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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

SESMT

Biscoitos de Minas
Fábrica de Biscoitos Ltda

PPRA
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94.

BRASÍLIA - DF
JULHO / 2017
VALIDADE DO PROGRAMA: MAIO DE 2015 a ABRIL DE 2016

VERSÃO 010 – 31/07/2017


ÍNDICE ANALÍTICO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................................................... 6


1.1. Localização da Empresa ..................................................................................................................................... 6
2. OBJETIVO............................................................................................................................................................ 7
3. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................... 8
3.1. Planejamento Anual ........................................................................................................................................... 8
3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual ............................................................................................................... 8
3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional ................................................................................ 9
3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente ........................................................................................................ 10
3.4. Estratégia e Metodologia de Ação .................................................................................................................... 11
3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados ............................................................................. 11
3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA .............................................................. 11
3.7. Quantidade, Cargos e CBO .............................................................................................................................. 12
3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento ........................................................ 12
4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...................................................... 15
4.1. Fabricação ........................................................................................................................................................ 15
4.2. Almoxarifado / Compras .................................................................................................................................. 17
4.3. Administrativo .................................................................................................................................................. 19
4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis ....................................................................................................... 21
4.5. Gerência / Chefia / Supervisão ......................................................................................................................... 22
4.6. SESMT – Segurança do Trabalho .................................................................................................................... 24
4.7. SESMT – Medicina do Trabalho ...................................................................................................................... 25
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC ............................................................................................................. 27
5.1. Relação Função x EPC ..................................................................................................................................... 28
6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO ..................................................................................................................... 30
6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro) ............................................................................................... 30
6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros) ............................................................................................ 30
6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases ................................................................................................. 30
6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro).......................................................................................................... 30
6.5. Calibrador Acústico .......................................................................................................................................... 31
6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)................................................................... 31
6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro) ............................................................................... 31
6.8. Balança de Precisão .......................................................................................................................................... 31
6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm ..................................................................................... 31
6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases ............................................................................................... 31
6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO) ....................................................................................................... 31
6.12. Termo-Higrômetro ......................................................................................................................................... 32
6.13. Anemômetro ................................................................................................................................................... 32
7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO ............................................................................................. 32
7.1. Técnica Utilizada.............................................................................................................................................. 32
7.2. Leitura .............................................................................................................................................................. 33
7.3. Método ............................................................................................................................................................. 34
8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................................. 34
8.1. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq) ..................................................................................................... 41
8.2. Nível de Iluminamento ..................................................................................................................................... 42
8.3. Conforto Térmico (temperatura efetiva)........................................................................................................... 42
8.4. Nível de Poeira e Fumos Metálicos .................................................................................................................. 42
8.5. Concentração de Tolueno ................................................................................................................................. 43
8.6. IBUTG do Galpão ............................................................................................................................................ 43
8.7. Concentração do Monóxido de Carbono .......................................................................................................... 44
9. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................... 44
9.1. Ruído ................................................................................................................................................................ 44
1.1. Nível de Iluminamento ..................................................................................................................................... 46

2
1.2. Conforto Térmico (Calor) ................................................................................................................................ 47
1.3. Poeira e Fumos Metálicos ................................................................................................................................ 47
1.4. Equipamento de Combate À Incêndio .............................................................................................................. 49
1.5. Autorização de Trabalho de Risco - ATR ........................................................................................................ 49
1.6. Sinalização de Segurança ................................................................................................................................. 50
1.7. Produtos Químicos ........................................................................................................................................... 50
1.8. Pontes-Rolantes ................................................................................................................................................ 51
1.9. Vasos Sob Pressão ............................................................................................................................................ 51
1.10. Programa de Imunização ................................................................................................................................ 51
2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2017 .......................................................................................................... 52
2.1. Laudo Conclusivo 2017 / 2018 ........................................................................................................................ 52
2.2. Recomendações propostas em 2017 ................................................................................................................. 52
2.3. Histórico das Revisões ..................................................................................................................................... 57

3
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS

RISCOS AMBIENTAIS (PPRA – 2017)

A Empresa FÁBRICA DE BISCOITOS LTDA, conforme o item 9.3.1.1 indica o Sr Sabe

Tudo da Silva ocupando o cargo de HST para assumir os trabalhos de COORDENADOR

DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade

de Brasília no Distrito Federal.

Ciente e de acordo:

Brasília / DF, 31 de Julho de 2017

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
FÁBRICA DE BISCOITOS LTDA

4
TERMO DE ENTREGA DO

PPRA PARA A CIPA 2017 / 2018

A FÁBRICA DE BISCOITOS LTDA, conforme o item 9.3.1.1 indica o Sr Sabe Tudo da

Silva ocupando o cargo de HST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade de

BRASÍLIA no Distrito Federal.

O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o

item 9.2.2.1 e sua cópia arquivada junto a livro de ATA.

Ciente e de acordo:

Brásilia / DF, 31 de Julho de 2017

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
PRESIDENTE DA CIPA

5
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social FÁBRICA DE BISCOITOS Ltda
Endereço Do ladinho da Lagoa, s/n.
Cidade BRASÍLIA CEP 70.000-000
Estado Distrito Federal Fone
CNPJ 00.000.000/0001-00 I.E.
GRUPO C - 13 CNAE 25.11-0-00
Atividade Fabricação de biscoitos típicos de Minas Gerais
Número de Funcionários 200 Mês: Jul/17 Grau de Risco 03
Masculino: 150 Feminino: 50 Menores: 0
A empresa possui? CIPA sim X Não SESMT Sim X não

1.1. Localização da Empresa


Sul (S) 5º46.012’ Oeste (W) 7º56.157’ Elevação 127m
Foto Satélite

6
2. OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo a
prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores durante o pacto laboral, através
da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da intensidade
dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, de
acordo com a Norma Regulamentadora no 09 das Portarias no 25, de 29 de
dezembro de 1.994 e no 3.214, de 08 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
e Emprego (M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977 que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT (Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942).
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da
Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do
DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas
INSS/DC n. 092 e 099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do
trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS
relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações
registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com
base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no
PCMSO (NR-07). O PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de
Janeiro de 2014 e a lei prevê uma multa as empresas que não emitirem o PPP aos
funcionários que se desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os
empregados expostos a agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no
formato eletrônico, os trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de
agentes nocivos ficam dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os
agentes nocivos especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor,
vibração), químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos,
bactérias). Os agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram.
A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em
condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser
assinado pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o
engenheiro de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o
INSS/DC – 099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou
preposto da empresa.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas
pela Biscoitos de Minas na prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo estar articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO), NR-07.

7
3. DESENVOLVIMENTO
Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,
implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e
avaliação contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza,
concentração, ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à
saúde do trabalhador no curso de sua jornada normal.
Segunda a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação
dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas
por todos no local específico de trabalho.

3.1. Planejamento Anual


O PPRA deve possuir em sua estrutura, conforme recomenda a NR-9, um
planejamento anual, com estratégia, metodologia de ação, formas de registro,
manutenção e divulgação dos dados. Além disso, a periodicidade e a forma de
avaliação são imprescindíveis para determinar a evolução do PPRA.
O planejamento anual deve ter um responsável pela coordenação das equipes de
trabalho, pois as várias fases necessitarão de empregados, especialmente as pessoas
envolvidas nos processos e os técnicos que atuam na área que fornecem as
informações sobre a dinâmica e a evolução do PPRA.
3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual
O cronograma apresentado na tabela III.1, condensa as etapas necessárias para o
planejamento, elaboração, medição, controle, divulgação e treinamento.
ANO 2017 / 2018
Responsável
OPERAÇÃO M J J A S O N D J F M A
1 - Elaboração do Antonio das
Feito em Dez/2014 Couves
documento base
2 – Atualização do Mário dos
X Tomates
documento-base
3 – Revisão dos EPI X X SESMT
4 – Treinamentos (ver matriz) X X X X X X X X X X X X SESMT
5 – Medidas de Controle X X SESMT
6 – Laudo Ambiental
- Medição do vapor orgânico; X
- IBUTG; X
- Dosimetria; X Mário dos
- NPS com freqüência; X Tomates
- Conforto térmico; X
-Iluminamento; X
-Fumos e Poeira Metálica; X
7 – Divulgação dos Resultados X X SESMT
8 – Início estudos PPRA 2016 X
Mário dos
Tomates

8
3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional

Política de Segurança do Trabalho (NR-01)

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Operador de Ponte Rolante (NR-11)
Equipamento de Proteção (NR-06)

Brigada de Incêndio (NR-23)

