONTANTI LLAVE DE COMPUERTA

* 'L Á T lK H A < J = j NOS INDÍCA EL RECORRÍM

MA% DESFAVORABLE DEL ASUA PARA L06RAR
LLEVAR AGUA CALIENTE A LA DUCHA MÁS
/ ^ ^ ^ A L E D A D A Y/O DESFAVORABLE..

ESTE ES OTRO TIPO DE PÍA&RAMA O

DE ACUERDO A ESTOS DIAGRAMAS POPEMOS OBSERVAR POS INSTRUMENTO, PARA FACILITAR E L
RECORRIDOS PARA PETERMÍNAR LA SUMA TOTAL DE LAS PROCESO PE CALCULO. PERO SON DECISIONES
PERPÍPAS DE CARGA O PRESION ENTRE EL MEDIDOR ( R ) Y PERSONALES DEL DISEÑADOR CUAL ES EL
LA PUCHA MÁ5 ALEJADA.- MAS ADECUADO PARA VTÍLÍZAR -

RECORRIDO A *. DARLE A&UA FR ÍA - '«O 8 ,

PERO EL MAS DESFAVORABLE A LOS EFECTOS DE CALCULO ESÍ
Piso 10.. L®
RECORRÍDO B *. PARLE AGUA CALIENTE
L. --- J fl
tD

©,®. ©,©,©-
P1S01 AL
ZLJ8L
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO H I D R O N EUM A T I C O .
p r o f e s i o n a l Ll>¡5 A. LOPEZ R .C ÍV 6634 P B n v f e r o EPÍFÍCÍ0 IW LTIFAM ÍUAR___________ d ir e c c ió n CALICANTO— ------------- h o ja n *.-------------

/ ^ ^ r C O E F I C I E INTE DE RUO 0 8 IDA O. '

SUMATORIA DE GASTOS, DETERMINACION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO,VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION Q H IERRO R>100

tZf HIERRO CAL VA RIZADO R •I 20

T R A M 5 T U B e r i a TRAMO 8 UM A DE GASTOS O ASTO ‘ Q" D 1AMETRO
9>
VELOCIDAD
V
PERDIDA
OE * □ COBRE R•I 4 0

O o
r r r a C A LIE N TE SANITARIA
EN CADA TRAMO
t i./ 8 > (PULGADAS) (M / 8)
PRESION
*J“ (M/M).
Q I ve R- 14o

NO TA s : A & U A F R ÍA .
© © F I
LAVAMANOS 0. 75 / A fA K T A M e N T O T l f O —
PARA DETERMINAR EL G fA lO TOTAL UDf
OO F WC-1M1 3. 0 0 /
SUMANDO LOS 6ASTPS £ N CAPA TRAMO,

OO © © SUMAN 75 3- o. 26 3/4" 0. 12 0 08 DESPE LA PIEZA MAS ALWAPA HASTA EL

© © © © 3. 73 / MEPÍPPR.- EL TRAMO ( J jg ) SU GASTO

PROPAOLE 0.26 L/S. 0 3 /f" V£L0CÍPAPM4£

OO I PUCHA 1. 50 / Y PER PIPA J =0,08 M/M SE POTVVD EAT-

OO © © SUMAN 5. 2b 0. 36 3/4» I. 34 0 17 TOANP0 EN LATAPLA PARA £L ¿AtCOLO PE

TVSERÍAS PA6ÍNA42 CON EL VALOR Pí^CH

® o PUCHA 1. 50 / YA aOE LA SUMA PE OJSt 300 Es PE 3,7S?fl*

OO I WC-TANUI 3. 0 0 / EXCESO 4 0 0 UNÍPAPES REGASTORUVEMEMES

PE 1 LAVAMANOS Y 1 W C - PEPO CÚ-CVLARB.

OO LAVAMANOS 0, 75 / tr a m o ( D ® a n te s P £ ® j© . _ e n e l t r a

OO © © SUMAN 3 25 0. 36 3/4» 1. 34 0 17 Mo0 . ® / SE SUMAN LOS GASTOS 0 & -

TEAIÍPOS ( g j g ) -K S ^ 4 )._ PEPO CALOLAS

o © © (4 ) 3. 25 / @ g 0 _ ANTES W ( g ¡ 0 - EN a TRAMO
¡ J j) 0 5 E SUMAN LOS GASTO DE AGUA A SEN
OO © © 3 25 /
CALENTADA PARA AUMENTAR LA POCHA,EL

O O © © SUMAN 10. 50 0. 57 01“ 1. 13 0 01 LAVAMANOS, LA LAVAPCRA,IA BATEAY ELFRE-

GAPERO EN EL T R A M O ® ® * SUMAN 105
o © LAVAMANOS o . 75 /
GASTOS D E (? |D + (2 )@ -E N H -T R A M O

oo DUCHA. 1. 50 / SE SUMAN L05 GASTOS DE® ! C Y

oo © © SUMAN 2. 25 0. 20 3/4“ o. 71 0 03
lAVA W AN 05f@ @ ) EN a TR A M O ® !,®
SE SUMAN LOS GASTDS®^>n»E6APa» TO

@© DUCHA 1. 50 / A G U A C A L IE N T E .
PARA LA DtSTRiaULÚN J * AGUA CAUE/UTE
oo IA M A N 0 5 0 75 / EMPLEAREMOS 1WWUA PE «ERRO RAL*A-
NfZAPO CCNCOepItí'ENTe PE RUGOSIPAD

[o o l i © © SUMAN 2 . 25 0. 2 0
3 /4 “ 0 .71 0 05 J 12 0 W L A PA&IM A 4 2 . _
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO HIDRONEUMATICO.
PRorE LUÍS A. LOPEZ R .C W tí& l EplFÍCiO W IT ÍF A M ÍL ÍA R ________________________ CM-ÍCANTO - M f i M C A f . _________h o j a n - I A I Z

—
X------------------------------------------------------------------------------------------------------ —
----------------------------------------------------------- " .. / ^ - \ /■
COE P I C I E N T E DE R u a O S ID A D .
SUM ATORIA DE GASTO, DETERM INACION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO .VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION. O y HIERRO «=100
R T A M O T U b er Ta T R A M O
t M HIERRO CALVAR IZADO R= 120
S UMA DE G AS TO S G ASTO

(L/
Q D IA M E T R O
V
VELO CID AD PERDIDA
DE /
□ C0 8 R E R-140

o o F R I A C A L IE N T E S AN ITARIA EN C AD A TRAM O .
PRO BABLE
S) (PU LG ADAS) <M/6>
P R E S IO N
J M M
□ P.V.C. R-140

O© I
C i® © 2. 23 / N O TA8 :

EN EL TRAMO © ( £ ) 5E LE SUMAN
OO c1 ® © 1. 25 / w +©,©•
OO © © SUMAN 4. 50 0. 38 3 /4 ” 1. 34 0. 17 EN EL TR AM O O , £ ,5 £ Ué SWMAN-
UN FREGADERO, LA VA M A N O S YWC.
®© m mo 2, 00 / EAI EL TRAMO ( § ) , © 5E SUMAN

OO l c1 LAVAMANOS 0. 75 /
£Al EL TRAMO F .,6 SE SUMAN, UNA
OO ® © SUMAN l 75 0. 20 3 /4 ” 0. 71 0. 05 D V C IfA ® t(|¿ )

©O c1 © © 4. 50 / PARA EL- TR AM O (g )(g ) S|= SUMAN

1 PA TEA V ¿A LAVADORA + ( £ ( § ) .
o o c1 ® © 2. 75 / EN EL ® , ® fíNAL IZAN LOScÁuuufr

o o 1 © © SUMAN 7 25 0 46 01" 0- 11 0. 06 DEL AGUA ¿ALÍEWT&.LA CUAL SERA"

SVMAPA AL CALCULO P E L AEl/A FK&
o © c DUCHA 1. 50 / COMO TA PE EXrL/Co; E N OBPEKW db-

o o 1 c © © 7 25 / VES A «TE R Í0R E 5 -

o o © © SUMAN 6- 75 0. 53 01” 1. 05 0. 08 CAL&WTAP0RE5 P E A&l/A.

EN LA PAGINA 1 1 7 , 5£ /NPÍCA
© ® 1 1 © © a. 75 / COMO 5ELECCÍ0NAR UN CALENTA-
o o 1 BATEA i. 00 / POR ELÉCTRICO Y W 0 PE GA5
PARA UNA VÍVÍENPA l/WÍFAMÍLlAR
o o 1 1 LAVADORA 3. 00 / O APARTAMENTO—
o o © ® SUMAN 13- 75 0. 70 01" 1. 38 0. 13
® © F 1 © ® 13. 75 o. 70 01” 1. 38 0. 13
© © i 1 ® © 13 75 0. 70 01"
1. 38 0. 13
l o o / J
1
 DETERMINACION DE LA SUMA TOTAL DE LAS PERDIDAS HASTA LA PIEZA MAS ALEJADA DE: AP A R T A M E N T O t ip o .

DIAORAMA:
<§WP

11/4» 0 TW
TRAMO®,® J ■01G.M/M ; 0.11/4" TRAMoQ(|) J»0-06 M/M ; ®lW T R A M o |)0 J ■ 0 . 0 6 M /M ; O 1"
_1_MEDIDOR -0 1 M_______________________
j L ul. a v e ,s ) compuerta A&teirrAUM 11 Q 24l
TUBERIA. R E C T A T U B E R IA R E C T A __________
VALVULA 13). _ 1_ t ce .o. V/A"tewc.a 3 /4 " 2. 4 4 I t e e is iI " NORMAL 0bZ
TUBERIA R E C TA .C O D O 18) . -C O D O (©).
J L t e e ,e , PE 2 " 1 T £ E H /4 " 4 , 33
J_ c o d o <s ) 2 *41 00 00 D E1H 2C O P 061V 411 8 . 2 1 _1_(r e o u c c i Ó n ) y / o AMPLIACION -REDUCCION Y /O AMPLIACION-
.R E D U C C IO N Y/O («MPLIACIOM 1! LO N G ITU D EQUIVALENTE. 1 D - 34 LONGITUD EQUIVALENTE. <L) 1. 1 2
LO NG ITUD EQUIVALENTE (L>
J X L . 0 ,1 6 , 5 2 .5 0 J X L - 0.06 3C 3 M A 20 „ x i =_006*JJ2___ 0. 07

TRAM O (4)(K5) j = 0-14 m / m i ®1]/4 l T R A M O ( G ) ( f i ) J =. 0 T b M /M , © J ! L _ t r a m o Q 0 j = 0T7 m/m , a 3 /4 "

'a RECTA
T U B E RriIA RECTA 0 1 V -411 2.1 4 0 T U B E R IA R E C T A 0 1"________________3 3 0 T U B E R IA R E C T A ___________ 50
JL T E E (8) 1 V 4 M H eovc. a 3 /4 " 44 J _ TE E 3 /4 ” NORMAL 0- 40
JC OOO CS). 3 c o d o t si ■ CÍ 1 ” -K ^ L fN T A P O R 55 .C O D O I8 I.
REDUCCION Y/O AMPLIACION. REDUCCION Y/O AMPLIACION -n/Miíwa _1_{r E 0 U C C |Ó n ) y / 0 AMPLIACION, o 3 /4 " Q 16_
L ONGITUD EQUIVALENTE. CL )___ 84 LO N G ITU D EQUIVALENTE .{ L I Z3 LO N G ITU D EQUIVALENTE I L l ______ .2 1 5 . 06
J X L * • 0 1 4 . 4 .6 4 0. 68 u * .JJL* 8J3_
l i 13 u « l . - O -TT . 3 .0 6 _____ Q6 6 ]
TRAMo(S)(T) J=_QJJÉ_M/M; «1Tí T R A M O 0 0 J= 0 1 3 .M / M . ® _1 TRAM ° © - R E G A D E R A j .D O S M M J«cy37 m / m
TUBERIA R ECTA <¿v/r i 30 T U B E R IA R E C TA 0Y 80 T U B E R ÍA 181 O 3 /A” 4. 20 O 1/ 2” 10
1 T E E (8) DE 1 1 /4 ” N O R M AL Z3 . 1 t e e .8). PE V 3 /4 " 77 _1_TEEIS) 8 3 /A" O- 4 0 O 1/ 2“ 0.
_1 JCOOO <©) _ P £ 1 V 4 11 1 . 16 i e o p o i s i PE 1* z. 55 2 CODOIB1 ® 3 /A" 1- z & 0. 4 6 _
£DUGO ION Y/O AMPLIACION. 1 REDUCCION Y/O AMPLIACION 1/2 " * T 0. 3£ R EDUCCIÓN® 3/A"-1/2" Q
LONGITUD E Q U IV A L E N T E .(L ). 61 LO N G ITU D EQUIVALENTE. (L ) 2 . 46
j x ■ . 0-13 v 3 .6 4 a 46 u X L . 013 , 7 4 6 A 17 .LLAVE DE ANGULO 60
LONGITUD EQUIVALENTE OE 4 50,
T R A M O (7 )(§ ) J- 0 0 7 M /M J ® J j/4 TRAM O j= 0 0 6 m / m , m 1n J X L *0 .0 6 X a 3 0 o,57 >45^ A 67
TUBERIA RECTA a 60 TU BER IA R E C TA _______________ -i 50
J_T (8 ). 1 V 4 “ REPI/C. 3 / 4 V puwfa) z 44 JL.Ttee
EE 13)._1MREPIZCA 3/4'
(3) T IL SUMA TOTAL DE LAS PERDIDAS EN TR A M O S
.COOOISI . .C O D O (8)
«EDUCCION Y/O AMPLIACION
LONGITUD COUIVALENTE.(L)_ A M
.REDUCCION Y/O AMPLIACION..
LONGITUD EQUIVALENTE.! L) ____ A
+167 -_J£A
CON 105 VALORES DE CAPATRAMO LLENAMOS LAS CASILLAS DE
u x l =_Q07« 3 0 4 . 11 J x ■. 0.08 _ 3.27 __ 26 LAS PAGINAS 124 1 1 2 5 —
LAS MEDIDAS DE LA TUBERÍA RECTA Y LA5 CONEXIONES SE DETERMINAN CON EL AUXILIO DE L05 PLAN05 PE DÍSTTUBUCÍON, DÍA&RAMA5 VEYTÍCALE5, LAS PER5PECTÍVA5 Y/O TS0METKÍA3 Y PANA
DETERMINAR ÍAS PERDIDAS POR CONEXIONES SE EMPLEAN LA5 TABLAS , PAGINAS IR ALA 23 CON ESTA5 SE OBTIENEN LA5 LO NG ITUDES EQUIVALENTES POR CONEXIONES._
LOS DIAMETROS DE LAS TUE-ERÍ#
DE A&UA DE LA SALA PE REUNIONES
EN MEZZANÍNA.SE CALCOLARAN
DE ACUERDO CON LOS &AST05 03-
TENÍPOS EN FI/NCÍCW DE LA SOMA
DE LAS UNÍPAPE5 DE GASTO <AE5£
ASI&MAW A LAS PIEZAS SANITARIAS— I I
I__
___
___
___
___I

É L ORDEN PE LOS CALCOLOS D £

PARA LAS UNIDADES DESASTO EN[
ACUERPO A LOS D ÍA & R A M A S O
PLEAREMOS LA TA6LA PE L A
P ÍS E N O S ES M U Y S E N C IL L O , POR
fÁ & ÍN A 1Z>.-
NO H A & E R R A M A L E S P E PÍ5TR Í.

PARA DETERMINAR : GASTOS &U C ÍO N E N T R E E L M EP lPO R f

PR0&A5LE5, DIAMETROS,YELOCÍ- LA P ÍE Z A M A S A L E J A D A E L

PADES Y PÉRDIDAS PE PRESION E R C U S A P O .—

UTILIZAMOS LAS TA&LA5 DE L A S

O R D E N PE C A L C U L O -
PAGINAS 4 2 f 4S,CORRESPON­
DÍ ENTES A TUBERIA DE HIERRO © ,© ,© ,0 ,0
GALYANilAPO CON COEFICIENTE
|¡f- f NÍVEL. 12,80
*■ E S TA C ÍO N A M ÍE N T0- ■f- NÍVEL + 1 , 4 0
DE RU605ÍPAD I Z O -
A LOS EFECTO DE LOS CALCULOS
PE ACUERPO AL DISEÑO O D IA ­ DE OiSTRÍWCÍON DE A&UA, ASO.
GRAMA PE PÍSTRÍ&UCÍON flUE MI POS COMO N'YEL f 0 .0 0 EL
REPRESENTAMOS EN ESTA PLAN CORRESPONDIENTE AL SEMI —
TA f EN LOS DIAGRAMAS EN PERS SOTANO, POR ESTAR. AQUI LOCALI ­
PECTlVA.ORPENAMOS EL PROCESO ZADO EL E«U¡PO HÍPROHEUMÁTLCO
PE CALCULO, NUMERANDO L05 (VER CORTE PÁ&ÍNA104). _
TRAMOS DESDE LAS PIEZAS MÁS
ALEJADAS HASTA EL M EDID O R-

RESPETANDO ÉSTE ORDEN LLENAMOS LAS PLANILLAS DE-LAS PA6ÍNA11É>—

A LOS EFECTOS DE LOS CALCULOS
DE DISTRIBUCION DE A6UA, ASUMÍAOS
COMO NIVEL t O,0 0 EL CORRES FON -
PÍENTE AL SEMÍ-SOLANO , POR E5IAR
A W LOCAL ¡ZAPO EL E4I/ÍP0 HÍPRONEU-
MATíco ( ver córte nfeiN A m ) .

EL ORPEN DE LOS CALCULOS DE ACUERPO

A LOS DIAGRAMAS O PÍSENOS ES MUY

SENCILLO, POR NO HA&ER RAMALES PE
PÍ5TRI W C Í0 N ENTRE EL MEPÍPDN T LA
rlEZA MAS ALEJADA E.L EXCUSADO—
ORDEN PE CALCULO.-

© ,© . © ,@ .®
_JT
CALCULO DE TU B ER IA S DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO HlDRONEUMATICO-
_____ U iS A. LDFEZ K -ciV M I ™ EDiFiClO M L T ÍfA M IL ÍA R _________________________CALICANTO - MAKACA V - hcu* n -________
r \
C O E F I C I E N T E DE R U G O S ID A D .
S U M M O R I A D E G A S T O D E T E R M IN A C IO N D E G A S TO PROBABLE D IA M ETR O ,VELO CID AD Y PERDID AS D E P R E S IO N . G M IE RR0 R - 100
0 " HI ERRO CAL V AN I ZADO R - 1 20
✓
T R A M O t u b e r í a T R A M O 8U M A DE G ASTO S G A S T O "Q " D IA M E T R O V E L O C ID A D P E R D ID A
O P IE Z A DE * □ C 0 B R E R - 14 0
1 P R O B A B L E 0 V
S A N IT A R IA EN C A D A TRAM O . P R E S IO N
F R I A C A L IE N T E ( L /S ) (P U L G A D A S ) □ P. V. C R - 140
o o (M / S ) MJ M I M / M )

© ©
F
1 1
W C -T A N O U E 3 . 0 0 0 . 2 0 3 / 4 " 0 7 1 0 0 3 NOTAS: A&ÜA F R ÍA .

PARA DETERMINAR 6AST0 TOTAL W

© ®
F 1 1 © © 3 . 0 0
/
£L

SUMANDO LOS G tffX O S EN CAPA TRAMí?

o o
F 1 1
LA V A M A N 05 0 . 7 5
/ DESDE LA PÍELA MAS ÁLEJAPA HASTA
EL MEDÍP0R _
o o 1 © © SUMAN 3 . 7 5 0 . 2 6 3 / 4 " 0 1 2 0 . 0 8
EN EL T R A M 0 (J )@ SU CASTO PRO­
f /
© 0 1 © © 3 . 7 3 BABLE 0 ,2 0 1 /6 , 0 3 / f UfLOtiPAPOTJ^

o o
F 1 1
FREG ADERO 2 . 0 0
/
f PERDIDA PE PRESION 3= 0 .0 3 « w
SE OBTUVO ENTRANDO EN LA TABLA
o o © © SUMAN 5 . 7 5 0 . 4 2 3 / 4 " 1 . 4 8 o . 2 0 PARA EL CALCULO DE TUBERIAS p a c í-

/
ñ a co n e l V a lo r d e 3,00u n i d a ­
0 ® © © 5 . 7 5
d e s D £ GASTO POR SER LA M IN IM A .
/
o o © © 3 . 7 5 PARA EL TRAMO (2 ),(3 ) SE S U M A EL
TRAMO Q fé ) i UN LAVAMANOS. _
5 0 0 . 6 3 0 1 " 1. 2 5 0 . 1 0
o o © ® 11.
PARA EL T R A M 0 (3 )¡3 ), 5 E S U M A EL
( ® ) 1 1 . 5 0 o . 6 3 0 1 " 1 2 5 0 . 1 0 TRAMO ( 2 ) 0 4 UN ' PR E6A DER 0..
/ FARA EL TRAMO 0 , ( 0 ) AL M E P ÍP P K
o o
SE SUMAN LOS TRAMOS ( 5 ) ,0 D t '
/
o o A M B 05 LADOS V ASI TE N E R LA S

/
UNIDADES DE CASTO PARA ESE PISO,.
o o

/
o o

/
o o

/
o o

/
o o

/
l o o 1 L >
A G U A CALIENTE DETERMINACION PE LA CAPACIDAD PE L0 5 CALENTADORES..
DOTACIÓN DE AGUA CALIENTE EN VÍVÍENDA5 CALENTADORES INSTANTANEOS A CAS.
PARA CALCULAR 5U CAPACIDAD SE ESTIMA UN GASTO DE : POR CADA
UNÍFAMÍLÍARE5- GRIFO O LLAVE 0.10 LT5/SEG. / POR CADA DUCHA 020LTS/5E&. Y POR
NUMERO DE DORMITORIOS POR DOTACION D IA R IA EN LA LAVADORA 0.30LTS/5E&/ Y 5E 50P0NE UN 050 SIMULTANEO DE
V Í V Í E N D A ... L ÍT R O S . 2 5 “/» , UN CUARTO (1/4 ) DEL G ASTO DE A G U A -

1 120 E J E M P L O -' D E T E R M IN A R LA CAPACÍDAD O cal ' ' DEL C A LE N T A D O R

IN S TA N TA N EO A GA5 , PARA EL APARTAMENTO TÍPO._
2 2S0
3 > 0.10 = 0.30
3 310 3 LAVAM ANOS-
3 DUCHAS. 3 x 0.20 =O.&O
4 420 1 FR EG A D E R O 1 * 0.10 =0.10
5 430 1 DATE A 1 xO-10 =010
T LA V A D O R A 1 * 0.30 - 0.30
Q = 1.40LT5/5E&-
MA5 D E 5 A RAZON DE 8 0 LITROS/DÍA POR PORMÍTORÍO A D IC IO N A L .
U50 5IM U LTA N E0 : 25% Y/O 1/4 DELGASTO-
Q cal = 0 .2 5 x Q = 0.25 *1 .4 0 = 035 US/5EG
CONSUMO MAXÍMO POR HORA QCAL = 0 .3 5 A 6 0 = 2 1 L T 5 /M Ín ._
5E RECOMIENDA PARA VÍ1/ÍENDA5 UNÍFAMÍLÍARES Y/O AP AR TA M EN TO S
UN 5ÉPTÍM 0 ( 1 / 7 ) D E LA D O T A C IO N D ÍA R ÍA EN L Í T R 0 5 -
CARACTERÍSTICAS D£ LOS EQUÍfDS COMERCIALES
tJE M P LO : EN EL MERCADO NACIONAL .
A P A R T A M E N T O D E ( 4 ) D O R M IT O R IO S - EQUIPOS INSTANTANEOS A GAS CON CAPACÍDAD PARA ELEVAR 2 5 “/ 5 0 “
LA TEM PER ATUR A N O R M A L DEL AGUA (CAPACIDAD LT5/SEG; LT5/M /I7.)
D O T A C IO N D ÍARÍA = 4 2 0 L IT R O S ._
Zba 5 0 °
C O N S U M O M AXÍM O POR MORA = 1 2 Q = 60 L IT R O S / H O R A .. LT5/5E & . LTS /P lín. LTS/M in.
LT5/SE&.
7
0 ,0 8 5 0 .0 4 2 .3

C A L E N T A D O R E L E C T R IC O . 0 .1 6 10 0 .0 8 5
5E R E C O M IE N D A UN E Q U IP O CON CAPACIDAD 0 .2 1 13 0 .1 1 6 -5
DE C A L E F A C C IO N D E 60 LITR O S /H O R A Y/O 0 .2 7 16 0 .1 3 8
15 G A L O N E S . LOS EQUIPOS DE LA TABLA ANTERIOR NO SATISFACEN EL 6A5T0 PRO MEDIO DEL
A P A R T A M E N T O Y ASÍ ELEVAR 2 5 ° LA T E M P E R A T U R A DE.L A G U A
1 GA LO.N = 3 ,6 L IT R O S -
(Q caL 0.35LT5/SE6> Q 2 7 LTS/5E&) HABRÍA QUE REESTRUCTURAR LA RED DE
DÍSTRiBUCÍON E INSTALAR P05 ( 2 ) CALENTADORES—
 LOS DIAMETROS DE LAS TUBERIAS NIVEL+ 1,40
DE AGUA D EL A P A R T A M E L O
f ANEXOS,SE CALCULARAN DE

ACUERDO CON LOS G A S T O S

OBTENIDOS E N Fl/WCfo 'ti DE

MEDiDOR.
LA SUMA DE LAS UNIDADES CE
GASTO OUE S E A S IG N A N A
O
LAS PIEZAS S A N IT A R IA S -

PARALAS UNIDADES DE GASTO

EM PLEA R EM O S LA TABLA DE

LA PAGINA 1 3 . -
EL ORDEN DE LOS CALCVL05 DE ACUERDO
A L05 D ÍA G R A M A 5 O D IS E Ñ O E S .
PARA D E T E R M IN A R I GASTOS
© ,0 + @,0 -0,®
LIMPBKO

PROBABLES/ DIAMETROS; VELO­ S E M I - SOTANO-

CIDADES Y fÉRDÍPAS DE PRESION E 5 T A C ÍO N A M ÍE .N T O . PARA D E T E R M IN A R EL GASTO D E L

UTÍLÍZAM05 LASTABLAS D E LAS ±0,00 T R A M O t ^ ® DEBEMOS D E T E R M IN A R

PA6ÍNAS 4 2 X 4 3 , CORRES TON- E L ® , ® Q U E CORRESPONPEALAGUA

DIENTES A TU B E R ÍA DE ttÍERRD A SER C A LENTADA T O A EL A P A R T A ­

GALVANÍZADO CON COEFICIENTE M E N T O D E L C O N S E R & E . LOS TRAMOS

DE RU&OSiPAD T Z O --
P £ ACUERPO A L PÍSEÑO OPÍA
GRAMA DE D & T A iB U C W T U L
P R E S E N T A M O S E N E5TAPLAN
TA Y E N LOS D IA G R A M A S EN
P E R F E C T IV A . ORDENAMOS E L
PROCESO DE CÁLCULO, NUMERAN.
DO LOS TR A M O S PE5D E LAS
P IE ZA S MÁS ALE3A D A 5 HASTA
EL M EDIDOR —
RESPETANDO E S T E ORDEN
A LOS EFECTOS DE LOS CALCULOS
DE DÍSTRlBUCiON DE AGUA,ASU. 0,® +0,® @,0
PARA E L T R A M O ^ © S U M A M O S A L
MIMOS COMO N ¡v a + 0,00 EL
@ 0 EL ( S ) 0 m CORRESPONDEN
CORRESPONDIENTE A L 5 E M Í -
AL GASTO DEL LAVAMANOS+EXUSADO
SÓTANO, POR ESTAR AQUÍ LDCALÍ-
+ LA DUCHA PE IA CALA S A N IT A R IA ..
2 A DO EL EQUIPO HIDRONEUMÁTÍCO.
T R A M 0 (5 X M ) - 0 3 + 0 ©
(VER CORTE PÁGÍNA104')._
QUE R E P R E S E N T A E L GASTO T O T A L
D E L APA R TA M EN TO D E L CONSENO E .
E L G A S TO TOTAL D E L E D ÍF ÍC ÍO S E
O B T IE N E SUM A N D O LOS G A S T O S ..
L L E N A M O S LAS P L A N IL L A S DE L A S P Á G IN A S 120,1121 M ontante® + m ontante© !- c o n se r je

Y A U X IL ÍA L O S CON EL DiAGRAMA VERTICAL DE- L05 MONTANTES N¿1 Y 2., Y LOS

CÁLCULOS PÁ&iNA 123 Y1Z4, DETERMINAMOS EL GASTO m DEL EDÍFÍCÍO.-
L IN D E R O
 , MONTANTE 1 (PLANTA &ADA .MZZ.P1 AL P4)

MONTANTE. 2 (P5 AL PIO).

V
\
\ SEMI SOTANO ^NÍVEL+0,00
' A líS EFECTOS PE 105 CÁLCÜLOS DE DÍSTRlBÜCTcfj
\0E A6ÜA, ASUMÍM05 CONONIVEL ±0,00 £ L
1— W rhspdnpíen/ te AL semisótano,
l HPOR ESTAR m \ LOCAÜim EL
’i VAEfttfiro HÍPRO N EU M A T IC O -
M (VER COeTE PÁ&ÍNA

i---
LA5 FLECHAS c = z ^ NOS INDICAN LA
SECUENCIA, COMO SE HÍCIEKON LOS CAL­
COLOS DE LAS PAGINAS 1 2 0 ,1 2 1 —

VALVULA REDUCT0PA DE P R & S Í0N ._

HAf QUE COLOCAR EN LOS PISOS V/ONÍVE -
IES INFERIORES Y GRADUAR A LA PRESIÓN
MÁXIMA PERMITIDA 4 0 METROS QUE ES
LA ACEPTADA POR LA MAYORIA DELOS
AUTORES Y NORMAS—
CALCULO DE TUBERIAS DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO H I D R O N E U M ATI CO.
LUIS A- LOPEZ R. CI.V. (>039 r —— EPÍ f l C¡0 MtlLTÍFAMlLlAK.___________ d ir e c c ió n CALICANTO - M A RACAV. n. 5 4 t1 Z .
P R O F E S IO N /
--------------------------------- ---------------------------------- N/" C O E FIC IE N T E OE R U O O S IO A D

S U M A TO R IA DE GASTO DETERM INACIÓN DE GASTO PROBABLE DIAMETRO VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESIÓN. □ HI ERRO R-I00

TRAMO SUMAOEGASTOS GA8TO Q D1AMETRO VELOCIDAD PERDO IDA □ H I ER RO SAL VAN IZ * 0 0 R = I 20

T R A M O TU BERl'A E □ COBRE R= I 4 0

8A
PROB AB LE
NITARIA ENCADATRAMO. (L/ 6) (PULGADAS) (M/ B) M P
J"(M/IO
R E S MN
0 0 R\ CALIENTE F A ) P P.VC. R-IA0

F m thm 2. 0 0 0 . zo 3 /4 " 0 71 0 . 05 n o ta s : A & U A F R I A .

(D © FARA DETERMINAR EL GA6T O TOTAL
® © f IAVAPORA- 3. 0 0 / VOY AMANDO L05 GASTOS EN CAPA

OO F &ATEÁ. Z. 0 0 / TRAMO, PESPE LA PÍEZA MAS ALE­

JADA HASTA EL MEDLP0R.
OO © ® SUMAN 5- 0 0 0. 38 3 /4 “ 34 0 . 17 1.
EL TRAMO © , © SU 6AST0 PROBA­

© © F © ® 5. 0 0 / DLE 0 .2 0 L/5 / 3 /4 " l/£L 0 C ID A P 0 7|r^

Y PERDIDA PE PRESION J 'O .O ^ m m S E
OO © ® Z. 0 0 / OSTUGO EWTRANPO EN LA TA&LA TARA

0 . 4& 0 1 " 0 . SI 0 . 06
OO 1 © © SUMAN 7 0 0 EL CALCULO PE TUBERIAS PAGINA 42COV
EL VALOR PE 3.00 UNÍPAPES PE 6AST0 FOR
(R>© c BATEA. z. 0 0 / SER LA M ÍN IM A -

OO c LAYADORA 3. 0 0 / PESO CALCULAR E l TR A M 0(Z}D A N TE S DE

3 A ■EN EL TRAMO( 3 $ ) SE SU M AN
OO © ® SUMAN 5 0 0 0 . 38 3 /4 ” 1 3 4 0. 17 L05 T R A M O S ( J ¡ D Y ( 2 ¿ ) PAR.A E L

© ® c © ® 5- 0 0 / T R A M O @ ¡® SE SUMA £ L T R A M fl(3 )J )
ADEMAS EL T R A M O © ® QUE VIENE A
0 0 <i fRKAttRO 2. 0 0 / SER EL GASTO DE AGUA A CALENTAR
0 . % 0 1 " 0. V 0 , 06
0 0 ® ® SUMAN 7. 0 0 EN El T R A M O (6 /B > SE 6UMA EL TRAMO
5 ¡ © Y E L (5 /© Q U E l o c o n s t ít v y
© ® c LAVAMANOS 0 . 75 / 1 LAVAMANOS, "INC Y T D U C 4 A -

0 0 c DUCHA. 1 . 50 / A G I M C A L IE N T E ..
PARA LA PfeTRÍBUCION PE AGUA CA_
© ® SUMAN Z. Z5 0 . 2 0 3 /4 " 0 . 71 0 . 05
0 0 i LÍENTE EMPLEAMOS TUBERIA DE

®© F c © ® z. 25 / h i e r r o g a lv a n íz a p o CON c o e fí

J
c í e n t e de r u g o s i d a d 1 2 0
0 0 © ® 7. 0 0 / TA&LA PAGINA 4 2 - -

lo o 1 ® © SUMAN 7 Z5 0 . 53 0 1 " 1. 05 0 . 08
1
CALCULO DE TU B ER IA S DE DISTRIBUCION CON EQUIPO HID RONEUMATICO.
- __________ LI/Í6 A. LOPEZ. A . C i v . é 0 3 ? _________
___ EPÍFÍCÍ0 M t/LTÍfAM ÍLÍAft. DIRECCION. CALICANTO - MAKACAV- HOJA N*______________

C O E F I C I E NI T E OE R U G O S ID A D .
SU M ATO RIA DE GASTOS, DETERM INACION DE GASTO PROBABLE.DIAMETRO.VELOC1DADY PERDIDAS DE PRESION □ HIERRO R*100

✓ □ HIERRO CUVARIZRDO R* 120

T R A M O T U B E R I A T R A M O SUM A DE G AS TO S G A S T O "Q " O IAM ETRO V E L O C ID A D P E R D ID A
DE ^ □ C 00 R E R■I 40
O P IE Z A PRO BABLE e V
ENCADA TRAM O P R E S IO N
C A L IE N T E S AN ITAR IA □ PVC R•140_________________________
o o F R ( A (L / 8 ) ( R ULGAOA8) (M / S) "J"l M/ M)

® ( D F ® © H, 25 /
1 1
EN EL TRAMO ( a J ® S t SOMAN
f 7. 0 0 / T LAVADORA t í OAT EA. _
O O ® ©
EN EL TRAMO SE SUMAN
O O © © SUMAN. 1G, 2 5 0. T í 0 1" 1. 50 0. 15
1
1 FREOAPERO t EL T K A M O (A g )
© © F LAVAMANOS 0. 15 /
EN EL TRAMO @ @ S£ 5 l/NAN
O O F W (-T A N Q U E 3 . 00 / LOS T K A M 0 5 @ ( p j M A S E L @ D )

/
QUE LO FORMAN 1 LAVAMANOS
O O F DUCHA. I. 50
1
Y 1 PUCHA-
O O © © SUMAN. 5. 25 0. 3 8 3 /4 " 1. 34 0. 17
e s t e t r a m o @ ( 4 ) s e r a sumapd
/
© ® 1 © © 5. 2 5 A LOS G A STO S D E A G U A F R ÍA ® ®

/ fOBTENEMOS E L ® , ©
O O 1 1 © © 1G . 2 5
£ L (g fé ) COMES FONPE AL 6AST0 PE
O O © ® SUMAN. 2 1 . 5 0 o. % 1 V 2" 0. 8 4 0 03
LA SALA SANITARIA QUE SUMADO AL
© © PLANTA WA 2 1, 50 0. % 1 1/ 2 " 0. 8 4 0 03 ® ¡3 D NOS PARA' EL TOTAL PARA EL
PLANTA BADA APARTAMENTO PEL C0NSEK7E,
' O O 2 1, 70 /
1
EL6ASTP TOTAL PEL EPÍFÍOÍP ESTA
OO MONTANTE 1 303, 50 /
PAPO POR LA SUMA , PE LOS CORRES
OO MONTANTEZ 4 3 6 / PONPÍENTES A LOS MONTANTES-
N *1 Y NS-2. Y EL APARTAMENTO
OO 6A5T0 TOTAL 7 6 3 . 00 /
PEL CONSERJE (VER fÁSINAS 12Z.
OO / 122 Y 1 Z .4 ) ._

OO 1
/

OO /

lo o _____ _____ ...... J---------

/
J
 í
J b f l '=r-

EL GASTO POR APARTAMENTO DETERMI­

OBTENIDOS LOS GASTOS DE: CONSEJERIA
SALA PE REUNIONES Y EL APARTAMENTO
21¿' NADO E N LA PAGINA 112, E5 DE 3 6 ,?
MONTANTE.
Tiro, determinamos: gastos probable P is o 8 . apto ig-
O ja APTO16 J/NÍPAPE5 DE GASTO, PAPA UN GASTO FDR
Piso DE 7 3 .0 0 -
DIAMETROS(VELOCIDADES, Y PERDIDAS DE
LOSDIAMETROS2", 7>Si PISO 10 = 73
PRESIÓN EN LOS MONTANTES—
PisoT. APT0.13- 2112", 3" SEDE- _ ja APT014, Piso °[ = 73
SE DENOMINAN MONTANTES A LAS TVBEKIA5
TERMINARONEN -j. PISO 6 = 73
MATRICES ME CONDUCEN EL AGUA DESPE EL
NÍVEL INFERIOR HASTA LOS PISOS SUPERIORES^ Piso fe. APTO,T1.
LAPAGINA123- APTO 12.
PISO 7 = 73
------ PÍ50 6 = 73
EN EDIFICIOS DE CIERTA ALTURA 5E REC0- PÍSO 5 = 73
APTO 10 TOTALMtWTWEZ = 436 UE&.
MiENPA EL EMPLEO PE D05 OMÁS MONTANTES PiSO 5. APTO 4. fi
.-4 3 8
T i
t=F ¿~
s H - is M
LOS GA5T05 EN M E2ZA N ÍN A Y PLANTA
Piso 3- APTO5 APTO 6
BATA OETERMÍNAD05 EN LAS P A G IN A S
" este DIAGRAMA VERTICAL N05 MUESTRA 116 Y 121 SON 11,30 Y 21,30 UNIDADES)
LA 50WGÍ0N ADOPTAPA — DE GASTO - PÍSO 4 =73
MONTANTE. APTO 4.
MONTANTE 1: CONDUCE EL AGUA DEL PJSOa . APTO 3- PÍSO 3 =73
SEMÍ5ÓTAN0 A PLANTA BATA, MEZZANINA, 1 3"
PISO 2
P iso 1
= 73
= 73
risos 1 a l Piso 4 - - PÍ501-----------------21/z-,
APT01. LOS DIAMETROS t,
APTO 2 , MEZZANINA = 11, ?0
MONTANTE 1'. DA SERVICIO A LOS PI505 3 ", 4 " SE _JÍ PLANTA PATA
TOTAL M 0NTANTE1
= 21,60
= 3 2 ? UB&
SUPERIORES (PISO 5 AL P¡5010) — DETERMINARON EN
LA PÁ6ÍNA 1 2 4 -

PÍSO (WE27AN/NA SALA PE FIESTAS), f e

EN ESTE CASO EL NIVEL INFERIOR ES EL SEMl'soTANO

= 4
Z
MONTANTE 1 t MONTANTE
2 .5 + 43>6 = 7G3UP.6.
a —
ADUCCÍíW
n
4“
CALCULO DE TU B ER IA S DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO HIDRONEUMATICO.
p r o f e s io n a l LUÍS A. LOPEZ R, C.LV pro vecto EDIFICIO M ALT i FAMILIAR___________ d ir ec c ió n ' CALICANTO— - M A M C A 'C -----------------h o j a n ------------------------

SUMATORIA DE GASTOS, DETERMINACION DE GASTO PROBABLE,DIAMETRO.VEliDCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION.

T R A M O TUBERIA TRAMO SUMA DE GASTOS G AQTO"Q" D 1AMETRO VELOCIDAD PERDIDA

DE ✓
O P IEZ A PROB ABLE O V PRESION
EN CADA TRAM O (M / 8) "j M M /M I
O o P R í A CALIENTE GAMITARIA (L /6 .) (PULGADAS) ? VC

N OTA G :
R8 140

F ® <@) 73. 00 2. 34 02" l 16 0 04

(R )® F © ® 73. 00 /
OO f ® <@> 73. 00 /
OO 5UMAmM6. 00 3. 46 21/z* 1. 10 0. 03
®(R) F ® ® 146. 00 /
OO F ® (@) 73. 00 /
OO © © 5UMAnZ11. oo T. 34 2 1/2" 1. 31 0 04
O® F m <r> 211. 0 0 ' /
OO F ® <@) 73. 00 /
o o ® ® 5ÜMAnZ^2. 00 5. 22 03“ 1 15 0 03
® (R) F .212. 00 /
o o F (g) <@) 73. 00 /
o o ® © 5VMAfl36<5. 00 6. 12 03" ]- 34 0 03
® <® F ® ® 365. 00 /
o o F 73. 00 / P E R W P A (h fd )= T 7 iíl m etro s.

o o ® <@> 436 00 7 11 03" 1, 51 0 04

o o F TOTAL. 438 00 7 11 03n 1 51 o. 04
o o
*. ' /
[o O .1
/ -J
i
CALCULO DE TUBERIAS DE D I S T R I B U C I O N CON E Q U I P O HlDRONEUMATICO.
F n ___________________ LUÍ5 A. LOPEZ- K . C IV EDIFICIO MULTlFAMÍLIAft.__
___
___
___
___
__DBECc o 'n CMCMTO - HARA6AVC------------------------------h o ja n - ------------------------

y—--------------------------~\
C O C F IC IE N T E DC RUSO S ID AD .
S U M A TO R IA DE GASTO DETERM INACION DE GASTO PROBABLE DIAMETRO VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION. □ H IERRO 1=100
¡£f HIERRO C4LV4RIZA00 !>-120
T R A M O T U B E R I A T R A MO SU M A DE GASTOS 6 A 6 T O *Q"
y
D IA M E T R O V E L OCIOAO PERDIDA
DE x □ C011E R-140
o o F R i A C ALIE NTE SAN IT A RIA EN C A D A TRAMO.
)
(L / S (P U L G A D A S ) ©)
(M /
PRE8I ON
M
J " (M/M) □ P.V.C R- 140
F1 ® <g> 73. 00 ó 2" 2. 34 1 16 0 04 :
N O TA 8

1 M O N T A N T E 1.
© (© F ® ® 73. 00 / PEACUERPOALDiA&RAMAVERTICAL
OO F ® (® ) 73. 00 / DEPiSTAÍ&UCIONÍ CONELEMPLEO
PELAS TABLAS PAGINAS42A?0,
OO 1 ® © siman146. 00 3. 48 Z V2” 1. 10 0 03 PETERMÍWAM0S LOSGASTOSPROBA­
©O F © © 146. 00 /' RES, DIAMETROS,VELOCIDADESf
1
PERDIDASDEPRESÍ0N._
o o ® (©> 73- 00 /
o o ® © suman214 00 4. 3*1 2 1/2b 1. 34 0. 04
® © © © m 00 /
o o ® <©> 73. 00 /
o o ® <®> sumanZ^IZ. 00 5. 22 03" 1 15 0. 03
© © ® c® 2<\2. 00 /
o o ® (@> 11. 50 /
o o (S§) @ 5UMAKl303. 50 5. 36 03“ 1. 16“ 0 05
® © <@) ® 303 50 /
o o 1 ® (MÑjfp 21. 50 /
o o ® <SB> SUMAn325 oo 5. 61 03“ 1 Z3 0. 03
1 O 325 00 /
o o 1
436 00 /
lo o i
763 00 10. 76 04“ 1. 33 0. 02, L ----------- 4
 DETERMINACION DE LA SUMA TOTAL DE LAS PERDIDAS DE CARGA EN EL MONTANTE £ .
-( mwtT
TECHO+ 35.00 ® L MONT
LA5 MEDIDAS DE LA TUBERIA RECTA Y LAS CO­ 7 a I 8 _ j 0 -0 4

_JE
$ COPO DE 2” p .s o m /m .

PISO 10 2" BEDUCCÍON 21/Z“a 2" NEXIO N E. 5 SE D E TE R M IN A N CON EL AW ÍLÍODE T U B E R IA

60
R ECTA

D+32.Z0 LOS PLAN O 5 DE DISTRIBUCION, DÍA&RAMAS VERTI - JL tee 21/2" REDUCCION0 2*' 2£ _
tj^.TEE. PEZ"(NORMAL) CALES, LAS PERSPECTIVAS Y/O I5 0 M E T R IA 5 Y PARA -C O D O I8 )_

Piso 9 J T DETERMINAR LAS PERDÍDA5 POR C O N E X IO N E S SE BU6HÍN6 3I’<* 21/2W 0. L43_

-R E D U C C IO N

nt 2940 T í£ 21/2" REDUC.2"

EMPLEAN LAS TABLAS PA&ÍNA5 IR ALA2 3 , CON E5TAS LO N G ITU D EQUIVALEN TE (L)
7. 61

SE OBTIENEN LAS LONGITUDES EQUIVALENTE5 POR „ x ^-.AO±xTS).. O, 30

PidO8 J T i, BEPUCCiÓM 3"a 21/Z“ C O N E X ÍO N E S -
n t 26.60 p is o 8 fl/ 4 — j - M 3 _ m / m , o .2 1 / 2 ”
@ TEE PE 3 " REPUC. 2 "

P IS O i _ f n 1 te e (8) 4 ” REDUCCION a 3” Éx 7 0 1 t » nl 2 1 /2 " Ré POCCION £»2" 4. 2 6

n t 2 3 .8 0 GODO IB)
TEE PE 3“ REPUC. 2" /
o p n i ic c io n ...R E D U C C IO N

P I50 6 70 LONGITUD EQUIVALENTE 7. 0 8

n+2i-oo i© TEE DE 3" REPUC. 2"
/ X L z lC ix 1 5 ,7 0 . 0. 31 J x l = .0 - 0 3 x 708 0. 2 1

J T P IS O 5.5ol ? , 0.04 M /M P IS O ^aLJQ.. j.0 X 1 4 .m /m . g>_ 2J !

P ÍS O 5
n+18.20 T U B E R IA 6 L 3 __________
RECTA j ü 18 Z 0 _ T U B E R IA RECTA 50.
tee leí 3” REPUCCÍÓNO2* 4. 58 T E E (Bl
.C O D O (8 )____ PE 2 ”
6U5HÍN6 2"4 17fe" A 2 7
C O D O (81
P IS 04 _ n
n t 15.40 _ _ .R E D U C C IO N .

L O N G IT U D EQUIVALENTE (L ) 25. 08.

