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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

PEDRO IAN BRAMBILLA DE CASTRO MARTINS

O NOME-DO-PAI ENTRE A SUBLIMAÇÃO E O LAÇO O SOCIAL EM


LACAN

CURITIBA

2016
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PEDRO IAN BRAMBILLA DE CASTRO MARTINS

LINHA DE PESQUISA:

PSICOLOGIA CLÍNICA

ORIENTADORA:

ROSANE ZÉTOLA LUSTOZA

O NOME-DO-PAI ENTRE A SUBLIMAÇÃO E O LAÇO SOCIAL EM LACAN

CURITIBA

2018
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INTRODUÇÃO

Uma das grandes contribuições na reformulação da psicanálise realizada por Lacan foi
a de colocar o Nome-do-Pai como significante nevrálgico para o estabelecimento de qualquer
possibilidade racional na experiência analítica. Isto significa introduzir o significante lá onde
preconceitos biologicistas e realistas reinavam soberanamente. O autor tirou a discussão da
experiência analítica de pontos de origem imaginários, pautados por marcadores teóricos
desenvolvimentistas. Para isso, a discussão se moveu da família nuclear burguesa, para a
ordem das estruturas, sempre dialéticas que visam investigar campos mais universais da
experiência humana: a lei, o desejo, o mestre e o escravo, a falta, o gozo (Lacan, 2008, pp. 14-
15). Com este movimento também entra em jogo a capacidade sublimatória do indivíduo.
Como bem sabemos o Nome-do-Pai é um significante inscrito a partir de uma relação
estrutural, não originada puramente da experiência individual concreta, mas sim, resultado da
existência da linguagem e dos efeitos de sua inscrição ou não inscrição em cada sujeito em
sua singularidade.
Os personagens de carne-e-osso são substituídos por funções na estrutura. Para que o
indivíduo possa iniciar qualquer movimento no teatro de seu drama particular, antes ele é
dependente de uma estrutura dispersa de sua vida privada, fonte de onde emana todos motivos
e condições de suas possibilidades vivenciais: “Se nos fixarmos na definição do mito como
certa representação objetivada de um epos ou de uma gesta (...), se o entendermos como a
manifestação social latente ou patente, virtual ou realizada, plena ou esvaziada de seu sentido,
desse modo do ser, então é certo que poderemos encontrar sua função na vivência mesma de
um neurótico (Lacan, 2008, p. 15)”.
Porém, este neurótico que chegou até a clínica de Freud, foi ouvido a partir de um
critério teórico, responsável por toda a organização da experiência analítica, critério este
apenas disponível com o surgimento de um fato histórico, Lacan (2008):
Essa sublimação, não podemos motivá-la historicamente senão pelo mito ao qual ele
torna a voltar. Nesse exato momento a função do mito torna-se totalmente patente.
Para dizer a verdade, esse mito nada mais é do que aquilo que se inscreve na realidade
espiritual mais sensível de nosso tempo, ou seja, a morte de Deus. É em função da
morte de Deus que o assassinato do pai, que representa da maneira mais direta, é
introduzido por Freud como um mito moderno. (...) Supomos aí tratar-se do indivíduo
e igualmente da coletividade. Porém não há uma tal oposição entre eles no nível em
questão. Pois trata-se do sujeito como devendo padecer do significante. Nessa paixão
do significante surge o ponto crítico, do qual a angústia, é no caso apenas um afeto
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desempenhando o papel de sinal ocasional (p. 174).

Parece-nos desenhar então uma questão que envolve três conceitos: Nome-do-Pai,
sublimação e o laço social, ainda que não tenha aparecido com este nome. Parece proveitoso
mostrar como se enlaçam estes três conceitos, visto que Lacan coloca o Nome-do-Pai como
uma possibilidade surgida historicamente de sublimação civilizacional, mesmo que em
psicanálise, o tempo seja marcado pela lógica do significante e não pela cronologia de uma
historicização ou sociologização objetivista, para isto é necessário analisar os fenômenos com
o balizador estrutural, como defende Lustosa & Calazans (2010, p. 564).

