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Nota Engenharia Rodoviária 9

Maio de 2013

PROCEDIMENTO PARA O PROJETO de pavimentos rodoviários

Suplemento da Austrália Ocidental o Guia de Austroads para Pavement


Tecnologia Parte 2: Pavimento Projeto Estrutural

Estradas principais Austrália Ocidental Página 1 de 55


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MAJOR ESTADO DA REVISÃO REGISTRO DE NESTA EDIÇÃO

Maior Descrição Revisão /


Page No. Seção
Referência

1 Tampa ERN9 é suplemento para o Guia Austroads

3-5 Conteúdo Nova Tabela de Conteúdos e numeração secção

6 1.1 ERN9 ser usado apenas para pavimentos com uma camada de desgaste betuminoso ou concreto

Restrições colocadas sobre as modalidades que podem ser assumidos pela festa de empreender o
projeto pavimento

Removido o asfalto de desgaste, curso intermediário asfalto e definições curso base de asfalto

7 1,2 vida de fadiga asfalto reduzido para 5 anos em circunstâncias específicas

8 1,4 HCTCRB só deve ser usado em pavimentos onde Principais estradas acarreta o risco de design

8 1.5 Quando pavimento de concreto é necessária em floodways, concreto reforçado continuamente deve ser
utilizado

8 1,6 Nova cláusula relativa ao alargamento pavimentos existentes

9 1.12 Detalha as circunstâncias em que será necessário aumentar a espessura do pavimento ao usar PMB

10 1.15 Nova cláusula na melhoria do subleito

11 1,17 Requisitos sobre pontos de inclinação e saída para drenagem sub-solo

12 2,5 Exigência para ensaio de feixe em flexão de materiais cimentados

13 2,7 Direcção fornecida sobre como escolher a combinação adequada de distribuição de tamanho de partícula e
conteúdo de ligante para realizar ensaios de tracção indirectos sobre asfalto

24 3.7.1 correlações empíricas CBR pode ser utilizado para aumentar a espessura do pavimento, mas não deve ser utilizado
para diminuir a espessura do pavimento

27 3.7.5 CBR calculado a partir de testes de classificação limitados a solos tendo PI superior a seis

A remoção da secção que contém o factor de correcção para o cálculo do CBR a partir de testes de
classificação para condições bem drenados

31 3.8.4 Em algumas circunstâncias, pode ser mais apropriado utilizar crescimento do tráfego linear ao invés de crescimento do
tráfego composto

37 3.9.1 Exigência para repetir o ensaio CBR, sob certas condições

limites máximos de CBR projeto subleito

39 4 Novo local para seção de carga de tráfego projeto para pavimentos rígidos

33-55 Tabela 11 - A13 Tabela Nanutarra pesar em local de movimento removidos das tabelas

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Índice

1 INTRODUÇÃO ................................................. .................................................. .......................... 6


1.1 Responsabilidades do Designer Pavement ............................................. ............................................... 6
1,2 Mínimo Design Vida ............................................... .................................................. ........................... 7
1.3 Verificação de hipóteses de cálculo .............................................. .................................................. ...... 7
1,4 Flexible Pavement Projeto Procedimento .............................................. .................................................. ..... 7
1.5 Concretas Procedimentos Pavement projeto .............................................. .................................................. 8 ..
1,6 Alargando um pavimento existente .............................................. .................................................. ............ 8
1,7 Ajuste para granulares Materiais tolerâncias de construção ............................................ .................... 8
1.8 Ajuste para asfalto tolerâncias de construção ............................................. ..................................... 8
1.9 Ajuste para concreto tolerâncias de construção ............................................. ................................... 9
1,10 Asfalto espessuras nominais ............................................... .................................................. ............... 9
1.11 Asfalto Mix Projeto ............................................... .................................................. .............................. 9
1.12 Ligantes poliméricos modificados ............................................... .................................................. .................... 9
1.13 Materiais cimentadas ................................................ .................................................. ........................... 10
1,14 Materiais granulares modificados ............................................... .................................................. ............... 10
1.15 Subleito melhorada ................................................ .................................................. ............................ 10
1.16 Tampa mínimo sobre material reactivo ............................................. ................................................. 11
1,17 Drenagem Sub-Solo .............................................. .................................................. ................................ 11
2 Mecanicista procedimento de projeto PAVIMENTO .............................................. ................. 12
2.1 Projeto Confiabilidade Nível ............................................... .................................................. ..................... 12
2.2 Projeto Subleito California Bearing Ratio ............................................. ............................................. 12
2,3 Projeto Tráfego Carregando ............................................... .................................................. ....................... 12
2.4 Tire-Pavement Contactar Estresse ............................................. .................................................. .............. 12
2,5 Laboratório de testes para verificar hipóteses de cálculo ............................................ .................................. 12
2.6 Módulo de Unbound e modificado materiais granulares ........................................... ........................... 13
2,7 Asfalto Modulus ................................................ .................................................. ................................ 13
2,8 Valor Representante para a velocidade do tráfego de veículo pesado .......................................... ....................... 15
2,9 Asfalto na Air Service Vazios e Binder conteúdo .......................................... ..................................... 16
2.10 Curso Base de asfalto ............................................... .................................................. ........................... 16
3 Estradas principais WESTERN AUSTRALIA EMPIRICAL PAVIMENTO PROJETO PROCEDIMENTO 17
3.1 Avaliação da força Subleito .............................................. .................................................. ........ 18
3.2 Unidades de design subleito ............................................... .................................................. ........................ 18
3,3 Conteúdo subleito Projeto umidade .............................................. .................................................. ..... 19
3,4 In Situ Subleito Densidade .............................................. .................................................. ..................... 22
3,5 Método de determinação da relação de rolamento projeto Subleito Califórnia (CBR) .................................. 22
3,6 Laboratório Medição de CBR .............................................. .................................................. ........ 23
3.7 CBR Empiricamente correlação com as medições in situ ........................................... ....................... 24
3.7.1 Quando Uso de empíricos Correlações Permitida ............................................ ................................. 24
3.7.2 Dinâmica Cone Penetrômetro ............................................... .................................................. ......... 24
3.7.3 Estática Cone Penetrômetro ............................................... .................................................. .............. 25
3.7.4 Clegg Impact Tester solo .............................................. .................................................. ................ 26
3.7.5 Cálculo de provas de classificação .............................................. ............................................... 27
3.8 Projeto tráfego de carga para pavimentos flexíveis ............................................ ..................................... 28
3.8.1 Número de Equivalent Eixos Padrão (ESA) .......................................... ...................................... 28
3.8.2 Projeto Tráfego Carregando Método 1 - Dados de Tráfego em termos de veículos pesados ​por classe ........ 29
3.8.3 Projeto Tráfego Carregando Método 2 - Dados de Tráfego em termos da proporção de veículos pesados ​30
3.8.4 Composto cumulativa Factor de Crescimento R ............................................. .......................................... 30
3.8.5 Veículo pesado ................................................ .................................................. .............................. 32
3.8.6 Factores eixo de equivalência (F) ............................................ .................................................. ........... 32
3.8.6.1 Método 1 Eixo Equivalência Factores ............................................. ......................................... 32
3.8.6.2 Método 2 factor de equivalência Eixo ............................................. ........................................... 34
3.8.7 Design Vida (P) ............................................. .................................................. ................................ 35
3.8.8 Design Pista factor de distribuição (d) ........................................... .................................................. .. 35
3.8.9 Rotundas e outras curvas de pequeno raio ............................................ ..................................... 35
3.8.10 Coeficientes de SAR para ESA ............................................. .................................................. ..................... 35

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3,9 Pavement Espessura Usando empírica pavimento projeto Procedimento ........................................... ......... 37
3.9.1 Espessura do pavimento ................................................ .................................................. ..................... 37
3.9.2 Composição pavimento ................................................ .................................................. ................. 37
4 TRAFFIC DESIGN PARA pavimentos rígidos ............................................. .............................. 39
4.1 Número de Grupos eixo do veículo pesados ​(HVAG) ......................................... ...................................... 39
4,2 Percentagem distribuição dos tipos de grupo de eixos e número médio de grupos de eixos por veículos pesados ​N HVAG ..................................................
.................................................. .................................. 39
4.3 Tráfego de Carga de Distribuição (TLD) ............................................ .................................................. ............ 40

5 REFERÊNCIAS: ................................................ .................................................. ............................. 41

ANEXO - A TRAFFIC carga de distribuição ............................................ .............................................. 42

Tabela A-1 tráfego de carga Distribuição para WIM site na Great Eastern Highway (H005) SLK102.66, Northam 43 Tabela A-2 Tráfego de Carga
de Distribuição para WIM site on Great Northern Highway (H006) SLK30, Bullsbrook. 44 Tabela A-3 tráfego de distribuição de carga para WIM
sítio em estrada Great Northern (H006) SLK35, Muchea ...... 45
Tabela A-4 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site Victoria estrada (40km Est de WA Border) Kununurra 46 Tabela A-5 Tráfego de Carga
de Distribuição para WIM site on Brookton estrada (H052) SLK129, Brookton .......... . 47
Tabela A-6 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site na South Coast Highway (H008) SLK468.4, Esperance .. 48 Tabela A-7 Tráfego de Carga
de Distribuição para WIM site on South Western Highway (H009) SLK204.79, Kirup ... 49 Tabela a-8 Tráfego de carga de Distribuição para WIM site
on South Western Highway (H009) SLK79.29, Waroona 50 Tabela a-9 Carga de tráfego de distribuição para WIM site em Geraldton-Mt Magnet Rd
(H050) SLK8.43, Geraldton ... 51 Tabela A-10 Carga de tráfego de distribuição para WIM site em Kwinana Freeway (H015) SLK56.84, Mandurah .........
52
Tabela A-11 Carga de tráfego de distribuição para WIM site em Kwinana Freeway (H015) SLK69.05, Pinjarra ............. 53
Carga Tabela A-12 Tráfego de distribuição para WIM site on Reid estrada (H021) SLK22.65, Middle Swan ......... 54
Carga Tabela A-13 Tráfego Distribuição para WIM no sítio Roe estrada (H018) SLK13.03, Jandakot .................. 55

figuras

Figura 1. A FIGURA 1 EVAPORAÇÃO anual média (mm) .......................................... ................ 21


Figura 2. LABORATÓRIO CBR: Seleção de sobretaxa ............................................ .................. 23
Figura 3. Correlação do cone de penetração (mm / sopro) E índice de suporte Califórnia (%) ..................................
.................................................. ................................................. 25
Figura 4. Correlação dos STATIC CONE de resistência (MPa) E NA CALIFÓRNIA Bearing Ratio (%) ...................................
.................................................. ................................................ 26
Figura 5. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CRESCIMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL E DESIGN VIDA
....................................... .................................................. ....................................... 31
Figura 6. CBR, Gráfico, Design ............................................... .................................................. .................. 38

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tabelas

Tabela 1. Asfalto mínimo Design Vida Fadiga ............................................. ................................................ 7


Mesa 2. Espessura nominal máxima Asphalt .............................................. ............................................... 9
Tabela 3. Tampa mínimo sobre material reactivo ............................................. ............................................ 11
Tabela 4. Limites de tensão ................................................ .................................................. .......................... 13
Tabela 5. ALL DENSO GRADED ASFALTO MIXES ............................................. .................................... 14
Tabela 6. PERTH DENSA GRADED ASFALTO MISTURA (REQUISITOS ADICIONAIS) ................. 14
Tabela 7. ABERTO GRADED ASFALTO MIXES .............................................. ............................................... 15
Tabela 8. Os valores representativos para a velocidade do tráfego de veículo pesado .......................................... ................ 15
Tabela 9. EM SERVIÇO AIR vazios e PASTA CONTEÚDO ........................................... ...................... 16
Tabela 10. k VALORES PARA O PROJETO .............................................. .................................................. .............. 22
Tabela 11. FATORES DE EIXO equivalência para uso geral em PROJETO DE TRÁFEGO DE CARREGAMENTO MÉTODO 1
...................................... .................................................. ............................................ 33
Tabela 12. FATORES DE EIXO equivalência AT WIM SITES EM WA para um uso específico NO PROJETO DE TRÁFEGO DE
CARREGAMENTO MÉTODO 1 ................................. .................................................. ............. 33
Tabela 13. EIXO EQUIVALÊNCIA FACTOR DE GENERAL USO EM PROJETO DE TRÁFEGO DE CARREGAMENTO MÉTODO 2
........................................... .................................................. ....................................... 34
Tabela 14. FACTORES DE EIXO equivalência AT WIM SÍTIOS ESPECÍFICOS EM WA PARA USO N CONCEPÇÃO DO TRÁFEGO DE
CARREGAMENTO MÉTODO 2 ................................. .................................................. ............. 34
Tabela 15. FACTORES DE PISTA distribuição mínima (d) ........................................... .......................... 35
Tabela 16. Rácios mínimos DOS SAR para o SEC de géneros eu Uso no projeto ............................... 36
Tabela 17. Rácios mínimos DOS SAR para a ESA AT WIM SITES EM WA para um uso específico NO PROJETO ..................................
.................................................. .................................................. ... 36
Tabela 18. NÚMERO DE GRUPOS DO EIXO por veículo pesado e DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO TIPO grupo de eixos AT WIM
sites em WA ............................... ...........................................

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Responsabilidades do Designer Pavement

Engenharia Rodoviária Nota 9 é o suplemento da Austrália Ocidental o Guia de Austroads para Pavement Tecnologia Parte 2: Pavimento
Projeto Estrutural.

Engenharia Rodoviária Nota 9 descreve o procedimento a ser utilizado para o desenho de pavimentos rodoviários que têm uma camada de
desgaste betuminoso ou concreto e estão sob o controle do Comissário de estradas principais, Austrália Ocidental.

A concepção, construção e manutenção de pavimentos rodoviários envolvem a gestão de riscos.

Cumprindo com as exigências descritas nas orientações Austroads, diretrizes estradas principais (incluindo Engenharia Rodoviária Nota 9)
ou especificações de construção estradas principais não pode garantir que o desempenho do pavimento vai cumprir todas as obrigações.

projetos pavimento só deve ser feito por profissionais experientes que entendem os riscos envolvidos e pode usar sua habilidade,
conhecimento e experiência para determinar se é necessário exceder os requisitos:

(A) descrito em orientações Austroads;

(B) detalhado na Principais Estradas diretrizes (incluindo em Engenharia Rodoviária Nota 9); e

(C) nas especificações de construção estradas principais.