R E D U C C IO N

LONG ITUD E Q U IV A L E N T E -75 4

P Í5 0 3 JL , x l .-OMx 23-08 . 0. , x u.-O-Q4x.4j5_ A 30

0 + 1 2 .6 0 t y 1 P IS O 5 al 6 , 0 -0 3 M /M P IS O M
. WT2, 0.04 m/ m . ®21
'T U B E R IA RECTA V ^ LV T U B E R IA RECTA .
P IS O 2 _____J L 1 t e e 3 * R E P U C C to íd a 2 * 4- 8 8 1 t „ 2 " REPU C. 1 1 / 4 " $ G&
0+480 t— f4 CODO (8 ) 1 C O D O (S I 2 "
/
l 6 6
R E D U C C IO N

r» » _ J t
. 7- 6 8 7 3 4

n+7.oo .i x i _ 0 .0 3 * 7 0 8
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2 3 j x i ^ 0 .0 4 x 7- 3 4 Q 2 9

P IS O fc o l 7 J 0 -0 3 M /M , o y P is o J M /M . A
mimük. y
T U B E R IA - R E C T A 2 . 8 0 T I IRE RIA REC TA
n t4 -2 0 1 t e e ,s , 3 * R E P U T C ÍÓ N a 2 " 4 . 8A T P P IR I
.... C O D O ( 8 ) C O D O (8 )
PLANTA &MA_ B F n tir n n N
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R E D U C C IO N
nt 1.40 L O N G IT U D E Q U IV A L E N T E I L l 7. 6 8 LO N G ITU D EQ U IV A L EN TE 1 L)
, X , ..0 ,0 3 x 7 .6 8 1 o. 2 3 | i x i . ..... x — .
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REDUCCÍ0N4"a3"
5EMÍ-SDTAN0 j**___, 3hp 8U M A TO TA L O E LA S
£ „ L =
P E R D ID A S E N EL M O N T A N T E
( Q 3 1 _ +M 2 _ + a ¿ 3 _ +J 0 2 3 _ , +
,7 0 .5 0 f 0 .2 1 + 0 ,1 4 t 0 2 9 , _____________2 . 6 f t
n i 0 .0 .0 . m -y [ p T E E DE 4 “ REDUC.á3 "

m o n tan te © J [m o n ta n te ©
 T « ÍA D £ DÍ5TRÍBÜCÍ0N

LEYENDA.
0
D
LANÍA
0
LLAVE PE COMPUERTA.
LLAVE DE COMPUERTA LiMPÍEZA ESTANQUE
DIAGRAMA DELA INSTALACION
® VÁLVULA DE RETENCÍÓN. DEL EQUiPO
0
(I)
VNÍONE5 UNIVERSALES Y/O BRIDAS.
CONEXION FLEXIBLE.
HÍDRONEUMATÍCO..
© TAPÓN PE CEBA.
0 BOMBAS PE DISTRIBUCION
© COMPRESOR D E _______ LS/PCM Y/O MCM.
0 CILINDRO D E ________GALONES Y/o LITROS
" 5UCCI0N DÍSTRÍBUCION
® INDICADOR DE NiVEL-
© 5VCCÍÓN DÍSTRÍBUCION - CON 5UM0
© SUCCION LIMPÍEZA E5TANQUE
-J -® 5UCCÍON LIMPIEZA.
® DRENA 3 E EN PISO.
® SENSOR.
© TUBERÍA DE DISTRIBUCION AL EDiFicio.
© TABLERO DE CONTROL-
SUCCION DÍSTRÍBUCION
(YJ) INTERRUPTORES AUTOMATICOS DEL
FUNCIONAMIENTO DE LA5 BOMEA5-
 PERSPECTIVA
DIAGRAMA DE IA INSTALACION
DEL EQUÍPO
HÍPRONEUMATÍCO _
 PLANTA
DIAGRAMA DE LA INSTALACION DEL
EQUifO H ÍD R O N E U M Á T ÍC O Y
B O M B A D E IN C E N D IO . -
 LEYENDA
(L ) ll a v e de co m puerta.

( 2 ) LLAVE DE COMPUERTA LIMPIEZA

ESTANQUE.
C$) LLAVE /DE COMPUERTA LIMPIEZA
^ T U B E R IA DE INCENDIO-
© VÁLVULA D E RETENCION.
( D UNIONES UNIVERSALES Y/O BRÍPA5.
© CONEXIONA FLEXIBLE.
( D TAPON DE CEBA.
® B o m b a s d íst r íb u c íó n .
© BOMBA CONTRA INCENPÍO.
® C0MPRE50R D E LS/PCM Y/O MCM.
(3 ) CILINDRO DE — GALONES Y/O LITROS (fi)TUE>ERIA DE DÍSTRÍBUCÍÓN AL
© INDICADOR DE NIVEL. EDIFICIO- -
©
®
SUCCION DISTRIBUCIÓN CONSUMO.
SUCCIÓN LÍMPiEZA ESTANQUE.
i TUBERIA DE DÍSTRÍBUCÍÓN A
5ISTEM A CONTRA INCENDIO-
PERSPECTIVA
® SUCCIÓN CONTRA ÍNCENDÍO. ( © TABLERO DE CONTROL.,
® DIAGRAMA PE LA INSTALACIÓN DEL
© DRENATE EN PÍ50.
INTERRUPTORES AUTOMATIC05 PEL
EQUIPO HIDRONEUMÁTÍCO Y
© I ncI ndíoRET0RN° 5Í5TEMA C0NTRA FUNCIONAMIENTO DE LA5 BO M BA S- B© 0 60M&A PE IN CEN D IO .-
© SENSOR..
FUNCIONAMIENTO Y FÓRMULAS PjüRA Q=CAPACÍDAO DE LA BOMBA EN LITROS POR SEGUNDO. CAPACÍDAD DELTANQUEVE PRESION e l tam añ o d e l
TANQUÍ ESTA' EN FUNCIÓN DE TANTO EL VOLUMEN UTIL COMO
H=CARGA DE LA BOMBA EN METR05,ES DFCÍR LA
ELCALCULODEL EQUIPO HiPRONEUMATÍCQ. ALTURA DE5UCCÍ0'N(h5) ESTANQUE BATO A LA
DEL NUMERO DE ARRANQUES Y PARADA5 D£ LA BOM BA
U ) PRESIÓN M ÍN IM A Y MAXIM A TOTAL._
BOMBA + ALTURA DEL EDÍFÍCÍO ( h ) NijíEL DE LA
ai SE ABRE LA LLAVE DE PASO V O 5 AL i DA PE BOMBA AL NI VEL DE TECHO + LA PERDIDA(hf5) CALCULO PEL COMPRESOR. 5U FUNCIÓN E5 LA PE
DISTRIBUCIÓN, EL AGUA SALDRA' EMPl/OADA POR EL EN SUCCIÓN Y DESCARGA DE LA BOMEAtLA PERDÍ DA REEMPLAZAR EL AIRE QUE PIERDE POR ABSORCIÓN DEL
(hftj)O'SUMATOKlA DE PERDIDAS DESDE LA SALIDA t ü lA , 50 CAPACIDAD ESTA'EN FUNCIÓN DE LA CAPACIDAD
AIRE COMPRIMIDO - Y EL TANQUE PE PRESÍÓÍV PARA'
DEL TANQUE DE PRESÍON HASTA LA PÍEZA M A S DEL TANQUE DE P R E S ÍO N -
AGUA A LA EPÍFÍCACÍON— ALEJADA + 7 0 0 METRp5 + 1 4 .0 0 M E T R 0 5 - ¿
AL SALÍR EL AGUA,EL AÍRE 5E EXPANDE Y LA PRESIÓN I LON GITUD (L ) DEL T A N Q U E DE P R E 5 I0 N .

BADA PROGRESIVAMENTE..
NÍVEL PE PARADA Ó ^ p g Q N iV E L V O L U M E N M ÍN IM O DE AIRE C O M P R ÍM ÍP O i i .
CUANDO EL AGUA LLEGA A SU NÍVEL MÍNIMO, UN APROPIADO DE PRESION M&IMAÓ NIVEL VOLUMEN M ÁXIM O DE AGUA-
APARATO DE CONTROL,PONE EN FUNCIONAMIENTO ¿ABOM­
BA QUE MANDARA' AGUA AL TANQUE .HACIENDO SUBIR EL VOLUMEN/ > = VOLUMEN M Á X IM O - VOLUMEN MÍNiMO
total (vr)=a7g94 DE AGUA- DE A G U A.
NIVEL HASTA ALCANZAR EL MAXIMO, EN ESE MOMENTO
107- PEL VOLUMEN DEL T M í
SE APAGA LA BOMBA­ NÍVEL OE ARRANftUE
O PE PRESION M lN Í M , '
M AXIM O DE A ÍR E COMPRIMIDO.
SE RECOMIENDA ENTRE -4 Y 6 POR HORA, EL NÚMERO
NIVEL VOLUMEN MINIMO DEA 6ÜA(UÑ 10% DEL VOLUMEN TOTAL’
PE ARRANQUES Y PARADA DE LA BOMBA.

EL EQUIPO PE BOMBEO DEBERA' INSTALARSE EN EPÍF1CI05

POR DUPLICADO..
LLA V £(D
LA PRESION MÍNIMA EN EL TANQUE DE PRESIÓN DEBERÁ”
5ALÍPA DE DISTRIBUCION
5ER TAL, QUE GARANTICE EN TODO MOMENTO UNAPRE5ÍÍN
DE 7 ,0 0 METROS, EN LA PIEZA MENOS FAVORECIDA DEL 51 5E INSTALA UNA BOMBA
5Í5TEMA.5E RECOMIENDA QUE LA PRESION DÍFERENGÍAL ENTRE CONTRA ÍNCENDÍO HAY
QUE AUMENTAR LA CAPACIDAD
LA MÁXiMA Y LA MÍNIMA NO SEA INFERIOR A 14.00 METROS.
MINIMA DEL ESTANQUE DE
ALMACENAMIENTO—
fo' r m u l a s .
LA POTENCIA DE LA BOMBA SE CALCULARA''POR LA FORMULA
CONTROL DE
SIGUIENTE. Mp . H ARRANQUE
IBDMBA) ’ Y PARADA
SEGÚN NÍVEL
LA POTENCIA DEL MOTOR PARA ABSORVER LA ENERGÍA DE AGUA.
ARRANQUE PODRA CALCULARSE POR LA FORMULA.
“~É5TANQÓE b a t o 'd e ÁL m Á c E n á m ie ñ t o "- io n c a p a c íd a d
MOTOR) = * ^ (B O M B A ). M INIM A PARA LA DOTACIÓN TOTAL PIARÍA DEL E D /F ÍC ÍO -
 VOLUM EN OC A IR E E N E L T A N Q U E
EHEMPLO, IOO
• /• D E L V O L U M E N T O T A L
80 Q SO i (76) TO «O
EL TAMAÑO DEL TANQUE PE PRESION O / 7/
V O LU M EN D ir C R E N C IA L EN •/•
PARA UN EQUIPO CON UN CAUDAL MAXIMO £ ' /
7 V O L U M E N U T IL .
ÍÜ
7 27
DE DEMANDA O CAPACIDAD DE LA BOMBA y 7 a s io SO 36 40

Q - 2,b L/5 A UNA PRESION MÁVíMA 2

H * 4 Z M í UNAPRESl'dto MÍNIMA h=28M 7 7 z7
Y ( É>) PE ARRANQUES {DR HORA ES PE
A 7
7 M
3 1 2 5 LITROS Y LA CAPACIDAD D £ L
COMPRE50R ES PE 1 L / 5 - 7 2 Z OL §
600

E5T0S VALORES SE QJNSÍ&UEW EN LOS

GRÁFICOS 1 Y 2 Y LA fA G ÍN A 1 3 5
7 2 7 "O W

i/
2 - III •
LAS PRESIONES M ATI MAS (H) ESTAN 7 7
2 -IOO j j 0 Z
7
O 1O
REPRESENTADAS EN 1 POR LAS 7 Z
<
HORIZONTALES V LAS PRESIONES
MÍNIMAS ( h ) POR LAS DÍA 6 0 NALES
•so h

J
il
U 800
5 ¡ TRAZO UNA VERTICAL POR EL PUNTO PE 7
INTERSECCION DE LA HORIZONTAL (H =4ZNl)
-8 0 Z
w V
F 900
CON LA DÁG0NAL(h=28M) OBTEN60 EL h 60 _l 4 -
o
VOLUMEN DE AGUA EN ELTANQVE (24*/°) YEL 3
i¡
DE AÍRE (76*/o). 5Í A ESTE VOLUMENDEASIA
2 io o o
P
LE RESTO EL MÍNIMO t*> 0 LA DIFERENCIA ii j
p
i?
ES a VOLUMEN DÍFERENCiAL OUT/L DE AGUA
V
Vu = 2 4 % “ 10 % = 14% i
CON ESTE VALORttt) ENTRO EN 2 Y TRAZO , 7-
LA VERTICAL CORRESPONDENTE Y W E IW O i %
l
DE INTERSECCION CON LA DIAGONAL (6) •
l
ARRANQUES POR HORA, TRAZO UNA HORIZONTAL
Y OBTENGOASI a FACTOR MULTIPLICADOR
1180, a VOLUMEN D a TANQUE SERAÍ t
V(TANQUÉ) = F m x Q •
l
V (tanque)= 1 1 6 0 * 2 5 - 2450 LITROS
SELECCIONE EN LA RA&ÍNA SIGUIENTE EL %
TANQUE COMERCIAL DE 3023 LITROS Y/O
600 GAL0NE5, CON UNC0MPRE5OR DE' 1 L /5 . V O L U M E N DE AOUA E N E L T A N Q U E .
* DEL VOLUM EN TO TA L . 7 8 9 K> 12) 16 20 30 36 40
D ÍM E N 5 Í0 N E 5 APROXIMADAS DEL TANQUE DE P R E S IO N 1 CAPACIDAD DEL C O M P R E S O R
E l AGUA T ÍE N E U N A CAPACIDAD D E A B S O R B E R E N 1 M IN U T O A 1 5 t V10K
L
4— p E P R E S IO N ÍlA T M O S F E R A j^ L IT R O S D E A IR E W M ^ E A e U A /P O R L O T A N T O E L C O M PR E SO R

NECESARIO PARA REPONER EL AÍRE ABSORBIDO T ÍE N E QUE SER MUY P E Q U E Ñ O —

r+zs.
LÍH)i L.2. U N I D A D E S MAS E M P L E A D A S . -

TANQUE. DE. PRESION D 1 6AL0N EQUIVALE A 3,7853 LITROS- 1 LITRO EQUÍVALE A Q26418 GALONES.
(AGUA). 1 PULGADA EQUIVALE A 2,54 CENTIMETROS 12 PULGAPA5 EQUIVALE A 1 PÍE
1PÍE EQUIVALE A 30,48CENTÍMETROS. 1 PIE EQUIVALE A 0,3048 METROS.
COMPRESOR 1 PIE5 EQUIVALE A 28,317 LITROS 1 METRO5 EQUIVALE A 35,317 PÍE3
1 METRO5 EQUIVALE A 1000 LÍTROS. L /5 LITROS POR SEGUNDO.
MCM METROS C U b¡C 05 PORSEGUNDO. PCM P¡E CU&ÍCO POR SEGUNDO.

TANQUE PE PRB5Í0'N C0MPRE50K TANQUE DE PRE5 10 N. C0MPRE50R

CAPACIPAP D IM E N 5Í0N E 5 CAPACIDAD EN CAPAC IDAD DIMEN5I0NE5 CAPACIDAD EN
METm PULGAPA5 METROS PULGAPAO L/5. MCM PCM.
LÍTK05 GALONES D L/5 MCM PCM LITROS GALONEO P L D L
i 0 L
310 82 0,61 1,22 24" 48" — — —
5244 1400 1,22 4,55 45" 174" 1,4 0,11 4
454 120 0,61 165 24" 65" — — —
6056 1600 1,22 5,18 48" 204" 2,4 0,14 5
833 220 076 2,01 30" 74" 0,5 0,03 1 6813 1800 1/37 4,60 54" 181" 2,4 0-14 5
1136 315 041 1,83 36* 72" 0,5 0,03 1 7570 2000 1,37 5,13 54” 202" Z8 0,17 6
1514 400 04! 2,34 36" 42" 1 0,06 2 8706 2300 1,37 5,84 54" 232" 3,3 0,20 7
1703 450 041 2,62 36” 103" 1 006 2 4841 2600 1,52 5,44 60" 214" 3,78 0,23 8
m z 500 107 2,13 42" 84” 1 0,06 2 10477 2400 1,52 6,05 60" 238" 4,25 Q25 4
2082 550 1,07 2,36 42" 43" 1 0,06 2 12112 3200 1,68 5,54 66" 218" 4,25 0,25 4

cr>
2271 600 1,07 2,54 42" 100” 1 0,06 Z 13248 3500 1,68 6,05 66" 238" 4,71 10
2650 700 107 3,00 42" 118" 1 0,06 2 14383 3800 168 6,55 66" 258" 5,14 0,31 11
3023 800 1,07 3/43 42" 135" 1 0,06 2 15514 4100 168 704 66" 274"' 5,14 0,31 11
3420 400 1,07 3,84 42" 151" 1,4 0,08 3 16654 4400 1,83 6,30 72" 248 5,66 034 12
3785 1000 1,22 3,23 48" 127 14 0/08 3 17740 4700 1,83 6,76 72" 266 6,14 0,37 13
4542 1200 122 3,86 48' 152" 14 0,11 4 18425 5000 148 6,12 78" 241 6,14 0,37 13
EJEMPLO DE EMPLEO DE Cl/RVA CARACTERÍSTICA, SOMDAS CENTRIFUGA5 PARA VNÍENPAS.
RPM.
FABRICA PA5 E N EL PAIS.
(p s i) 2
Ibs/pulg
70
0 145/2
LAS CURVAS CARACTERISTICAS, EXPRESAN 45
60
EL COMPORTAMIENTO DE UNA B O M B A EN 40
e 140/2
DÍVERSAS CONDICIONES PE TRABAJO ­
35 O IBA/I 50

32,53 - - 2H P
NOS P E R M IT E N SELECCIONAR EL EQUIPO ¡H' 32.53
40
DEL MERCADO, QUE SE ADAPTE MEJOR A 2700 HP
25
LOS VALORES 0&TENÍPO5 POR CALCULO-
30
20
EJEMPLOÍ LOS VAL0RE5 D BTEM ÍP05 POR _ . & L --------- ----------- — ^
17,50' O I 20
CALCULO EN LAS PASÍNA5 ?C. Y ^ SON : 15 IO H.P
I 1/4- HP

H = 3 2 ,5 3 ; Q •= 0,22 L/5 YH P=0,23 IO

1 1/2 H »
1 IO
S í ENTRAMOS EN EL 6R A FÍC 0 CON Q=QZ2 ¡ 1i
5
— h -
Y H = 5 0 , 8 5 DETERMINAMOS EL EQUÍPD
O
i ¡
COMERCIAL A Z F - 2 5 - 1 4 0 PE 3 / 4 HP. o o: 28 a 56 1 C.83 III l59 L67 liÍ4 222 2•SO 2.77 3.06 333
0.1Z 0.6T T1S 1,62. Q ( l /s ).
DESCAIGA. LA BOMBA PE 3/4 HP NOS PERMITE B&MBEAR0=0,ZZI/S HASTA UN H -34.00M
T Y/O d'067L/5 HASTA LA ALTURA PE PÍSENO H= 3 2 5 3 METKDS._

\ D iA 'M É T & O P í M E N 5 Í0 N E 5 .
' MODELO Motor SUCCION DESCARGA LARGO ANCHO ALTO

SUCCION Tifo Hf 11/4" 1" 35,3 1 73 24,3

)p ttC T 25 140 1/2 11/4" 1" 35,3 17,3 2 4 ,5
T Z5 140 3 /4 11/4" 1" 3 5,3 17,3 24,5
w T 25140 1 11/4" 1" 3 5 ,3 173 24,5
T 25140 11/2 D/4" 1" 353 173 24,5
L * LARGO-
+ T 25140 Z 11/4" 1" 3 5 ,3 173 2 4 ,5
 EJEMPLO DE EMPLEO PE Cl/RVAS CA RACTERISTICA S DE B0MBA5 CENTRIFUGAS PARAWFICÍOS
E l A&UA CORRE POR LA
MANQUERA JM PULSADA
POR LA PRESION ATMOSFERICA
f FORZADA POR EL vacío
PROPUCÍDO AL SUCCiONAR.
UNA ATMOSFERA, EQUjVALE
A LA PRESION/ PRODVCIPA
POR 10 M DE COU/MNA PE
A6UA(AL N iv a D & MAR).
ALTURA MAXIMA DE SUCCION
ESTE VALOR (10M) ES EL QUE
PRESIO N . TEORICAMENTE LA &DMBA FUE
ATMOSFERICA. DE SUCCIONAR,TERO EXISTEN
UNA SERIE PE PERPÍRA5 QUE
REDUCEN LA CAPACIDAD
DE SUCCIÓN PE LAS B0MBA5
.f (O ALTURA DISPONIBLE DE
s v c c íó n ) .-
c/íim o pe la n p í> h :
PARA CALCULAR LA ALTURA PÍ5P0NÍBLE PE
SUCCION POSITIVA (,NET P05ÍTIVE SUCCION
H EA D ) SE PROCEDE PE LA S Í 6U ÍE N TE
form a :
NP5H- Patfn - T e H S .
P a t m = PRESION ATMOSFERICA.
T e * = TENSION DEL VAPOR PE A6UA.
A LA TEMPERATURA AMBÍEN1E
H <b - ALTURA PÍNAMÍCAPE LA SVCCÍOÁI.
PARA DETERMINAR LA AlTVRA DINAMICA
EN LA SUCCION ( H 5 ) M flUE 5UMAÉ1E
A LA ALTURA ESTATICA (O PÍFE.RENCÍA
DE NiVEL ENTRE LA VALVULA DE RE
TENCION O COLADERA Y EL ESE PE
LA BOMBA). LA5 PÉRDÍPAS POR.
CURVAS CARACTERISTICAS A 3.500RPM MOTOR 10 HR
222 3 .3 3 ’ 44»
FRICCION 'f C O N E X ÍO N ES - BOMBEAR Q =3,64 L/5 a 85
E 3 EMPLO (ver páoína 137), M ETROS CON U N R E N D IM IE N T O
LOS VALORES 6BT£N¡PPS POR CALCULO PEL AO % --
PARA UNA ELECTROBOMBA SON*.
CONVIENE COMPROBAR S Í LA WPL15
Q - -1 .S A L /S ; H = 8 €>M / H P - 1 0 ;
CORRESPONDIENTE A LA BOMBA EN
1 H 5 - Z ,5 0 M ; NPSH = <0,55 M .
LA CURVA CARACTERÍSTICA, ES
A 5 0 0 M SOBRE NiVEL PEL MAR—
MAYOR QVE LA ALTURA DINAMICA
VE. ACUERDO A LAS CURVAS CARACTE
EN LA SUCCI ON
RISTICAS, E L EQUiFO DETO H F? NO
ES CAPAZ PE BOMBEAR EL BASTO N P 5 t t = 3 ,5 0 ^ Z ,9 0
( 3,E>0 M ES LA ALTURA M & ÍM A
Q - 3 , 6 4 L /5 a H 'g fc M E T R O S .
EL EQUIPO PE 1 5 H P SÍ PVEDE DE SUCCION PE E5A ELECTROBOMEA).
.CURVAS CARACTERISTICAS A 3.500 RPM MOTOR 15 HR
777 777 8 .8 8
Q = L /S Q= L / S
CALCULO DE T U B E R I A S DE DISTRIBUCION CON E QU I P O HI DRONEUMATI CO..
Lufa A. L o e z t R . C IV 6 8 » ? E D ÍF Íd O M ü L T lfA M ilÍA K -D IRECCION
CALICANTO MAEACAV
P R O F E S IO N A L -P R O Y E C T O -

m £ 6 IO N M A yÍM A EN E L TA N Q U E PE F R E 5 IO N C T A R A D A PE. L A & O M P A ).

|._ DOTACION DE A G U A I
O o 1 4 .0 0 P R E 5Í0N D iF E R E N C iA L.
o o 1 APARTAMENTO DE I DORMITORIO.. . . . . .C/U SOOltS/dlO- 500
£
2 0 APARTAMENTOS DE 4 DORMITORIOS C/U l-SSOltS/dlQ. 27000
o PREGON M ÍN IM A EN EL T A N Q U E DE PR ESIÓ N(AR W Q U E &0M&A). 12 0 M 'DE SALA DE R E U N I O N E S C/U solts/dío 3600
o
1^ 2 lts/día. 1740
+ ....................................................................................................................... 8 1 (1 m 2 DE E S T A C I O N A M I E N T O ...............C/U
-O
o
o 7 . 0 0 PRE5IÓN EN LA PÍEZA M E N 0 5 FA V O R E C ID A . 215_m=DE a’ r EAS V E R D E S ......................C/U z lts /d ía 420
-C
TOTA L DOTACION DIARIA EN LITROS/DIA = 33260
i0 ro
M - h fd 5 U M A T 0 R IA DE PERDIDA5 DE5DE^LA PIEZA
-C
1 M A 5 A L E J A D A AL. H ÍD R O N E U M A T ÍC O .-
+ hfd = 17.91 n PA&INA 'Ylb ____________ 2 . . E S T A N Q U E S U B T E R R A N E O '.
-C
4- iT> h f5 PERDIDA EN 5UCCI0N Y DESCAR&A DE LA B O M B A - CON CAPACI DAD MINIMA PARA LA DOTACION TOTAL DIARIA DEL EDIFICIO

hf& = 1,fr4 (5 E BffTÍLA U3AR 5 ,0 0 ) VER. fltél'NA 15? L 1 T » o s = 3 3 .2 6 0 . - 3 3 -2 6 . _ M 3

A D IM E N S IO N E S .

N E T A S LARGO 4 .9 0 X ANCHO. 2.90 .X PROFUNDIDAD . yOO 33.75 m»

TOTALES» LARGO 4 .9 0 va h c h q 2 .9 0 , profundidad — = 56-00.

3_c a p a c id a d y / o gasto de la s b o m b a s :

CADA UNIDAD T ENDRA UNA C A P A C I D A D I G U A L A L A

D E M A N D A M AXIM A E S T I M A D A P A R A EL S I S T E M A
PUEDE CONSIDERARSE ESTA EN Sal O V E C E S EL
CONSUMO MEDIO POR HORA.
Q, DOTAOON DIARIA 18 A IO) - 53,260 %10 - 3/64 Lfa¡$ga
(bombo) ee 4 0 0 ” ee.400 /
4-DIAM ETRO DE LA TUBERIA DE SUCCION Y DESCARGA DE L A
BOMBA_
SU CCION . — Qs 5,89 L/S 0=_ 2 ^ _ „ 1,22 M/6 ... 0,0 3 H/W

d escar g a C_
.. 3,691/». 0 _ 211 V.JMal*. ■- °'10nM
( SEGUN TABLAS PAGINAS- .PARA RUGOSIDAD I Z O
V.
 CALCULO DE TUBERIAS DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO H I D R O N E U M ATI CO. .
LUÍS k- LOPEZ K CH m < \, - ___________________ ____ EPÍF<C10 M u L T Íf^ M ÍL ÍA P . C N -ÍC A m P M A RA C AV____________ h o ja n - V & V -
_

7 . FACTOR DE SEGURIDAD (IOV.02OV.) = (1,10 1,2) H

*. P E R D I D A P OR F R I C C I O N (hfs) E N LA T U B E R I A . PARA IOV. » ,1 . 1 0 X 7 g ,H M
D E S U C C I O N Y D E S C A R G A DE L A BOMBA
8 - P O TE N C IA DE L A BOMBA
SU C C IO N DE LA B O M B A
CIN C O M de tubos de ZV?" M 5. 00 HP(bomba) » Q x h 3 ,6 4 a 86,8 = 7 ,4 1 Hp
45 45
UNA (1 ) válvula (s>de retención 21/%" M 5. QO
M 0. 86 9 . POTENCIA D EL M O TO R .
006 (2 )lla v e is) de com puerta 2 1 /í"
2, HP(motor) * i. 44 hp (bombo) = I.44 7 4 1 . = . -Iy/.v7 . h p (motor).
UN ( 1 )codo isi de ......... ... Z 1 /2" M 1t
U N A { 1 )tee (S) d e .....................-Z 1 /2 " M 1. ?1 10.E Q U IP O RECOMENDADO . m arca Y/O lAOPElO ( ? ) - O SIM ILAR

Longitud Equi va lente 14. 31 , OE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DEL E Q U IP O

P é rd id a s J , L ? 0,03 145 1 M < 0, 4 3 > | Q - 3 ,8 4 l/ b h ^ 8 6 ,8 . _ . M Y UNA ALTURA DINAMICA DE SUCCION

D E S C A R G A DE LA B O M B A (hfs) 2 .4 3 N PSH ■ •■
■M DE LA B O M B A ..

00é M He tuhos de ................2 0 " M 2.. 00 ( Z . ) ELECTROBOMBA (8) D E HP C / U . — VER. W N S 13^

UNAf 1 )valvula iside retención Z 9 " M 4 . 60
0. 7 4 11. C A PAC IDA D DEL TA N Q U E DE P R E S IO N . -
008 (2 .)lla v e is) de compuerta 2 9 " M SEGUN G R A F I C O S 1, 2, (PAGINA _132l. )
UN (1 )eodo isi de ................ 2 9 " M 1. 6 8
TR65( ’h )tee ,s, de 20 " M 3. ¿1 ENTRANDO CON PRESION MAXIMA (H ) = 6h. METROS.

Longitud Equivalente M ^ 72. 13 ENTRANDO CON PRESION MINIMA (h ) = É 4 — METROS.

PeVdidas J x L - 0 ,1 0 * 1 2 ,1 5 M 1 2.1 SE OBTIENE VOLUMEN DE AIRE EN ELTANQUE. 16
SE OBTIENE VOLUMEN DE AGUA EN ELTANQUE. zz
PE*RDIOA (hfs) = 0 , 4 3 + 1,21 - "1< 64
EL VOLUMEN UTIL ES «» VOLUMEN DE AGUA Ey ELTANQUE
MENOS VOLUMEN MINIMO ( IO*/o)._
n ota: L A B P E R D ID A S EN L A BOMBA YA ESTAN INCLUIDAS EN LA EFICIENCIA
DE LA M I8 M A ___
VOLUMEN DE AGUA 2 2 » /.
g C A R G A D E L A BO M BA(H) EN M E T R O S .! a l t u r a d in á m ic a total ) VOLUMEN MÍNIMO. IO */.
VOLUMEN UTIL 12»/.
ALTURA DE SUCCION(hs) ESTANQUE BAJO— BOMBA------
3 5 00 ENTRANDO EN EL GRAFICO 2 o o tj 1Z % PE. VOLUMEN UTIL
ALTURA DEL EDIFICIO lh) NIVEL BOMBA-NIVEL TECHO- . .-
NOS DA PARA 6 ___ ARRANQUES POR HORA EL FACTOR
PERDIDA (hfs) SUCCIÓN Y DESCARGA BOMBA.................. 3. 00
(S E ES TILA 3.00 EN LUGAR DE OBTENIDO.
MULTIPLICADOR ( Ftíl = 1 2 5 0 )

SUMATORIA DE PÉRDIDAs(hfd) DESDE LA PIEZA MAS 17 , 91

D E S F A V O R A B L E AL HI O R ON E U M A T I C O . ----------------- I2 .D I M E N S I O N E S D E L TANQUE DE P R E S I O N .
PRESION MINIMA ( T METROS JEN LA PIEZA MENOS VT (TANQUE)» FÍT) X Q » m o , 3 ,8 4 . 4 ,8 0 0 . LITROS
F A V O R E C I D A ................................................................................................. 7 . Oo
VTlSBOUN PAO,NA.155. >» LITRO S » U P O GALONES
PRESION MINIMA TOTAL O DE ARRANQUE DE LA BOMBA 64,
DIAMETRO *D" 1 7 7 M LARGO* L" . 4 ' ^ M
PRESION DIFERENCIAL ENTRE EL ARRANQUE Y
PARADA DE LA BOMBA- 14. o o IN C A P A C ID A D DEL COMPRESOR.
PRESION MAXMA TOTAL lH ) .PARADA DE LA BOMBA 76. 41 L/ S 1 <4 MC M 0/11______ P C M ___1 ---------------
 C A L C U L O DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON E Q U IP O H ID R O N E U M A T IC O .
P R O F E S IO N A L LUÍS A. LOPEZ K. CIV -PROVECTO
gpírfcfP Mi/lTlfAMiLlAK - O ^ E C O O N C M Í e W O , h W A C A X :-------------------------«OOA

DETERMINACION DE L A S P R E S IO N E S Y /O CARGAS D IS P O N IB L E S E N LOS TRAMOS Y PIEZAS MAS ALEJADAS O DESFAVORABLES

V E L O C ID A D P E R D ID A L O N G IT U D l o n g it u d LO N G IT U D COTA P R E 8 IO N
G A S TO Q D IA M E T R O DEL
T R A M O DE ✓ PO R TO TAL IL Í J X L H (J L) ( P l)
PR O BABLE O V P R E S IO N R E A L
(NE TROSJ. (METROS) D IS P O N IB L E
INSTOOS)
O o REAL+ CONEXION P I S O
(L /S ) PULGADAS) IM / 8 ) J ( M /M ) C O N E X IO N

10. 76 4* I 33 Q 0Z 00 fe. 70 15.70 0. 31 75. 11 75. 60 0. 0 0 75. 60

© @ 7 11 3® 5*1 0. 04 15. Z0 4 88 08 0.1Z 75, 6 0 74, 68 18, ZO 56. 48
© © 6 . 12 3 '* 34 0. 03 l 50 88 7, 68 0, 23 74, 68 74. 45 21. 0 0 53,45
@ © 5. ZZ 3"0 1. 15 0 03 60 4. 88 7 68 0. Z3 74. 46 74, 1 1 23, 80 50. 42
4. 3*1 2Vl' 3*1 0. 04 Z. 80 4. 71 I 51 0 30 74. 1 1 73. 1 2 26, 60 4 7 31
48 ZV z' 10 Q 03 Z. 80 £8 7 0. Z1 73. *12 73. 71 21 40 44, 31
34 Z'v 16 0. 04 í 80 1 45 4. 75 0, 11 7 3 . 71 73. 52 32. 20 41, 3Z
®(§> 2 34 1*0 16 0. 04 2. 0 0 5. 34 7 34 0, 2*1 73. 51 73, Z3 32, ZO 41, 03

®® ! 42 1W 80 0 , 16 4, 50 6 00 52, 50 a 40 73. 23 64. 83 32, 10 32, 63

1 3G 1w I 72 0. 14 2, 40 1, 44 4 , 84 a 68 64. 83 64, 15 32, 10 31, 1 5
l 2G 11/4" l 51 Q 13 1, 80 1, 3, 6*1 a 48 64 15 63, 67 32, 20 31, 47
1 V 4 '1 t 13 0, 0T Q 60 44 3, 04 a 21 63. 67 63, 46 32, 20 31, 26
M
ote IV f l 05 0, 06 0, 40 2, 44 3, 34 ZO 63. 46 63. 26 32, ZO 31, 06
© © o, 10 Te» l 36 0, 13 3, 50 5, 23 8, 73 13 63, 26 62, 13 3Z, 20 21, 13
O O / Z f i 78
n o t a s : EL P R IM E R VALOR PE LA COLUMNA H (METROS) r. LAS PRESIONES PÍ5P6NISLE5 EN LOS N0_
n o ta s : LAS PERDIDAS PORTRAMO,( HIPRONEVMATfcO A LA
, 5E OBTIENE PE RESTARLE. A LA P R E S IO N DOS 0 T E E 5 D E P Í5 T K Í 5 UCÍO N H A S T A E L P Í5 0 <o
PIEZA MAS ALEJAPA), PARA LLENAR ESTAS PLANILLAS,
M Á Y IM A T O T A L (H )P A R A B A D E L A B O M B A ,J A PERDIDA SON MAYORES A 4 0 METR05 QOE ES LA M A X IM A
SE DETERMINARON EN LA5 PAGINAS US Y 1 1 3 -
(h fs ) 7 6 ,* 1 1 - 3 , 0 0 - 7 5 ^ 1 (P A & iN A 1 5 7 ) — RECQMEN~B\&L£.. COLOCARLE VALVULAS REPl/CTQ-
RA5 DE- PRESION— _______________________________
 CALCULO DE TUBERIAS DE D I S T R I B U C I O N CON EQUIPO H I D RO N E U M A T I C O .
p r o f e s i o n a l U /iS A LOPEZ ft, C.IV ¿ 8 3 3 EPiFÍCÍO M t/LTÍFA M ILÍA E .. C A L IC A N T O M A R A C A Y — ,_______ m o ja n -. f a feJl

D ETER M IN A C IO N DE LAS P R E S IO N E S Y /O CARG AS D IS P O N IB L E S EN LOS TRAMOS Y PIEZAS MAS ALEJADAS O DESFAVORABLES

---------y,------- ---------- .......^ ...........
OA8TO Q D IA M E T R O V ELO C ID A D PERDIDA L O N G ITU D LO N G ITU D LO N G ITU D C O TA P R E S IO N
T R A M O DEL
PROBABLE 0 V POR , T O T A L (l-l J X L H h=H-(jXL) (P l)

o o (L/S) 1PULGADAS) ( M/S )

P R E S IO N
J< M/M)
REAL
CONEXION REALH- COHEXION. (METROS) (N ET ROS) ( METROS) . P 18 O DISPON O L E

O O / 113. 1 0
® (H ) o. 70 1 35 0, 13 z . 80 4 66 7 46 Q 47 62, 13 61, 16 31. 10 18 46
© © o. 53 1"0 l 05 Q 08 1. 50 1. 77 3. 17 0. Z6 61 16 60 40 31. 10 18 70
© © o. 46 1 "0 41
0. 0.06 0. 60 SI
o.
07 6Q 40 60 83
1. n 0, 31. 10 18 65
O © 0. 38 .3 /f 34
1. 0. 17 4 . 50 56 5 . 06 0. 86 60 83 54. 47
0, 31. 10 11. 77
( D < ® 0. 20 3 /4 ' 71
0. < s u . PÁéríl IA 112 TKAf 106 - R E & A P £
. - 47 54 47 58.
R A ’> 1. 00 31. 10 Ib. 60
O O / 117 11
O O /

O O /

O O /

O O /
O O /
O O /
O O /
O O / j
n o ta s : 1A5 VÁLVULAS REPUCTORAS PE PRESIO'N No' NOTAS : (5 1 .6 3 ) E5 LA PRESION PE FUNCIONAMIENTO PE ^ PRESIO'n DE FUNCIONAN1ENT0 EN El TRAMO ©© PIEZAS MSALEJADAS
0 DESFAVORABLES._HF Pl — P2 > 7-00
50N NECESiW A S A PAKTiR PEL f 150 7, POR S E R LA LA P0CHA MAS ALEJADA, SÍ LE RESTAMOS LOS POS METROS

PEKPIPA PE L TRAMO ©,® PÁ6ÍNA 113*0,?0 METROS DE ALT JKA DELA RE6APERA 1160-2,00 =%8M7i;00 p i ._ presio'n DISPONIB LE................................................ 2 6 ,6 0
P2 - presio' n diferencia L ENTRE ARRANQUE
PI50 7 : 4 7 ,3 2 - 6 , 4 0 = 3 8 , *1 2 .-¿ 4 0 M — QUE ES LA PRESION MÍNIMA RECOMENDABLE EN LA r parada df i a rmb A IA. OO
(ESTA SERIA LA PRKio'N MÁXIMA EN EL APARTAMENTO) PIELA MENOS FAVORECIDA.--
HF = PRESIONDE FUNCIONAMIENTO. . . - 7 9 ? . .
k
. J l < 3 1 8 2 2 -,
 EL CAUDAL MÁXIMO PE PEMANDA"Q"ES ¡GUAL AL
FUNCIONAMIENTO Y FORMULAS PARA EL GASTO PROEABLE MÁXIMO,OBTENIDO RE LA SUMA.
CAUDAL &OMBA PILOTO L/5.
DEBE 5ER MAYOR 0 IGUAL A 1 ,7 5 L/5-

CÁLCULO PEL EQUIPO DE PRESION CONSTANTE. TÜRÍA DE GASTO POR CADA PIEZA PEL EDÍFÍCÍO
U50 DEL EDIFICIO FO R M U L A.
ES W 5ISTEMA DE BOMBEO DE VELOCIDAD FIJA, QUE CONIKOLA LA RED (MÉTODO DE HUNTER)0 PARA EDÍFÍCÍO DE5TINAD0
DE POSO MAS BOMBAS FUNCIONANDO EN PARALELO LAS CUALES 5E A VIVIENDAS MULTÍFAMÍLÍARES SE ACEPTA. EDÍFÍCÍO DE OFICINAS ^Pl'WTO) = ^ D ’t Q-
ENCIENDEN Y /APAGAN' DE ACUERDO A LA DEMANDA O GASTO DE LA Q _ DOTACION PIARÍA y ( S o lO ) - L /5 .
RED-UN SENSOR O MEDIDOR DINÁMICO DE CAUDAL,CONTROLA EL
8(,.*00 CENTROS C0MERCIALE5
EDIFICIOS MULTÍFAMÍLÍARES
ESTE CAUDAL SE REfARTE PORCENTUALMENTE
FUNCIONAMIENTO DEL EQUIPO. SIEMPRE ESTARÁ ENCENDIDA UNA Y
URBANIZACIONES CONSUNTOS Q W 0;15> Q
ENTRE LAS DOS O MÁ5 BOMBAS DEL EQUI PO
DE LAS BOMBAS Y CUANDO EL CONSUMO ES MENOR AL PRE-ESTABLECIDA) DE VÍVÍENDA5-
ESTAS SE DiVl'DEN EN PILOTO Y DE SERl/ÍCÍO
UNA VÁLVULA DEAÜViO O' DE SO&RE-ffiKÍON, RETORNA AL TANQUE FÁBRÍCAS 1 TURNO
LOS P0RCENTA3ES PE CAUDALES COMUNES SON’. CSOLO P E R S O N A L ) . Qk(plon>)-D Z O * Q
EL CAUDAL EXCEDENTE, MANTENIENDOSE ASÍ UNA PRESION CONSTANTE,
NUMERO DE BOMBAS O b PILOTO Qb SERVÍCÍO. 1
F Á B R IC A S TURNOS
Q E (p ílo to ) - Q 25* Q
LA CARGA DINÁMICA TOTAL (H ) DE LAS &0MBA5 EN METROS OPRESION (SOLO P E R S O N A L } .
2 BOMBAS DE SERVICIO 50% C/V.
DEL EQUIPO £5 Í&UAL. HOTELES Y C LU B ES. Ob(túaro) = 0.30* Q
1 PILOTO+2 SERVÍCÍO 1 AL 35% 50% C/U-
H = ( h s t h f hfs -F h fd 7to o ) m e tro s .
3 BOMBAS DESERVICIO 3 5 % C/U. H 0 5 P IT A L E 3 . Qb(P¡L0To)=a35*Q
h s = ALTURA DE SUCCION ESTANQUE BA30 A LA BOMBA., 1 PILOTO7 3 5ERVIC10. ’ l AL 35% 3 5 % C/U.
FÁBJtíCAS 3TURN05 Qb(nL0To)=O35*Q
h ' = ALTURA DEL EDÍFÍCÍO NIVEL BOMBA AL T E C H O - 4 BOMBAS DESERVICIO. 2 5% C/U. C50L0 PERSONAL).
hf5--P É R D ID A DE SUCCION Y DESCARGA D E LA B O M B A -

hfd-5UMATDRIA DE PERDÍDAS DESDE LA REZA MAS ALEJADA AL EQUIPO. -

0 K S IE
7 .0 0 - PRESION REQUERÍDA EN LATDMA MAS PESPAVORABLE- 5EN50R.

LA POTENCIA DE LAS BOMBAS 5ERÁ CALCULADA POR LA FORMULA

( bomba ) =

LA POTENCIA DE LOS MOTORES.

^ ( motor) = * A bomba).
EN EL CASO DE SISTEMA DE PRESION C0N5TÁNTE,N0S£ REQUIERE
UNA RESERVA DE TANTA POTENCIA ENTRE BOMBAS Y LOS MOTORES.
SE PUEDEN USAR LAS SÍQUÍENTES F O R M U L A S -

POTENCI A pe la b o m b a FO RM ULA.
HASTA 2 HP HP(motop) = 1,5*HP(&om ba).
DE Z H P a 5HP HP(mcjtor) =1,3*HP(e>QMBA).
DE 5HP A 10 H P HP(MOTOfí) ~ l 2 X HP( BOM BA).
DE 1 0 HP A 2 0 H P H Pwotop) = 1,15 a HPbomba).
5ÜPERÍ0RE5 A 2 0 HP HPímotor) - 1 . 10 > HP(iíomba).
 C A U D A L B O M B A P E SE R V IC IO U5
NÚMERO DE B0MBA5 SEGUN E L USO
DEL E D IF IC IO .-
DIMEN5IONAMÍENT0 PE TUBERÍAS1ACCE50RI05.
DEBE SER MAYOR 0 IGUAL A 1,75 L / S - EL DÍAMETRO PE IA TUBERÍA PE 5UCCÍ0N 1 DESCARGA DE LA B O M B A,
BOMBAS BOMBAS DE
u s o d e l e d íf íc ío
NUMERO DE R O M PILOTO. SERViCiO. SE DETERMINA ENTRANDO EN LA5 TABLAS DELAS PAGINAS 4 2 A LA 5 T ,
FORM ULA.
E SC U E LA S.
CON EL’Q hEN L/S SE SELECCIONA UNA VELOCIDAD ENTRE 1 Y 3 M /S .
2 ObMO=0,50xQ EWñCÍOS DEOFICI NA-
CENTROS COMERCIALES 2 2ó3 V UNA PÉRDIDA " 0 'E N TR E 0 0 2 Y 0 .2 0 M /M .
Qb 5ERVÍCÍ0=Q35xQ FABRICAS 1 f 21URN0S
3 LA TA BLA ANEM PUEDE SERVIR DE GUÍA PARA SELECCIONAR ¿AS
HOTELES PE CiUDAD-
Qb 5
ERVÍCÍ0- 0,25>Q
4 HOSPÍTALES.
FÁBRÍCA5 i TURNOS
3 óMAS TV&ERÍA5 Y EL 5 E N 5 0 R ._

CAPACIDAD D IA M E T R O D IAM ETRO d iá m e t r o

TUBERIA
MllLTÍFAMÍliARES. PASANTE T U B E R ÍA DEL SENSOR
DESCARGA
URBANIZACIONES.
CONJUNTODE. VÍVÍENRA5
1 2 ó3 EN L /5 . S U C C IO N BOMBA OEQUÍPO A U T IL IZ A R .

HA5TA 1 6 1 1 / 2" '1 1 / 4 " 4"

H O T E LE S P E
DE 1,6 A 2,5 2" 11/ 2 " 4*
TEM PO RAD A.
u r b a n iz a c io n e s
VACACÍ0NALES2D-Z?%
2 2 DÉ 2 ,6 A 4 ,7 5 2 1/2" 2" 4"
DE 4 7 6 A 6 , 0 3“ £ 1/ 2 " 4 »
DE 8,1 A 15.0 4" 3" 6"
DE 13,1 A 2 5 6" 4" 6"

VALVULA D£ SO BR E-fR ESÍO N O ALÍVÍG.