Primeiros Socorros (NR-23)


Cargo / Treinamento

Empilhadeira (NR-11)

Eletricidade (NR-10)
Ergonomia (NR–17)

CIPA (NR-05)
Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X X X
Assistente Administrativo X X X X
Auxiliar de Almoxarife X X X X
Encarregado de Produção X X X X X
Desenhista X X X X
Mecânico Industrial X X X X X X
Encarregado X X O X X X X
Encarregado de Equipe X X O X X X X
Engenheiro de Produção X X X X X X
Empacotador X X X X X X
Forneiro X X X X X
Masseiro X X O X X X
Canaleiro X X O X X X
Sócio(a) Gerente X X X X X
Técnico/Eng de Seg. do Trabalho X X X X X X
PERIODICIDADE T A B B A B B A B T

9
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Economizando Insumos e Matérias Primas
Manuseio de Produtos Químicos Perigosos
Política de Meio Ambiente (NR-25)

Descarte de Matérias e Lixeiras


Cargo / Treinamento

Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X
Assistente Administrativo X X
Auxiliar de Almoxarife X X
Encarregado de Produção X X X
Desenhista X X
Mecânico Industrial X X X X
Encarregado X X X
Encarregado de Equipe X X
Engenheiro de Produção X X X
Empacotador X X X X
Forneiro X X X X
Masseiro X X X
Canaleiro X X X X
Sócio(a) Gerente X X X

10
Técnico de Seg. do Trabalho X X X
Eng. Seg. do Trabalho X X X
PERIODICIDADE T A T B T

Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;


A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

3.4. Estratégia e Metodologia de Ação


A estratégia mais recomendada é a de dividir uma grande área com diversas
situações críticas em pequenas áreas, em relação ao tipo de risco, intensidade,
concentração e localização das fontes geradoras. Uma planta baixa do local auxilia
a delimitar as áreas e também uma boa estratégia é utilizar, quando existir, um
mapa de risco previamente preparado pela CIPA, com as simbologias
correspondentes aos tipos de riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes).
A metodologia de ação é uma visita às áreas de trabalho com uma lista de
verificação para orientar na busca dos riscos ambientais, e determinar a
intensidade, tipo de agente, tempo de exposição e quantidade de pessoas expostas.
Para a avaliação quantitativa, quando for necessária, será previamente estudada
uma metodologia para a amostragem do agente, o tipo do local, a quantidade
amostrada, o tempo dedicado à amostragem, a técnica usada para a coleta de dados
e novamente retorna-se ao local de trabalho para a avaliação quantitativa.
Na avaliação qualitativa não é necessário determinar a intensidade ou concentração
do risco ambiental, basta caracterizá-lo.

3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados


Os resultados obtidos durante as avaliações serão tabulados em planilhas e
arquivados na empresa, conforme recomenda a norma por 20 (vinte) anos com
cópia para a Diretoria e a CIPA, quando esta existir. A manutenção e a divulgação
dos dados também é obrigação da empresa para criação de um histórico técnico e
administrativo no desenvolvimento do PPRA. Os documentos são armazenados na
forma digital em PDF no servidor da empresa.
Além disso, conforme exige o item 9.3.8 da NR-9, “os resultados devem estar
disponíveis aos trabalhadores, aos seus representantes e para as autoridades
competentes”.

3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA


A periodicidade da avaliação das condições ambientais e as medições das
intensidades foram definidas pelo cronograma III.1. Este cronograma deverá ser
cumprido e será obrigatoriamente reavaliado quando ocorrer algum tipo de
mudança nas condições do processo, tais como, instalação de nova máquina e/ou
11
equipamento, ou mudança da matéria-prima no processo. Após 01 (um) ano o
PPRA deverá ser reavaliado, pois perde sua validade.

3.7. Quantidade, Cargos e CBO

3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento


O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
Quantidade Cargo CBO
7 Almoxarife 7242-20
3 Almoxarife/ Comprador 4141-05
2 Aprendiz – Aux. Administrativo 4141-05
1 Aprendiz – Man.de Máquinas 4110-05
2 Aprendiz – Op.Microcomputador 4110-10
15 Assistente Administrativo 4141-05
3 Auxiliar de Almoxarife 4110-05
5 Encarregado de Produção 5142-10
6 Desenhista 7243-10
30 Mecânico Industrial 3182-05
5 Encarregado 9511-05
4 Encarregado de Equipe 7201-40
1 Engenheiro de Produção 2142-05
32 Empacotador 2144-05
13 Forneiro 2149-15
22 Masseiro 9113-25
15 Canaleiro 2231-18
2 Socio(a) Gerente 7242-05
2 Técnico de Seg. do Trabalho 7825-15
1 Eng. Seg. do Trabalho 7213-25
o
PPP que foi criado conforme §2 do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da
Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do
DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas
INSS/DC n. 092 e 099.
O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que
presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à
efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA
(NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O
PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. A
classificação de nocividade ou insalubridade ocorrerá quando a concentração ou
intensidade dos agentes nocivos especificados pelo INSS, os agentes físicos (ruído,
12
calor, vibração) e químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) estiverem acima do
limite de tolerância definidos no anexo 11 da NR – 15 Atividades e/ou Agente
Insalubres ou biológicos (vírus, fungos, bactérias) quando ocorrer atividade
enquadrada no anexo 14 da mesma NR – 15.
A XPTO montará o PPP para cada função somente quando o ambiente e/ou
a atividade laboral estiver em condição de insalubridade ou periculosidade,
devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou
preposto.
Nas condições atuais avaliadas neste PPRA 2015 foram mensuradas algumas
condições insalubres na XPTO para os riscos físicos e químicos e nem identificado
nenhuma atividade insalubre para o risco biológico, portanto a empresa Biscoitos
de Minas, Site Brasília necessita emitir o PPP para todas as funções que
trabalham dentro da fabricação.

13
4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

4.1. Fabricação
Funcionários Expostos: 129 CARGO:
Masseiro: 22 Masseiro: CBO: 8483-15
Forneiro: 13 Forneiro: CBO 8418-05
Operador de Recheadeira: 12 Operador de Recheadeira CBO: 8418-10
Setor: Industria
Canaleteiro: 15 Canaleteiro(a) CBO:8418-15
Empacotador: 32 Empacotador (a) CBO: 7841-10
Mecânico Industrial: 30 Mecânico Industrial: CBO: 9113-05
Encarregado de produção: 5 Encarregado de produção: CBO: 4142-10
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:

Masseiro (CBO: 8483-15): Prepara as massas dos biscoitos, usando óleo de soja, água, farinha e saches, e em seguida, batendo esta massa em
batedeiras mecanizadas.

Forneiro (CBO 8418-05): Controla o funcionamento do forno de sua linha de produção, e fica observando os produtos passarem, fazendo as correções
nas regulagens.

Operador de Recheadeira (CBO: 8418-10): Controla o funcionamento das máquinas que colocam os recheios nos biscoitos.

Canaleteiro (CBO:8418-15): Colocação manual dos biscoitos na canaleta da máquina de empacotamento

Empacotador (CBO: 7841-10): Colocação manual, dos biscoitos dentro das caixas de empacotamento.

Mecânico Industrial (CBO: 9113-05): Ajustador de máquinas de embalagem, Mecânico de equipamentos industriais, mecânico reparador de
máquinas, etc.

Encarregado de produção (CBO: 4142-10): Encarregado de seção de controle de produção, Controlador de produção.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO:


Galpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso cimentado pintado com tinta em epóxi alimentos, ventilação feita por 10
exaustores, pés direitos de 8 a 12,00 Metros, área construída 200 M2

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:


Local amplo, arejado e ventilado.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Ruído Auditiva Maquinas em geral Ondas Sonoras Perda Auditiva
Calor Pele Ambiente em geral Ondas eletromagnética Queimaduras
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Trabalho sentado Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-
facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
Ruído Orientar e fiscalizar sobre o uso do EPI e Exame de Manutenção periódica das maquinas,
audiometria periódico
Calor Usar vestimentas adequadas ao trabalho; Melhorar a ventilação na fabrica
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
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-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e
-Manter uma postura correta na operação de digitação.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Verificar possível rodizio nos postos de trabalho, melhorar a ventilação da unidade e controlar a manutenção das
maquinas.
Tolerável Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.2. Almoxarifado / Compras


CARGO: Almoxarife, Almoxarife / Comprador e Auxiliar de Almoxarife.
Setor: Almoxarifado / Compras Funcionários Expostos: 23
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os
lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Almoxarife/ Comprador (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Auxiliar de Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial (sala do comprador). Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálicos, iluminação natural e artificial com ventilação
natural (almoxarifado).
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Produtos químicos Eventual Depósito / Não há contato Contato Dermatose (por vazamento ou acidente)
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(lacrado) ou manipulação

Poeira / Fumos Eventual Soldagem / ambiente Ar (poeira/fumos) Pneumoconiose


Físicos Ruído Eventual Fabricação Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo DORT
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de material Eventual Recebimento de material Contato Cegueira


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Produtos químicos (caso de Luva de borracha ou látex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
vazamento) saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de Segurança (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Poeira / Fumos Máscara descartável P2 (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Projeção de material Óculos de Segurança (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente em pé, sem travar o joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
18
-Ligar todas as luzes do almoxarifado; e
-Manter uma postura correta em pé no balcão.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme e Calçado de Segurança (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Há vários produtos químicos, mas todos fechados ou lacrados. Não há manipulação ou fracionamento.

