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MOTORES ELÉTRICOS DE ALTO RENDIMENTO

GEPEA/EPUSP – GRUPO DE ENERGIA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E


AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Av. Prof. Luciano Gualberto, trav. 3, nº 158, sala A2-43 – Cidade Universitária
Butantã – São Paulo – SP – CEP 05508-010

FUSP – FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


Av. Afrânio Peixoto, 14 – Butantã – São Paulo – SP – CEP 05507-000
MOTORES ELÉTRICOS DE ALTO RENDIMENTO

Motores de alto rendimento são aqueles projetados para, fornecendo a mesma potência
útil (na ponta do eixo) que outros tipos de motores, consumirem menos energia elétrica da rede
(maior rendimento).
Os motores de alto rendimento apresentam as seguintes características:
• Chapas metálicas de melhor qualidade (aço silício);
• Maior volume de cobre, o que reduz a temperatura de operação;
• Enrolamentos especiais, que produzem menos perdas estatóricas;
• Rotores tratados termicamente, reduzindo perdas rotóricas;
• Altos fatores de enchimento das ranhuras, que provêm melhor dissipação do calor
gerado;
• Anéis de curto-circuito dimensionados para reduzir as perdas Joule;
• Projetos de ranhuras do motor são otimizados para incrementar o rendimento.
Cada vez mais a energia elétrica vem se tornando um insumo de maior custo. Assim, a
utilização dos motores de alto rendimento, mesmo com um custo superior aos motores padrões,
torna-se plenamente justificável, pois reduz custos do consumo de energia elétrica, além de
proporcionar outros ganhos à sociedade, resultante de uma utilização mais racional dos
recursos naturais.
Portanto, na especificação de motores para novos empreendimentos deve-se sempre
optar por motores de alto rendimento. Também se deve optar pelos motores já contemplados
pelo processo de etiquetagem do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial, o que é uma garantia da qualidade do equipamento.
Este documento apresenta especificações técnicas para motores de alto rendimento de
acordo com o Decreto Federal no 4.508 de 11 de Dezembro de 2002.
É importante destacar que, tão importante quanto escolher um motor elétrico de alto
rendimento, é necessário fazer o seu correto dimensionamento. Por esta razão, a primeira parte
deste documento mostra o procedimento para o correto dimensionamento de motores em
regime de operação S1.
Na segunda parte são apresentadas as especificações sobre motores de alto rendimento
e as informações técnicas de três fabricantes que já foram submetidos ao processo de avaliação
do INMETRO.
1. Dimensionamento de Motores Elétricos

Informações sobre especificação de motores operando em regime contínuo – S1.

Além da utilização de um motor de alto rendimento, é fundamental uma especificação


correta do motor para se obter uma melhor performance no seu consumo de energia elétrica. O
texto seguinte traz algumas informações sobre como especificar um motor para operar em
regime contínuo – S1.
Quando o motor trabalha de maneira constante, acionando uma carga constante durante
muito tempo, diz-se que o motor está trabalhando no regime contínuo, denominado de S1 pela
NBR 7410 da ABNT. Neste regime de trabalho o motor aciona uma carga constante durante um
tempo suficientemente longo para ele atingir sua temperatura de equilíbrio térmico (Figura 1). A
partir daí, é comum seu funcionamento se prolongar por várias horas, dias, ou meses, sem
interrupções. Os exemplos clássicos de máquinas que trabalham em regime S1 são os
ventiladores, exaustores, bombas centrífugas, compressores de ar, bombas de alimentação de
caldeiras a vapor etc.