EL CAUDAL SERA' EL Q b ( p iu > T o ) Y/o EL DE UNA BOMBA DE
SER VIC IO / SI T0DA5 LAS BOMBAS 50N IG U A L E S --

CAUDAL A DIÁMETRO PE TVBERÍA DIÁMETRO DE LA

R E G Í RCU LAR DE RECÍRCULACÍÓN.. VALVULA DE ALÍVÍO.
LP5-
HASTA 1 0 1 1" 1 /2"
DE 1.01 A 1 .2 5 1 1 /4 " 3 /4 "
DE 1 .2 6 A 2 .2 5 4 1/ 2 " 1"
DE 2 .2 6 A 5 0 0 2 " 4 1 /4 "
DE 5.01 A 10.0 £ 1/ 2 ” 11/ 2 "

CUANDO NO SE EMPLEA VALVULA DE SOBRE PRESION O ALIVÍO, SE

REQUIERE DE TUBERIA DE ENFRIAMIENTO DE U S CARCAZA5 DE LOS
MOTORES. SE HACE NECESARIO RECIRCUUR AL TANQUE 4 LÍTROS/MlNUTO
POR CADA HP DE LA ÜNÍDAD DE BOMBEO..
TUBERÍA DE DISTRIBUCION A 5Í5TEM A CONTRA INCENDIO

PLANTA ,
DIAGRAMA DE INSTALACION
BOMBA PiLOTO Y B0MBA5 DE
5ERVÍCÍ0, S IS T E M A DE
PRESÍO N C 0 N 5 T A N T E
Y BOMBA CONTRA INCENDIO..
LEYENDA.
© LLAVE DE COMPUERTA.
© LLAVE DE COMPUERTA LIMPIEZA ESTANQUE-
© LLAVE DE COMPUERTA ÜMPÍEZA
® VALVULA DE RETENCION.
© UNIONES UNÍVER5ALE5 Y/O BRIDAS-
© CONEXION F L E X ÍB L E .
© TAPON DE CEBA.
©BOMBA DE DÍ5TRÍBUCÍCN PILOTO.
© bom ba d e d ís t r íb u c íó n s e r v íc ío .
® bom ba c o n tra in c e n d io .
® SUCCION d ís t r íb u c íó n c o n s u m o .

© SUCCION LIMPIEZA ESTANQUE

SUCCION CONTRA INCEN DIO .

t
®
©
DRENADE DE LIM P IE ZA
TUBERIA D £ RETORNO
5ENSOR-
VÁLVULA PE SOBRE PRESÍON O AUVÍO.

© TUBERIA DE DÍSTRÍBUCÍÓN.
® TU B E R ÍA PE DÍSTRÍBUCÍÓN A SISTEMA CONTRA INCENPjO.
@ TABLERO PE CONTROL. ( VER PÁGINA 1 4 4 )
d j) INTERRUPTORES AUTOMATICOS D a
FUNCIONAMIENTO DE LA5 B0MBA5. ( VER PAGINA 134) DIAGRAMA DE INSTALACION
® l BOMBA PILOTO T B0MBA5 DE
SERVÍCÍO, S IS T E M A DE
PR ESIO N C O N ST A N T E
T BOMBA CONTRA INCENDIO.
DISTANCIA MINIMA
A COLECTORES DE
AGUA5 NEGRAS
L IN D E R O S Y
MEDIANERAS-
TUBERIA DE DÍ5TRÍ&UCI0N A táTEMA CONTRA INCENDÍO..

PLANTA ,
DIAGRAMA DE INSTALACION
&OMDAPILOT01 BOMBASDE
SERViCÍO, SISTEMA DE
PRESÍON CONSTANTE
XBOMBA CONTRMNCENDÍO-
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON S I S T E M A DE PRESION C O N STA N TE
PROFE 6 IONAL- LV I9 A- LOñéZ g cw . 6 8 *1 -PROYECTO-
E P ( f\ C A & ia t/ L r tf'A M ( U A R
. DIRECCION ■ C A LtV A A ITP , M A ^ A C A Y

(H ') PR E3Í0N CO NSTANTE.

l-D O T A C IO N DE A G U A I

1 APARTAMENTO DE 1 DORMITORIO.........................C /U SOoltS/dlQ. 500

o 7 .0 0 METROS
o 2 0 APARTAMENTOS DE4 DORMITORIOS..................C /U 1350 ItS/dÍQ. 2 7 0 0 0
o PRESÍON EN LA PÍE2A MENOS FAVORECIDA. 12 0 M* DE SALA DE R E U N I O N E S ...................C /U 30 Its /d ía 3600
o
K 87Q pe e s t a c i o n a m i e n t o ............... c / u 2 Its /d ia . 7740

4- 210 M 1 DE a 'RE A S V E R D E S .................................C/ U 2 lt S /d ía . 420

1C2.
j
TOTAL DCTO30N DIARIA EN LITROS/DIA = 3320)0
4- SUMATORÍA DE PÉRDIDAS DE5DE EL
vn hfd= SENSOR HASTA LA PIEZA MAS ALEJADA.
<4-
x:
2 -E S T A N Q U E S U B T E R R A N E O :
PERDIDA EN SUCCION 7 DESCARGA
<4- hfs= DE LA &0MBA HASTA EL SENSOR.- CON CAPACIDAD MINIMA PARA LA DOTACION TOTAL DIARIA DEL EDIFICIO
JZ
vT> (5 £ E 5 T IIA b , Q 0 M T S ) — ____________________ _______________________L I T R OS 3 3 .2 0 > O lo o o 5 3 .2 6 Ms

D IM E N S IO N E S
U~>
O
ct: NETAS = LAROO. AéO; 2 .& 0 x PROFUNOIDAO 3 / 0 0 _____ 3%75_ M8

TOTALES 3 LAROO 4 . 5 0 , x ANCHO: 2 . 5 0 , PROFUNDIDAD 3 .2 .0 — _ 5 6 .0 0 .Ma

RETORNO
‘O
f£ iD
¡o uj
s f> VALVULA DE 3.-C A U D A L M A X IM O DE DEMANDA (Q )._
A LIV Í0 -.
O SENSOR IGUAL AL GASTO PROBAB LE MAXI MO OBTENI DO DE LA
O S U M A T O R I A DE G A S T O DE TODAS LAS PIEZAS DEL
ifí
'c rO EDIFICIO.—

Q » ------------------------ Its / seg VER PAGINA N I --------------------

4 -c a u d a l m á c im o DE DEM ANDA (Q) e d if ic io m u l t i b u m i l i a r :

vn S h 5 = ALTURA DE SUCCÍ0N
H
~HESTANQUE BATO-BOMBA. PUEDE CONSIDERARSE EN S A IO VECES EL CONSUMO MEDIO POR
HORA __
in
.C. o = POTACION DIARIA X 1 B A IO ). 3 3 2 6 0 X 1 0 ____ a $ '8 4 IfS/SfO
^ 86400 S « -4 0 0

IT :
CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON S I S T E M A DE PRESION CO NSTANTE
P R O F E S IO N A L it/fe A - L o re z fe. c a s ?. 68M - PROYECTO-
E P lF \ C (0 M t/ lT f F A H ÍM A g .
-DIRECCION C A L ÍC A tO T O , H A K A C A Y

5 . NUMERO DE BOMBAS Y C A U D A L *Q ' SEGUN E L USO DEL EDIFICIO.

6. D IM E N S IO N E S DE LAS T UB ERIAS Y D E L S E N S O R .
USO DEL BOMBA (S ) P IL O T O B O M B A I S ) S E R V IC IO .
E D IF IC IO — EN TRAR EN L A TAB LA C O N E L VALOR " Q b " CALCULAD O EN 5___
.. Q M Q n
.NUMERO NUMERO
CAUOAL&I.7S L/8 CAUDAL^ 1.75 L/S.

ESCUELAS 2 Q b =050X0 *
E D IF IC IO S DE 2 O =■ 0.10 X Q CAUDAL EN O 1 Á M E T Ro O 1 a ' m e t r O D I A M E T R O
O F 1C IÑ A S . —
3 O b = Q35 x Q T U B E R I A
LA B O M B A T U B E R I A OE L 8 E N8 OR
OE 8 C A ROA
2 Q b = 0.50 X Q EN L T 8 / 8 E O . B U C C 1O N
C EN TR OS B O M B A
2 Q - 0.15 X Q
C O M E R C IA L E S
3 O b = 0 .3 5 x 0

/ HASTA 1 .6 1 1/2” 1 I/A'* A"

F A B R IC A S DE 2 Q b =050xQ
II 1TU R N O . _ 2 Q = 0 .2 0 x0
3 Q b = 0.35 x Q
D E 1.6 A 2. 5 2" 1 1/2" A"
<
F A B R IC A S DE 2 Q b = 0 .5 0 x 0
<21 TU RNOS. _ 2 Q = Q25X Q
3 Q b = 0 .3 5 x 0 D E 2 .6 A A . 75 2 1/2*' 2" A"

H O S P IT A L E S 3 Q b = 0.35 X Q
FABRICAS OE
D E A 7 6 A S.OO 3" 2 1/2'* A'*
(31 T U R N O S —
4o MAS Q b = 0 .2 5 x Q

MULTIFANVLIARES. Q b = 0 5 0 x0
2 O E 8 D I A 13.00 A" 3" 6"
U RBAN IZACION ES. 1 Q = 0.15 x Q
C O N JU N TO OE 3
VIVIEND A8___ O b = 0 .3 5 x 0

D E 13.1 A 2 5 0 0 6» A' 6"

H O TE LE S DE
T E M P O R A D A __
2 Q = 0 .3 0 x0 2 O b = 0.50X Q
U R B A N IZ A C IO N E S
V A C A C IO N A L E S . CHEQUEAR CON TAEtAS P A & ÍN A 5 A l á b O
“Q " C A U D A L M A X IM O DE D E M A N D A .-

S O L U C IO N ADOPTADA S O L U C IO N ADOPTADA

B O M B A IS ) P IL O T O . B O M B A IS ) S E R V I C I O .

✓
Q-b P IL O T O .
S tiC C iO K PESCARIA SENSOR
NU M ERO C A U D A L "Q ” 1.75 NUMER O C A U D * L ‘ Q " ¿ 1.75
11 9 t/s 4”
z " \ Ü
Oh _ 0 .1 5 x Q = Q b= — X Q S

l 1 ) ( t ) Qb 8 E R V IC IO .
5 VCCiÓH PESCABA SENSOR
(JNA 0.15 X 5 .8 4 = 0 .5 7 P05 . G 5 0 x 3 .8 4 = 1 4 Z
B0M&A 60MPA5 \° ii i/5 r 1 1/z " 4”
Q b = I2¡5.L/5. QS s W L /f.
CALCULO DE T U B E R I A S DE DI STRI BUCI ON CON S I S T E M A DE PRESION CONSTANTE..
p ...rc g -d U L ^ A- U fE t E. C ÍV 6 8 *1 r ------------------g t 7 l ' F l W O L T . F A M l y A g D IR E e c io ' N C f iL ÍC A tS T O , M A g A C A y ---------------------- H O JA n - ^ Í l L

7 D I M E N S I O N A M I E N T O D E L A V A L V U L A DE A L I V I O 9 P E R P I D A P O R F R I C C I O N hf s E N L A T U B E R I A
(S O B R E-PR ESIO N ) Y DIÁ M ETR O DE TUBERÍA DE RECIR CULAC ÍO N. D E S U C C I O N Y D E S C A R G A B O M B A (S) PILOTO.
EL CAUDAL DE REC I R C U L A C I O N AL TANQ U E ES IGUAL SUCCION DE LA BOMBA
AL PRODUCIDO POR LA UNIDAD EN USO DE SERVICIO O PILOTO CÍNOO _M. de tubos de 2.0 " M 5. 00
A LA MAXIMA PRESI ON ADMITIDA POR LA RED. UNA M ) válvula (side retencio'n 2 0 " M 4- 5 0
í ) llave (si de compuerta / " M
C A U D A L A
, t
D IAM ET R O DE TUBERIA D IAM ETRO DE LA U N ( 1 )codo is id e ........................2 .0 " 1- 68
R ECI RC U L A R DE R E C IR C U L A C IO Ñ V A L V U L A OE A L IV IO . UNA ( 1 )tee is) de . .20 " M 1< 0 7
U P S Longitud Equivalente m £ 12 . 2 5
P erd id as J « L - 0 , 0 t t íL f ó - ver paj 45 <2= I-74 M 0. 2 5 |
H AS TA 1.00 1" 1/2 " DESCARGA DE LA BOMBA
TRES M de tubos d e ................. I.lf c " M . 3. 0 0
D E l. O I A 1.2 5 1 l/ A " 3 /A" UNA ( 1 ) válvula tside retencio'n 1 1 ^ " M 3 . BO
UNA ( 1 )||ave is> de compuerta 11-£ " o. 2 7
D E 1.26 A 2 .2 5 1 1/2* 1" UN ( 1 )codo ís i d e....................... Í1 i£ " M 1< 3 4
UNA ( 1 )tee isi de..RE?. .4 A . 11/£" M 6. 70
D E 2.26 A 5 .0 0 2" Longitud Equivalente M X 1 4 81
1 I/ A ”
P erdidas J , L = 0 ,1 0 * 14,61 ver w 4 3 a = 1,74 M 1. 4 6
D E 501 A 10.00 2 1/2“ 1 1/2"
p e r d i d a l hfs) = 0,25 -i-1.46 = 1,73 < 3 0 0 U & T ÍL A 00
S O LJU C IO N ADOPTADA..
N O T A ILA S p e r d i d a s e n l a BOMBA va ESTAN i n c l u i d a s e n l a e f ic ie n c ia
d e m a 14 2
i yi 1"
DE LA M IS M A _ _
___
__

10 C A R G A D E L A B O M B A (H )E N ME ih O S ( altu r a d in á m ic a to tal)

8 TU B E R IA DE E N F R I A M I E N T O .
CUANDO NO SE EMPLEA VALVULA OE SOBRE PRESION O ALIVIO SE REQUIERE ALTURA DE SUCCION(hs) ESTANQUE BAJO — BOMBA -------—
DE TUBERIA DE ENFRIAMIENTO PARA LAS CARCAZAS DE LOS MOTORE8.
SE HACE NECESARIO R ECIRC ULAR AL TANQUE UNOS A L IT R O S /M IN U T O POR ALTURA DEL EDIFICIO (H)NIVEL BOMBA— NIVEL TECHO 35. 00
CADA HP OE LA UNIDAD OE B O M B E O -----------
PERDIDA (hfs)suCCION V DESCARGA BOMBA........ 3 . 00

SUMATORIA DE pÉRDIDAS(tlfd) DESDE LA PIEZA MAS 17,

D E S F A V O R A B L E AL SENSOR DEL EQUIPO . . . . --------------

PRESION MINIMA ( 7 METROS ) EN L A PIEZA MENOS

F A V O R E C I D A .............................................................................................. OO

ALTURA DINAMICA TOTAL V/O PRESION CONSTANTE . CH)

41

* h fd -- 17,41 M , ver ffy n a e 1 1 3 , 1 2 5 , 1 3 8 , 1 3 4 . .

CALCULO DE T U B E R I A S DE D I S T R I B U C I O N CON S I S T E M A DE PRESION CONSTANTE.
P R O F E 8 IO N A L
l u ís A- Lorez k . c»v. ¿ g M -P R O Y E C T O ■
g p fF ic -tb ftti/L T f f a m il ia r . -D IR E C C IO N
C A U C A A IT O . M A C A C A y •HOJA N*
4«U4

II P E R D I D A P O R F R I C C I O N (h fs) E N LA T U B E R I A 13 BOMBA (S ) PILO TO

D E S U C C IO 'N Y D E S C A R G A B O M B A (S )S E R V IC IO . FACTOR DE SEGURIDAD! IO% a 20%)» ( 1,1 a I, 2) Ha 1,10 -45,41. C B D
SUCCION DE LA BOMBA. POTENCIA DE LA BOMBA. --------
c in c o M. de tubos de < Z" <b " £ 0. HI bombad < * ' ” ■= 1-75 = 2,74 h
45 45
l/N A f 1 } válvula (S) de retención 2 " 0 " 50.
POTENCIA DEL MOTOR.
J )llave (S) de compuerta /
UN ( 1 )codo «si d e ..................... 2 !'0 " 6£l
UNA ( 1 )tee <s> d e ...................... Z'! 0 " m 1 £7_ so hasta 2 h r
Longitud Equivalente M Z 12, 2 5 30 de 2 a shr
20 de 5 a iohp.
Perdidas J «L s 0 ,0 3 > 12,25 yar pwj 4 3 Q= 1 M m 0, 3 7 15 de 10 a 20HP.
10 superior2 0 HP
DESCARGA DE LA BOMBA
_ r R E 5 _ _ M ; de tubos de..................... . " m 00 EQUIPO SELECCIONADO. MARCA Y/o MODELO ( 1 ) . O SIMILAR
UNA ( 1 )válvula <s>de retención 11/fc" m _3 5 0 . OE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DEL E Q U IP O

— W A _ Í 1 )||ave ( S ) de compuerta 1 1 £ ” m 27. Q. 1.75 , yo H- 7 1 4 5 M Y UNA ALTURA DINAMICA DE SUCCION

0N ( 1 )codo ( S ) d e ....................... 1.1/fcM m M . 0,25 4 2 ,5 0 = 2 ,7 5 „ NPSH 3 ¿ 0 _ .M DE L A B O M B A .—

_ U N A j 1 )te e ts> de.R ED.4 " . . 1 1/£" m A 70 ("1 ) ELECTROBOMBAIS) OE ____1 0 __
Longitud Equivalente m zn 61
W A IP C /U

Perdidas J« L - 0,12 * H S 1 V í r pafl 43 <3* 1,44. m 70

14 BOMBA! S ) SERVICIO.—
p e r d id a (h fs ) = 0 ,3 7 +1,76 - 2,15 < 3 ,0 0 56 e n tila . 00 FACTOR DE SEGURIDAD I IO*A a 2 0% !" ( 1.1a 1,21 H « 1,10 « o7,TI*

POTENCIA DE LA BOMBA. _____

N O T A X A S P E R D ID A S EN LA BOMBA YA ESTAN INCLUIDAS EN LA EFICIENCIA
DE L A M ISM A____ HFfromba)l5_ < | | H _ - 1 .^ 2 ■3 , 0 6 HP

12C A R G A DE LA B O M B A (H )E N M ETROSic a r c a d in á m ic a t o t a l . POTENCIA DEL MOTOR ■

, o
50 HFfmotoi)= lu o 0 l s) * H P(bomba)s 1.30 * 3,0é í ^ H P
ALTURA DE SUCaON(hs)ESTANQUE BAJO— BOMBA -----------
so hasta 2 hp. -

ALTURA DEL EDFlClo(h)NIVEL BOMBA NIVELTECHO 35. 00 so

2o
de 2 0 5 HP.
de s a iohp.

p e rd id a ! I r f s I s u c c i o N y d e s c a rg a bom ba. . . . _
___
___
__3. 00 is de toa 2o h r
io superior z o h p .

SUMATORIA DE PERDIDAs(hfd) DESDE LA PIEZA MA8 17 EQUIPO SELECCIONADO, m ap^ a Y/O M0P£L0 (? ) o s im il a r
DESFAVORABLE AL SENSOR DEL EQ UIPO ...__________
DE ACUERDO A CURVAS C A R A C T E R IS T IC A S DEL E Q U IP O

PRESION MINIMA I 7 METROSI EN LA PIEZA MENOS

FAVORECIDA.................................................................................................... 7 00 Q s_ _ Í2 ^ _ V / S

0 .3 7 + 2 . 5 0
H ,

* 2 ,6 7
_ T Ií5 5 _ M

npsh
Y UNA

3 tfo
ALTURA DINAMICA DE SUCCION.

M DE L A BOMBA___
ALTURA DINÁMICA TOTAL Y/O PRESIÓN CONSTANTE CH) ¿5 41 POS t¿ ( t ) E LE C TR O B O M B A(S ) DE JQ_ ■IP c / u ..

h fd = 17,41 M VER fA&ÍNA6 113,12?, 136,134. -

CALCULO DE TUBERIA Y EQUIPO DE BOMBEO-COMBINACION ESTANQUE BAJO-BOMBA DE ELEVACION-ESTANQUE ALTO.
rnorccioMAL- * í-0P£Z R. C-lV6 8 H ______ VÍVfgM>AMVLT1FAM(1-1AfL--dirección CALICANTO MAj^CAY---------- HOJA^,1 4? 2 .

L DOTACION D E A G U A !
7 0 0 r fKE-SiÓN EN LA SALÍPA DE A6VA, LLAVE
DEL FLOTANTE E&TANGUE ELEVADO ■_ 1 APARTAMENTOS DE I DORMITORIO.........C/U SOOlts/dia.-3 Q P _
APARTAMENTOS DE 2 DORMITORIOS......C/U BSOItS/dlQ..
)

APARTAMENTOS DE 3 DORMITORIOS......C/ U I2 0 0 lts/d ía .

+- 7,00

ZOAPARTAMENTOS DE A DORMITORIOS........C/U 1.3 S o l t s / d í o . 27000

M®DE LOCALES COMERCIALES........... C/U 20lts/dÍQ-----
570 M2DE ESTACIONAMIENTO.................. .C/U g Its/dÍQ. 1.740
hl ~t hfg

210 M2DE AREAS VERDES..........................C/U 2ItS/dlQ...^20

I Z O M^ PALA PE- REC/NÍ0N£6>-__________________c / U 3 olt»/ctfa 5,fcQQ

■35260
-b

TOTAL DOTACION DIARIA EN LITROS/DIA.

^(h s

2..C APA CID AD DEL E S T A N Q U E B A J O t75 v. de la dotación diaria)

ti

3 3 2 .6 0 de dotocion
.de dotación d i a rriioo. T A M f Lt“b
M£TRP5

vi =i3lts/seg *. .segundos de incendio.

CAPACIDAD NETA TOTAL ( EN LITROS) = V„ +- VI
Lh
E.N

LARGO, ANCHO . PROFUNDIDAD

ZS.Mf
TOTAL

LA CAPACIDAD DEL E S T A N Q U E B AJ O SE RECOMIENDA

INCREMENTAR EN LOS EDIFICIOS CON COMERCIO EN PLAN
PÍN|AMÍ¿A

TA BAJA: 23.400 LITROS ( 13 LITROS POR SESUNDO DURANTE

MEDIA HORADE IN CENDIO). Y/O 35.100 LITROS ( 3/4 DE HORA
DE INCENDIO A RAZON DE 13 LITROS POR S E G U N D O . .— )
/UTVRA

3 - C A P A C ID A D D EL E S T A N Q U E A L T O isor. de la dotacio' n diaria)

Lte.
(H )

V « 0 .5 0 x 33260 d e d o t a c i o ' n d iaria .................. 1 6 6 3 0

LARGO, ANCHO . PROFUNDIDAD 3 .9 0 - 3 .9 0 „ 1.50 L1s.
CALCULO DE TUBERIA Y ESQUITO DE BOMBEO-COMBINACION ESTANQUE BAJO-BOMBA DE ELEVACION-ESTANQUE ALIO.
u f o A' m z K. 6¿ ¡V é M M t/L T ÍfA M ÍlÍA E ,_________ aREeao; „ . CAU¡CAHT0 M A K A C A f.------------------------------------------------- 2.42-

CALCULO DEL D IA M E T R O DE L A TU B E R IA DE A D U C C IO N AL CAPACIDAD DE L A fe) B O M B A S

ESTANQUE B A JO E IM P U L S IO N A L E S T A N Q U E A L T O _ 0.5 x D O T A C IO N DIARIA 0.5 x
Q =
/ -)_ D O T A C I O N D IA R IA = Q S x D O T A C IO N DIARIA 0 .5 » 33¿fe0 - 7 7. 2 0 0 s e g s 7 2 0 0 s tg s ' ■= f '3 1 lts/se*
i4 . 4 o o s e g . “ 7 .2 o o s e g . " 7200 " ns/s6g
14 h t t g il (2horq«) CARGA DE LA BOMBA EN METROS
8 E G U N T A B L A D E C A I-C U L O DE T U B E R I A .P A R A C O E F I C I E N T E D E
R U G O S I D A D .- U Í E N T R A N D O C O N Q = ___2 ____(O A S T O PROBABLE). ALTURA DE S U C C IO N (hs) E S T A N Q U E B A J O - B O M B A ______ 00
— Its/seg. 0 z— £ -------- pulg. v : m A. j - mAn. ALTURA DE I M P U L S IO N (h¡) B O M B A - E S T A N Q U E A L T O ________3 4 00
N < ? T * 8 : ___________________________________________________________________________
PERDIDA P O R F R IC C IO N (h fs ).................................. i 04

P R E S IO N MINIMA (hlTl) A L A S A L I D A I 4 S U M I D A I _________ I I 00

S U M A DE P E R D I D A S (hfá) POR F R I C C I O N ___

ALTURA DINAM IC A ( H I O P R E S IO N MAXIMA. 51 0 4
S U C C IO N DE LA BOM BA F A C T O R D E S E G U R ID A D IIO V .a 2 0 * / .)= (l.l a 1 .2 ) H r ^20 x 51,04 = 61, "24 H
II
CINCO m . de tubos de 29 M 5' 00
POTENCIA DE LA B O M B A
W A .J *1 ) vdlvulaisi de retención 19 II

II
M 4. 50
POS ( 2 )llavets) de compuerta 29 M 0. 74
II 2.31 x 61.24
— í 1 )codo<s> d e ...................... 29 M 1. (>& HP - <P
II (bombo) 45 45 ( bom b a ) .
W A ( 1 )tee<s> d e ....................... 19 M J. 07
Longitud Equivalente M 12 .
V
P é rd id as J> L M 0. 52. P 0 T ENCIA DEL M OT OR
D ESC A R G A OE LA B O M B A
II
46fQP M de tubos de 29 M 4$. 00
MA (1 ) válvula (S) de retención 29
II
M 4. 50
HP(m.tor)- '■'*<* * HP(bombo)* ' *3,14 - 4 .9 2 »p(mofor).
II
POS ( 2. )lla v e is i de compuerta 29 M 0. 74
II
C M T K 0 (4 )c o d o (S ) de ..................... 29 M G», 72
II
_TRE6J3 )tee«si d e ........................ 29 M 3. 21 E Q U IP O R E C O M E N D A D O " u . , . r . Y/o Mo p e l o ( ? ) ^ s imilar
Longitud Equivalente M 6 3. 17 OE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DEL EQUIPO

P érd id as J«L M Q «— L /S H = 6 1 /2 4 m Y UNA ALTURA DINAMICA DE SUCCION

2 , 5Z
2 f i0 - r O&Z. = 2 ,5 2 . ^ npsh 3 /ñ O M DE LA B O M B A.-
T O T A L P E R D ID A S PO R F R IC C IO N EN M E T R O S 3. 04
E L E C T R O B O M B A IS ) DE. -HP C / U.
 LEYENDA.
© LLAVE DE COMPUERTA
© LLAVE DE COMPUERTA L iM P ÍE Z A E5TANQUE
© LLAVE DE COMPUERTA RETORNO TUBERIA DE INCENDIO-
@ VALVULA DE RETENCIO/V
© UNIONES U NIVERSALES f/O &RÍPA5.
(D CONEXION F L E X i& L E . ___
© TAPON DE CE&A.
® B0M&A5
© 6 0 M & A CONTRA INCENDIO-
© SUCCÍON
© SUCCION L IM P IE Z A ESTANQUE.
© SUCCION CONTRA INCENDIO-
© DRENAJE EN PÍ50.
© TUBERÍA RETORNO SISTEMA CONTRA INCENDIO-
""" MANOMETRO-
© TUBERÍA AL ESTANQUE ELEVADO.

© TUBERÍA DE DISTRIBUCION A SISTEMA CONTRA

in c e n d io .
TABLERO DE CONTROL. y
( VER PÁGINA t*54). r~ ■ ~í n

PLANTA
DIAGRAMA PE INSTALACION
SISTEMA &0M&AS DE ELEVACION
Y BOM&A CONTRA INCENDIO-
 TUBERIA DE DISTRIBUCION A
SISTEMA CONTRA INCENDÍO

LLAVE DE COMPUERTA.
© LLAVE DE COMPUERTA LIMPIEZA
© LLAVE PE COMPUERTA RETORNO TUBERÍA DE INCENDIO
® VÁLVULA DE RETENCION.
© UNÍ0NE5 UNIVERSAL E5 Y/O BRÍDAS.
© CONEXION FLEXIBLE.
© TAPON DE CEBA.
© bom bas
© BOMBA CONTRA INCENDÍO.
(§) SUCCION
© SUCCIÓN LIM P IE ZA ESTANQUE.
© SUCCION CONTRA ÍNCENDÍO.
© DRENAJE EN PISO.
© TUBERÍA RETORNO SISTEMA CONTRA INCENDIO. PflftfECTIVA.
MANÓMETRO- DIAGRAMA DE INSTALACION
TUBERÍA AL E5TANQUE ELEVAPO.
5I5TEMA BOMBAS DE. ELEIÍACÍÓN
© TUBERÍA DE DISTRIBUCIÓN A SÍ5TEMA CONTRA
INC EN DiO- Y BOMBA CONTRA INCENDIO-
TABLERO DE CONTROL. ( VER PA6INA 1^4}
© INTERRUPTORES AUTOMATICOS DEL
FUNCIONAMIENTO DELAS B0MBA5- (VER PAGINA 1^4)
 BOCA DE INSPECCION E5TARÁ UBICADA EN
UNA CASETA. EN VIVIENDAS UNÍFAMÍLÍARES
^¡FA M IL IA R E S PODRA' O M ÍT ÍR 5E .
DEBERA' SOBRESALIR 3 0 CMS SOBRE EL
NÍVEL DEL P! 5 0 —

©
 CORTE
DÍA&RAMADE INSTALACION
15I5TEPIA BOMBAS DE ELEVACÍÓN
1 BOMBA CONTRA INCENDIO-

LEYENDA.
LLAVE PE COMPUERTA
L1AVE DE COMPUERTA LIM PIEZA ESTANQUE. VOLUMEN DE AGUAPARA
©INTERRUPTORES
EL CONSUMO DE LA ÍAUTOMÁTlCOS DEL
© LLAVE DE COMPUERTA RETORNO TVBERLA DE INCENDIO-
C) EDÍFÍCAC ÍO N ._
® V á lv u la de r e te n c ío N FUNC ¡ONAMÍEAJTD
© UNIONES UNiVERSALES V/O BRÍPA5. DE LAS BOMBAS.

© CONEXION F L E X IB L E .
© TAPÓN DE CEBA-
© BOMBAS
© BOMBA CONTRA INCENDIO /TjSCAPACIDAD ADÍCiONAL PARA
NIVEL DE ÍNTERRUPCiON
© SUCCION v V V L O S FINES DE CONTROL DE 'FUNCIONA M¡ ENTO B0MBA5
® SUCCION LÍMPiEZA ESTANQUE. INCENDÍO CUANDO LA EDIfiCA DI5TRÍBUCÍON DE A&UA
© SUCCION CONTRA INCENDIO. CÍON LO REQUIERA- PARA EL C 0 N 5 U M 0 -

© DRENADE EN PISO. NIVEL PE INTERRUPCION FUNCIONAMIENTO

© TUBERÍA RETORNO 5I5IEMA CONTRA INCENDIO. BOMBA CONTRA INCENDIO-

© MANÓMETRO.
© TUBERÍA AL ESTANQUE ELEVADO.
fí?) TUBERÍA PE PiSnoe-VCÍON A SISTEMA CONTRA
w in c e n d io .
© TABLERO PE CONTROL.
 CONSUMO DE AGUA CALIENTE ENFVNCiÓN CAPACIDAD DEL CALENTADOR EN Lm O SfVRtoRA
AGUA CALIENTE EN EDÍFÍCÍ05 DEL TIPO DE EDIFICACION— L /H DEL ESTANfll/E PE ALMACENAMl’EAflD
5 IS T E M A 5 PARA PRODUCCION.- EN L ÍT R 0 5 EN RELACION AL CONSUMO P E
INSTANTANEO (VÍViENPAS UNÍFAMÍLÍARES). TÍPO DE EDIFICACION CONSUMO DE AGUA
A G U A C A L IE N T E —
a p a rta m e n to s : C A L IE N T E .

DE 1 DORMITORIO 1 2 0 LÍTROS POR D ÍA . TIPO DE , CAPACIDAD CAPACIDAD DEL

EDÍFiCACÍON HORARIA DEL ESTANQUE.DE
DE 2 DORMITORIOS 2 5 0 LÍTR 05 POR D ÍA . CALENTADQR ALMACENAMIENTO
EN RELACION EN RELACION
DE 3 DORMITORIOS 3 H 0 LÍTR 05 POR D ÍA . CON EL CONSUMO AL CONSUMO
4 2 0 LITROS POR D ÍA . DIARIO EN LITROS. DIARIO EN LITROS.
DE 4 DORMITORIOS
DE 5DORMÍT0RÍO5: 4 5 0 LÍTR 05 POR D ÍA .
VIVIENDAS.
UNIFAMI LIARES
RESIDENCIAS Y . 1 /7 1 /5
ESTUDIANTILES 5 0 LITROS POR DÍA POR
MULTIFAMILIARE5.
PER SO N A ..
RE5ÍDENTE5YPER50NAL
HOTELES V 1/10 1/7
• H0TELE5 Y PENSIONES. 150 LITROS POR DÍA POR PENSIONES.
CALENTADOR CON ESTANQUE (TERMOS¡FON). D O RM ITO RIO .
SE RECOMIENDA EN EDÍFICACÍ0NE5 DE 3 O MAS PLANTAS RESTAURANTES 1/10 1/5
RESTAURANTES. ^ 0 0 LITROS POR DÍA.
GÍMNASÍ05. 1/7 2/5
LOCALES HASTA 60 M2 <100 LITROS POR PÍA.
HOSPITALES.
DE 61 A 1 0 0 M2. 15 ÜTR05 POR DÍA POR CLINICAS- . 1I b 2/5
METRO CUADRADO. CONSULTORIOS.
Y 5IM ILA R E 5.
MA5 DE 100 M 2 12 LITROS POR DÍA POR M2

10 LITROS POR DÍA POR

EJEMPLO.
G IM N A 5 Í0 5 . DETERMINAR E l CONSUMO DE AGUA CALIENTE (L /D )
METRO CUADRADO DE
LOCAL.. LA CAPACIDAD DEL CALENTADOR (L /H ) Y DEL ESTANQUE.
DE A LM A C E N A M IE N TO ( L ) PARA UN E D ÍF ÍC ÍO
H0SPÍTALE5, CLINICAS 2 5 0 LITROS POR DÍA POR
MULTÍFAMÍLÍAR CON 2 0 APTOS DE 4 DORM ÍTORÍ05
Y SIMILAR E5 CON CAMA.
HOSPITALIZACION •- Y UN APTO DE 1 DORM ÍTORÍO-

CONSULTORIOS 150 LÍTR05 POR DIA POR DE 1 DORMITORIO 1 * 1 2 0 = 1 2 0 - 0 0 L / d .

MEDICOS.- CONSULTORIO PE 4 DORMITORIO 2 0 * 4 2 0 = 8 4 0 0 - 0 0 L / d .
CLÍNÍCA5 100 ÜTR05 POR DÍA POR TO TAL = 8 5 2 0 0 0 L /d .»
DENTALES- U N ID A D D EN TAL. CAPACIDAD DEL CALENTADOR (L /H ) LÍTR 05/H O R A .
8 5 2 0 > _1_ = 6 5 2 0 = 1217 L /H -
7 7
TERMOSIFON/ AL SER CALENTADA EL A 6 U A capacidad d el estan q u e de alm acen am ien to .
CIRCULA POR ( D , ® , ® , ® ) ® , © ® , ® / 8 .5 2 0 » 1 - 8520 =1704 L IT R O S .
5 “ 5>
CONSUMO DE A6UA CALIENTE PE CAPA PÍEZA SANITARIA ENL/TR05 POR HOTA & gÚH E L T ip o LA CAPACIDAD .DEL CALENTADOR V DEL ESTANQUE DA VALORES
PE E’P ÍF ÍC A C ÍO 'N ._
HAWES AL EJEMPLO DE LA PÁGINA ,AL DETERMINAR LA
PÍE1A5 VIVIENDAS. U ÍV IE N P A 5 . HOTELES HOSPITALES ORCINAS ESCUELAS INDUSTRIAS GIMNASIO CLUB SUMA DEL CONSUMO DE A6UA CAÜENTE POR CADA PÍEZA SANITARIA
SANITARIAS. UNIFAMILÍARES MULTÍFAMIUARE5
L/tt SE&ÚN EL TIPO PE EDÍFICACÍON Y ESTE VALOR MULTIPLI­
BAÑERA. 75 75 75 75 — — 115 116 75 CADO POR EL FACTOR PE DEMANDA CORRESPONDIENTE
BATEA. 75 75 110 150 — — — — 110 NOS DA LA CAPACIDAD PEL CALENTADOR Y POR EL
— — — --- —
BIDET. 10 10 — — FACTOR DE A lM ACENAJE,5E OBTÍENE LA CAPACIDAD
DUCHA. 260 280 280 28 0 — 550 850 850 560 DEL E5TANQUE DE A L M A C E N A M ÍE N T O -
FREGADERO. —
COCINA.
40 40 75 76 40 75 — 75
EJEMPLO..
FREGADERO 20 20 40 75 — 40 — —_ 40 DETERMINAR LA CAPACIDAD DEL CALENTADOR L/H
PANTRV..
Y DLL ESTANQUE DE ALMACENAMIENTO ( L ) DE UN
1AVAPLAT05 60 60 190 190 — 75 75 n o
MEC4NIC05. EDIFICIO MOLTÍFAMÍLÍAR DE 2 0 APARTAMENTOS DE
LAVAMAN05 6 6 5 6 6 6 8 — 4 DORMITORIOS Y 1 APARTAMENTO DE UN DORMITORIO
6
PRIVADO-
QUE TIENEN LAS SIGUIENTES PIEZAS 5ANÍTARÍAS—
LA.VAMAN05 — — 30 30 20 60 45 — 30
PUBLICO. APARTAMENTOS APARTAMENTOS
LAVAMOPAS — — 100 100 —
PÍEZA 1 DORMITORIO 4DORMITORIOS.
56 75 75 75
DUCHA 1 2
CAPACIDAD AP ROS í MAPA PEL CALENTADOR REO/EKÍPD EN L ÍT R 0 5 POR HORA VP£L ESTANQUE LAVAMAN05 1 2
DE ALMACENAMIENTO EN LÍTR 05,EN RElMÁÓN CON BLCONSVMO TOTAL PE AG U A CALIENTE PE
B ID E T 1 1
LAS PIEZAS SANITARIAS EN LÍTK05 POR H O R A —
FREGADERO 1 1

VÍVÍENDA5. VÍVIENDAS HOTELES H05PÍTALE5 OFICINAS ESCUELAS INDUSTRIAS GIMNASIO CLUB BATEA. 1 1
l)NÍFAMÍLÍARE5 MOLTIFAMÍLÍ ARES
EL CONSUMO DE A&UA CALIENTE SERA
FACTOR DE DUCHAS. 41 > 2 6 0 = 1 1 4 6 0 L /H
0 -3 0 0 .3 0 Q25 0.30 0.30 0 .4 0 040 0.40 Q30
DEM ANDA. LAVAMANOS 41 * <3 = 3 2 3 L /H
BIDET 20 * 10 = Z O O L /H
FACTOR DE
ALMACENAJE
0.70 125 080 080 2.00 100 1.00 1.00 ORO
FREGADERO.
BATEA.
21
21
*
x
40
75
=
=
8 4 0 L /H
1 5 7 5 L/H .
CONSUMO T O T A L ..........................................1 4 4 2 3 L /H
SI LA INSTALACION DE A&UA CALIENTE ES CENTRAL,5E SUPONE QUE LA CAPACIPAD DEL CALENTADOR ES LA CAPACIDAD DEL CALENTADOR e n L /H U TÑ & /H C R A .
QUE CORRESPONDE AL V j% 3 0 % Y / 0 4 0 % DE LA 5UMA DE LOS CONSUMOS DE A&UA CALIÉNTE DE LAS PÍEZA5 C(calentador) = fACT0R PE PEMANpA x CONSUMO TOTAL L / H -
SANITARIAS. _ C L/ H = 0 .3 0 x 1 4 . 4 2 3 = 4 . 3 2 6 L /H ._
LA CAPACIDAD DEL E5TANQUE DE ALMACENAMIENTO DE AGUA FRÍA ES LA QUE CORRESPONDE A L 7 0 % ,
CAPACIDAD DEL ESTANQUE DE ALMACENAMIENTO.
8 0 % , W o /1 0 0 % ,1 2 5 % %200”/«. DEL CONSUMO TOTAL DE AGUA, 5E&ÚN EL TIPO DE É D lfíC A C ÍO N .-
C(e&tanque) = 1 -2 5 * CONSUMO TOTAL L/H ■
C(UTf»o£) = 1 .2 5 x 1 4 4 2 3 - 1 8 -0 2 & L / t r o s .
 SI5TEMA POR TERMOSIFÓN O CIRCULADO,PE RECiRCULACÍÓN füfiZAM,MEDÍANTE BOfW, O POR GRAVEDAD- = 0 =
EN EL SISTEMA POR TERM05ÍFÓN EL AGUA CiRCULA VOLVIENDO
AL CALENTAPOR Y DISTRIBUYE A LA5 PIEZAS SANITARIAS YA
SEA DESDE L05 MONTANTES DE 1DA ( DIAGRAMA PAGINA 15S ),
YA SEA DESDE LOS BASANTES DE RETORNO (D ÍA G R A M A
PAGINA 160 ). LACÍRCULACÍON CONTINUA PEL A&OA CALIENTE,
5E MANTIENE POR IA PÍFERENCiA DE PESÓ ENTRE LA COLUMNA
DE AGUA MAS CALIENTE,CONTENIDA EN LAS TUBERÍAS QUE
SALEN DEL CALENTADOR,Y LAS DE AGUA LIGERAMENTE MAS
FRÍA CONTENIDA EN LAS DE RETORNO, DÉ E5TA MANERA
5£ MANTIENE UNA CIRCULACION CONSTANTE Y EL AGUA
CALIENTE SALE ENSEGUIDA POR LA PIEZA SANITARIA.-
LOS DIAMETR05 PARA LOS MONTANTES Y DA J A N T E 5
DE DISTRIBUCION DE AGUA CALIENTE, A ¿A5 P IEZA S
® ESTANQUE DE ALMACENAMIENTO..
( D EQUIPO HÍDRONEUMÁTÍCO..
©CALDERA
SANITARIAS O A 105 PUNTOS OoNDE ESTA SEA REQUERIDA
SE DETERMINAN POR LOS MISMOS PROCEDIMIENTOS,
LAS MISMAS PRESIONES QUE SÍRVÍERON PARA DETERMINAR
L05 DIAMETROS DE LA TUBERÍA DE AGUA F R ÍA -
ALGUNOS AUTORES RECO M ÍEN PAN D IS E Ñ A R LA
TUBERIA DE A&UA CALIENTE PARA UNA VELOCIDAD
MAXIMA DE 1 .2 0 K l/S , LAS TUBERÍAS DE 1 / 2 " ; 3 /4 "
1 " , 1 V 4 " Y 172", Y HASTA 2 ,4 0 tt/5 U S TU B E R ÍA S
MAYORES A 1 1 / 2 ' -
PARA LA TUBERÍA PE RETORNO QUE CONDUCE a
AL CALENTAPOR SE ESTILA, ASONARLE UN PORCENTAJE
SOBRE EL GASTO PE IDA, QUE DEBE SER COMO MÍNIMO
© CALENTADOR
© ESTANQUE DE AGUA C0NDEN5ADA
(§ ) BOMBA DE RECiRCUUCÍON (CCIOCAR EN EDÍFÍCÍOS
GRANDES PARA FAVORECER LA CIRCULACION). _
EL DIEZ (10%) POR C.¡ENTO._
PARA
EL CAUDAL DE LA BOMBA DE RECÍRCULACÍON SERA”
POR LO TANTO ESA MISMA FRACCION DEL CAUDAL
TOTAL REAL DE IDA DE AGUA CALIENTE._
SE RECOMIENDA CALCULAR LA BOMBA PARA E S T E
CAUDAL Y PARA AB50RVER LAS PERDIDAS POR FRÍCCÍON
EN LA TUBERÍA DE RETORNO MA5 TRES (3 ) M ETR O S-
LA TUBERÍA DE RETORNO NO DEBE SER DE M E N O S
DE 3 / 4 " DE° PULSADAS D E D IA M E T R O -
A&UA
PARA VIVIENDAS EL AGUA CALIENTE GENERALMENTE
SE SUMINISTRA A 6 0 ’C , PARA RESTAURANTES,
HOTELES Y 5ÍMÍLARE5 1 0 ’C , PARA HOSPITALES, CLÍ­
NICAS Y SIMILARES 8 0 ° C -- DISTRIBUCIÓN PE AGUA CALIENTE DESPE LOS MONTANTES PE (DA
EL R ETO R N O PARTE
EN EPlFÍCÍOS COMO NOTELES, H05PÍ1ALE5 5E EMPLEAN CA­ IN M E D IA T A M E N T E
D E B A J O DE LA
LENTADORES DE VAPOR,UNA CALDERA INSTALADA JUNTO AL A
TOMA MAS ALEJADA./

CALENTADOR SIRVE PARA LA PRODUCCION DEL VAPOR QUE VA A

ESTE-

POR LOO SERPENTÍN ES COLOCADOS EN LA PARTE &AOA DEICA.

