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São Paulo
2002
Resumo
Alda Ferreira Queijo
São Paulo
2002
Resumo
Alda Ferreira Queijo
Agradecimentos
Aos meus Pais, Sr. Amadeu e Sra.Adriana, pelo que eu sou hoje.
Agradecimento Especial
SUMÁRIO
Lista de Quadros e Tabelas
Resumo
Abstract
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 01
1.1 Histórico da criação do instrumento de medida de carga de trabalho em UTI: Nursing Activities Score
(NAS) ...................................................................................................................................................... 07
1.2 Adaptação transcultural de instrumentos de medida ................................................................................ 12
1.2.1 Tradução .......................................................................................................................................... 13
1.2.2 Back-translation ............................................................................................................................... 13
1.2.3 Revisão da tradução por comitê de juizes ...................................................................................... 14
1.2.4 Pré-teste ......................................................................................................................................... 15
1.3 Avaliação das propriedades de medida de um instrumento após sua tradução ....................................... 15
1.3.1 Confiabilidade de um instrumento de medida.................................................................................. 15
1.3.2 Validade de um instrumento ............................................................................................................ 16
1.3.2.1 Validade de Face ................................................................................................................ 16
1.3.2.2 Validade de Conteúdo ........................................................................................................ 17
1.3.2.3 Validade de Critério ............................................................................................................ 17
1.3.2.4 Validade de Construto ........................................................................................................ 18
1.3.2.4 Validade Discriminante ....................................................................................................... 18
2. OBJETIVOS...................................................................................................................................................... 20
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................................................................ 34
4.1 Tradução do NAS para a língua portuguesa ............................................................................................. 35
4.2 Caracterização da amostra do estudo ....................................................................................................... 37
4.3 Avaliação da Confiabilidade do NAS adaptado para a língua portuguesa. ............................................... 41
4.3.1 Repetibilidade .................................................................................................................................. 41
4.3.2 Consistência Interna ........................................................................................................................ 44
4.4 Avaliação da Validade Concorrente .......................................................................................................... 50
4.5 Avaliação da Validade Convergente.......................................................................................................... 55
5. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................... 57
ANEXOS ............................................................................................................................................................... 62
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................................... 80
Resumo
Alda Ferreira Queijo
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Tradução e Adaptação do Nursing Activities Score para o português - São Paulo, 2002 ............ 27
LISTA DE TABELAS
Tabela 2 – VaIores de média, desvio-padrão e variação dos escores: NAS, TISS-28, SAPS II e Risco de
Mortalidade. São Paulo, 2002. ............................................................................................................ 40
Tabela 3 – Resultado da análise de concordância do NAS traduzido para a língua portuguesa. São
Paulo, 2002. ........................................................................................................................................ 42
Tabela 4 – Análise do item 6 da coleta do NAS pelos dois observadores. São Paulo, 2002............................... 43
Tabela 5 – Análise do item 12 da coleta do NAS pelos dois observadores . São Paulo, 2002........................... 43
Tabela 6 – Distribuição dos pacientes, segundo a freqüência das intervenções do NAS. São Paulo, 2002. ...... 44
Tabela 7 – Coeficiente Alpha de Cronbach da versão em português do NAS para uma amostra de
pacientes internados em UTI. São Paulo, 2002.................................................................................. 48
Tabela 9 – Médias, medianas e desvios padrão do TISS-28 e NAS padronizados. São Paulo, 2002. ............... 52
Tabela 10 – Resultado do coeficiente de correlação entre TISS-28 e NAS padronizados. São Paulo,2002....... 52
Tabela 11 – Grau de associação entre os instrumentos NAS e TISS-28. São Paulo, 2002. ............................... 53
Tabela 12 – Coeficiente de associação entre os instrumentos NAS e TISS-28. São Paulo, 2002. ..................... 53
Tabela 13 – Resultado da associação, por domínios, dos instrumentos NAS e TISS-28. São Paulo, 2002 ....... 54
Tabela 14 – Grau de associação dos instrumentos NAS e SAPS II. São Paulo, 2002........................................ 56
Tabela 15 – Grau de associação dos instrumentos NAS e SAPS II, inserindo a variável idade. São Paulo,
2002 .................................................................................................................................................... 56
Resumo
Alda Ferreira Queijo
RESUMO
ABSTRACT
The present study aimed to translate into Portuguese and to evaluate the
properties of measure of the Nursing Activities Score (NAS). The purpose
of this instrument is to measure workload of nursing in the intensive care unit
(ICU). The study was subdivided in two parts. The first composed of
translation and cross-cultural adaptation; and second, in the analysis of the
reliability and the validity of the instrument. After the process of translation
into Portuguese language and cross-cultural adaptation, was carried through
its application in 200 adult inpatients in ICUs, in order to get the measure of
reliability. At once, this was obtained by the repeatable between two
observers by the statistical test of Kappa that demonstrated one high concord
(99,8%) and average Kappa of 0,99. At once, the analysis of the internal
consistency verified for the Cronbach´s alpha coefficient disclosed that it
possess 23 independent measures that do not hold consolidation or
reduction. The NAS was also applied for the validities of criterion (competing)
and constructo (convergent). The competing validity showed statisticaly
significant correlatio between the TISS-28 and NAS (r=0,67; p<0,001), the
same occurring when the analysis of regression was used (r2=94,4%;
p<0,001). About the convergent validity, by the technique of the regression
analysis, it was verified signicant association statisticaly between NAS and
the index of gravity SAPS II, when was inserted to the model the changeable
age (r2=99,8%, p<0,001). For the gotten results, in the Brazilian reality, the
NAS revealed a trustworthy and valid instrument to measure workload of
nursing in ICU.
