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A LÓGICA ECONÔMICA E
GEOPOLÍTICA DOS EIXOS E
PROJETOS PRIORITÁRIOS.
Alunos:
João Bosco Leite Filho
Filipe Melo
Retomando o tema: o que
vimos até aqui?
▪ Capítulo 1: Política Externa,
Desenvolvimento e Integração
Regional;
▪ Capítulo 2 - Concentração
Econômica a América do Sul
Definição de assimetrias e
revelação de distâncias;
▪ Capítulo 3 - Políticas de
Desenvolvimento Regional:
Financiamento da
convergência na América do
Sul;
João Bosco
OBJETIVO PRINCIPAL
João Bosco
Infraestrutura e integração
sul-americana
▪ A infraestrutura gera produtividade, é um fim em
si mesmo;
▪ Ativação de espaços estagnados;
▪ Política conjunta de redução de importações na
América latina(Hélio Jaguaribe);
▪ Projeto de construção do espaço sul-americano;
▪ Empresas contam com apoio logístico do Estado:
problema central do planejamento e do papel dos
Estados na definição dos objetivos estratégicos
da infraestrutura na América do Sul;
João Bosco
Visão Econômica
▪ Melhor distribuição de atividades econômicas;
▪ Aproveitamento de recursos naturais;
▪ Integração de mercados(ampliação de oferta e
demanda);
▪ Produção de um sistema econômico interligado;
▪ Ampliação das possibilidades de
industrialização;
▪ Produção de bens finais manipulados;
▪ Aumento de exportação;
▪ Regressão de assimetrias regionais;
João Bosco
Infraestrutura a integração
sul-americana - Objetivos
Específicos:
▪ ( 1 ) induzir desenvolvimento em espaços
menos desenvolvidos;
▪ ( 2 ) integrar mercados já desenvolvidos ;
▪ ( 3 ) irrigar espaços desenvolvidos e
saturados;
▪ Impactos: Novos Atores; Novas Conexões ;
Alternativas;
João Bosco
Infraestrutura a integração
sul-americana - Debates
▪ ( 1 ) movimentos sociais ambientais
sustentabilidade em escala global;
▪ ( 2 ) Produção regional x Produção dos Espaços
mais dinâmicos – internacional; Nova geografia
econômica(NGE): Custos e concentração da
produção; Ruptura dos círculos da concentração.
▪ ( 3 ) nova via de exploração e exportação de
recursos naturais estratégicos; escoamento
para mercados internacionais: recursos naturais x
manufaturados;
João Bosco
Infraestrutura a integração
sul-americana - propostas
▪ ( I ) Policêntrica, proposta para indução de
novos polos no continente ao lado dos polos
já consolidados – utopia para a América do
Sul;
▪ ( II ) Pontos estratégicos para a articulação e
construção de um sistema regional de
infraestrutura;
João Bosco
OS CAMINHOS DA IIRSA
Págs. Pgs. 156- 163
João Bosco
Os caminhos da IIRSA
João Bosco
Os caminhos da IIRSA
João Bosco
E a IIRSA hoje?
▪ A União de Nações
Sul-Americanas –UNASUR – é
uma organização dotada de
personalidade jurídica
internacional (2008-2012);
▪ O Conselho Sul-Americano de
Infraestrutura e Planejamento
(COSIPLAN) é um órgão da
União das Nações
Sul-Americanas (UNASUL)
João Bosco
A COSIPLAN
▪ http://www.iirsa.org/infographic;
▪ Vídeos:
▪ ( I ) Institucional:
https://www.youtube.com/watch?v=9kvUI3L
LpZ0;
▪ ( II ) Apresentação dos Eixos:
https://www.youtube.com/watch?v=9ACaSci
tzCg;
João Bosco
Os caminhos da IIRSA
João Bosco
Caminhos da IIRSA: Eixos
João Bosco
Caminhos da IIRSA
▪ Estratégia
apresentada ao
Comitê técnico,
dividindo o território
em 5 ilhas, cabendo a
cada país
individualmente
propor seus projetos;
▪ Não foram
consideradas as
especificidades
territoriais;
João Bosco
Eixos de integração e os
projetos prioritários
Pgs. 163-190
Eixos de integração e os
projetos prioritários
▪ Os projetos prioritários apresentam projetos-
âncora e outros distribuídos em eixos de
integração e desenvolvimento (internalização
dos eixos);
▪ A experiência brasileira tem início em
1996/1999, configura seu projeto baseado em
corredores de exportação de commodities
minerais e agrícolas;
▪ Tendência ao favorecimento dos corredores
de exportação;
João Bosco
▪ Ao transpor os eixos para a América do Sul, a
logística de transportes exerceu papel central
na definição dos espaços, e a marca principal
foi a ideia de construção dos corredores
bioceânicos.
Eixo Mercosul-Chile
▪A região de maior peso econômica da IIRSA é
certamente o Eixo Mercosul-Chile, que concentra
aproximadamente 50% da produção sul-americana. Sua
área de influência compreende cerca de 18% do
território sul-americano, onde vivem cerca de 141
milhões de pessoas.
▪A marca mais forte do eixo é sua ligação norte-sul, entre
o sudeste brasileiro e a região de Buenos Aires, com
extensão à Santiago do Chile.
▪Outro aspecto relevante é um grupo de projetos de
caráter energético e de transportes, fortalecendo a
perspectiva de integração endógena.
Eixo de Capricórnio
▪Se alonga numa faixa bioceânica que se estende do sul
do Brasil ao centro-norte chileno, passando por Paraguai,
Bolívia e Argentina, abrangendo mais de 15% do
território sul-americano.
▪A região sul do Brasil responde por quase 80% da
economia do eixo, enquanto o departamento boliviano
de Tarija soma cerca de 0,5%; a região argentina
responde por 9,5%; o Paraguai responde por cerca de
4,7%; e as duas regiões chilenas por cerca de 6% da sua
produção total.
▪Ao contrário do eixo Mercosul-Chile, a marca mais forte
desse eixo é a sua pretensão de conexão bioceânica.
Eixo Amazonas
▪Apresenta como via principal o Rio Amazonas e seus
afluentes andinos, ligando Manaus ao oceano
Pacífico em diversos pontos no Equador, Peru e
Colômbia.
▪A área de influência do Eixo abrange mais de 20% do
território sul-americano e cerca de 8% do PIB da
região.
▪O Eixo Amazonas é dividido em sete grupos de
projetos, a maioria dos quais vinculados à lógica da
ligação bioceânica.
Eixo Peru-Brasil-Bolívia
▪Busca conectar os estados do Acre e Rondônia, no Brasil,
às importantes cidades de La Paz, na Bolívia, e Cuzco, no
Peru, e aos portos de Illo, Arica e Matarani, no sul
peruano.
▪Ainda há um importante trecho de via fluvial na região,
que liga Porto Velho, capital do estado de Rondônia, a
Itacoatiara, no Amazonas, uma importante via de
escoamento da produção graneleira dessa região, que
daí segue pelo Rio Amazonas e alcança o Oceano
Atlântico. Ademais, em território peruano há uma via
ferroviária que liga Cuzco ao porto de Matarani.
Eixo Escudo Guianês