LENTAPOR PACA EL VAPOREESE CONDENSA, CEDIENDO SOCA,
LOR LATENTE AL AGUA DEL DEPOSITO EN CONTACTO CON LOS
5ERPENTÍNES, EL AGUA DE CONDENSACION VA A UN TANQUE
SIEMPRE QUE SEA POSÍ&LE 1 ECONÓMICO,SE RETORNARA'
POR &OM&EO A LA CALDERA._
CUANDO EL AGUA SALE PE LA PARTE 5UPERÍ0K BEL CALEWTA_
DOR EL A&OA FRÍA ENTRA POR SU PARTE INFERIOR f ESTA
VA 5U&ÍEND0,ENTRANDO EN CONTACTO CON LA SUPERFICIE
e x t e r io r d e los SERPENTINES DE CALENTAMÍENTO-
a CALOR ttttW iotóh)D E L CALENTADOR EN LITROS
CALORIAS POR IfORA ( K C a í / h ) SERA:
Cíh=Fá xQf/h *Ct2t- tit J = M /h .
d h - CALOR TOTAL H O RARIO EN K Co|/h •-
Fd - FACTO R DE DEMANDA SE G Ú N USO DEL E D IFIC IO
Q C/hz CAPACIDAD DEL CALENTADOR EN L IT R O S / hora
t z ’ C = T E M P E R A T U R A F IN A L DEL A G U A EN V L -
t l ‘ C = T E M P E R A T U R A INICIAL D E L AGUA EN ° C . _

i
PODEMOS ASIGNAR LOS DIAMETROS A LOS MONTANTES DE IDA Y
BAJANTES DE RETORNO DEACUEROO A LAS VNÍDAJ>ES DE GASTO
PARA AGUA CALIENTE, SEGÚN TABLA PELA PAGÍNA12.
PIEZA 5ANÍTARÍA UNIDADES DE GASTO
DUCHA 1 ,5 0
& ID E . T 0 ,7 6
LAVAMANOS 0 ,7 5
3 .0 0 UDG.
EN EL PÍAGRAMA VERTICAL SE INDICAN LA SUMA DE6A5T0S ACUMULADOS
EN CADATRAMO, Y LOS DIAMETROS LOS DETERMINAMOS ENTRANDO EN
1.. ESTANQUE DE ALMACENAMIENTO. 4 .. CALENTADOR.
LAS TABLAS (PAGÍNAS 42143) CON LA5 UNIDADES PE GASTO Y ASIGNA
2..EQUÍP0 HiDRONEUMÁTÍCO. 5..ESTANQUE DE AGUA COMPENSADA.
MOS EL DIÁMETRO TENIENDO PRESENTE LAS VELOCIDADES MAXí"
3..CALDERA. 6 .-&0MBA PE RECiRCULAcidN.
MA PERMiTÍDAS 1,20 M/S, 2 *0 M/5 DE ACUERPO AL DIAMETRO PE
□ UNIDADES DE GASTO.. 7. .TERMOSTATO. _
LA TUBERIA (.PAGINA 15&)._
El MISMO CONCEPTO ES>APLÍCA&LE CUANDO LA DÍSTRÍBUCÍÓN SE HACE
D ISTRIBU CIO N
A LAS PiEZAS SANiTARlAS DESPE L05 BAJANTES PE RETORNO- t

DÍ5TRÍBÜCÍ0N PE AWA CALÍENTE PKPE

LOS BWANTE5 PE RETORNO-
(es el ú nico que se acostumbra usar en edificios eleva do s )
Je — ----
LOS BAJANTES SE REUNEN EN UNA CANALIZACION HORIZONTAL OE
RETORNO QUE CONDUCE EL AGUA AL CALENTADOR. -
SE ESTILA ASÍ&NARLE UN PORCENTAJE SOBRE EL CASTO DE IDA j — _____________ n
QUE DEbE SER COMO MÍNIMO 10”¿ - "í"
EN EL DiA&RAMA DELA PÁ&ÍNA 160,NUEVE(<T) U.D.G ES EL 6A5TO
EN LA TUBERÍA OE RETORNO AL CALENTADOR^ PE <TD UPG TOTAL ) j — _____
PODEMOS A5Í&NARLE UN DIAMETRO DE Y CON UNA VEIOCÍPAP DE ?
V=TOS M/S. f UWA PERDIDA J = 0. OB M /M
LOS EQUÍP05 DEBERAN 5ER CONSTRUIDOS CON MATERIALES ADECUADOSX".
YEN FORMA TAL QUE SEAN RESÍSTENTE5 A LASPRESIONES MÁRÍMA5
A LAS TEMPERATURAS PREVISTAS Y A LA CORROSION ESTARAN
PROVISTOS PE SÍ5TEMA5 DE SEGURIDAD NECESARÍ05 PARA
PROTEGERSE DE Ltfi EXCE50S DE PRESÍON Y/O TEMPERATURA
QUE POPRÍAN PRODUCIRSE; Y PEL05 ACCESORIOS DE LIMPIEZA
REQUERIDOS..

ir

p á m vaocicw)
Mp hk
2/4" Q71 QQ&
1" 0,83 005
V 1.05 0.0&
11/4" Q80 0.04
11/4" (\% 005
11/4" 1,05 0.06
2" Q70 0.02
2' Q% 0.03
V 1.12 0.04
2,57 r 1.27 0j05
2,86 r 1-42 0.06
Í L Í L W M
 4 " Y 2 CENTIMETROS POR CADA METRO EL 1% LAS PE 2" Y 3 EL DIAMETRO DE LO5 CONDUCTOS Y RAMALES PE
A G U A S 5ERVÍDAS O N EG RAS. PERO PODRAN TENER PENDIENTES plEÍ|0RE5 AL 1% LD5 DESAGÜES, BA3ANTES Y CLOACAS DE A&UA5 5ERVÍDA5
G E N E R A L I D A D E S - — EL USO DE LOS ARTEFACTO
COLECTORES CON DIAMETRO MAYOR O IGUAL A 6 " Y SE 5E CALCULARAN DE ACUERPO CON EL NUMERO TOTAL
SANITARIOS HA DE PRODUCIR UNA ACUMULACION DE AGUA
PROYECTARAN DE MANERA TAL QUE LA VELOCIDAD DEL fÜQO DE UNIDADES DE DESCARGA DE LAS PIEZAS SWÚ
SERVIDAS Y MATERIA 0RGANÍCA DE RAPIDA DESCOMPOSICION.
DENTRO DE ELLD5 NO SEA MENOR A Q 60 M /S . TARÍAS SERVIDAS. LA TABLA INDICA LA5 UNIDADES
LOS CONDUCTOS Y RAMALES DE PE5AGÍ/E PARA CONDUCIR
LOS RAMALES HORIZONTALES DE LOS DESAGÜES SE UNEN DE DESCARGA (UD.D). CORRESPONDIENTE A CADA
A LA CLOACA LAS AGUAS SERVIDAS DEBEN TENER PENDIENTE
FORMANDO ANGULO DE 4 5 e _ PIEZA SANITA RIA .-
COMO MINIM01 CENTÍMETRO POR CADA METKO.EL 1% LAS DE

EN EQUIPOS NO ESPECIFICADOS EN ESTA TABLA

PIEZA5 SANITARIAS A UNIDADES DE K5CA86A 5E DETERMINA EN FUNCION DEL D IÁ M ETR O
DEL ORÍFÍCiO DE DESCARGA DELA P IE Z A .
? EXCUSADO CON DUCHA PÚBLICA
B ID E T. «T URINARIO
TANQUE UNIDADE5
DIAMETRO DEL ORÍFICÍO DE
4 LA P ÍE ZA O EQUÍPO. DE DE5CAR&A.
m i fc
P T U D .D J U D .D . \ \ 0 U.D.D.
3 ,1 8 Cm5 0 MENOR (.11/4") 1
FREGADERO ^ ^ B A T E A s- LAVADORA '0 ? In llD D ------------- »
3,81 CITT5 0 MENOR (11/2") 2
n 3 W s ÍIu .D D .
\ m ~ /£ x c u w c
I r \ .con □FREGADERO 6 ,0 8 CID5 0 MENOR( l " ) 3
U .D .D .
2 UDD. 2 U .D .D m i / VALVULA. contríturador

DUCHA INODORO ^ ^ ^ W IO P A S - 6 ,3 5 Cm5 0 MENOR (2 1/2") 4

LAVAPLATOS
2 UDD. 2 UD.D
2 ñ t ^ UD.D
7 .6 2 CR15 0 M EN O R (3‘) 5
UD.D 5 AÑERA 2 6 3
U .D .D .
4 7 . udd FUENTE DE BEBER
10.16 0015 0 MENOR( 4 " ) 6
LOS COLECTORES O RAM ALES PE DE5AGÜE DEBEN 0 2 ' " EN I D U C H A S , INODOROS DE PISOS, BÍDE.T5 LAVADORAS, EATEA5 Y FRE&ADEROS DE LAS COCÍNAS.
SER DE D IA M ETR O S CONVEN¡EM ITES PARA QUE Y L A V A M A N 0 5 -- 0 4 " en: e ^ c u s a d o s ..
P U E D A N C O N D U C IR LAS A Q U A S Y M A TER I A A 0 3 " LA MAYORÍA OE LOS AUTORES RECOMIENDAN A PARTÍR DE L05 EXCUSADOS Y EN LA PÍREO
VELO C ÍPA D E5 QUE EVITEN O B S T R U C C IO N E S . - 3 " PARA EI/ÍTAR PROBLEMAS CON LAS ESPU­ CÍON QUE CORRE EL AGUA NO S E P U E D E
M AS DE T)AE>ON E N LOS COLECTORES DE REDUCIR EL DIAMETRO DE LOS T U B O S ._
EL D IA M E T R O M ÍN IM O DE E S T05 CO NDUCTOS Y
Tubo DE
RAM ALES DE D E 5A & Ü E S E R A DE :

SIPON,
lavamanos

GASES A LOS AMBIENTES PELA EDIFICACION.-

VENTILACION CLOACAL.
EN LOS CONDUCTOS RAMALES DE DESAGÜE SE PRODUCEN GA5ES
DE DESCOMPOSICION. ES NECESARÍD ESTABLECER UNA
BARRERA CONTRA EL PASO DE LOS GA5ES, A TRAVE5 DE LA5
PIEZAS 5ANÍTARÍAS AL MEDIO AMBIENTE PARA ELLO SE EMPLEAN
LOS ‘SIFONES QUE E5 UN TUBO EN FORMA P E V QUE RETIENE EN
CADA DE5CAR6A CIERTA PORCION DE AGUA.
LOS TU&OS D£ V E N T Í L , \ C I 0 N .-
EN TODAS LAS REDES DE DESAGÜE 50N IMPRESÍN-
TIENEN POR OBJETO DAR ENTRADA AL AÍRE EXTERIOR EN
DÍBLES LAS REOES DE VENTILACÍON Y SU DIAMETRO
EL SISTEMA DE EVACUACION Y FACILITAR LA 5ALÍDA D£
NO SERK INFERIOR A 2" Y EN EDIFICIOS DE IVARÍ05
LOS GASES POR ENCIMA DEL TECHO. EVITAR AL DESCAR
PISOS L05 BADANTE5 DE AGUA SERVIDA SE PROLONGA­
GAR UNA OVARÍAS PIEZAS SANITARIAS SIMULTANEAMENTE
RAN COMO VEAJTÍLACÍOAJ HASTA SALIR SOBRE EL
QUE EL AGUA RETENIDA EN 105 5ÍF0NES 5EA ARRASTRADA
TECHO PERO SIN REDUCÍR SU DÍAMETRO-
O EXPULSADA AL EXTERIOR PERMITIENDO EL ESCAPE- DE
 LOS RAMALES DE VEMTtLAC-ÍO/sl RED DE VENTILACION
fWRÁN 5E-R CONECTADOS CON LQ5
LOS SELLOS PE AGUA SE PROTEG ERA^ CONTRA
BAJANTES DE A&UAS NE&KAS POR
EL A U T O S ifO N A M ÍE N T O 0 S ÍF O N A M ÍE N T O POR
ENCIMA DEL COLECTOR MÁS ALTO
0 4

COMPRESION .M E D ÍA N T E EL USO ADECUADO DE

QUE DESCARQUE EN E L . .
BAJANTE5 DE AGUAS NEGRAS , VENTILACION ¡ND|
NEGRAS

V ID U A L , VENTÍLACÍON EN CONJUNTO,VENTILACION
HÚMEDA 0 UNA COMBÍNACÍON DE ESTOS.
A&UAS
/A
D£
BAJANTE.

DATANTE AGUAS NEGRAS p A -‘

EJEMPLOS DE SELLOS DE AGUA

LOS MONTANTEA DE VEMTI
rRAMAL O í VENTÍtACÍON.
LACION SE PROLONGARAN
SIN DÍSMÍNUÍR 50 PÍAME- NÍVEL PE
DERRAME-
TRO HASTA 50BRESALÍR
3 0 CENTÍMETROS
ENCÍM

CUANOO UN TUBO DE V E N TILA C IO N 5 E CONECTE A UN CONDUCTO

H O R IZ O N T A L DE AGUAS N E G R A S , LA V E N T I L A C I O N DEBERÁ
ARRANCAR VER TIC A L M E N T E O FORMANDO UN ÁNGULO NO MAYOR DE
4 5 ° CON LA V E R T IC A L , H ASTA UNA ALTURA DE 15 CP1 COMO M IN ÍM O
SOBRE EL NÍVEL DE D ER R A M E DEL ARTEFACTO O ARTEFACTOS ^QUE
V E N T ÍL E , A N TE S DE C O N EC TA R SE AL RAMAL D E V E N T IL A C IÓ N O
PONERSE H O R IZ O N T A L .
 V E N T IL A C IO N HUMADA Y CON EL EMPLEO DE LA Y E E
S A N IT A R IA LOS ARTEFACTOS
SANITARIO S ESTAN VENTILA.
V E N T IL A C IO N AL EMANTE. DOS POR EL RAMAL DE DESA­
LAS INSTALACIONES) GÜE DEL. L A V A M A N O S .-
( s >í m p l ¡ f í c a r
BADA NTE. A & U A S N E & R A S

p e r m ít a
RAMAL DE .
DESAGÜE DEL
LAVAMANOS.
RAMAL DE
DESAGÜE
DEL LAVAMANOS..

CON EL,EMPLEO DELA TEE SANITARIA

CON OIDO DE qo° Y /O 4 ^ ° LOS COLEC.
TDRES ESTAN DESCARGANDO AL MtS
MO NfVEL Y LOS ARTEFACTOS VENTILAN
POR EL RAMAL DE DESAGÜE DEL L A ­
VAMANOS. _

TEE SANITARIA CON ofPjD DE45°

ViEWE TAMBIEN CON CUPO P E
RO0, PERO ESTAS PIEZAS S E
FABRICAN SOLO EN HIERRO FUNDIDO —
 SOLUCION CON EMPLEO
v e n t il a c ió n
DE LA TEE S A N IT A R IA
IND IVID U AL CON OÍDO IZQUIERDO DE
45°

ESTA PIE1A VIENE

SOLO EN HIERRO
FU N D ID O . _

DISTANCIA MAXIMA ENTRE LA

DE UN SIFON Y LA CORRESPONDIENTE
TUBERÍA DE VENTILACION.-
DIAMETRO .DEL CONDUCTO DISTANCIA MATÍMA
DEDESA&VE DONDE., 5ÍFCW A VENTÍLACÍON.
DESCARGA EL SIFON.
. PARA .CA50.QE
5 ,0 6 CMS (Z") 1,50 METROS. VENTILACION
in d i v i d u a l .

7 ,&z CMS (3 "; 1,60 METROS.

10/16 CMS (4 ") 3 ,0 0 METROS.
D. M a y.
A
D-Max__

__VENTÍLACÍON HUMEDA
POR DE5A&UE A LAVAMANOS.
 TUBERÍA PRINCIPAL PE VEWTl'LACÍo'N

VENTÍLACiON

VENTILACION.
A 4?“
ES NECESARIO VENTILAR LA PUCHA POR SER SU DISTANCIA
£L ¡NOPORO D E PI50 ESTA
DESDE EL VERTEDERO PEL SÍFON AL RAMAL PE PESA&ÚE
VENTILADO POR EL RAMAL
DEL LAVAMANOS. MAYOR A T .p o M E T R O S .- 5 E OMÍTE LA VENTILACION DEL
DE DESAGÜE DE LA Dl£HA__
EXCUSADO PPR SER SU DISTANCIA
TAPONES DE REGISTRO­ Y/O TAMBÍÉN PODRIAMOS
AL BAJANTE DE A&VAS NEGRAS
SE COLOCARON DOS TAPONE5 D E REGISTRO (T -R .) UNO CONSIDERARLO VENTILADO
MENOR A 3 METROS, SE PUEDE
PARA EL RAMAL DEL EXCUSADO Y EL OTRO PARA EL RAMAL POR EL LAVAMAN05 POR SER
CONSIDERAR TA M & Í e' n VENTILADO
DE. LA DUCHA, INODORO Y LAVAMANOS- SU DÍ5TANCÍA MENOR A1.?0
POR EL RAMAL PE DESAGÜE DEL
EL RAMAL DEL INODORO TIENE POS LAMBÍOS DE DIREC­ M ETRO S.-
LA VAM ANOS.-
CIONES ANTES PE DESCARGAR. EN EL CORRESPONDIENTE
PEL EXCUSADO, a TAPON PE RE6Í5TRO SIRVE A LOS DOS
CAMfoíOS PE DIRECCION —
 EN LOS D05 GMfl'COS: EL SÍfON DEL EXCUSADO, LA
POCHA, EL BÍPET Y EL INOpoRO PE PÍ50 E5TAN
VENTILADOS POR EL CONPl/CTO DE D E SA G Ü E PE L

LAVAMANOS.
5E PERMITE UTÍLiZAR ESTE CONPVCTO COMO VENTILA­
CIÓN, INCLUSO SÍ EN LI/6AR PE UN LAVAMANOS,PESCAR
GAS POS(2) PIEZAS 5ANÍTAR(AS COMO - BATEAS,LAVA -
MANOS, FREGADEROS CUYO NUMERO TOTAL PE UNÍDAD15 Tl
DE DESCARGAS NO SUMEN MAS DE CUATRO fó)l/NÍDAP£5.
2 LAVAMANOS - 1 + 1 = Z UDP ¿ 4
2 &ATEA5 =• 2 t Z -4 U P P = 4
Z FREGADEROS1 2 1 2 = 4 U P D = 4
(VER TABLA PA&-16 2 UDP).
Y LA SUMA TDTAL DE UNÍPADES DE DESCARGA
DE LAS PIEZAS QUE CONSTITUYEN EL GRUPO,SEA5
L X _ _ _ / C O N D V C T O PE
MENOR O ÍGUAL A CATORCE ( 1 4 ) . _
1 EXCUSADO = 4 UPD -j-
1 DUCHA = 2 UDP
1 INODORO -
1 B ID E T
1 LAVAM AN05 =

TVSERIA PRINCIPAL PE ’

BAJANTE PE AGUAS N EG RAS/

VENTILACION HUMEDA DEL SÍñON PE UN EXO/SAPO

B A JA N T E DE
UN EiPET, UNA PUCHA Y UN DRENAJE PE PISO A
AG U AS N E G R A S TRAVÉS DEL CONDUCTO DÉ PE5AGÚE P£ UN
BA3ANTE DE AGUi
LA VA M A N O S—
NEGRA5
 RAMAL DE DE5A&VE
DE.L LAVAMANOS - . . C0NDUCTÓ5 DE
D E S A G Ü E ..

RAMAL DE I
DEL LAVAMANOS.
INSTALACIO N PE C O N P I/C TO S Y
RAMALEA P E PE SA 0Í/E5 Y TV&E-
RÍAS PE VENTILACION INpiV/PVALES
EN UNA SALA 5ANÍTARÍA l/BÍCARA EN
CVALOVIER PÍSO ÍNTERNEPIO PE
VNA EP I'FÍC A c ió k —
 VENTILACION HUMEDA
VERTICAL.
V E N T I L ACION H ü M EDA.
EL GRUPO DE ARTEFACTOS QUE FORMAN UN BAÑO PRIVADO PUEDE INSTALARSE CON EL PESASÍ/E.
“DESCARGAN i LAVAMANOS
iNDiVÍDUALMENTE VENTILADO PE UN LAVAMANOS, FREGADERO O b ATEA SIRVIENDO COMO VENTÍLACÍON
( 3 UNIDADES DE DESCARGA)
HÚMEPA PARA EL RESTO PE LOS ARTEFACTOS^ÍEMPRE QUE NOPESA&Í/EN MASDE CUATRO UNIDADES
"BATANTE PE AGUAS
DE DESCARGA EN LA VENTILACION HUMEDA VERTICAL._
NEGRAS.
EL RAMAL HORIZONTAL SE CONECTARA AL ESTANTE AL MÍSMO N IV E L DEL EXCUSADO MEDIAN­
TE. UNA,lT E E " CON OÍDO O PE&ATO DEL MISMO

TEE CON OIDO

.T EE " CON OIDO

/ A 4 5 °

E L RAMAL ESTA
CONECTADO DESATO
DEL DESAGÜE DEL
EXCU&ADO

EL EXCUSADO i LA DUCHA
DESCARGAN AL MÍSMO
NÍVE.L

BAJANTE PE AGUAS
NEGRAS
 BAJANTE P E C — LAS DISTANCIAS E N TR E LAS SALIDAS
AGUAS N EG RAS
PE LOS S ÍFO N ES T LA P R 0 L 0 N 6 A C ÍÓ N
DEL BAJANTE PEBEN CUMPLIR ;

DIAMETRO DEL CONDUCTO PÍ S T A N C ÍA S

DE DESAGÜE DONDE. . MAXIMAS ENTRE
DESCARGA EL S i FON. LA SALIDA DEL
Si FON Y P E i.
" D " &ATANTL.

5 .0 8 C m s ( 1 ,5 0 m etro s.

1 ,8 0 METROS.

3 , 0 0 METROS.

VENTILACION AL BAJANTE.
LAS PiEZA S 5 A N ÍT A R ÍA 5 DE UNA S A L A SAN ITA RIA Y VN FREGADERO O fl'EZA
S ÍM IL A R UBICADAS E N E P ÍFÍC A C ÍO N E S PE UN PISO, O EN E L ULTIMO PÍSO,PODRAN

INSTALARSE SIN TUBERIAS DE VENTÍIACIOÁÍ INDIVIDUALES SIEM PRE QUE SEAN VEN­

TILADOS A TRAVES D E LA PROLONGACION D E L B A J A N T E D £ A G U A S S E R V ID A S

QUE PODRÍA SERVIR COMO TU BER ÍA DE VENTILACIÓN D E DÜTHAS PIEZAS 5 A N ÍT A -

M A S , S IE M P R E QUE C U M PLA N CON LOS S Í& U ÍE N T E S R E Q U IS IT O S .

a . _ E L L A V A M A N O S Y EL F R E G A D E R O S E C O N E C T A R A N DIRECTA Y S E fA R A
PAM ENTE A LA PRO LO N G A CIO N D E L B A J A N T E .
b E L EXCUSADO Y LA DUCHA O B A Ñ E R A D ES C A R G A R A N D IR E C T A Y S E P A R A ­
AGUAS NEGRAS
D A M E N T E A L B A JA N TE A L M Í5 M 0 N IV E L Y P°R D EB A JO DE LA D E S C A R G A PE LA5

O T R A S P ÍE Z -A S S A N i T A R Í A S -
 E L GRUPO P £ A R T E F A C T O S QUE F O R M A N UN
V E N T IL A C IO N BAÑO P R lV A P O P V E P E IN S T A L A R S E CON £ L

HUMEDA— RAMAL DE VENTÍLACÍOÁI

PE5A&UE IN D IV ID U A L M E N T E V E N T IL A D O PE

U N L A V A M A N O S , F R E S A P E R O O B A T E A 5 ÍR V Í
VENTILACION V ÍE N P O COMO V E N T IL A C IO N H U M E D A P A R A
HUMEDA E L R E S T O P E LOS A R T E F A C T O S , S I E M P R E
QUE NO D E S A & Ü E E N U N A V E N T IL A C IO N

HÚMEDA V E R T IC A L M A S P E C U A TR O l / N I P A '

DES DE P E S C A B A . -

EL RAMAL DE DESAGÜE 5L CONECTARA' AL

BATANTE AL M Í5M D NÍVEL QUE LA DESCARGA
PEL EXCUSADO CON U/VA"TEE" CON OÍDO o'
POK PE0AOO PEL MÍ5MO._

EL RAMAL DE PESA&UE
DEL LAVAMANOS DESE
PE50AR&AR PE&ATO PEL
PESAGVE PEL E /C V S A P O -
V E N T IL A C IO N
HUMEDA-
L 0 5 & RUP05 DE ARTEFACTOS»
SA NITA RIO S PEL N'SO MAS» ALTO
QUE FORMAN POS BAÑOS PAMPOS
SITUADOS ESPALDA CONTRA ESPAL­
DA PUED&Wi'NSTALARSE Eft E L
MISMO RAMAL PE D E 5A & Í/E T
VENTI LADOS POR LOS LAVAMANOS.
 RAMAL DE VENTILACION
BAJANTE pe

AGUAS NEGRAS

EXCUSADO

LOS GRUPOS PE ARTEFACTOS 5AMITAR10S

De l piso m a s alto q u e f o r m a n pos b a ñ o s

Prívados s it u a d o s es pa lpa c o n t r a e s p a l d a
FVEPEN INSTALARSE EN EL MÍSMO RAMAL P E
PESA&ÚE Y VENTILADOS POR LOS LAVAMANOS.
VENTÍLACÍON COMUN
VEWTÍLACÍON
GOMI/IV.
CUANDO LOS ARTEFACTOS SANITARIOS ESTEN CONECTADOS
A UN RAMAL HORiZONTAL A TRAVES DE U Ñ A T E E o 'Y E E "
SANITARIA DOBLES EN POSICION VERTICAL, S E IN S TA LA R A '
UNA VEN TILAC IO N COMÚN PARA CAPA DOS ARTEFACTOS O
POBLE C O N E X IO N . LA V E N TIL A C ÍO N COMUN S E INSTALARA'
EN POSICION VERTICAL COMO UNA PROLONGACION 0 £ L A C ú -
NEAÍON DOBLE HASTA UNA ALTURA DE POR LO M E N 05 15CMS
POR EM CÍM A DEL NIVEL DE DERRAME D E LOS ARTEFACTOS
S A N IT A R IO S ,-
 V EN TILA C IO N EN CONJUNTO P E L O S RAMALES PARALELOS.
CUANDO DOS RAMALES PARALELOS SÍRVAN UNTOTAL PE ( 8 ) EXCUSADOS, CAPA UNO PE DICHOS RAMALES
E STA R A PROVISTO PE UN fVMTO PE V E N TILA C IO N DE CONJUNTO E N T R E LOS POS EXCUSADOS M A S
D IS T A N T E S - —
VENTILACION DE

_ T U & E R ÍA PE VENTILACION PRINCIPAL VENTILAC IO N DE

CONJUNTO.

5AOANTE
PE.
A6UAS>
NE&RAS

VENTILACION PE ALIVIO.
LOS RAMALES POR DE&AOO DEL ULTIMO PÍSO QUE SIRVAN M A S DE TR E S EXCUSADOS E S TA R A N PROVISTOS P E U N A VENTILACION
P& ALÍVÍO, ANTES DE LA DESCARGA DE LA PRIMERA PIEZA S A N IT A R IA ._
VENTILACION EN
CONJUNTO PE L05
RAMALES PARALELOS.
CUANDO DOS RAMALES PARALELOS
SÍRVAN UN TOTAL DE (&) EXCUSADOS
CADA UNO DE PÍCHOS R AM A LES '
ESTARA PROVISTO D E UN PUNTO
DE VENTI LACI ON PE CONO UNTO E N '
IR E LOS DOS EXCUSADOS M AS
D ÍS T A N T E S . -

SAJANTE DE.
A&uas negras

VENTILACION PE ALÍVÍO

LOS R A M A LE S POR PEBAJO DEL

u l t im o p is o q u e s ír v a n mas

DE. TR E S EXCUSADOS ESTARAN

PROVISTOS DE UNA YENTÍLACÍON
DE A LIV IO , A N T E S DE LA DES­
CARGA DE LA P R IM ER A P IE Z A
S A N IT A R IA —
V E N T IL A C IO N
EN
CONJUNTO..

BAJANTE PE A&VA5
NE&Wó

VENTILACION m llih k .
0 PE ALÁVÍO. _ _
V E N T IL A C IO N DE C O N JU N TO ­
SE FOPRA EMPLEAR VENTI'lACÍÓN £M CON3ÜMTO CUANDO SE DISPONE PE W Ni)MERO PE PIEZAS SANITARIAS NO MAYOR A ( 0 ) COLOCADAS E N B ATER IA
A L IN E A D A S Y EN FORMA CONTINUA —

VEN T IL A C ÍO N DE. ALÍ V IO . ( solo se em plea en p is o s in f e r io r e s ).

CUANDO S E DISPONE D E I6UAL NÚMERO Y TIPO OE P ÍE IA S S A N ITA R IA S , PERO INSTALADAS POR DEBATO PEL ULTIMO PÍSO,LA TU &ER l/A DE
VENTILACION EN 6 0N 3U N T 0 S E COMPLEMENTARÁ CON UNA TUBERIA D E VENTILACION AUXILIAR O PE A L ÍV ÍO CONECTADA A l R A M A L D E D £ ~
SA6UE EN TR E E L BATANTE Y LA PRIMERA P IE ZA S A N ¡TARIA —

_ B ATA N TE D E AGUAS N E G R A S -
PENULTIMA PIEZA DEL RAMAl V E N TILA C IO N D £C O N T U N T O ._
-T U B E R IA DE V EN TILA C IO N P R IN C IP A L .
VENTILACION D E A L ÍV ÍO —

ULTIMA PIEZA
DEL RAMAL

í
 C U A N D O LOS A R T E F A C T O S 5 A N ÍT A R ÍO S ESTEN CONECTADOS A UN RAMAL
H O R IZ O N T A L A TRAVES D E UNA ’V e E " O " T E E " 5 A N ÍT A R ÍA P O B L E S EN
fOSiCÍOAl VE R TIC A L , S E IN S T A L A R A ' UNA VENTILACION/ COMUN PARA C A D A
DOS ARTEFACTOS O POBLE CONERÍOAL L A V E N TIL A C IO N COMUN SE INSTALARA'
tm m PE VENTILACION
EN POSioiOH VERTICAL COMO UNA PROLONGACION DE LA CONEXION D O & lE HAS
PRINCIPAL
TA UNA ALTURA DE POR LD M E N O S 1 5 C E N T IM E T R O S POR E N C IM A PEL
= f NÍVEL DE D E R R A M E D E LO S ARTEFACTOS 5A N ÍTA R IO S ._

ra m al X RAMAL DE VENTÍlACÍoN
YENTÍlACiáN
LAVM 21
LAVM a"

RAMAL DE VENTILACION

REDUCCION 4 ^ f EXCUSADO

Ifi 3 b
^ ,
]p 2 r

EXCUSADO'
ipPUCftAZ1 LAVM2"

CONDUCTO DE DESAGÜE
LAVM2"
RAMALES DE
^ ’T EE" DOBLE"
, DESAGÜE

TUBERÍA DE VENTILACION
FRÍNCÍpAL
JH t 4
LAVy\

BAJANTE PE AGI/A5 NEGRAS.

Cl/ANPO LOS ARTEFACTOS SANÍTARÍDB ESTEÑ CONECTAD»

A UN RAMAL HDRÍZ.DNTAL A TRAVES PE UNA "YEE" 0 Y e E '
SANÍTARÍA PPBLES EN POSICION V E R TIC A L,S E INSTALARA*
UNA VENTILACION COMUN PARA CADA POS ARTEFACTOS O
LAVJA ZAVM. POBLE CONEXION. LA VENTILACION COMUN SE INSTALARA'
en p d s íc íp N Ve r t ic a l com o u n a p r o lo n g a c ió n d e l a
V
CONEXION DOBLE HASTA UNA ALTURA PE POR LDMENDS 1 5
CENTÍMETROS POR ENCIMA PíL NIVEL DE DERRAME DE 10b
ARTEFACTO S 5ANÍTARI0S._
 LOS BAO A NTES P E AGUAS ME6RA5 SE PROLONGARAN COMO VENTILACION HASTA S A L IR SO BR E EL
TECHO PERO t>iX D IS M IN U IR SU PÍA METRO. EST A PEBE S E R COMO MÍNiMO PE 1,80 METROS CUANDO

H A'f ACCESO AL TECHO V 0 ,1 5 M E TR O S CUANDO ES IN A C C E S IB L E . _

4 ^ 1 5 __________________________________________
> ?
EL E ¡T R E M O SUPERIOR PE LA TUBERIA
PRINCIPAL P E VENTILACION S £ LOS DIAMETROS PE LOS BAJANTES PE A&UAS NEGRAS, LOS TRAMOS DEL
SE CALCULARAN CON LA TABLA PAGINA 193 LOS BAJANTE QUE
CO N ECTARA A L B A J A N T E - D 1 S
DETALLE PAGINA 111 — PE EDIFICIOS PE 1 O 2 PLANTAS Y CON LA TABLA QUEDEN fO R
PÁ&ÍNA193L0S PE EDifiClOS PE M AS D£ 3 PLANTAS. ENCIMA Y
POR DEBAJO
DEL CAMBIO,
DE DIRECCION^
PODRAN VENTI­
LA R SE SE PA ­
CUANDO EL CAMBIO DE DIRECCION E S SUPERIOR A 4 5 °
C Y/O 1 0 ”, E S NECESARIO CONECTAR E L M O NTAN TE RADAM ENTE.
DE VENTILACION CON E L B A JA N T E PE A G U A S
N EG RAS A N T E S , Y DESPUES DEL CAMBIO P E DIR&L

-r-H CIÓN, ESTA SERA" AL PÍE DEL r

BAJANTE Y/O pOR PE & A JO
DE L A D E S C A R G A - C

. .. CUANDO EL CAMBIÓ DE. DIRECCION DEL, BAJANTE ESA45&

* -> EN EDIFICIOS DE M AS DE 1 0 PISOS S E L \ NO ES NECESARIO CAMBIAR SU DIAMETRO Ni C D fiS C -
U REQUÍERE CONECTAR. LA T U B E R I A Kkr TAR AL MONTANTE. P E Vé NTÍLAÉ ION ANTES y DES "
v PUES DELCAMBio DE' DIRECCION Y SE CALCOLA COMO EL DIAMETRO DEL CAMBIO DE DIRECCION A
PRiN CÍpA L P E V E N T IL A C IO N CON E L
FUERA UN BATANTE VERTICAL 04 RfelAfA 111 SO* O MAYOR A 4 5 ° , S E C A ICU LARA 'CO M O ,
B A JA N T E SIRVIEN D O A ¡G l/A L NUMERO CLO ACA O T U B E R IA HO RIZONTAL,SE&l/N
DE p Í 5 0 S O POR. LO MENO S CADA 1 0 - LA PEN D IEN TE YCON E L NUM ERO M AX f-
LOS TRAMOS PEL MO DE UNIDADES DE D E S C A R G A ÍNDICA
P2. DETALLE PAGINA 111—
B AJAN TE 5U E D A S EN LA TABLA P Á SÍN A . 194
V_Q U EPE N POR
CON TODO BASANTE DE AGUAS NEGRAS QUE RECIBA ‘ ENGiMA Y P O R .'
D ESCARGAS P E POS ( 2 ) O M A S P ÍSO S S E R A 0BU6ATO D EBAJO D E L
R ÍA LA IN STALACIO N DE UNA T U B E R ÍA PRINCIPAL " CAM&IO DE-
DE VENTILACION O MONTANTE PE VE N TILACIO N — D ÍRECCÍO N
DEBEN S E R
CONECTADOS

0 Ü
CON LA TUBERIA
PRINCIPAL DE
T E N T ÍL A C IO N "

EL EXTREMO INFERIOR DEL MONTANTE DE A N T E S Y DESPUES

LA CONEY ION DEL MONTANTE 9 TI/BERIA
VENTILACION, D EBE RA' CONECTARSE AL PIE D EL C A M & IO .
PRINCIPAL DE VENTILACION A L
D EL B A SA N T E • ( D 5 ) ÍE T A IL E PAGINA 1 8 1 BAJANTE PUEPE S E R POR D EBAJO
DE LA DESCARGA ( D & ) . _
PAGÍNA 111, _

E & J
SE COLOCARAN TAPONES O BOCAS P E
LIM PIEZA AL PÍE PE CApABAJANTE
Y ¡O CAMBIO PE DIRECCION—
CÁLCULO DEL DIÁMETRO DE LOS RAMALES DE CÁLCULO DEL DIÁMETRO DE LA TORERÍA PRINCIPAL
VENTÍLACÍÓN (Sk A i tabla pá&ínaw J.!—VENTILA W . DE VENTÍLACÍÓN. ( w 'n tabla p/ í í n a w ).
NUNCA ESTE PÍA METRO ES INFERIOR A 3 " T POR
i p EIJUSS- LO GENERAL ES>3n. SEGUN LA TA&LA DE LA
PAGINA 1% , UN MONTANTE O Tl/BERÍA PRÍNCÍ pALPE
v e n tila c ió n de y con ag m e tro s de lo n g itu d ,
ES Sl/FÍCÍENTÉ PARA UN BAJANTE DE UN EDÍFÍCÍO
DE UNOS 1 4 PISOS, Y CON 5 5 0 UNÍPAPES DE DES­
CARGA A SER YENTÍLADDS.
COLECTORES DE VENTILACION • SE E M P LE A N
CUANDO POR RAZONES DE ARQUITECTURA NO POPEMOS
5ALÍR EN EL TECHO CON TOPAS LAS PROLONGACIONES DE
LOS BAJANTES PE AGUA5 NEGRAS.
SU DIÁMETRO SE DETERMINA CON LA MÍ5MA TAB/A PAGINA
IGG Y SE CONTA&ÍLÍZA PARA DETERMINAR SU DIAMETRO,LA
L0N6ÍTUP DE LA TUBERIA PRÍNCÍFAL MÁS LA PEL COLECTOR
DE V E N T IL A C IO N .-
j.

T
12M L
± 12.00

COLECTOR V E A /T liA G lO N

s
I
t-O
£
«J>
sí
O
$ o
cT
cv» 05-
-f +
v£> vX>
£
POR LO GENERAL Y DE ACUERPO A LA TABLA PAG:195 EMPLEAMOS Z" DE
DIÁMETRO PARA L05 RAMALES DE VENTÍLACÍÓN O TUBERIAS DE VENTILA­
CION. _
14 risos * 1 tf.P.P POR PISO

TOTAL 126 UÜD. a VENTILAR.'

 C O LE C T O R P E V E N T IL A C IO N ^

CALCULO DEL DIAMETRO, CANIDOS DE DÍRECCÍON A 4 5 ° Y 1 0 ‘ , VENTILACIONES, COLEC­

4
n s
□ ffl'
TO RES DE VENTILACION, PROLONGACION POR ENCIMA DEL TECHO , T A P O N E S DE LIMPIEZA

gí f l f l 0 R E G IST R O , DATANTES DE EDÍFÍCÍ05 PE M AS DE 1 0 P ISO S. _

CALCULO DEL D IA M E T R O ; e l d iá m e t r o de un b a ia n t e de a g u a s negras

[7] DH 03 0 I
S E CALCULARA” CON LA T A B L A P A G IN A I # EN EDIFICIOS DE UNA O POS P L A N T A S Y CON

m O
LA T A B L A P A G ÍN A 1 $ EN EDIFICIOS DE T K E 5 O M AS P L A N T A S .
03 .0
r liiW4D|J*J{JÍLAM0^, u
< E 3 E M P L O '• DETALLL T I P O ; LAVAMANOS - 1 Ü.DD.

URINARIO = & UDD. U.D.P UNÍDADES DE DESCAREA

É
Ui
BIDET = 3 HDD.
ul
ex EXCUSADO = 4 U.D.D.

ui TOTAL EfJ EL RAMAL DE DESAGÜE . 14 U-DP < 1 6 0 UDD/ 0 A" SE&UN

RAMAL PE ^ENTHa OION_

e

s
o
s:
TOTAL EN EL &A0ANTE DE A &U AS N E G R A S
1 4 l/ D P X & DETALLES T l ’f D * 3 4
TA&LA P^ ' NA 194
Í/.P P Z 5 3 0 URP ^ 4 " _
5E & Ú N LA TABLA P A & Í N A 1 9 3 C U A LQ U IE R BATANTE <j> 4“ T IE N E C A PA C ID A D PARA

530 U.D.P. Y E S E L MINIMO DIAMETRO QVE P 0D E M 05 EM PLEAR POR E X ÍS T ÍR EXCUSA­

á
'§ DOS EN EL DETALLE T ÍPO .
’o
< CALCULO PC. LOS R A M A L E S P E P E 5A & Ü E T U B E R ÍA S ttORÍZOATTALES
VENTILACION INDIVIDUAL
O CLOACAS P E LA E P ÍfíC A C ÍP N , Y PE LOS CAMBIOS P E P IR E C C IO N
EL. D IA M E T R O DEL CAM&ÍO DE DIRECCION A 1 0 ” O MAYOR A 45°5E CALCULARA'

COMO CLOACA 0 TU BERÍA HORIZONTAL, ENTRANDO CON LA PEN PÍE N TE Y EL NUMERO

DE UNIDADES DE P £ S C A R G A ,E N LA T A B L A P Á G IN A .194.

E3EM H.0 R A M A LE S H O R ÍZ O N T A LE 5 O CLO ACA DEL GRAFICO CON T % f Z '/o DE

VENTILACION INDIVIDUAL P E N V I& N T E PARA 84 , 168 , U N ÍP A P E S DE D E SC A R G A SEGUN T A B L A

P A & ÍN A 194
B4 UDD, CON EL 1 % , EMPLEAR 0 4 ” POR SER Z 1 6 0 U.U.D.

M u.D.D, CON EL 1% , EMPLEAR 0 4 " POR SER Z 1 5 0 UU.D.

Z5Z UDD, CON EL 1% , EMPLEAR 0 6" POR SER 7 1& 0 K7D0UPD.

TAPON PE
LIMPIEZA- ® Z U DD» CONEL Z%, EMPLEAR 0 4 “ POR 5ER 7 216 UDD< 4€>0 UPD

N O T A ' - SE PUEDE EMPLEAR 0 F “ CON EL1% . PARA ¿ % U.PP< 3 1 0 DE

— ACUERDO A LA TABLA PÁ&ÍNA 1 9 4 ,PERO EMPLEAREMOS 06“ QUE ES LA
¡^j^pTUBERÍA QUE SE COIVSÍ&UE EN EL MERCADO.-
TAPON DE LIMPIEZA M w .p [168] U.P.p
-G ñ T < f 4" 2 %
4" 1’/. ~ CLO ACA.
 RAMAL P E YEWTÚ.Aí<tól RAMAL PE VEMTilAClON RAMAL PE VENTILACION
EL EXTREMO
SUPERIOR PELA SE COLOCARAN A : SE COLOCARAN TAPONES
EN EDiF ICIOS PE MAS VE TAPONES de PE LIMPIEZA AL PÍE PE
TUBERÍA PRINCIPAL
§ 10PÍS05 SE REQUIERE 4J LIMPÍELA A L
a CAPA BAJANTE.
DE VENTÚACVO/J
CONECTAR LA TUBERIA ( O]
PIE PE CADA EL EXTREMO INFERIOR
5E CONECTARA'
PRINCIPAL PE VENTlLACIWJtJ^ I BAJANTE. - PEL MONTANTE PE VEN-
AL BAJANTE, r?
<C.
CON EL SAOANTE EL EXTREMO INFERÍOR m( / T ÍLACÍo'n DEBERA CD-
POR ENCIMA
ramal pe. Hirviendo a íguai_ PEL MONTANTE PE / / NECTARSE CON EL PÍE
PE EL ÚLTIMO
YENTÍLACÍON NÓMERO PE PISOS 0 VENTILACION Y/O PEL BA JA N T E .
RAMAL PE ^
5 POR LO MENOS CAPA TUBERÍA PRINCÍfAL
VENTILACION.
10 Pisos.- DE VENTILACION DEBERÁ PÍE DEL BAJANTE CON TAPON
CONECTARSE CON EL PIE DE UNI PIEZA -
RAMAL PE PEL BAJANTE.
v e n t íl a c íó t

COLECTOR PE A&VAS COLECTOR. DE A&UA5 NEGRAS.

RAM AL P E Di CUANDO EL CAMBIO PE

RAMAL DE VENTÍlAtíO/1

e Í
N E& RA 5•

CUANDO ELCAMBÍO DE RAMAL DE

VENTItACiÓÑ^
DIRECCION PEL BAJANTE DIRECCION ES SUPERIOR
ES A 4 5 * NO ES NECESARIO A 45’ f/o V , ES NECE­
CAMBIAR 5U PÍAMETRO NÍ SARIO CONECTAR E L
CONECTAR AL MONTANTE MONTANTE PE VENTILACION
PEYENTILACiON ANTES Y CON a BAJANTE DE AGUAS
DESPUES PEL CAMBIO V 5E
NEGRAS ANTES Y DESPUES
CALCULA,COMO 51 FUERA UN PEL CAMBIO DE DIRECCION,
BAJANTE VERTICAL RECTO. ESTA SERA'AL PÍE DEL
BAJANTE Yjo POR DEBAJO
d e la Descarga •
ventílacío 'N ítl 1 1 1 %
A ---f^ L ^ i LA CONEXION DEL MONTANTE
BAJANTE O TUBERÍA PKÍNCÍFAL DE
VENTILACIÓN AL BAJANTE
TAPON PE
PUEDE SER POR DEBAJO PELA
LÍM PÍEZA
DESCARGA DEL PISO PCNPE
5E CAMBIA PE PÍRECCfOAÍ
T U B E R IA P R IN C IP A L P E
ENTILAGÚPN. .

T
1 I
1 I COLECTOR DE AGUAS N EG RAS.
Lt Xa COLECTOR DE AGUAS NEGRAS.
 Z0NA5 D E P R E S IO N P R o P D C ÍP A S POR L A S E & fV M A S P £ J A B O N
ESPUMA5 DE TABON.
A
CON LA F IN A L ID A D D E E V IT A R LOS E FE C TO S D E S FA ­
B AJAN TE E N C IM A D EL D E S P LA ZA M IE N TO . VO R A BLES EN LOS S IS TE M A S DE D R E N A TE DE A & U A 5
5 E R V ÍD A 5 , P E B iD o A LA PRESION PROPUCÍPA POR L A 5
ESPUMAS DE TA BO NES Y D E TE R G E N T E 5, E N EPÍFICACÍ0NE5
D E D 0 5 O M AS píSOS DONDE SE INSTALEN BATEAS, LA VA ­
MONTANTE D E V E N T ÍL A C ÍO / V . DORAS M EC ÁN ICA S , FR EG A DER O S Y S IM IL A R E S , S E RECO­
M I E N D A QUE LOS CONDUCTOS O R A M A LE S PE DESAGÜE
QUE R E C IB E N LOS DESECHOS L ÍQ U ÍD 0 5 DE PICHAS P ¡ E -
ZA5 NO SE C O N E C T E N E N LA S ZONAS D E PRESION D E
Ul E S P U M A 5 QUE SE IN D IC A N E N EL G R A F IC O -
s:
_ o
✓P 7=9 CUANDO NO S E A P Ü S Í& LE E V IT A R LAS CONEXION£ 5 DE
40 > Db montante de
o a LOS CONDUCTOS Y R AM A LES DE D E S A G Ü E E N LAS ZONAS
«- a
4 0 VECES SU DIAMETRO ventílacío'n
> IN D IC A D A S , D E B E R A N PROYECTARSE TUBERÍAS DE VENTILA
o D E S P LA ZA M IE N TO CÍON A U X IL IA R E S , CUYO D IÁ M E T R O DEBERA SER |<SUAL-
T
DE W * AL DE LA TU B E R ÍA PRINCIPAL DE VENTILACION O LOS 3 / 4 DEL
10 CAMBIO DE DIRECCION
D IÁ M ETR O DE LA T U B E R ÍA DONDE SE PRESENTE LA PRESION
EN E L B A T A N T E .
VECES DE ESPUMA Y E N NÍN&ÚN CASO MENOR DE Z '1. .
SU
DIÁMETRO
DATA N TE P&R
DEBATO PEL DESPLAZAMIENTO. " \ 0 V 3"
Ns VEC E5\^ 4"
iUlr
10 y D. 0.50 0.75 1.00
Db'- DIÁMETRO PEL &A3AKTTL. £i
~ vn 40 DC^ 40 x D. 2.00 3.00 4.00
DC= DIÁMETRO PE LA CLOACA. 4 0 VECES SUDIÁMETRO

10 * DC.
10 VECES SU
BASE.
d iá m e t r o .
PEL BAJANTE VECES
SU
DÍAMETRO
 DIÁMETRO DE LOS BAJANTES.

EDiFÍCÍOS DE 1 tí 2 FiSOS EDIFICIO S D E 3 t í MAS PISOS.

PÍÁM 6TRO D E L BAJANTE CAPACIDAD V/O HU M O ® MÁ%ÍMD DIAMETRO DEL PAPANTE CAPACÍPAP Y/o NUMERO MAXflHO
DE VNiPADES D£ PESCAKfiA. DE U N ID A D E S P É P E G C /IR & A

2" 8 2" 10

3“ 20 3" 102

4" 240 4” 530

6" 430 0" 2 1 0 0

6" 2100 8" 2600

10" 3750 10" 15,000

12' 5850 12" 2 6 .0 0 0

15" 10.000 13" 5 0 .0 0 0

NUMERO IW ÍMO DE UNIDADES DE DESCARGA PARA TUBERÍAS H O R IZO N TA LES DE A6UAS NEGRAS
C UALQUiER. C L0ÁCA5
DiAMETRO DE P E N D IE N T E
LA T U B E R ÍA . RAMAL
1/ 2 % .... 1% 2% 47-
m m PULGADAS HORIZONTAL ( U.D.Ct) ( u d .d) ( u. dd ) ( U.DD)

32 1 1 /4 " 1
40 11/ 2" 5

50 2" 6 21 26

65 2.1/ 2" 12 24 31

80 3" 32 36 42 50
250
100 4" 160 180 216

125 5' 360 340 480 575

150 6" 620 700 8 .4 0 1.000

200 8" 1.400 1.400 1.600 14Z0 2 .3 0 0

250 . 10" 2 .5 0 0 2500 2.400 3 .5 0 0 4 . ZOO

500 12" 3 -4 0 0 3400 4600 5 .6 0 0 6 .7 0 0

350 15" 7 .0 0 0 7000 8 .3 0 0 10000 12.000

E3EMPL0 CUALQUIER R A M A L HORIZONTAL DE 4 “ TIENE CAPACÍPAP PARA 1 6 ,0 m PERO 5 ¡ L A S PENDIENTES 5 0 N 1 % i-A CAPACIDAD E S 1 8 0 U.PD., 2 % 5U CA PA C ID A D E 5 2 1 6 ( J D - D .

