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ATIVIDADE V
O PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR NA
JURISPRUDÊNCIA BRASILEIRA UMA ANÁLISE
CRÍTICA DE SUA APLICAÇÃO PELO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA E SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL
EQUIPE:
1. Edson Neves Guerra
2. Raphael Filipe Marques de Lucena
3. Albeno Mendonça Silva
4. Elaine de Jesus Lima
5. Ildeane de Oliveira Amorim Silva
6.José Laudelino Duarte de Lima
7.Luiz Daniel da Silva Neto
8. Ramiro Remígio
9. Cristyeneadjerfferssa Luciana Vasconcelos Maurício.
10. Fábio Barros
11. Erivan Carvalho
Ambos os princípios são importantes para proteção do meio ambiente. O princípio a precaução
dá o poder discricionário ao órgão ambiental seja local, estadual ou Federal de atuar antes do
dano. Esse norte na proteção do meio ambiente dar o poder ao fiscalizador ambiental de mesmo
não havendo o dano ser possível agir a fim de mesmo antes do início ou execução de qualquer
atividade danosa ao meio ambiente agir. Ele causa alguns debates e divergência dado a disputa
entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico, na opinião contrária esse princípio dar
ensejo a excessos do poder público e dano quer produzir. O princípio da prevenção embora pareça
semelhante ou igual não o é. Se um pode ser indicador para a atuação antes mesmo do início da
atividade, esse atua com a atuação do particular já em contato com o meio, esse princípio vai
nortear a atuação do poder público a fim de atuar qualquer empreendimento dentro da lei
ambiental e não procedendo assim o poder de polícia ser aplicado.
A pesquisa jurisprudencial nos sites do STJ e STF foi realizada no dia 24/03/2014,
obtendo-se nesta data o resultado total de 1.704 julgados, cujas ementas foram lidas e
examinadas para, mais uma vez, apreciar-se a pertinência temática com o princípio. Neste
momento foi possível descartar julgados que, apesar de incluídos nos termos de pesquisa
escolhidos, não tinham conexão com o princípio do poluidor-pagador. Aqueles
considerados pertinentes ao tema foram, então, analisados em seus textos integrais. Da
análise das ementas, foram selecionados 120 julgados para leitura do inteiro teor do
acórdão. A partir deste resultado foi possível perceber a existência de temas conexos e foi
feita, portanto, uma divisão temática para análise dos acórdãos. Os grupos temáticos
definidos foram: 1. Responsabilidade civil ambiental geral e responsabilidade do novo
adquirente; 2. Dano ambiental extrapatrimonial individual e difuso e teoria do risco
integral; 3. Responsabilidade civil do estado por omissão; 4. Possibilidade de cumulação
de obrigação de fazer e de pagar; 5. Compensação ambiental do SNUC (Sistema Nacional
de Unidades de Conservação) e 6. Responsabilidade administrativa. Para esta pesquisa
coube a análise dos grupos 2 e 3, todos do STJ. NÃO FORAM ENCONTRADOS
ACÓRDÃOS DO STF RELACIONADOS AOS GRUPOS ANALISADOS NESTE
RELATÓRIO.