Além disso, o partido a realizar o projeto de pavimento não deve entrar em acordos que:

(A) limitar um praticante projeto pavimento experiente de usar sua habilidade, conhecimento e
experiência para determinar quando é necessário exceder as diretrizes e especificações acima; e

(B) impor danos quando um praticante projeto pavimento experiente usa sua habilidade,
conhecimento e experiência para exceder os requisitos das diretrizes e especificações acima.

DEFINIÇÕES

Onde Engenharia Rodoviária Nota 9 refere-se a “ espessura nominal ”Ou“ espessura total nominal ”Que se refere às espessuras
mostrados nos desenhos (ou de outro modo especificado, se não existem desenhos).

Onde esta nota refere-se a “ O diretor da escola ”Isso significa que o director-geral da Main Roads Western Australia ou seu
representante nomeado.

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Vida 1.2 Projeto Mínimo

A menos que especificado em contrário do Principal: -

(A) a deformação permanente dos pavimentos flexíveis deve ter uma vida mínima de projeto de 40
anos;

(B) pavimento de concreto deve ter uma vida mínima de projeto de 40 anos para a fadiga e erosão
danificar; e

(C) a fadiga asfalto devem vida útil maior do que ou iguais aos valores na Tabela 1. A não ser que,
a vida de projeto fadiga asfalto pode ser reduzido a 5 anos, quando; o asfalto espessura nominal total é de 60 mm ou menos, a
carga de tráfego de criação durante 40 anos é inferior ou igual a 3x10 7 ESA, o pavimento é bem drenada, o sub-nível é Perth areia,
a sub-base é esmagado e o material calcário basecourse ou é esmagado base de pedra ou betume estabilizada calcário.

Tabela 1. Asfalto mínimos Projeto Fadiga vida Asphalt Nominal

espessura total

60 mm ou menos Superior a 60 mm

15 Anos 40 anos

1.3 Verificação de hipóteses de cálculo

No momento em que um design pavimento está a ser realizado, as propriedades do material do pavimento ou as propriedades do aterro não pode
ser conhecida e pode ser necessário para atribuir propriedades a estes materiais. Todas as propriedades atribuídas no desenho do pavimento deve
ser verificada através da realização de testes de laboratório dos materiais a serem utilizados. Se necessário, os materiais de pavimentação
propostas e / ou o desenho de pavimento proposta deve ser alterada após estes resultados do teste estiverem disponíveis.

Procedimento 1.4 Flexible Pavement projeto

No mínimo, a espessura do material basecourse granular e a espessura total do material de pavimento granular devem ambos ser maior ou
igual às espessuras que seriam determinadas usando a Austrália empírica Pavement Projeto procedimento principal Estradas Ocidental
(procedimento empírico) detalhado na a presente nota, mesmo quando o pavimento tem cursos vestindo asfalto. A espessura das camadas
do pavimento granulares, determinados usando o procedimento empírica na presente nota, não tem de ser reduzida em qualquer quantidade
para compensar a espessura de qualquer asfalto desgasta cursos ou outro revestimento betuminoso.

Excepto que, onde o asfalto é superior a 60 mm Espessura nominal total e o asfalto tem uma resistência à fadiga de criação de quarenta anos ou
mais, em seguida, o dimensionamento de pavimentos só tem de cumprir com o procedimento mecanicista nesta Nota.

Em um pavimento com uma espessura de revestimento betuminoso de 60 mm ou menos, concebidos utilizando o procedimento mecanicista, os
melhores três sub-camadas do pavimento granular deve ser construído a partir de material de basecourse. Excepto que, quando a espessura do
topo três sub-camadas é superior a 250 mm, a espessura nominal basecourse pode ser reduzido para 250 mm.

Excepto que, quando os materiais de pavimentação foram modificados com cimento, betume e / ou cal, a rigidez destes materiais pode
continuar a aumentar durante 12 meses ou mais após a construção (por exemplo, hidratada cimento base tratada brita, betão reciclado
triturado e betume estabilizada

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materiais). O projeto de pavimentos utilizando estes materiais devem considerar o risco de que estes materiais podem falhar prematuramente
em fadiga e que a espessura basecourse pode precisar de exceder 250 mm para gerir este risco.

cimento hidratado tratado base de brita (HCTCRB) deve ser concebido para ter uma vida mínimo de 40 anos de fadiga. Até Principais Estradas
verificou que a sua abordagem de design atual para a fadiga de HCTCRB é adequada e compartilhou essa informação com a indústria,
HCTCRB só deve ser usado em pavimentos onde Principais estradas acarreta o risco de design (por exemplo, construir apenas os contratos).

1,5 concreto Procedimentos Pavement projeto

pavimentos de concreto deve ser concebido usando o procedimento para pavimentos rodoviários rígidas no Guia AUSTROADS para
Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto Estrutural (2012). pavimentos de concreto devem também satisfazer os requisitos
estabelecidos no RMS QA Especificação R83 e R84, Guia RMS R83-R84 Usuário e RMS desenhos pavimento detalhe concreto padrão.
rotundas de concreto deve ser construído a partir de fibras de aço em betão armado e devem também satisfazer os requisitos estabelecidos
nos guia RMS “Pavements Roundabout betão - Um Guia para a sua concepção e construção”.

Consulte a Seção 4 da Engenharia Rodoviária Nota 9 ao calcular a carga de tráfego de design para pavimentos rígidos.

Quando for decidido utilizar um pavimento de betão em um floodway porque o risco de lavagem do revestimento betuminoso for muito elevada (por
exemplo, a velocidade do fluxo de água ao longo de um floodway excede 2,4 m / seg) uma reforçado continuamente pavimentos de betão deve ser
usado.

pavimentos de concreto deve incorporar um concreto sub-base magra mistura. Magra mistura de concreto sub-base devem satisfazer os
requisitos estabelecidos no RMS QA Especificação R82 e Guia do Usuário RMS R82.

O designer deve usar um nível de confiabilidade do projeto não inferior a 95%.

1,6 Alargando um pavimento existente

A menos que especificado em contrário pelo Principal, longitudinal junta entre um pavimento existente e um novo pavimento deve estar localizado
em uma linha de borda faixa de trânsito ou no meio de um corredor de tráfego.

1.7 Ajuste para granulares Materiais tolerâncias de construção

As espessuras de camadas de material pavimento granulares determinadas a partir de Engenharia Rodoviária Nota 9 são as espessuras
mínimas design. Na prática, devido a tolerâncias de fabrico, a espessura real construído irá variar. Para assegurar que a espessura calculado
não será menos do que a espessura mínima de criação, a espessura nominal de material basecourse granular e espessura nominal total do
material de pavimento granular especificada pelo projectista pavimento (isto é mostrado nos desenhos) devem ser, pelo menos, 10 mm maior
do que a espessura mínima determinada de Engenharia Rodoviária Nota 9.

1.8 Ajuste de asfalto tolerâncias de construção

Quando o asfalto espessura nominal total é de 60 mm ou menos, a espessura de asfalto classificado denso utilizado no procedimento
mecanicista deve ser pelo menos 10 mm maior do que o asfalto classificado espessura nominal densa.

Quando o asfalto espessura nominal total é maior do que 60 mm, a espessura de curso intermediário asfalto utilizado no procedimento
mecanicista deve ser pelo menos 10 mm menor que o asfalto curso espessura nominal intermediário.

Estes ajustes são necessários para permitir o efeito adverso que uma mudança na espessura asfalto (isto é, devido ao efeito das
variações de nível como construídos) tem sobre a vida fadiga asfalto.

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1.9 Ajuste para betão tolerâncias de construção

As espessuras de camadas de concreto determinadas a partir de Engenharia Rodoviária Nota 9 são as espessuras mínimas design. Na
prática, devido a tolerâncias de fabrico, a espessura real construído irá variar. Para assegurar que a espessura calculado não será menos do
que a espessura mínima de criação e para permitir futura perfis de manutenção para a superfície, a espessura nominal de betão especificada
pelo projectista pavimento (isto é mostrado nos desenhos) deve ser pelo menos 20 mm maior do que a espessura mínima determinada de
Engenharia Rodoviária Nota 9.

1.10 asfalto espessuras nominais

A menos que especificado de outra forma pela principal, o asfalto espessura nominal (isto é, espessuras mostrados nos desenhos) deve estar de
acordo com a Tabela 2

Mesa 2. Asfalto Nominal espessura total

áspide deter Vestindo Co urses Curso Intermediário de asfalto


10 mm Abrir 10 milímetros Densa 14 milímetros Densa Mistura 14 Mistura 20 milímetros

Graded Mix mistura Graduada mistura Graduada milímetros

Nenhum máximo
30 milímetros 30 milímetros 40 milímetros 50 milímetros espessura total nominal. A
espessura máxima da
camada é de 100 mm.
espessura de camada
mínima
60 milímetros

1,11 Asfalto Mix design

O projeto de mistura asfáltica deve garantir que cio, raveling ou fissuras do asfalto, incluindo qualquer camada de desgaste de asfalto
graduada aberta, não excede os requisitos especificados.

1,12 Ligantes polímero modificado

Modificados com polímeros ligantes devem ser utilizados quando necessário para reduzir o risco de quebra prematura, cio e / ou fadiga de
camadas de desgaste de asfalto e as camadas estruturais.

No mínimo os 100 primeiros milímetros de asfalto classificado densa em pavimentos asfálticos profundidade total, deve usar um ligante modificado polímero
(por exemplo, A15E). A profundidade de polímero ligante modificado num pavimento de asfalto profundidade total pode necessitar de ser aumentada em
cruzamentos sinalizados nas rotas de veículos pesados ​e em outros locais de alta tensão (por exemplo, rotundas).

Enquanto ligantes de polímero modificado deverá ser utilizada para gerir o risco de fissuras de cisalhamento prematuro, fissuração por fadiga e / ou cio,
a espessura do pavimento não deve ser menor do que seria determinado se o ligante não modificado foi usado, a menos que de outra forma aprovada
pela principal. Será necessário aumentar a espessura do pavimento quando se utiliza um ligante de polímero modificado que afecta adversamente a
espessura do pavimento (por exemplo, quando é usado em A15E um pavimento de asfalto profundidade total).

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1.13 Materiais cimentadas

Com as seguintes exceções, pavimentos flexíveis não devem incorporar materiais cimentados: -

(A) Insitu cimento estabilizado base de brita (2% por massa de cimento Tipo de LH) ou esmagado
betão reciclado pode ser colocado como sub-base sob um pavimento de asfalto profundidade total ou sob um cimento hidratado
tratado esmagado basecourse base de rocha. O cimento estabilizado base de brita usada na sub-base deve cumprir com a
especificação principal estradas para basecourse base de pedra britada. O módulo vertical, utilizado no procedimento mecanicista
para o cimento estabilizado base de rocha britada de sub-base ou triturados reciclado concreto de sub-base, não deve ser
superior a 500 MPa; e

(B) materiais cementados pode ser usado como uma plataforma de trabalho abaixo da superfície do desenho sub-nível.
Nenhuma redução na espessura do pavimento pode ser feita em resposta à utilização de uma plataforma de trabalho de material
cimentada. A função principal de uma plataforma de trabalho de material cementado é auxiliar na construção. O índice de suporte
Califórnia (RBC) do material cementado utilizado na concepção pavimento não deve exceder o RBC do material granular não
ligado utilizado para fabricar o material cimentada.

A fim de limitar a reflexão de cracking, uma espessura nominal mínimo de 230 mm de material de pavimento granular ou 175 mm de asfalto
classificado denso deve ser colocado sobre a parte superior de material cimentada.

1.14 materiais granulares modificados

O pavimento não deve incorporar modificado material granulado, onde a força de 7 dias não confinada à compressão (UCS) do material for
superior a 1,0 MPa, quando testada na sua densidade na circulação, de acordo com o Método de Teste WA 143,1 ou 143,2 WA Método de
Teste.

Além disso, quando uma camada de pavimento granular é modificado por estabilização in situ, o material de estabilização deve cumprir com as
notas de orientação na Especificação 501 PAVIMENTOS (por exemplo, o 7-dia UCS de cimento estabilizado camadas do pavimento deve estar na
gama de 0.6MPa - 1.0MPa).

1.15 Melhoria Subleito

Quando o material que ocorre naturalmente em um corte ou do material utilizado para construir um aterro tem um baixo CBR, deve ser
considerada a utilização de uma camada de material de qualidade melhor importado abaixo do pavimento para reduzir o custo de
construção do pavimento.

A espessura da camada importado não deve ser inferior a 150 mm. A espessura combinada da camada importado mais a espessura do
pavimento deve ser suficiente para proporcionar a cobertura requerida sobre o material subjacente baixa CBR.

Um valor de CBR de criação sub-nível maior do que 15% deverá geralmente não ser utilizado, mesmo quando uma camada de material seleccionado, com
um elevado CBR embebido foi importada e colocada abaixo da superfície da sub-nível.

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1,16 cobertura mínima ao longo do material reactivo

espessura suficiente de material de cobertura não reactivo ao longo de um material reactivo pode ajudar a limitar a quantidade de perda de forma
evidente na superfície do pavimento. A espessura requerida de material não reactivo pode incluir o preenchimento, a melhoria da sub-nível, a
plataforma de trabalho e a camada de drenagem.

A espessura da tampa entre o material reactivo e a superfície do sub-nível não deve ser inferior a detalhado na Tabela 3 para todos os
pavimentos em que o material reactivo não tratada tem uma ondulação maior do que ou igual a 0,5%. O intumescimento deve ser medido de
acordo com o Método de Teste WA141.1 sobre um espécime embebido por um período mínimo de 4 dias:

Tabela 3. Tampa mínimo sobre material reactivo

Inchamento material não tratada (%) Mínimo de cobertura sobre material reactivo (mm)

>5 1000
> 2,5 a 5,0 Â 600
≥0.5 a 2,5 Â 150

Uma avaliação geotécnica deve ser levada a cabo quando o inchamento excede 7,0%. Os requisitos específicos da avaliação geotécnica
deve ser aplicada para além dos requisitos mínimos especificados na Tabela 3. A avaliação geotécnica significa avaliação e aconselhamento
de um engenheiro geotécnico. A sua avaliação é susceptível de incluir perfurações pouco profundas, com amostragem imperturbado
contínuo, para permitir que as extensões de material expansivo, encolher inchar teste índice, variações de teor de humidade, os testes de
sucção e o teste de difracção de raios-x para ser determinada. deve ser realizada também uma revisão da história a manutenção eo estado
dos pavimentos e estruturas existentes.