4 % 5 0 C A P A C ID A D ES PE 2 5 0 U.D.D.
DÍÁMETRO DE 105 TUBOS DE VÉNTÍIACÍCW EN CONJUNTO Y DE LOS RAMALES DE TOBOS DE VENTILACIÓN ÍNm ÍPUAL

D IA M E T R O P E L TU BO PE- V E N T Í Í . ACÍC7AJ
DIÁMETRO DEL NÚMERO MÁXIMO
RAMAL HORIZONTAL DE UNIDADES 11/2’(3,81cms) 2" ( 5,000» ) 2l/2"(fe35a») 3(7,62(07») MTlOXcms) 5'(l270crn»),
DE DESAGÜE. DE DESCARGA. m a tím a l o n e ít p p PEL TUBO PE V E N T IL A R O N EN METROS.

1" 1/2" (3,81en) 10 6,0 — — — —

T (506®) 12 4,5 12,0 ■ — — — —

2" (308cni) 20 3,0 40 — — — —

3" (7,62®) 10 6,0 12,0 30,0 — —

3“ (762® ) 30 — —
12,0 30,0 — —

3" (762cm) 60 — —
4 ,8 24,0 — —

4“ (10,16®) 100 21 6,0 15,6 60,0 —

4* (10,16®) 200 18 3,4 15,0 54,0 —

4’ (10,16®) 300 — —
4,2 10,6 42,0 —

5" (12.70®) 200 — — —

4,8 21,0 60,0
5" (12.70®) 1.100 — — —
3,0 120 42 ,0

NOTA : v 'e n tíla c ío 'n h ú m e p a a p a r tís pe. t n .

 D IA M E TR O R E Q l/E R ÍP O PARA LA T X /& E R IA P E . V E N T IL A C ÍO M
D ÍÁ M E TW DEL CONDUCTO U N ÍD A D E5 PE
RAM AL0 0A1AW TE P E 3,1 8 3.81 5,08 6,35 762 10.16 12,70 15,24 2Q3Z 25,40
A60A5 S E R V ID A S . cms cms cms cms cms cms cms cms cms C rr?5 cms
v e n t ila d a s . 70*
11 /4 " 11/2" r 21 / 2 " 3" 4“ 5" 6" 6" 12 "
CMS- PULGADAS,
m a s ím a pe la T l/O E R lA D é V E N T IL A C IO N E N M E T R 0 5
L O N G I T U D

5,06 2" 12 4 23 61
5 ,0 6 2" 20 8 15 46
7,62 3" 10 13 44 108 317
7,62 3" 21 1 0 36 82 245
7,62 3" 53 8 2 4 7 0 207
7,62 3" 102 8 26 64 104
10,16 4" 43 11 26 76 247
10,16 4" 140 8 2 0 54 224
10,16 4" 320 7 . 1 7 50 144
10,16 4" 530 6 1 5 46 177
15,24 <c" 500 10 40 122 306
15,24 6" 1,100 8 30 -4 4 236

15,24 6" 2000 7 26 74 ZO O

15,24 6" 2.400 6 23 73 181

20,32 8" 1.800 4 24 73 287
20,32 8" 3400 7 22 56 214
20,32 8” 5 .6 0 0 6 14 47 186
20,32 8" 7 .6 0 0 6 17 43 164
25,40 10” 4 -0 0 0 4 24 4 3 243
25,40 10" 7-200 7 18 72 224
10” 11.000 6 16 61 141
25,40
25,40 10” 1 5 .0 0 0 5 14 5 5 174

3 0 ,4 6 12” 7300 4 37 116 287

 EJEMPLO DE CALCULO DE TU BER IA
RECOLECCIO'N DE AGUAS SERVIDAS
TECHO _
O NEGRAS._
P i s o 10___ N *3 0 .6 0 fR O V E C T O :
1 E D ÍF ÍC ÍO M l/L T ÍF A M IL IA R DE POCE N ÍV E L L S I
u
z
piso q Nt27.R>0 N IVEL- ~ 1 ,4 0 '• 5EM ÍSO TANO, POR ESTAR ESTE POR PEJ5AD0 D £L
5=
NiVEL DE LA CALLE , 5ERA" NECESARIO BOMBEAR, EL A6I/A OE U.ÜVÍA,
RECOLECTADA POR LA RAMPA DE ACCESO.-
P is o 8 - N * 25.00
NiVEL t 0 , 0 0 : NiVEL PE PLANTA &A3A (CONSERDERÍA).

N *22 .U ) NiVEL P 1 4 0 : NIVEL DE ESTACIONAMIENTO. 5£Ra'nECE5ARÍO CAMBIAR

P Í5 0 7 _
DE DIRECCION A LOS BACANTES DE A&I/AS NEGRAS DE LAS SALAS S A L ­
TARÍAS UBICADAS SOBRE EL ÁREA DE ESTACIONAMIENTO, IGUALM ENTE
F 150 e ____ N m 4o L05 &A0ANTE5 PE AGUAS DE LLUVIA . SU ALTURA LÍBRE DE 4 .Z 0 METROS
PERMITE QUE LOS CAMBIOS DE DÍR£CCÍON SE EFECTUEN CON TUBERIA
.o COLGANTE A LA VÍSTA-
P'SO 5 _ _ u. N 416.60
NIVEL t Z , 8 0 : SALA DE R E U N IO N E S .

Piso 4 ___ N413.&0 NÍVEL + 5 ,6 0 ¿ 4 5 0 ,6 0 DIEZ NIVELES DE APARTAMENTOS.

PISO 3 ____ N 411.00

piso z __ N4 P>10

1
piso ____ N4 5.60

N i- 1 4 0
N + 2.&0
C O L& A D O R E 6 PARA T IÑ E R ÍA S HORÍ 20NTAI—
N 1 0 .0 0

N -1 4 0
 N0TA1
PIANTA TECHO Y UBICACION. RAMPA PE SEMÍ'SOTANO A PLANTA BATA. T I ,T 2 , T3 T A Q U IL L A S
EN TOPO PROYECTO PE AGUA5 SERVÍ PAS PE UNA EDIFICACION
CUANDO SE Q U IE R A HACER
S E ÍNDÍCARÁ EN EL PLANO PE PLANTA TECHO Y VBÍCACÍo'N
CAMBIOS PE DIRECCION EN E í r
PEL EPÍFiCÍO, LOS PONTOS PONPE SO&RE -SALEN LOS BACANTES
CUAPRA O ANGULO RECTO ES ME
DE AbVAS SERVÍPAS O N EG R A S f LA LON&ÍTUP PE ESTA ?KO-
RAMPA PE 0 .0 0 A + 1 ,4 0 CESARÍO EMPLEAR UNA TANQUÍLLA
£v—
LON6ACÍON.- -f -
1- DE PÍMEMSIONES f CARACTERISTICAS
QUE PERMÍTAN LA INSPECCION Y
MANTENIMIENTO—
Tl(co^c,o»&o)
04",
4-«—
&AH4 &.A.N.6 To-
04" 04" N O T A 2. /
LOS DATANTES PE AGUAS . SOBRESALE 1,80 M, 0 3"
LA SEPARACION
~NE6RAS 50&RESALEN1,8OH TOBO PE VENTÍLACÍO'N
ENTRE POS
POR TENER LA T E R R A Z A
TANGWiLLAS Y/O
ACCESO-
NÍVEL + 0.0.0 TAPONES PE
-éf- NÍVEL + 1,40
PLANTA BATA- LIMPÍELA NO
ESTACION AM IENTO DAN 5 NIVEL 1 37, 20 NÍVEL + 3 3 ,4 0 SERA MAYOR A
¿4 "
-4 -f TECHO 5ALA PE MAQUINAS TERRAZA CON ACCESO. 1? METR05‘.5|

ASCENSORES Y E5CALÉRA DE ACCESO. LA Tl/BERÍAES

&AN-2 DE 4 V -
04" 3 0 METKO&.'Sj
LA TUBERÍA E S

LOS DATANTES DE AGUAS PE <o. _

•-NEGRAS SOBRESALEN 1,80 M 50 m etro s: S Í
|^50&RE5ALE 1,60 M 0 3*
POR T E N E R LA TERRAZA LA TUBERÍA ES
TUBO PE VENTILACION
0 4" ACCESO. 04“ . DE > 6!'_

&A-N-1 BAN 3
-fv L?’ f
CACHIMBO Y/O
TANQUÍLLA PE
e m p o t r a m ie n t o
°|0" A L A CLOACA-
to.o.o H n 1°A------ »
f H 40
3 7 ? U D D ,0 6 \ PV6. 7 3 7 UPD.06"
T2(60 ^60^60) T3 ( 60* 6o)
APARTAMENTO T/PO RECOLECCION DE AGUAS SERVIDAS ULTIMO FÍ5 0 (P IS O U IO ).
C R IT E R IO S P E P Í5 E N 0 -
D L /C T 0 5 :
LAS UNIDADES) DE PESCAfc&A SE DETERMINAN CON LA TABLA PA&lNA 161 EN EDÍFICACIONES D E M A S DE T R E S

P I S O S , LO S B A C A N T E S DE A&UAS
d i = tn ' 1 EXCUSADO 4
S E R V ÍD A 5 D EBERAN IN S T A L A R S E EN
1 LAVAMANOS 1
DUCTOS P R O V IS T O S PARA TAL F IN f
1 DUCHA 2 r-PUCTD
C U Y A S D iM E N S io N E S D E B E R A N SE R
1 INODORO 2
T A LE 5 QUE P E R M ÍT A N EL P A 50 DÉ
TO TAL á UDH
L A 5 T U B E R I A S Y F A C IL IT E N SU M A N

t e n ím íe n t o .-

D2 = D2 1 EXCUSADO 4 v e n t il a c io n e s ;
1 LAVAMANOS 1 ' LOS G R U PO S S A N I T A R I O S DI , D 1 '

1 DUCHA ''Z D 2 , D 2' ,• 0 3 , 0 3 ' , T O D O S E ST A N

T INODORO V E N T IL A D O S HUM EDAM ENTE, U T IL I­

TOTAL 9UD.D. ZANDO EL CO N D U CTO DE D E SA G Ü E

_| DE P I E Z A S S A N IT A R IA S A L T A S ,-

(L A V A M A N O S; B A T E A S , F R E G A P E R O S ),

D3 = D3‘ T EXCUSADO 4 PARA LD5 SIFO N ES DE LAS OTRAS

1 LAVAMAN05 1 P iE Z A S S A N iT A M A S -

1 DUCHA t (V E R D ETALLES Y P E R S P E C T il/ A S ) .

2 INODOROS 6
VENTÍIACÍON DE U S Dl/CHAS (D I, D i'W j
1 BATEA 2
L A S PUCHAS D EL ULTIMO FÍSO E5TAN
1 LAVADORA 3
V E N T IL A D A S DÍRECTD A L BAO A N T E
FREGADERO t
PERO EN LOS P iSO S IN FER IO R E S, E S T A S
TOTAL - 20UDD
LLEVAN V E N TÍLA CÍO N E S A U A ÍL ÍA R E 5 .

(V E R D E T A L L E S Y P E R S P E C T IV A S ).

VENTILACION PE LOS J A N T E S
CON TODO BA 3A N T E DE AGUAS N E G R A S

DE 2 O M A'5 P IS O S 5E R A " O & Li& A T O R lb

LA INSTALACION P E UNA T U B E R IA F R iN c i-

P A L DE VENTILACION O MONTANTE PE VEN-

TÍLA CIO N —

(V E R D IA G R A M A S V E R T IA L E S ). _
 C R IT E R IO S P E P Í5 & N 0 . _
APARTAMENTO TÍfO RECOLECCION DE AGUAS SERVIDAS (n iv e le s u M ).
P U C T O S ' EN EPÍFÍCACIONES PEM /6
PE TRES PISOS , LOS BATANTES PE

CAM&IOS P E pilAECCÍON CON T U B E R IA COLGANTE A&UAS SERVIDAS DEBERAN INSTALAR

"bM M Y D AN 5 NIVEL f 5 ,6 0 . _ 5E EN PUCTOS—

V E N T ÍL A C ÍD N E 5 :
LOS GRUPOS SANITARIOS. D1, DI \0 Z ,
V i, P3,P3‘,TOPOS ESTAH VENTILADOS -
HUMEDAMENTE, I/TÍIÍZANDO EL CONDUCTO
DE DESAGÜE DE PIEZAS SANITARIAS ALTAS
105 MANTES VI A&UA5 NEGRAS 5AN^
(LAVAMANOS, BATEAS, FREGADEROS, PARA
& A N 4, DOBLAN f MEDÍANTE TVBE&UA
LOS SIFONES PE LAS OTRAS flE IA S ).
COL&ANTE. PEL TECHO (N l'V E L f 5,60)
VER DETALLES Y P E R S fK T ÍV A S —
DESCARGAN AL B A N 6 -
VENTILACION P E LAS PUCHAS D I , p l'
BATANTE PE AGUAS DE LLOVÍA BALL3
DOBLA COLGANTE DEL TECHO (NWELf ^ D Z ,P Z '.-
LAS PUCHAS DE LOS PiSDS INFERIORES
Y DESCARGA AL&ALL4._
1 aj. 4 , LLEVAN VENTILACIONES AUA/-
L05 &A7ANTE5 RE A6I/AS NEGRAS BAN l LÍA RES, EN EL ULTIMO P/SO, FDEPEN
&AN2, PO&LA r MEDÍANTE TVBERIA COL VENTILAR DIRECTO AL BATANTE. _
GANTE D&LTEU10 (NÍVEL 5,60)
DESCARGAN AL BA N 5 - VÉ N T U A C Í0 Ñ PC 105 P A G A N T E S .
CON TOPO BATANTE DE AGUAS NEGRAS
EL BATANTE P£ A&UAS DE LLUVIA, DE Z O MAS PÍ60S SERA" OBLIGATORIO
&ALL1 DOBLA COL&ANTE PEL TECHO LA ¡NSTALACiON PE UNA TUBÉRl'A PKÍN
(NÍVEL j - 5,60 Y DE5CAKGA AL BALLZ.J CfPAL PE VENTILACIÓN O MONTANTE
DE VENTILACION—
(VER PETADLES, PERSPECTI VAS Y
DIAGRAMAS VERTICALES)__

CAMBIOS PE P ÍR E C d ó Á BASANTES
POR E X IS T IR EN EL N Í V E L ^ t l^ O
UN ESTACIONAMIENTO ES NECESARIO
CAMBIAR DE PÍRECCÍON A LOS DATAN­
CAMBIOS PE DIRECCION CON TUBERIA COLGANTE
TES PE AGUAS NEGRAS Y PE LLUVIA
- B A N 4 f BA N 5 N iv E L ^ -+ 5/60._
&AN1 ,BAN2, BAN4, B A N 5 , 0ALL1,
B A L L 5 ._
 M E ZZA N ÍN A ..
RECOLECCION PE AGUAS SERVl'PAS,
C R ÍT E R Í0 5 P E P Í 5 E N 0 -
V E N T IL A C IO N E S :
EN LAfASÍAíA 207, TOPEMOS OB­
SERVAR LAS riEZAS SANITARIAS
VENTILADAS HUMEDAMENTE, I/TI-
líz a n p o e l CONDUCTO PE desagüe
PEL LAVAMAN05, PARA LOS SIFONES
DE L05 ÍNDD0R05 DE PÍ50 Y E L
105 BAJANTES PE A6UAS NEGRAS EXCUSADO SE VENTILA ÍWPÍVIDUALMEA
DAN ? , & A N 4 , DOBLAN Y MEDÍANTE TE ( SOLUCION A ) . _
TUBERÍA COLGANTE PEL-TEOiO
TAM&ÍEN SE PRESENTA OTRA SOLI
(N¡VEL f 5;fc0) DESCARGAN AL B A N 6._
CION, QUEC0N9Í5TE EN ELIMINAR
a BASANTE. PE A&VA5 PE LLUVIA BALL3 LA VENTILACION ¡NPlviPVAL PEL
DOBLA C0L6ANTE PEL TECHO (N¡VEL* EXCUSADO MEDÍANTE EL EM PLEO
Y DESCARGA AL BALL 4 . _ PE UNA YEE SANITARIA Y ASÍ
VENTÍL ARLO H UME DAMENT E • -

C A M 0 ÍO S DE P ÍR E C C ÍO Ñ PE
L05 PAPANTES PE AMAS NEGRAS .BAN1, LAS V E N T ÍIA C Í0 N E 5 PE LOS
e>ANZJ DOBLA y MEDÍANTE TU B ER ÍA & A 0 A N T E 5 P £ AGUAS NEGRAS
COLGANTE PEL TECHO (N ÍV E l^ - 5 ,G 0)
DESCARGAN AL & A N 3 . _ 5Í OBSERVAMOS EL P(AGRAMA VER
TICAL FAGINA Z0¿ RO FUE NECESA
EL BADANTE PE AGUAS PE LLUVIA, BALL1
RIO CAMBIAR PE DIRECCION LAS
DOBLA COLGANTE PEL TiC rtO .(N ÍV& Lf ?,í>0)
VENTILACIONES PE LOS PASANTES
Y PESCAA&A AL BALL 2 . _
RARA VERTI LAR PE5FUE5 a CAM­
BIO PE DIRECCION. LA VENTÍLACÍ0A,
PE LOS B A N 3 Y B A N 6 , CUMTLEN
ESTA FUNCIÓN.
NIVEL 4- 1,40 ESTACIONAMIENTO..
 o—

TOTAL m - 391 VER TABLA PA& W

 P1 = P11 = 1 EXCUSADO 4
TECHO DIAGRAMA VERTICAL ÍC Á IM
1 LAVAMANOS 1
D1, 1 DUCHA
1 1NODORO 2
2 DEL NlÍMEfiO DE (MÍPADE5 PE
PI505 12 AL 10* TOTAL UDD. 9 DESCARGA PE A&Í/A5 NEGfW,
D 2 - P 2 1 1 EXCUSADO ._ J L
1 LAVAMANOS 1 DETERMINACION DEL DIAMETRO
IDVCttA 2
1 1NODORO 2 PE L05W3ANTE5, RAMALES
tm UDD 9
PÍ5051-* ALIO5 HORIZONTALES í DE L05 MONM
0 3 * D 3 1= 1 EXCUSADO 4
1 LAVAMANOS 1
TES DE VENTÍIAC/OL
1 DUCHA 2
3 INODOROS 6 DIAMETRO DE BAOANTES, TUBERÍA
1 BATEA 2 HORÍZP/VTAL V MDNTANTE5 PE VENTÍ-
1 LAVADORA 3
1 FREGADERO 2
LACÍDN. _
DE ACUERPO A LA TABLA PAGÍNA 193 ENEPÍ.
TOTAL UD D 20
FÍCÍ05 DE 3 O MAS PÍS05 LOS BAJANTES DE
AGUA5 NEGRAS DE 4 " TIENEN 5 3 0 U.P.D.
DE CAPACIDAD, Y SEGUN LA TA&LA PAGÍNA 144
1 EXCUSADO 4
1 LAVAMANOS 1 UNA CLOACA O TUBERÍA HORIZONTAL PE 4 " CON
2 INODOROS 4 EL 1% PE PENDIENTE TIENE UNA CAPACÍPADDE
1 FKE6APEE02
1B0 UDD. fVPÍÉNPOSE EMPLEAR WA5TA fARA
TOTAL UDD. 11
COLECTAR 3fc0 UDD. < A 3<?0 UDD PERO LA

J . D4 TUBERÍA TRABAJA A SECCÍON PLENA, PDK ESO

MEZZANÍNA A PARTIR DE 390 UD.D. 3E RECOMIENDA INCRE­
D? - 1 EXCUSADO 4
1 LAVAMANOS 1 MENTAR A 5" Í1) Y¡0 AUMENTAR LA PENDIENTE..
1 INODORO 2
1 DUCHA l L O S MONTANTES DE VENTILACION DE 3 " SEGUN LA

T O TA L T A & L A PAG IN A 1 1 6 P U E D E V E N T IL A R H A S T A 5 5 0

180UD.D. <-------- 90 UD.D v p .d s íe m p r e que sv l o n g ít o p n d s e a s u p e r i o r

(200 t 90 1 90 > 3 8 0 UDD.
A LOS 4 6 M E T R O S .-
D4 = 11 URO.
( 1) LA 1VBERÍA DE 5 " NO SE CONSIGUE EN
CONSERJERIA PLANTA BAJA CAMBIOS DE DIRECCION A 1 5 '
EL mercado HAY QUE EM PLEAR. 6 "
D6 = 1 BATEA " 3 9 1 UDD.
1 LAVADORA D5 ~9 up.p (sanítm lío Conserjería) (2) SE COLOCARAN TAPONES DE REGISTRO A L
1 FREGADERO TUBERIA HOCiZONTAL 400 UDD j PÍE PE CAPA BAJANTE Y/O CAMBIO D £ PlRE£
1 MODO RO p6 UP-P (COCINA -LAVANDE.RO) CONSERJERIA. CiOA/ A 4 0 '-
391 UDP £» TA__________ ___________________________
TOTAL UD.D. °[ TueeefA huiízo/vtaL 391 u.pp f t " t% (3; LAB (WÍDADES DE DESCARGA 6£ DETERMI­
I CACHIMBO i a LA CLOACA. (ÍOOUPP) NAN CON LA TABLA PAGÍA/A 1 6 Z .
E L EACOSADO f LA t»«CHA NO E5TAN
DESCAR6ANPO AL MÍSMO NÍVEL, E5
NECESARIO VENTILAR. LA Dl/CHA/

L O A N T E DE A6VAS
N¿&'

“ T E E " CON OÍPOA °IO'

 NENTILAGÍÓÑ PRINCIPAL . . . , . / BAJANTE PE AGUAS
— T. ¡p ELIMINACION DE LA VENTILACION DE LA PUCHA EN EL NEGRA?)
BAJANTE PE O* .I r —r . ^ /

A&VAS

'OTRA SOLÜCÍON CON LA VENTILACION

PRIN CIPAL CONECTAPA AL BAJAN TE

PORDEWOOPE LA D E S C A IA P E L -

E Y C U SA P O Y LA PU CH A.
r lV '- ' 7ÓR NO ESTAR PESCAK
V \\ 6ANPO AU MISMO NlVEL
V \\ DEL EXCUSADO SE C O 'L lp
\\\U 0 C A LAVEMT¡LACÍO'N.- j ü
SO LU C IO N B.
 B A J A N T E DE A61/A6 NE&RA5

CAM&ÍO de DÍRECC/ON EN E.L PRIMER PÍSO A^O*

H)BEK«A PE 'JENTl'íACtóW
PRÍNCipAL
CUANDO SE QVÍERA HACER CAM&ÍOS PE f » E R OJ \ 5VBE. ,

\ VENTILACION
PlRECClON en) ESGVAPRA O AN6VL0 RECTO,
ES NECESARIO EMPLEAR W A TAV&VÍLLA VIENE PE
CAMBIO D£ PÍRECCION EMPLEANDO ’
PE PÍMEN5Í0NE5 Y CARACTERISTICAS 0 E TAN3VÍLLA1
UNA YEE SANITARIA Yl/NCOPO PE 45°
PERMÍTAN LA INSPECCION Y MANTENIMIENTO._
t
10°

LA SEPARACION ENTRE POS TAN<?l/(U-A5 O T A p o P E LÍMpfEZA A» S E R A M A feR A I- T¿

15 METROS Sí LA 30 METROS 5Í LA 50 METROS S Í LA
TV5ERÍA ES PE TV SERIA ES PE T V B C R lX ES
4" &" M/WOROÍOVALA 8 ñ
 _VENT(LfrClONE5
fR ÍN G ÍP A LE S

BAJANTE PE
£ ¡5 0 (1) UNO NEGRAS
NIVEL

3 A -N 3
LD5 BACANTES BAN.1 Y
TUEjERIA COLGANTE NIVEL , B A N Z DESCARGAN A L
LA DIFERENCIA DEL NIVEL ESTACIONA. f - B A .N 3 , PESfVES D E ^
MÍENTO, rí50 UNO, (5 6 0 -1 ^ 0 = 4Z0)NOS CAMBIAR D E DÍRECC|OÑ._
PERMÍTE HACER EL CAMBiO PE DIREC­
-VENTÍLACioV D 4
CION PE LOS BAJANTES DE AGUAS N E ­
MEZZANINA NIVEL 4 + 2 ,6 0
GRAS MANTENÍENPD LOS PETALIE5 T i
PD D 1 .P Z ENTUPÍS LOS N IV E L E 5
DEL EDIFÍCÍO-_
LAS_VENTILACIONES DE
ESTACIONAMIENTO
SERVICIOS 3ANÍJARÍ05 PE
“Ñ ÍV E L - f + T+O
LA CONSERJERIA 5E CONEC­

J ¿ ______________________ TAN A LA VENTILACION

fMO FUE NECESARIO CAMBIAR PE PÍRECCÍON A r R ÍN C IfR .-
LAS VENTILACIONES PRÍNCÍPALE5 PE B A N 1 Y
B A N Z , P ES PUES pEL CAMBIO D E PÍRECCÍON, LA
VENTILACION D a B A N 3 , CUMPLE LA FU N C IO N -
PLANTA BAJA
N IVEL-^ ± 0 ,0 0

.T T W iL L A PARA CAMBIO DE
PÍRECCÍON A ‘JO’
J?5
NO SE DEBE OLVIDAR COLOCAR T A W E 5 PE REGISTRO
AL P ÍE ' PE LOS BAJANTES—

CAM0Í05 PE PÍRECCÍON EN DETALLE PE L05

BACANTES PE AGUAS NE6RA5 1 , Z , 3 . _
 EJEMPLO 1 DETERMINAR LA CAPACIDAD DE UNA TUBERIA DE 10CM5
AGUAS DE LLUVIA, METODOS DE CALCULO. ( T ) DE DIAMETRO INTERIOR, PE ASBESTO CEMENTO CON
LA CANTIDAD DE AG U A DE LLUVIA D E PE N D E PE LA DURACION P E LA P R E C IP IT A C IO N PLUVÍAl
UNA PENDIENTE P E Z ’/ . -
' f D EL A R E A D E D R E N A J E ..

LOS DATO DE DISEÑO TARA ESTIMAR EL G ASTO V SON LA INTENSI DAD PE LLUVIA EXPRESARA FORMULAS: Q = V x A y y Z\ Í 5
EN lYim/ hora Y EL AREA SERVIDA EN METROS CUADRADOS._ Id z n i .
e je m p lo : Si TENEMOS VNA PRECIPITACION DE 100 mm/hora EQUIVALE. A ILE f U A - -4 _ = A . - 0.10M = 0 ,02 5 M.
f ^ \N A R EN UNA NORA UNA CATA P E 1 M Z PORIOOmfn DE ALTURA(lOCIHS) P TTd 4 4
PERIMETRO
k ' ' \ \ 5ÍEND0: 11=0.010 r 5 = 2% = 0 .0 2
MODADO.
Y > \ ^ l E N VOLUM EN 100 LITROS» EN UNA HORA P0R M ETRD 5VSTÍTUYENP0 EN :

1 CUADRAPO O E A R E A S E R V ID A . E L é A S T O 5 E K Í A ’t 2 — _ 0 ,0 8 (,x 0,141 __ 1 2 1 M /<

V= 1
U cM E U / Q = 0 ,0 2 0 L P 5 /M ^ LP5= LITROS POR SEGUNDO. 0,010 x ^ | q OZ5 ” x 1
ü ,0 ¿ “ 0,010
LA V-- 1,21 M/5 ES > 0,€>0 Y < 1,5 M/S
colectores pe a g u a s d e l l u v i a ..
LOS COLECTORES DE AGUA DE LLUVIA FUNCIONAN POR GRAVEDAD V EL FLU3D 5E DEBE A LA Q = V x A - 1,21 x M = T21 x T rx (0 .l)Z_ 0 ,0 0 7 8 M % .
d if e r e n c ia de cota e n t r e pos p v n t o s . .
4 4
n n n r> 7 B . m 3/ a y m n n _ 7 ^ / /a h w íb a d m a a ik ía d a
EL PROBLEMA DE SELECCION DE DIAMETROS, PENDIENTE Y SECCION EN CASO PE CANALES,
5E REDUCE A TANTEO, POR SER ESTE UN TANTO LABORIOSO, SE HAN ELABORADO TABLAS
(pA'sfNAS 2 1 5 , Z16 , 217 V 211 a la 2 3 2 ) E J E M P L O 2. DETERMINAR LA CAPACÍPAP DE UN CANAL DE CONCRETO A
5ECCÍ0N PLENA DE 1 ,00 * 0 , 5 0 M , CON UNA PENDIENTE
FORM ULAS N O M E N C L A T Í/ A A - 1,00
<- DEL. 3 %
A _ A v \/ Q= GASTO EN M 3/SE £.
/ A = AREA EN M Z. P0RM U LA5: Q =V x A | V ^ - L y ^ ^
h--O,50
SEGUN C H E .Z Y . y _ m o c ¡pAp EN m / s e g . ( m ín im a O,feO
V = C J R 5 MAXIMA 3,00 a 1,5 M / s ) SEGl/Ñ E L M A T E R IA L .
R = A _ = TOO x 0.90 . _ 0¿0 = 0,25 M .
P 1,00+(2x0,50)" 2

PER¡METRO_ SIENDO: 0 ,0 1 5 V S - 3 °/» = 0 , 0 3 .

C = n 1 R S " rENt>iENTE = EJ : 1% ^ 0,01 M /M MOJADO

^ 5 8 M/5
'* IT - COEFICIENTE PE R U G O S ID A D #:

\f 1 3 Íñ 2 fZ P = PERIMETRO MOJADO EN M. LA VELO CIDAD

V - “p T T | r \ ^ A /5 l a MA/ORÍA DE LO5 AUTORES ACEPTAN RARA n" V - 4 ,5 8 M /S ES ? 0,50 Y 2 1,5 M / s

. _ ___ ASBESTO, P V C ............................ n = 0 ,0 1 0 Q = V x A = 4 ,5 8 > (1 .0 0 x 0,50) = 2,Z1 M * / ^

Q = A . J qZ metal u s o .............................n = 0,011 Q - 2 ,2 1 M * / 5 x 1000 = 2 2 1 0 L / 5 .
n V ' 1 CONCRETO 0 < E>5 CIT15 IT = 0 ,0 1 5
EJEMPLO 3 (P A G IN A S 2 1 4 , 2 1 5 ) .
SIENDO"K” EL RAPIO HÍPRÁv LÍCO. CONCRETO 0 7 5 5 CIY15...............n = 0 ,0 1 3
P0DEM05 OBSERVAR UN SISTEMA PE RECOLECCION DE AGUAS PE LLUVIA ,5E INDICAN
fL A - AREA P£ l COLECTOR CANALES PE CONCRETO:................ Dl - 0 ,0 1 5 LAS AREAS TRIBUTARÍAS PE CAPA BATANTE Y COLECTOR, EL DIAGRAMA VERTICAL
p “ Pe r ím e t r o MODADO. CANALE5 DE T IE R R A Pl = 0 , 0 2 5 Y COMO 5E D E T E R M ÍN E LOS DIÁMETROS —
 DIAGRAMA VERTÍCAL DE A&UA5 PE LLUVIA RECOLECCION,CONDUCCION Y D Í5P 05ÍC Í0N
LAS TA&LAS DE LAS PA&ÍNA5 DE A&UAS DE LL O V ÍA .
215,216,217 FACÍl ÍT A N E L
LA CANTIDAD DE AGUA DE LLUVÍA DEPENDE DE LA INTENSIDAD Y DURACION
CÁLCULO-
u\ PE LA PRECiPiTACÍdW PLl/VÍAL Y DEL A R E A DE D R E N A J E .
EJEMPLO : tM
u\ $
< N LOS P A T O S D E D ISE Ñ O P A R A E S T IM A R E L G A ST O "q " N L A I N T E N S I D A D PE
cv¡ LOS BAJANTES DE A&UA5 DE so

< <
LLUVIA BAIL 2 Y 4 SIRVEN LLUVÍA E X P R E S A D A EN n im / h o r a Y EL A R E A SE R V ID A E N M E T R O S C U A D R A D O S.
vvb .5
£ CADA VND UN AREA PE <15 M z e
¿S EJEMPLO'.
'1 ENTRANDO CON LA TABLA DE LA a
vD vr> Sí T EN E M O S UNA P R E C IP IT A C IO N P E 150 m m /b o ra EQUIVALE A L L E N A R
tu fÁ&ÍNA 215, 5E TÍENE QUE W 'i
Ti _Í8 EN UNA HORA UNA CAJA DE 1 M 2 POR 150 m m DE ALTURA. ( 1 5 C M 5 }. .
BAJANTE DE 0 3 " PUEDE SERViR 1—
N B(0 T&NPRÍAM05 UNA TRECiPÍTACÍON
<N MA5TA 136 M z PARA l/NA LLUVI A is.
N
'G.
H PE. 1 5 0 LÍTKOS EN UN A HORA POK.
ts» s
DE 150 mm/bora. _ s:
£
UN
S if) CAPA METRO Ct/APKAPO PE AREA
cr r Qr
£ NOTA i
2
5EI<y ¡ D A -
a .i EN LA PRÁCTICA, ENEPiPÍCiOS fOK i
BOMBEO DEL AGUA PE LLUVÍA PE LA P A M P A
>
c\¿
Ul
>
oc
Ul RMONES PE MANTENIMIENTO E L s l
vn DE ACCESO A L S E M Í“ SOTANO._
<r>
DIAMETRO MÍNIMO QUE SE EMPLEA <
ÜJ ui A R E A S E R V ID A = 4 5 M2
,oc
'■< E5 4". PARA BA JA N T E S Y <
P R E C ÍP ÍT A C ÍÓ N = 1 6 O m m / h T / 0 150 LITROS/M2
<xi CO LECTO RES.- KV NOTA*.
GASTO "Q" BOMBA í 4 * 150 L / h .
SE COLOCARÁN TAPONES
c C FACTOR DE 5E6VRÍDAD(1,25)= 1,Z5x1,67 - Z,3 4 L /s.
s cQ «£S DE REGISTRO AL PÍE
DE CADA BAJANTE PE CALCULO DEL EQUIPO :
ÁREA 1fe5M2$ H “ 70 M 2
.Z P ír 4 -A6UA5 DE LLUVIA — ALTURA DiNAMICA M ) .
(SEWN FA& 215) . -¡r
LOS CAMBIOS DE DIRECCION DE BALL 1 7 3
DESNIVEL............................................................... 2,00 M
E5W .Í0NAMÍENTD Ü ÍR V E N CAPA UNO A 7 0 M 2 - -------- ÁREA W M 204"
fÉRDÍRA DEL EQUÍPO........................ 3,0014#

\yi ENTRANPO EN LA TABLA fÁ&ÍNA 216 5E

SELECCIONA EL DIÁMETRO 3 " PARA E L
RAMAL HORIZONTAL CON UNA PENDIENTE
(SE&IÍN PA6.Z15). PERDIDA P 0 R T U B £ R IA (^ | L A L 0 N 6 n U D D | )

PRESION DE D E SC A R & A ........................

M

2,00 M f f
PRESÍON (H) M A X ÍM A ............................ 10,OOM
DEL 2 % ._ A£EA_K>5 M2^4" ESTACiONAMÍENTO
# VALOR ASUMIDO.
ÁREA165 M2 0 4 '
ÍO N Z'/o (SE6VN PA6 21 6 )
CÓÑ2°/«(SEGÚN PAfe21¿) HP(bomba) 03Ü ¡ H P - 2.34 A 10 = 0,52 HP
2%| 45 1 45
60 M 2
Hp( motor) - 1,40 ^ HP (Bomba ) = 1,40 xQ5Z= 0,75 IIP
60 — * 0 525 M z , 4 tí' , 4% SE&UN 216 300Mz 6 "
■ f 0 ,0 0 EL VALOR 0 ,7 5 HP S IR V E PE REFERENCIA, LA SELECCION

ÁREA SERVÍ DA TOTAL PÍNAL DEBERÁ"H A C E R S E EN B A S E A L A S C U R V A S CA

6 °15 M 2 ,
R A C T E R Í 5 T ÍC A S D EL E Sii/iP O Q U E D E B E N S E R S l/ M Í -
[ f &" , 2 % 5E6UN FAGINA 21G
N Í S T R A D 0 5 POR E L P R O V E E D O R ._
AREA5 MAXIMAS DE PROYECCION HORIZONTAL EN METROS Cl/ADRAD05 QVÍ PI/EPEN SER PRENAPA5
POR 5A0ANTE5 DE A&I/A5 DE LLOVÍA PE DÍFERENTE5 DIÁMETROS PARA VARÍAS INTENSIDADES PE LLUVIA-

DIA'METRO DEL 50 75 100 125 150 200

SAJANTE
CU» PVL6APAS AREAS MÁWMAS PROYECCION H0P.ÍZOA1TAL PREÑADAS (M Z).

5,08 Z" 140 80 65 50 45 30

fe,35 21/2 240 160 120 100 80 60

7,62 i" 400 270 200 160 135 100

10,16 4" 850 570 425 340 285 210

12,70 5" IfeOO 1,070 800 640 535 400

15,24 6" 2510 1670 1250 1000 835 630

20,31 8" 5,310 3510 2.610 2.155 1.751 1350

in t e n s id a d de l l u v ia a s u m id a : 150 m m /h o ra .

DURACION'. 10 MINUTOS,

frecuencia: 5 año&.
Areas m a x í ma s de proyección horizontal en metros cuadrados que p u e d e n s e r pr eñ a d a s
POR RAMALES, CONDUCTOS (EXCEPTO CANALES Y BASANTES) Y POR CLOACAS DE DRENASE DE A 6UAS P £
LLUVIA, INSTALADOS CON VARM5 PENDIENTES Y PARA INTEN5IDAP DE LLUVIA PE 150 MILÍMETROS
POR HORA,DURACION DE 10NÍNUT05 Y FRECUENCIA PE 5 A Ñ 05._
DIAMETRO DEL RAMAL AREAS MAXi MAS DE rmECCÍObl HORIZONTAL PREÑADAS ( METROS CUAPRADoe).
COMPACTO 0 CLOACA- P E N D I E N T E 5.
CM5 PUL6ADAS
1% n 4% &%
7,62 3" 50 10 100 120
10.16 4” 115 165 235 2 85

12,70 5“ 205 240 415 505

15,24 6" 330 470 665 8 15

20.3Z 8" 710 1.010 1.425 1755

25,40 10" 1.280 . 1.810 . 2.565 3140

30,48 12" 2060 2.810 4:12.6 5050

38,10 15" 3.685 5.ZOO 7370 4025

ÁREAS MÁXIMAS DE PROTECCION HORIZONTAL EN METROS CI/ADRAD05 Qfé PUEDEN SER DRENARAS
POR CANALES 5EMKÍRCIILARES DE DIFERENTES DIÁMETROS E INSTALADAS CON DI5TINTA5 PENDIENTES.
DIAMETRO DEL CANAL AREA* Hc*í?OMTAL PRÉNAPA5 ( METR.06 COADRAD06 ).
M&ÍMA5 PE PROYECCION
P E n p íe n t e .
CMS PUL6APA5 0,5 17. Z% 3%

762 3“ 11 15 20 30

10,16 4" 21 32 45 63

12,70 5" 34 55 78 110

15,24 6" 60 84 114 172

17,78 7" 86 121 171 242

20,32 fi- 123 173 247 347

25,40 10- ZZ3 316 446 620

IMTEN5Í PAP PE LU/VIA ASVMIfífi : 150 M / * o r a .

DURACION: 10 *n tn i/f’o *

F re c u e n c ia : 5 a n o $ . -
 2 C A P A C I D A D D E L A T U B E R I A D E A L C A N T A R I L L A D O A S E C C Í O N P L E N A E N L I T R O S P O R SEGUNDO f EN
M E T R O S C U A D R A D O S P A R A U N A P R E C IP IT A C I O N D E 1 0 0 M Í L Í M E T R 0 5 / H O R A ( C O E F I C I E N T E D E M A N N ÍN 6 0 = 0 .0 1 1 ) .
/ ............ r "". 1N
5 ECCÍO’N PLENA 1 5ECCÍ0Ñ PLENA ] 5ECCÍ0N PLENA
VELOCIDAD PENPÍENTE CAFACÍW . AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD. AR EA
o/Q 'Q“ TRIBUTARIA V» "Q" TRIBUTARÍA % "Q" TRIBUTARIA
M /5 E 6
P0RCE/ÍTA3&. Lte/ses. M2 M/SE6. nmCENTADE. tfc/sffi. M? N te . PDRCENTADÉ LTs/&£$. M2
0,b0 1.74 1,17 42,12 1,35 8,82 2,64 1504 2,10 21,34 4.11 148
0,65 2,04 127 45,72 1,40 1,48 2,74 18,61 2,15 2237 421 152
0.70 237 1,37 41,52 1,45 10,17 284 lOZ 2,20 23,42 4,31 155
0,75 2,72 1,47 53,12 1,50 10,81 2,14 106 2,25 24,50 441 151
0,80 3,01 1,56 56,16 1,55 11,62 3,03 101 230 25,60 450 16Z
0.55 3,41 1,66 51,76 1,60 12,31 3,13 113 2,35 2672 4,60 166
0.10 3,12 1,76 65,36 1,65 13,17 3,23 116 240 2787 4,70 161
0.15 4,36 1,86 66% 1,70 13,18 3,33 1Z0 2,45 2105 480 173
1.00 4,84 1,16 70,56 1,75 14.82 3,43 123 2,50 30,25 4,10 176
105 5,33 Z0o 74,16 1,80 15,68 3,52 127 2,55 31,47 4,11 180
110 5,85 2,15 7740 1,85 16,56 3.62 130 2,60 32,71 5,01 183
115 640 2,25 61,00 1,10 1747 3,72 134 2,65 33.13 5,11 187
1.20 6,16 235 24,06 1,15 18,40 3,82 138 270 3528 5,21 110
1,25 756 2,45 &&.20 2,00 11,36 3,12 141 2,75 36,60 5,31 114
1.30 8,17 2,54 11,44 2,05 2Q34 4,01 144 2.80 37^ 5,48 117
V 1 JV -A J
N O TA '- 1- ACEPTA TUBERÍA <?2" PARA DRENAJES DE AGl/AS DE U l/V ÍA .-
2 - PARA RECOLECCION DE A&DA5 SERVIDAS 5E ACEPTA COMO PENDIENTE MÍNIMA DOS(Z?.) POR CIENTO f RECOLECTAR UN MAXIMO DE CATORCE (14) UNIDADES PE
DESCARGA, ES DECIR Q - 0,70 L/5. SIEMPRE QUE EL COLECTOR ESTEVENTILADO HUMEDAMENTE POR UNO O POS LAVAMANOS, BATEAS T/o fR E G A D E R O S .-
 C A P A C I D A D D E LA T U B ER ÍA DE A L C A N T A R I L L A D O A S E C C IO N P L E N A E N LÍT K 0 5 POR 5 E 6 Ü N P 0 Y E N 1
M E T P 0 5 C U A D R A D O S P A R A U N A P R E C I P I T A C I O N D i 1QO M I L I M E T R O S / H O R A ( C O E F Í C i E N T E D E M A N N Í N 6 1 X 3 0 1 1 ) . j
/-■*... "N
5ECCÍ0N PLENA SECCION PLENA 5 E C C 10N PLENA

velocidad

M/6BL i
PENDIENTE

PORCENTAJE.
CAMBAD
■Q"
IÍ&/5E&.
Area
tributaría
m2
VELOCIDAD PENDIENTE
M/5EG. °/o
p o r c e n t a je
CAPACIDAD AREA
*Q "
LTs/t&s.
TRIBUTARIA
M?
VELOCIDAD
M /SE&.
PENDIENTE.
°/o
PORCENTAJE
CAPACIDAD, AREA
"o "
lió/SE.
TRIBUTARÍA
M2

TUL
0.60 0,88 2,64 1504 135 4,50 515 Z11 2,10 10.81 1,26 333
0,65 104 2,86 103 1,40 4,84 6,17 2,15 11,41 1,48 ,341
0,70 1,21 3,08 111 145 5,11 6,31 230 220 11,15 1,70 341
0,75 138 3,30 m 1,50 5,55 6,61 238 2,25 12,50 1,12 357
0,80 158 3,52 127 1,55 5,15 6,83 246 2,30 13,06 10,14 365
0,85 178 3,74 135 1,60 6,32 705 254 2,35 14,22 1Q34 372

210
0,00 2,00 3,% 143 1,65 6.72 7,27 202 240 14,82 10,80 389
0,05 2,22 4,18 150 170 7,13 741 2,45 15,43 1102 39/
100 2,46 441 151 1,75 756 771 278 250 16,05 11,24 405
1 .0 5 2,76 4,63 167 180 8,00 713 285 2,55 1661 11,46 413
no 3,55 4,85 175 185 8,45 8,15 213 2,60 1734 11,68 420
1,15 3,85 5,07 183 1,40 8,11 8,37 301 2.65 1800 1110 478
120 4,17 5,25 110 1,45 1,31 8,51 301 2,70 18,67 12,12 436
125 4,50 5,51 118 2,00 1,87 8,82 318 2,75 11,36 12,34 444

V
130
N O TA :
4,84 5,73 206
J
2,05 1037 1,04 325
J V
280
1 - SE. A C ErrA T U B ER IA 0 3 “ TARA RECOLECCION de AGUAS DE LLl/VÍA,CON UNA PENDIENTE MÍNIMA DEL ( I o/.). VER TABLA PAGINA 2 1 7 -
20,05 12,56

%
452
ACEPTA COMO AREA
J

TAÍWTARIA MANMA (7? M"2) . Q - 2 ,08 L/3 5Í LA PRECIPITACION ES DE 100 m m / P o r a *f (5 0 M Z) Q = 2.,°ó L/5 , SI LA PRECÍPÍTACÍON E5 150 Pim/HORA. EL 7 0 % DE 50 CAPACI­
DAD A SECCION P L E N A .-

2 -P A R A RECOLECCION DE/GUAS 5ERVIDA5 SE ACEPTA COPIO PENDIENTE ¡W ÍMA (1°/.) PARA UN M A )W PE(3fe) ÜNIPAPE5 DE DESCARGA,Q - 1(4 2 .L/5 , (5 0 % ) PE LA CAFA.
CÍDAD A 5ECCÍ0N PLENA.PARA PENDIENTES MADRES ALÍ1%) EMPLEAR LA TUBERÍA, PAR A CAPACIDADES I(NALES AL(50‘/o) p£ LA CAPACIDAD A SECCION PLENA
 7*1 C A P A C I D A D D E L A T U B E R I A D E A L C A N T A R I L L A D O A S E C C Í O 'N P L E N A E N L Í T R 0 5 P O R 5 E S U N D O Y E N
J ) M E T R O S C U A D R A D O S P A P A U N A P R E C i P i T A O i O N D E 1 0 0 M I L I M E T R O S / H O R A (C O E P I C i E N T E D E M A N N IN 6 l > 0 0 1
\
S E C C ÍO 'N PLENA { 5 E C C Í0 N P LE N A SECCÍO'N P LE N A

VELOCIDAD PE N D Í» CAMMD. a' rea VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD A'REA
"O " TRIBUTARIA °L
h
•Q < TRIBUTARÍA M /OES. Yo ■Q” TRIBUTARÍA
M /5E 6. /o
T0RC&KTA3&. L15/SEA M2 M/5E6 PDRCENTADE. L T S /» . M2 PORCENTAJE LT3/SE6. M2

2,55 20,05 12,56 45Z 3,60 32,00 15,87 571 4,35 46,72 14,18 640
2,40 20,76 12,78 460 3,65 3284 16,04 574 440 4780 14,40 646
2,% 21,48 13,00 468 3,70 33,80 16,31 587 445 48,40 14,62 706
3,00 22,22 13,23 47b 3,75 34,72 16,53 545 4,50 5Q00 14,84 714
3.05 2257 1355 484 380 35,65 16,75 603 4,55 51,12 20,06 722
3,10 2373 1367 4<?2 3,85 36,60 16,47 612 4,60 52,25 20,28 730
3,15 2450 13,84 500 3,40 34. 1741 627 4,65 53,34 20,50 738
3,20 25,28 H11 507 345 3882 1741 627 4,70 54,54 20,2 746
3,25 26,06 1433 516 400 34,51 1786 643 4,75 55,71 20,44 754
3,30 2685 14,55 524 4,05 40,50 1786 643 4,80 56,84 21,16 762
335 2771 14,77 552 4,10 41,51 18C6 651 4,85 58,08 21,38 770
3,40 28,54 14,44 540 413 42,52 1830 654 4,40 54,24 21,60 7 76
3,45 25,35 15,21 548 4,20 4356 1852 667 4,45 6050 2182 18b
3,50 30,25 1543 555 4,25 44,60 1874 075 500 61,73 22,05 774
3,55 31,12 1565 565 4,30 4365 1346 663
j v J J

N O TA : 1._ 5E ACEPTA TUBERÍA $ 3 " PARA R E C O LE C C IO N PE AGUA5 J)E LLUVIA, CON UNA PENDIENTE MÍNIMA DEL (1%). VER TABLA PAGINA Z 1 7 - 5 £ ACEPTA COMO f t iE h
TRIBUTARÍA MAXIMA (7 5 M2) . O - 2,08 L /5 5l LA PRECIPITACION E5 DElOOmm/tíORA Y (5 0 M 2) Z ,0 6 L /5 ,5 1 LA PREQPÍTAOoTl E 5 1 5 0 m m /HO RA .EL 7 0 7 * PE 5U CAPACI­
DAD a s e c c ió n plena.-
2 ._ PARA RECOLECCÍON DEA6UA5 SERVIDAS 5E ACEPTA COMO PENDÍENTE MlNÍMA (1 '/•) PARA UN MAXÍMO DE.(3fc) UNIDADES DE DE5CARGA,Q= 1,4 Z L /5 , (5 0 % ) DE LA CAPA.
CÍDAD A SECCION PLENA.PARA PENPÍENTES MAfDRE5 AL(H)EMPLEAR LATTOÍA,PARA CAPACIDADES 16UALE5 H.(50'/>) DE LA CAPAQOAD A SECCIÓN P L E N A -
 A ."
C A P A C I D A D DE LA TUDEKÍA DE ALCANTARILLADO A SECCÍON PLENA £N LITROS POR 5E&UND0 V EN 'V
METROS CUADRADOS PARA UNA PRECIPITACION DE 100 MÍLÍMETR05/ HORA (COEFICIENTE PE MANNÍN6 n=0011). J
/ ” ------ ------- A
5 E CCi cTn PLENA SECCION PLENA SECCIO N PLENA.
VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA velocídad PENDIENTE CAPACIDAD AREA
„Q „ *Q< ra :
% TRIBUTARÍA °/o TRIBUTARÍA °/o TRÍ&l/TARiA
M/5E6. PORCENTAJE. Lt3/SE&. M2 M/5E&. L15/U&6- Mz M./SE&- Lb/í,E6 W2.
PORCENTAJE. porcentaje

0,60 0,68 4,75 171 1,35 3,44 1Q51 361 2,10 833 1648 yy
0,65 0,71 5,10 154 1,40 3,70 10,11 3 % 2,15 873 1687 607
0,70 Q 12 5,11 m 1,45 3,17 11,38 410 2,20 1,15 1727 6ZZ
075 1,06 5,88 212 1,50 4,25 11,77 424 2,25 1,57 1766 636
0,80 1,21 628 226 1,55 4,54 12,16 438 230 1Q00 1805 650
Q85 1,56 6,67 240 1,60 4,84 12,56 452 2,35 10,44 1844 664
0,10 1,55 706 254 1,65 5,14 12,15 466 2,40 10,81 m 676
0,15 1,70 745 268 1,70 5,46 13,34 480 245 11,34 11,23 íflZ
1,00 1,61 785 283 1,75 5,71 13,73 444 2,50 11,84 11,62 706
1,05 2,08 8,24 zy 1,80 6,12 1413 504 2,55 12,21 2Q01 7Z0
1,10 2,28 8,63 311 1,85 647 14,52 523 2,60 12,78 20,41 735
1,15 250 1,02 3 25 1,10 6,82 14,11 537 2,65 13,27 20,80 744
1,20 2,72 1,42 335 1,15 7,15 15,10 551 2,70 13,78 21,11 763
1,25 2,15 1,81 353 2,00 7,56 15,70 585 2,75 14,21 2158 777
1,50 3,11 10,20 367 2,05 714 16,01 574 280 148Z 21,18 7*71
v j
j
N O T A S ) '. 1 -5 E. ACEPTA TU&EK1A 0 4" PARA RECOLECCION P E AGUAS PE Lll/V¡A,CDN UNA PENPJENTE M ÍNIM A PEL 1% Y&P TABLA PAGINA Z T 7 . - S E ACEPTA COMO AR EA
TRIBUTARÁ M M M A CITOME , Q - 4 J 0 L / 5 Si LA PRECIPITACION ESlOOmm Y 115 M 2 , Q -4 ,7 0 L/5 Si LA PRECIPITACION ES 150 m m /HORA ES DECIR EL<30 % DE LA CAPACIDAD
A SECCION PCENA . -
2 .- PARA RECOLECCION PE AGUAS SERVIDAS SE ACEPTA COMO PENPÍENTE MÍNIMA T*/*, PARA UN MÁXIMO P£(18C!) UNIDADES PE DESCARGA, Q = 3 (TI L/S, £ L ^ % PE LA
CAPACIDAD A SECObfl PLENA- RARA PENDIENTES MAYORES A L T ¿ EMPLEAR LA TV&ERÍÁ,PARA CAPACÍPADE5 IGUALES AL50'/. PE LA CAPACIDAD A SECCION P L E N A --
 C A P A C ÍD A D DE LA T U B ER ÍA D E A L C A N T A R I L L A D O A S E C C iO 'N P L E N A E N L IT R O S P O R S E 6 U N D O H E N
4 " M E T R O S C U A D R A D O S P A R A U N A P R E C ÍP ÍT A C ÍO 'N D E 1 0 0 M I L I M E T R O S / t i O R A (C O EFIC IEN TE P E M AN N IN 6 I > 0 0 T 1 ) .