OBJETIVO GERAL

Analisar as consequências para a clínica estrutural da mudança do conceito de


sublimação para o de laço social usando como conceito chave o Nome-do-Pai de acordo com
a psicanálise lacaniana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Contextualizar a situação do conceito da sublimação a partir do ponto de vista


desenvolvimentista.
b) Expor a formalização da psicanálise a partir do conceito de estrutura.
c) Explicitar a teoria lacaniana do Nome-do-Pai como resposta às aporias da sublimação.
d) Analisar as consequências da teoria do laço social para a clínica lacaniana
contemporânea.

JUSTIFICATIVA

Porém, muito mudou desde os tempos de Lacan até a atualidade e muitos analistas
professam em tom catastrófico a queda total da eficácia simbólica do Nome-do-Pai, como se a
queda da autoridade das imagens do pai produzisse o total “apagamento da diferença
estrutural e (...) com isso a destituição da importância do diagnóstico (Lustosa & Calazans,
2010, p. 562).
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Dunker (2015, pp. 79-83) aponta uma perigosa tendência com essa conclusão
precipitada. Muitos analistas professam que pode-se constatar o declínio do Nome-do-Pai
com a desagregação da família, da perda dos referenciais e da contínua falta de limites que
domina a sociedade, como se o sujeito atual não possuísse nenhuma fonte para estabilizar sua
subjetividade. O autor nos alerta para a comodidade dessa tese, que poderia gerar reações
conservadoras que apenas fortaleceriam estatutos hegemonicamente consolidados.
Defendemos que esta pesquisa pode contribuir para a autocrítica dos percursos da
psicanálise atual, já que é necessário grande esforço para pensarmos: para que serve uma
psicanálise? O próprio Lacan se preocupava muito com isto, ao criticar os movimentos de
psicanálise que fincavam seus objetivos na reeducação emocional do paciente, no
fortalecimento do ego, ou em qualquer tentativa de readaptação social. Este enodamento entre
Nome-do-Pai, sublimação e laço social pode ser uma forma privilegiada de abordar a questão
para evitarmos a prática de uma clínica irrefletida criticamente e puramente ideológica (
Dunker, 2009, p. 38).
Lacan nos alertava já no seminário 7, para não tomarmos como base da teoria
psicanalítica exclusivamente o desenvolvimento genético do indivíduo, porém, enfatizou que
a sublimação deveria ser colocada em jogo precocemente na discussão (Lacan, 2008, p. 191).
Já Dunker (2009, p. 44-45) exprime como todo percurso do ensino de Lacan é
realizado com a utilização do conhecimento de áreas das ciências humanas, cujo foco é o
coletivo. O que Lacan consegue é fazer uso destas categorias da antropologia e da sociologia
sem perder a referência clínica, com isto ampliando o poder da formalização da práxis
psicanalítica e adquirindo maior elucidação dos fundamentos diagnósticos.
O próprio Freud não se furtou de expor a importância para a teoria psicanalítica dos
fenômenos e das produções coletivas: o mito, a poesia, a literatura, a antropologia, etc. Com
isto observamos como o elemento do coletivo e do simbólico sempre estão presentes nas
especulações teóricas do campo analítico. Lacan (1988), sobre este produtivo movimento
Freudiano:
A análise nos convocou a explorar esse mundo imaginário que participa de uma
espécie de poesia bárbara, mas ela não foi em absoluto a primeira a fazer sentir isso,
foram certas obras poéticas. Estamos aí na iridescência considerável da grande
significação afetiva, para exprimi-la as palavras vem em abundância ao sujeito, elas
estão a sua disposição tão acessíveis e tão inesgotáveis em suas combinações quanto à
natureza à qual correspondem. (...) o alto vale o baixo, o direito vale o avesso, etc., (...)
este discurso da significação afetiva alcança de imediato as fontes da fabulação (pp.
193-194).
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Desde o texto de Radiofonia (Lacan, 1970, p. 434), Lacan teoriza sobre o novo
discurso dominante que paradoxalmente não faz laço social, mas ao contrário, o dificulta. Este
discurso é o discurso capitalista, em que vemos mudar o tipo de sintoma social da
precariedade em gozar devido a rígidos limites superegóicos (típico dos sofrimentos dos
pacientes freudianos) para a produção de novas formas de mal-estar em que o paradigma seria
o imperativo ao gozo. Para Soler (2011), o individualismo é o resultado do discurso capitalista
e torna-se então um problema nos tempos atuais. É interessante notar como novamente vemos
o mal-estar ser contextualizado a configurações sociais epocais: “Houve épocas, pensem no
Antigo Regime, em que o problema do sujeito era se perguntar: como escapar das amarras do
laço social, de um laço social consistente? (...) Nosso problema atual não é sair do laço social,
mas adentrá-lo (p. 63).
Neste reino cada um está abandonado a si próprio, curto circuitado em sua própria
forma de gozar, dominado pela mortificação que surge quando o “amor, o desejo e o gozo (...)
encontram cada vez menos espaço de inscrição simbólica e discursiva (Dunker, 2009, p. 41)”.