Key words: Intensive Care Unit (ICU); NAS ; gravity index; nursing.
Introdução 1
Alda Ferreira Queijo
Introdução
Introdução 2
Alda Ferreira Queijo
1. INTRODUÇÃO
1.2.1 Tradução
1.2.2 Back-Translation
1.2.4 Pré-Teste
Objetivos
Objetivos 21
Alda Ferreira Queijo
2. OBJETIVOS
Casuística
e
Método
Casuística e Método 23
Alda Ferreira Queijo
3. CASUÍSTICA E MÉTODO
3.1.1 Tradução
INSTRUMENTO
(NAS)
Compatibilização
3 tradutores
das 3 versões pela
independentes
pesquisadora Tradução Inicial
Instrumento (Português)
3
Back-translator
Compatibilização
das 3 versões pela
pesquisadora
(Back Translation)
Verificação
Instrumento na versão em inglês desta versão
pelo autor
Pré-Teste
neurologia, com 09 leitos (UTI III) e 11 leitos (UTI IV) leitos. Tais unidades
destinam-se ao atendimento de pacientes clínicos e cirúrgicos.
3.3.2 Casuística
(46)
Segundo Pereira , não há um ponto de corte ideal que se
possa arbitrar para a concepção de qualquer indicador. Assim, o autor
considera que o nível de tolerância aceitável para o Alpha deve ser definido
pelo investigador, levando em conta o valor obtido e a complexidade do
fenômeno que se pretende medir. McHorney et al(51), em 1994, em estudo
de validação interna de um instrumento de qualidade de vida, definiram o
valor de 0,40 como ponto de corte para descarte de medidas.
RESULTADOS
e
DISCUSSÃO
Resultados e Discussão 35
Alda Ferreira Queijo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. MONITORIZAÇÃO E CONTROLES
1a. Sinais vitais horários, cálculo e registro regular do balanço hídrico. 4,5
1b. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 2 horas ou mais em algum 12,1
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como: ventilação mecânica não
invasiva, desmame, agitação, confusão mental, posição prona, procedimentos de doação de
órgãos, preparo e administração de fluidos ou medicação, auxílio em procedimentos específicos.
1c. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 4 horas ou mais em algum 19,6
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como os exemplos acima
4. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
4a. Realização de procedimentos de higiene tais como: curativo de feridas e cateteres 4,1
intravasculares, troca de roupa de cama, higiene corporal do paciente em situações especiais
(incontinência, vômito, queimaduras, feridas com secreção, curativos cirúrgicos complexos com
irrigação), procedimentos especiais (ex. isolamento), etc.
4b. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 2 horas, em algum plantão. 16,5
4c. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 4 horas em algum plantão. 20,0
6b. Realização do(s) procedimento(s) mais do que 3 vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros 12,4
em qualquer freqüência.
6c. Realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais enfermeiros em qualquer freqüência. 17,0
continua na próxima página
Resultados e Discussão 36
Alda Ferreira Queijo
continuação
7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de 4,0
uma hora em algum plantão tais como: explicar condições clínicas, lidar com a dor e angústia,
lidar com circunstâncias familiares difíceis.
7b. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por 3 horas 32,0
ou mais em algum plantão tais como: morte, circunstâncias trabalhosas (ex. grande número de
familiares, problemas de linguagem, familiares hostis).
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: processamento de dados clínicos, solicitação de 4,2
exames, troca de informações profissionais (ex. passagem de plantão, visitas clínicas).
8b. Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 23,2
de 2 horas em algum plantão tais como: atividades de pesquisa, aplicação de protocolos,
procedimentos de admissão e alta.
8c. Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 30,0
de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão tais como: morte e procedimentos de doação de
órgãos, coordenação com outras disciplinas.