4.3. Administrativo
CARGO: Assistente Administrativo, Auxiliar de Escritório, Menor Aprendiz,
Setor: Administrativo Funcionários Expostos: 48 Sócio Gerente, Técnico de Custo / projeto
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Assistente Administrativo (4110-10): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Auxiliar de Escritório (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores
e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Menor Aprendiz (auxiliar Administrativo) (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Sócio(a) Gerente (1210-10): Os diretores gerais, no mais alto nível da empresa, asseguram cumprimento da missão na empresa; estabelecem
estratégias operacionais; determinam política de recursos humanos; coordenam diretorias e supervisionam negócios da empresa. Negociam
transferência de tecnologia; representam e preservam a imagem da empresa; comunicam-se por meio de reuniões com os demais diretores, concedem
entrevistas e participam de negociações.
Técnico de Custo (2142-20): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam
a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e
documentação técnica. Podem prestar consultorias.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e

19
ventilação natural e artificial.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Não Observado
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Trabalho sentado Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-
facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e
-Manter uma postura correta na operação de digitação.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Não necessário (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
20
Não Tem.

4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis


CARGO: Auxiliar de Almoxarife e/ou Almoxarife
Setor: Almoxarifado Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: Almoxarife
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os
lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Auxiliar de Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, laterais em tela ou chapa, teto em tela (depósito de tinta,
diluente e gases), iluminação natural e artificial e ventilação natural. Exposto a intempéries depósito de oxigênio líquido.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);

21
ATENÇÃO!!! O LEVANTAMENTO QUANTITATIVOE LOCALIZAÇÃO ESTÁ DESCRIMINADO NO PLANO DE EMERGÊNCIA – DL-008.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular, luva de latex e máscara semi-facial P2. (por entrar na área de fabricação)
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Gases Oxigenio, acetileno, GLP, argônio, tinta e diluente contendo solvente orgânico aromático

4.5. Gerência / Chefia / Supervisão


CARGO: Desenhista, Encarregado, Encarregado de Equipe, Engenheiro de
Setor: Gerencia/Chefia/Supervisão Funcionários Expostos: 20 Produção
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Desenhista (3182-05): Executam desenhos, projeções e corte utilizando meios manuais e eletrônicos e preparam diagramas detalhados de máquinas e
peças e de projetos navais e aeronáuticos, definindo os meios de execução do desenho e coletando dados do projeto, tais como incluir dimensões,
métodos de ajuste e outras informações de engenharia, sob a supervisão de um desenhista projetista ou de um engenheiro; acompanham o processo de
execução e montagem.
Encarregado (7201-40): Coordenam, orientam e treinam equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos métodos,
processos produtivos e da qualidade. Organizam equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células de trabalho.
Monitoram processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais. Garantem a programação da produção, dimensionando disponibilidade dos
equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da seqüência da produção. Gerenciam recursos
materiais, monitoram procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa. Coordenam ações voltadas para o meio ambiente e segurança do
trabalho e elaboram documentação técnica.
Encarregado de Equipe (7201-40): Coordenam, orientam e treinam equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos
métodos, processos produtivos e da qualidade. Organizam equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células
de trabalho. Monitoram processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais. Garantem a programação da produção, dimensionando
disponibilidade dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da seqüência da produção.
Gerenciam recursos materiais, monitoram procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa. Coordenam ações voltadas para o meio

22
ambiente e segurança do trabalho e elaboram documentação técnica.
Engenheiro Civil (2142-05): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam
a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e
documentação técnica. Podem prestar consultorias.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

23
4.6. SESMT – Segurança do Trabalho
CARGO: Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 03
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
HST(2149-15): Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas,
estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos industriais, gerenciam
atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades industriais e coordenam equipes, treinamentos e
atividades de trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos.
Técnico de Segurança do Trabalho (3516-05): Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST);
realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação.
Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas
de prevenção e controle.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
24
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

4.7. SESMT – Medicina do Trabalho


CARGO: Médico do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Médico do Trabalho (2231-18): Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações para promoção da
saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem
conhecimentos da área médica.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em dry-wall, teto em gesso, iluminação natural e artificial e ventilação
natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Físicos Não Observado
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTESNão necessária
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
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NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC
PRODUTOS QUÍMICOS

26
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC
Equipamento de Proteção Coletiva ou EPC, é todo equipamento de uso coletivo destinado
a evitar acidentes e o aparecimento de doenças ocupacionais.
Como o próprio nome descreve é um equipamento destinado a proteger mais de uma pessoa
ao mesmo tempo e em alguns casos podem proteger várias pessoas ao mesmo tempo. Nas
industrias é imprescindível a presença de EPC, visto que é a medida de proteção mais de uma
instalação. São exemplos de EPC:
 Extintores, hidrantes, mangueiras e sistema de combato ao incêndio.
 Sistema de Detectores de fumaça
 Chuveiros e lava-olhos
 Redes de proteção
 Sistema de sinalização
É extremamente importante que todos os EPCs estejam com suas manutenções preventivas
em dia e em plena condição de funcionamento.

Medidas de combate a incêndio:


 Meios de extinção adequados: Água em spray.
 Resfriar e afastar os recipientes expostos ao fogo.
 Proteção dos bombeiros: Utilizar roupas de proteção apropriadas e equipamentos
de respiração autônomos.

Medidas de controles para derramamento ou vazamento:


 Medidas de prevenção referidas a pessoas:
 Remoção de fontes de ignição:
 Manter a área do vazamento/derramamento bem ventilada.
 Manter afastadas as pessoas sem função no atendimento de emergência.
 Eliminar toda fonte de fogo ou calor.
 Não fumar, não provocar faíscas. Sinalizar o perigo para o trânsito.

Controle de poeira:
 Evitar ventilação forçada para não formar nuvem de poeira.
 Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos:
 Utilizar equipamentos de proteção apropriados para a pele, olhos e sistema
respiratório.

Medidas de proteção ao meio ambiente:


 Evitar que o vazamento/derramamento atinja fluxos de água e solo.
 Sistema de alarme:
 Em caso de vazamentos em grandes quantidades, comunicar o órgão ambiental
local e o corpo de bombeiros.

Método para limpeza:


 Recuperação:
 Limpe a área por aspiração ou varredura com um pouco de umidade para evitar a
dispersão do pó.
 Colocar em recipiente adequado.
 A disposição final desse produto deverá ser realizada com acompanhamento de
especialista e de acordo com a legislação ambiental vigente
Recomenda-se uso de ventilação local exaustora, onde os processos assim o permitem.
Chuveiros de emergências e lava-olhos devem ser instalados nos locais de uso e estocagem.
Máscaras para pó deverão ser usadas quando a concentração de pó do produto no ar estiver
acima do limite de tolerância.
Utilizar sempre luvas durante manuseio. Luvas impermeáveis devem ser usadas para o
manuseio do produto em forma de solução.
Óculos de Segurança deverão ser utilizados durante o manuseio do produto a granel ou
quando estiver gerando pó do produto no ambiente. Evite o uso de lentes de contato nestas
situações.
Recomenda-se a utilização de roupas protetoras especiais quando estiver manuseando o
produto na forma de solução concentrada. Roupas e sapatos devem ser lavados e
descontaminados após o uso.
Manter o local bem ventilado. Não comer, beber ou fumar nas áreas de manuseio do
produto. Manter afastado de fontes de calor e materiais incompatíveis.