5 ECCÍO 'N PLENA SECCION PLE N A h EC C ÍO 'N P LE N A .

VELOCIDAD PENDIENTE CAPACÍDAD AREA VEIOCÍDAD PENDIENTE CAPACÍDAD. AREA VELOCIDAD. PENDiENTE CAPACIDAD AREA
'Q> TRIBUTARÍA 0/ "Q“ TRÍBUWIA M % •ce t r ib u t a r ía
M / 5E6. %
PORCENTAJE. 1 Í5 /5 E 6 M? M te .
porcentaje
Ü 5 /5 E & M2 /SE6 fORCENTAJE L fe /5 E 6 M2
2 ,5 5 15,35 22,57 805 360 24,50 28¿& 1017 435 35,77 3114 m
2 ,1 0 15,40 22,76 814 3,65 25,18 28,65 1031 440 3 6 ,6 0 3454 1243
245 1045 23,15 833 3,70 25&& 24,04 1045 445 3743 34,13 1257
3 ,0 0 17,01 23,55 848 3,75 26,58 24,43 1051 4,50 3 8 ,2 8 3 3 51 1209
3 ,0 5 1758 23,44 862 3,&0 2730 24,83 1074 4,55 31 ,14 35,71 1256
3,10 1816 24,33 876 3,85 2802 30 2 2 1088 480 4 0 ,0 0 36,11 1300
3,15 1 8 75 2 4 72 870 310' 2875 30,61 HOZ 4 ,6 5 4088 36,50 B 14
3 ,2 0 1 4 36 25,12 704 3,45 2144 31,00 1116 4 ,7 0 41 ,76 36j?í? 1326
325 14,46 2551 718 400 3026 31,40 1130 4 ,7 5 42,65 3728 1 3 42
330 20,55 25,10 13 2 4,05 31,01 31,74 1144 4 ,8 0 43,56 3768 1356
3,35 21.21 2621 146 4,10 31,78 3Z,18 1158 4 ,8 5 44,47 38,07 1371
340 21,85 26,64 161 4,15 3256 32,57 1173 4 ,10 4534 3846 1385
3,45 22,50 2 7 06 175 4 ,2 0 33,35 32,17 1187 4,15 46 ,32 3885
350 23,16 2 7 47 181 4 ,2 5 34,14 33,36 1200 5,00 47 ,26 31,25 14 13
355 23,82 2786 1003 4 ,3 0 34,44 33,75 1215
J J V J

NO TAS: 1 -5 E . ACEPTA T u b e r ía 0 4 " PARA RECOLECCION de A6UA5 DE LLUVIA, CON UNA PENDiENTE MÍNIMA d e l r i o VER TA&LA PA6ÍNA 2 1 7 - SE ACEPTA COMO AREA
TRÍWJTARÍA MAXÍMA Í170M 2) , Q = 4 /7 0 L/5 SÍ 1A PRECIPITACION ESlOODim Y 115MZ ,Q = 4 ,7 0 L/5 SI LA PRECÍPiTAClON E5 I^O m m /H O R A ES DECIR EL 5 0 % DE LA CAPACIDAD
A 5ECCÍÓÑ PLENA - f
2 ._ PARA RECOLECCION DE A0P6 SERVIDAS 5E ACEPTA COMO PENDIENTE MÍNIMA T A R°>RA UN MAXÍMO DE(l80)L/NÍDAPE5 DE DESCARGA^ Q -3 /1 1 L /5 , E L 6 & 7 . DE L A
CAPACÍDAD A SECCION PLENA- PARA PENDÍENTE5 MAfORE5 ALT/» EMPLEAR LA TUBERÍA/ARA CAPACIDADES ¡61ALE5 AL 60X DE LA CAPACÍPAP A SEGCÍQN PLENA -
 ~l C A P A C I D A D DE. L A T U B E R Í A D E A L C A N T A R I L L A D O A 5 E C C Í 0 ' N P L E N A E N L Í T R 0 5 P O R S E G U N D O Y E N '
> M E T R O S C U A D R A D O S P A R A U N A P ñ E C i P iT A C i O 'N P E 1 0 0 M I L Í M E T R O S / H O R A ( C O E F I C I E N T E D E M A N N Í N & D= Q 0 1 1 ) . ,
> „
s e c c io ' n PLENA. ' SECCION PLENA SECCION PLENA.

VELOCÍDAD PENPIEMTE CAPACIEAD AREA VELOCÍDAP PENPIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD. AREA
"Q" tributaria ■Q" "CA
°/o *lo PDRÍ%ENTA3E Lt5/5E6-
TRIBUTARÍA tríbittaría
M /5E&. PORCENTAJE. Lts/s&G. ME M/SEA Porcentaje. Lts/se?. m M /SEA M?
0 .6 0 0 ,3 6 10,60 332 1,35 1.82 2 3 ,8 5 m 2,10 4,41 37,10 1336
0 .6 5 0 ,4 2 11.48 413 140 1,16 24,73 m 2,15 4 ,6 2 3710 1336
0 .7 0 O H 12,36 445 145 2,10 25,62 V I 220 4.81 3887 131T
0 .7 5 0 ,5 6 13,25 477 1,50 2,25 2 6 ,5 0 154 2,25 5,06 31,75 1431
0 .8 0 m 14,13 501 155 2,40 2738 166 2,30 5,21 4 0 ,6 4 1463
0 .8 5 0 .7 2 15,01 540 1,60 2,56 28.27 1018 2,35 5,52 41,52 1415
0 ,1 0 0.81 15,01 543 16 5 2,72 21,15 KW 2.40 5,76 42,40 1526
0 .1 5 040 16,78 604 1,70 281 30,03 1081 2,45 6 ,00 43,21 1558
1 ,0 0 1 .0 0 1767 636 1,75 3,06 30.12 1113 2,50 6,25 44,17 1510
1 .05 110 18,55 668 1,80 324 31,80 1143 2,55 6,50 45,05 1622
1.10 1,21 11,43 611 185 342 32,68 1176 2,60 676 45,14 1654
1.15 1,32 20,32 732 1,10 3,61 33,57 m 2,65 702 4 6 ,8 2 1686
1 .2 0 141 21,20 763 1,15 3 ,8 0 34,45 1240 2,70 72 1 4Z70 1717
125 156 22,08 715 200 4 ,0 0 3534 1Z72 2,75 7.56 4851 1741
1 ,5 0 1,61 22,17 827 2 ,0 5 4 ,2 0 36,22 1304 2.80 784 4 1 ,4 7 1781
v Jv v
 C A P A C I D A D DE LA T U B E R ÍA D E A L C A N T A R I L L A D O /V S E C C I O N P L E N A E N L I T R O S P O R S E G U N D O V E N >
M E T R O 5 C U A D R A D O S P A R A U N A PRECÍP'lTACi0"N D E 1 Q O M I L I M E T R O S / H O R A (C O E F I C I E N T E D E M A N N IN & n = Q Q 1 1 J . - ,
\ "N
5 E CC ION PLENA S E C C IO N PLENA SECCION PLEN A

VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD. AREA
•Q“ ■Q" % •Q" t r ib u t a r ia
M /SE6. PORC%
TRIBUTARÍA %
M/5E& porcentaje IÍ3/6E&.
t r ib u t a r ía
m /s e e US/SE6
ENTAJE. LM/5E6 M2 . M2 PORCENTAJE. M*

2 .8 5 5.12 50.35 1613 360 12,16 63.61 ZZ10 4.35 16,12 76 .86 2767
2 ,1 0 8,41 5124 18 45 365 13.32 6 4 .4 ) m i 4 .4 0 11,36 7774 2711

2 .1 5 8 ,7 0 52,12 1876 3.70 1361 6 5 ,3 7 Z353 445 1180 7663 2831

3 .0 0 700 53,01 1108 3.75 14,06 6 6 .2 6 2385 4.50 20.05 71.51 2867

3 .D 5 1,30 53,51 mo 3.80 1444 6714 2417 4.55 20,70 80,31 28 14

3 .1 0 1,61 54,77 11 72 385 14,82 6 8 .0 2 m°[ 460 21.16 81,28 2126

315 1.12 5566 2004 310 15.21 68,11 2451 4.65 21.62 8Z.16 2155
3 .2 0 10.24 5654 2035 3.15 15.60 61,71 2512 4.70 22,01 83.04 2181

3 .2 5 10,56 5 7 42 2067 4,00 1600 70,68 2544 4.75 2256 83,13 3021

5831 2011 4,05 1640 71.56 2576 4,80 23.04 8481 3053
3 .3 0 10.81
3 .3 5 1122 51.11 2131 4,10 1681 7244 2608 4 ,8 5 23,52 85.61 3085

3.40 11.56 6007 2163 415 1764 73.33 2640 4.10 2401 8658 3117 ‘

11,10 60.16 2115 420 1806 74,21 2672 4,15 24.50 8 7 46 314^
3 ,4 5
3 ,5 0 12,25 61,84 2226 4 .2 5 1841 75,01 2703 5,00 25,00 8835 3181

3 ,5 5 12,60 62.72 Z25& 4 ,3 0 1872 75 .18 2735

V J v
 " CAPACI DAD DE LA TUBERÍA DE ALCANTARILLADO A SECCION PLENA EN LITROS POR SEGUNDO 1 EN
S METROS CUADRADOS PARA UNA PRECIPITACION DE 100 MILIMETROS/RORA (COEFICIENTE DE MANNIN& 0=0.015).
N

-41
Q—l
LzU
SECCION PLENA SEC C IO'N PLENA SECCI ON

_
VEIOOEAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENPiOTE CAPACIDAD. AREA
'Q* */. "Q" "Q" TRIBUTARÍA
M/5E6 PORC°E/oNTAJE. LP >/í£&- TRIBUTARÍA
M? M/5K PORCENTAJE. Lt&/5BS. TRIBUTARÍA
Mz M/SE6. ’k
fWCENTAJE LtS/SEG. M2
0,60 CH7 18,84 678 1,35 242 4240 m 2,10 5,87 65% 2375
0,65 0,56 2Q41 735 140 260 4397 1653 215 615 6753 2431
Q70 Q65 2196 791 1,45 271 45,54 1631 2,20 6,44 69,10 2468
0,75 074 3.55 848 1.50 2,11 47,11 16% 2.25 674 70.67 2544
0,80 0,85 2512 904 155 3/11 4568 1752 230 704 72,24 2601
Q&5 Q96 26,69 961 1,60 3,40 50,25 1801 2,35 135 7381 2657
0,90 107 28,26 1017 165 3,62 51,82 1366 240 766 7538 2714
0,95 120 24,25 1074 1,70 3,&t 53,39 1122 245 799 7695 2770
LOO 1,33 31,41 1130 1,75 407 54,96 1171 2,50 8,32 78,52 2627
1,05 146 32,98 1187 180 431 56,53 2035 255 8,65 80,09 2683
no 1,61 34,55 1244 1.85 4,55 5810 2012 2,60 9,00 81,66 2740
1,15 176 36,12 1357 190 480 59,67 2146 2,65 4,34 8323 22%
1,20 1,91 3769 1357 145 506 61,24 2Z05 2,70 9.70 8480 3052
1,25 2,08 39,26 1413 2,00 532 62.82 2266 2,75 1Q06 86,37 3101
130 2,25 40,83 1470 2,05 5,51 6439 2518 280 1043 8794 3166
> J
 » C A P A C ID A D D E LA T U B E R Í A D E A L C A N T A R I L L A D O A 5 E C C Í0 N P L E N A E N LITR O S POR 5 EG U N D 0 'i EN
i M E T R 0 5 C U A D R A D O S P A R A U N A PRECÍPiTACÍO"N D E . 1 Q Q M I L Í M E T R O S / H O R A ( C O E F Í C Í E N T E D E M AN N ÍN 6 P=

r .......... T >
5 E C C í CÍN PLENA 1 SECCÍO'N PLENA 5ECCI 0N PLENA.

VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD FMÉNTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD pendiente CAPACIDAD. AREA
’Q ' TRIBUTARIA */. TRIBUTARÍA m / seg. ‘/o •Q* TRIBUTARÍA
‘/o
M /5E&. p o r c e n ta je . L
fe/sE G- Mz M/5E&. W ENTAU E. M? porcentaje Lt5/SE&. M?

81,51 3222 3 ,6 0 1725 113,07 4071 435 m 156,63 m

2 .8 5 10,81

11,11 3271 3 ,6 5 1773 114,64 41Z7 440 25,77 13820 m

2 ,1 0 1 1 ,0 8

1 2 .6 5 3335 370 18 22 11621 4184 4 ,4 5 26,56 13177 0032

2 ,5 5 11,58

11,18 1423 34 37 3,75 18,72 11778 4240 4 ,5 5 26% 141,34 5088

3 ,0 0

12,38 1 5 ,8 0 34 41 380 11,22 11135 4217 455 27 56 142,11 5H 5

3 ,0 5

3 ,1 0 12,71 1737 3505 385 1173 120,12 4353 4 ,6 0 w 14 4 4 6 5201

13,21 18,14 3563 3 ,1 0 20,25 122,41 44 10 4 ,6 5 im 14605 5Z57

3,15

3 ,2 0 13 63 100,51 36 18 3 ,1 5 mu 124,06 4466 4 ,7 0 2140 14762 5311

102,C6 3675 4 ,0 0 21,30 125,64 4522 4 ,7 5 30,03 141,11 5437

3 ,2 5 1106

3 ,3 0 m i 10365 3731 4 ,0 5 zi.es 12721 4580 4 ,8 0 30,67 15Q76 5427

105,22 3787 4 ,1 0 22,38 128,78 4636 485 3131 15233 5483

3 ,3 5 m

3 ,4 0 15$ 106,71 3844 4,15 22,12 1 3 0 ,* 4613 4 ,1 0 31,16 15 3 8 6 553*1

345 1384 10836 31 01 4 ,2 0 23,48 131,12 4741 4 ,1 5 32 6 2 . 15 5 4 7 5517

350 16,30 101,13 3157 4 ,2 5 24,04 13241 4806 5 ,0 0 3378 15Z05 5654

3 ,5 5 16,77 111,50 4014 4 ,3 0 24,61 13506 4862

V J JV
r * 1 C A P A C I D A D DE. LA TUBERIA DE ALCANTARILLADO A SECCIÓN PLENA EN LÍTR05 POR SE6UNDO V EN ^
V- 0 METROS CUADRADOS PARA UNA PRECiPÍTACÍO'N PE 100 MILÍMETROS / HORA (COEFICIENTE DE MANNÍN& ÍN001D) J
r r
SEC C ÍO N PLENA ] SE C C ÍO 'N PLENA 5ECCÍÜ1N P LEN A
VELOCÍPAD PENANTE OftCÍDAP.
’Q'
AREA VE10CÍBAD PENDIENTE CAFACitW) AREA VaOÜPAD PENDIENTE URráB AREA
TRi SOTARÍA "Q" ■Q"
M/£»£&. PORC% % %
TRIBUTARÍA M/5E&. TRIBUTARIA
ENTAJE. t-ts/sEé, M2 H/ítt PORCENTAJE. Lfs/b£&. M2 porcentaje Lts./5E(5. M2
0,60 0,31 25,44 1060 1,35 1,60 6625 2385 2,10 3,87 10306 3710
0,b5 0,37 31,40 1148 140 1,72 68,71 2,15 4,06 105,52 3741
0,70 Q43 34,35 1237 1,45 1,84 7116 2561 220 4,25 10747 3887
0,75 045 36,81 1325 1,50 157 75,6Z 2650 2,25 4,44 11043 3173
0,&0 0,56 34.X 1413 1,55 2,11 7607 2731 230 4,64 11286 4064
0,85 0,63 41,71 1502 1,60 2,25 78,52 2827 235 4,85 115,33 4152
0,50 0,71 44,17 1540 165 2,35 80,18 2715 240 5,06 11777 4240
0,55 0,75 46,62 1678 1,70 254 8545 3003 245 5Z7 120,24 4327
1,00 0,57 44,08 1765 1,75 2,65 85,87 3012 2,50 544 122,70 4417
1,05 0,56 51,53 1855 180 2,84 £8,54 3180 2,55 5,71 12515 4505
1,10 1,06 53,58 1543 1,85 3,00 10,71 3268 2,60 5,14 12760 4514
1,15 1,16 56,44 2032 LOO 3,17 13,25 3357 2,65 6,17 130,06 4682
120 1,26 58,84 2120 1,55 334 15,70 3145 270 640 132,51 4770
125 1,37 61,35 2200 2,00 3,51 18,16 3534 2,75 6,64 134,47 4854
1,30 148 6380 2247 205 3,64 100,61 3622 250 6,84 13742 4447
Jv
 1 C A P A C Í D A D D E L A T U B E R I A D E A L C A N T A R I L L A D O A S E C C IO N P L E N A E N LÍT R O S POR S E G U N D O Y E N
|(J M E T R Q 5 C U A D R A D O S P A R A U N A P R E C ÍP ÍT A C Í O 'N P E 1 0 0 M Í I Í M E T R 0 5 / H 0 R A ( C O E F IC IE N T E D E M A N N 1N G 0 = 0 0 1 5 ) ,
'"*N
5 tC C IO N PLENA, S E C C IO N PLENA SECCIO N P LE N A .
VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VaodPAD PENDIENTE CAPACÍDAD AREA VElflClEW) PENDÍENTE CAPACiPAP. AREA
"O" TRIBUTADA *Q* TRIBUTARÍA % •Q " TRIBUTARÍA
M /SE6. % LtS/6E&- M/5E6. °/o [tS/SEG. M/SC& L fe /5 £ 5 ■
P4RCEMTAOE- M2 fDRCEHTAJE. M2 FORCEATTA^E M2

2 ,8 5 713 13487 5035 3,60 11.35 17668 G360 4,35 16,63 21341 7666
m 7,35 14272 513& 3,65 11,70 175,14 Wfí 440 17,01 21555 7774
2 ,9 5 764 14476 5Z 12 3,70 1203 18155 6537 445 17,40 21840 7862
m 7,51 14724 5305 3,75 12,35 181,05 66 Z 6 4,50 1771 2ZQ86 7151
3 ,0 5 6,17 145,61 5385 3,80 12,65 18650 6714 4,55 18,11 22331 8C65
3,10 8 ,4 4 152,14 5477 3,85 13,02 18855 680Z 460 1854 225,76 8127
315 8,72 154,60 55 6 6 3,50 13,36 15141 6&41 4,65 noo 22822 &216
3 ,2 0 5,00 15705 5054* 3.55 13,71 15386 6474 470 1141 23Q67 8304
3 ,2 5 5,28 155,51 5747 4,00 14,06 15632 7 0 66 475 1183 233,13 6353
3 ,3 0 457 161.56 5831 405 1441 15877 7156 4 ,80 2Q25 23558 8461
3 ,3 5 1,86 16541 5W 410 14,77 20122 7Z 44 4,85 2Q67 238,03 8561
3,40 10,16 16687 6007 4,15 15,13 205,68 73 3 2 4,50 2110 24045 8656
3 ,4 5 10,46 M 32 60% 4,20 15,50 206,13 74Z1 4,15 21,53 242,14 8 7 46
350 10,76 171,76 61M 4,25 15,87 2(8,59 7bO°\ 5 ,0 0 21,57 24540 8864
3 ,5 5 11,76 174,23 6Z7Z 4 ,3 0 16,25 211,04 mi
~y v >
 C A P A C I D A D D E L A T U D E R I A D E A L C A N T A R I L L A D O A S E C C I O N P L E N A E N L Í T A O S POR S E G U N D O H E N
Z .1 P 1 E T R 0 5 C U A D R A D O S P A R A U N A P R E C I P I T A C ÍO N D E 1 0 0 M I L I M E T R O S / H O R A ( C O E F I C I E N T E D E M A N N i N G n = 0 0 1 5 0
/ r ' N
5 E C C í O'N PLENA, SECCION PLENA 5ECCÍ0N PLENA.

VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDIENTE CAPACIDAD AREA VELOCIDAD PENDÍENTE CAPACIDAD. AREA
0/o ■Q" TRIBUTARÍA Ío "Q” TRÍWMiA. °/o "Q " TRIBUTARÍA
H liib L f t /S E 6 M/ses M /5E&.
porcentaje . Mz PORCENTAJE. L-f5/S£&. Mz f W E N T A lE : L t5 /5 £ ( 7 . Mz.

060 0 ,2 5 4 2 ,4 0 1526 1,35 1 ,2 6 7541 3438 2,10 3 ,0 6 148,42 5343

0 ,6 5 0,21 4544 1654 140 1 ,5 6 7 6 ,7 5 3562 2,15 3,21 151,76 5471

0 ,7 0 0 ,3 4 4 7 ,4 7 17 81 1 ,4 5 1,46 10248 m 2 ,2 0 3 ,3 6 155,47 55^8
0 ,7 5 0 ,3 7 5 3 ,0 1 1708 1 ,5 0 156 106,02 ¿817 2 ,2 5 3,51 157,03 5725

CAO 044 5 6 ,5 4 2035 155 166 10455 3744 2 ,3 0 367 16256 5852

0 ,8 5 0 ,5 0 6 0 ,0 7 2163 160 177 113,08 4071 2 ,3 5 3 ,8 3 16601 m

OTO 0 ,5 6 6361 2270 1,65 im 116,62 4178 240 4 ,0 0 161,65 6107

005 0 ,6 2 6714 2417 1,70 2,00 120,15 4325 245 4 ,1 6 17316 6Z34

100 0 ,6 7 7Q 68 2544 1,75 2,12 12367 4453 2 ,5 0 4 ,3 4 176,70 6361

1,05 0 ,7 6 74,21 2672 180 2,25 12722 4580 2 ,5 5 4,51 180,23 6468

110 Q&4 7774 2777 1,85 2,37 130,75 4707 260 4,68 18376 6615

1 ,1 5 0,71 8 1 ,2 6 2726 1,70 2,50 13427 4634 2 ,6 5 4 ,8 7 18730 6743

120 1,00 m ,8 i 3053 145 2,64 13782 4762 270 5,0 6 110,83 6870

125 1 ,0 6 6835 3181 2 ,0 0 2,77 141,36 5087 275 5 ,2 5 174,37 6 W

130 1,17 7 1 ,6 5 3308 2 ,0 5 £71 144$ 5216 2 ,8 0 544 17740 7124

v V 1 J j
 -i nw C A P A C I D A D D E L A T U B E R I A D E A L C A N T A R I L L A D O A 5 EC C Í0 Ñ P L E N A E N L ÍT R 0 5 PO R S E G U N D O V E N
\(_ M E T R O S C U A P R A P 0 5 P A R A U N A P R E C Í P Í T A C i O N D E 1 0 0 M I L Í M E T R O 5 / H O R A ( C O E F I C I E N T E D E M A N N IN G 0 = 0 0 1 5 ) .

\
S E C C ÍO 'N PLENA SEC C IO N PL E N A SECCION PL ENA

VELOCÍDAD PENDIENTE WfiWiW AREA VELOCÍDAD. PENDIENTE. CAPACÍDAD. AREA VELOCÍDAD. PENDIENTE. CAPACIDAD AREA
•Q" TRÍEVTARÍA ’Q" TRIBUTARÍA
M /SEfe. %
PORC&NTADE
■Q"
L tS / 5 E S
TRIBUTARIA
Mz
•/.
M/5E6. fDRCENTADE. I14/SE& Mz
M/S&£. f&RCENTADE
6/o
LT S/SE G -
M2

2.85 5,64 201,43 7251 3,60 1,00 254.44 veo 4,35 13.14 30745 11845
2,10 5,84 208,87 7371 365 1,25 257,18 w 4,40 1344 3101? 111%
2,85 6,04 208,50 7506 3,70 150 261,51 m 4,45 1375 3H5Z 11523
3,00 6,25 212,04 7633 3.75 176 265,05 5542 4,50 1406 318,06 11450
3,05 6,46 215,57 7761 3,80 1Q02 26856 W 455 1437 321,51 11577
3,10 6,67 211,10 788 385 10,21 272,11 77% 4,60 14,61 32512 11704
3,15 681 222,64 8015 380 10,56 275,65 T?23 4,65 1501 32866 11832
3,20 7,11 226,17 8142 3,85 10,83 271,18 10051 470 1534 332,11 11156
325 7,33 221,71 8270 400 11,11 282,72 10176 4,75 1566 33573 120á6
330 756 233,24 8317 4,05 11.31 286,25 10505 4,80 16,00 33126 1ZZ13
3,35 7,78 Vh,77 8524 4,10 11,67 291,18 10452 4,85 16,33 342,71 12540
310 8,02 240,31 8651 4.15 11,16 213,32 105 00 4,10 16,67 34633 12468
345 &Z6 24354 8778 4,20 12,Z5 21685 10767 415 1701 341,86 125%
3,50 850 24738 8106 4,25 1254 300,31 10814 500 1736 363,40 12722
355 875 250,11 1033 4,30 1284 30312 m i
--------- /
 P IE Z A S 8 A N ÍT A R .ÍA 9 U N ID A D E S PE. DESCARGA
SiSTEMA RE BOMKO DE AGUASSERVIDAS
CUANDO L A S A SU A 5 SE R V ID A S NO PUEDEN S E R DESCARGADAS FOR
EXCUSADO CON URINA Rio
GRAVEDAD A\A CLOACA P Ú B L IC A , D E B E R A ' IN ST A LA R SE W 5Í5T E M A TAN Q U E
ADECUADO DE BO M BEO P A R A SU D E SC A R & A AUTOMATICA A L A 4 6
MÍSM A
r-T U B E R IA DE VENJÚACidN t i m c o ñ nc
TANQUILLA DE uno. U .D .D .

y SOBRE SALE M INiM O W L iW Ub DESCAR&A

0,19 SOBRE EL n CONTROL FREGADERO BATEA
TECHO-

FLOTANTE
U.D.D. U .D .D
J
COMPUERTA DESCARGA
FOR
,* VALVULA DE.
G RAVED A D
.'-RETENCION BAÑERA 2 O 3
A LA CLOACA
U.D.D.
P U B L IC A .
E d E M F L O : D E T E R M IN A R LA CAPACIDAD M A X IM A X M Í N I M A A C E PT A B LE D E

T A N Q U IL L A de agua s e r v id a ( no s e p e r m it e U N A T A N Q U ILL A P E A & U A 5 5 E R V Í D A 5 R A R A U N A VI V IE N D A

NIVEL
EL USO DE LA M I S M A T A N Q U ILL A f A R A E U UN ¡F A M I L I A R , CON L A S SÍ6U I E N T E S P I E Z A S ( 3 E X C U S A P O S ,
- . líquido
BOMBEO DE A G U A S SE R V ID A S T D E L L U V I A )— 3 P U C H A S , 1 B ID E T , 3 L A V A M A N O S , 1 F R E G A D E R O , 1 LAVA.

ü a P L A T O S , 1 L A V A P O K A , 1 B A T E A , 5 ÍN D P 0 R 0 5 P E P Í S O ) __
CUANDO A LA T A N Q U IL L A D E SC A R G U E N M Á S DE

(& ) S E Í 5 EXCUSADOS SE REQUERIRA' LA INSTALACION

3 E X C U SA D O S 4 U.D.D. 12 U.D.D
3 DUCHAS 2 U.D.D. 6 UD.P
DE D 0 5 (Z ) U N ID AD ES DE BDM&EO QUE T R A B A JE N
1 B ÍD E T 3 U.D.D. 3 UDD.
EN FO RM A A L T E R N A D A .-
3 lavam anos 1 U.D.D. 3 U.D-D
1 FREGADERO 2 U.D.D 2 UD.D.
1 LAVA PLATO S 2 U.D.D 2 U.DD.
3 UD.D
ESQUEMA PE INSTALACION- 1 LAVADO RA

1 B A TLA 2 U.D.D.
3

2
U.PD
UDD.
EL 5 I5 T E M A DE BOMBEO DEBERA IN S T A L A R S E EN UN 5 ¡T Í 0 PROTEGIDO CONTRA jN UNPACtóNESj
5 INOPOROS 2 U.D.D. 10 UDD.
A C C E S IB L E , A D E C U A D A M E N T E V E N T IL A D O V SE P A R A D O PE OTROS EQUÍPOS M ECANICOS—
TO TA L A B O M B E A R ..........................4 3 UDD.
(24 A LA 3 2)
CAPACIDAD DE LA TANQUILLA.. SE G U N T A B L A S

GASTO
P Á & ÍN A S

P R O B A B L E . 4 3 U .D .D .^ Q - 1 ,6 0 L /S & & .
SU CAPACIDAD NO S E R A M A V D R QUE E L VOLUMEN E Q UÍVALEK TE A 3 0 M IN U T O S DE GASTO
VOLUMEN MAXIMO ( PARA 3 0 MINUTOS =• 1 & 0 0 SE&UNDOS).
P R O B A B LE CALCULAD O ,,EN FUNCION DEL NÚMERO P E U N ID AD ES D E D E S C A R G A A SIG N A D O
VMa* = 1,& 0 L /5 / 1 6 0 0 5eg s. = 2 5 8 0 LITROS/ 2 ,8 8 M 5 ._
A LAS P IE Z A S S A N IT A R IA S QUE DESAGUAN A LA T A N Q U IL L A , NI M E N O R QUE E L EQUIVA­
VOLUMEN MÍNIMO (PARA 10 MINUTOS = 6 0 0 SEGUNDOS ).
LEN TE A 1 0 M IN U T O S DEL M ÍSM O —
Vm íd -- 1 .6 0 L/S % 6 0 0 SEGO = 1 6 0 LÍ T ROS / 0 ,9 6
 EJEMPLO OE CURVA C A R AC TER ÍSTIC A OE U OM BA
t Q U if O PE BOMBEO SUMERGÍALE PARA AGUAS NEGRAS Y L LU V IA .
5U CAPACÍPAD POR LO MENOS IGUAL AL 1 2 5 ’/» PEL GASTO
< -25
MAXIMO V AFLUENTE A LA TANQUÍLLA DE BOMBEO- '•ÍS Q 07 .
É
e je m p lo : para q * i ,55 l /5 m
OQ

0115
«a
Q * H HP. R.P.M PE5CAR6A
Y H P(motor ) = H P(BOM b a ). TIP O
45 H60fl. -J ¡!> tQ Q T n
S IE .N P O : 700 M 5 1.750 2“ 9 ? ia N
s_/
Q = 1,25 > EL GASTO MAXÍMO^" AFLUENTE A LA TAN OVILLA. 700 T 1 1.750 2“
<
H = CARGA DE LA BOMBA EN^ME1K05,0 LA ALTI/RA ESTATICA 2 1.750 2 “3 a> ^ £ 0
ai =; C7 \
850 T 3 3.500 2" < J
OL BOMBEO MAS LAS PERDIDAS DE CARGA EN IA5 TUBERÍAS
1.000 T 5 3 500 2" O
BOMBA 5VMER&Í&LE PE m Í 0 ^ t K ¡MPVL5ÍÓN,M«&LArRE5Í»/ MÍNIMA A LA ...

1 ,6 3 2 3 .5 6 3 3 11,1 1 3 ,1

LA SELECCION PE L05 EQUIPOS DE BOMBEO DEBERA HACERSE EN &ASE A LAS CUR BOMBEO PE A&I/A5 PE LLUVIA.. # Q -L/s.
VAS CARACTERÍSTICAS PE LOS MISMOS, Y PE ACUERPO ALAS CONPÍCIONES DE 105 CUANDO a m OE LLUVÍA NO PU E pE JE R DESCARGADA POR 6 R A V E W , PE& ERA ' IN ST A L A R SE UN

SISTEMAS DE DÍSTRÍBUCÍON . - SISTEMA ADECUADO DE BOMBEO PARA SU DESCARGA AUTOMATICA, PICHO SIS T E M A CONSISTIRA

EJEMPLO- EN UNA TANQUÍLLA RECOLECTORA Y UN EQUjfO PE BOMBEO INSTALADO DE ACUERDO AL ESQUEMA

s PLANTA'
I ■ [ : -■ -Ll-- SELECCIONAR EL equipo de BOMBEO, SI EL
BAJA r *Of í
pO
ESTABLECIDO TARA AGUAS 9 E R V Í P A 5 .-
o n GASTO MÁXIMO V AFLUENTE A LA TAN QUI LLA
—i LACAPACIDAD P E L EQUÍPO POR LO M ENO S SERA/ IGUAL A L 1 2 5 % DEL GASTO MAXIMO AFLUENTE.
<0
CVJ ES DE 1,46 L /5, LA LDN&ÍTUP PE LA TUBERÍA A LA TANQUÍLLA P E B O M B E O ­
1
O Y tT j PE DESCARGA ES DE 30M TS , Y LA DÍFERENCÍA
<r LA CAPACIDAD PE LA TANQUILLA NO 5E R A M A Y 0 R QUE E L VOLUMEN EQUIVALENTE A 3 0 MINUTOS
*5 PE COTA ES DE 3 /1 0 MT5 Y LOS EQUIPOS QUE D E SA ST O 'tí’ CALCULADO EN FVNCION DE LA INTENSIDAD PE LLUVÍA EXPRESAD A EN N im / h o r a
T semí
\ ------ - T otano SE CONSIGUEN EN E L MERCADO LOCAL TIENE Y E L AREA SERVIDA EN METROS CUADRADOS, N Í MENOR AL EQUIVALENTE A 1 0 M IN U T O S ..
o
r -' LAS CURVAS CARACTERÍSTICAS ANEXAS-- LA SELECCION DE LOS EQUIPOS P E BOMBEO DEBERA'HACERSE EN B A S E A LA S C U R V A S CA RACH E .
i/
R ÍS T ÍC A S DE LOS M IS M O S . _
CARGA "H" DE. LA BOMBA-
ALTURA DE BOMBEO............3,10 M
E J E M P L O -'DETERMINAR EL GASTO "q“ de BOMBEO, y LAS CAPACIDADES MAViMA YMÍWl'MA
PE.
DE LA TANQUÍLLA OE BOMBEO DE AGUAS LLUVÍA,SI AREA SERVI'PA ES P E EL GOM2- Y
^PERDIDA EN LASUCCIÓN>....... 1,00 M LA IN TE N S ID A D DE LLUVIA E S D E 1 5 0 m m / h O M .(1 S O L / t f ) .

^PERDIDA EN LA IMPULSION Q _ A R E A SE R V ÍP A f - PREGÍPITACÍoíl _ &o *1 g a ^ 2 ,5 L /5 -

3 6 0 0 SE6. 2 > Í0 O
10% DE L0N6ÍTUD PE HPLMOTOR)=-1 ' 4 ^ * (B O M B A ) “
LA TUBERÍA.' 3 0 * 0 , 1 0 ......3,00 M = 3 'U L / 5 -
1 ,4 4 * 0 ,4 4 - 0 .t t HP
-%-PKESÍON MÍNÍMAALA5AÚPA. .3.00M PE ACUERPO A L A S CURVAS CARACTERISTICAS
VOLUMEN MAXÍMO V = 2 ,5 L/S ><1800 SE&5 - 4 5 0 0 LiTROS =■ 4^5M 3 .
PARA 30 MINUTOS
(H) T O T A L .....................10,6014 SE SELECCIONA UNA BOMBA SUMERGIBLE
VOLUMEN MÍNIMO V = 2 ,5 L/5 A 6 0 0 SE& = 1 5 0 0 LiTROS - 1 ,5 M3
% VALORES ASUMIDOS. PARA 10 MiNUTOS
DE HP- 2 , PARA Q =1,83 L/S Y H-10,40
 D Í S P 0 5 ¡C
CACH IMBO DE EMPOTRAMIENTO-
PE LA CLOACA DEL EPIfíCÍO
PE LA REP CLOACAL PUBLICA--
EN AREAS SURALES Y PE Muy
BAJA PEN5ÍPAD.5E APROVECHA
LACAPACIDAD PE ABSORCION
DE LOS SI/EL05.EMPIÍANP05E
5ÉPTÍ C05 COMBINADOS CON
5UMÍDER0S, ZANJAS D£AB-
' 'IT/O ZANJAS FILTRANTES
A
FiNAL DE AGUAS SERVI DAS O NEDRA5.
EL AREA DE ABSORCION REQUERIDA
COLECTOR LA DISPOSICION POR MEDIO DE PARA LA DISPOSICION PE 1000 LITROS
COLECTORES PÚBLICOS, £5 LA PIAMOS SE DETERMINARA EN BASE A
MANERA MAS SEGURA YCONVENIENTE LA RATA PE PERCOLACION Y SEGUN LA
DESDE EL PUNTO DE VISTA 5AN1TAR¡0._ TABLA Y DIAGRAMA PE LA PAGINA 256
CLOAC Y/O LA FORMULA A = 4 , A Z V a C "
RATA PE PERCOLACION.
EN 5 U M Í P É K 0 5 •' 5 E tom ara' Co m o
AREA PE ABSORCION a AREA ÍATERAL
POR DEBAJO PE LA TUBERIA DE DESCARGA
5 - Tt.D.H , D = DIÁMETRO h = a lt d r a .
EN TANJAS DE ABSORCION sera" EL-
AREA DEL FONDO DE LA Z A N J A .
CUALQUIER METODO DE DISPOSICION DE AGUAS NEGRAS 5 = A *L ; A - 0 , 3 0 M a 0,^0 M
<o BASADO EN LA CAPACIDAD DE ABSORCION D£ IO S SUELOS, L é. 3 0 .0 0 M .
DEBE ESTAR PRESEDÍDO PE UN TANQUE SE PT ICO P A R A EN ZANJA5 FU TR A N TES .‘ SEKa' e l
SEDIMENTAR LOS SOLIDOS SUSPENDIDOS PE LAS A6VAS NE6RA5.
AREA DEL FONDO PELA ZA N JA .
S ji 5 = A *L ; A = 0 ,7 6 M a 1 ,5 0 M
5EFTIC0 PE DOS L £ 30. OOM .
CAMARAS.
..‘■•O*.’ ‘
pe m coLAcm v
ZANJA F I L T R A N T E (con ra ta pe percolación m ayor A feo m in u to s ) .
D E PERCOLACION.
A L 05 E FE C T O S PE C A LC U L O PE L A S Z A N J A 5
5ÍR V E PARA D E T E R M IN A R . L A 5 CA R A C T E R IST IC A S
FI L T R A N T E S S E RECO M IEN DA U T IL IZ A R LA RATA
DE AD SO RCION P E L SU E LO O RATA P E PERCOLACION.
DE FILTRACION DE 5 0 LITROS POR M E T R O C U A ­
QUE E S a T ÍE M PO QUE D E M O R A E L T E R R E N O EN
DRADO PO R D IA —
ABSORBER 2,5 CENTÍMETROS DE AGUA. PARA LA PRUEBA
LOS PAMALE5 5E DISTRIBUIRAN EN FORMA
HA&O UN P A R P E HUECOS CON L A S M E P Í P A 5 DEL
SiMÍLAR A LOS CAMPOS DE RÍEGO DE LAS
DÍEVJO Y LLENO EL PEQUEÑO POS V E C E S C O N AGUA.
ZANJAS DE AB50RCÍOÑ —
LA SEGUNDA V E Z , TOMO E L T IE M P O Q U E TARDA PEL E F L V E / V T L ..
EN VA CIA RSE Y A 5 l' DETERMINO CU A N TO TARDA = 4 - D E SC A R G A A UN CUE.RPO PE
A g ua s in p e l ig r o para l a s a l i /d p u & l í c a .
EN B A J A R 2 , 5 C E N T ÍM E T R O S PE A& UA —
AR£A5 DE ABSORCION REQUERÍ DAS EN METROS CI/ADRAP05 POR CAPA MIL LÍTROS DE AGUA5 SERVIDAS
POR DÍA, A DISPONER EN 51/MÍDER05 O EN ZANJAS DE ADSORCION DE ACUERPO CON LA RATA RE
PERCOLACIÓN -
RATA PE PERCOLACION AREAS PE AfóO&ÍO/V A = 4 ,S2 VK
(t ie m p o e n m in u t o s REQUERIRAS EN METO»
RMVERiPOí) POR EL OLAPRAPPS f W CAPA
AGUA PARA CAER 2 M ) 1-000 LÍTROS POR P Í A -
W ( * * )
1 4 , <10
2 7 .0 0
3 5 ,5 0

4 W
5 11.00
10 1 5 /6 0

15 n io
20 22,00
25 2 4 ,0 0

2 6 , SO
40 3 1 ,1 0
50 3 4 ,6 0

C»0 ( * * * # ) 3 8 /10
& é ) PARA CIFRAS ÍNTER MEDÍA5 DE LA RATA DE PERCOlACW
PDPRAN U TIU Z ARSE LAS DE LA GRÁFICA-
( * * ) 5 Í EN LAS VÍVÍENDA5 SE INSTALAN TKÍTVRAPOTTE5 PE
DESPERPCÍOS, LAVADORAS AUTOMATICAS DE ROPAS U OTWS AR­
TEFACTOS SIMILARES QUE INCREMENTEN LA CANTÍDAP DE
AGUAS SERVÍ P A 5 , ,LA3 C ÍF R A 5 DE LA TABLA
2ANDA5 PE ABSORCION/.-
DEBERAN AUMENTARSE EN UN 207. PARA LAS PRIMERAS
Y40°¿ PARA LAS SEGUNDAS. ( * * * # ) CON RATA DE PERCOLACION ENTRE 3 0 Y 6 0 MINUTOS, 5EUTiLÍZARAN SOLAMENTE
FORMULA PARA CAÍCULAR EL AREA DE ADSORCÍOA^ ZANJAS DE. AfóóRCiON. CON RATA DE PERCOLACÍON MAYOR DE 60 MINUTOS NO SE DEBERÁN VSA9.
h -- 4 4 Z A ÍK A = AREA M 2- R - RATA DE PERCOLACION. ZANJAS DE A0SOKEÍO/V SINO ZANJAS FILTRANTES
UBICACION DE L05 COMPONENTES PE ON SÍSTEMA DE PÍ5P05ÍCÍON P E A&UAS 5 L R V ÍD A 5
DISTANCIAS MÍNIMAS A M A N TEN ER SE PE BORDE A B O R D E ._
TÍPO DE fu e n te pe pe^&recimBNm CUERPO PE ESTANQUE
S IS T E M A DE A60A, A&UA VIVIENDA SUMIDERO.
SUBTERRANEO

seV t í c o 15 10 1.0 — £.