Drenagem 1,17 Sub-solo

Uma camada de drenagem não inferior a 300 mm de profundidade deve ser construída sobre a superfície do sub-nível para pavimentos granulares em
estacas de acordo com as seguintes condições: -

a) A superfície sub-nível está abaixo do nível freático;


b) A superfície sub-nível está acima da tabela de água, mas o desempenho do material de pavimento pode ser
adversamente afectada pela ascensão capilar; e
c) corte da rocha onde há evidência de infiltração dentro de fracturas da rocha. Um cuidado especial é necessária em regiões do
norte, quando a infiltração só pode ser evidente após chuvas torrenciais associadas com baixos tropicais e ciclones.

A superfície sub-nível abaixo de uma camada de drenagem deve ser desenhado com uma inclinação adequada (inclinação mínima de 1 para 500) e os pontos de saída de modo

que a água pode escoar livremente para fora da camada de drenagem, sem qualquer risco de acumulação de água.

camadas de drenagem não deve ser instalado em floodways e pavimentos Floodway deve ser capaz de resistir a inundação para a
duração do alagamento antecipada (por exemplo, utilizando cimento estabilizado basecourse ou um pavimento de betão armado de
forma contínua).

pavimentos profundidade asfalto completos não deve ser construída abaixo do nível freático, mesmo quando a drenagem sub-solo foi
instalado. pavimentos profundidade asfalto completos não deve ser construído dentro da zona onde ascensão capilar pode afetar
negativamente o desempenho do asfalto. pavimentos de concreto pode ser usado nesses locais.

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PROCEDIMENTO 2 mecanicista PAVIMENTO DESENHO

2.1 Confiabilidade Projeto Nível

Além de cumprir com a Seção 1 de Engenharia Rodoviária Nota 9, a concepção de pavimentos com cursos de asfalto ou de outras camadas
ligadas (por exemplo cimentado camadas) também deve, no mínimo, em conformidade com o procedimento mecanicista detalhado no Guia
AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement projeto estrutural (2012). O designer deve usar um nível de confiabilidade do
projeto não inferior a 95%.

2.2 Concepção Subleito índice de suporte Califórnia

O design subleito Califórnia índice de suporte (CBR) usado no procedimento mecanicista deve ser menor do que ou igual ao valor
determinado de acordo com o procedimento detalhado em Engenharia empírica estrada Nota 9. O mulo vertical (em MPa) do aterro utilizado
no procedimento mecanicista não deve exceder o menor de 10 vezes o CBR desenho ou sub-nível 150 MPa.

2.3 Projeto de Tráfego Carregando

Seção 3.8 “Design de Tráfego Carregando para pavimentos flexíveis” é aplicável tanto ao procedimento empírico eo procedimento
mecanicista.

2.4 Tire-Pavement Contactar Estresse

A menos que especificado de outro modo pelo Principal, a tensão de contacto do pneu-pavimento (que está relacionada com a pressão de enchimento
dos pneus) usado no procedimento mecanicista não deve ser inferior a 750 kPa.

2.5 Laboratório de testes para verificar hipóteses de cálculo

No momento em que um projeto pavimento mecanicista está sendo realizada, a fonte do material de pavimento não pode ser conhecido e pode
ser necessário para atribuir módulos para estes materiais. Todos os módulos atribuídos no âmbito do processo mecanicista deve ser verificada
através da realização de laboratório repetido teste triaxial carga de materiais granulares e modificados, ensaio de feixe em flexão em materiais
cimentados e ensaio de tracção indirecta das misturas de asfalto, uma vez que as fontes dos materiais a serem utilizados na pavimento são
conhecidos. Se necessário, os materiais de pavimentação propostas e / ou o desenho de pavimento proposta deve ser alterada após estes
resultados do teste estiverem disponíveis.

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2.6 Módulo de Unbound e modificado materiais granulares

Quando o asfalto espessura nominal total é de 60 mm ou menos, os módulos verticais atribuídos para materiais granulares ou modificados no
procedimento mecanicista não deve exceder o “módulo de elasticidade vertical, típico (MPa)” valores presuntivos na Tabela 6.3 do Guia
AUSTROADS para pavimento Tecnologia parte 2 do pavimento Structural design (2012), a menos que parâmetros de materiais maiores são
provou ser aplicável através da realização de testes de tri-axial carga repetida laboratório.

Tabela 4 Detalhes dos limites máximos ou mínimos de stress que podem ser utilizados para a determinação do módulo vertical do topo
subcamada de materiais granulares basecourse não ligados ou modificados a partir de testes de tri-axial carga laboratório repetido.

Tabela 4. limites de tensão

Octahedral mínimo de tensão de cisalhamento (kPa) Máxima tensão média normal (kPa)

Top Sublayer de Granular Basecourse Top Sublayer de Granular Basecourse

120 240

Além disso, quando o asfalto espessura nominal total é de 60 mm ou menos, o módulo vertical, utilizado no procedimento mecanicista para o
topo subcamada de basecourse granular (incluindo para materiais granulares modificados), não deve ser superior a 1000 MPa.

Quando o asfalto espessura nominal total é maior do que 60 mm, o módulo vertical, utilizado no procedimento mecanicista para basecourse
material granular ou sub-base granular (incluindo para materiais granulares modificados, mas com exclusão dos materiais cimentados), não
deve exceder os valores na Tabela 6.4 do Guia AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement projeto estrutural (2012).

2.7 Mulo de asfalto

O módulo de projeto de asfalto deve ser calculado a partir do ensaio de tração módulo de asfalto indirecta, em conformidade com o Guia
AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto Estrutural (2012). Excepto que, quando o módulo de criação de asfalto
é inferior a 1.000 MPa, um módulo de criação de asfalto de 1000 MPa, pode ser utilizado.

A tracção indirecta teste asfalto módulo atribuído a uma mistura de asfalto no procedimento mecanicista deve ser verificada através da
medição do módulo de pelo menos três amostras de laboratório preparadas da mistura de asfalto a ser utilizadas, de acordo com AS
2891.13.1-1995 “Determinação da módulo de resiliência do asfalto - método de tracção indirecta”. Os ensaios de tração indiretos devem ser
realizadas nas Referência condições de teste padrão no Guia de AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto
Estrutural (2012) em amostras preparadas a partir dos constituintes misturados no laboratório e gyratory compactado para cerca de 5% de
vazios de ar.

Os ensaios de tracção indirectos deve ser realizado na combinação de distribuição de tamanho de partícula e condições de conteúdo aglutinante
dentro da gama aprovado para o projecto de mistura que resultam na maior espessura do pavimento.

Como um mínimo de três ensaios de tracção indirectos deve ser realizada nas seguintes condições de teste: -

(A) Limite superior do intervalo de teor de ligante e no limite peneiração grosseira da envolvente de classificação
quando o asfalto espessura nominal total é superior a 60 mm; e (b) Meio da gama teor de ligante e meio de envelope de
classificação para asfalto desgasta
cursos onde o asfalto espessura nominal total é de 60 mm ou menos.

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Se o módulo de asfalto ensaio de tracção indirecta obtidos a partir de testes em uma combinação de calibragem e conteúdo de ligante que não sejam
as condições mínimas de ensaio obrigatórios acima produz um módulo que requer um aumento na espessura do pavimento, em seguida, que o
aumento da espessura do pavimento deve ser utilizado no pavimento.

A menos que especificado de outra forma pela principal, o módulo de asfalto ensaio de tracção indirecta utilizado no procedimento mecanicista
para calcular o módulo de criação de asfalto para asfalto classificado denso deve cumprir com a Tabela 5 e na Tabela 6 em Engenharia estrada
Nota 9 (ou seja, às condições de ensaio padrão de referência em seção 6.5.3 do Guia do AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 -
Pavement projeto estrutural (2012) para amostras de laboratório preparados no teor de ligante de design e classificação e gyratory compactadas
a 5% de vazios de ar).

Tabela 5. ALL DENSO GRADED ASFALTO MIXES

Asfalto nominal total espessura superior


Asfalto nominal total de espessura 60 mm ou menos
60 milímetros

a resistência à tracção indirecta módulo de teste usado asfalto a resistência à tracção indirecta módulo de teste asfalto utilizado deve ser
deve exceder o maior dos seguintes menor do que o mais baixo dos seguintes

Os “típicos” valores australianos Quando três a nove testes são Os “típicos” valores australianos Quando três a nove testes são
densas-graduada asfalto módulo realizados na mistura a ser densas-graduada asfalto módulo realizados na mistura a ser
da Tabela 6.13 do Guia utilizado em combinação de da Tabela 6.13 do Guia utilizado em combinação de
AUSTROADS para Pavement distribuição de tamanho de AUSTROADS para Pavement distribuição de tamanho de
Tecnologia Parte 2 - Pavement partícula e conteúdo de ligante Tecnologia Parte 2 - Pavement partícula e conteúdo de ligante
Projeto Estrutural (2012) que resulta no maior espessura Projeto Estrutural (2012) que resulta no maior espessura
do pavimento, o resultado mais do pavimento, o menor dos
elevado obtido indivíduo; ou resultados individuais obtidos; ou
quando 10 ou mais testes são quando 10 ou mais testes são
realizados na mistura a ser realizados na mistura a ser
utilizado em combinação de utilizado em combinação de
distribuição de tamanho de distribuição de tamanho de
partícula e conteúdo de ligante partícula e conteúdo de ligante
que resulta no maior espessura que resulta no maior espessura
do pavimento, o valor que 85% do pavimento, o valor que 85%
dos resultados dos testes são dos resultados do teste são
inferiores superiores

Tabela 6. PERTH DENSA GRADED ASFALTO MISTURA (REQUISITOS ADICIONAIS)

Asfalto nominal total de espessura 60 mm ou menos

10 milímetros Perth asfalto classificado densa com Classe 14 milímetros Perth mistura intersecção densa graduada
170 ligante asfalto com Classe 320 ligante

a resistência à tracção indirecta módulo de teste asfalto utilizada deve a resistência à tracção indirecta módulo de teste asfalto utilizada deve
exceder 5,000 MPa exceder 5,500 MPa

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A menos que especificado em contrário do principal, o módulo de projeto de asfalto usado para Perth aberto graduada misturas asfálticas no
procedimento mecanicista devem cumprir Tabela 7. Os valores mais altos devem ser usados ​se o WMAPT é inferior a 29 0 C:

Tabela 7. ABERTO GRADED ASFALTO MIXES

10 milímetros Perth Abrir Graduada asfalto misturo com Classe 320 ligante

Asfalto nominal total de espessura 60 mm ou menos Asfalto Nominal espessura total maior do que
60 milímetros

Postado limite de velocidade Asfalto Projeto Módulo utilizado Asfalto Projeto Módulo utilizado deve ser inferior a
deve ser maior que

60 km / h ou menos 1500 MPa

70 km / h 1800 MPa
800 MPa
80 km / h 2000 MPa

90 km / h 2200 MPa

100 km / h ou superior 2500 MPa

2.8 valor representativo para o Heavy Vehicle velocidade do tráfego

A menos que especificado de outra forma pela principal, o valor representativo da velocidade de tráfego intenso de veículos utilizados no
procedimento mecanicista devem cumprir Tabela 8.

Tabela 8. Os valores representativos para o veículo pesado tráfego velocidade

Asfalto nominal total


Asfalto nominal espessura total maior do que 60 milímetros
Espessura de 60 mm ou menos
todas as rotundas e cruzamento controlado por sinais de
controle de tráfego (incluindo abordagens e saídas).
todos os locais Intersecção onde uma elevada proporção do tráfego de todos os outros locais
veículos pesados ​realizar os movimentos de conversão

não inferior a 10 que não exceda 10 quilómetros por


quilômetros por hora abaixo do limite de para não exceder 10 km / h hora abaixo do limite de velocidade
velocidade afixado afixado

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2.9 asfalto no Air Service Vazios e Binder conteúdo

A menos que especificado de outra forma pela principal, o valor máximo ou mínimo de vazios de ar de serviço e em serviço o teor de
ligante utilizada no processo mecanicista deve cumprir com a Tabela 9.

Tabela 9. EM SERVIÇO AIR vazios e PASTA DE CONTEÚDO

camada de asfalto Air Vazios (em Binder conteúdo (em


volume) volume)
Asfalto 60 mm total Asfalto superior a 60 mm
nominal Nominal Espessura total
Espessura ou menos
10 milímetros Classe 170 Perth 8,8% máximo 8,8% Mínimo 11,8% Máxima
asfalto classificado densa
Classe 14 milímetros 320 Perth mistura 8,8% máximo 8,8% Mínimo 10,3% Máxima
intersecção
14 milímetros Classe 320 Perth 8,8% Mínimo 10,3% Máxima
curso intermediário asfalto
20 milímetros Classe 320 Perth 5,4% Mínimo 10,3% Máxima
curso intermediário asfalto
Naturalmente Classe 320 Perth base de 3,4% Mínimo 12,1% Máxima
asfalto 20 milímetros

2.10 Curso Base de asfalto

A menos que especificado de outro modo pelo Principal, principal estradas não permite a utilização da camada de base de asfalto em
pavimentos sobre a sua rede, devido a preocupações de que esta camada pode ser impermeável e pode inibir a infiltração de humidade a partir
do curso intermediário asfalto.

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PROCEDIMENTO DE PROJETO 3 estradas principais WESTERN AUSTRALIA EMPIRICAL PAVIMENTO

Esta Seção de Engenharia Estrada Nota 9 detalhes das principais estradas Austrália Ocidental empírica Pavement Projeto
Procedimento (procedimento empírico).

O processo empírico, determina a espessura da camada de pavimento mínimas necessárias para conter a deformação permanente e o
conforto de viagem do pavimento para limites aceitáveis.

O procedimento de projeto pavimento empírica é limitada na sua aplicação aos pavimentos rodoviários que:

• Carry estrada normal e tráfego da estrada;

• São compostas de camadas de material granular não ligada ou material granular modificado; e

• São revestidos com um selo betuminoso pulverizado.

O procedimento empírico Principais Roads Western Australia é baseado no procedimento empírico detalhado no Guia AUSTROADS para
Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto Estrutural (2012), mas incorpora os resultados de algumas pesquisas e investigações,
que se referem especificamente à Austrália Ocidental.

A espessura necessária para produzir um nível especificado de desempenho para um pavimento será dependente da:

• As condições ambientais que controlam o comportamento (resistência) dos materiais de pavimentação e subleito

• Quantidade de tráfego da estrada é necessário para transportar; e

• Padrão de conforto de viagem que é desejado durante o período para o qual é necessária a estrada para executar

O procedimento empírico determina as espessuras mínimas das camadas do pavimento granulares que são necessários para apoiar a carga
de tráfego de design sobre o subleito. A força do aterro é avaliada em termos de índice de suporte Califórnia (RBC) na condição de humidade
crítico esperado e densidade. A carga de tráfego de criação é medida como o número de eixos standard equivalentes (ESA).

