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Ensino a Distância

Acadêmico: Janderson Almeida dos Santos nº: 2201324444

Discutir (escrever) sobre Distancia Transicional (Interação, Estrutura e Autonomia) e


heutagogia (em EAD).

Distancia Transacional
O desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação, no
decorrer dos anos, tem conduzido à difusão das oportunidades, no que concerne à
aprendizagem, através da combinação de recursos tecnológicos e humanos. A sua
presença no sistema educacional faz com que seja necessário refletir sobre pontos
intrínsecos à educação, como: didática, metodologia, avaliação, planeamento,
programas, etc.
Os estudos sobre a Educação a Distância, em que o aluno não tem uma
delimitação geográfica e nem uma sala de aula, têm proliferado, pois a utilização das
tecnologias permitiu alargar o alcance e as possibilidades do EaD. Sendo, desta forma,
importante refletir e discutir sobre as diferentes facetas do EaD, nomeadamente:
enquadramento histórico, métodos, práticas pedagógicas, teorias.
As teorias sobre o Ensino a Distância têm evoluído ao longo das últimas
décadas, devido a uma pluralidade de atividades que se aliaram nesta modalidade. Uma
dessas teorias é sobre a distância transicional de Moore que diz que:
“...é a distância da compreensão e percepção causada pela distância geográfica
que tem de ser ultrapassada por professores, alunos e instituições educativas para que
ocorra um processo de aprendizagem eficaz, deliberado e planeado. Os procedimentos
para ultrapassar esta distância são de natureza interativa e de concepção educativa e,
para enfatizar que a distância é pedagógica e não geográfica, usamos o termo distância
transacional”
Segundo Moore, há três principais componentes que têm que trabalhar juntos
para encurtar a distância transacional e proporcionar uma experiência de aprendizagem
significativa:

• Diálogo – refere-se à interação entre alunos e professores; alunos e conteúdos


e alunos e alunos, é encarado como característica positiva e importante tanto para
professores como para alunos.
• Estrutura dos programas de ensino - Os programas são estruturas das mais
variadas formas, mais ou menos estruturados.
• Autonomia - De acordo com Moore (1989), a autonomia do aluno é a medida
pela qual, na relação ensino/aprendizagem, é o aluno e não o professor quem determina
os objetivos, as experiências de aprendizagem e as decisões de avaliação do programa
de aprendizagem. Isso quer dizer que a autonomia do aluno está relacionada com a
distância, pois quanto maior for a distância, maior será a autonomia do aluno, a
liberdade e a responsabilidade para estudar independentemente.

De acordo com Moore, para que os resultados da aprendizagem em qualquer curso


de educação a distância sejam maximizados, a distância transacional precisa ser
minimizada ou encurtada.
Moore considera que a autonomia surge como consequência do processo de
maturação do indivíduo e que os programas de Ensino a Distância, devido à sua estrutura,
requerem alunos com comportamentos autônomos de modo a conseguirem concluir com
sucesso esses mesmos programas.
Ainda segundo Moore, programas de Educação a Distância podem ser examinados
para se verificar em que medida o professor ou o aluno controla os principais processos de
ensino-aprendizagem, e podem então ser classificados de acordo com o grau de autonomia
do aluno permitida por cada programa. Em programas muito distantes, os alunos precisam
se responsabilizar por julgar e tomar decisões acerca das estratégias de estudo.
Mesmo quando um curso é estruturado para oferecer o maior número de instruções
e a melhor orientação, caso isso não ocorra, os estudantes podem acabar por decidir por si
próprios se as lições serão usadas, e se for o caso quando, de que maneira e em que
medida. Assim sendo, quanto maior a distância transacional, mais o aluno exercerá esta
autonomia.

Heutagogia

Segundo Hase Kenyon a heutagogia é o estudo da aprendizagem autodeterminada.


No caso a heutagogia é um processo onde o aprendiz e o professor estão em uma única
pessoa, podendo ser o professor um facilitador ou curador do processo educacional, e ao
mesmo tempo, aprendiz responsável em buscar o conteúdo a ser aprendido e a traçar sua
própria metodologia ou seja, o método pelo qual é o aprendiz quem fixa, o que e como
aprender.
Na heutagogia, o professor assim como na andragogia, realiza o papel de um
facilitador (tutor) dando suporte ao indivíduo. Dessa maneira, a Educação a Distância (EaD)
apoia-se tanto na heutagogia quanto na andragogia. Entendesse então que o processo
dentro da EAD o educando precisa ter mais autonomia, tendo por necessidade trabalhar de
forma mais independente e autônoma.
Referências Bibliográficas

http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2002_Teoria_Distancia_Transacio
nal_Michael_Moore.pdf, Acessado no dia 18 de Abril de 2018.
http://www.abed.org.br/congresso2016/trabalhos/159.pdf, Acessado no dia 18 de Abril de
2018.
https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/1807-9288.2010v6n1p36/1316
2, Acessado no dia 18 de Abril de 2018.
http://potencial-ead.blogspot.com.br/2009/09/teoria-da-distancia-transacional.html,
Acessado no dia 18 de Abril de 2018.
https://educarpensarcrescer.wordpress.com/2015/01/26/heutagogia-uma-nova-forma-de-
aprendizagem/, Acessado no dia 18 de Abril de 2018.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/novos-conceitos-educaciona
is -pedagogia -andragogia-e-heutagogia/58217, Acessado no dia 18 de Abril de 2018.
http://michel1.hospedagemdesites.ws/?p=384, Acessado no dia 18 de Abril de 2018.

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