CAMPO DE
RÍEÉrO 30(*) 7,5 15 3 3 (**) — é>

SUMÍDERO 3 0 (*) 15 15 3 4 ,5 f r * ) & & > (***)

LRTRÍNA 45 15 15 6 4,5 4,5 4,5

POZO SECO 15 — 3 3 3 6 G

(■$:) A UUiC-ÍO DE LA AUTORIDAD SANITARIA COMPETENTE ESt K DÍSTANCÍA PUEDE SER REDUCIDA HASTA 1 5 METROS
SE6UN LAS CONDÍCÍONE6 DEL SUELO —

(jjr# ') ^ T A DISTANCIA POPRA SER AUMENTARA A dUÍClO PE LA AUTORJPAP SANITARIA COMPETENTE, CUANDO EL TERRENO
DONDE SE VAYA A CONSTRUIR EL SUMIDERO O CAMPO DE RÍEOO PRESENTE COWSÍPERAPLE DESNIVEL- HACÍA E L
fREDÍO VECINO —

(* # # ) CUANDO HAV M Á5 DE UN SUMIDERO._

E JE M P L O I EN LA PAG IN A 291 5£ PRE5EN TA W E JE M P L O PE U B IC A C IO N PE LOS C O M P O N E N T E S DE P Í S P 0 5 Í C Í O N DE A 6 U A 6 5 E R P ÍP A 5 P A R A U N A E D I F I C A C I O N p£ .

SE\<3 Lfo) A fA R TA M E W TS t. -
MODELO PE 15 MINIMO MINÍMO.

&OCA P E L ÍM P ÍE Z A ( 0, 60 * 0, 60)
TANQUE SÉPTICO
PEBERA' INSTALARSE 5O0RE EL
srn'o p on p e c o n v e r g e n l a s
DE UNA CÁMARA.
P E N P ÍE N T E S ­

L = LARGO PEL SEPTICO T A R A DE LÍMPiEZA

2 a i VECES MAYOR — .5 0 *3 0
QUE E L ANCHO '' A -
TAPA P E L IM P IE Z A (0,50 * 0 ,3 0 )
DEBERAN INSTALARSE SOBRE LAS
A = ANCHO DEL SEPTICO
TEES OE ENTRADA Y S A L I D A -
M e n o r 2 a 5 veces
que EL LARGO " L "

PLANTA (CORTE. HORIZONTAL

NIVEL DEL TERRENO MARCAR LA UBICACION CON UNA
“ 5EÑAJ. PERMANENTE—
VARIABLE SEGUN
TAPA DE LÍMPÍEZA , BOCA DE LlMPÍEZA TAPA DE LIMPIEZA LA PROFUNDIDAD
rfe O G O — 30x50 DE LA CLOACA.
•3 0 x 5 0 \
m m T E E PE GALi'pA-
T E E D E EN TR A D A
C = CAMARA DE AiRE, NO
j 4* M ÍN IM O SERA MENOR Aty50.
■0 /0 9 M
METROS—
0,15 M
LA RASANTE PE LA T E E PE
P í 'ALTVRA LIBRE PEL
ENTRADA DEBEQUEPAR 0 ,0 5
Líq u id o "
METROS ( 5 CMS) MAS A L T A
no sera ' m e n o r a
QUE LA TUBERA PE SALIDA — PUNTOS PE DESCARGA 1,20METROS N I
O ElCTRACCloN PE LDPOS._
MATURA JOMENOS.
;* 7 .
Cte-;"

M L
+ 2 0 MINIMO.
\ s .. ' <3.

CORTE VERTICAL.
 MEDIDAS RECOMENDADAS PARA TANQUE SEPTICO DE UNA CAMARA..
PERSONAS VOLUMEN ÚTIL LARGO ANCHO PROFUNDIDAD ÚTIL CAMARA
(m1)
X
L
(m)
A P c
(mi (m) (m)
1-2 0 .8 0 1,20 0,60 1,20 0,30
l-A 1 ,5 0 1,60 0,80 1,20 03 0
5 -7 2,10 145 040 1,20 0,30
8 -1 0 3 ,0 0 2,30 1,10 1,20 0,30
11-15 4 ,5 0 2,00 1,30 1,20 0,30
16-20 6 ,00 3,10 1,50 1,30 0,30
21-25 7,50 3,40 1,70 1,30 030

EL P R O Y E C T IS T A POD RA AD O PTAR D IM E N S IO N E S D IF E R E N T E S A LAS RECOM ENDADAS EN E ST A T A B L A , LO S C U A L E S DEBERAN A JU S T A R S E A LOS S fé D IE N T E S

P R IN C IPIO S Y A LOS ¡W I C A D 0 5 EN E L G R A F I C O .-

1 ._ S U LARGO V S E R A DE DOS A T R E S F E C E S EL ANCHO-

2 ._ LA ALTURA Út Íl V DES P E E L N IV E L D EL PONDO H A 5 T A LA S U P E R F I C I E D EL LIQUIDO NO S E R A ' M E N O R A 1 , 2 0 M E T R O S , NI MAYOR D E 1 , & O M £ T R 0 5 . _

i — LA R A SA N TE DE L A T U B E R ÍA PE E N T R A D A D E SE QUEDAR 5 C E N T IM E T R O S M A S ALTA QUE LA RA SA N TE P E L A T U B E R ÍA D E SA L ID A

A— EL FONDO DEL S E P T IC O PED ERA TENER P E N D IE N T E D EL 1 0 % HACIA E L PUNTO DE P E S C A R & A O E X T R A C C IO N P E L O D O S .-

 MODELO DE TANQUE 3ÉfTÍCO DE D05
PRIMERA CÁMARA i
D EBERA T E N E R U N A CAPACÍPAD
IGUAL A L A S DOS T E R C E R A S
P A R T E S DEL VOLUMEN T O T A L
CALCU LAD O -
CAMARAS esc veo
L1 12 . jf f L TAPAS PE L iM P IE Z A ’. (0,30 ^030)
• 1 DEBERAN INSTALARSE SOBRE LAS
TE E S DE ENTRAPA Y SALIDA._
•15 T
MÍNIM0 I j j PARTES DEL YOU¿
¡ BOCA PE LIMPIEZA BOCAS PE. LÍM P ÍE Z A : ( 0.C.0 *0,1
DEBERAN INSTALARSE SOBRE E L
! 3 PARTES PEL «LOMEN 4)0 * " 6 0
5ÍTÍ0 DONDE CONVERSEN
■ fm L A S P E N D IE N T E S . _

"t e e " PE S A L ID A .
SEGUNDA CAMARA'. TAPA DE ÜMPÍEZA

SU CAPACIDAD SERA Í&UAL

•30 >«30
l
A UNA TERCERA PARTE PRIMERA CAMARA SE6UNDA CAMARA.
PLANTA (CORTEHMZ0N1AL)
DEL VOLUMEN CALCULAD0 - •15 _
MÍNÍMO

NIVEL DEL TERRENO. MARCAR LA UBiCACÍON CON

UNA SEÑAL PERMANENTE.

TAPA DE ÜMPÍEZA 3 0 * 3 0 BOCAS DE L|MP¡EZA.É,0*.feÓ. TAPA- DÉ LÍMPÍEZA .Z Q y .5 0

C = CÁMARA DE A íre
‘ 0,05 METROS.- NO s e r a ' MENOR A
' ' T t E " DE ENTRADA. m o 0 , 4 O METROS.-

ENTRADA ! «\
■4.;
<f 4" ORIFICIO DE COMUNICACION • 4 ( 1 0 x .3 0 )
MÍNIMO- P = ALTURA LÍBRE
5E6UNPA CAMARA
PEL L ÍflU ÍP O -
P R IM E R A C AM A R A
(1 /3 POTE DEL VOLUMEN).
LA RASANTE DE LA TEE PE ENTRADA ( 2 / 3 PARTES DEL VO LUM EN ). T = TABÍQVE PE SEPA
DEBE QUEDAR 0,05 METROS ( 5 C M S ) TABIQUE PE SEFARACÍON
RACION SE PROLONGA.
MÁS ALTA QUE LA RASANTE P £ LA PVNTDPE DESCAR&A
RA HASTA VNA ALTURA
T E E PE SALÍ DA- OEXTRACCION DE LODOS
DE 0,05 METROS POR
DEBAJO DE LA CARA
INFERIOR DE LA T A P A -
 MEDI DA5 RECOMENDADAS PARA TANQUE SÉPTICO DE DOS CÁMARAS-
PERSONAS VOLUMEN LARGO LARGO ANCHO PROfUNDIPAD CÁMARA DE
ÚTÍL._ (PRIMERACAMARA) (SEGUNDACAMARA). UTIL.. AIRE.
Ll L2 A P C
im5) tm; (m) ím) (,m) (m)
26-30 4,00 2,45 1,20 1,70 1,50 0,40
51- 35 10,50 2,75 1,30 1,80 1,50 0,40
3 6 -4 0 12,00 2,80 1,35 2,00 1,50 0,40
4 1 -5 0 15,00 3,15 1,55 2,20 1,50 0,40
51-60 18,00 3,25 1,60 2,40 160 040
61-70 2100 3,50 1,70 2,60 1,60 040
71-60 24,00 3,85 1,85 270 1,60 Q40
81-50 2700 4,20 2,00 280 1,60 0,40
41-100 30,00 4,30 2,10 3,00 1,60 0,40
EL P R O Y E C T IS T A FOPKA AD O PTAR P I M E N T O N E S D I F E R E N T E S A L A S R E C O M IE N D A D A S EN E S T A T A & L A , L O S C U A L E S DEBERAN A SU ST A R SE A LO S T Q U Í E N T E S

P R ÍW C ÍF Í0 5 Y A LOS IN D ICAD O S E N E L G R A F IC O --

1 _ LA P R I M E R A CÁM ARA D EBERA' TENER UNA C A P A C ID A D ÍS U A L A L A S» DOS T E R C E R A S PARTES OEL VO LU M EN CA LCU LAD O —

2 ..- E L T A B IQ U E P E S E P A R A C IO N SE PRO L O N G A R A H A S T A UNA A L T l/ R A P E 0 ,0 5 M ETROS ( 5 C M S ) PO R P E B A 1 0 DE L A C A R A IN P E R IO R DE L A T A P A —

3 — LO S O R IF IC IO S DE C O M U N IC A C IO N E N T R E L A S D 05 C Á M A R A S SE R A N D E ( 0 ,3 0 D E A N CH O PO R 0 . 1 0 P E A L T O ) Y S E D IS T R I B U IR A N , R E P A R T I D O S U N IF O R M E M E N T E A

LO i m o D E L T A B IQ U E • -

4 — LA A L T U RA L IB R E D E L LÍQUIDO NO S E R A " M E N O R A 1 ,5 0 M ETRO S M Í M A Y O R A 1,C > 0 M E T R O S . —

 MODELO DE S U M I D E R O -
PROTECCÍON DEL5UMIDE.RO M A R C A R EL S i n o CON UNA
NÍVEL DEL PÍEDRA LAJA Y/O DL0QUE5
CONTRA CARG A 5 MOVILES. 5EÑAL P E R M A N E N T E -
TERRENO. PE CONCRETO COLOCADOS
'CON LAS CELDAS EN POSICION
HORIZONTAL.

PUEDE LLEGAR HASTA LA SUPERFICIE

O R ELLENA R CON TIE R RA O 6RAVA ■/

ENTRADA AL SUMIDERO

AREA DE ABSORCION,
SE TOMARA EL AREA LATERAL
POR DEBAJO DE LA TUBERÍA
DE ENTRADA •_

VftM *=TT>P,lri
DONDE PLANTA
T í - 5 /1 4 1 6 (XORTE HORIZONTAL)
D = DIAMETRO
PIE D R A L A J A Y JO BLOQ UE P E CO NCRETO C O L O C A D O S CON LAS C E L D A S
\ \ - ALTURA POR DEBAJO DE
EN PO SICIÓ N H O R IZ O N T A L —
LA TUBERÍA PE ENTRARA.

Mo ta ® s e p r o h íb e , l a d is p o s ic ió n d e
2 0 MÍNIMO.
AGUAS DE LLUVIA EN LOS SUMIDEROS —

O
«JO
P R E F E R IB L E M E N T E E L N IV E L FREÁTICO

D E B E Q UED AR A.60tm PO R D E B A J O
CORTE VERTICAL.
D E L FO N D O D E L SU M ID E R O .
DIMENSIONES RECOMENDADAS PARA SUMIDEROS EN RELACION A LAS PERSONAS SERVÍDA5 í ALA RAIA PE PERCOiACÍÓM

ERO DE PERSONAS 5UPERFÍCÍE NÚMERO DE D ÍA M E T R O - PfíOFUND

SERVIDAS. m2. SUMÍDE ROS- m. m.

RATA DE PERCOLACION DE 0 HASTA 3.

1- 2 4,25 1 1,50 2,00
3 -4 8,50 1 1,50 2,00
5 -7 14,87 1 1,70 m
8 -1 0 21,25 1 180 3,60
11-15 3187 2 1,50 3,40
16-20 4250 2 180 3,60
21-25 53,13 2 230 3,70
2 6 -3 0 63,75 2 2,60 380
3 1 -3 5 7437 2 2,70 4,40
EL PROYECTISTA POPRA APflPTAR DIMENSIONES DIFERENTES A ÍA5 RECOMEN DA DA5 EN E5TA TABLA , 3USTÍFÍGAND0LAS CON LOS CALCULOS CORRESPONDIENTES, L05
CUALES DEBERAN ASUSTARSE A LOS PRÍNCÍPÍOS ESTABLECIDOS EN EL GRAFICO PAGINA 2 4 2 . _
CUANDO SE REQUIERAN MAS PE P05 fe) SUMIDEROS, LA DISTANCIA M ÍNIM A ENTRE SU5 BORDES EXTERIORES SERA DE SEIS (6 ) M ETR O S.—
DÍMEN5Í0NE5 RECOMENDADAS PARA SUMIDEROS EN RELACION A LAS PER50NA5 5ERVÍDA5 f A LA RATA DE PERCOLACION.

NÚMERO DEPER50NA5 SUPERFICIE NÚMERO DE DIAMETRO- PROFUNDIDAD..

SERVIDAS. fíl2 SUMIDEROS.. IR. Hl.

RATA DE PERCOLACION DE 3 HASTA 5.

1- 2 5,50 1 1,50 2,00

3 -4 11,00 1 1,50 2,50

5 -7 18,25 1 1,70 3,60

8 -1 0 2750 1 2,40 3,70

11-15 41,25 2 1,80 3,70

16-20 55,00 2 2,40 3,70

21-25 68,75 2 2,60 4,20

26-30 82,50 3 2,10 120

3 1 -3 5 56,25 3 2,30 4,40

E.L PROYECTISTA PORRA' ADOPTAR DIMENSIONES DIFERENTES A LAS REC0MENPAPA5 EN ESTA TA&LA, JUSTIFICANDO LAS CON LOS CALCOLOS CORRESPONDIENTES, L05
CUALES PEDERAN A0USTAR5E A LOS PRINCÍfíOS ESTA&LECIPOS EN EL 6RAFÍC0 PA&ÍNA 242
CUANDO S E RE Q U IE RA N M AS P E DOS ( Z ) SU M ID ERO S, L A P iS T A N C Í A M I N Í M A E N T R E SU S BO RD ES E X T E R IO R E S S & R A P E S E I S ( f e ) M E T R O S .—
DÍHEN5Í0NE5 RECOMENDARAS PARA 5UMÍDER05 EN RELACION A LAS PERSONAS SERVIDAS YA LA RATA DE PERCOLACIÓN

NUMERO DE PERSONAS SUPERpiCÍE NUMERO DE D IÁM E TR O - PROFUNDIDAD-

SERVIDAS. m2 SUMIDERO! m. m

RATA DE PERCOLACION DE 5 HA5TA 30.

i - Z 13,45 1 1,50 2,40
3 -4 26,00 1 2,30 3,70
5 -7 47,08 2 2,00 3,70
8 -1 0 67,25 2 2,60 410
11-18 100,88 3 2,60 410
16-20 134,50 3 2,70 5,30
21-25 168,13 4 2,70 500
26-30 201,75 4 2,70 6,00
3 1 -3 5 235,38 5 2,50 6,00
e l p r o y e c tis ta p o d ra a d o p ta r d im e n s io n e s d if e r e n te s a la s reco m en d ad as en e sta t a b l a , ju s t if ic á n d o la s con lo s c á lc u lo s c o r r e s p o n d ie n t e s , io s

CU A LE S D E B E R Á N A JU S T A R 5E A LOS PRINCIPIOS E5TA&LECÍDOS EN E L G Ra'FÍCO PÁ&l'N A 2 4 1 . _

CUANDO SE REQUIERAN MAS DE DOS(Zj SUMIDEROS, LA DISTANCIA M ÍNIM A ENTRE SUS BORDES EXTERIORES SERÁ DE SEÍ5 ( é ) M ETROS. _
 M O D ELO S DE ZA N JA S Y C A M P O S DE ADSORCION —

N ÍVE L DEL TERRENO NIVEL DEL TERRENO NIVEL DEL TERRENO

RELLEN O DE T I E R R A .
RELLENO DE
T IE R R A .
-»L tK -
U1

o <0
• CO&ÉKTU R Á : PRflTE CÍO RA ■'O <
a
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..7.

- ••• •
m . ..-x -, o » w -:

_TETA5 PE ARCILLA Ó
GRAVA O PIEDRA
PENDENTE 0.2?°/. .3 0 — 3 0 CARTON ASFÁLTICO .30 — 90
PICADA DE 13 5CR1.
TUNTAS A&iERTAS PARA TERRENOS DELEZNABLES
0 .0 0 3 - 0 .0 1 0 PARA TERRENOS FIEMES
LA D ESCA RG A P E L EFLUEN TE D E L S E P T IC O PED ERÁ" H A C E R SE E N F O R M A T A L , U V E E L L ÍQ U ÍP O S E P fe T R Í & V lA ^ EFLUENTE DEL &EPTÍCO.
V N ÍF D R M E M E N T E E N E L SIST E M A D E Z A N J A S , P A R A CUYO F IN PE D E R A N E M PLE A R SE T A N & U IL L A S D E P Í S T R Í B V a O N .

E ST A S P E D E R A N V & Í C A R S E D E S P U E S P E L S É f T Í C O , E N UN L U & A R R U E P E R M Í T A L A U N IF O R M E D ÍS T R ÍB U C ÍÓ N D E L
DE P¡STRÍ&(/CÍOM
EFLU EN TE —
EFLUENTE DEL e flu e n te del
SEPTICO.
TANQUILLA P E 5 É P T ÍC 0 -
D Í5TRÍB-VCI0N
.TANQUILLA DE
DÍSTRÍ E>VGÍ ON
7+
m
MÍNIMO 3.00
a
A ¿ jT T F FEE3T .:.^d~EL3-
* M1NÍM0130

M Á X ÍM A 3 0 0 0
 MODELOS DE T A N Q U i LLAS DE DISTRIBUCION

■ 41

c>
PANTALLA pantalla o
s:
w zm zm m m

o o
«vD vS

i— r i— r .6 0 M IN IM O . i— r
i i i i i

i ■i

PLANTA. 4 -L
planta . PLANTA.

PWTALLA PANTALLA PANTALLA ITl

O
O o
a
.£■
k
,o

DISTR1DUCI0H I JÁ
HDbTRÍ&UCfOM
3 ...

CORTE. CORTE. CORTE.

PA N T A LLA PANTALLA
 MODELO DE Z A N J A 'Fl L T R A N T L . _
CUANDO LA RATA DE PERCOLACION PEL TERRENO SOBREPASE UN TÍEMP0 PE A LOS EFECTOS PEL CÁLCULO DEL S IS T E M A , 5E RECOMIENDA U T IL IZ A R
60MÍNUTD5 f EXISTE LA POSi&ÍLÍPAD DE DISPONER EL EFLUENTE TRATADO EN UNA RATA DE FILTRACIÓN PE 5 0 LITROS POR METRO CUADRADO POR D ÍA ­
LA SUPERFICIE DEL SUELO O EN UN CUERPO DE AGUA SIN PELIGRO PARA LA SALUD,
LAS ZANJAS FILTRANTES PEBERa'n A TE TA R S E A LOS fR ÍN C ÍP |0 5 INDICADOS
SE PODRÁ UTÍLÍ7AR UN SÍSTEMA A BASE PE ZANJAS FILTRANTE5 -
EN LOS GRAFICOS. _
EL TANQUE SEPTICO DEL SÍSTEMA DEBERA TENER I LARG O IGUAL A T R E S VECES
NIVEL DEL TERRENO.
EL ANCHO._

O
s
I RELLENO DE TÍERRA.
o
OJ
o'
:ótB°
G R A V A O P IE D R A
&
o P IC A D A .
oí-: ;c?5
£

o <D
/ LA TANQUILLA DE o FILTRO DE
O" O
DiSTRIWClÓN PEDE rO A R E N A G R U E 5A .
/ PERMITIR LA VNÍFOK riLTPO DE ARENA o Cv
o
o' s FILTRO PE A R E N A .
/ ME DÍSTRÍBUflÓN S
2.
( DEL EFVENTE A
\ LA S .Z A N JA S .. if \ e
iN I
»>:<# 's? • /• O .
-,o •-9
.
T E JA DE ARCILLA 0
Q-- t» •« .-*

^ •p■ ‘o?. - ¿Jo-. •®' <p CARTÓN ASFA'LTlCO.

-‘A .■•&> ■
■■<
?•■■•»■-O v ^ , . ..... ,.o ..- .y »
DISPOSICION -y
MINIMO 3,00 CORTE L O N & tT L /P ÍN A L FtNAL DEL
ANCHO DE 075 a T,5Q_
EFLUENTE.
¡\S -E ± i3 T 3 f 3 - LA DISTANCIA LÍBRE
CORTE T R A N V E R 5A L .
ENTRE ZANJAS - 3 ,0 0 METC05.
3 ,0 0
LA LONGITUD DE CAPA
í E H
ZANJA 3 0 ,0 0 METROS COMO MAXÍMO.
3)00
MAyiMA 5 0 ,0 0
MODELO DE 5EPARAP0K CUANDO LAS A6UA5 SERVIDAS CONTENGAN GRASA, A C E IT E ., M A T E R IA L
INFLAMABLE , ARENA ; TIER RA U OTROS SOLIDOS 0 LI^UIPOS QU£ RUEDAN

DE GRA5A. SEPARARSE POR 6RAVEPAD V RUE FUEPAN A FE C T A R E L BUEN FUNCIO­

N A M IE N T O PEL DRENASE PE LA EPÍFÍCACÍON, O P E LOS C O L E C T O R E S
PÚBLICOS , PLANTAS Y PROCESOS PE T R A T A M IE N T O D E AGUAS SERVIDAS
COMO SEPTICOS , SUMÍPEROS, ZANJAS PE ABSO RCIÓN, ZA N JA S F IL T R A N T E S
E T C .S E R A ' NECESARIO LA INSTALACIÓN PE INTERCEPTORES O SEPARADORES.

LA CAPACIDAD , T/P D Y DIMENSION ESTARAN PE /CUERPO CON EL OSO

RESPECTIVO. SU DISEÑO SE BASARA" EN EL GASTO AFLUENTE Y LA CAN­
TID A D DE M A TE R IA A RETENER. _

5E INSTALARAN SEPARADORES PE GRASA E N LOS CONPVCTOS DE DESAGÜES

DE FREGADEROS, LAVAPLATOS 0 OTRAS PIEZAS SAN ¡TARI AS INSTALA PA5 E N
RESTAURANTES, COCÍNAS DE HOTELES , HOSPITALES Y S IM ILA R E S —

EN ESTACIONES DE SERVICIO PE VEHÍCUL05 AUTOMOTORES, LA CAPACÍDAP NEJA

DEL SEPARADOR PE ACEITE ESTARA' EN FUNCIÓN PEL NUMERO DE VEHÍCULOS A
SERVIR DIARIAMENTE A RAZON PE 1 7? LITROS PARA LOS TRES PRIMEROS y
fL A N T A
DÍ E l LITROS PE CAPACIDAD PORCADA VEHÍCULO A D IC IO N A L -

INTERCEPTORES DE GRASA

C O S TE .
 DIM EN SIO N ES APROXIMADAS ENCM
MODELO DE T A N Q U E PO O lfíC A D O R Y
S IFO N AUTOMÁTICO.- D IA M E TR O PEL SI FON A 7,6 10,2 12,7 15,2

M C A D E L ÍM P t'E Z A DE 0-C.O > 0 - 6 0

T A P A P E LIM PIEZA DE 0 . 5 0 x 0 . 5 0
CUBÍERTA DE CONCRETO
- ARMADO.
DIÁMETRO DE LA CAMPANA & 25,4 30,5 38,1 48,3
DIAMETRO DE LA BOCA
DE DE5CAR&A.
C 10,Z 10,Z 15,Z 20,3

ALTURA DE DESCENSO. D 35,0 43,2 58,4 76,2

PROFUNDIDAD DE LA R A S A N T E

DE LA T U B E R IA 0 P E 5C A R & A .
E 10,6 1.40 IV 25,4
ALTURA DE LA T R A M P A . F 33,0 36,Z 58,4 76.8

ANCHO PE LA TRAM PA. G 25,4 30,5 35,6 40,6

ALTURA 60&RE EL FONDO. H 18,4 2 *1,8 24,1 271

ALTURA M A X IM A DE
D E S C A R 6A ( D + K t E ) .
J 31,4 64,6 65,1 111.3
D ESCARG A ESPACIO ENTRE LA
campana Y e l PONDO.
K 7,6 7,6 76 10,2
DISTANCIA DEL EJE DE LA
TRAMPA AL EXTREMO
DEL CODO D E D E S C A R & A .
L m m 31443,5
15,2 20.3
DIÁMETRO DE LA TUBERIA
DE PE 5C A R 6A .
5 10,Z 1Q2
15,2 203 25.4
EN INSTALACIONES IMPORTANTES, SE COLOCARA UN TANQUE DD5ÍFÍCAD0R CON JH SIFON AUTOMATICO, A GASTO PROMEDIO P E
FÍN DE OBTENER UNA DE5CAR&A INTERMITENTE. Y UNA PÍS7R1&UCÍ0M UNIFORME DEL EFLUENTE D E L DESCAR&A EN L t S /S ^ 4,64 10,40 m m
SEPTICO EN EL SISTEMA DE ZAN1AS f CAMPOS DE ABSORCION O p £ ZAN3A5 F IL T R A N T E S .-

EL VOLUMEN DEL TANQUE OOSifICADoR PE&ERA" SER l'&UAL A L 7 ? % DEL VOLUMEN PE LAS TU BER IAS
DE DiSTRÍ&UCÍÓN DEL EFLUENTE QUE EN fORMA MOMENTANEA, SEAN ALIMENTADAS POR EL REFERIDO
TANQ .UE —
 EJEMPLO! DETERMINAR LAS DIMENSIONES Y U B IC A R EL ESTANQUE SEPTICO , £ L Y/O LOS SUMÍ PEROS

RARA l/NAEPÍFÍCACÍOÍl CON S E Í 5 ( 6 ) A P A R T A M E N T O , DE T R E S ( 3 ) DORMITORIOS CADA l/NO

S Í L A R A T A PE PERCOLACION DEL T E R R E N O ES DE ( # ) . _

5 E .P T ÍC 0 .' PERSONAS'. & APTOS X & PERSONAS/ APTO - 3fe PERSONAS.-

SEGUN TABLA fA&ÍNA Z 4 1 - ^EPTÍCO DE DOS C A M A R A S ..
D I M E N S I O N E S . (E N M E T R O S ).

vo lu m e n ú t i l ..................................................iz ,o o
f SEPTICO DE PO S LARGO PRIMERA CAMARA ..................2 ,8 0
CAMARAS. LAR&O SEGUNDA C AM ARA ................................... 1 ,3 5
A N C t t O .......................................................................................................... 2 , 0 0

PROFUNDIDAD U T I L .................................................... 1 ,5 0

C A M A R A D E A Í R E .............................................................................0 , 4 Q

5 0 MÍDERO-DETERMINACION DEL AREA DE A 05O R C ÍO N ._

GASTO DE A&UA = 3 6 PERSONAS / Z 5 0 L / f S O 0 0 LITROS.

SE G U N AB A C O D E L A P A & ÍN A ¿ i 6 EL A R E A R E Q U E R ID A

PARA LA DISPO SICIO N D E 1 0 0 0 L ÍT R O S Di A R I O S P E L lQ l/ lP O

E S 7 ,8 M 2 _

LTS M z

1000 - - 7 ,8 x = ¿ 1 0 0 0 x 7 .8 - 7fl£M Z_
TOOO
qooo- ■X
PARA DISPONER
1 0 0 0 L T S/ D ÍA .
PARA % 0 0 L / D REQUIERO 1 0 .1 M Z. _

SEGUN LA T A B L A DE LA PAGINA Z 4 3 UNA SU PERFICI E DE 7 4 .3 7 M z QUE E S M AYO R A L REQUERÍPO

DE 7 0 . 2 5E D IS T R IB U Y E EN DOS i l ) SU M ID E R O S DE 2 ,7 0 M .P E D IAM ETRO Y 4 , 4 0 M PE

F R O fU N D ÍD A D ¿ A D A U N O ..

DISTANCIAS MINIMAS DE BORDE A BORDE p£ LOS COMPONENTES PEU S IS T E M A

DE PiSPOSÍCÍON PE A6UAS 5E R PÍPA S, SEGÚN LA TABLA PAG INA 2 3 7 ._
S E rT ÍC 0 -E 5 T A N Q V E SU B T E R R A N E O > 1 0 ,0 0 M . 5UMÍPER0 - ESTANQUE
SEPTI'CO-VÍVI E N D A .............................> 1,D 0 M . SU B T E R R A N E O . . ................................7 1 5 , 0 0

5 E P T Í C O - L Í N P E R O ...............................................Z 1 ,0 0 M . SUMIDERO - V IV IE N D A 7 5¡0O

SEFTÍCO -SUM IDERO...............................> 2,00 M. SUMIDERO - LINDERO.....................2 4 ,5 0
ESTANQUE SUBTERRANfcO-LÍNDERO 2 1,00 M . SUMIDERO - SUMIDERO................. 2 6*00
 ESPACIO M ÍN IM O PARA 105 ARTEFACTOS SANITARIOS..

■60 P>5 j . 3 5 1.VARÍABLE k-35 l L .45

iT
VAR.
Jl A - V /^ uJ
.55 tí Bidet
1.00 .<
.65
ai
$

TIPO 1 NlÍMERO REQUERIDO P£ PIEZAS SANITARIAS

A INSTALAR EN LAS EPÍFÍCACÍ0NES.
LAS NORMAS SANITARIAS VENEZOLANAS PARA PRONTO,CONSTRUCCION, REPARACIÓN, R E F O R M A V
MANTENIMIENTO PE EDIFICACIONES, CONTEMPLA E N EL CAPÍTULO IX, ARTÍCI/LD513T a|_T?0 GACETA OFICIAL
EXTRAORDINARIO. EL TIFO T EL NI/MERO MÍNIMO DE PIEZAS SANITARIAS QUE DE&ERKN S E R INS­
TALADAS EN LAS SALAS 5ANÍTARÍAS. COCINAS Y OTRAS DEPENDENCIAS tn i' Wl DE m
>v v'w IA«5o' *EDIFICACIONES,
—r u •»'i —•—* ——/ ESTAS SERAN

- AL
PROPORCIONALES - NÚMERO
-------------- ----------- --- —
DE PERSONAS SpRI/iPAS Y SE6ÚN m EL l/SO A A qQUE ue 5 E D
5E. D ESTIN
ESTIN EN
EN -_
-_

_Aftl. .6 0 L .8 5 L Té L VARIARLE
ES PAC í 05 MÍNIMO5 PARA INSTALACION PE PÍEZA5 5A IM ITA R ÍA S .
zm--- ------ a <
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.8 0 .10 •10 •10 •15

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D í5 T A N C ÍA EN C E N T ÍM E T R O S .
PIEZA A LA PA R ED . A OTRA P IE Z A .
SANITARIA. FRONTAL LATERAL FRONTAL LATERAL

BAÑERA 0 POCHA. 55 ------- 4 5 10

BIDET. 4 5 15 4 5 10

E V C U 5 A DO. 4 5 15 4 5 10

L A V A M A N05. <ob 15 5 5 10
U R IN A R IO S . 4 5 15 4 5 10
CONEXIO NES DE HiERRO FUNDIDO, PARA RECOLECCION PE AGUAS S E R V IP A 5 e s c a l a i zo

fE E CON OÍDO RO* 4 /4 " TEE CON OIDO4 6 “; 4 % 4 “

TEE CON OÍDO % 4 / 2 " TEE CON OIDO 4 5 / 4"/2".

5IF0N 4 '

■E

51 FON 3 '

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51 FON 2 1'

3 « a 2"
YEE. 3 >
C O N E X IO N E S DE P.V.C., PARA R E C O L E C C I O N PE A 0 U A 5 S E R V I D A S escala i:zo

íTEEs Vf .3t' £
TEE 4 >4" CODO PE AO° ■4 " TEE V r i ' t e e ^ V 4 "

-E ^ B - H E $ - - E ^ -
" E E lS E lh
DObLÉ Y E E 3 "x 3 " YEE 3 V 3 ' TEE 3 % 3 " TEE4VZ" CODO PE TO ; 3 1 TEE 4 V 2? T E E '3'V 3"

*g j & -E ^ B -
TEE 2 \Z "
« I - € ^ 0 -
TEE 3 V 2 " COPD P E 4 0 ° ; Z " T E E 3 ‘V Z " TEE ’Z'jt Z"
DOBLE YEE 2‘VZ" YEE 1 " X Z"

EB
-E ^ 5ÍF0N 4" "DOBLE TTEE

CODO PE 4 5 ° - 4 " 4 % 4"

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fl§ & - - E ^
±
5ÍF 0N 3"
REDUCCION POBL0 TEE
4 U a 2" POBLE T E E 3 " / 3 " S í FON 3 " CODO DE 45° 3 "
YEE 4 " * 2" 3% 3“

rr^L !
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B £ = 5 0 3 ^ -' -H ^ a -
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REDUCCION
3 " a Z"
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POBLE T E E Z V Z 1
M CODO PE 45 • Z"
SÍFON 2 “| PO BLETEE
TEE 3 V 2 " S i FON 2 11 Z'VZ"
CALCULO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION
P R O FE 8I ONAL - -PROYECTO - —DIRECCION—

/ --------------------------------------------- ■— ........ , . , ' '

SUMATORIA DE GASTO DETERMINACION DE GASTO PROBABLE DIAMETRO,VELOCIDAD Y PERDIDAS DE PRESION. R » 100

T RAMO TUBERIA TRAMO ©UMA OE GASTO8 GASTO Q OI a' m e t r o VELOCIDAD PERDIDA COBRE R - 140
O PIEZA V OE ,
EN CADA TRAMO PROBABLE O PRESION
O o F R r A CALIENTE SANITARIA (L/S) (PULGADAS) (M /S ) " J" (M/M ) R = 140

NOTA©:
OO \ 1
/

OO 1 1
/

OO 1
/

OO 1 |
/

OO 1
/

OO 1
/

OO 1 1
/

OO ! 1
/

OO 1
/

OO 1 /

OO 1
/

OO 1
/

OO /

OO /

OO /

OO /

OO /

OO /

,o o / J
 CALCULO DE TUBERIAS DE D I S T R I B U Cl O N _ ________ _
FR O PESIO N Al__________________________________________________________________________PROVECTO-----------¡------------------------------------------------------------------------------------------------------------------DRECOON H O J A N t

----------------------------------------------------------------------------------------------------------- ,----------------------------------------- s-------------------------------------------------------- V

DETERMINACION DE LAS PRESIONES Y/O CARGAS D IS P O N IB L E S E N LO S T R A M•vO S Y P IE ZA S M AS A LEJA DA S 0 DESFAVO RA B LES
l- ¿'v---
G A S T O Q D IA M E T R O V E L O C ID A D P E R D ID A L O N G IT U D L O N G IT U D L O N G IT U D C O T A P R E S IO N
T R A M O
P R O B A B L E O V D E , P O R T O T A L (L | H H (J L) D E L
R E A L J L P l
P R E S 1O N
O o ( L / S ) (P U L G A D A S ) (M / S )
J (M / M ) C O N E X IO N R E A L + C ON EXIO N (N E T R ,0 $ ) (H E TRO S) (N E T R 0 S ) P I S O D IS P O N IB L E

O O
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N O T A s :
'As*™.......
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V JV JV J
CA LC ULO D E TU B E R IA Y EQUIPO DE BOM BEO-COM BINACION ESTANQUE B AJO -B O M BA DE ELEVACION-ESTANQUE ALTO.
. DIRECCION . HOJA N*_
.PROVECTO.
PROFE8IO NAL-

I DOTACION DE A G U A I

■7 o o s-PRESION EN LA SALIDA DE AGUA, LLAVE P A R C E L A D E .

.Its /d ío ..
DEI_ FLOTANTE ESTANQUE ELEVADO------
-Its /d ío ..

hfS- PERDIDA EN SUCCION V DESCARGA DE

. Its / dio..
LA BOMBA..

T O T A L . D O T A C IO N D IA R IA E N L IT R O S / D IA = ----------------------------------------------------

2 - CAPACIDAD cel estanq ue ba jo

C O N C A P A C ID A D M IN IM A R A R A E L 7 5 % D E L A D O T A C IÓ N D IA R IA

vh• o >75 < _______________ de dotación d ia ria ................ ...............

LARGO* ANCHO* PROFUNDIDAD-

3 .C A P A C ID A D DEL E STA N Q U E ALTO

C O N C A P A C ID A D M IN IM A P A R A E L 5 0 % D E L A D O T A C IO N D IA R IA .

v « o ,s o * de dotación d ia ria .................... .................

UAROO* ANCHO* PROFUNDI DAD-
C ALCULO DE TUBERIA Y EQUIPO DE B O M B E O -C O M B IN A X N ESTANQUE BAJO -BOM BA DE ELEVACION-ESTANQUE ALTO.
PROFESIONAL— - PROYECTO- ■DIRECCION .

L DOTACION DE A G U A ;
7 .0 0 = PRESION EN LA SALIDA DE AGUA, LLAVE
DEL FLOTANTE ESTANQUE ELEVADO_ _
_ A P A R T A M E N T O D E ( ) D O R M I T O R I O S ................C
C / U lis / día.
A P A R T A M E N T O D E ( ) D O R M I T O R I O © C / U
..............C Its/día.
A P A R T A M E N T O D E t ) D O R M I T O R I O S ............. C / U Its/día.
hfgs PERDIDA EN SUCCION Y
LA BOMBA.. M
2D E S A
^L A D E R E U N I O N E S . ■C / U 3o Its/día.
m 2 d e E S T A C I O N A M I E N T O • C // UU
.................C 2 Its /día.
M D E A ' R E A S V E R D E S .......................... C / U c /u 2 Its/día.
C / U Its/día.
c /u Its/día.
T O T A L D O T A C IC ÍN D I A R I A os/ d í a Its/día.

2 . C APA C1D AD DEL E S T A N Q U E B A J O <7 S * »e la dotación diaria)

vn= o ,7 5 x _________________ de dotación diaria ...........

vi = islts/segx_____________ segundos de incendio.........................
C A P A C I D A D n e t a t o t a l ( E N U T R O S ) • V n + V I ___________

LARG O ,ANCHO , PROFUNDIDAD _____________X_____________X_____________XIOOOT?_

___
___
___
_

L A C A P A C I D A D D E L E S T A N Q U E B A J O S E R E C O M I E N D A

I N C R E M E N T A R E N L O S E D I F I C I O S C O N C O M E R C I O E N P L A N ­

T A B A J A 1 2 3 . 4 0 0 L I T R O S ( 13 L I T R O S P O R S E G U N D O D U R A N T E

M E D I A H O R A D E I N C E N D I O ) . Y / O 3 5 . 1 0 0 L I T R O S ( 3 / 4 O E H O R A

D E I N C E N D I O A R A Z O N D E 13 U T R O S P O R S E G U N D O í

3 -C A P A C I DAD DEL E S T A N Q U E A LTO <so% d e l a d o t a c i ó n d i a r i a ).

V * O . 5 O x .de d o t a c i ó n diaria.
LARGO,ANCHO, PROFUNDIDAD . . X 1 0 0 0 -3 ? _

EDIFICIOS
CALCULO DE TU B E R IA Y EQUIPO DE BOM BEO-COM BINACION ESTANQUE BAJO -BO M BA DE ELEVACION-ESTANQUE ALTO.
P R O F E S I O N A L . . P R O Y E C T O _____________________________________— -------------------------------------------- D I R E C C I O N -

CALCULO D EL D IA M E T R O DE LA TU B E R IA DE A D U C C IO N AL CAPACIDAD DE L A (s) B O M B A S

ESTANQUE B A JO E IM P U L S IO N A L E S T A N Q U E A L T O — 0 . 5 « D O T A C I O N D I A R I A O S »
Its/seg.
7.200 s e g s . 7.200 s e g s .
D O T A C I O N D IA R IA _ Q 5 « D O T A C IO N D IA R IA . O .S »
Q= Hs/seg
i A . 4 o o s e g . 7 .2 o o s e g
( A h o r a » ) ( 2 h o r o » )
CARGA DE LA BOMBA EN METROS.
S E G U N T A B L A D E C A L C U L O D E T U B E R I A . P A R A C O E F IC IE N T E D E
A L T U R A D E S U C C I O N ( h s ) E S T A N Q U E B A J O - B O M B A . _
R U G O S I D A D __________________E N T R A N D O C O N Q = ----------------------( G A S T O P R O B A B L E ).

Q » - Its/seg. • pulg. v - ■m/s. -m An. A L T U R A D E IM P U L S I O N (h ¡) B O M B A - E S T A N Q U E A L T O . _

NOTAS : P E R D I D A P O R F R I C C I O N ( h f s ) .................................................. -

P R E S I O N M I N IM A (h m ) A L A S A L I D A ( A S U M ID A ) . .

A L T U R A D I N A M I C A ( H ) O P R E S I O N M A X I M A .

S U M A DE PERDIDAS ( h fe) P O R FRICCION —

F A C T O R D E S E G U R ID A O t lC P / o a 2 0 * / » M I. I a 1 .2 1 H =
S U C C I O N D E L A B O M B A

M de tu b os de / " M
POTENCIA DE LA BOMBA
) va'lvula (Si de retención
( / " M

( ) 1lavetsi de com puerta / " M

ip = H P
( )codo<s> d e .................. / " M
( b omba ) 4 5 4 5 (b o m b a ).

( )t e e o d e .................. / “ M

Longitud Equivalente M

P e'rdidas J , L M PO T E N C IA DEL MO TO R
D E S C A R G A D E L A B O M B A

y 11
M d e .............
d e t u b o s M H P /
(m o to r).
H P (m o .o r) * x H p (b a m b a )* x
y n
( ) valvula (side retencio'n M

( ) llavets) de compuerta M

( )c o d o isi d e ................. M

( )teetsi de.................. M E Q U IP O R E C O M E N D A D O .* M A R C A . . O S IM IL A R

L o n g itu d Equivalente M D E A C U E R D O A C U R V A S C A R A C T E R IS T IC A S D E L E Q U IP O

P é r d id a s J »L M Q = --------------------------L / S H s _ M Y U N A A L T U R A D IN A M IC A D E S U C C IÓ N

N P S H ________________
• M O E L A B O M B A —

T O T A L P E R D I D A S P O R F R I C C I O N E N M E T R O S -H P C /U .
.( ) E L E C T R O B O M B A ( S ) D E .

VIVIE N D A UNIFAMILIAR — EDIFICIOS

CALCULO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION CON EQUIPO H I D R O N E U M A T I C 0._
PR O FES IO N A L -PROYECTO- DIRECCION-

PRESION MAXIMA O DE PARADA OE LA BOMBA .

L.D O TA C IO N DE A G U A !

14.0 0 PRESION DIFERENCIAL

P A R C E L A D E Its /d ía .

-Its/d Í Q .
PRESION MINIMA O DE ARRANQUE DE LA BOMBA

-Its/día.
7-0 0 PRESION EN LA PIEZA MENOS FAVORECIDA

T O T A L D O T A C IO N D IA R IA E N L IT R O S / D IA =

(J-SUMATORIA DE PERDIDAS DESDE LA PIEZA MAS

“ ALEJADA AL HIDRONEUMAfTICO O TANQUE . _

G ESTA N QUE SUBTERRANEO:

h fe -P E R D ID A EN SUCCION Y DESCARGA DE LA C O N C A P A C I D A D M IN IM A P A R A L A D O T A C IO N T O T A L D IA R IA D E L E D IF IC IO .
BOMBA
--------------------------------------------------------------- L I T R O S s
■°S* IO O O
- ---------------------------------------M
3

d i m e n s i o n e s :

< n N E T A S » LARGO. -x PROFUNDIDAD.

ALTURA DEL
EDJ F IC IO . _ T O T A L E S » LARGO- -X PROFUNDIDAD .
NIVEL DE LA
BOMBA.-
NIVEL DEL
T E C H O ..
3 —C A P A C ID A D Y /O G A S TO DE L A B O M B A * .

Q u
T E N D R A U N A C A P A C I D A D I G U A L A L A D E M A N D A

M Á X I M A E S T I M A D A P A R A E L S I S T E M A . P U E D E

C O N S I D E R A R S E E S T A E N ( S a I O) V E C E S E L C O N S U M O

M E D I O P O R H O R A __________

POTACION PIARIA (8 O IO )
¿fe "(bombo) i
86. 4 0 0 B 6 .4 0 0
hs = a l t u r a
DE SUCCION
ESTANQUE BAJO - BOMBA 4 .D IA M E T R 0 DE LA TUBERIA DE SUCCION Y DESCARGA DE L A
B O M B A ___
S U C C IO N .» Qs . 03

D ESC AR GA Q s.

( SEGUN TABLAS PAGINA .PARA RUGOSIDAD-

V IV IE N D A UNIFAMILIAR Y ED IFICAC IO N E S PEQUEÑAS

CALCULO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION CON EQUIPO H I D R O N E U M A T I C O..
p n n v P f íT O - n iB P ft c iQ M .
P R O F E S IO N A L — — — -------------------------- — P R O Y E C T O --------------------------

4 P E R D I D A P O R F R I C C I O N (hfs) E N L A TU B E R I A_ 6 . P O T E N C IA DE L A BOMBA
D E S U C C I O N Y D E S C A R G A DE L A B O M B A . H P Q * H
. H P
(B O M B A ) ■ ---------- --------------
S U C C I O N D E L A B O M B A
. 11
M. de tu b o s de M
7.P O T E N C I A DEL M O T O R
. ( íva'lvulaisi de retención M

_ í Jllaveisi de com puerta M ■ H P

p(m o to r ) ” 1 + * * H P (b o m b a ) = L 4 * « - (m o to r).