REVISÃO DE LITERATURA

No seminário, livro 7, Lacan (2008) aprofunda sua problematização da noção de


sublimação: “Toda a teoria analítica de ponta a ponta que mostra em todos os casos, de forma
evidente, a extraordinária dificuldade que existe em se utilizar a noção de sublimação ( p. 136
).” A noção de sublimação, atrelada ao ponto de vista do indivíduo, se preocupa em encontrar
estritamente na discussão genética, partindo ainda da ideia do inconsciente como sede de
instintos reprimidos, quase como se fossem propriedades privadas do indivíduo. O próprio
Freud acabou nunca escrevendo seu livro sobre a sublimação, um dos destinos mais
controversos da pulsão.
Ainda nesta obra, Lacan (2008) citando as pesquisas de Ella Sharpe sobre as pinturas
rupestres nos dá um importante neologismo como pista. Ele está em plena tarefa de
conceituação da Coisa, das Ding, sobre ela: “descrevemos sendo esse lugar central, essa
exterioridade íntima, essa extimidade (p. 170).”
O autor, para ilustrar as aporias da sublimação expõe às concepções de Bernfeld sobre
um paciente que, segundo o analista, havia conseguido dar este sublime destino às suas
pulsões, isto é: havia conseguido tornar-se poeta. Bernfeld havia criticado Freud, por este ter
colocado como central na questão da sublimação seus efeitos e condições extrapsíquicas, isto
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é, por Freud ter balizado a questão a partir da civilização, da cultura. Vemos aqui um exemplo
de clínica desenvolvimentista, onde não se tem a estrutura como componente conceitual
relevante para a análise. Lacan acompanhando uma sugestão de Freud (na verdade, uma nota
de rodapé), problematiza essa saída desenvolvimentista de Bernfeld com o óbvio: para que
uma criança possa poder utilizar-se da poesia, para poder fazer-se poeta, é necessário que este
fenômeno estético já tenha se estabelecido como dispositivo social disponível ao sujeito. Já
em seu primeiro seminário (Os escritos técnicos de Freud), temos um exemplo da torção
operada pela clínica estrutural, isto é, da necessidade de balizar o desenvolvimento do sujeito,
não como interioridade privada (aporia do psicologismo), mas como sujeito do inconsciente,
como atravessado pelo Outro:
Fora das sessões, diz Melanie Klein, as relações da criança se desenvolvem no plano
do Édipo. A criança simboliza a realidade em volta dela a partir desse núcleo, dessa
pequena célula palpitante de simbolismo [O Nome-do-Pai] que lhe deu Melanie Klein.
No que é que Melanie Klein fez o que quer que seja que manifesta uma apreensão
qualquer de não sei que processo que seria, no sujeito, seu inconsciente? Ela admite
isto de cara, por hábito. Releiam todos essa observação e verão nela a manifestação
sensacional da fórmula que lhes dou sempre - o inconsciente é o discurso do outro. Eis
um caso onde é absolutamente manifesto. Não há nenhuma espécie de inconsciente no
sujeito (Lacan, 2009, p. 117).