SUPORTE VENTILATÓRIO
9. Suporte respiratório: Qualquer forma de ventilação mecânica/ventilação assistida com ou sem 1,4
pressão expiratória final positiva, com ou sem relaxantes musculares; respiração espontânea com ou
sem pressão expiratória final positiva (ex: CPAP ou BiPAP), com ou sem tubo endotraqueal; oxigênio
suplementar por qualquer método.
10. Cuidado com vias aéreas artificiais. Tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia. 1,8
11. Tratamento para melhora da função pulmonar. Fisioterapia torácica, espirometria estimulada, 4,4
terapia inalatória, aspiração endotraqueal.
SUPORTE CARDIOVASCULAR
2
13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluídos. Administração de fluídos > 3l/m /dia, 2,5
independente do tipo de fluído administrado.
14. Monitorização do átrio esquerdo. Cateter da artéria pulmonar com ou sem medida de débito 1,7
cardíaco.
15. Reanimação cardiorrespiratória nas últimas 24 horas (excluído soco precordial). 7,1
SUPORTE RENAL
17. Medida quantitativa do débito urinário (ex. sonda vesical de demora). 7,0
continua na próxima página
Resultados e Discussão 37
Alda Ferreira Queijo
continuação
SUPORTE NEUROLÓGICO
SUPORTE METABÓLICO
21. Alimentação enteral. Através de tubo gástrico ou outra via gastrintestinal (ex: jejunostomia). 1,3
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS
23. Intervenções específicas fora da unidade de terapia intensiva. Procedimentos diagnósticos ou 1,9
cirúrgicos.
Sexo
Masculino 109 54,0%
Feminino 91 46,0%
Procedência
Unidade de Internação 66 33,0%
Centro Cirúrgico 86 43,0%
Pronto Socorro 31 15,5%
Outros 17 8,5%
Tipo de internação
Cirúrgica eletiva 83 41,5%
Cirúrgica urgência 3 1,5%
Médica 114 57,0%
Condição de saída
Alta 165 82,5%
Óbito 35 17,5%
Pontuação do NAS
Média 67,1
Desvio Padrão 8,42
Mínimo 55,7
Máximo 107,2
Pontuação do TISS-28
Média 24,1
Desvio Padrão 7,6
Mínimo 12,0
Máximo 57,0
Pontuação do SAPS
Média 48,3
Desvio Padrão 16,5
Mínimo 14,0
Máximo 119,0
SAPS – risco de mortalidade(%)
Média 0,43
Desvio Padrão 0,27
Mínimo 0,02
Máximo 1,0
4.3.1 Repetibilidade
Tabela 4 - Análise do item 6 da coleta do NAS pelos dois observadores. São Paulo,
2002
6a 6b 6c
NAS 6a 65 (97%) 4 (12,5%) 69 (69,0%)
(observador 1)
6b 2 (3,0%) 28 (87,5%) 1 (100,0%) 31 (31,0%)
Tabela 5 - Análise do item 12 da coleta do NAS pelos dois observadores. São Paulo,
2002
Não Sim
NAS (observador
1) Não 73 (98,6%) - 73 (73,0%)
1 MONITORIZAÇÃO E CONTROLES
1a. Sinais vitais horários, cálculo e registro 200 100,0 0 0,0 200 100,0
regular do balanço hídrico
1b. Presença à beira do leito e observação ou 200 100,0 0 0,0 200 100,0
atividade contínua por 2 horas ou mais em algum
plantão por razões de segurança, gravidade ou
terapia, tais como: ventilação mecânica não
invasiva, desmame, agitação, confusão mental,
posição prona, procedimentos de doação de
órgãos, preparo e administração de fluidos ou
medicação, auxílio em procedimentos específicos
1c. Presença à beira do leito e observação ou 0 0,0 200 100,0 200 100,0
atividade contínua por 4 horas ou mais em algum
plantão por razões de segurança, gravidade ou
terapia, tais como os exemplos acima
continuação
4 PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
4a. Realização de procedimentos de higiene tais 6 3,0 194 97,0 200 100,0
como: curativo de feridas e cateteres
intravasculares, troca de roupa de cama, higiene
corporal do paciente em situações especiais
(incontinência, vômito, queimaduras, feridas com
secreção, curativos cirúrgicos complexos com
irrigação), procedimentos especiais (ex.
isolamento), etc.