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3.1 Avaliação da força Subleito

A força do aterro é medida na sua condição de criação crítico em termos do seu valor de rolamento Rácio Califórnia (valor de CBR). Este
valor é essencialmente dependente das três variáveis ​seguintes:

• Tipo de material de subleito

• teor de humidade Subleito; e

• densidade subleito

O valor de cálculo da CBR subleito também será dependente do grau de confinamento fornecido pelo pavimento. No entanto, os efeitos de
confinamento variar com a espessura do pavimento, que é por sua vez controlada pelo tipo de material subleito e o seu teor de humidade.
Assim, a estimativa da CBR desenho sub-nível para um material de sub-nível particular requer a selecção de um teor de humidade de
criação, uma densidade de criação e um grau apropriado de confinamento (ou seja sobretaxa).

3.2 Unidades Subleito projeto

O comprimento do percurso para os quais é necessária a espessura do pavimento a ser determinado é dividido em secções
dentro do qual o estado e tipo de material de sub-nível é essencialmente constante. Estas unidades de tipo de material constante,
teor de humidade e em densidade situ são denominados “sub-nível unidades de design”.

O tipo de formação afeta a umidade projeto pavimento. No mínimo, os tipos de formação, que devem ser considerados
quando se selecciona unidades de design subleito, são levantadas de formação, cortes e floodways.

É importante ter em conta que, embora cada unidade de criação subleito tipo de material tem nominalmente constante, haverá um
grau natural da variabilidade das suas propriedades de resistência ao longo da unidade. É necessário que esta variabilidade ser
quantificado e acomodado quando se selecciona uma espessura do pavimento.

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3.3 Subleito Projeto Moisture Content

Para um pavimento selada normal com uma formação elevada e para o qual é feita provisão para a remoção eficaz de tanto a
água da chuva e a água do solo, a humidade subleito irá variar com a posição ao longo da largura da parte selada do pavimento.
Com a excepção de duas tiras de cerca de um metro de largura dentro de cada borda da área selada, o teor do sub-nível de
humidade pode ser considerado constante. No entanto, o teor de humidade dentro das tiras de bordo um medidor varia
sazonalmente. Geralmente os conteúdos de humidade dentro das tiras de bordo são mais elevados do que aqueles em ocasiões
da área central. Assim, o teor de humidade crítico concepção geralmente ocorre dentro de uma área de um metro de largura
dentro da borda de vedação. Excepto para estradas com ombros ampla selados, o percurso da roda externa cai nesta zona.

Quando uma estrada selada existente está sendo reconstruído, o conteúdo de design de umidade não deve ser menor do que o
conteúdo do subleito da estrada existente, medida em qualquer ponto dentro das faixas de tráfego da estrada existente umidade.

provisão adequada deve ser feita para drenagem para garantir que a umidade não pode ser preso e incapaz de drenar a partir do
pavimento. A prestação de drenagem eficiente é tão importante para pavimentos asfálticos como é para pavimentos granulares. A
importância de fazer uma disposição adequada para o aumento de drenagem, quando o pavimento está construída abaixo do nível
do solo e aumenta quando a permeabilidade do aterro decresce.

O teor de humidade de criação subleito (MC 85) para um pavimento selado em uma formação elevada ou em cortes fornecidos com
obras de drenagem adequados, não deve ser inferior a valores estimados usando as seguintes equações: -

• 0,54 - 0.08V A equação (1)


LL MC 85

Onde MC =85valor do percentil 85 do teor de humidade sob o sub-nível

caminho roda exterior (% em massa de solo seco)

LL = Limite de liquidez (%) do material de sub-nível

V = Média Anual de evaporação (metros / ano) (Figura 1)

Onde as bermas são selados para uma largura de pelo menos um metro e devidamente delineado a partir do pavimento
traficadas, os conteúdos do projeto de umidade subleito pode ser reduzida e não deve ser menor que o valor estimado usando as
Equações 2: -

• 0,50 - 0.08V A equação (2)


LL MC 85

Para subgrades areia limpa bem drenados, os conteúdos do sub-nível de criação de humidade pode ser assumido como sendo
independente de factores climáticos e não deve ser inferior a um valor estimado usando a seguinte equação:

0 OMC
MC 85 • . 75
A equação (3)

OMC = Subleito Optimum Teor de umidade para Modificado compactação (%)

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Equações 1 a 3 não deve ser utilizado nas seguintes áreas, mesmo quando as camadas de drenagem do subsolo ou de
drenagem estão instalados para proteger o pavimento da entrada de umidade. Nesses locais a avaliação subleito deve ser
baseada em um teste CBR encharcado (mínimo 4 dias de imersão):

a) Subleito é abaixo do nível freático ou o nível de drenagem remanso;

b) Subleito é acima do lençol freático ou o nível de drenagem remanso, mas o desempenho do aterro pode ser adversamente
afectada pela ascensão capilar;

c) corte da rocha onde há evidência de infiltração dentro de fracturas da rocha. Um cuidado especial é necessária em regiões do
norte, quando a infiltração só pode ser evidente após chuvas torrenciais associadas com baixos tropicais e ciclones;

d) Floodways e Floodway abordagens;

e) Pavement sujeita à inundação durante a inundação; e

f) corte longitudinal com drenagem inadequada em drenos de mesa (inclinação for inferior a 1 em 500).

Deverá também ser dada a adopção de um teste CBR embebido em material de alta permeabilidade pavimento em
combinação com um sub-nível de baixa permeabilidade é para ser utilizado.

NOTA: Equações 1 a 3 foram derivadas para Austrália Ocidental e não deve ser usado em outro lugar sem a devida consideração
de diferenças climáticas.

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Figura 1. FIGURA 1 EVAPORAÇÃO anual média (mm)
(Com 7% BIRD TELA CORREÇÃO) Fonte: Bureau de
Meteorologia (1975)

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3,4 In Situ Subleito Densidade

A densidade à qual um material de sub-nível é compactado pode ter um efeito significativo sobre a sua força. A variabilidade na densidade
é também um assunto de preocupação, uma vez que irá resultar na deformação diferencial devido à compactação tráfego.

Deve ser dada atenção à profundidade a que pode ser alcançado compactação eficaz. Em algumas circunstâncias, a resistência
do material por baixo da camada de sub-nível pode ser uma consideração crucial na concepção do sistema total pavimento.

3.5 Método de determinação da relação de rolamento projeto Subleito Califórnia (CBR)

O sub-nível CBR concepção deve ser determinado a partir da medição de laboratório de acordo com o Método de Teste MRWA
Suporte WA 141,1.

Os resultados dos ensaios de resistência CBR laboratório subleito dentro de cada unidade de criação irá apresentar uma variabilidade
natural. Se o menor resultado CBR foram escolhidos como base para o projeto, a maior parte do pavimento da estrada seria
over-projetado e poderia representar um investimento antieconômico de capital. Um valor percentual deve ser escolhido.
Desejavelmente, o percentil apropriado deve ser selecionado com base em uma análise económica rigorosa, tendo em conta os
custos, construção, manutenção e utilização das rodovias. Yoder (1969) relataram os resultados de uma tal análise. Ele descobriu
que:

• Para estradas de baixo volume o valor ideal se aproxima da média

• Para estradas de alto volume, o valor ideal se aproxima do valor mínimo

• Para climas áridos, o valor ideal se aproxima da média; e

• Para climas elevados de precipitação, o valor ideal se aproxima do valor mínimo

O CBR projeto subleito não deve exceder um valor calculado utilizando a seguinte expressão:

_
Projeto Subleito CBR • •c ks A equação (4)

onde c = Média de todas as determinações de RBC dentro de uma única unidade de criação

s = desvio padrão de todas as determinações de RBC dentro de uma única unidade de criação

k = Um multiplicador da Tabela 10

Tabela 10. k VALORES PARA O PROJETO

Árido e bem Alta pluviosidade ou


Tráfego (TMDA)
drenados mal drenados

<100 0,25 0,50

100 - 5000 0,50 0,85

> 5000 0,85 1.0

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Um mínimo de quatro (4) determinações de CBR subleito deve ser feita para cada uma das unidades de criação.

valores altos ou baixos isolados de RBC não deve ser utilizada para a determinação do design CBR usando a equação (4).
Quando um valor elevado ou baixo isolado é encontrado o teste deve ser repetido. Se a repetição do teste confirma que o
resultado original é correto, então a área da qual a amostra foi colhida deve formar separado unidades de design subleito.

3.6 Medição Laboratório de CBR

O CBR subleito concepção deve ser avaliada no laboratório em amostras preparadas no teor de humidade de criação e a taxa de
densidade seca característica que não exceda o valor especificado para o projecto. Pode ser difícil de alcançar o valor de
densidade especificada num espécime. As amostras podem ser preparadas a ligeiramente sob e sobre a densidade especificada e
o RBC na densidade especificada pode ser interpolado.

Quando as condições de drenagem são pobres, por exemplo floodways, é necessário realizar ensaios CBR embebidos 4 dias em
amostras compactadas em não menos do que 100% de MAC.

No mínimo, Método MRWA Suporte de teste WA 141,1 Determinação do índice de suporte Califórnia de um solo: Método Padrão
de Laboratório de um redefinidas espécime deve ser usado.

Ao preparar uma amostra para o teste, é necessário aplicar uma sobretaxa ao modelo para simular as camadas de pavimentos que se
sobrepõem. O custo adicional é para ser aplicado durante a imersão e ensaios. A quantidade de custo adicional exigida, expresso em
termos de espessura de camada e o número de unidades de 2,25 kg adicional não deve exceder os valores apresentados na Figura 2.

Figura 2. LABORATÓRIO CBR: Seleção de sobretaxa

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3.7 CBR Empiricamente Correlação Com medições in situ

3.7.1 Quando Uso de empíricos Correlações Permitida

O teste de índice de suporte Califórnia é bastante demorado e teste caro. correlações empíricas ter sido estabelecida entre em
CBR situ e alguns testes "Quick” (por exemplo, do penetrómetro de cone dinâmico, Clegg Impact Tester do solo, etc). Estes testes
‘Quick’ fornecem um meio de obtenção de um grande número de medições de uma forma económica.

Alguns médicos descobriram que o cálculo do CBR subleito de solos de granulação fina, utilizando testes de classificação
(secção 3.7.5 refere-se) pode fornecer uma indicação mais fiável da CBR subleito em serviço em circunstâncias onde o CBR
embebido parece ser demasiado baixo e ao CBR unsoaked parece ser muito alto.

Estas correlações empíricas só pode ser utilizado para aumentar a espessura do pavimento determinada a partir utilizando o
criação CBR sub-nível determinado a partir de medições laboratoriais. Estas correlações empíricas não deve ser utilizada para
diminuir a espessura do pavimento determinada a partir utilizando o criação CBR sub-nível determinado a partir de medições
laboratoriais.

Estas correlações empíricas também pode ser utilizado durante a fase de construção para verificar se o teste de CBR mais
laboratório é necessária para verificar pressupostos feitos sobre unidades de design subleito durante a fase de projecto (por exemplo,
quando uma área de sub-nível fraco é identificado durante a construção). Em circunstâncias especiais, em que não há tempo
suficiente para levar a cabo testes de laboratório CBR adicional, o principal pode permitir o penetrómetro de cone dinâmico ou outro
teste “rápido” para ser utilizada durante a fase de construção para conceber um aumento na espessura do pavimento.

3.7.2 Dinâmica Cone Penetrômetro

Este teste é particularmente útil para investigar a variação na força do aterro com a profundidade. A correlação entre os resultados
do cone penetrométricos dinâmicos e em RBC in situ para materiais coesivos (Scala 1956) é mostrada na Figura 3. Esta
correlação não é adequado para utilização com areias cohesionless. Norma Australiana AS 1289 Método 6.3.2: resistência do solo
e testes de consolidação - Determinação da resistência à penetração de um solo - 9 kg penetrométricos dinâmico de cone, deve
ser utilizado.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 24 of 55


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Figura 3. Correlação da CONE de penetração (mm / sopro) E NA CALIFÓRNIA
Índice de suporte (%)

3.7.3 estática Cone Penetrômetro

As correlações foram realizadas por Scala (1956) sobre um certo número de diferentes materiais de pavimento para
avaliar o relacionamento entre a CBR campo e a resistência final do cone medido por um Cone estático Penetrômetro.

Uma correlação de campo CBR (para penetração 2,5 mm) e a resistência do cone estático é mostrado na Figura 4. Padrão
australiano COMO 1289.Method 6.5.1: força de consolidação e testes de solo - Determinação da resistência à penetração de cone
estático de um solo - Teste de campo usando um cone eléctrico e mecânico ou de atrito - cone do penetrómetro, deve ser
utilizado.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 25 of 55


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Figura 4. CORRESPONDÊNCIA DE ESTÁTICA CONE RESISTÊNCIA (MPa) E CALIFÓRNIA
Índice de suporte (%)

3.7.4 Clegg Impact Tester solo

Uma correlação entre o valor de impacto e CBR tem sido relatada por Clegg (1986). A relação derivada é:

2
CBR • 0,06 •CIV • • 0,52 • 1
CIV A equação (5)

Onde CBR = índice de suporte Califórnia

valor de impacto CIV = Clegg

A correlação na equação 5 não deve ser utilizado para areias cohesionless sem verificação da sua adequabilidade. AS 1289
Método 6.9.1: resistência do solo e teste de consolidação - Determinação da rigidez do valor de impacto solo-Clegg (CIV) deve
ser utilizado.

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3.7.5 Cálculo de provas de classificação

Um meio conveniente de caracterizar um solo é através da utilização de testes de classificação, tais como a distribuição de tamanho de
partícula, dos limites de Atterberg e encolhimento linear. correlações empíricas ter sido estabelecida entre o valor de CBR e estes
parâmetros para um solo de grão fino a uma condição de humidade representado por quatro dias de imersão para uma amostra compactado
para uma taxa de densidade seca de 95% da densidade máxima seco, com um teor óptimo de humidade (MAC ) e conforme determinado
pelo Método MRWA Suporte Teste WA 134,1: ​Taxa de densidade a seco (por cento) e MRWA Suporte Método de Teste WA133.1:
Densidade a seco / umidade do relacionamento conteúdo - Modificado compactação - Belas e de granulação média Solos. O valor de CBR
pode ser embebido estimado a partir das equações 6 e 7 desenvolvidas pelo Conselho Estradas de Victoria (1980).