Figura 1: Regime de Trabalho Contínuo – S1

Potência

Tempo
Perdas

Tempo
Elevação de
Temperatura

Tempo

A escolha do motor para acionar qualquer uma destas máquinas é um problema


relativamente simples, desde que se conheça, mesmo que aproximadamente, a potência
requerida pela máquina. O motor, escolhido a partir de catálogos dos fabricantes, deverá ter
uma potência igual ou superior à potência requerida pela máquina, quando o acoplamento for
direto. Se o acoplamento for efetuado por um redutor ou multiplicador de velocidades, a potência
fornecida pelo motor deverá ser acrescida da perda no acoplamento. Mesmo naqueles casos em
que a potência padronizada do motor, no catálogo, seja ligeiramente menor do que a da
máquina, deve-se sempre escolher o motor de potência imediatamente acima da potência
requerida pela máquina, a menos que o motor possua Fator de Serviço1 maior do que 1,00. Com
a escolha do motor sendo feita à luz destes critérios, a possibilidade de superaquecimento fica
descartada, pois a elevação de temperatura máxima permitida para sua classe de isolamento
térmico nunca será ultrapassada nas condições normais de operação.
Uma variação deste regime, que ocorre muito na prática, é o regime contínuo com carga
variável, não definido pelas normas, o qual, como o próprio nome indica, é um regime de
trabalho em que a carga no eixo do motor é contínua, porém, varia ao longo do tempo. A
velocidade do motor é considerada constante para todas as condições de carga. Um exemplo
típico deste tipo de carga pode ser encontrado nas bombas que alimentam os reservatórios de
água das cidades cujo consumo varia ao longo do dia. Neste caso o cálculo da potência
requerida torna-se um pouco mais complexo, não se devendo escolher a potência do motor pelo
máximo valor da carga do diagrama, pois o motor funcionaria superdimensionado a maior parte
do tempo, nem pelo menor valor, pois, neste caso, ao contrário, ele funcionaria
subdimensionado a maior parte do tempo. No primeiro caso, teríamos um motor antieconômico;
no segundo, um motor cuja vida útil seria encurtada ou o risco de um defeito devido à destruição
precoce do isolamento. A escolha pela potência média não seria também uma solução correta,
pois não se estaria levando em consideração as perdas elétricas que poderiam provocar
superaquecimento do motor durante os períodos em que ele funcionaria com carga maior do
que a sua potência nominal. A escolha da potência do motor para acionar uma máquina que
opera com carga variável, pela média das potências requeridas durante o período de operação,
só seria aceitável quando as flutuações da carga fossem comparativamente pequenas.
A Figura 2 mostra um diagrama de carga2 de uma máquina em que a carga varia de
forma discreta, isto é, durante os períodos de operação t1, t2, t3... ela se mantém constante. Nas
máquinas reais isto pode não acontecer, ou seja, durante os citados períodos, podem ocorrer
variações da carga de forma contínua. Porém, é sempre possível, por métodos aproximativos,
transformar estas variações contínuas em variações discretas, conforme mostra a Figura 2.

1
Fator que multiplica a potência nominal do motor, dando-lhe condições de operar com sobrecarga contínua. O F.S.
está associado a melhores condições de dissipação de calor do motor.
2
Neste diagrama consideramos como carga a corrente requerida pelo motor. Sendo a potência requerida pela máquina
suprida pelo motor, podemos considerar que o diagrama também se aplica para a potência fornecida pelo motor ou
para o conjugado correspondente a esta potência, desde que se mude a escala.
Figura 2: Regime contínuo com corrente variável.

I [A]

I4

I3
I2

I1

t1 t2 t3 t4
t [min]

Para especificar o motor adequado para realizar o acionamento desta máquina utiliza-se
o chamado MÉTODO DA CORRENTE EQUIVALENTE. Ele é baseado no princípio do valor
eficaz de uma corrente variável, isto é, o calor produzido por uma corrente variável no tempo é
igual ao calor produzido por uma corrente contínua equivalente. No caso de uma corrente
Im
alternada senoidal, i = I m sen ωt , o valor eficaz equivalente é igual a I eq = , sendo Im a
2
amplitude da onda senoidal. Este valor é obtido a partir da expressão seguinte, sendo T o
período da onda senoidal.

1T 2
I eq = ∫ i dt
T0

Assim, sob o ponto de vista térmico, o motor estará corretamente escolhido se a sua
corrente nominal for igual ou maior do que a corrente equivalente eficaz correspondente às
variações da corrente requerida pelo motor durante o seu período de operação, isto é, In≥ Ieq.
Para o diagrama da Figura 2, esta corrente equivalente será calculada conforme a equação
seguinte.

∑I 2
t
i i
I eq = 1
n

∑t 1
i
Pode-se escrever uma equação semelhante em que se substitui, no diagrama de carga,
a corrente pela potência mecânica fornecida pelo motor (Figura 3).

Figura 3: Regime contínuo com potência variável.

P [W]

P4

P3
P2

P1

t1 t2 t3 t4
t [s]

Isto é possível porque, nos motores de indução, para variações da carga dentro de
limites comparativamente próximos, o fator de potência e o rendimento permanecem
praticamente constantes, o que permite estabelecer uma relação direta entre a corrente e a
potência mecânica fornecida no eixo. O motor será então escolhido pelo chamado MÉTODO DA
POTÊNCIA EQUIVALENTE, como indicado na expressão seguinte.