Esta torção do indivíduo portador de um inconsciente privado para o sujeito do


inconsciente, segundo o que defendemos, é uma discussão central para a clínica estrutural
proposta por Lacan. Nela o personagem central é o sujeito do inconsciente que tem seu drama
humano justamente por sua condição de ser falante, isto é, justamente por ter que realizar sua
biografia existencial se havendo com a sua entrada sempre traumática na linguagem. Entrada
esta sempre dialética, sem progresso e sem realização final:
Essa linguagem poderíamos chamá-la interior, mas esse adjetivo já falseia tudo. Este
monólogo supostamente interior está em perfeita continuidade com o diálogo exterior,
e é justamente por essa razão que podemos dizer que o inconsciente é o discurso do
outro. (...) Há leis de intervalo, de suspensão, de resolução, propriamente simbólicas,
há suspensões, escansões que marcam a estrutura de todo cálculo, que fazem com que
não seja justamente de maneira contínua que se inscreve, digamos, essa frase interior.
Essa estrutura que já está vinculada às possibilidades comuns é a própria estrutura, ou
inércia, da linguagem (Lacan, 1988, p. 135-136).

Contra o desenvolvimentismo de Bernfeld, Lacan (2008) nos aponta que o surgimento


do amor cortês (a nota de rodapé proposta por Freud) funda uma “possibilidade original de
uma função como a função poética no consenso social em estado de estrutura. Pois bem é um
tal consenso que vemos nascer numa certa época da história em torno de um ideal que é o do
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amor cortês (p. 176)”. Lacan defende que há uma nova possibilidade radical da articulação do
desejo com seu objeto (neste caso encarnado na mulher, ou a dama), esta nova possibilidade
de relação com o Outro, é visto pelo autor como um fenômeno estrutural contextualizado
historicamente: “Há poesia toda vez que um escrito nos introduz num mundo diferente do
nosso (...). A poesia é criação de um sujeito assumindo uma nova ordem de relação simbólica
com o mundo (Lacan, 1988, p. 96)”. Este ideal apesar de atualmente já ter sido muito
modificado em seus conteúdos, como estrutura ainda exerce seus efeitos nos modos de
relacionamento entre os sexos, visto que o laço social como descrito por Lacan, necessitou da
queda da autoridade absoluta que o mestre ocupava nas épocas anteriores, em que a mulher
não tinha outra função que não a de objeto de gozo perverso, isto é, como puro objeto, usado
para trocas de ordem social (Lacan, 2008, p. 179). Sobre o surgimento da dama (elemento do
amor cortês), vemos a inauguração de uma falta, que parcializa este gozo. Observamos o
estabelecimento de uma nova função simbólica: “Nunca se fala tanto nos termos mais crus do
amor do que quando a pessoa é transformada numa função simbólica. Vemos aqui funcionar
em estado puro o móvel do lugar ocupado pela visada tendencial na sublimação, ou seja, que
aquilo que o homem demanda, em relação ao qual nada pode fazer senão demandar, é ser
privado de alguma coisa de real (Lacan, 2008, p. 182).”
Assim como Lacan nos coloca a sublimação não mais do ponto de vista exclusivo do
indivíduo, ele argumenta que a própria clínica é também um dispositivo e como tal tem sua
origem na teia da cultura, ou seja, foi estabelecida anteriormente a psicanálise. Porém, mesmo
a clínica na medicina dependeu da noção de semiologia, instrumento retirado da linguística. O
que a psicanálise faz, articulando os significantes sempre exteriores ao indivíduo com a
experiência analítica, locus do contato com o que há de mais singular no sujeito do
inconsciente é produzir este encontro radicalmente paradoxal, nomeado precisamente por
Lacan como extimo. (Dunker, 2009, p. 32).
Com a extimidade, começamos a articular o gozo da Coisa, aspecto de real que não se
dialetiza na cadeia significante, e que será ponto de mutação para a mudança teórica entre o
primeiro Lacan para o segundo, onde veremos o Nome-do-Pai relativizado. Segundo Lustosa
& Calazans (2011):
Partindo da teoria dos nós, consistindo nos três registros do real, simbólico e
imaginário, seu alvo será investigar outras modalidades de amarração dos três registros
, que não passem pela sustentação do nome-do-pai. De agora em diante o antigo Nome
-do-Pai torna-se um caso particular de uma forma de enodamento entre os registros,
existindo outras formas de fazer suplência à carência paterna. (...) de figura central
para a distinção estrutural ele acaba virando um tipo de amarração entre muitos outros
possíveis (p.564).
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Em relação à tendência da defesa do total eclipsamento da eficácia do Nome-do-Pai,