4b. Realização de procedimentos de higiene que 195 97,5 5 2,5 200 100,0
durem mais do que 2 horas, em algum plantão
4c. Realização de procedimentos de higiene que 199 99,5 1 0,5 200 100,0
durem mais do que 4 horas em algum plantão
5 CUIDADOS COM DRENOS – Todos (exceto sonda 126 63,0 74 37,0 200 100,0
gástrica)
6a. Realização do(s) procedimento (s) até 3 97 48,5 103 51,5 200 100,0
vezes em 24 horas
6b. Realização do(s) procedimento(s) mais do 103 51,5 97 48,5 200 100,0
que 3 vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros
em Qualquer freqüência
6c. Realização do(s) procedimento(s) com 3 ou 200 100,0 0 0,0 200 100,0
mais enfermeiros em qualquer freqüência
7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes 3 1,5 197 98,5 200 100,0
que requerem dedicação exclusiva por cerca de
uma hora em algum plantão tais como: explicar
condições clínicas, lidar com a dor e angústia,
lidar com circunstâncias familiares difíceis
7b. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes 197 98,5 3 1,5 200 100,0
que requerem dedicação exclusiva por 3 horas
ou mais em algum plantão tais como: morte,
circunstâncias trabalhosas (ex. grande número
de familiares, problemas de linguagem, familiares
hostis)
continua na próxima página
Resultados e Discussão 46
Alda Ferreira Queijo
continuação
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: 0 0,0 200 100,0 200 100,0
processamento de dados clínicos, solicitação de
exames, troca de informações profissionais (ex.
passagem de plantão, visitas clínicas)
10 Cuidado com vias aéreas artificiais. Tubo 122 61,0 78 39,0 200 100,0
endotraqueal ou cânula de traqueostomia
11 Tratamento para melhora da função pulmonar. 39 19,5 161 80,5 200 100,0
Fisioterapia torácica, espirometria estimulada,
terapia inalatória, aspiração endotraqueal
14 Monitorização do átrio esquerdo. Cateter da artéria 195 97,5 05 2,5 200 100,0
pulmonar com ou sem medida de débito cardíaco
17 Medida quantitativa do débito urinário (ex. sonda 09 4,5 191 95,5 200 100,0
vesical de demora)
continuação
21 Alimentação enteral. Através de tubo gástrico ou 180 90,0 20 10,0 200 100,0
outra via gastrintestinal (ex: jejunostomia)
23 Intervenções específicas fora da unidade de terapia 159 79,5 41 20,5 200 100,0
intensiva. Procedimentos diagnósticos ou cirúrgicos
Alpha de Cronbach
Correlação com o total Exclusão da variável
ATIVIDADES BÁSICAS
ITEM 1 - 0,3655
ITEM 2 - 0,3655
ITEM 3 - 0,3655
ITEM 4 0,3960 0,3406
ITEM 5 0,1370 0,3647
ITEM 6 0,6410 0,2855
ITEM 7 0,4342 0,4208
ITEM 8 - 0,3655
SUPORTE VENTILATÓRIO
ITEM 9 - 0,3655
ITEM 10 0,4632 0,3000
ITEM 11 0,2348 0,3121
SUPORTE CARDIOVASCULAR
continuação
SUPORTE RENAL
TISS-28 NAS
Tabela 13 – Resultado da associação, por domínios, dos instrumentos: NAS e TISS-28. São
Paulo, 2002
Atividades Suporte Suporte Suporte Suporte Suporte Intervenções
Básicas Ventilatório Cardiovascular Renal Neurológico Metabólico Específicas
(TISS) (TISS) (TISS) (TISS) (TISS) (TISS) (TISS)
Atividades
Básicas
(NAS) Spearman 0,342 0,328 0,288 -0,070 0,044 0,174 0,103
P-value 0,000 0,000 0,000 0,327 0,541 0,014 0,147
Suporte
Ventilató-rio
(NAS) Spearman 0,229 0,984 0,461 0,011 0,163 0,201 0,221
P-value 0,001 0,000 0,000 0,880 0,021 0,004 0,002
Suporte
Cardiovas-
cular (NAS) Spearman 0,057 0,399 0,666 0,113 0,091 0,027 0,206
P-value 0,419 0,000 0,000 0,110 0,201 0,703 0,003
Suporte
Renal (NAS) Spearman -0,043 0,009 -0,047 0,453 -0,030 0,022 0,031
P-value 0,541 0,896 0,509 0,000 0,674 0,755 0,664
Suporte
Neurológi-co
(NAS) Spearman 0,123 0,164 0,080 0,011 1,000 -0,074 0,161
P-value 0,084 0,021 0,258 0,879 , 0,296 0,023
Suporte
Metabólico
(NAS) Spearman -0,169 0,209 0,031 0,060 -0,075 0,980 0,154
P-value 0,017 0,003 0,659 0,397 0,288 0,000 0,029
Interven-
ções
Específicas
(NAS) Spearman -0,119 0,246 0,087 -0,011 0,136 0,208 0,968
P-value 0,094 0,000 0,219 0,879 0,055 0,003 0,000
CONCLUSÃO
Conclusão 58
Alda Ferreira Queijo
5. CONCLUSÃO
1. MONITORIZAÇÃO E CONTROLES
1b. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 2 horas ou mais em algum 12,1
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como: ventilação mecânica não
invasiva, desmame, agitação, confusão mental, posição prona, procedimentos de doação de
órgãos, preparo e administração de fluidos ou medicação, auxílio em procedimentos específicos
1c. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 4 horas ou mais em algum 19,6
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como os exemplos acima
4. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
4a. Realização de procedimentos de higiene tais como: curativo de feridas e cateteres 4,1
intravasculares, troca de roupa de cama, higiene corporal do paciente em situações especiais
(incontinência, vômito, queimaduras, feridas com secreção, curativos cirúrgicos complexos com
irrigação), procedimentos especiais (ex. isolamento), etc.
