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VACINAS

1. INTRODUÇÃO

As doenças infecciosas ainda são responsáveis pelo maior número mortes no planeta, facilmente
superando as mortes causadas por guerras, acidentes e infartos. E esta situação só não é pior graças
ao avanço contínuo da medicina, principalmente na área de prevenção, ou seja, no desenvolvimento
de vacinas. As vacinas, além de poupar grandes sofrimentos para a população, ainda possuem a
melhor relação custo benefício, ou seja, é mais vantajoso investir em vacinação (prevenção) do que
no tratamento das doenças (uso de remédios e soros); o que acaba confirmando uma das citações
populares: "É melhor prevenir a remediar". A vacinação começou a ser amplamente utilizada após o
sucesso de Pasteur e Jenner, dois dos primeiros cientistas que obtiveram sucesso no controle de
doenças por meio de vacinas, como por exemplo, a raiva. Várias doenças passaram a ser controladas,
sendo que um grande triunfo aconteceu na década de 70, quando uma campanha mundial de
vacinação praticamente erradicou a varíola - doença que atingia de 10 a 15 milhões de pessoas.
Apesar destes grandes benefícios existem ainda muitas doenças que não possuem vacinas contra elas
desenvolvidas. Em grande parte isto se deve à falta de conhecimento do mecanismo de ação destes
agentes patogênicos e também do funcionamento do sistema imune humano. Graças ao grande
avanço obtido recentemente nestas áreas novos enfoques de confecção de vacinas estão ficando
acessíveis.

2. TIPOS DE VACINAS

Uma vacina, por mais diferente que seja seu meio de ação e/ou origem, precisa preencher certos pré-
requisitos:

 geração de células de memória tanto para linfócitos T quanto para linfócitos B;


 proteção contra a doença que seria causada pela exposição ao patógeno vivo, e esta
proteção deve ser duradoura;

 ela própria não pode causar doença ou morte, mesmo que seja em proporções muito
pequenas, já que um grande número de pessoas serão imunizadas;

 não deve apresentar muitos efeitos colaterais;

 deve possuir um baixo custo por dose e ser de manipulação relativamente fácil.

2.1. Organismos inteiros atenuados: representam a mais velha e simples maneira de se fazer uma
vacina. Este método possui a grande vantagem de ser muito simples e simular todos os mecanismos
existentes na infecção natural mas é também o mais arriscado, já que há a possibilidade, destes
organismos se reverterem para sua forma mais patogênica ou encontrarem sistemas imunes fracos
que possibilitem seu crescimento. Ex: Sabin (poliomielite)

2.2. Organismos inteiros mortos: muito parecido com o anterior com a vantagem de não permitir a
multiplicação do organismo mas com a desvantagem de não produzir proteínas que normalmente
servem de antígeno à resposta imune. Ex: Salk (pólio)

2.3. Organismos inteiros modificados: os genes causadores da patogenicidade do organismo são


muito modificados ou até deletados. Isto evita um risco de reversão mas têm como desvantagens
uma necessidade de maior estudo do patógeno e uma pequena mas considerável probabilidade de
não imunizar o indivíduo contra o organismo selvagem. Ex: gripe.

2.4. Subunidades antigênicas purificadas: como esta técnica usa antígenos ao invés de organismos
inteiros, ela evita os problemas citados acima, mas para isto é necessário um estudo detalhado da
estrutura dos antígenos para escolher um que apesar de não ser tóxico proteja contra as toxinas
produzidas na infecção. Ex: influenza tipo B.

2.5. Antígenos recombinantes: o uso de bactérias não-alteradas para produzir o antígeno desejado
aprimorou o método acima, facilitando a obtenção dos antígenos e reduzindo os custos da técnica.
Ex: Hepatite B.

2.6. Peptídeos sintéticos: este método surgiu em resposta ao rápido avanço da clonagem de DNA,
mas apresenta grandes problemas, entre eles, o custo e a dificuldade da síntese propriamente dita; a
necessidade de um adjuvante e a necessidade de uma proteína carregadora para apresentação
correta em moléculas de MHC. Ex: câncer

2.7. Vetores recombinantes: é usado um vetor (normalmente viral) para conduzir os genes
codificantes dos antígenos necessários para dentro da célula, resolvendo assim o problema
encontrado quando se faz uso dos antígenos ou organismos inteiros, que é justamente a entrada na
célula para processamento e apresentação. Os genes inseridos irão, utilizar da maquinaria celular, e
seus produtos irão ser expressados já no interior da célula. Ex: herpes simplex.