5.1. Relação Função x EPC


SEQ. FUNÇÕES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Protetor auricular qualquer modelo, óculos policarbonato incolor,
Administrativo e
máscara descartável semifacial P2, calçados fechados e colete
01 visitante
reflexivo (dentro da fábrica) capacetes (dentro da obras,
(fabricação)
Montagens, construção civil)
Uniformes: calça e camisa polo, botas de couro com biqueira e
Ajudante de
palmilha de aço, máscara semi-facial descartável P2, óculos
02 Almoxarife e
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
Almoxarife
concha e luvas látex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
Ajudante
03 mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
(exceto pintura)
auricular plug e/ou concha, avental de raspa de couro, luvas de
raspa de couro e luvas látex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
Ajudante
04 químico VO 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor,
(pintura)
protetor auricular plug e/ou concha, avental de PVC e luvas látex.
Creme protetor óleo resistente e pintura.
Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho
Auxiliar de com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC
05
Serviços Gerais e óculos policarbonato incolor. Na Fabricação: máscara contra pó
ou poeira e protetor auricular.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
06 Cortador
mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, plug e/ou
concha, luvas de raspa e/ou vaqueta, avental de raspa de couro.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
de eletricista, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
07 Eletricista
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e camisa pólo azul e/ou jalecos (manga longa) de
08 Encarregado
brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara

28
semi-facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou
escuro e protetor auricular.
Uniformes: calça e camisa pólo azul e/ou jalecos (manga longa) de
Encarregado brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara
09
(pintura) semi-facial com filtro químicos 6.001 + filtro mecânico, óculos
policarbonato incolor e/ou escuro e protetor auricular.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
Inspetor de solda/ palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro mecânico P3,
10
qualidade óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug
e/ou concha, luvas de vaqueta e/ou latex.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
Inspetor de palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico 6.001 +
11
Pintura/qualidade mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug
e/ou concha e luvas de latex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, avental e perneiras de raspa, luvas
de raspa de couro, protetor auricular tipo plug, máscara de
12 Maçariqueiro
“soldador”, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
policarbonato incolor e/ou escuro, óculos escuro para corte com
maçarico lente 04 ou 06.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
Mecânico de com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
13 máquinas mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
industriais auricular plug e/ou concha, luvas látex, luvas vaqueta e avental de
raspa. Creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara de “solda”, máscara semi-
14 Montador facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou
escuro, protetor auricular plug, perneira e mangotes, avental de
raspa de couro e luvas de vaqueta.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
palmilha de aço, máscara semi-facial descartável P2, óculos
15 Motorista
policarbonato incolor e/ou escuro, capacete de segurança, protetor
auricular plug e/ou concha, luvas de vaqueta.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
16 Operador de jato mecânico P3, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug,
luvas látex, luvas e avental de raspa, capacete de alumínio,
conjunto de capas e calças de raspa de couro
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
17 Pintor químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor
auricular plug, luvas látex, capuz p/crânio e pescoço, macacão para
produtos químico.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara de “solda”, máscara semi-
facial com filtro químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato
18 Soldador
incolor e/ou escuro, protetor auricular plug, perneira e mangote,
avental de raspa de couro, blusão de raspa de couro e luvas
térmicas. óculos escuro para corte com maçarico lente 04 ou 06.
29
Técnico / Botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-
19 engenheiro de facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro,
segurança protetor auricular plug e/ou concha.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
20 Torneiro mecânico mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, luvas de
raspa ou vaqueta e látex, avental de raspa ou PVC, protetor facial,
protetor auricular plug e/ou concha.
Obs.: Atividade com lixadeiras uso conjugado de protetor auricular (concha + plug), protetor
facial e avental em raspa de couros. Atividades na obra, capacetes com jugular, cinto de
segurança e trava quedas para trabalho em altura.

6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO
A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes
aparelhos:

6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL LUXMETER
Modelo: LD 201 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: 0 – 50.000 Lux – Precisão:  1 Lux entre 0-1.999 Lux

6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: TGD - 200 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: -10ºC a 150ºC – Precisão:  0,1ºC

6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases


Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro)


Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: P22 - Número de série: PA 170 a PA 179
Faixa de Trabalho: 70 a 140dB - Precisão:  0,2dB até 130dB

30
6.5. Calibrador Acústico
Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: 22-RTH - Número de série: 42.415
Faixa de Trabalho: 114dB - Precisão:  0,5dB em 114dB

6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: EXTECH INSTRUMENTS
Marca: DEC – 5030
Modelo: DEC – 5030 - Número de série: 07091400292643
Faixa de Trabalho: 30 a 140dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: CAL - 300
Modelo: CAL - 300 - Número de série: 07091200286820
Faixa de Trabalho: 94 e114dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.8. Balança de Precisão


Fabricante: SARTORIUS
Marca: ELETRONIC MODEL
Modelo: Precision Scale - Número de série: BR00123
Faixa de Trabalho: 0,0001mg – 100g – Precisão: 0,0001mg  1e

6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm


Fabricante: SKF
Marca: CASSETE PCV 37mm com membrana de MCE de 0,8m (micron)

6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases


Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO)


Fabricante: M.S.A
Marca: Medidor Digital de CO
Modelo: MIniCO RESPONDER - Número de série: 29733-D01
Faixa de Trabalho: 0 a 500ppm - Precisão:  1ppm
31
6.12. Termo-Higrômetro
Fabricante: TESTO
Marca: HUMIDITY MEASURING STICK
Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453
Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão:  0,1ºC
Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão:  0,1%

6.13. Anemômetro
Fabricante: TESTO
Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY
Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462
Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão:  0,01m/s
As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações
das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO.

7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO


7.1. Técnica Utilizada
Ruído: A técnica usada para a detecção do ruído no ambiente de trabalho por
função foi à medição através de aparelho de nível de pressão sonora (Dosímetro).
O nível de pressão sonora (NPS) ou ruído é apresentado na tabela em duas formas:
(1) Leqg, que significa (level average) média integrada para um período mínimo de
75% (setenta e cinco por cento) do período de exposição; (2) D% dose do ruído em
porcentagem. A NHO 01 foi usada como referência para esta avaliação.
A técnica usada para a detecção das freqüências foi de medição por meio de
aparelho de nível de pressão sonora, popularmente conhecido como decibelímetro.
Foi usado um integrador de área em tempo real, através do valor médio quadrático
para uma exposição com período de amostragem externa de 15 (quinze) minutos,
onde são apresentadas: Leq, Lmax e Lmin. Conforme define a NBR 10.151,
quando o ruído é contínuo, o Leq determinado pelo integrador de área do
decibelímetro é semelhante ao Lc. Dentro do ambiente de trabalho, o tempo de
amostragem foi de 60 (sessenta) segundos por ponto. O medidor de pressão sonora
utilizado possui filtro de bandas de oitava e terças com espectro de freqüência de
31,5Hz a 8.000Hz, além do integrador de área para o cálculo do Leq. O aparelho
utilizado atende as normas IEC 651 e IEC 60804:1985. Da mesma forma, o
calibrador acústico atende as especificações IEC 60942.
Calor: A técnica usada para exposição ao calor no ambiente de trabalho foi a
Medição através do Aparelho árvore de termômetros para a avaliação do “Índice
de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG)”. O aparelho utilizou o

32
termômetro de globo e a temperatura do bulbo úmido com água destilada no seu
reservatório. A NHO 06 foi usada como referência para está avaliação.
Produtos Químicos: A técnica usada para a concentração de vapores orgânicos foi
à medição através de bomba de amostragem com auxílio de tubo colorimétrico. Foi
usada a recomendação do anexo 11 da NR-15 Atividade e Operações Insalubres. A
tabela de correção da leitura pela temperatura foi usada, conforme recomendação
do fabricante. Gás monóxido de carbono por leitura direta.
Iluminamento: O nível de iluminamento é apresentado na faixa do valor mínimo
até o máximo obtido.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os
seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do
bulbo seco.

7.2. Leitura
Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição
dos níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o
funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho
instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho.
A leitura das freqüências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes
geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo
e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O
microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes.
Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador
permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte
de calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição,
confirmando-se a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5
segundos.
Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do
trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos.
Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume
e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo
colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm.
Iluminamento: A leitura foi realizada na superfície de trabalho do operador para o
instrumento manuseado ou mesa de trabalho.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para
U.R. (%).
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a
superfície de trabalho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo com a seguinte
fórmula:

33
Tef=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) (1)
7.3. Método
Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição
com aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta
lenta (Slow).
O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de medição
com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com dB(A)
e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e 10.152.
O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o laudo de
calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador acústico. As
medições foram realizadas com um protetor do microfone
para vento do próprio aparelho, a fim de evitar variações no
nível de pressão sonora causadas pelas correntes de ar
geradas pelos evaporadores dentro do site. Durante o
trabalho de medição dos pontos de ruído não ocorreram
chuvas fortes, trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios,
passagem baixa de aviões, entre outros.
Produtos Químicos: As amostras deverão ser coletadas para
cada ponto especificado por tubos colorimétricos. Os tubos foram transportados de
caixa de isopor para conservar a temperatura. Os 10 valores devem ser somados e
divididos pelo número de pontos para achar a média da concentração. Limite de
tolerância da NR-15 para MEK é de 155ppm.
Valor máximo = LT x FD; Onde: LT = limite de tolerância para o agente químico,
segundo o quadro n° 1; FD = Fator de desvio, segundo definido no Quadro n° 2.
Umidade Relativa do Ar: O método foi em porcentagem.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi em m/s.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o graus celsius.