• •
CBR
10
log • 1.668 - 0,00506 P 0,425 • 0,00186 0,075
• LP•• 0,0168 • 0.000385 P 0,075 •• A equação (6)
• •
• •
0,075
• 5.15 • 0,456 PP
0,075
•10
•3
CBR log • 1.886 • 0,00372 P 2,36 • 0,00450 • • 0,0143 PI Equação (7)
10 0,425 • •
PPP
0,425 • 0,425 •

onde CBR = Estimativa do valor embebido

P 2,36 = Percentagem em massa de partículas que passam o crivo de 2,36 milímetros

P 0,425 = Percentagem em massa de partículas que passam o crivo de 0,425 milímetros

P 0,075 = Percentagem em massa de partículas que passam o crivo de 0,075 milímetros

eu = Percentagem linear Encolhimento

PI = Índice de plasticidade

Os valores a partir de equações (6) e (7) são combinadas como se segue:

CBR 1
• 0,25 • min3 • CBR
CBR max • Equação (8)

Onde CBR 1 = Estimativa calculada do CBR sub-nível no / padrão embebido


condição

CBR min = Menor dos dois valores calculados pelas equações (6) e (7)

CBR max = Maior dos dois valores calculados pelas equações (6) e (7)

O valor calculado a partir da equação 8 (CBR 1) representa uma estimativa do CBR embebido. A utilização deste método deve ser limitado
aos solos que têm mais do que 75% passando a peneira 2,36 milímetros e um índice de plasticidade maior do que ou igual a seis.

O método “calculado CBR” só deve ser usado nessas regiões do estado onde a experiência com as condições locais de
solo e ambientais verificou sua adequação.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 27 of 55


TRIM 05/5236
3.8 Projeto de tráfego de carga para pavimentos flexíveis

3.8.1 Número de Equivalent Eixos Padrão (ESA)

No processo empírico, a carga de tráfego de criação é expressa como o número de eixos standard equivalentes na pista de
criação durante a vida útil do pavimento. O eixo padrão para o qual todos os outros são relacionados é um dual único eixo de
rodas aplicação de uma carga de 80KN.

Há um número de procedimentos pelos quais esta carga de tráfego design pode ser estimada dependendo da forma dos dados
de tráfego disponíveis. A carga de tráfego de design não deve ser menor do que o estimado pelos seguintes métodos.

• Método 1 Os dados de tráfego em termos dos veículos pesados ​de classe;

• Método 2 Os dados de tráfego em termos da proporção de veículos pesados

Independentemente de saber se o Método 1 ou 2 é usado, o designer pavimento deve decidir se uma estrada é rural ou urbana na
natureza. Esta decisão deve ser baseada na função da estrada, em vez de sua localização geográfica. Troços de estradas que
carregam uma grande proporção de veículos pesados ​que vão ou estão vindo de localidades rurais deve ser classificado como
rural, mesmo quando essas estradas passam por áreas urbanas. Principais rotas inter-regionais serão afetados (ou seja,
particularmente através de rotas e trechos de estradas inter-regionais que passam pelos arredores de áreas urbanas). Exemplos de
estradas na área metropolitana de Perth afectados por este problema incluem seções de Kwinana Freeway, Great Eastern Highway
and Great Northern Highway.

À medida que a proporção de cada classe do veículo é utilizado no Método 1, uma estimativa mais precisa da carga de tráfego concepção
pode ser feita utilizando o método 1 do que pode ser feito usando o método 2.

Método 1 requer que uma contagem de classificação dos veículos ser realizadas para o projeto.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 28 of 55


TRIM 05/5236
3.8.2 Projeto de Tráfego Carregando Método 1 - Dados de Tráfego em termos de veículos pesados ​por Classe

No mínimo, esse método deve ser utilizado na estimativa do tráfego de carga de projeto para todos os projetos significativos,
excepto quando um novo link está sendo construída e não é possível realizar uma contagem de classificação dos veículos
porque a estrada ainda não existe.

Os dados necessários para este método é:

• número médio anual de veículos diariamente em uma direção no primeiro ano n

• Cada classe de veículos pesados, como um percentual do total do tráfego


c 3, c 4, c 5, c 6, c 7, c 8, c 9, c 10, c 11, c 12 (%)

• taxa de crescimento anual veículo pesado ( 1) expressa como uma proporção (por exemplo, 0,03 para 3%) r

• Percentagem de veículos pesados ​que utilizam a pista projeto (consulte a Seção 3.8.8) d (%)

• Número de eixos norma equivalente por veículo para cada classe de veículo pesado - factores de equivalência de eixo
(consulte a Seção 3.8.6) F 3, F 4, F 5, F 6, F 7, F 8, F 9, F 10, F 11, F 12

• vida útil do pavimento em anos P

• fator de crescimento acumulado composto (consulte a Seção 3.8.4) R

Neste método, a carga de tráfego de desenho, expresso como o número de eixos standard equivalentes (N) é dado por:


• • • • • •C F C F C• F C F C •F C F C F•C F C F C R
• dn 365 N • ••
12 11 4 11 10 10 9 9 8 8 7 7 6 6 5 5 4 4 3 3 12
• • 10 F

A equação (9)

(1)
Se a taxa de crescimento de veículos pesados ​não estiver disponível, a taxa de crescimento para todo o tráfego poderia ser usado como uma estimativa

aproximada da taxa de crescimento de veículos pesados.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 29 of 55


TRIM 05/5236
3.8.3 Projeto de Tráfego Carregando Método 2 - Dados de Tráfego em termos da proporção de veículos pesados

Este método só pode ser usado para projetos menores, onde os dados contagem de classificação dos veículos não está disponível ou
quando um novo link está sendo construída e não é possível realizar uma contagem de classificação dos veículos porque a estrada ainda
não existe.

Os dados necessários para este procedimento é como se segue:

• número médio anual de veículos diariamente em uma direção no primeiro ano n

• Veículos pesados, como percentagem do total do tráfego c (%)

• taxa de crescimento anual veículo pesado ( 1) expressa como uma proporção (por exemplo, 0,03 para 3%) r

• Percentagem de veículos pesados ​que utilizam a pista projeto (consulte a Seção 3.8.8) Design Pista
Distribuição Fator d (%)

• Número de eixos standard equivalentes por veículo pesado - Eixo equivalência do


Factor (consulte a Secção 3.8.6) F

• vida útil do pavimento P (anos)

• fator de crescimento acumulado composto (consulte a Seção 3.8.4) R

Neste método, a carga de tráfego de desenho, expresso como o número de eixos standard equivalentes (N) é dado por:

•4
• • F• c R•dn •365•N10 A equação (10)

(1)
Se a taxa de crescimento de veículos pesados ​não estiver disponível, a taxa de crescimento para todo o tráfego poderia ser usado como uma estimativa
aproximada da taxa de crescimento de veículos pesados.

3.8.4 Composto Crescimento cumulativa do Factor R

Se a taxa de crescimento veículo pesado r anual é constante durante os anos de vida P desenho, o composto cumulativa factor de
crescimento de R pode ser calculada a partir da Equação (11). Ele também pode ser lido a partir da Figura 5.

P
(1R• r) • 1
• , •r 0
r A equação (11)

Quando uma alteração na taxa de crescimento anual de veículos pesados ​é esperada durante a vida do projeto, com a taxa de crescimento
sendo r anual 1 para os primeiros anos Q e, em seguida, r 2 para o restante dos anos P Life Design, em seguida, o composto cumulativa factor de
crescimento de R pode ser determinado a partir da Equação (12).

Q
•• • 1 r•
-

Q1

R (1R ) • 1 •1 r1r1r
P2 •
• • • • • • •
1Q1 2
•• •, r ,1 2
r• 0
1 • r2 • A equação (12)

Estradas principais Austrália Ocidental Page 30 of 55


TRIM 05/5236
Quando a taxa de crescimento anual de veículos pesados ​é r 1 durante os primeiros anos de Q e, em seguida, a taxa de crescimento anual

de veículos pesados ​é igual a zero para o restante dos anos de vida P desenho, o composto taxa de crescimento cumulativo R pode ser

calculada a partir da Equação (13).

• • 1
Q

R (1R ) •
• 1
• • 1 r•QP •• • r1 • ,
1Q
r • 0,
1 2
r• 0
A equação (13)
1

1000
900

800

700

600

500

400 período de design (ano) = 40

300

200 35
Factor de Crescimento R

90
100 30
80

70
25
60

50
20
40

30 15

20

10

10

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Taxa anual de Crescimento r (%)

Figura 5. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CRESCIMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL E


VIDA DE DESIGN

Nem todas as seções do crescimento de veículos pesados ​estrada composto exposições. Algum crescimento localizações
exposição que é linear (ou seja, o número de veículos usando a seção aumenta por um número semelhante de cada ano). dados de
tráfego históricos deve ser analisada em conjunto com as previsões de modelagem de tráfego futuro para determinar se é mais
adequado utilizar o crescimento linear ou composto para prever a carga de tráfego cartão.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 31 of 55


TRIM 05/5236
3.8.5 Veículos Pesados

Um veículo pesado é definida de acordo com o veículo Sistema de Classificação Austroads detalhado na Guia AUSTROADS para
Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto Estrutural (2012) (ie classe 3 para classe 12 inclusive).

3.8.6 Factores Eixo de equivalência (F)

fatores eixo de equivalência são derivados de dados de tráfego a partir de 9 sites de WIM em áreas regionais de Austrália Ocidental
coletados entre 2003 e 2007, um local de WIM na área metropolitana coletadas em 2006, e de 3 sites de WIM na área metropolitana
coletadas em 2011.

3.8.6.1 Factores Método 1 Eixo de equivalência

fatores eixo de equivalência para o método 1 são fornecidos na Tabela 11 pela classificação estrada estradas principais WA.

factores eixo de equivalência em 13 locais WIM em WA são mostrados na Tabela 12. Estes valores devem apenas ser usadas
quando as secções a ser concebidos estão na proximidade desses locais WIM.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 32 of 55


TRIM 05/5236
Tabela factores de equivalência 11. EIXO DE UTILIZAÇÃO GERAL NO DESENHO DE TRÁFEGO DE CARREGAMENTO MÉTODO 1

eixo equivalência Fa c tor por V eículo C moça


Estradas principais WA Estrada Classificação *
F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F 10 F 11 F 12

Estradas nacionais rurais 0,77 2,57 4,23 2,29 1,59 3.40 4.20 8,08 10,03 11,54

estradas rurais 0,77 2,57 4,23 2,29 1,59 3.40 4.20 8,08 10,03 11,54

Principal rural e estradas secundárias 0,23 1,09 3,24 0,96 0,60 2,90 3,13 5,64 7,26 7,87

Estradas e rodovias urbanas 0,68 2.30 2,67 1.30 1,48 2,95 3,42 4,74 5,84 6,98

Outras estradas importantes arteriais Urban 0,68 2.30 2,67 1.30 1,48 2,95 3,42 4,74 5,84 6,98

Tabela 12. FACTORES DE EIXO equivalência AT WIM SITES IN WA PARA ESPECÍFICO USO EM PROJETO DE TRÁFEGO DE CARREGAMENTO MÉTODO 1

eixo equivalência Fa c tor por V eículo Classe


Estrada e Localização de WA WIM site
F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F 10 F 11 F 12

Great Eastern Hwy (H005) SLK102.66, Northam 0,49 2.05 2,67 0,90 1,48 2.40 3,24 4,38 5.33 9,08

Great Northern Hwy (H006) SLK30, Bullsbrook 0,49 2,32 4.16 0,70 1,06 3.01 3,82 6,63 6,89 9,08

Great Northern Hwy (H006) SLK35, Muchea 0,61 2.30 3,53 0,78 1,03 2,95 3,42 4,74 5,84 9,08

Victoria Hwy (40 km Leste de WA Border) 0,33 1,60 2,50 0,15 0,55 1.91 4,35 4,84 6,23 9,08

Brookton Highway (H052) SLK129, Brookton 0,64 2,08 3.10 2,29 1,38 3.40 3,46 5,04 8,25 11,54

South Coast Hwy (H008) SLK468.4, Esperance 0,44 1,89 1,77 0,52 1,10 2,09 2.85 5,07 10,03 11,54

South Western Hwy (H009) SLK204.79, Kirup 0,77 2,22 2,82 0,86 1.11 3,07 4.10 8,08 9.95 11,54

South Western Hwy (H009) SLK79.29, Waroona 0,73 2,47 4,23 1,39 1,55 3,37 3.51 4,61 5.33 11,54

Geraldton-Mt Magnet Rd (H050) SLK8.43, Geraldton 0,23 1,09 3,24 0,96 0,60 2,90 3,13 5,64 7,26 7,87

Kwinana Freeway (H015) SLK56.84, Mandurah 0,49 2.63 2.80 0,68 1,49 3,73 4,69 6,79 8,88 11,54

Kwinana fwy (H015) SLK 69,05, Pinjarra 0,48 2.30 2,66 0,55 1.33 3.05 3,74 5.16 6,88 11,54

Reid estrada (H021) SLK22.65) Swan Oriente 0,40 2,62 3,66 0,66 0,76 3.31 4,52 3,72 5,67 6,98

Roe Highway (H018) SLK13.03, Jandakot 0,68 1,96 2,06 1.30 1,32 2,48 3,06 4,28 5,13 6,98

*
Seção 3.1 esclarece que o designer pavimento deve considerar a função da estrada não apenas a sua localização geográfica.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 33 of 55


TRIM 05/5236
3.8.6.2 Método 2 factor de equivalência Eixo

Os fatores eixo de equivalência para utilização no tráfego de design de carregamento Método 2 são fornecidos na Tabela 13 pela
classificação estrada estradas principais WA.

O factor de eixo equivalência em 13 locais WIM em WA para utilização no tráfego de criação de carregamento Método 2 são
mostrados na Tabela 14. Estes valores devem apenas ser usadas quando as secções a ser concebidos estão na vizinhança
destes locais WIM.