pela soberania do gozo, Dunker (2009) nos faz uma proposta de pesquisa frente aos desafios
do gozo na atualidade: (...) “A análise desse resíduo é a análise da forma de produção desse
valor. Nele não há nada de natural, apenas trabalho simbólico (p. 38)”.

MÉTODO

A pesquisa será realizada a partir da investigação teórica visando a interpretação e


análise textual. Escolhemos focar nos primeiros seminários (até o seminário 7: A ética da
psicanálise), visto que este seminário se configura como um momento importante da teoria,
pois Lacan começa a elaborar mais extensivamente o conceito de a Coisa (das Ding). Com
este conceito o autor produz uma complicação para a noção de Nome-do-Pai e da capacidades
de simbolização. É uma mudança no eixo teórico que articula o Real, e inicia as discussões
sobre os limites da simbolização. A natureza da pesquisa será a de pesquisa bibliográfica. A
práxis interpretativa da psicanálise como método de pesquisa conceitua-se segundo Flick (
2004) da seguinte forma:
Torna-se um recurso para a descoberta de como funciona a “produção social da
inconsciência. (...) para essas análises, são de especial importância as regras de ação
implícitas e explícitas. (...) A fim de reconstruir regras e estruturas, são aplicado vários
procedimentos metodológicos para a análise de significados “objetivos”, como os
seguintes: análises linguísticas, para estimar modelos culturais; análises estritamente
sequenciais de expressões e atividades, para revelar sua estrutura objetiva de
significados, e a atenção equilibradamente suspensa do pesquisador no processo
psicanalítico de interpretação (pp. 39-40).

REFERÊNCIAS

Dunker, C. (2015) O declínio do erotismo no cinema brasileiro dos anos 1990. In Dunker, C.,
& Rodrigues, A. L. (Orgs.), Cinema e Psicanálise Volume 5: História, gênero e
sexualidade. (pp 75-88). São Paulo,SP: nVersos.

Dunker, C. (2009, jul/dez). Notas sobre a importância de uma teoria do valor no pensamento
social de Lacan. A peste, 1(1), 21-47.

Flick, U. (2004). Uma introdução à pesquisa qualitativa. (2a ed.). Porto Alegre, RS:
Bookman.

Lacan, J. (1970). Radiofonia. Outros escritos Rio de Janeiro, RJ: Editora Zahar
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Lacan, J. (1989). O seminário, livro 3: As Psicoses. (2a ed.) Rio de Janeiro, RJ: Editora
Zahar.

Lacan, J. (1998). A instância da letra no inconsciente. Escritos. Rio de janeiro, RJ: Editora
Zahar.

Lacan, J. (1998). À memória de Ernest Jones: Sobre sua teoria do simbolismo. Escritos. Rio
de janeiro, RJ: Editora Zahar.

Lacan, J. (1998). Função e campo da linguagem em psicanálise. Escritos. Rio de janeiro, RJ:
Editora Zahar.

Lacan, J. (2008). O seminário, livro 7: A ética da Psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Editora
Zahar.

Lacan, J. (2008). O mito individual do neurótico. Rio de Janeiro, RJ: Editora Zahar.

Lacan, J. (2009). O seminário, livro 1: Os escritos técnicos de Freud. () Rio de Janeiro: RJ:
Editora Zahar.

Lima, T. C. S., & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do


conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Katálysis, 10, 37-45.

Lustosa, R. Z., & Calazans, R. (2011, jul/set). Alcance e valor do nome-do-pai atualmente:
algumas considerações. Psicologia em estudo, 15(3), 557-567.

Soler, C. (2011, maio). O discurso capitalista. Stylus: A política do sintoma I, 22, 55-68.

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