8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na
empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma
anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum
problema, quando existir.

34
35
36
37
38
39
40
8.1. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)

Noise Curve x Ambiente da Produção

PRODUÇÃO Lavg
Lavg = 94 dB(A)
100
L.T. = 85 dB(A)

84
82
80 77,7 76,4
73,9

64,2
60,4
60
dB(A)

48,5

40

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

Noise Curve x Ambiente do Escritório

Leq = 62 dB(A)
100
L.T. =65 dB(A) ESCRITÓRIO Lavg NC - 65 NBR 10.152

80

63 62,9
59,5 60,3
60
dB(A)

53,5
51,2

42,2
40
31,3

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

41
8.2. Nível de Iluminamento
Área administrativa Primeiro andar

Área Diretoria comercial Sala de reunião Administração Diretoria técnica

Umidade (%) 50 45 44 52
Velocidade do
0,30 0,40 0,20 0,20
ar (m/s)
Nível de ruído Abaixo do nível de Abaixo do nível Abaixo do nível de
61
(dBA) detecção de detecção detecção
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

Área de FABRICAÇÃO
Área /
Preparo Montagem Soldagem e corte acabamento
corredores
Corredor 1 ao
lado da guarita 800 1064 1063 909
(Lux)
Corredor
1273 1300 411 900
2(LUx)
Corredor
1024 558 725 900
3(Lux)
Inicio, próxima a
Divisão da área Fim próxima a
escada do Meio Expedição
p/ avaliação expedição
refeitório
Pintura (Lux) 400 133 398 800
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

8.3. Conforto Térmico (temperatura efetiva)


Limite de Tolerância
Local Tbs (oC) UR (%) V (m/s) Temp. Efetiva
(oC)*
Escritório 24,4 50,6 0,18 22,3 20 a 23
* = NR – 17 ERGONOMIA

8.4. Nível de Poeira e Fumos Metálicos


NÍVEL DE EXPOSIÇÃO A FUMOS METÁLICOS equipamento recomendado
amostras Função N. E. L.T X L.T. descar. p2 semi-facial p3
1 João Bosco - (soldador) 10 5 2 X
2 Evandro Lopes - (Ajudante) 5 5 1 X
3 Domigos Jose - (soldador) 16 5 3 X
4 Sidnei Gomes - (soldador) 10 5 2 X
5 Celson P Costa - (soldador) 21 5 4 X
6 Edjalma Alves - (soldador) 26 5 5 X

42
8.5. Concentração de Tolueno

Vapor de Tolueno N.E. TOLUENO NR 15 TOLUENO

na Pintura raio de ação Valor Máximo

140
Nível de Exposição Médio: 13ppm Limite de Detecção do Método: 2ppm

120

100

80
ppm

60

40

20 20 20
20
10 10 10 10 10 10 10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pontos

8.6. IBUTG do Galpão


IBUTG LT NR-15
IBUTG DO GALPÃO INDUSTRIAL Valor Teto Polinômio (IBUTG)

32,0
Atividade de Trabalho: PESADA
A Regime de Trabalho: CONTÍNUO
30,0

L
28,0
M

O
IBUTG (oC)

26,0

Ç
24,0
O

22,0

1h
20,0

18,0
09:30 10:30 11:30 12:30 13:30 14:30 15:30 16:30
Horário

43
8.7. Concentração do Monóxido de Carbono
NE Monóxido de Carbono
Monóxido de Carbono NR-15 Monóxido de Carbono
Ambiente raio de ação
Valor Máximo
65
Limite de Detecção do Método: 1ppm

55

45

35
ppm

25

15

5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5

9. CONCLUSÕES
Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Fábrica de
Biscoito Ltda para evitar problemas futuros, especialmente a criação de passivo
trabalhista ou civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o):
9.1. Ruído
O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da XPTO estão
muito acima do limite máximo permitido pela legislação (> 85dB), especialmente
quando há trabalho de desbaste com a lixadeira. No galpão industrial que inclui
furação, fabricação, acabamento, pintura, jateamento é obrigatório o uso de
protetor auricular, tanto o tipo inserção como o tipo concha. Fica a critério da
empresa o emprego dos protetores, em função de preço, durabilidade, peso ou
adaptabilidade do empregado.

Nas atividades específicas com uso de máquinas para desbaste ou acabamento dos
peças de aço, tais como a lixadeira ou jateamento o nível de pressão sonora fica
frequentemente acima de 100dB(A), portanto, é obrigatório o uso de protetor
auricular conjugado tipo plug ou inserção (foto 01) ou concha (foto 02) por todos
os funcionários do jateamento e com uso da lixadeira.

No Jateamento há um complicador pelo uso obrigatório do capacete, que atrapalha


o uso conjugado do protetor auricular concha e inserção, por isso, deve ser
44
desenvolvido um capacete conjugado com protetor auricular tipo concha e
inserção.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ACIMA DE 500% - PERIGO


O nível de pressão sonora (NPS) medido dentro das dependências da XPTO está
acima do limite máximo permitido pela legislação (< 85dB) em vários setores. Em
algumas atividades, especialmente no Jateamento e com a lixadeira, o NPS está
muito acima de 95dB(A), devido ao atrito da superfície metálica com a granalha de
aço ou o disco de desbaste.

A empresa fornece protetores auriculares para os empregados e são encontrados, os


modelos tipo inserção (plug) ou circum-auricular (concha). Para o lixamento o uso
conjugado é facilmente empregado, mas o problema técnico continua no operador
de jateamento.

A Fábrica de Biscoistos Ltda optou por nunca usar EPI. Salvo em condições
emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

MEDIDA COLETIVA: Realizar manutenção nas cortinas de borrachas existentes


entre as áreas do jateamento para controlar a propagação do ruído. Tentar reduzir a
pressão do ar comprimido na descarga do jateamento sem diminuir a produção.

MEDIDA COLETIVA:
Prioridade #1: Avaliar a possibilidade de colocar painéis entre os galpões para
compartimentar o som e evitar a propagação. O telhado metálico e as paredes em
concreto, aliado ao pé direito elevado geram um ambiente propício para a
propagação do som, aumentando o ruído.

No jateamento e no lixamento, os trabalhadores expostos a uma dose superior a


500% devem adotar algumas medidas preventivas e corretivas, a saber:

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais,
temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 100% E 500% - ATENÇÃO

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais,
temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

A operação de soldagem, corte, tornearia e montagem mecânica requerem o


uso de protetor auricular a todos que permanecem dentro dos galpões, pois há
picos de até 95dB.

45
LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 50% E 100% - CUIDADO
As atividades desenvolvidas na Gerencia, Chefia e Encarregados estão com a dose
entre 50% e 100% ficando dentro do raio de ação, dependendo da permanência no
galpão industrial.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ABAIXO 50% - MONITORE


As atividades desenvolvidas nos escritórios e no almoxarifado não necessitam
utilizar o protetor auricular com a dose abaixo de 50% ficam fora do nível de ação.
Porém, os trabalhadores destas áreas, devem utilizar o EPI quando entrarem no
galpão industrial.

Critério de Julgamento e tomada de decisão


Consideração
Dose Diária (%) Leq dB(A) Atuação Recomendada
Técnica
0 a 50 Até 82 Aceitável No mínimo manutenção
da condição existente
50 a 80 82 a 84 Acima do nível de Adoção de medidas
ação preventivas
80 a 100 84 a 85 Região de incerteza Adoção de medidas
preventivas e corretivas
Acima de 100 > 85 Acima do limite de Adoção imediata de
exposição medidas corretivas

1.1. Nível de Iluminamento


As luminárias do Galpão atendem a legislação. Dentro do escritório as
condições também são boas. A influência do sol auxilia muito no aumento do nível
de iluminamento, devido a presença de telhas translúcidas.