2.8. DNA em plasmídeos: Este método consiste na injeção de DNA na forma de plasmídeos em
células receptoras, normalmente musculares, ocasionando uma forte resposta imune. A técnica acaba
induzindo a expressão de peptídeos codificados por este DNA que então ativa linfócitos T, citotóxicos
e auxiliares, e ativa também produção de anticorpos. Os últimos três métodos citados anteriormente
exigem explicações mais detalhadas que estão apresentadas a seguir. Estas explicações só foram
possibilitadas através de estudos e pesquisas com o vírus da raiva (Ertl e Xiang, 1996).

3. VACINAS DE DNA EM PLASMÍDEOS

Possui vários nomes diferentes como "imunização genética", "vacinas polinucleotídeas" e "DNA nu".
Originalmente utilizado nas terapias gênicas, plasmídeos de DNA passaram a ser utilizados em
vacinação a partir dos estudos de S.A.Johnston, que foi o primeiro cientista que descreveu a indução
de respostas imunes na inserção de DNA nu. Diferentemente do que ocorre com as vacinas clássicas,
a principal resposta imune não é contra os genes inseridos e sim contra as proteínas por ele
codificadas. A inoculação da vacina se dá por injeção intramuscular de uma solução aquosa contendo
os vetores ou por bombardeamento de partículas de DNA por meio de um revólver gênico. Este
processo causa a entrada destes plasmídeos dentro das células contíguas ao local de injeção. Este
DNA irá ser transcrito e traduzido dentro das células causando sua expressão. As proteínas produzidas
serão processadas similarmente a um antígeno viral intracelular e expressadas na membrana
complexadas com moléculas de MHC classe I causando a ativação de linfócitos T CD8+. Além disso
causa indiretamente a ativação de linfócitos T CD4+ e a produção de anticorpos. A imunização por
este método possui algumas características incomuns, por exemplo, a resposta de anticorpos é lenta,
tendo seu pico somente após 10 semanas e, apesar de fraca, a resposta é muito duradoura, sendo
que em experimentos com cobaias esta resposta se tornou permanente (cabe aqui maiores estudos,
principalmente com animais de maior longevidade). Esta característica de imunização por um longo
período de tempo é uma das principais vantagens deste método e está causando uma grande
expectativa na comunidade científica e médica. O mecanismo de ação desta vacina é muito pouco
conhecido. O que se tem feito até agora é formular hipóteses do que ocorre através de algumas
poucas evidências de resposta do organismo. Não se sabe como o DNA atravessa a membrana celular
já que in vitro, este processo só ocorre em condições especiais, como precipitado com cálcio ou
envolto por um lipossomo. In vivo o DNA pode ser aplicado tanto em soluções salinas ou hipotônicas
ou até mesmo por meio de aplicação tópica (vias aéreas e trato genital).Células musculares
expressam níveis baixos de MHC classe I e não expressam MHC classe II nem sinais coestimulatórios
como B7.1. Isto normalmente causaria um anergia - faltam sinais coestimulatórios - ou uma não-
resposta imune - níveis muito baixos de apresentação, o que vimos que não acontece. São propostas
duas hipóteses que tentam explicar este fato mas nenhuma ainda conseguiu se firmar como
verdadeira. A primeira hipótese é que algumas moléculas de DNA infectariam algumas células
dendríticas que estão presentes em baixos níveis no tecido muscular e ativariam a resposta imune.
Mas estas células estão silenciosas e para começar seu processo de resposta precisaria de um
estímulo. Os sinais de ativação destas células dendríticas são pouco conhecidos. Já se sabe que um
deles é devido ao aviso de infecção ou inflamação mas muito provavelmente os plasmídeos de DNA
não simulam este estímulo. Outro problema é que as células dendríticas têm uma vida limitada, o que
entra em conflito com a apresentação e resposta imune duradoura. A segunda hipótese sugere uma
deposição de complexos de antígenos e anticorpos com baixa afinidade (lembrar que a produção de
anticorpos com alta afinidade só se dá a partir da décima semana). Com isto haveria um liberação
constante de poucos antígenos (que se soltariam destes complexos) provendo uma resposta imune
duradoura. Apesar desta falta de conhecimento sobre o mecanismo de funcionamento da vacina
polinucleotídica, existem grandes vantagens deste método se comparado com as vacinas clássicas. A
vantagem mais clara é a possibilidade de manipulação destes plasmídeos muito grande. Pode-se por
meio das mais variadas técnicas selecionar genes e modificá-los. Outra vantagem seria a alta
estabilidade.