4b. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 2 horas, em algum plantão 16,5
4c. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 4 horas em algum plantão 20,0
6b. Realização do(s) procedimento(s) mais do que 3 vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros 12,4
em qualquer freqüência
6c. Realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais enfermeiros em qualquer freqüência 17,0
continua na próxima página
Conclusão 59
Alda Ferreira Queijo
continuação
7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de 4,0
uma hora em algum plantão tais como: explicar condições clínicas, lidar com a dor e angústia,
lidar com circunstâncias familiares difíceis
7b. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por 3 horas 32,0
ou mais em algum plantão tais como: morte, circunstâncias trabalhosas (ex. grande número de
familiares, problemas de linguagem, familiares hostis)
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: processamento de dados clínicos, solicitação de 4,2
exames, troca de informações profissionais (ex. passagem de plantão, visitas clínicas)
8b Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 23,2
de 2 horas em algum plantão tais como: atividades de pesquisa, aplicação de protocolos,
procedimentos de admissão e alta
8c Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 30,0
de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão tais como: morte e procedimentos de doação de
órgãos, coordenação com outras disciplinas
SUPORTE VENTILATÓRIO
9. Suporte respiratório: Qualquer forma de ventilação mecânica/ventilação assistida com ou sem 1,4
pressão expiratória final positiva, com ou sem relaxantes musculares; respiração espontânea com ou
sem pressão expiratória final positiva (ex: CPAP ou BiPAP), com ou sem tubo endotraqueal; oxigênio
suplementar por qualquer método
10. Cuidado com vias aéreas artificiais. Tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia 1,8
11. Tratamento para melhora da função pulmonar. Fisioterapia torácica, espirometria estimulada, 4,4
terapia inalatória, aspiração endotraqueal
SUPORTE CARDIOVASCULAR
13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluídos. Administração de fluídos > 3l/m2/dia, 2,5
independente do tipo de fluído administrado
14. Monitorização do átrio esquerdo. Cateter da artéria pulmonar com ou sem medida de débito 1,7
cardíaco
15. Reanimação cardiorrespiratória nas últimas 24 horas (excluído soco precordial) 7,1
SUPORTE RENAL
17. Medida quantitativa do débito urinário (ex. sonda vesical de demora) 7,0
SUPORTE NEUROLÓGICO
continuação
SUPORTE METABÓLICO
21. Alimentação enteral. Através de tubo gástrico ou outra via gastrintestinal (ex: jejunostomia) 1,3
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS
23. Intervenções específicas fora da unidade de terapia intensiva. Procedimentos diagnósticos ou 1,9
cirúrgicos
ANEXOS
Anexos 63
Alda Ferreira Queijo
ANEXO A
1a. Hourly vital signs, regular registration and calculation of fluid balance 4.5
1b. Present at bedside and continuous observation or active for 2 hours or more in any shift, for 12.1
reasons of safety, severity or therapy, such as: non-invasive mechanical ventilation, weaning
procedures, restlessness, mental disorientation, prone position, donation procedures, preparation
and administration of fluids and/or medication, assisting specific procedures.
1c. Present at bedside and active for 4 hours or more in any shift for reasons of safety, severity or 19.6
therapy, such as those examples above (1b).
4. HYGIENE PROCEDURES
4a. Performing hygiene procedures such as: dressing of wounds and intravascularcatheters, changing 4.1
linen, washing patient, incontinence, vomiting, burns, leaking wounds, complex surgical dressing with
irrigation, special procedures (e.g. barrier nursing, cross-infection related, room cleaning following
infections, staff hygiene), etc.
4b. The performance of hygiene procedures took more than 2 hours in any shift. 16.5
4c. The performance of hygiene procedures took more than 4 hours in any shift. 20.0
6. MOBILIZATION AND POSITIONING, including procedures such as: turning the patient;
mobilization of the patient; moving from bed to chair; team lifting (e.g. immobile patient, traction, prone
position).