O nível ou quantidade de iluminamento não é mais considerado atividade ou


operação insalubre desde a sua revogação pela Portaria n. 3.751 de 23/11/90. Os
valores de nível de iluminamento apresentados a seguir são orientativos.

Local Atividade Iluminamento (lux)


sala de recepção, conferência 200 a 750
ESCRITÓRIO escritório de trabalho 700 a 1500
desenhando, digitando 1000 a 2000
Empacotamento 150 a 300
trabalho visual e linha de FABRICAÇÃO 300 a 750
FÁBRICA
trabalho de inspeção visual 750 a 1500
montagem componentes eletrônicos 1500 a 3000

46
Atividades laborais em ambientes com baixa intensidade luminosa pode acarretar
problemas para os trabalhadores e a atividade fim, como, por exemplo:

1) confusão com os números 8 (oito) e 0 (zero), 5 (cinco) e 3(três),


2) aumento da cefaléia (dor de cabeça),
3) aumento do absenteísmo,
4) aumento do número de troca de mercadorias (EAN),
5) diminuição da produtividade;
6) aumento da possibilidade de colisão entre as máquinas;
7) aumento do risco de atropelamento.

1.2. Conforto Térmico (Calor)


As atividades desempenhadas pelos funcionários dentro do galpão industrial são
geralmente dinâmicas e com movimentação dos membros superiores e inferiores
(média ou grande atividade), sem fonte de calor e sem a influência dos efeitos do
sol. O vestuário utilizado pelos empregados são pesados devido a presença do
couro nos blusões, mangotes, aventais e perneiras. Os valores de IBUTG medidos
dentro do galpão ao longo do dia comprovam uma variação do IBUTG com ápice
no horário do almoço, mas se mantendo até o meio da tarde devido ao aquecimento
do telhado.
O elevado pé direito do local e as amplas porta de entrada e saída promovem
uma boa renovação do ar, mas como o nível de exposição está próximo do limite
de tolerância, recomenda-se que seja instalado exaustores eólicos no telhado para
controle da temperatura. Caso não seja prejudicial ao processo produtivo, a
instalação de ventiladores industriais com sistema de aspersão de água auxilia
muito no controle da temperatura.
No galpão da pintura segue a mesma recomendação, mas com instalação de
exaustores com motores elétricos acoplados para renovação do ar aliado ao
presença de vapores orgânicos.
A temperatura recomendada pela NR-17 para ambientes fica entre 20 e 23oC,
enquanto a velocidade do ar até 0,75m/s e a umidade relativa do ar não inferior a
40%. Devido a presença de ar condicionado no escritório o controle da temperatura
é adequado ficando independente da influencia da temperatura externa.

1.3. Poeira e Fumos Metálicos


Os empregados da empresa XPTO, devido à soldagem e esmerilhamento,
lixamento e jateamento expostos a níveis elevados de poeira metálica e fumos de
ferro, presente na Junhor parte do aço.
O limite de tolerância para o anexo 12 - poeiras minerais, definidos pela NR-15 é
função da concentração da sílica livre cristalizada. Neste caso não existe sílica e o
limite de tolerância fica em 4mg/M3. A ACGIH, no entanto define o limite de
5mg/M3 para poeiras e fumos metálicos contendo ferro, independente de poeira
47
total ou respirável. A poeira e os fumos possuem um pequeno tamanho médio de
partícula. Neste caso foi usado uma vazão de 2,5L/m com ciclone de alumínio com
cut-off de quatro micra para separação realmente das partículas respiráveis, ou
seja, que se depositam nos alvéolos.
Os valores encontrados do monitoramento ambiental para a exposição de
poeira metálica e fumos estão acima do limite de tolerância e a dose muito acima
de 100%. A poeira inorgânica possui um Diâmetro Aerodinâmico () muito
pequeno e ela se deposita na região de troca gasosa, ou seja, nos alvéolos e sacos
alveolares produzindo a conhecida doença laboral, à pneumoconiose ou febre do
soldador.

MEDIDA COLETIVA: Alteração da máscara de proteção tipo P3 para todos os


empregados e P2 para os chefes, gerentes e encarregados.
A tabela apresentada a seguir, indica os melhores equipamentos de proteção
para os trabalhadores expostos a poeira inorgânica em função da concentração da
exposição. A concentração da exposição é obtida dividindo o nível de exposição
pelo limite de tolerância para poeiras respiráveis do anexo 12 da NR-15.

Concentração
EQUIPAMENTO RECOMENDADO
da Exposição
Respirador purificador de ar com peça semi-facial com filtros P1, P2 ou
Até 10 vezes do
P3 ou peça semifacial filtrante (PFF1, PFF2 ou PFF3), de acordo com o
limite de tolerância
diâmetro aerodinâmico das partículas;
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P2 ou
P3(1). Respirador purificador de ar motorizado com peça semifacial e
Até 50 vezes do
filtro P2. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e
limite de tolerância
peça semifacial. Respirador de linha de ar comprimido de demanda com
pressão positiva e peça semifacial.
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtros P2 ou
Até 100 vezes do P3(1). Respirador de linha de ar comprimido de demanda sem pressão
limite de tolerância positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com peça
facial inteira.
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P3.
Capuz ou capacete motorizado com filtro P3. Respirador de linha de ar
Até 1.000 vezes do
comprimido com fluxo contínuo ou demanda de pressão positiva e peça
limite de tolerância
facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e
peça facial inteira.
Junhor de 1.000 Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva
vezes do limite de com cilindro auxiliar de fuga e peça facial inteira. Máscara autônoma de
tolerância demanda com pressão positiva e paca facial inteira.
(1) – Para Diâmetros Aerodinâmicos mássicos Junhores ou igual a 2 micra podem-se usar
filtros classe P1, P2 ou P3. Para diâmetro menor que 2 micra devem-se usar a classe P3;

A Fábrica de Biscoitos Ltda optou por nunca usar EPI. Salvo em condições
emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.
48
1.4. Equipamento de Combate À Incêndio
A XPTO mantém controle do sistema de combate a incêndio. A empresa deverá
manter uma brigada de combate a incêndio (BCI) com 10% do efetivo de acordo
com a NBR 14.276/99 – Programa de Brigada de Incêndio e a Norma Técnica nº
007/2000 do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal - CBMDF. Pelo
efetico atual devem existir 16 brigadistas distribuídos pelos turnos e eles devem ter
conhecimento em prevenção, combate a incêndio, controle de pânico e primeiros-
socorros. Os brigadistas devem conhecer os sistemas de proteção ativa e passiva,
realizar vistorias e reuniões periódicas. O Plano de Combate e Abandono (PCA)
deve ser elaborado, conforme determina a NT-07 do CMBDF.
De acordo com a tabela 01 da NBR 14.276 de Janeiro de 1.999, o percentual de
brigadistas por população fixa na área é de:

a) De 01 a 05 funcionários da edificação  todos serão brigadistas;


b) De 6 a 10 funcionários  60 % da população fixa será brigadistas;
c) De 11 funcionários a número infinito  10 % da população fixa será
brigadista;

1.5. Autorização de Trabalho de Risco - ATR


A Empresa XPTO declara que considera as seguintes atividades de risco
com necessidade de preenchimento de um formulário específico antes de iniciar
as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros:

 Trabalho a Quente (fogo, soldagem ou esmerilhamento);


 Altura;
 Escavações;
 Ambiente Confinado
 Eletricidade acima de 1.000V;
 Altura superior a 2 metros;
 Montagens mecânicas ou obras civis;
 Movimentação de equipamentos extra-pesados com guindaste / Ponte-
rolante;
 Carregamento, descarregamento e manuseio de produtos químicos
perigosos.

As atividades descritas na Permissão para Trabalhos Especiais devem ser


avaliadas e preenchidas o formulário próprio para antecipar qualquer risco em
potencial e definir as medidas mitigadoras. As empresas terceiras que não
conseguirem atender as medidas preventivas não devem iniciar as atividades.

49
1.6. Sinalização de Segurança
A Empresa XPTO deverá instruir aos trabalhadores sobre os perigos e
normas de segurança, por exemplo, manuseio dos produtos
químicos utilizados, não fumar ou não correr. Para isso, a
sinalização de segurança deverá ser clara e precisa. As
particularidades das placas de sinalização de segurança devem
indicar:

 proibições, tais como, não fumar, não utilizar ar


comprimido para limpeza pessoal, não trabalhar de jóias,
não comer ou beber no local de trabalho, não entrar sem permissão;
 regras ou normas, tais como, uso obrigatório de luvas,
máscara, óculos de segurança, calçado de segurança, tipo de
extintor de incêndio;
 rotas ou direções, tais como, rota de fuga, saída de
emergência, escada; e
 Educativas, tais como, não brinque em serviço, usou guardou, sujou
limpou.