∑P t i
2
i
Peq = 1
n

∑t 1
i

Após o motor ter sido escolhido sob o ponto de vista térmico, deve-se verificar se ele
atende aos requisitos de ordem mecânica, isto é, se o seu conjugado máximo é maior do que o
máximo conjugado exigido pela carga durante o período. O motor estará escolhido
corretamente, sob o ponto de vista mecânico, se for observada a relação abaixo:

Pmáx
< λ ∴ λPN > Pmáx
PN
sendo PN a potência nominal do motor escolhido e Pmáx a máxima potência do diagrama de
carga. λ é o Fator de Sobrecarga Momentânea do motor escolhido, sendo um dado fornecido
C máx
pelo catálogo do fabricante, normalmente expresso pela relação = λ . Se a condição acima
CN
não for satisfeita, deve-se escolher um motor de potência imediatamente superior.
2. Especificações para Motores de Alto Rendimento

As cargas mecânicas, tais como bombas centrífugas, compressores, elevadores etc


necessitam ser acionadas por uma máquina primária. Atualmente, o motor elétrico de indução
trifásico com rotor gaiola de esquilo é máquina mais utilizada no acionamento de dispositivos
mecânicos.
Como todo dispositivo elétrico, o motor também é uma fonte de consumo de energia
elétrica e, portanto, uma escolha adequada do motor propicia um uso mais racional de energia
elétrica.
O Artigo 1o do Anexo I do Decreto Federal no 4.508 de 11 de Dezembro de 2002 define
os níveis mínimos de eficiência energética dos motores elétricos de indução com rotor gaiola de
esquilo, respeitadas as seguintes características:
• Motores para operação em rede de distribuição de corrente alternada trifásica de 60 Hz,
e tensão nominal até 600 V, individualmente ou em quaisquer combinações de tensões.
• Motores com freqüência nominal de 60 Hz ou 50 Hz para operação em 60 Hz.
• Motores com uma única velocidade nominal ou múltiplas velocidades para operação em
uma única velocidade nominal.
• Motores com potências nominais de 1 a 250 cv ou hp (0.75 a 185 kW) nas polaridades
de 2 a 4 pólos; com potências de 1 a 200 cv ou hp (0,75 a 250 kW) na polaridade de 6
pólos; e com potências de 1 a 250 cv ou hp (0,75 a 110 kW) na polaridade de 8 pólos.
• Motores para operação contínua, ou classificados como operação S1 conforme a Norma
Brasileira – NBR 7094/2000, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Motores com desempenho de partida de acordo com as características das categorias N
ou H da norma NBR 7094/2000, da ABNT, ou categorias equivalentes, tais como A ou B
ou C da “National Equipment Manufactures Association” – NEMA.
• Motores totalmente fechados com ventilação externa, acoplada ou solidária ao próprio
eixo de acionamento do motor elétrico.
Outros esclarecimentos adicionais para caracterizar os motores objeto da
regulamentação do Decreto 4.508/02 são apresentados a seguir:
• Motores que apresentam várias velocidades nominais e motores com inversores
embutidos não são equipamentos abrangidos pelo decreto. No entanto, os motores com
uma única velocidade nominal e que podem ser utilizados com inversores em aplicações
de velocidade variável, como uma característica adicional, devem atender os requisitos
do Decreto.
• Quando o motor sem selo mecânico ou retentor é abrangido pelo Decreto, o motor com
selo mecânico correspondente também é abrangido.
• Um motor elétrico, que atenda às exigências definidas pelo Artigo 1o do Anexo I do
Decreto Federal no 4.508/02 e que possa ser conectado a uma bomba está abrangido
pelo Decreto.
• Um motor elétrico, que atenda às exigências definidas pelo Artigo 1o do Anexo I do
Decreto Federal no 4.508/02, que é conectado a um acionador mecânico de engrenagens
ou a um conjunto de engrenagens por intermédio de acoplamento direto, correias,
parafusos, ou outros meios, está abrangido pelo Decreto.
• Um motor elétrico, que atenda às exigências definidas pelo Artigo 1o do Anexo I do
Decreto Federal no 4.508/02, cuja aplicação exige rolamentos de rolos ou rolamentos
para carga axial, está abrangido pelo Decreto.
• Não estão abrangidos pelo Decreto motores elétricos de indução trifásicos com projetos
elétricos e mecânicos especiais para aplicações específicas e motores certificados para
áreas classificadas, com exceção daqueles do tipo não acendíveis.
• Os motores elétricos construídos para potências intermediárias às potências definidas na
Tabela do artigo 5o do Anexo I do Decreto Federal no 4.508/02 serão referidos como
motores de potência intermediária e são abrangidos pelo Decreto. O valor do rendimento
mínimo que se aplica é o da potência adjacente mais próxima da potência nominal do
mesmo. Para motores com potências intermediárias eqüidistantes de duas potências
adjacentes, deverá ser exigido o rendimento do motor com potência nominal superior a
dele.