6b. Performing procedures(s) more frequently than 3 times per 24 hours, or with 2 nurses – any 12.4
frequency.
7. SUPPORT AND CARE OF RELATIVES AND PATIENT, including procedures such as telephone
calls, interviews, counseling. Often, the support and care of either relatives or patient allow staff to
continue wuth other nursing activities (e.g.: communication with patients during hygiene procedures,
communication with relatives whilst present at bedside and observing patient).
7a. Support and care of either relatives or patient requiring full dedication for about one hour in 4.0
any shift such as: to explain clinical condition, dealing with pain and distress, difficult family
circumstances.
7b. Support and care of either relatives or patient requiring full dedication for 3 hours or more shift 32.0
such as: to explain clinical condition, dealing with pain and distress, difficult family circumstances.
continua na próxima página
Anexos 64
Alda Ferreira Queijo
continuação
8a. Performing routine tasks such as: processing of clinical data, ordering examinations, 4.2
professional exchange of information (e.g.: ward rounds).
8b. Performing administrative and managerial tasks requiring full dedication for about 2 hours in 23.2
any shift such as: research activities, protocols in use, admission and discharge procedures.
8c. Performing administrative and managerial tasks requiring full dedication for about 4 hours or 30.0
more of the time in any shift such as: death and organ donation procedures, co-ordination with
other disciplines.
VENTILATORY SUPPORT
9. Respiratory support: Any form of mechanical ventilation/assisted ventilation with or without positive 1.4
end-expiratory pressure, with or without muscle relaxants; spontaneous breathing with positive end-
expiratory pressure (e.g. CPAP or BiPAP), with or without endotracheal tube; supplentary oxygen by
any method.
11.Treatment for improving lung function. Thorax physioterapy, incentive spirometry, inhalation 4.4
therapy, intratracheal suctioning.
CARDIOVASCULAR SUPPORT
13. Intravenous replacement of large fluid losses. Fluid administration > 3 l/m5/day, irrespective of 2.5
type of fluid administered.
14. Left atrium monitoring. Pulmonary artery catheter with or without cardiac output measurement. 1.7
15. Cardiopulmonary resuscitation after arrest; in the past period of 24 hrs 7.1
(single precordial thump not included).
RENAL SUPPORT
17. Quantitative urine output measurement (e.g: by indwelling urinary catheter) 7.0
NEUROLOGICAL SUPPORT
METABOLIC SUPPORT
21. Enteral feeding. Through gastric tube or other gastrointestinal route (e.g., jejunostomy ). 1.3
continua na próxima página
Anexos 65
Alda Ferreira Queijo
continuação
22. Specific intervention(s) in the intensive care unit. Endotracheal intubation, insertion of pacemaker, 2.8
cardioversion, endoscopies, emergency surgery in the past period of 24 hrs, gastric lavage. Routine
interventions without direct consequences to the clinical condition of the patient , such as: X-rays,
echografhy, eletrocardiogram, dressing, or insertion of venous or arterial catheters, are not included.
23. Specific interventions outside the intensive care unit. Surgery or diagnostic procedures. 1.9
ANEXO B
1. MONITORIZAÇÃO E CONTROLES
1b. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 2 horas ou mais em algum 12,1
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como: ventilação mecânica não
invasiva, desmame, agitação, confusão mental, posição prona, procedimentos de doação de
órgãos, preparo e administração de fluidos ou medicação, auxílio em procedimentos específicos
1c. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 4 horas ou mais em algum 19,6
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como os exemplos acima
4. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
4a. Realização de procedimentos de higiene tais como: curativo de feridas e cateteres 4,1
intravasculares, troca de roupa de cama, higiene corporal do paciente em situações especiais
(incontinência, vômito, queimaduras, feridas com secreção, curativos cirúrgicos complexos com
irrigação), procedimentos especiais (ex. isolamento), etc.