1.7. Produtos Químicos


Os produtos químicos armazenados pela Empresa XPTO são de várias classes
de risco, mas enfatizamos os líquidos inflamáveis, tais como, diluentes e tintas.
O nível de exposição (NE) do trabalhador ficou em 13ppm para o tolueno,
conforme o anexo 11 da NR-15 há um limite de tolerância para o tolueno de
78ppm. O NE não é pequeno, devido a grande área de peças pintadas, inclusive ao
mesmo tempo por sistema de spray, gerando uma névoa ou neblina no ambiente.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.

Portanto, recomendam-se para a empresa as


seguintes atividades:

 Manter a FISPQ dos produtos no SESMT;


 Manter fichas de emergência próxima aos
produtos

50
 Fechar os tambores com produtos novos e usados;
 Aquisição de torneira para o tambor de 200L de thinner;
 Colocação de tampa nos tambores com os panos usados na pintura;
 Aquisição de balde com tampa para destinar os pequenos resíduos de thinner;
 Destinar o resíduo do thinner adequadamente;
 Projeto de instalação de exaustores com motores elétricos (não eólicos) no
telhado para retirada dos vapores dos solventes orgânicos;
 Realizar treinamento de risco químico para os operadores; e
 Realizar uma amostragem do BTX com monitores passivos.

1.8. Pontes-Rolantes
A movimentação das peças metálicas é realizada com auxílio de seis pontes
rolantes. A Empresa XPTO deve garantir que os empregados sejam habilitados
para manuseio destes equipamentos de movimentação de carga, conforme
determina a NR-11. A lista de verificação (check-list) será feita diariamente, antes
de iniciar o turno. Os empregados devem respeitar as capacidades máximas do
equipamento e muita atenção na movimentação, procurando manter as peças o
mais baixo possível.

1.9. Vasos Sob Pressão


A NR-13 vasos sob pressão determina que os equipamentos possuam seus
prontuários dos reservatórios, eles sejam classificados e tenham suas manutenções
preventivas programadas. Além disso, somente operadores de vasos sob pressão
treinados e certificados podem operar os vasos sob pressão. O compressor
encontrado na empresa atende a especificação da norma, mas não há prontuário
que a identifique o vaso. O compressor possui volume interno de 0,2M3 e pressão
de trabalho de 1,2MPa com fluido ar comprimido. Temos um produto PV = 0,24,
ou seja, PV > 1 e com classe de fluido tipo “C”, classificamos a categoria do vaso
como “V”. Portanto, a inspeção externa deverá ocorrer a cada 5 anos, exame
interno a cada 10 anos e o teste hidrostático a cada 20 anos.
Portanto, recomendam-se para a empresa as seguintes atividades:
 Montar o prontuário do vaso sob pressão;
 Planejar as inspeções no vaso;
 Colocar placa no vaso informando classe “V”;

1.10. Programa de Imunização


Todos os empregados da Empresa XPTO deverão ser imunizados seguindo o
programa de imunização do Ministério da Saúde. Os Operadores de Empilhadeira,
Auxiliares de Armazém, devido à exposição a perfuro-cortantes (partes afiadas),
devem ser imunizados em todas as vacinas, inclusive o vírus influenza, devido a
exposição ao frio (turno noturno). A empresa devera encaminhar os funcionários
para o posto de saúde pública para as seguintes vacinas:
51
a) Febre Amarela (1 dose – validade 10 anos);
b) Vírus Influênza (gripe) (1 dose – validade anual);
c) Tríplice Viral (1 dose – validade indeterminada);
d) Hepatite B (1 dose, 2 reforços – validade indeterminada);
e) Anti-Tetânica (1 dose, 2 reforços – validade 10 anos);
A cópia do cartão de vacina deve ser arquivada no prontuário médico do
empregado para controle da saúde pública e órgãos de fiscalização federal
(Delegacia Regional do Trabalho) e estadual (Diretoria de Saúde do Trabalhador).

2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2017


O PPRA 2017 foi elaborado pelo Sr. Antonio das Couves, pelo Técnico de
Segurança do Trabalho, Sr. Jota das Mangabas assinado juntamente pelo
Engenheiro Martelo Marreta com as avaliações ambientais válidas até o ano de
2017.

2.1. Laudo Conclusivo 2017 / 2018


No ano de 2017, o PPRA apresentou algumas ações com diferentes graus de
dificuldade e todas devem ser contempladas. As ações que demandavam
orçamento podem ser reprogramadas.

2.2. Recomendações propostas em 2017


PLANO DE AÇÃO DE EXECUÇÃO DE AÇÕES DO PPRA

Fábrica de Biscoitos Ltda Data: Julho de 2017


Localidades: Brasília / DF
Coordenador PPRA: CELSO CAVALCANTI

Onde? O que? Quem? Quando? Status


Coordenador
Brasília Protocolar pedido de CAI na DRT Julho / 2017 Concluído
PPRA
Coordenador Julho / 2017
Brasília Protocolar pedido de LO no IBRAM Concluído
PPRA
Protocolar pedido de inspeção prévia Coordenador Julho / 2017
Brasília Concluído
na Vigilância Sanitária PPRA
Brasília Colocar Ficha de Emergência na Coordenador Julho / 2017
Concluído
Pintura PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Disponibilizar FISPQ no SESMT Concluído
PPRA
Brasília Identificação das lixeiras para coleta Coordenador Julho / 2017
Concluído
seletiva PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Pintura das lixeiras para coleta seletiva Concluído
PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Aquisição de Prancha de Resgate Concluído
PPRA
Brasília Confecção de Placas de Segurança Coordenador Julho / 2017 Concluído
52
PPRA
Brasília Confecção de Lista de Verificação para Julho / 2017
– Furadeira, Caminhão Munck,
Coordenador
lixadeira, maquina de solda, ponte Concluído
PPRA
rolante, conjunto oxi-acetileno,
conjunto de pintura
Brasília Confecção de Lista de Verificação para Coordenador Julho / 2017
Concluído
– Ponte rolante (manutenção) PPRA
Brasília Confecção de Lista de Inventário de Coordenador Julho / 2017
Concluído
EPI PPRA
Brasília Confecção de Lista de Máscara não- Coordenador Julho / 2017
Concluído
descartável PPRA
Brasília Confecção do FMEA (avaliação de Coordenador Julho / 2017
Concluído
risco e perigo) PPRA
Brasília Confecção do PTE (permissão para Coordenador Julho / 2017
Concluído
trabalhos perigosos PPRA
Brasília Confecção do registro de Investigação Coordenador Julho / 2017
Concluído
de Acidentes PPRA
Brasília Confecção do registro de Integração de Coordenador Julho / 2017
Concluído
Terceiros PPRA
Brasília Confecção do registro de Inspeção de Coordenador Julho / 2017
Concluído
Extintores PPRA
Brasília Confecção do registro de Inspeção de Coordenador Julho / 2017
Concluído
Extintores PPRA
Brasília Confecção dos gráficos de controle de: Julho / 2017
água, energia elétrica, sucata, diluente, Coordenador
Concluído
horas de treinamento, Taxa de PPRA
Freqüência e Gravidade.
Brasília Coordenador Julho / 2017
Atualização do PPRA e PCMSO Concluído
PPRA
Brasília Separar PPRA e PCMSO da fabricação Coordenador Julho / 2017
Concluído
e Montagem/Obra PPRA
Brasília Criação do PCA (programa de Julho / 2017
conservação auditiva), PPR (programa
de proteção respiratória), laudo Coordenador
Concluído
ergonômico, laudo ambiental, PCA PPRA
(programa de controle ambiental) e
Plano de emergência.
Brasília Criação do LTCAT (laudo técnico das Coordenador Julho / 2017
Concluído
condições Ambientais de Trabalho) PPRA
Brasília Criação do PMOC (plano de Coordenador Julho / 2017
Concluído
manutenção, operação e controle) PPRA
Brasília Avaliar a qualidade da água da Coordenador Julho / 2017
Concluído
empresa PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Avaliar a qualidade do ar da empresa Concluído
PPRA
Brasília Troca do filtro químico combinado Julho / 2017
Coordenador
para somente vapores orgânicos (tarja Concluído
PPRA
preta) na pintura
Brasília Manutenção das Cortinas de borracha Coordenador Julho / 2017
Concluído
do Jateamento PPRA
Brasília Pintura das faixas de trânsito dentro da Coordenador Julho / 2017
Concluído
Fabricação PPRA
Brasília Realizar treinamento de proteção Mário dos Julho / 2017
Concluído
respiratório (PPR) Tomates
Brasília Realizar treinamento de conservação Mário dos Julho / 2017
Concluído
auditiva (PCA) Tomates
Brasília Mário dos Julho / 2017
Realizar treinamento de coleta seletiva Concluído
Tomates