A Tabela I a seguir apresenta os rendimentos nominais mínimos estabelecidos pelo


Decreto 4.508/02.
Tabela I – Rendimentos Nominais Mínimos para Motores de Indução Trifásicos com Rotor
Gaiola de Esquilo

Motores padrão (standard) Motores de alto rendimento


Potência Pólos Pólos
cv ou KW 2 4 6 8 2 4 6 8
hp
1,0 0,75 77,0 78,0 73,0 66,0 80,0 80,5 80,0 70,0
1,5 1,1 78,5 79,0 75,0 73,5 82,5 81,5 77,0 77,0
2,0 1,5 81,0 81,5 77,0 77,0 83,5 84,0 83,0 82,5
3,0 2,2 81,5 83,0 78,5 78,0 85,0 85,0 83,0 84,0
4,0 3,0 82,5 83,0 81,0 79,0 85,0 86,0 85,0 84,5
5,0 3,7 84,5 85,0 83,5 80,0 87,5 87,5 87,5 85,5
6,0 4,5 85,0 85,5 84,0 82,0 88,0 88,5 87,5 85,5
7,5 5,5 86,0 87,0 85,0 84,0 88,5 89,5 88,0 85,5
10,0 7,5 87,5 87,5 86,0 85,0 89,5 89,5 88,5 88,5
12,5 9,2 87,5 87,5 87,5 86,0 89,5 90,0 88,5 88,5
15,0 11 87,5 88,5 89,0 87,5 90,2 91,0 90,2 88,5
20,0 15 88,5 89,5 89,5 88,5 90,2 91,0 90,2 89,5
25,0 18,5 89,5 90,5 90,2 88,5 91,0 92,4 91,7 89,5
30,0 22 89,5 91,0 91,0 90,2 91,0 92,4 91,7 91,0
40,0 30 90,2 91,7 91,7 90,2 91,7 93,0 93,0 91,0
50,0 37 91,5 92,4 91,7 91,0 92,4 93,0 93,0 91,7
60,0 45 91,7 93,0 91,7 91,0 93,0 93,6 93,6 91,7
75,0 55 92,4 93,0 92,1 91,5 93,0 94,1 93,6 93,0
100,0 75 93,0 93,2 93,0 92,0 93,6 94,5 94,1 93,0
125,0 90 93,0 93,2 93,0 92,5 94,5 94,5 94,1 93,6
150,0 110 93,0 93,5 94,1 92,5 94,5 95,0 95,0 93,6
175,0 132 93,5 94,1 94,1 - 94,7 95,0 95,0 -
200,0 150 94,1 94,5 94,1 - 95,0 95,0 95,0 -
250,0 185 94,1 94,5 - - 95,4 95,0 - -
Fonte: Decreto 4.508/2002.

