Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
TERESINA - PI
2017
A FORMAÇÃO DOCENTE E OS DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO
SOCIOEDUCACIONAL DO ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS NAS
RELAÇÕES DE GÊNERO
TERESINA- PI
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 5
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................ 5
3 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 5
4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 9
5 CRONOGRAMA ................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 13
3
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Vale ressaltar que em termos de legislação muito já foi realizado, assim como
Lei n. 11.340, que foi promulgada no dia 07 de agosto de 2006, conhecida como a
Lei Maria da Penha, refletindo um avanço social para a denúncia e minimização de
atos violentos contra as mulheres. No entanto, em termos práticos, muito há ainda
por ser feito, pois o reconhecimento dessa igualdade entre homens e mulheres não
significou usufruir concretamente esses direitos.
Assim, através da Secretaria Especial de Política para as Mulheres foi
lançado o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra Mulher, o qual
prevê medidas concretas que têm como principal objeto de intervenção a violência
doméstica exercida sobre as mulheres; e, especificamente, na educação, os Planos
Nacionais de Educação que anunciam uma série de metas para o setor educacional,
entre elas, a questão de gênero que visa combater duramente as práticas
preconceituosas e discriminatórias iniciadas na infância e obriga educadores a
discutirem com os alunos a equidade de gênero, seja qual for. De modo que a
7
escola precisa ensinar à criança não apenas a ler, escrever, fazer contas, aprender
geografia, ciência, mas também ensiná-la como ser uma pessoa conscienciosa,
adepta da cultura da tolerância.
No entanto, ainda está implícito que culturalmente as diferenças biológicas
são traduzidas entre os sexos masculino e feminino como consequência de uma
construção social que conduz os sujeitos às distintas oportunidades. Essa ideia
biológica que cria desigualdades entre masculino e feminino deve ser superada para
o reconhecimento de ser homem e ser mulher na sociedade brasileira.
gêneros”. Até porque os guetos sexuais são reforçados na própria escola, que
também é reflexo da sociedade.
4 METODOLOGIA
[...] constam todas as informações que não sejam o registro das entrevistas
formais. Ou seja, observações sobre conversas informais, comportamentos,
cerimoniais, festas, instituições, gestos, expressões que digam respeito ao
tema da pesquisa. Falas, comportamentos, hábitos, usos, costumes,
celebrações e instituições compõem o quadro das representações sociais.
(MINAYO, 1993, p. 100)
REFERÊNCIAS
BOMFIM, Maria do Carmo Alves do. et all (Org.). Educação e Diversidade Cultural.
Fortaliza: EdUFC, 2010.
HERA. Direitos sexuais e reprodutivos e saúde das mulheres: idéias para ação.
Nova York: HERA, 1998.
MARTINS, Clitia Helena Backx; BANDEIRA, Marilene Dias; CAPUTO, Paula Maria.
Condição de vida das mulheres e desigualdades de gênero no Rio Grande do Sul.
In: MARTINS, Clitia Helena Backx (Coord.) Estudos das condições das mulheres
e das desigualdades de gênero existentes no Estado do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre: FEE, 2013.
MINAYO, Maria Cecília. Ciência, Técnica e Arte: O Desafio da Pesquisa Social.
13.ed. In.: MINAYO, Maria Cecília (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. 3. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
PRIORE, Mary Del. (Org.). História das Mulheres no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 1997.
SANTOS, Ligia Pereira dos. Histórias do corpo negado: uma reflexão educacional
sobre gênero e violência feminina. (Tese apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte), 2005,
210p.
SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação &
Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp. 71-99.
14