Sua resistência ao calor pode ser altamente explorada em países tropicais e/ou em desenvolvimento
onde é mais complicado o armazenamento a baixas temperaturas. Tem também a ótima característica
de não possuir riscos de conversão para virulência. Sua única desvantagem é a pequena probabilidade
de haver inserção destes genes no genoma celular e causar uma oncogenia. Atualmente existem
vários estudos e desenvolvimentos de vacinas com esta técnica. Podemos citar como exemplo o
trabalho do Instituto Wyoming DNA Vaccine que utiliza a técnica de imunização genética na busca de
um meio de prevenção para a doenças causadas por nemátodas e helmintos em cães, felinos e
humanos. Sua pesquisa visa basicamente a produção de vacinas ministradas via oral para estimulação
do sistema imune causando a morte do animal e conseqüente expulsão do nemátoda do trato
digestivo (ao contrário da maioria dos remédios que somente causa a expulsão sem morte,
possibilitando uma reinfecção). Isto diminuiria ou até mesmo acabaria com o uso de remédio contra
estes organismos. A vacina já feita (e pronta para consumo) com a técnica de DNA em plasmídeos é
específica para Dirofilaria (parasita causador de doenças em homens, cães e gatos). É composta de
múltiplos plasmídeos de DNA que estimulam a resposta celular e humoral contra todas as diferentes
fases do parasita. Até o momento está disponível somente para uso veterinário. Outro exemplo do
uso desta técnica é o trabalho de Jeffrey,B.Ulmer et al. Publicado na Science (1993) que tem o
seguinte título: "Heterologous Protection against influenza by injection of DNA encoding a Viral
Protein".

Como sugere o título há uma injeção de plasmídeos de DNA codificante de uma proteína do envelope
viral. Uma grande vantagem deste método é a facilidade do plasmídeo in vivo penetrar na célula e
codificar a proteína aí dentro, sem precisar de um vetor ou ter que ser endocitado pela célula, como
ocorre quando usado peptídeos. Outra grande vantagem é que a apresentação dos antígenos
produzidos para linfócitos T citotóxicos causa a expansão clonal do antígeno-específico mas este é
capaz de reconhecer linhagens heterólogas àquela imunizada, protegendo assim a pessoa imunizada
contra várias linhagens de uma só vez. Isto não ocorre com os anticorpos, que são "exclusivos" de
uma só linhagem. Podemos citar ainda o artigo "Dna vaccination against virus infection and
enhancement of antiviral immunity following consecutive immunization with DNA and viral vectors",
de Ramsay, Leong & Ramshaw que faz uma ótima revisão desta técnica, seus problemas e algumas
soluções já disponíveis para eles. Um exemplo é que a resposta humoral da vacinação com
plasmídeos de DNA é muito lenta, podendo ser solucionado através da inserção de genes codificantes
de citocinas ou de uma segunda imunização com vetores virais.

4. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VACINAS DE DNA

Vacinas podem ser apresentados em diferentes formas. Além das formas já disponíveis, encontram-se
em estágio experimental as vacinas a base de peptídeos, as que utilizam microorganismos vivos
recombinantes e as vacinas de DNA. A vacina de DNA é a mais recente forma de apresentação que
veio revolucionar o campo da vacinologia. Ela representa um novo caminho para administração de
antígenos. O processo envolve a introdução direta do DNA plasmideano, que possui o gene codificado
da proteína antigênica, e será expressa no interior das células.

Este tipo de vacinação apresenta uma grande vantagem, pois fornece para o organismo hospedeiro a
informação genética necessária para que ele fabrique o antígeno com todas as suas características
importantes para geração de uma resposta imune. Isto sem efeitos colaterais que podem ser gerados
quando introduzidos patógenos, ou os problemas proporcionados pela produção das vacinas de
subunidade de microorganismo.

O uso das vacinas de DNA oferece uma série de vantagens econômicas, pois é possível produzi-la em
grande escala, mantendo o controle de qualidade facilmente.