_ ( )cod o isi d e ................ M

___ ( )tee ts» d e ................... M . - M , - - n i - / « A l i P k i r \ A r \ A •( DE A C U E R D O A C U R V A S CARAC

C A R A CTER
T ERraTI
IST IC A S
E Q U IPO RECOMENDADO .1 de e q u ip o * c o m e r c ia le s
Longitud Equivalente M

P e'rdidas J L M
____________ ( ) e l e c t r o b o m s a D E ---------------------- H P . C / U
D E S C A R G A D E L A B O M B A

M. de tubos de ............ . II
M
a C A P A C I D A D DEL T A N Q U E DE PRESION.
.( )vdlvulais> de retencio'n M

SELECCIONAMOS EN LA TABLA EL FACTOR M U LTIPLIC AD O R ( FM )

______ ( )l!aveis> de compuerta M

( )co do is> d e ................ M EN TR AN DO EN LA TABLA CON UNA PRESIO N MIN IMA METROS
/ M
i )teeisi d e .................... M
Y UNA M AX IM A DE __________________METROS Y A R R A N Q U E S ---------

L o n g itu d Equivalente M

Pe'r didas J L M
FACTOR M U L T I P L I CADOR.
P R E S I O N (H )

P SESION P RESION
M 1NI M A. M AXIMA. «(ARRANQUES (6) ARRANQUES (6) ARRANQUES
P E R D I D A ( h f S )

12 26 640 510 430

N O T A X A S PERDIDAS EN LA BOMBA VA ESTAN INCLUIDAS EN LA EFICIENCIA 680 540 460

14 26
DE LA M IS M A -----------------

16 30 700 560 480

5. C A R G A DE LA B O M B A (H )E N METROS. ( c a r p a d in á m ic a to ta l)
IS 32 740 600 5 00

A L T U R A D E S U C C I O N ( h s ) E S T A N Q U E B A J O — B O M B A --------------- 20 34 780 620 520

A L T U R A D E L E D IF lC lo ( h ) N IV E L B O M B A N IV E L T E C H O . --------------- 22 36 800 640 540

24 38 825 670 560

P E R D ID A ( h f s ) S U C C I O N V D E S C A R G A B O M B A ----------------------- ----------------

26 40 900 720 600

S U M A T O R IA D E P E R D ID A S ( h f d ) D E S D E L A P I E Z A M A S
D E S F A V O R A B L E A L H l D R O N E U M A T I C O .. _
( V O L U M E N T A N Q U E P R E S I O N ) - V t p « Q x F fT l = .

P R E S I O N M Í N I M A ( 7 M E T R O S ) E N L A R E Z A M E N O S
O O
F A V O R E G I D A ............................................................................................................... T A N Q U E D E P R E S I O N S E L E C C I O N A D O E N T R E L A S
C A P A C I D A D E S C O N V E N C I O N A L E S — ( 1 0 0 ,2 2 0 ,3 0 0 , ABO L I T R O S

P R E S I Ó N M ÍN IM A T O T A L O D E A R R A N Q U E D E L A B O M B A

D E L I T R O S .
P R E S I Ó N D I F E R E N C I A L E N T R E E L A R R A N Q U E Y
P A R A D A D E L A B O M B A . 14 O O

P R E S I O N M / Ó < IM A T O T A L ( H ) , P A R A D A D E L A B O M B A

V IV IE N O A UNIFAMILIAR Y E D IFIC A C IO N E S PEQUERAS

CA LCU LO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION CON EQUIPO H I D R O N E U M A T I C 0. _
PR O FESIO N Al__________________ p n n v rm -n '
-----------------------------------PROYECTO------------------------------------------_ ------------------------------------------------- DIRECCION-
. HOJA N*-_

P R E S IO N M A X IM A O D E PARAD A DE LA BOMBA
I. DOTACION DE A G U A i
A P A R T A M E N T O D E ( . c/u
) D O R M I T O R I O S ................C / U lis /día.
1 4 .0 0 P R E S IO N D IF E R E N C IA L
A P A R T A M E N T O D E ( ) D O . c /u R M I T O R I O S ............. C / U Its /d ía
A P A R T A M E N T O D E l . c / /u
( D O R M I T O R I O S .............C U Its/día.
P R E S IO N M IN IM A O D E A R R A N Q U E DE LA BOM BA
M 2 D E S A L A D E R E U N I O N E S ..............C . c // uU so Its/día.
2

7 .0 0 P R E S IO N EN LA P IE Z A M ENOS F A V O R E C ID A
M D E E S T A C I O N A M I E N T O c // uU
C 2 Its/día.
2 /
M D E A R E A S V E R D E S . . . . .c/u 2 Its/día.
. c /u Its/día.
. c /u Its/día.
h f d = S U M A T O R IA DE P E R D ID A 8 D E S D E L A P IE Z A MA8
A L E JA D A A L M ID R O N E U M A T IC O O T A N Q U E ___ os / d í a Its/día.
2 ..ESTA N Q U E S U B T E R R A N E O !
h f S = P E R D ID A EN S U C C IO N Y D E SC A RG A D ELA BOMBA
C O N C A P A C I D A D M IN IM A P A R A L A D O T A C IO N T O T A L D IA R IA D E L E D IF IC IO

L I T R o S = _______________________ T 1 0 0 0 _ M s

d i m e n s i o n e s :

N E T A S = LARG O _ -X P R O F U N D I D A D .
J
<
h
0
b T O T A L E S = L A R G O -------------- .x A N C H O __________ x P R O F U N D I D A D
< h= A L T U R A DEL
o E D IF IC IO .
N IV E L D E L A
'! BO M BA. -L -l-A .L U i 3 - C A P A C I D A D Y /O GASTO DE L A S BOMBAS i
z N IV E L D E L
Q T E C H O .
<
E C A D A U N I D A D T E N D R A U N A C A P A C I D A D I G U A L A L A
O
í]
< B D

P
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A R

8
A

a I O
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V
S

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I

C
S

E
T

S
E M

EL»
A

C O N S U M O M E D I O P O R H O R A .

^bombaP—
1 1 ° TACION
es.DIARIA
4 o o (B a 101 = 3 .4 0 0
h S = A L T U R A D E S U C C IO N
ESTA N Q U E B A JO - 4 . DIAMETRO DE LA TUBERIA DE SUCCIÓN Y DESCARGA DE L A
B O M B A _____ B O M B A ___
SU C C tO N . — Q • . i 0* - V *_

D E SC A ROA. _ Qb . ■» 0 « - Vb_
(S E G U N T A B L A S P A G I N A S - . P A R A R U G O S ID A D _ ).
EDIFICIOS
 CALCULO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION CON EQUIPO H I D R O N E U M A T IC O ..
P R O F E SI O N A L ---------------------------------------------------------------------------- — P R O V E C T O --------------------------------------------------------------------------------------- DW.eC.ON ---------------------------------------------------------------- HOJA N-

7 . FACTOR DE SEGURIDAD ( I O V . a 2 0 7 . ) = ( 1,1 a 1 ,2 ) H

i P E R D I D A POR F R I C C I O N ( hfs) E N LA T U B E R Í A . P A R A IO % = --------------------------------------------------------------- = M

DE S U C C I 0 N Y D E S C A R G A DE L A BOMBA
8 . P O TE N C IA DE L A BOMBA
S U C C I O N D E L A B O M B A
/ 11 HP(bomba) ¡¡_®_ H H P
M de tu bos de M 4 5 4 5

( ) válvula s de retención / 11 M

/ 11 9 . POTENCIA DEL M O TO R .
( )llave (si de comDuerta M
. H R (m o to r)
/ 11 M
H P (m o to r) « |. 4 4 H P (b o m b o ) = 1 .4 4

( )t@e is) d e .................

/ 11 M
1 0 .EQ UIPO RECOMENDADO.
DE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DE EQUPO COMERCIAL PARA
hÁ
Longitud Equivalente . M Y UNA ALTURA DINAMICA DE SUCCION
_______________ L / S H s _________
P e'rdidas J» L M

|S|PSH________________________M DE LA BOMBA —
D E S C A R G A D E L A B O M B A

.H P C / U ..
M He tubos de / " M . | ) ELECTROBOMB A ( SI DE .

( W álvula ts) de retención / " KA

II . CAPACIDAD D E L TA N Q U E DE P R E S IO N —
( ) llave (si de compuerta / "
KA S E G U N G R A F I C O S 1 , 2 , ( P A G I N A -------------

/ " KA
E N T R A N D O C O N P R E S I O N M A X I M A ( H ) = ------------------ . M E T R O S .
( )tee (si de................ / " M
E N T R A N D O C O N P R E S I O N M I N I M A ( h l = ----------------- . M E T R O S .
KA
Lo n gitu d Equivalente
Pe'rdidas J»L = M S E O B T I E N E V O L U M E N D E A IR E E N E L T A N Q U E . %
S E O B T I E N E V O L U M E N D E A G U A E N E L T A N Q U E . %
P E R D I D A (hfs)
E L V O L U M E N Ú T IL E S = V O L U M E N D E A G U A E IJ . E L T A N Q U E
M E N O S V O L U M E N M I N I M O ( I O % ) . _

NOTA' LAS P E R D ID A S EN LA BOMBA YA ESTAN INCLUIDAS EN LA EFICIENCIA

DE LA M IS M A ----------- V O L U M E N D E A G U A •/.

6 . C A R 6 A DE L A BOMBA(H) EN M E T R O S Í CARCA DINAMICA TOTAL ) V O L U M E N M Í N I M O IO %

V O L U M E N U T IL V .

ALTURA DE SUCCION (hs)ESTANOUE BAJO — B O M B A -----------------------

E N T R A N D O E N E L G R A F IC O 2 C O N . --------------------------

A L T U R A D E L E D IF IC IO (h ) N IV E L B O M B A - N IV E L T E C H O . . • ---------------
N O S D A P A R A _______________ A R R A N Q U E S P O R H O R A E L F A C T O R

P E R D ID A ( h f s ) s U O C l Ó N Y D E S C A R G A B O M B A .................. ........................ M U L T I P L I C A D O R ( F f ll = I
(QE E S T IL A 3.00 EN LUGAR DE OBTENIDO.

S U M A T O R IA D E P É R D I D A S ( h f d ) D E S D E L A P I E Z A M A S
D E S F A V O R A B L E A L H I D R O N E U M A T I C O . ----------------------- 12.D IM E N S IO N E S D EL TA NQ U E DE P R E S I O N .
V T (TANQ UE)» F i n X Q * --------------------------- X a . L I T R O S
P R E S I O N M I N I M A ( 7 M E T R O S ) E N L A P IE Z A M E N O S
F A V O R E C I D A ........................................................................ .......................................
_ } = . L I T R O S * _ G A L O N E S
VT (SEGUN PAGINA.

P R E S IÓ N M ÍN IM A T O T A L O D E A R R A N Q U E D E L A B O M B A
D IA M E T R O " D - _ M L A R G O " C .

P R E S I Ó N D I F E R E N C I A L E N T R E E L A R R A N Q U E Y
P A R A D A D E L A B O M B A .
14. O O INCAPACIDAD DEL COMPRESOR.
L / S _________________________ M C M __________________ P C M
P R E S I Ó N M A X IM A T O T A L ( H ) . P A R A D A D E L A B O M B A
CALCULO DE TUBERIA S DE D IS T R IB U C IO N CON SISTE MA DE P R E S IO N C O N S T A N T E
P R O F E 8 IO NA1_
__ -PROYECTO- -DIRECCION.

P R E S IO N MAXIMA (CONSTANTE)

1 - DOTACION DE A G U A 1
APARTAMENTO DE ( ) DORMITORIOS . . . C/U Its/día._________
APARTAMENTO DE ( I ) DORMITORIOS......C/U SOolts/dío. _________
7. OO M E TR O S APARTAMENTO DE14 ) DORMITORIOS......C/U l.3SoltS/dá. _________
P R E S IO N EN LA PIEZA MENOS FAVORECIDA
M2DE SALA DE R E U N I O N E S .......C/U 3olts/día. _________
M2 DE E S T A C I O N A M I E N T O .........C/ U 2 ItS/día. _________
m 2 d e a ' r e a s v e r d e s ................c/u 2 lts/día._________
_______________________:______________________________c/u Its/día.__________
SUMATORIA OE PERDIDAS DESDE E L ______________________________________________________c/u Its/día. _________
SENSOR HASTA LA PIEZA MAS ALEJADA.
TOTAL DCTTACIO'N DIARIA ENL I T R O S / DÍA Its/día____________

2 - ESTANQUE S U B T E R R A N E O :
PERDIDA EN SUCCION Y DESCARGA DE
LA BO M BA___
__

CON CAPACIDAD MINIMA PARA LA DOTACION TOTAL DIARIA DEL EDIFICIO

______ L I T R O S = * 1000 = M.3

_
d i m e n s i o n e s :
0
N E T A S = LARGO________,ANCHO________* PROFUNDIDAD_________. M3
í
5
z
U TOTALES» LARGO------------„ANCHO g PROFUNDIDAD_________* _______M3
J
<
fe
H 3 -CAUDAL M AXIM O DE D E M A N D A (Q )._
<
0
IGUAL AL GASTO P R O B A B L E M A X I M O O BTE NID O DE LA
'1 S U M A T O R I A DE G A S T O DE TODAS LAS PIEZAS DEL
z
ü EDI FICIO___
<
a. q =--------------------------Its/seg VER PAGINA NA ____________
D
b
<
a - c a u d a l m á x im o d e d e m a n d a (Q ) e d if ic io m u l t i f a m i l i a r :
P U E D E C O N S I D E R A R S E E N S A IO V E C E S E L - C O N S U M O M E D IO P O R
H O R A ______

Q • POTACION DIARIA » I Q A I O I m
8 6 4 0 0
-Its/seg.
CALCULO DE TUBERIAS DE D IS T R IB U C IO N CON SISTEMA DE P R E S IO N C O N S T A N T E
-------------------------------DIRECCION -------------------------------------------------------------------------- HOJA N»
P R OTE 8 IONAI----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PROVECTO— - —
■
>

5. NUMERO DE BOMBAS Y C A U D A L*Q * SEGÚN E L USO DEL EDiñCIO . D I M E N S I O N E S DE LAS T U B E R IA S Y D E L S E N S O R .

BOM BA (S í P IL O T O B O M B A I S ) S E R V IC IO . “Q b "
USO DEL ENTRAR EN LA TABLA CON EL VALOR CALCULADO EN 5 .—

E D IF IC IO — " Q "
" Q" NUMERO
NUMERO
CAUDAL>l.7S L /S CAUDAL 2 1.75 L/S.

2 Qb = 0 5 0 x 0 ✓
ESCU ELAS D 1A M E T R O DI AM E T R O
C AUDA L EN D 1A M E T RO
Q = 0.10 X Q
ED IFIC IO S DE 2
O F I C I Ñ A S -------- T U B E R I A T U B E R 1A DEL SENSOR
3 Qb = 0 .3 5 x Q LA S OM B A
D E S C AR G A
EN L T S / SE©. © U C C 1 O^N
2 Q b = 0.50 x Q B O M B A
CENTROS
Q = 0.15 X Q
C O M E R C IA L E S 2
3 Qb = 0.3 5 x q

1 1 / 4 " 4 "
H A S T A 1 . 6 1 1 / 2 ’*
2 Qb = 0 .5 0 x Q
F A B R IC A S OE

\ 1) T U R N O -------- 2 Q = O.ZOxQ
3 O b = 0 .3 5 x q
1 1 /2 " 4 "
D E 1 .6 A 2 . 5 2"

2 q b = 0 .5 0 x q
F A B R IC A S DE
2 Q — 0.2 5 x Q
(2) TU RNOS . — 2 1 /2 ” 2" 4 "
D E 2 6 A 4 . 7 5
3 O b = 0 .3 5 x Q

H O S P IT A L E S 3 q b = 0.35XQ
2 1 /2 " 4 "
D E 4 . 7 6 A 6 0 0 3 "
FABRICAS DE
(3) T U R N O S ____ 4 o MAS Q b = 0 .2 5 x q

3 " 6 "
Qb = 0 .5 0 X Q D E B .O f A 1 3 .0 0 4 "
MUL.TIFAM1LI ARES. 2
URBANIZACIONES. Q = 0.15 XQ
CONJUNTO OE 3 O b = 0 .3 5 x 0
VIV IENDAS_____ 4 " 6 "
D E 1 3 .1 A 2 5 . 0 0 6 M

H O TELE S DE
TEM PORADA- 2 Q b = 0 .5 0 x 0
2 Q = 0.3 0 x Q
URBANIZACIONES
VA CAC ION A L E S .

" Q " C A U D A L - M A X I M O D E D E M A N D A ------

S O L U C IO N A D O P T A D A
S O L U C I O N A D O P T A D A .

<2 y <z> <2>

B O M B A I S ) S E R V I O I O .
B O M B A I S ) P I L O T O . D E S C A R G A S E N S O R
Q b P IL O T O . S U C C IO N

N U M & R O C A U D A L " Q " .2 1 .7 5

N U M E R O C A U D A L " Q M 2. 1 .7 8

Q b - * Q
Q b - x Q

Q b SERVICIO.
( )
( )

Q h - l./ S
Q b = _______ L / S .
 CALCULO DE TUBERIA S DE D IS T R IB U C IO N CON SISTEMA D E P R E S IO N C O N STA N TE..
P R O F E S IO N A L - - PRO YECTO -
• D IR E C C IO N -
/ ------------------------

7 D I M E N S I O N A M I E N T O D E LA V A L V U L A DE A L I V I O 9 P E R O I D A P O R F R I C C I O N hf s E N L A T U B E R T A
(SO BRE-PRESIO N) Y D IA M E TR O DE TUBERIA DE RECIRCULACION. D E S U C C I O N Y D E S C A R G A B O M B A (S) PILO TO
E L - C A 1 J D A *- d e r e c i r c u l a c i o ' n a l . t a n q u e e s i g u a l
S U C C I O N D E L A B O M B A
A L . P R O D U C I D O P O R L A U N I D A D E N U S O D E S E R V IC IO O P I L O T O

A L A M A X I M A P R E S I O N A D M I T I D A P O R L A R E D .
M rte tiihns df> / "
—..( ) válvula (sicle retención / " M

i ) llave (si de compuerta / " M

C A U D A L . A

R E C IR C U L A R
D I a 'm
D E R
E T R O
E C IR
O E T U B E R IA
C U U A C IO N
D 1a 'm E T R O O S L A
( Jcodoi sj de. . / " M
V A L V U L A O E A L IV IO .
L P S
( )tee is) d e ............. ./ " M
Longitud Equivalente M

H A S T A 1 . 0 0 1 "
P érdidas JxL M 1 I
1 / 2 "
D E S C A R G A D E L A B O M B A

D E 1 .0 1 A 1 . 2 5 1 1 / 4 "
M. de tubos d e ................ / * M
3 / 4 ."
( )válvula (s)de retendón / " M

D E 1 .2 6 A 2 . 2 5 1 1 / 2 "
------------ í )llave ts) de compuerta / " M
1"
. ( )codo ts) d e ........... / " M

( )tee (sj de.......... . / " M

D E 2 . 2 6 A 5 . 0 0 2 " 1 l / 4 M
Longitud Equivalente M

Pe'r didas JxL M

D E 5 .0 1 A 1 0 . 0 0 2 1 / 2 " 1 1 / 2 "

j P E R D I D A ( h f s )
S O L U C IO N A D O P T A D A . .

D E a
N O T * :D E 8 L * E| J l8 M A 8 E N l a B O M B A V A E S T A N IN C L U ID A S E N L A E F IC E N C IA

¡TUBERIA DE E N F R I A M I E N T O . OCARGA D E L A B O M B A (H )E N M ETROSÍ altt^ a — i

C U A N D O N O S E E M P L E A V A L V U L A D E S O B R E P R E S I O N O A L IV I O S E R E Q U IE R E
DE T U B E R IA D E E N F R IA M IE N T O P A R A L A S C A R C A Z A S DE L O S M O T O R E S .
A L T U R A D E S U C C I O N (h S ) E S T A N Q U E B A J O —B O M B A

S E H A C E N E C E S A R IO R E C IR C U L A R A L TA N Q U E U N O S «L IT R O S / M IN U T O PO R
C A O A H P D E L A U N I D A D D E B O M B E O ______
A L T U R A D E L E D IF IC IO (h ) N I V E L B O M B A —N IV E L T E C H O

P E R D I D A ( h f s ) s u C C l Ó N V D E S C A R G A B O M B A .

P O T E N C I A D E L M O T O R
T U B E R I A D E E N F R I A M I E N T O
S U M A T O R IA D E P E R D I D A S (h fd ) D E S D E L A P I E Z A M A S

H A S T A 5 H P D E S F A V O R A B L E A L S E N S O R n r i í t i i iio /i
1 / 2 "

D E 5 A I O H P P A V O N E c V d ' a * ‘ 7 M E T R O S ) E N L A P I E Z A M E N O S
3 / 4 "
7. O O

D E I O A 2 0 H P
1" A L T U R A D IN A M IC A T O T A L Y / O P R E S I O N C O N S T A N T E . IH I .

D E 2 0 A 2 5 H P
1 1 / 4 "

h f s ■> S E E S T I L A 3 . 0 0 M E T R O S E N L U G A R D E O B T F N D O
D E 2 5 A 4 0 H P
1 1 / 2 " E N E L P U N T O 9 .

V .
CALCULO DE TUBERIAS DE D IS T R IB U C IO N CON SISTEMA DE PR E S IO N C O N S T A N T E .
PROFESIONAL.-------------------------- PROYECTO —----------------------------------------------------------------------------------DIRECCION — MOJA N t

II P E R D I D A P O R F R I C C I O N hfs E N LA T U B E R I A 1 3 BOMBA (S) PILOTO

DE S U C C I O ' N Y D E S C A R G A B O M B A (S )S E R V IC IO . FACTO R D E S E G U R ID A D I IO V. a 2 0 % ) = | 1,1 a 1 , 2 1 H = .c z >
POTENCIA DELA BOMBA.
S U C C I O N D E Z L A B O M B A .

_ M. de tubos de / M H F | bom ba)- Q » H - = ________

) vaívula (sj de retención / M
POTENCIA DEL MOTOR.
)llave es) de compuerta / M

)codo <s) d e ................ ./ M H P (molor) = Í M O a l -5 1 H P (b o m b a )

)tee (Sj d e................. ./ M 5 o hasta 2 h p
30 de 2a sh r
Longitud Equivalente M
20 de s a io h p
Perdidas J * L M 15 de 10 a 20H P .
1o superior 2 0 h p
D E S C A R G A D E L A B O M B A

__________ M. de tubos d e.............. / ' M EQUIPO SELECCIONADO MARCA--------------------------------------------------------- _ 0 SIMILAR

______ ( )válvula (si de retención / " M

DE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DEL EQUIPO

( )|lave ts) de compuerta / ■ M Q s _

___
___
___
___
__ L /S H =__________________ m Y UNA ALTnjRA DINAMICA DE SUCCION

______ ( ) co do (sj d e . . ........... ./ ’ M DE LA B O M B A ._

í )tee (si d e ............... ./ ■ M

.( ) ELECTROBOMBA(S) DE . H P. C / U .

Longitud Equivalente M

Pérdidas Jx L M

14 BOMBA(S) SERVICIO—
P E R D I D A ( h f s ) FACTOR DE SEGURIDAD ( I O*/* O 20*/.)= ( L i a 1,2) H *

POTENCIA DE LA BOMBA _ --------

NOTA I LAS PERDIDAS EN L A BOMBA YA E STAN INCLUIDAS EN LA EFICIENCIA
DE LA M IS M A ----------
HAbomba)!— 4-5
= «C
AS
J - HR
I 2 C A R G A D E L A B O M B A (H ) EN M E T R O S ic a r o a d i n a 'm ic a to ta d POTENCIA DEL MOTOR.

H R
H F W o r ) = < U O 0 L 5 ’ H P (b o m b a )
A L T U R A D E S U C C l O N ( h s ) E S T A N Q U E B A J O — B O M B A
50 h a sta 2H F>
3 0 de 2 a 5 H R
A IT U R A D E L E D I F lC l o t h ) n IV E L B O M B A N I V E L T E C H O
2 0 de 5 a IO H P .
15 de IO 0 2 O H R
P É R D I D A ( h f s ) s U C C I O N Y D E S C A R G A B O M B A . . . .
IO su p e r io r 2 0 H P .

S U M A T O R IA D E P E R D I D A s (h fd ) D E S D E L A P I E Z A M A S EQUIPO SELECCIONADO . m a rc a . . O SIMILAR

D E S F A V O R A B L E A L S E N S O R D E L E Q U I P O . . . .
DE ACUERDO A CURVAS CARACTERISTICAS DEL EQUIPO

P R E S IO N M I N I M A I 7 M E T R O S ) E N L A P I E Z A M E N O S Q . L /s H , MYUNAALTURADINAMICA DE SUCCION.
F A V O R E C I D A .....................................................................................................................
____________ + _______________ “ _____________ N P S H M DE LA BOlvBA_
___
__

A L T U R A D IN Á M I C A T O I A L Y S 'O P R E S IO N C O N S T A N T E I H )
I ) ELECTRO BO M BAISI DE

h f s = S E E S T I L A 3. O O M E T R O S E N L U G A R D E . . O B T E N I D O

E N E L P U N T O
 fR O P U C T O F A W C A D 0 6

Va l m o r L R o p R ie y E X - , ,
2.1 ENTRAD A VIVIENDA
R U R A L .DE. & A K & U L 4- -
T S o o © V A LE N C IA EDO CARA'1'

L05 BLOQUES PE ARCILLA <f PE CONCRETO ALI&ERADOl ^E-FA & RÍC A A l D E q i b ; 0 , l Z :

•visa PLANTA 0 T 5 ■ 0 , 2 0 Y 0 ,2 5 D E ALTURA Y PARA UNA 5EPARAC ION E N TR E NERVIOS D E C w
METAOS Y/ 0 0 , & 3 M ETRO S P E R M IT IE N D O E S P ESO R ES DE LOSAS ENTRE 0,1? f
Í5A5I
&ANDELJA MULTÍÜSO CON C A M Í5A S TARA P A 50 P £ 0 ,5 0 M ETROS—
— ...............—
INSTALACIONES SANITARIAS — ------------ORADAS—
INCORPO
LOS NERVIOS PREfA& RiCA D O S PE
C O N JU N T A M E N T E . CON L A S '
EL VACÍA DO
CARGA. - CON U » NERVIOS ffiE F A & R ÍC A ?O S , S E ELIMINAN L O S REFI/ERICS EN 105 APOÍOS..
ENCOFRADOS DE M A D E R A . M IN IM IZAN D O 'L O S A "
P U N T Á L A M lE N T O S A 1 5 0 M E T R 0 5 EN CADA 5E N T Í"
H - P F p i a r l o s po r u n p e r ío d o n o
 ÍNDICE G E N E R A L
C A P Í T U L O 1. PAGINA.
A B A S T E C IM IE N T O Y D ÍS T R ÍB l/C ÍO N DE A G U A .
_ L 0 5 PROBLEMAS DEL. A6UA - ................................................................................................................................................................................................................................................................. ( 1 )
— AGUA, FUENTES DE ABASTECIM IENTO..............................................................................................................................................................................................................................................( 2 ,3 )
-S 1 5 T E M A 5 DE PÍ5TRÍ&UCÍCWM. _ ............................................................. (4 )
-RECOLECCIO N DE AGUAS DE LLUVIA y A&OAS SERVIDAS— . . . . (5 )
-P R O Y E C TO DE D ÍS T R ÍB Ü C Í^ p E A G U A , DOTACÍOFI DE A G U A ._ ................................................................................................................
-U N ID A D E S DE GASTO, D IA M E TR O S Y PRESIONES REQUERIDAS E N L05 P U N T O S P E A L IM E N T A C IO N
DE LAS P ÍE ZA 5 S A N ITA R IA S DE USO P U B L IC O - ................................................................................................................................................................................................................. ( 1 2 )

.
-U N ID A D E S DE GASTO, DIAMETROS Y PR ESIO N E5 REQUERIDAS E N LOS PUNTOS D E A L IM E N T A C IO N
PE LAS PIEZA S S A N ITA R IA S DE USO P R IV A D O - ................................................................................................................................................................. ( 1 5 )
-G A S T O PROBABLE SÍMULTANEO 5E&UN METODO DE H U N T E R . . .................................................................................................................................. .(1 4 ,1 5 )
-F U N D A M E N T O S D E FÍSIC A PARA EL CALCULO DE IN 5 T A L A C Í0 N E 5 ._ ........................................................................................................................ (1
-P E R D ID A PE CARGA ( 3 ) O P R E S I O W . , ........................................... .............................................................................................................................................................................................( 1 8 )
— PERDIDA DE CARGA DEBÍPO A VNA C O N E X IO N ........................................................................................................................................................................................................................... '( 1 4 - 2 3 )
-T A B L A PARA CALCULO DE TUBERÍAS DE DISTRIBUCIO N DE AGUA PARA E P ÍF ÍC Í0 5 , P IE Z A S DE T A N Q U E ,
COEFICIENTE DE RUGOSIDAD 1 0 0 . _ ....................................................................................... ................................................................................. .(2 4 -3 2 )
-T A B L A PARA CALCULO PE TUBERÍAS DE píSTRÍBUCÍOAl PE AGUA PARA E D ÍF ÍC ÍO S , P IE Z A S D E V A L V U L A ,
C O E FIC IE N TE DE RUGOSIDAD 1 0 0 . - ................................................................................................................................................................................................................................................. ( 3 3 - 4 1 )
-T A B L A PARA CÁLCULO DE TU BER ÍAS DE PÍSTRÍBUCÍÓN DE AGUA PARA E D ÍF ÍC ÍO S , PIEZAS D E T A N Q U E ,
CO EFIC IEN TE DE RUGOSIDAD 1 Z 0 - ............................. . . (4 2 -& 0 )
-T A B L A PARA CALCULO DE TU B E R ÍA S DE DÍ5TRÍ&UGÍ0N DE AGUA PARA E P ÍF ÍC Í0 5 ,P ÍE Z A 5 D E V A L V U L A ,
COEFICIENTE DE RUGOSIDAD 1 2 0 . _ ......................................................... .(5 1 -5 4 )
-T A B L A PARA CÁLCULO DE TU B E R ÍA S PE PÍSTRÍBUCÍÓN DE AGUA PARA E P ÍF ÍC Í0 5 , P IE Z A S D E T A N Q U E ,
C O E FIC IE N TE D E RU&OSiDAD 1 4 0 . ................................................................. (6 0 -& & )
-T A B L A (A R A CÁLCULO DE TUBERÍAS DE PÍSTRÍBUCÍÓN D £ AGUA PARA E D ÍF ÍC Í0 5 , P Í E Z A S PE VA LV U LA ,
C O E FIC IEN TE DE RUGOSIDAD 1 4 0 — ................................................................................................................................... (6 4 -7 7 )
_ EOEMPLO DE CÁLCULO DE T U B E R ÍA S PE PÍSTRÍBUCÍÓN PARA UNA V IV IE N D A U N ÍF A M ÍL ÍA R POR E L 5 Í5 T E M A
D E A U M E N T A C IO N D I R E C T A . - ................................................................. (7 & -8 3 )
_ EOEMPLO DE CÁLCULO DE TU B ER IA S DE DÍ5TR ÍB VC Í0N PARA UNA VIVÍ EN PA U N ÍF A M ÍL ÍA R POR EL 5 ÍS T E M A
D t E S TA N Q U E ELEVADO Y /O POR GRAVEDAD— .....................................................................................................................................................................................................................( 8 4 , 8 4 )
-FUNCIONAMIENTO, INSTALACIÓN Y FORMULAS PARA EL CALCULO DEL EQUÍPO HÍDRONEUMATÍCO P A G IN A
DE UNA VIVIENDA U N ÍF A M ÍL ÍA R — ........................................................... .................................................... ............................ ( 3 0 , e| l)
-EJEMPLO DE CALCULO DE TUBERÍA5 DE DÍSTRÍBUCÍÓN PARA UNA VIVIENDA UNÍFAMÍLÍAR CON
S IS T E M A HÍDRONEUMATÍCO. . .........................^ ................................................................... (4 2 -4 ° !)
JNSTALACÍOÁJ DE EQUIPO DE BOMBEO, COMBINACIÓN DE ESTANQUE BAJO, BOMBA DE ELEVACION
Y ESTANQUE A L T O .- .
-EJEM PLO DE CALCULO PE
COMBINACIÓN ESTANQUE
. . . .................................................................... \
TUBERIA Y EQUÍPO OE BOMBEO PARA UNA VIVIENDA VNÍFAM ILIAR
BAJO -B O M B A DE ELEVACIÓN “ ESTANQUE A L T O .- . -
,
. ............................................................................................. 0 0 0 ,1 0 1 )

' ...........................(102,103)
..EJEMPLO DE CÁLCULO DE TUBERÍA DE DÍSTRÍBUCÍÓN DE AGUA EN UN EDÍFÍCÍO MULTÍFAMILÍAR,
(PLA N T EA M IEN T O PEL P R O B L E M A ) - . . ............................ .... .U 4,1 )
.SO LU C IO N ES Y/O S IS T E M A S DE DÍ5TRÍBU CÍÓ N A E M P L E A R — • • (106,107)
.C Á L C U L O DE LA TUBERÍA DE DÍSTRÍBUCÍÓN DEL A PAR TA M ENTO T IT O ._ ............................................................................................. ....... ......................................................... ( 108,112)
.D ETERM IN AC IO N DE LA SUMA TOTAL DE PERDIDAS DESDE EL MEDÍDOR HA5TA LA PIEZA MAS
ALEJADA DEL APARTAMENTO T ÍP O ._ ............................................ ......................................................................................................................................
.CÁLCULO DE LA T U B E R ÍA DE PÍSTRÍBUCÍOFJ D E L NÍVEL M E 7 Z A N ÍN A (SALA D E R E U N IO N E S ,
ESTACIONA M IE N T O ) . _ .................................................................................................................................................................................................. (114-116)
.A S U A CALIENTE DETERMINACION OE LA CAPACIDAD DE LOS CALENTADORES DE UN APARTAMENTO (1 1 7 )
Y/O VIVIENDA U N ÍfA M IL ÍA R .^ - • , 9 x
.CALCULO DE LAS TUBERIAS DE DÍSTRÍBUCÍÓN, NÍVEL PLANTA BAJA Y SEMl-SÓTANO— ............................................................................• • (1
.CÁLCULO DEL DIÁMETRO PE LOS MONTANTES DE PÍSTRÍBUCÍOA/ DE A G U A .. . -(122-124)
.DETERMINACIÓN DE LA SUMA TOTAL DE LA5 PERDIDAS PE CARGA EN EL MONTANTE 2. (E Q U ÍP O
HÍDRONEUMÁTICO A PÍSO 5 AL 1 0 ) •, ..................................................................................................................................................................................... 1771
.D IA G R A M A S D E L A ÍNSTALACÍOÍV DEL EQUIPO H ÍD R O N E U M A T ÍC O - ........................................................................J ' 1 '
.DIAGRAMAS DE LA INSTALACION DEL EQUIPO HÍDRONEUMATÍCO Y BOMBAS PEIN C E N D IO .- •• ; • • • • ............................................. ...... (1 2 & Í3 0 )
-FUNCIONAMIENTO Y FÓRMULAS PARA EL CÁLCULO DEL EQUIPO HÍDRONEUMATÍCO, TANQUE DE PRESIÓN
Y PEL COMPRESOR— ........................................................................ ; ................................... ' ...................................................................................
.EJEM PLO DE CURI/A5 CARACTERISTICAS DE UNA BOMBA CENTRIFUGA PARA UNA VÍVÍENDA UNÍFAMÍLÍAR— .......................... OM)
.EJEMPLO PE CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UNA BOMBA CENTRÍFUGA PARA UN E D ÍF ÍC ÍO ._ ...................................................................... ...... (B B )
.E J E M P L O DE CÁLCULO DE EQUÍPO HIDRONEUM ATICO. ................................ (136-134)
.F U N C IO N A M IE N T O Y FÓRMULAS PARA EL CALCULO DE UN EQUIPO DE PRESÍCAl CONSTANTE , PARA
EDI F Í C Í O S — • ■ ■ ■ ^ ......................................................... .... ............................. ...................................... .... .........................(140,141)
-DIAGRAM AS DE INSTALACIÓN, BOMBA PILOTO Y BOMBAS DE SERVÍCÍO,SÍSTEM A DE PRESIO N
CONSTANTE Y BO M BA CONTRA ÍN C E N D ÍO — .......................................... ¿ .................................................................... (142-145)
.E J E M P L O DE CALCULO DE T U B E R ÍA DE D ÍS T R ÍB U C ÍÓ N CON S IS T E M A DE P R E SIO N C O N S T A N T E ..— ................................................... (146-144)
_ EOEMPLO DE CALCULO DE T U B E R ÍA V E Q U IP O DE B O M B E O , COMBINACION E S T A N Q U E BAJO -
BOM BA DE ELEVACION - ESTANQUE ALTO DE UN E p IF ÍC ÍO M U L T Í F A M ÍL ÍA R . — . .(1 6 0 -1 5 1 )
—D ÍA&RAM AS DE IN 5 T A L A C Í0N , S ÍS T E M A CON BOMBAS DE ELEVACION Y BOMBA CONTRA INCENDIO. - . .(1 6 2 L -1 5 S )
_ A & U A CALIENTE EN EDIFICIOS, S IS T E M A POR TERM OSI FO N O CIRCULADO , DE R E C ÍR C U LA C ÍO N
F O R Z A D A , M E D IA N T E B O M B A . .................................... (1 5 6 -1 E 8 )
-.D IS T R IB U C IO N DE A & l/A C A L IE N T E DESDE LOS MONTANTES DE IDA ........................................................................................................................... (-[5 q )
-D IS T R IB U C IO N DE A6UA C A L IE N T E DESDE LOS BACANTES PE R E T O R N O .- ...........................................................................................................................

C A P Í T U L O 2.
R E C O L E C C IO N D E A G O A S S E R V ID A S O N E & R A S S P E L L l/V ÍA .
-C O L E C TO R E S DE A&UAS SERVIDAS O N E & R A S . V E N TILA C IO N C L O A C A L . - ............................... (1 6 2 -1 6 5 )
-V E N T ÍL A C IO Ñ HUM EDA V VENTILACION AL B A 3 A N T E , & E N £ R A L I > A D E 5 . _ . ................................................... . . . . . . .
-V E N T IL A C IO N 45°. _ ...................................... ~ . QG&)
- V E N T ÍL A C ÍO N H U M E D A Y A L B A J A N T E , E J E M P L O S . - ................................................................................... (IG ^ -^ )
- V E N T ÍL A C IO N EN CONJUNTO O DE GRUPO PE P IE Z A S S A N I T A R I A S - .................................................................................................................... (l7 6 " W )
—CÁLCULO DEL D IA M E T R O DE LOS B A JA N TES PE A&UAS N E & R A 5 Y R A M A L E S P E V E N T IL A C IO N 0 8 & ~ 1 CI1)
-Z O N A S DE PRESÍOÑ PRODUCIDAS POR LAS ESPUMAS DE JABON . _ . . . . . . . . (T IZ )
-.T A B L A PARA CALCULO DEL D IAM ETRO DE LOS B A C A N T E S /«qvx
-T A B L A PARA EL CALCULO DE LOS COLECTORES O C L O A C A S .- . ....... ............................................................................................................. (iq 4 )
-T A B L A PARA EL CALCULO DEL DIAMETRO DE LOS TUBOS PE VENTILACION IND IVID U AL Y P R ÍN C ÍP A L ! . . . (!% -!% )
— EJEMPLO D E CÁLCULO DE TUBERIA , RECOLECCÍOÑ DE A&UAS SERVIDAS O NE&RAS (EDÍFÍCÍO M U L T ÍF A M ÍL ÍA R ).-.............................................................................. ( ^ 7 - 1 ^ 8 )
—EJEMPLO DECALCOLO DE A&UAS SERVIDAS O NE&RAS EN UN i PAPES DE DESCARGA DE LA S S A L A S
SANITARIAS DE UN A PA R TA M EN TO . _ .................................................................. j^ q q )
—EDEMPLO DE RECOLECCION DE A&VA5 SERVIDAS O NE&RAS, EN UN EDÍFÍCÍO M U LTÍFA M ÍLÍA R CON CAM&ÍO
DE DÍRECCIÓN EN a PÍSO 1 .RECOLECCION DE A&UAS SERVIDAS EN M E ZZA N ÍN A Y PLANTA B A 1 A . _ . (ZOO"ZOZ)
-D IA G R A M A VERTICAL Y CÁLCULO DEL NÚMERO EN UNIDADES PE DESCARGA DE A&UAS NE&RAS,DETERMINACIÓN/
DEL DIÁMETRO DE LOS BAJANTES, RAMALES HORIZONTALES Y DE LOS MONTANTES DE VENTILACION , DETALLES
DE LAS SALAS SANITARIAS Y CRITERIOS APLICADOS PARA LA RECOLECCION DE A&UAS SERVIDAS EN a EDIFICIO
M U LTÍFA M ÍLÍA R . TOMADO COMO E JE M P LO ............................................................................................................................................... (2 0 3 -2 1 2 )
-A & U A S DE LLUVÍA, METODOS DE C ÁLC U LO . . . . . . . . ' ( 213)
_ RECOLECCION, CONDUCCION Y D ÍS P 0 5ÍC Í0N DE A&UAS DE L L U V ÍA ._ ......................................................................... ( 2 1 4 Z1&)
— TABLA PARA E L CÁLCULO DE B A J A N T E 5 DE A&UAS D E L L U V ÍA . . . (2 1 6 )
-T A B L A PARA EL CÁLCULO DE COLECTORES DE A&UAS PE L L U V ÍA . ......................................................................... , (2 1 7 )
-T A B L A PARA E L CÁLCULO DE CANALES S E M I CIRCULARES DE A&VA5 PE L L U V I A . - ............................................................................................... (2 1 5 )
_ T A S L A PARA EL CALCULO PE COLECTORES P E AGUAS PE L L U V I A . - (Z H -2 3 Z )
_ T A D L A PARA EL CÁLCULO DE COLECTORES PE AGUAS DE LLt/VÍA CON -2 5 4 )
p r e g íp ít a c ío 'N i o o m m / h . _ .......................................... .. .......................................................................................................................................... ^
-DÍSPOSÍCÍOÑ F I N A L DE AGUAS SERVIDAS O N E G R A S . • ...................................
-C A LC U LO DEL A ^E A PE ADSORCION REQUERIDAS^ EN METROS CUAPRADOS
POR CADA MIL LITROS DE AGUAS SERVÍDAS POR D ÍA , A D IS P O N E R . E N
SUMIDEROS O EN ZANUA5 DE ADSORCION PE ACUERDO CON LA R A T A
DE f& R C O L A C Í O N — ............................................................ . > ................................................................................... '

_U W C A C Í0'N PE L05 COMPONENTE5 DE UN S IS T E M A D E DÍSPOSIClO/T D E f?x7 7vs)

AGUAS S E R V Í D A S . - ...............................................................................................................................................................• ,)
^MEDIDAS RECOM ENDADAS PARA T A N Q U E S E P T IC O P E UNA C A M A R A .................................................................... ................................................................ ( o ^ o a ^

— MEDÍ DAS RECOMENDADAS PARA TANQUE SEPTICO BE DOS C A M A R A S .......................................................................................... / 4 o lS

-D IM E N S IO N E S RECOMENDADAS PARA SU M ID E R O S -- • .(2 4 3 -2 4 5 ;
_M DPELD5 DE ZANCAS,CAMPOS DE ABSORCÍON í DE LAS T A N Q U I L L A S DE
DISTRÍDVJCÍON ........................................... ........................................... .................................................................................................................................................. ......................................................[ ? a Í \

MODELO DE ZAN DA F IL T R A N T E .- ......................................................... ................................................................................................................... U &)

-MODELO , DE SEPARADOR DE GRASA. _ . • • •
-MODELO DE TANQUE POSÍFÍCADDR V SIFON AUTOMATÍCO ._ . ................................. ................................................................................................ ^ >
- E J E M P L O DE CÁLCULO V U&ÍCACÍÓN PE LOS COMPONENTES DE UN SÍ5TEM A
DE P¡5POSÍC¡ON DE AGUAS SERVÍDAS PARA UNA VIVIENDA MULTIFAM ILIAR DE
6 apartam entos. - ............................................................................................................................................................................................ ...... . (Z S i;

A P E N D I C E . . ?
-ESPACIO MÍNIMO PARA LOS ARTEFA CTO S S A N Í T A R I 0 5 .— '

-ESPACIO MÍNIMO PARA LA IN S T A L A C IO N ! D E P I E Z A S S A N I T A R I A S . - . ....................................................................................................................................................................................................................................( 2 5 & )

-C O N E X IO N E S DE HIERRO FUNDIDO, PARA RECOLECCION DE AGUAS SE R V ID A S

E SC A LA i : 1 0 ._ / .......... • ............................................................ ..................................................................

- CON E XI ON ES DE P - V - C . , PARA RECOLECGÍOÑ DE AGUAS SERVÍDAS

ESCALA 1 '* 2 0 . _ ; / ........................................................................................................................................................
-F O R M U L A R IO S T IP O P A R A EL CÁLCULO DE D Í5 T R Í & U C Í 0 N D E AGUAS B L A N C A S — ......................................................................................................................................................................... • • • ■ ■ IZ b 6 ~ Z 7 0;

-M A T E RIA LE S -
-ÍN D IC E .
-B IB L IO G R A FÍA .
 B í B L 10 6 K A f i A .

I._ GACETA O F IC IAL DE LA REP UB LI CA DE V E N E Z U E L A , 2b DE FEBRERO DE 1 1 6 2 , N '- 7 5 2 EXTRAORDINARIO.-

£ _ GACETA OFÍCÍAL DE LA REPÚBLI CA DE V E N E Z U E L A , 8 DE 5 E P H E M 5 R E DE 1 18 & , N 1 4044 E X T R A O R D IN A R IO .-

3 — ALBERTO E. OLIVARES. CALCULO DE DISTRIBUCION DE AGUA EN LOS EDÍFÍCÍ05. CARACA5 1152._

4- PUBLICACIONES V CATALOGOS TECNICOS DE LA EMPRESA •' SISTEMASJ1ÍPKONEÜMATÍCO5 C .A ., CARACAS-

3 - INGENÍER05 HARRY, RODOLFO V TOMAS 05ER5. TABLAS PARA EL DISEÑOPE ALCANTARILLADO, CARACAS H 80.-

6- PALACÍOS G. ING. E . SISTEM A S H ÍD R 0N E U M A TÍC 05. REVISTA N - 147 COLEGIO DE ÍNGENÍER05 DE V E N E Z U E L A , C A R A C A S . .

7- IN5TRUCCÍ0NES RARA INSTALACIONES SANITARIAS PE E P ÍF ÍC I0 5, M IN IS TE R IO PE DESARROLLO U RBANO. CARACAS 1 Ñ 7 8 —

8 - GARRÍ PO LEOPOLDO, APUNTES DE CLASE, I/N ÍYER 5ÍD A D D E L O S A N D E S , M E R ÍD A -

proyectos pe Instalaciones s a n it a r ia s , oficina i' ng- civil tulio lopez. y luis lopez. , c a r a c as , maraca y . _

10- CARTILLA DEL CONSTRUCTOR., ARQUITECTOS ZUIM ZARRETA MONTLMAYOR < f ASKIADOS Y LUÍS LOPEZ R . MARACA? i m _

II._ CHARLES MERRICK GAY, CHARLES DE VAN FAWCET Y WtLLíAM l M c G U ÍN N E S S . INSTALACIONES EN LOS EDIFICIOS,EDITO RIAL GUSTAVO GILÍ SA.
BARCELONA ESPAÑA 1 % 4 . -

1 2 ._ SIMÓN AROCHA R. ABASTECÍ MI ENTÓS DE AGUA TEORÍA Y DISEÑO , EPÍCÍONES VEGA, CARACAS i m _

1 3- LU¡5 LOPEZ R , MANUAL DEL CONSTRUCTOR POPULAR, MARACAr 1 1 8 4 . _

14_ HARRY 0 5E R S , DETALLES T I P Í C 0 5 . C AR AC A S-

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