Tabela 13. EQUIVALÊNCIA FACTOR DE EIXO PARA GERAL Utilização no tráfego PROJETO
MÉTODO 2 CARREGAMENTO

Factor de equivalência eixo


Estradas principais WA Estrada Classificação *
F

Estradas nacionais rurais 5,81

estradas rurais 5,81

Principal rural e estradas secundárias 3,75

Estradas e rodovias urbanas 1.99

Outras estradas importantes arteriais Urban 1.99

Tabela factores de equivalência 14. EIXO em locais WIM em WA para utilização específica N
CONCEPÇÃO DO TRÁFEGO DE CARREGAMENTO MÉTODO 2

Factor de equivalência eixo


Estrada e Localização de WA WIM site
F

Great Eastern Hwy (H005) SLK102.66, Northam 3,27

Great Northern Hwy (H006) SLK30, Bullsbrook 4,04

Great Northern Hwy (H006) SLK35, Muchea 3,60

Victoria Hwy (40 km Leste de WA Border) 4,06

Brookton Highway (H052) SLK129, Brookton 4.14

South Coast Hwy (H008) SLK468.4, Esperance 5,81

South Western Hwy (H009) SLK204.79, Kirup 5,21

South Western Hwy (H009) SLK79.29, Waroona 2,88

Geraldton-Mt Magnet Rd (H050) SLK8.43, Geraldton 3,75

Kwinana Freeway (H015) SLK56.84, Mandurah 2,86

Kwinana fwy (H015) SLK 69,05, Pinjarra 2,86

Reid estrada (H021) SLK22.65) Swan Oriente 1.90

Roe Highway (H018) SLK13.03, Jandakot 1.99

*
Seção 3.1 esclarece que o designer pavimento deve considerar a função da estrada não apenas a sua
localização geográfica.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 34 of 55


TRIM 05/5236
3.8.7 Design Vida (P)

A menos que especificado em contrário pelo Principal, a deformação permanente do pavimento deve ter uma vida mínima
de projeto de 40 anos.

3.8.8 Design Pista factor de distribuição (d)

No mínimo, Tabela 15 deve ser utilizado para determinar a percentagem de veículos pesados ​que utilizam a pista design. Se as
informações específicas do projeto está disponível que indica que um fator mais elevado deve ser usado, em seguida, esse valor
deve ser utilizado.

FACTORES Tabela 15. MÍNIMO PISTA DE DISTRIBUIÇÃO (d)

Mínimo Design Pista Factor de


Localização As pistas em cada direcção Distribuição de Design pista d
(%)
Rural 1 pista 100
Rural 2 pistas 95
Rural 3 pista 95
Urbano 1 pista 100
Urbano 2 pistas 80
Urbano 3 pista 65

3.8.9 rotundas e outras curvas de pequeno raio

Nas rotundas e outras curvas de raio pequeno (por exemplo, transformando direita e / ou tráfego virar à esquerda fluxos num
cruzamento; rampas em forma de laço no ou fora de uma auto-estrada, etc.) de transfercia de carga em veículos que giram
aumenta o efeito prejudicial da carga de tráfego. Para compensar esses efeitos, no mínimo, a carga de tráfego de design em
ESA deve ser multiplicada por um fator de 3 nesses locais.

3.8.10 Coeficientes de SAR para ESA

Quando o procedimento mecanicista é utilizada para conceber um pavimento flexível, o pavimento é analisado para
determinar o número permitido de Padrão Eixo Repetições (SARs) para cada um dos tipos de danos relevantes (isto é,
Fadiga de asfalto, cio e moldar perda, fadiga de materiais cimentados ). A carga de tráfego de criação, em termos de AES
precisa de ser expressa como uma carga de tráfego de criação, em termos de SARs para cada tipo de danos, de modo a que
a carga de tráfego de criação podem ser comparados com a carga de tráfego permitido do pavimento candidato.

Os rácios SAR / SEC para cada tipo de danos são determinados a partir de dados de pesquisa WIM. Tabela 16 lista o SAR /
ESA para cada tipo de dano por vias principais WA Estrada classificação.

A Tabela 17 fornece os rácios SAR / SEC para cada tipo de dano para 13 locais WIM no Oeste da Austrália. Estes valores
só deve ser usado quando as seções sendo projetados estão nas imediações destes locais WIM.

Os rácios SAR / SEC para cada tipo de danos não deve ser menor do que os valores estimados na Tabela 16 ou na Tabela
17. A carga de tráfego no desenho SARs para cada tipo de danos não deve ser menor do que calculado multiplicando o
tráfego carga projectada em AES pela rácios de SAR / ESA na Tabela 15 ou na Tabela 16.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 35 of 55


TRIM 05/5236
Tabela 16. rácios mínimos DOS SAR para a ESA para uso geral em PROJETO

fadiga do
fadiga perda de cio e
material
Estradas principais WA Estrada Classificação * asfalto forma
cimentado
SAR5 / ESA SAR7 / ESA SAR12 / ESA

Estradas nacionais rurais 1,26 2.31 21.40

estradas rurais 1,22 1,93 9,42

Principal rural e estradas secundárias 1.13 1,53 4,66

Estradas e rodovias urbanas 1.13 1,64 9,78

Outras estradas importantes arteriais Urban 1.13 1,64 9,78

Tabela 17. rácios mínimos DOS SAR para a ESA AT WIM SITES EM WA PARA ESPECÍFICO
Uso no projeto

fadiga do
fadiga perda de cio e
material
Estrada e Localização de WA WIM site asfalto forma
cimentado
SAR5 / ESA SAR7 / ESA SAR12 / ESA

Great Eastern Hwy (H005) SLK102.66, Northam 1.12 1,51 4,68

Great Northern Hwy (H006) SLK30, Bullsbrook 1,24 2.11 14.21

Great Northern Hwy (H006) SLK35, Muchea 1,19 1.83 10,64

Victoria Hwy (40 km Leste de WA Border) 1,26 2.31 21.40

Brookton Highway (H052) SLK129, Brookton 1,22 1,93 7,85

South Coast Hwy (H008) SLK468.4, Esperance 1,18 1,70 4,94

South Western Hwy (H009) SLK204.79, Kirup 1,22 1.90 7,66

South Western Hwy (H009) SLK79.29, Waroona 1,18 1,82 9,42

Geraldton-Mt Magnet Rd (H050) SLK8.43, Geraldton 1.13 1,53 4,66

Kwinana Freeway (H015) SLK56.84, Mandurah 1,25 2,08 9,85

Kwinana fwy (H015) SLK 69,05, Pinjarra 1,19 1,82 6,94

Reid estrada (H021) SLK22.65) Swan Oriente 1,19 1,86 8,22

Roe Highway (H018) SLK13.03, Jandakot 1.13 1,64 9,78

*
Seção 3.1 esclarece que o designer pavimento deve considerar a função da estrada não apenas a sua localização
geográfica.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 36 of 55


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3,9 Pavement Espessura Usando empírica pavimento projeto Procedimento

3.9.1 pavimento Espessura

No procedimento empírica a espessura mínima de materiais granulares necessários pavimento sobre o sub-nível de
criação não deve ser menor do que o valor superior determinado a partir da Figura 6 e a partir da seguinte equação:

• • • • •• • •
2
• A equação (16)
tregisto log CBR 58 CBR log 211
120219
N

Onde t = Espessura mínima em milímetros

N = Projeto carga de tráfego em eixos norma equivalente (ESA)

CBR = Projeto CBR subleito (equação 4)

Os ensaios de proficiência demonstrou que a repetibilidade do teste CBR laboratório, especialmente entre
laboratórios, é, por vezes, pobre. Quando os resultados dos testes de RBC não aparecem para ser representativa do
material testado, o teste deve ser repetido, de preferência, por outro laboratório.

Uma quantidade significativa de conhecimento local sobre o desempenho do material similar é necessário para usar um valor
CBR projeto subleito que é maior que 10%. areias Perth são um exemplo de onde há uma quantidade significativa de
conhecimento local e um subleito CBR concepção de até 12% pode ser usado para areias Perth. Utilizando um valor de CBR
de criação sub-nível maior do que 15%, geralmente não deve ocorrer, mesmo quando uma camada de material seleccionado,
com um elevado CBR embebido foi importada e colocada abaixo da superfície da sub-nível.

3.9.2 Pavement Composição

A espessura total mínimo de materiais granulares necessários pavimento acima da superfície do desenho sub-nível no
procedimento empírica pode ser constituído por um basecourse granular e qualquer número de camadas de sub-base
granular.

O valor de CBR embebido da sub-base deve ser maior que 30%.

Só que, em algumas situações, o principal pode expressamente dar a aprovação para uma camada de sub-base de areia de
drenagem, com um valor de projeto CBR encharcado inferior a 30, a ser instalado acima da superfície do projeto subleito. A
espessura mínima do total de material de pavimento granular necessária mais de uma camada de areia de drenagem não deve ser
menor do que o valor superior determinado a partir da Figura 6 e a partir da equação 16 calculada utilizando o CBR desenho
embebido da camada de areia de drenagem.

É necessário fornecer uma espessura mínima de um material granular com uma basecourse CBR embebido de 80% ou
acima através da sub-base. Esta espessura mínima basecourse granular não tem de ser menor do que mostrado na
Figura 6.

Para testa encharcada CBR o período de imersão não deve ser inferior a 4 dias.

Equação 16 deve também ser usada para assegurar que uma espessura adequada de materiais granulares é fornecido
através de qualquer camada de material mais fraco do sub-nível abaixo cartão. Uma mudança de força abaixo do sub-nível
de design pode resultar de uma mudança na qualidade do material, a densidade do material e / ou a condição de humidade
em serviço.

Nenhuma redução nos requisitos de espessura podem ser feitas para pavimentos que incorporam material granular
modificada com cimento, cal, betume ou outros materiais semelhantes.

Estradas principais Austrália Ocidental Page 37 of 55


TRIM 05/5236
Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

0
Espessura mínima de material de base

100

CBR (%)

200 ≥30

400
Espessura de material granular (mm)

20

600
15

12

800
7 10

t = [219-211 (log CBR) + 58 (log CBR) 2] log (N / 120) 45

1000 23

1200
1.0E + 04 1.0E + 05 1.0E + 06 1.0E + 07 1.0E + 08 1.0E + 09

Equivalente Eixo Padrão (ESA) em Design Pista

Figura 6. DESENHO CBR ESQUEMA

Estradas principais Austrália Ocidental Page 38 of 55


TRIM 05/5236
Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

4 PROJETO DE TRÁFEGO PARA pavimentos rígidos

4.1 Número de pesados ​Grupos eixo do veículo (HVAG)

A carga de tráfego de design para a concepção pavimento rígido é expressa como o número de grupos de eixos de veículos
pesados ​(HVAG) na pista de criação durante a vida útil do pavimento.

Os dados necessários para o cálculo do tráfego de design para pavimento rígido é a seguinte:

• número médio anual de veículos diariamente em uma direção no primeiro ano n

• Veículos pesados, como percentagem do total do tráfego c (%)

• taxa de crescimento anual veículo pesado ( 1) expressa como uma proporção (por exemplo, 0,03 para 3%) r

• Percentagem de veículos pesados ​que utilizam a pista projeto (consulte a Seção 3.8.8) Design Pista
Distribuição Fator d (%)

• número médio de grupos de eixos por veículo pesado (consulte a Secção 4.2) N HVAG

• vida útil do pavimento P


(anos)

• fator de crescimento acumulado composto (consulte a Seção 3.8.4) R

O número total de grupos de eixos de veículos pesados ​N atravessando a faixa de criação, durante o período especificado
é calculada usando a seguinte equação:

• 10•N c
•4
• R• dn 365
• •N HVAG A equação (14)

(1)
Se a taxa de crescimento de veículos pesados ​não estiver disponível, a taxa de crescimento para todo o tráfego poderia ser usado como uma
estimativa aproximada da taxa de crescimento de veículos pesados.

4.2 Percentagem distribuição dos tipos de grupo de eixos e número médio de grupos de eixos por veículos
pesados ​N HVAG

A distribuição percentual de tipos de grupo eixo ie único eixo único pneu (WET), único eixo Duelo pneu (SADT), eixo
em tandem único pneu (TAST), eixo em tandem Duelo pneu (TADT), tri-Eixo Duelo pneu (TRDT), Quad -Axle Duel
pneus (QADT) pode ser calculada a partir dos seguintes dados da pesquisa, quer recolhidas para o projeto ou
recentemente coletados para outros fins:

• (WIM) dados de pesquisa de peso em movimento

• classificação dos veículos dados do contador de pesquisa

número médio de grupos N eixo HVAG por veículos pesados ​pode ser calculado a partir da distribuição percentual de
tipos de grupo eixo usando a seguinte equação:

100
N HVAG • A equação (15)
Sast%
• TAST%

Onde:
Sast% = percentagem de único eixo único pneu incluindo eixo de direcção única (por exemplo, de entrada 24 para 24%),

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TAST% = percentagem de eixo em tandem único pneu incluindo boi do eixo em tandem (por exemplo, entrada 3 para 3%)

dados de classificação podem ser coletados para projetos na Austrália Ocidental. Designers devem solicitar a
distribuição percentual dos tipos de grupos eixo daqueles que fornecem dados de tráfego.

Uma lista de distribuição percentual de tipos de grupo eixo e N HVAG valores para 13 locais WIM na Austrália Ocidental
são apresentados na Tabela 18. Estes valores só deve ser usado quando as seções sendo projetados estão nas
imediações destes locais WIM.

Tabela 18. NÚMERO DE GRUPOS DO EIXO por veículo pesado e PERCENTAGEM


DISTRIBUIÇÃO DE TIPO grupo de eixos AT WIM SITES EM WA

P ercentagem d ISTRIBUIÇÃO de tipos de grupo eixo (%)


Estrada e Localização de WA WIM site N HVAG
SAST SADT TAST TADT TRDT QADT

Great Eastern Hwy (H005) SLK102.66, Northam 3,54 27,09% 9,10% 1,14% 32,65% 29,97% 0,04%

Great Northern Hwy (H006) SLK30, Bullsbrook 3,60 24,53% 9,72% 3,24% 32,85% 29,59% 0,06%

Great Northern Hwy (H006) SLK35, Muchea 3,64 24,33% 10,34% 3,13% 32,33% 29,81% 0,07%

Victoria Hwy (40 km Leste de WA Border) 4,04 24,52% 11,72% 0,24% 33,79% 29,71% 0,03%

Brookton Highway (H052) SLK129, Brookton 3,51 25,69% 11,49% 2,84% 29,97% 29,95% 0,05%

South Coast Hwy (H008) SLK468.4, Esperance 4,14 20,08% 8,26% 4,05% 24,52% 43,02% 0,07%

South Western Hwy (H009) SLK204.79, Kirup 3,57 24,81% 10,44% 3,24% 35,72% 25,67% 0,13%

South Western Hwy (H009) SLK79.29, Waroona 3,13 29,49% 14,53% 2,49% 30,72% 22,66% 0,11%

Geraldton-Mt Íman Rd (H050) SLK8.43, geraldton 3,81 23,08% 10,91% 3,14% 25,89% 36,94% 0,04%

Kwinana Freeway (H015) SLK56.84, Mandurah 2,76 33,80% 20,73% 2,41% 24,57% 18,48% 0,01%

Kwinana fwy (H015) SLK 69,05, Pinjarra 2,98 30,60% 16,06% 2,96% 27,14% 23,23% 0,01%

Reid estrada (H021) SLK22.65) Swan Oriente 2,45 38,13% 24,87% 2,63% 23,47% 10,86% 0,03%

Roe Highway (H018) SLK13.03, Jandakot 2,63 35,53% 20,03% 2,51% 25,81% 16,10% 0,02%

Distribuição de carga 4.3 Tráfego (TLD)

Além do número cumulativo de HVAG discutido na Seção 4.1, é necessária a distribuição de carga de tráfego
(TLD) para o projeto para o projeto do pavimento rígido.