A comercialização não necessita a uma rede de refrigeração, pois estas vacinas são estáveis a
temperatura ambiente.

No entanto estes fatores, facilitam assim ao transporte e distribuição, desta nova tecnologia para
outros países. Além disso, as técnicas de biologia molecular possibilitam a modificação de seqüências
e adição de epitopos a uma proteína antigênica, usando-se somente manipulações simples feitas
diretamente no plasmídeo, que é o componente das vacinas gênicas.

Como possíveis desvantagens podem ser citados as possibilidades de integração dos plasmídeos ao
genoma do hospedeiro de maneira danosa, pois o DNA plasmideano pode gerar patogenias,
especialmente se este, integrar-se em células somáticas gerando metagênese por inserção, que pode
levar a ativação de protoncogenese ou inativos genes supressores de tumor. Ou a exposição do
sistema imune a níveis constitutivos de um antígeno durante o período de expressão do gene,
apresentação constitutiva de um antígeno pode ter conseqüências desastrosas, como indução e
autoimunidade.

5. VACINA ASSASSINA?
A vacinação que propõe imunizar o corpo humano contra doenças infecciosas, vem sendo criticadas a
mais de 3 anos nos Estados Unidos e na Europa. Desde de então a dúvida vem espalhando-se entre
pais e profissionais da área médica de todo mundo.

A critica às vacinas apóiam-se em pelo menos três pontos polêmicos:

 Ocorrência de efeitos colaterais graves


 Anomalias causadas no sistema imunológico

 Até casos de morte

O biogenista Fernando Travi considera as vacinas como uma imposição impiedosa e indefensável no
mundo moderno. Fernando possui quatro filhos e nunca os vacinou, pois diz que a biogenia vê a
saúde como fruto de hábitos saudáveis e da obediência as leis naturais, uma forma baseada em água
pura, ar puro e alimento puro.

A doença no entanto, é fruto da transgressão aos padrões da natureza. Além de não colaborarem na
preservação da saúde, as vacinas podem ocasionar inúmeros problemas ao organismo.

As vacinas são poções constituídas de microorganismos atenuados que introduzidos no corpo


humano, estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos contra o invasor.

A crença nas imunizações apóia a "teoria dos germes" de Louis Pasteur. Pasteur acreditava que a
limpeza reina em nossas células e que todos os micróbios responsáveis pelas doenças, procedem do
exterior. Deduziu, então, que a um germe específico corresponderia uma única doença, e a prevenção
seria possível mediante a aplicação de uma vacina.

Os micróbios vindo de fora têm baixa capacidade reprodutiva, estando inativos, e são inócuos. Porém,
o sonho da imunização, por meio de vacinas, é uma pratica perigosa, pois não evita doença, debilita o
organismo, em alguns casos podendo até matar, pois algumas vacinas predispõem a diabetes e a
síndrome da morte súbita (choques anérgico fatais); intoxicando o organismo, podendo contribuir
para casos de encefalite, câncer e aids, pois todas as vacinas contêm substâncias tóxicas como o
mercúrio, DNA de animais doentes, pus e outros produtos usados para ativar a produção de
anticorpos.

6. VACINAS DE DNA PRODUZIDAS NO BRASIL

Algumas das principais vacinas gênicas produzidas no Brasil:

 Vacina Gênica contra Herpes


 Vacina Gênica contra Diarréia

 Vacina Gênica contra Tuberculose

CONCLUSÃO

As vacinas de DNA foram criadas com o intuito de ajudar a exterminar as várias enfermidades
existentes em todo o mundo, apresentando algumas vantagens que assim fazem com que elas
superem as vacinas comuns.
Podemos citar algumas vantagens dentre elas, a seu baixo custo, fazendo com que possa se produzir a
mesma em grande escala, e a facilidade de distribuição para outros países uma vez que esta vacina
não necessita de uma rede de refrigeração, pois, sua temperatura é estável a temperatura ambiente,
proporcionando seu transporte a todo mundo.

Porém por mais avançado que seja as tecnologias elaboradas hoje nenhuma doença poderá ser
combatida pois é preciso combater em primeiro lugar a miséria que populações inteiras vivem,
propiciando assim ao surgimento de novas doenças.

BIBLIOGRAFIA

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- MORAIS, Jomar. Vacinas fazem bem ou mal?. Revista Super Interessante. Ano 15, no. 2. pág.40-46,
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