4b. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 2 horas, em algum plantão 16,5
4c. Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 4 horas em algum plantão 20,0
6b. Realização do(s) procedimento(s) mais do que 3 vezes em 24 horas ou com 2 enfermeiros 12,4
em qualquer freqüência
6c. Realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais enfermeiros em qualquer freqüência 17,0
7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de 4,0
uma hora em algum plantão tais como: explicar condições clínicas, lidar com a dor e angústia,
lidar com circunstâncias familiares difíceis
7b. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por 3 horas 32,0
ou mais em algum plantão tais como: morte, circunstâncias trabalhosas (ex. grande número de
familiares, problemas de linguagem, familiares hostis)
continua na próxima página
Anexos 67
Alda Ferreira Queijo
continuação
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: processamento de dados clínicos, solicitação de 4,2
exames, troca de informações profissionais (ex. passagem de plantão, visitas clínicas)
8b Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 23,2
de 2 horas em algum plantão tais como: atividades de pesquisa, aplicação de protocolos,
procedimentos de admissão e alta
8c Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca 30,0
de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão tais como: morte e procedimentos de doação de
órgãos, coordenação com outras disciplinas
SUPORTE VENTILATÓRIO
9. Suporte respiratório: Qualquer forma de ventilação mecânica/ventilação assistida com ou sem 1,4
pressão expiratória final positiva, com ou sem relaxantes musculares; respiração espontânea com ou
sem pressão expiratória final positiva (ex: CPAP ou BiPAP), com ou sem tubo endotraqueal; oxigênio
suplementar por qualquer método
10. Cuidado com vias aéreas artificiais. Tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia 1,8
11. Tratamento para melhora da função pulmonar. Fisioterapia torácica, espirometria estimulada, 4,4
terapia inalatória, aspiração endotraqueal
SUPORTE CARDIOVASCULAR
13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluídos. Administração de fluídos > 3l/m2/dia, 2,5
independente do tipo de fluído administrado
14. Monitorização do átrio esquerdo. Cateter da artéria pulmonar com ou sem medida de débito 1,7
cardíaco
15. Reanimação cardiorrespiratória nas últimas 24 horas (excluído soco precordial) 7,1
SUPORTE RENAL
17. Medida quantitativa do débito urinário (ex. sonda vesical de demora) 7,0
SUPORTE NEUROLÓGICO
SUPORTE METABÓLICO
21. Alimentação enteral. Através de tubo gástrico ou outra via gastrintestinal (ex: jejunostomia) 1,3
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Anexos 68
Alda Ferreira Queijo
continuação
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS
23. Intervenções específicas fora da unidade de terapia intensiva. Procedimentos diagnósticos ou 1,9
cirúrgicos
ANEXO C
01 – Identificação
02 – Dados de Internação
Motivo da Internação:_____________________________
03. NAS
ATIVIDADES BÁSICAS Pontuação
1. MONITORIZAÇÃO E CONTROLES
1b. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 2 horas ou mais em algum
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como: ventilação mecânica não
invasiva, desmame, agitação, confusão mental, posição prona, procedimentos de doação de
órgãos, preparo e administração de fluidos ou medicação, auxílio em procedimentos específicos
– 12,1
1c. Presença à beira do leito e observação ou atividade contínua por 4 horas ou mais em algum
plantão por razões de segurança, gravidade ou terapia, tais como os exemplos acima – 19,6
4. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
4b Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 2 horas, em algum plantão
– 16,5
4c Realização de procedimentos de higiene que durem mais do que 4 horas em algum plantão –
20,0
7a.Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por cerca de
uma hora em algum plantão tais como: explicar condições clínicas, lidar com a dor e angústia,
lidar com circunstâncias familiares difíceis – 4,0
7b Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que requerem dedicação exclusiva por 3 horas
ou mais em algum plantão tais como: morte, circunstâncias trabalhosas (ex. grande número de
familiares, problemas de linguagem, familiares hostis) – 32,0
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Anexos 71
Alda Ferreira Queijo
continuação
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: processamento de dados clínicos, solicitação
de exames, troca de informações profissionais (por ex. passagem de plantão, visitas clínicas) –
4,2
8b Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca
de 2 horas em algum plantão tais como: atividades de pesquisa, aplicação de protocolos,
procedimentos de admissão e alta – 23,2
8c Realização de tarefas administrativas e gerenciais que requerem dedicação integral por cerca
de 4 horas ou mais de tempo em algum plantão tais como: morte e procedimentos de doação de
órgãos, coordenação com outras disciplinas – 30,0
SUPORTE VENTILATÓRIO
10. Cuidado com vias aéreas artificiais. Tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia – 1,8
11. Tratamento para melhora da função pulmonar. Fisioterapia torácica, espirometria estimulada,
terapia inalatória, aspiração endotraqueal – 4,4
SUPORTE CARDIOVASCULAR
2
13. Reposição intravenosa de grandes perdas de fluídos. Administração de fluídos > 3l/m /dia,
independente do tipo de fluído administrado – 2,5
14. Monitorização do átrio esquerdo. Cateter da artéria pulmonar com ou sem medida de débito
cardíaco – 1,7
15. Reanimação cardiorrespiratória nas últimas 24 horas (excluído soco precordial) – 7,1
SUPORTE RENAL
17. Medida quantitativa do débito urinário (ex. sonda vesical de demora) – 7,0
SUPORTE NEUROLÓGICO
SUPORTE METABÓLICO
21. Alimentação enteral. Através de tubo gástrico ou outra via gastrintestinal (ex: jejunostomia) – 1,3
cont´nua na próxima página
Anexos 72
Alda Ferreira Queijo
continuação
Atividades Básicas
Monitorização padrão. Sinais Vitais horários, registros e cálculo regular do balanço hídrico 5
Troca de curativos de rotina. Cuidado e prevenção de úlceras de decúbito / troca diária de curativo 1
Trocas freqüentes de curativos. Troca freqüente de curativo (pelo menos uma vez por turno de 1
enfermagem) e/ou cuidados com feridas extensas
Suporte Ventilatório
Suporte Cardiovascular
Medicação vasoativa múltipla. Mais que uma droga vasoativa independente do tipo e dose 4
2
Reposição de grandes perdas volêmicas. Administração de volume >3l/m /d, independente do 4
tipo.