WIM dados recolhidos quer para o projecto ou outros fins podem ser usadas para estimar o TLD para um projecto.
Apêndice A fornece tabelas de TLD obtidos a partir de 13 sites de WIM na Austrália Ocidental. cópias eletrônicas de
essas tabelas TLD pode ser baixado a partir do site da Main Roads Western Australia, Designer deve usar o
julgamento engenheiro para selecionar a tabela TLD apropriado com base na localização do projeto, classificação
estrada, similaridade de características dos veículos pesados, etc.

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5 Referências:

SECÇÃO Antecipada de Planeamento (1984): "padrões de tráfego, rural Estações Contagem Permanentes 1983/84' Relatório
0034I, MR WA (Perth).

AUFF AA (1986): “A seleção de Esquemas de conformidade estatísticos para Construção Controle de Qualidade” estrada
australiano Board Research, Relatório Especial n.º 30.

Guia AUSTROADS para Pavement Tecnologia Parte 2 - Pavement Projeto Estrutural (2012), Austroads, Sydney

BOTT HLH (1980): "Predição de Subleito umidade”, Relatório Técnico Interno, MEB 80/8, Departamento de estradas principais,
Austrália Ocidental

CLEGG B (1986): Clegg Impacto Solos Tester, Boletim n º 2.

Estradas Rurais BOARD, Victoria (1980): “A Concepção de pavimentos flexíveis”, Boletim Técnico 31, Melbourne.

DUNCAN PR (1976): "Predição de Subleito umidade", Relatório MEB 76/10, Main Departamento de Estradas, Western
Australia.

Associação Nacional de autoridades rodoviárias estado australiano (1986): "Revisão dos limites do veículo de estrada dos
veículos que utilizam estradas australianas, Vol Suplemento Técnico 1, resultados de pesquisas de Veículos Comerciais”,
NAASRA, Sydney.

SCALA AJ (1956): “Métodos simples de Flexible Pavement projeto usando Cone Penetrômetros",

Proc 2 ANZ Conf. Mecânica dos Solos e Engenharia Foundation, Christchurch.

YODER EJ (1969): “Seleção de Solo valores de resistência para a Concepção de pavimentos flexíveis", HRB Registro 276,
Washington.

YODER EJ & WITZAK MW (1975): “Princípios de Pavement Design" Wiley.

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ANEXO - A distribuição do tráfego CARGA

(As cópias eletrônicas de tabelas TLD estão disponíveis na Main Roads WA Site)

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Tabela A-1 tráfego de carga Distribuição para WIM site na Great Eastern Highway (H005)
SLK102.66, Northam

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 0,2700 5,8912 0,6894 0,2792
20 9,9510 23,3747 0,2909 0,6582 0,0200
30 8,5209 16,6933 0,1293 0,7978 0,0500 1,1406
40 5,8106 16,2132 0,0108 1,0472 0,1001 2,2811
50 16,6617 11,5923 0,0323 3,5504 0,7804 1,9010
60 46,5347 9,1718 0,3770 5,2258 3,8919 3,0415
70 11,8212 6,9414 3,6195 6,1035 6,3232 0,3802
80 0,3900 4,9910 8,7579 6,1832 5,1026 0,7604
90 0,0400 3,1606 19,7350 6,3628 4,4322 1,9010
100 1,3703 24,3564 6,8315 4,0320 1,5208
110 0,4501 25,4120 7,8986 3,8119 3,4217
120 0,1100 16,5895 8,8660 4,0520 5,7029
130 0,0300 10,2341 4,6223 6,8434
140 0,0100 10,8764 4,9625 9,1346
150 10,5753 5,5028 3,8019
160 7,5467 6,2031 3,8019
170 3,9021 7,0635 1,1406
180 1,6965 8,3042 2,2811
190 0,7196 9,2346 0,7604
200 0,3291 8,4542 2,2811
210 0,1511 6,0530 2,2811
220 0,0798 3,6318 2,6613
230 0,0403 1,8009 5,7029
240 0,0211 0,8104 3,8019
250 0,0111 0,3702 0,7604
260 0,0111 0,2001 3,4217
270 0,0900 3,0415
280 0,0500 2,2811
290 0,0011 0,0300 3,0415
300 0,0004 0,0100 1,9010
310 0,0100 1,9010
320 2,2811
330 1,5208
340 1,5208
350 2,6613
360 1,5208
370 1,5208
380 0,7604
390 0,3802
400 0,3802
410 0,3802
420 1,9010
430 1,5208
440 0,7604
450 460
470 480
490 500
Total de

100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00


Proporção de cada grupo
27.09 9.10 1,14 32.65 29.97 0,04
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,54 0,92 3,27 1.12 1,51 4,68

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Tabela A-2 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site on Great Northern Highway (H006) SLK30,
Bullsbrook

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 7,1021 26,0374 0,2655 0,9936 0,0400
20 10,0871 18,8181 0,0379 0,7695 0,0800
30 6,7114 15,0685 1,0326 0,1000 0,2715
40 7,2724 12,1288 0,0632 4,0133 1,1303
50 17,2293 8,6991 0,2908 7,6955 5,1215
60 30,1513 6,4894 1,4791 9,1274 9,2828 0,2715
70 17,1492 4,7195 4,9305 8,2410 8,7226 1,3674
80 3,7764 3,5796 11,4918 6,5752 6,0018 5,1880
90 0,5209 2,1798 14,2225 5,1433 4,0712 4,9165
100 1,1899 17,7244 4,1302 2,7708 3,5492
110 0,5799 25,5247 3,7016 2,0406 6,0125
120 0,2800 23,9697 3,8088 1,6105 5,7410
130 0,1400 5,9365 1,5105 7,1084
140 0,0500 6,7130 1,6905 7,1084
150 0,0200 7,5114 2,0406 4,1022
160 0,0200 7,6308 2,8308 3,5492
170 6,0215 4,3013 2,4633
180 4,2254 5,7917 3,8206
190 2,8312 6,6620 2,7348
200 1,8071 6,8020 3,2777
210 1,0351 6,6920 4,1022
220 0,5005 6,1018 1,0959
230 0,2460 4,8615 2,4633
240 0,1181 3,6811 3,2777
250 0,0609 2,5508 3,0062
260 0,0292 1,5505 3,5492
270 0,0292 1,0803 1,3674
280 0,0195 0,5802 1,6388
290 0,0207 0,2001 2,4633
300 0,0097 0,0600 2,1818
310 0,0110 0,0200 1,3674
320 0,0110 0,0100 0,5429
330 0,0100 1,9103
340 1,9103
350 0,5429
360 0,8245
370 1,0959
380 0,8245
390 0,5429
400 1,3674
410 0,2715
420 0,5429
430 0,2715
440 0,5429
450 0,5429
460
470 0,2715
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
24.53 9,72 3,24 32.85 29,59 0,06
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,60 1.12 4,04 1,24 2.11 14.21

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Tabela A-3 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site on Great Northern Highway (H006) SLK35,
Muchea

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 4,6051 23,5500 0,2324 0,9848 0,0500 0,1006
20 9,6907 18,5 mil 0,1057 0,8356 0,0800 0,1006
30 6,2869 13,2 mil 0,9948 0,1400 0,3018
40 6,0967 11,3600 3,4220 1,7000 0,1006
50 14,0254 9,9300 0,0740 8,7141 7,7900
60 36,1698 7,5800 0,8030 9,4304 11,1 mil 0,2012
70 19,6816 6,1500 5,2404 8,5649 7,6600 1.2875
80 3,1334 4,1000 16,5452 6,9932 5,2000 3,5707
90 0,3103 2,8900 17,4749 5,5011 3,7600 3,7719
100 1.5900 20,2853 4,6058 2,5100 6,1557
110 0.7100 25,6630 4,1681 1,7700 9,5353
120 0,2800 13,5763 4,0089 1.5100 8,1372
130 0,1200 4,7967 1,4000 6,3569
140 0,0300 6,0079 1,5300 3,0779
150 0,0100 8,2434 2.0200 2,8767
160 9,0736 3,1300 1,6898
170 7,1098 5,2400 2,4844
180 3,9125 7,5300 2,0821
190 1,5649 8,7500 2,7761
200 0,5800 9,7200 2,6856
210 0,1811 9,1200 2,5850
220 0,0717 5,3300 3,5707
230 0,0418 2,0600 2,4844
240 0,0408 0,6500 1,9815
250 0,0298 0,1700 2,5850
260 0,0309 0,0400 3,4802
270 0,0209 0,0200 2,7761
280 0,0209 0,0100 3,5707
290 0,0199 0,0100 2,8767
300 0,0099 2,7761
310 0,0099 2,3838
320 0,0099 1,7904
330 1,4886
340 1,5892
350 1,4886
360 0,8952
370 0,8952
380 0,3018
390 0,2012
400 0,4929
410 0,2012
420 0,2012
430 0,3018
440 0,2012
450 0,3018
460 0,4929
470 0,6940
480 0,1006
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
24.33 10,34 3,13 32.33 29,81 0,07
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,64 0.99 3,60 1,19 1.83 10,64

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Tabela A-4 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site Victoria estrada (40km Est de WA Border)
Kununurra

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 3,8631 25,3875 3,7754 1.2844 0,1501
20 22,3379 34,1266 1,8877 1,6926 0,1401
30 4,8339 11,1489 0,6173 0,0901
40 5,8447 10,3390 0,9359 0,1701
50 14,2014 6,1194 1,8877 2,5190 1,3408
60 23,2986 4,7195 5,8346 8,1249 16,6683
70 18,9151 3,1197 1,8877 6,7208 10,0360
80 5,8447 2,0298 3,7754 7,6866 7,0642
90 0,8607 1,6398 22,6362 9,7775 6,0536
100 0,8599 28,2994 9,0108 5,8635 16,6683
110 0,3900 22,6362 7,0195 5,3432 16,6683
120 0,1200 13,2141 6,9099 4,4927
130 6,7749 3,5821
140 6,3759 4,0324 33,3267
150 5,5295 3,5721
160 5,4001 3,9224
170 4,4650 4,4527
180 3,6477 4,7529
190 2,9778 4,1725
200 1,8854 4,7228
210 0,9702 4,8529
220 0,7539 4,4627
230 0,4851 2,9818
240 0,3023 2.0812
250 0,1529 1,5409
260 0,0498 0,6504
270 0,0434 0,5803
280 0,0968 0,2301
290 0,0135 0,2502
300 0,0235 0,0800
310 0,0434 0,1401
320 0,0500 16,6683
330 0,0200
350
360
370
340
380
390
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
24.52 11,72 0,24 33.79 29,71 0,03
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
4,04 1,00 4,06 1,26 2.31 21.40

Estradas principais Austrália Ocidental Page 46 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-5 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site on Brookton estrada (H052) SLK129,
Brookton

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 0,1000 3,2700 0,4549 0,0600
20 12,5325 25,9700 1,6415 0,1800
30 11,1422 20,1600 1,7701 1,0400
40 5,6011 13,0700 3,4809 4,1700
50 8,9218 8,7200 5,9432 8,6100
60 35,7772 7,9300 0,4353 9,4636 9,2400
70 23,1746 8,2700 3,0469 9,4141 4,4500
80 2,5905 4,6300 8,2031 6,7837 2,4200 8,0000
90 0,1600 3,2000 11,8304 3,7577 1,6300
100 2,4200 13,0580 3,4314 1,3800 4,0000
110 2.0500 34,8326 3,8665 1,4100 4,0000
120 0,2900 28,5938 4,1335 1,1400 8,0000
130 0,0200 5,6056 1,1700 12.0000
140 6,6441 1,6000 16,0 mil
150 8,6816 1.9800 8,0000
160 9,7581 2,5800 4,0000
170 8,0099 2,5500
180 4,0445 3,0000
190 1,9580 5,1500
200 0,7318 8,3700
210 0,2176 9,7300
220 0,0989 8,3800
230 0,0593 6,8100 8,0000
240 0,0297 6,0300 4,0000
250 0,0099 4,2400
260 1,8300 8,0000
270 0,0099 0,5700 4,0000
280 0,1800
290 0,0600 8,0000
300 0,0100 4,0000
310 0,0100
320 0,0100
330
340
350
360
370 0,0100
390
400
410
380
420
430
440
450
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
25.69 11,49 2,84 29.97 29.95 0,05
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3.51 1,18 4.14 1,22 1,93 7,85

Estradas principais Austrália Ocidental Page 47 of 55


TRIM 05/5236
Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-6 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site na South Coast Highway (H008) SLK468.4,
Esperance

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 0,4001 5,9100 0,0996 0,2554
20 13,5427 29,1300 0,5424 0,8643 0,0100
30 9,7520 15,0600 0,8545 0,0300
40 6,2813 14,4500 0,5696 0,0400
50 12,1524 12,2700 0,0111 1,1098 0,1701
60 41,2683 9,9100 0,0111 2,7304 0,7202
70 16,1332 5,9500 1,7047 3,9875 1,4504
80 0,4701 4,3900 4,0735 4,5473 1,6605 0,8503
90 2,4100 7,3279 4,3804 1,8005
100 0,4700 23,7215 3,7714 1,5205 6,7820
110 0,0300 35,2004 3,1134 1,1003 14,4143
120 0,0100 27,3079 3,4768 0,9303 5,9318
130 0,0100 6,6595 0,7702 10,1731
140 10,6789 0,7402 8,4725
150 17,0376 0,9003 4,2413
160 17,1691 1,3504 5,9318
170 11,8778 2,4107 3,3910
180 4,9813 5,0115 5,0815
190 1,4634 9,9930 1,6905
200 0,3634 17,6753 3,3910
210 0,0786 21,3164 1,6905
220 0,0098 17,0751 2,5408
230 0,0098 8,6426 3,3910
240 3,1810 2,5408
250 0,0098 1,0403 1,6905
260 0,3501 2,5408
270 0,0800 3,3910
280 0,0300 2,5408
290 1,6905
300 0,8503
310
320 1,6905
330 3,3910
340 0,8503
360
370
380
350
390
400
410 0,8503
430
440
450
420
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
20.08 8,26 4.05 24.52 43.02 0,07
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
4.14 1,40 5,81 1,18 1,70 4,94