A avaliação da conformidade para verificação dos níveis mínimos de eficiência


energética dos motores trifásicos, de acordo com os valores apresentados na Tabela I, é de
responsabilidade do INMETRO, através do seu programa de etiquetagem.
O Programa Brasileiro de Etiquetagem, de responsabilidade do INMETRO, visa prover os
consumidores de informações que lhes permitam avaliar e otimizar o consumo de energia dos
equipamentos elétricos, selecionar produtos de maior eficiência em relação ao consumo, e
melhor utilizar eletrodomésticos, possibilitando economia nos custos de energia. A adesão ao
Programa Brasileiro de Etiquetagem é voluntária. Só são feitos testes com os produtos dos
fabricantes que queiram fazer parte do PBE. A partir dos resultados, é criada uma escala onde
todos serão classificados. Esses testes são repetidos periodicamente, a fim de atualizar a
escala.
Existem regulamentos específicos de etiquetagem para diversos produtos, entre os quais
os motores elétricos de indução trifásicos.
O documento específico que estabelece as regras de metodologia de etiquetagem dos
motores elétricos é o Regulamento Específico para uso da Etiqueta Nacional de Conservação de
Energia – ENCE - Linha de Motores Elétricos de Indução Trifásicos - RESP/004-MOT.
Neste documento está descrita a metodologia utilizada para cálculo do rendimento e fator
de potência dos motores, baseada na norma canadense CSA M30 – 1985 – Método I. O
documento também contém todas as informações e procedimentos que os fabricantes de
motores elétricos devem atender para obter a etiquetagem.
A tabela II apresenta os rendimentos de motores elétricos de três fabricantes que já
passaram pelos procedimentos de etiquetagem do INMETRO.
Tabela II – Rendimentos Nominais para Motores de Indução Trifásicos com Rotor Gaiola de Esquilo

Fabricante EBERLE KOHLBACH-SIEMENS WEG


Potência Pólos Pólos Pólos
CV KW 2 2 4 6 8 4 6 8 2 4 6 8
1,0 0,75 80,1 81,2 82,6 80,0 70,0 82,7 80,0 70,0 80,0 80,5 80,5 78,5
1,5 1,10 82,5 82,5 81,5 77,0 78,0 81,5 77,0 77,0 83,0 81,5 81,0 81,5
2,0 1,50 84,0 83,5 84,0 83,5 82,5 84,2 83,0 82,5 83,5 84,0 83,9 84,3
3,0 2,20 85,1 85,0 85,0 83,0 84,5 85,1 83,0 84,0 85,0 85,0 84,8 86,4
4,0 3,00 85,1 86,0 86,5 86,5 85,0 86,0 85,0 84,5 86,5 86,3 86,3 86,5
5,0 3,70 87,6 87,5 88,0 87,5 85,5 87,5 87,5 85,5 87,5 87,5 87,7 87,4
6,0 4,50 88,0 88,0 89,0 87,5 85,5 88,5 87,5 85,5 88,0 88,5 88,5 88,1
7,5 5,50 88,8 88,7 90,0 88,5 87,0 89,5 88,0 85,5 88,5 89,5 89,5 89,7
10,0 7,50 89,5 89,5 91,0 88,5 88,5 90,0 88,5 88,5 89,5 91,0 90,2 90,5
12,5 9,00 89,5 89,5 91,0 89,5 89,5 90,0 88,5 88,5 89,5 91,4 90,6 91,0
15,0 11,00 90,2 90,5 91,7 90,2 89,5 91,0 90,2 88,5 90,2 91,7 91,0 91,2
20,0 15,00 90,2 92,0 92,4 90,2 89,5 91,0 90,2 89,5 90,2 92,4 91,7 91,5
25,0 18,50 91,0 92,0 92,6 91,7 90,0 92,4 91,7 89,5 91,0 92,6 92,2 92,0
30,0 22,00 91,0 92,0 93,0 92,5 91,0 92,4 91,7 91,0 92,0 93,0 93,0 92,3
40,0 30,00 91,7 93,1 93,0 93,0 91,0 93,0 93,0 91,0 92,0 93,0 93,4 93,0
50,0 37,00 92,4 93,5 93,2 93,0 91,7 93,0 93,0 91,7 92,4 93,5 93,5 93,6
60,0 45,00 93,0 93,0 93,6 93,6 91,7 93,6 93,6 91,7 93,0 93,8 93,7 93,6
75,0 55,00 93,0 93,0 94,1 93,6 93,0 94,1 93,6 93,0 93,2 94,1 93,8 94,1
100,0 75,00 93,6 93,6 94,5 94,1 93,0 94,5 94,1 93,0 93,8 94,5 94,2 94,5
125,0 90,00 94,5 94,5 94,5 94,1 93,6 94,5 94,1 93,6 94,5 95,0 94,5 94,7
150,0 110,00 94,5 94,5 95,0 95,0 93,6 95,0 95,0 93,6 94,5 95,0 95,0 94,9
175,0 130,00 94,7 94,7 95,0 95,0 95,0 95,0 94,7 95,0 95,1 -
200,0 150,00 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,3 -
250,0 185,00 95,4 95,4 95,5 95,0 95,4 95,5 - -
Fonte: Inmetro - http://www.inmetro.gov.br

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