Monitorização do átrio esquerdo. Cateter de artéria pulmonar com ou sem medida de débito 8
cardíaco.
Suporte Renal
continuação
Suporte Metabólico
Nutrição enteral (ex. SNG) ou outra via como por ex: jejunostomia. 2
Intervenções específicas
Intervenções específicas múltiplas na UTI. Mais que uma conforme descritas acima. 5
TOTAL
Obs.: Critérios de exclusão são aplicados em quatro condições: medicação endovenosa múltipla exclui medicação
endovenosa única, ventilação mecânica exclui suporte ventilatório suplementar, medicação vasoativa múltipla
exclui medicação vasoativa única, intervenções específicas múltiplas na UTI, exclui intervenção específica na UTI.
Anexos 75
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VARIÁVEL
DATA / /
Idade (anos)
FC (bpm)
PAS (mmHg)
temperatura
PaO2 (mmHg/FiO2)
Uréia seríca
Leucócitos (x103)
Potássio sérico
Sódio sérico
Bicarbonato sérico
Bilirrubina
Doença crônica
Tipo de admissão
TOTAL DE ESCORE
RISCO DE MORTALIDADE
Anexos 76
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ANEXO D
Anexos 77
Alda Ferreira Queijo
ANEXO E
NOME: _________________________________________________________________
ENDEREÇO: ____________________________________________________________
R.G.: __________________________________________________________________
________________________________________
assinatura do participante ou responsável
________________________________________
assinatura do pesquisador responsável
Anexos 78
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ANEXO F
(Alpha: 0,360)
11 3,54 1,75 0,393 0,00
(Alpha:-1,71)
17 6,69 1,45 -0,487 -
SUPORTE
20 0,11 0,55 0,000 0,245
METABÓLICO
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Referências Bibliográficas 81
Alda Ferreira Queijo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9. Knaus WA, Wagner DP, Draper EA, Zimmerman JE. APACHE II: a
severity of disease classification system. Crit Care Med 1985; 13:818-
29.
13. Knaus WA, Wagner DP, Zimmerman JE. APACHE - Acute Physiology
and Chronic Health Evaluation: a phisiologically based classification
system. Crit Care Med 1981; 9:591-7.
Referências Bibliográficas 82
Alda Ferreira Queijo
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A, Loirat P. Guidelines for better use of resourses management of
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19. Alward RR. Patients classification systems: the ideal vs. reality. J Nurs
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27. Italian Multicenter Group of ICU research (GIRTI). Time Oriented Score
Referências Bibliográficas 83
Alda Ferreira Queijo
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www.frice.nl/TISS/List_of_TISS.htm> (30 Mai. 2002).
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32. Miranda DR. Quantitating caregiver work load in the ICU: the
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from: <http:// www.rcjournal.com/contents/01.99/01.99.070.html> (01
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51. McHarney CA. The Mos 36-item Short-Form Health Survey (SF-III.
Tests of quality, scaling assumptions, and reliability across diverse
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54. Ferrero OG, Mateo ME, Marin VG, Salas CL. Niveles assistenciales en
un servicio de medicina intensiva: análisis de escalas de esfuerzo
terapéutico y nivel de gravidad. Enferm Intensiva 1999; 10(1): 13-21.
55. Paiva AMG, Matai O, Resende NO, Campana AO. Análise de uma
população de doentes atendidos em unidade de terapia intensiva:
estudo observacional de sete anos (1992-1999). RBTI 2002; 14(2):173-
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58. Miranda DR, Ryan DW, Schaufeli WB, Fidle V. Organisation and
management of intensive care: a propective study in european
countries. Germany: Springer; 1998.
65. Rothen HU, Kung V, Ryser DH, Zurcher R, Regli B. Validation of “Nine
equivalents of nursing manpower use score” on an independent data
Referências Bibliográficas 86
Alda Ferreira Queijo