Estradas principais Austrália Ocidental Page 48 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-7 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site on South Western Highway (H009)
SLK204.79, Kirup

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 0,2901 3,3207 0,2726 0,1168
20 8,4834 18,3637 0,3504 0,3697 0,0100
30 9,7139 15,2631 0,1168 0,5059 0,0200
40 12,5850 13,4827 1.0800 0,0900
50 19,4578 14,0028 0,0130 1,8097 0,5099
60 37,1749 12,7225 0,5062 2,7535 1,4399
70 11,8948 9,0018 1,5834 2,8216 1,9998
80 0,3601 5,9412 6,9955 2,7730 2,0498
90 0,0400 4,0508 8,3712 3,2108 2,2298 1,4619
100 2,3005 16,9371 3,0649 2,1898 3,8650
110 1,1002 31,2005 3,2011 1,5598 8,7714
120 0,3401 33,6535 3,6681 1,1499 10,9643
130 0,0900 6,3671 1,0999 8,5611
140 0,0200 6,6662 1,4799 7,4096
150 10,3624 2,0098 6,5786
160 14,3183 2,3098 5,2168
170 14,7877 3,2597 2,9238
180 11,5928 5,4595 2,5033
190 6,2706 9,9690 2,0927
200 2,7497 15,2485 2,1929
210 0,9948 17,1183 2,0927
220 0,3332 13,5886 3,3443
230 0,1168 8,4792 5,4271
240 0,0401 4,0996 5,1167
250 0,0109 1,6498 4,2856
260 0,0121 0,6499 3,1341
270 0,0012 0,2200 3,4445
280 0,0700 2,4031
290 0,0300 1,5620
300 0,0100 1,0414
310 0,0012 1,9826
320 0,5207
330 0,6308
340 0,5207
350 0,3104
360 0,2103
370
380 0,1001
390 0,1001
400 0,2103
410 0,1001
420 0,1001
430 0,2103
440 0,1001
450 0,1001
460 0,2103
470 0,1001
480 0,1001
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
24.81 10,44 3,24 35,72 25.67 0,13
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,57 1,46 5,21 1,22 1.90 7,66

Estradas principais Austrália Ocidental Page 49 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-8 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site on South Western Highway (H009)
SLK79.29, Waroona

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 3,2468 13,4673 0,8009 0,7741 0,0100 0,1203
20 11,4541 18,7463 0,5485 1,3597 0,2300
30 10,2415 11,8876 0,7841 0,6601
40 7,7362 11,4677 1,7269 1,0702
50 11,5142 11,1178 0,1317 4,2876 2,5005 0,1203
60 32,3780 10,8278 1,2836 8,1782 5,6011
70 21,4050 8,7083 2,9731 10,6098 9,4419 0,2406
80 1,8439 6,0688 12,2655 9,6471 11,0422 0,6014
90 0,1804 3,7992 16,5880 8,0293 7,8916 1,5636
100 2,0496 14,4707 6,0344 5,0010 3,4780
110 0,9398 29,6544 5,3595 3,7207 4,0794
120 0,5699 21,2836 5,6870 3,2507 6,3646
130 0,2300 6,5846 3,2006 5,6430
140 0,0800 7,0479 3,2807 3,8388
150 0,0200 7,4714 3,5407 3,3577
160 0,0100 7,0089 3,8508 2,7563
170 0,0100 4,7588 4,4209 2,6361
180 2,5104 5,1510 3,5983
190 1,0934 5,9412 3,2374
200 0,4411 6,7213 2,4055
210 0,1994 6,1912 3,2374
220 0,1001 3,9608 2,5158
230 0,0830 2,0304 3,3577
240 0,0730 0,8502 2,4055
250 0,0567 0,2601 4,4402
260 0,0433 0,0800 3,1172
270 0,0342 0,0300 3,3577
280 0,0135 0,0200 2,4055
290 0,0009 0,0100 3,8388
300 0,0009 0,0100 1,9244
310 0,0009 0,0100 2,9969
320 1,8041
330 2,2853
340 0,0100 1,5636
350 1.3230
360 0,0100 0,6014
370 0,8419
380 0,6014
390 1,0825
400 0,7217
410 0,9622
420 1,4433
430 2,1650
440 1,5636
450 2,8766
460 1,6839
470 0,6014
480 0,2406
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
29,49 14,53 2.49 30,72 22.66 0,11
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,13 0,92 2,88 1,18 1,82 9,42

Estradas principais Austrália Ocidental Page 50 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-9 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site em Geraldton-Mt Magnet Rd (H050)
SLK8.43, Geraldton

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 7,6431 21,7143 0,6494 0,9065 0,0100
20 18,2273 29,6159 0,3299 1,1854 0,0200
30 9,3437 20,1240 1,7134 0,0800 0,5427
40 7,7931 11,5523 5,3892 2,0504
50 20,5682 6,2412 0,1546 6,2858 6,6213
60 28,3713 4,4409 0,7010 5,4091 4,4109 1,0853
70 7,6030 2,2605 4,8242 4,0942 1,6503
80 0,4102 1,4203 7,6899 1,9624 1,0302 2,1606
90 0,0400 1,3603 12,2359 1.3050 0,5301 3,2459
100 0,9102 34,1924 1,2552 0,2100 10,2703
110 0,2901 28,5228 1,8130 0,1500 11,3456
120 0,0600 10,6999 3,7057 0,1600 11,8883
130 0,0100 8,3078 0,2601 4,3212
140 13,1121 0,8802 1,6179
150 15,7930 3,0806 0,5427
160 13,3985 6,0812 1,6179
170 8,3691 10,2420 2,7032
180 3,9025 15,3131 2,7032
190 1,3822 16,2432 0,5427
200 0,4234 13,3327 2,1606
210 0,1345 9,0718 3,2459
220 0,0511 5,1810 3,7785
230 0,0199 2,2905 3,2459
240 0,0199 0,7301 1,0853
250 0,0212 0,2601 2,7032
260 0,0199 0,0600 3,7785
270 0,0100 0,0300 4,3212
280 0,0100 0,0100 4,8638
290 3,2459
300 0,0100 1,0853
310 2,7032
320 2,1606
330
340 0,5427
350 2,7032
360 0,5427
370 1,6179
380
390
400
410
420 0,5427
430 0,5427
440
450
460
470 0,5427
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
23,08 10,91 3,14 25.89 36,94 0,04
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
3,81 0,98 3,75 1.13 1,53 4,66

Estradas principais Austrália Ocidental Page 51 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-10 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site em Kwinana Freeway (H015) SLK56.84,
Mandurah

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 5,8921 16,4096 0,5342 0,7423 0,0032
20 25,6345 32,0016 0,1214 1.8700 0,0601
30 10,5723 11,3824 0,2671 1,3799 0,2119
40 7,1698 9,5948 0,8742 1,2514 0,4238
50 9,7216 8,2274 0,5342 3,2950 1,1703
60 20,4841 6,9558 0,5100 6,5116 5,8673
70 17,1335 5,3176 2,3312 8,5243 10,1594
80 3,1570 3,7105 5,0753 7,8986 7,2874
90 0,2351 3,1917 13,0403 6,7732 4,4028
100 1,9708 17,0471 5,4552 3,8209 8,0000
110 0,8797 28,9704 4,8747 3,3338 4,0000
120 0,2763 30,6945 4,9271 2,9605 8,0000
130 0,0648 6,7114 2,7454 16,0 mil
140 0,0113 6,1333 2,6474 16,0 mil
150 0,0056 6,7566 2,5304
160 7,5322 2,3785
170 7,8058 2,3216
180 5,9334 2,6379
190 3,4782 2,6189
200 1,4370 3,2136 8,0000
210 0,4948 4,5673
220 0,1451 5,9653
230 0,0452 7,0059
240 0,0190 6,8004 4,0000
250 0,0048 6,2563 4,0000
260 4,6938 8,0000
270 2,5209
280 0,9837
290 0,3226
300 0,0664 4,0000
310 0,0127 8,0000
320 0,0095 4,0000
330 4,0000
340
350 4,0000
370
380
390
360
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
33.80 20,73 2,41 24,57 18,48 0,01
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
2,76 1,03 2,86 1,25 2,08 9,85

Estradas principais Austrália Ocidental Page 52 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-11 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site em Kwinana Freeway (H015) SLK69.05,
Pinjarra

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 1.8630 9,0299 0,3691 0,6008 0,0031
20 22,4850 34,3019 0,2461 1,4189 0,0407
30 9,5698 12,2847 1,0675 0,0282
40 7,0786 10,8160 0,0492 1,6684 0,2037
50 13,9669 9,4968 0,2215 5,9493 2,3531
60 30,0014 8,0734 0,2461 8,2775 10,4869
70 13,8836 5,6618 1,7717 8,9292 10,0295
80 1,0731 4,7008 7,5787 7,2877 5,3453
90 0,0785 3,2729 15,8465 5,6596 4,2079 14,2857
100 1,5549 24,6309 5,1768 3,3807
110 0,5712 35,0640 5,3779 3,1959 14,2857
120 0,1496 13,9764 5,6140 3,0455 14,2857
130 0,0635 6,4160 2,9828
140 0,0181 6,8290 2,7604
150 0,0045 7,9583 2,6946
160 8,2131 2,4940
170 6,7512 2,4658
180 4,0690 2,8700
190 1,8186 3,8539
200 0,6035 5,3233 7,1429
210 0,2280 6,3949
220 0,0483 6,4858 7,1429
230 0,0268 6,2696 14,2857
240 0,0080 5,1072 7,1429
250 0,0027 4,3708
260 2,4627 7,1429
270 0,8773
280 0,1723 7,1429
290 0,0689
300 0,0125
310 0,0031
320 7,1429
330 0,0031
340
350 0,0063
370
380
390
360
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
30.60 16,06 2,96 27.14 23.23 0,01
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
2,98 0,96 2,86 1,19 1,82 6,94

Estradas principais Austrália Ocidental Page 53 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Carga Tabela A-12 Tráfego de distribuição para WIM site on Reid estrada (H021) SLK22.65, Oriente
Cisne

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 4,0886 12,6641 0,6964 1,2491 0,0230
20 27,6176 33,4650 0,5065 1,5862 0,0383
30 14,3079 15,7146 0,1266 1.7530 0,1380
40 9,9419 11,4318 0,6648 3,4030 0,6747
50 12,9297 9,3591 0,5065 8,3390 10,6119
60 18,3615 6,4325 1,7727 11,6958 15,3657
70 11,1322 4,5908 6,8693 9,5596 6,0497 2,9412
80 1,4917 3,0572 16,3659 6,8344 3,1284
90 0,1289 1,8249 25,0079 4,6201 2,2466
100 0,9443 17,2206 3,1262 1,6179 2,9412
110 0,3315 16,0810 3,0127 1,4645 8,8235
120 0,1339 14,1817 3,1794 1,5028 14,7059
130 0,0402 4,7408 0,8741 5,8824
140 0,0033 5,8586 1,0965
150 0,0033 7,8493 1,2038 8,8235
160 8,2822 1.2805 5,8824
170 6,8876 1,6179 8,8235
180 0,0033 4,2369 2,5073
190 2,1717 3,2510 2,9412
200 0,8942 5,7507
210 0,3939 8,9173 2,9412
220 0,1561 10,7345 2,9412
230 0,0887 9,1627 8,8235
240 0,0461 5,9347 5,8824
250 0,0177 2,9290 2,9412
260 0,0071 1.2345
270 0,0035 0,3910 2,9412
280 0,0071 0,0997
290 0,0843
300 0,0153 2,9412
310 0,0307 2,9412
320 0,0077
330
340
350
360 0,0077 2,9412
370
380 0,0077
390 2,9412
410
420
430
400
440
450
460
470
480
490
500
total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Proporção de cada grupo
38.13 24,87 2.63 23,47 10,86 0,03
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
2.45 0,77 1.90 1,19 1,86 8,22

Estradas principais Austrália Ocidental Page 54 of 55


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Materiais ramo de engenharia Nota Engenharia Rodoviária 9

Tabela A-13 Tráfego de Carga de Distribuição para WIM site em Roe estrada (H018) SLK13.03,
Jandakot

Carga Grupo Eixo Tipo Grupo Eixo


(KN) SAST SADT TAST TADT TRDT QADT
10 0,9920 5,9095 0,1320 0,4295
20 12,0341 15,5048 0,4263 0,8291 0,0400
30 14,3988 14,5333 0,4060 0,5294 0,0500 1,0000
40 14,5291 15,7452 0,1929 1,3186 0,0800 3,0000
50 23,8176 15,6651 0,1117 4,0157 0,4202
60 28,7876 13,0308 0,7917 6,9925 6,2025
70 4,9499 7,6923 7,0747 9,1202 16,1265
80 0,4208 4,6474 25,8323 12,5066 11,4246
90 0,0701 3,7961 28,4003 12,0071 9,2837
100 1,7528 22,0869 8,1512 5,7623 2,0000
110 0,9615 10,9521 5,1545 3,8415 2,0000
120 0,3606 3,5932 4,1555 2,7811 14,0 mil
130 0,1402 4,2787 1,9808 18,0 mil
140 0,0601 4,3101 1,6407 4,0000
150 0,0501 5,1583 1,8207
160 0,0501 6,7886 2,0608 2,0000
170 0,0501 6,8766 2,6811 3,0000
180 0,0501 4,5461 4,3217 1,0000
190 1,8819 6,3225 5,0000
200 0,6063 7,6331 1,0000
210 0,1908 6,7327 4,0000
220 0,0729 4,5918 9,0000
230 0,0310 2,7011 3,0000
240 0,0220 1,1204 3,0000
250 0,0110 0,2801 2,0000
260 0,0010 0,0600 2,0000
270 0,0100 0,0300
280 0,0100
290 0,0039
300 1,0000
310 0,0010
320
330
340
350
360 1,0000
370 1,0000
380 4,0000
390 3,0000
400 3,0000
410 3,0000
420 3,0000
430
440 1,0000
450 1,0000
460 470
480 490
500
Total de

100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00


Proporção de cada grupo
35.53 20.03 2,51 25.81 16.10 0,02
de eixos (%)
N HVAG ESA / HVAG ESA / HV SAR5 / SEC SAR7 / SEC SAR12 / SEC
2.63 0,76 1.99 1.13 1,64 9,78

Estradas principais Austrália Ocidental Page 55 of 55


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