53
Brasília Realizar treinamento / reciclagem de Mário dos Julho / 2017
Concluído
operadores de ponte-rolante Tomates
Brasília Definição de procedimentos de Mário dos Julho / 2017
Concluído
Atividades Perigosas Tomates
Brasília Realizar Laudo Elétrico das Instalações Mário dos Julho / 2017
Concluído
(NR – 10) Tomates
Brasília Realizar Laudo Elétrico do SPDA (NR Mário dos Julho / 2017
Concluído
– 10) Tomates
Brasília Realizar Teste Hidrostático nos vasos Mário dos Julho / 2017
Concluído
sob pressão (NR – 13) Tomates
Brasília Realizar Levantamento de Mário dos Julho / 2017
Concluído
Insalubridade (NR – 15) Tomates
Brasília Realizar Levantamento de Mário dos Julho / 2017
Concluído
periculosidade (NR – 16) Tomates
Brasília Realizar Levantamento Ambiental (NR Mário dos Julho / 2017
Concluído
– 25) Tomates
Brasília Mário dos Julho / 2017
Criar a Matriz de Treinamento Concluído
Tomates
Brasília Treinamento de Equipamento de Mário dos Julho / 2017
Concluído
Proteção Respiratória e Auditiva Tomates
Brasília Mário dos Julho / 2017
Treinamento de Política de SMS Concluído
Tomates
Brasília Mário dos Julho / 2017
Treinamento de Ergonomia Concluído
Tomates
Brasília Construir contenção para os resíduos Coordenador Julho / 2017
Concluído
do diluente da pintura PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Aquisição de FIT TEST Concluído
PPRA
Brasília Teste de Adaptabilidade do filtro P3 Coordenador Julho / 2017
Concluído
para a fabricação PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017
Criar área de fumo Concluído
PPRA
Brasília Contrato com as empresas de limpeza Julho / 2017
Coordenador
do panos (trapos) com resíduos Concluído
PPRA
perigosos
Brasília Criar barreira física para o depósito de Coordenador Julho / 2017
Concluído
gases PPRA
Brasília Realizar treinamento de risco químico Mário dos Julho / 2017
Concluído
para Pintura e Almoxarifado Tomates
Brasília Aquisição da roupa em não tecido para Coordenador Julho / 2017
Concluído
a pintura PPRA
Brasília Aquisição do filtro P3 para toda a Coordenador Julho / 2017 Em
fabricação PPRA andamento
Brasília Aquisição de chuveiro de emergência Coordenador Julho / 2017 Em
para a pintura PPRA andamento
Brasília Aquisição do protetor auricular Coordenador Julho / 2017 Em
conjugado para operadores da lixadeira PPRA Andamento
Brasília Aquisição de creme protetor para a Coordenador Julho / 2017
Concluído
manutenção PPRA
Brasília Coordenador Julho / 2017 Em
Registrar o SESMT
PPRA andamento
Brasília Realizar audiometria semestral no Coordenador Julho / 2017 Em
empregado novo PPRA andamento
Brasília Realizar auditoria nos periódicos. Coordenador Julho / 2017
Concluído
Emitir convocação PPRA
Brasília Realizar teste de sensibilidade com FIT Mário dos Julho / 2017 Em
TEST Tomates andamento
Brasília Projeto para aquisição de torneira para Coordenador Julho / 2017 Em
os tambores PPRA andamento

54
Brasília Coordenador Julho / 2017 Em
Colocar Forro de PVC no refeitório
PPRA andamento
Brasília Coordenador Julho / 2017 Em
Colocar cortina de ar no refeitório
PPRA andamento
Brasília Aguardar quantidade suficiente para Coordenador Julho / 2017
Concluído
reciclar o diluente da pintura PPRA
Brasília Mário dos Julho / 2017 Em
Treinamento de Brigada de Incêndio
Tomates andamento
Brasília Mário dos Julho / 2017 Em
Treinamento de Primeiros Socorros
Tomates andamento
Brasília Adequar todo procedimento executivo Julho / 2017
Coordenador Em
deve referencia as normas de SMS e
PPRA andamento
recomendações de SMS
Brasília Identificar por cor/mês para cabos / Julho / 2017
acessórios / ferramentas / Coordenador Em
equipamentos por equipe / profissional PPRA andamento
habilitado
Brasília Aquisição de biombos móveis para Julho / 2017
Coordenador
soldagens / esmerilhamento nas áreas Concluído
PPRA
para proteção coletiva.
Brasília Demarcação de área e construção de Coordenador Julho / 2017 Em
lay-out para NR-11, 12 e 26. PPRA andamento
Brasília Eliminar condição de risco com cabos Coordenador Julho / 2017
Concluído
elétricos nas áreas de passagens PPRA
Brasília Colocação de botoeira de emergência Coordenador Julho / 2017 Em
nas máquinas e comandos PPRA andamento
Brasília Colocação do botão do homem morto Coordenador Julho / 2017 Em
na prensa PPRA andamento
Brasília Projeto de sistema de pressão negativa Coordenador Julho / 2017 Em
/ ventilação exaustora na pintura PPRA andamento
Brasília Armazenar produtos químicos em Coordenador Julho / 2017
Concluído
armários ventilados com contenção PPRA
Brasília Trocar armários / chuveiro / tela e Julho / 2017
Coordenador Em
verificar a quantidade máxima do
PPRA andamento
vestiário
Brasília Implementar mapa de risco / rota de Coordenador Julho / 2017
Concluído
fuga / identificação de área e EPI PPRA
Brasília Colocar bancadas na furação e Julho / 2017
Coordenador Em
FABRICAÇÃO para trabalho com
PPRA andamento
furadeiras magnéticas / ergonomia
Brasília Adequar exigências PDRE para Meio Julho / 2017
Coordenador
Ambiente / Madeira / Diluente / Trapo Concluído
PPRA
/ Disco de Corte e Desbaste
Brasília Coordenador Julho / 2017
Aquisição de sinalização de segurança Concluído
PPRA
Brasília Colocar trava-queda na carga e Coordenador Julho / 2017 Em
trabalho em altura PPRA andamento
Brasília Retirar material combustível (lona) / Coordenador Julho / 2017 Em
fronteira na pintura PPRA andamento
Brasília Coordenador Julho / 2017
Capacete para prevenção Concluído
PPRA
Brasília Realizar teste de carga das pontes Coordenador Julho / 2017 Em
rolantes com certificação PPRA andamento
Brasília Identificar os painéis elétricos QGBT Coordenador Julho / 2017 Em
para NBR 5410 e NR-10 PPRA andamento
Brasília Desobstruir painéis elétricos e Coordenador Julho / 2017 Em
extintores (NR-10 e 23) PPRA andamento
Brasília Identificar Máquina x Função x Coordenador Julho / 2017 Em
Atividade Permitida PPRA andamento

55
- Aumentar a ventilação do depósito de Coordenador Julho / 2017
Quipapá Concluído
tinta PPRA
Criar procedimento de uso de cinta na Coordenador Julho / 2017 Em
Quipapá
carga de peças pintadas PPRA andamento
Alterar a luva de látex para luva Julho / 2017
Coordenador
Quipapá resistente com PVC para manipular Concluído
PPRA
peças jateadas
Separar sistema de tratamento de ar Coordenador Julho / 2017 Em
Quipapá
respirável independente PPRA andamento
Coordenador Julho / 2017 Em
Quipapá Adequação do Restaurante
PPRA andamento
Coordenador Julho / 2017 Em
Quipapá Teste de capuz para o pintor
PPRA andamento
Mário dos Julho / 2017 Em
Quipapá Treinamento de CIPA
Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Julho / 2017 Em
Quipapá
Segurança com empregados novos Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Julho / 2017 Em
Quipapá
Segurança com terceiros Tomates andamento
Legenda: em azul significa alteração de uma versão para outra

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2.3. Histórico das Revisões
VERSÃO DATA ITENS REVISADOS
001 31/07/2015 Criação do Documento-Base
Atualização do plano de ação 2016; Inclusão das áreas de risco no
002 31/07/2016
levantamento Ambiental; Atualização da lista de EPC;
Elaborado em: 31/12/2017. Modelo revisado em: 12/12/2015. Documento: Mário dos Tomates

HUGO DE PAULA FRANCO TEIXEIRA


HST Unyleya 20202/2017

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