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PORTUGUES LECTO-COMPREENSAO | | Nivel Superior L | APOSTILA DE APOIO PARA _ CAP | | ESTRATEGIAS DE LEITURA “Emprego das estratégias de eitura skimming e scanning e construgao de mapas conceituais voltados a compreensao de textos técnico-cientificos, Skimming é uma estratégia que consiste em langar os olhos rapidamente sobre o texto realizando uma breve leitura a fim de captat somente 0 assunto geral. Scanning, por sua vez, 6 uma estratégia de leitura nao-linear empregada pelo leitor de forma seletiva, com a intengao de localizar exatamente as informacdes de que necessita. As estratégias de leitura (skimming e scanning} nos auxiliam a compreender melhor o texto, entretanto, dependendo do objetivo da leitura, o leitor deve fazer a distincdo entre os trés niveis de compreensao: compreensao geral, compreensdo dos pontos principais e compreensio detaihada. Para uma compreensao geral é necessario que © leitor faca uma leitura rapida pasa captar 0 que ha de mais relevante para sua necessidade, isto 6, obter ag informagées genéricas do texto. Para buscar as informacées principais do texto se detendo com maior atencdo nos pontos principais, & necessario que o leitor observe cada paragrafo e identifique os dados especificos que mais the interessam. Para uma leitura detalhada e, portanto, mais profunda, 6 requerido mais tempo, pois & exigida a compreensio dos detalhes do texto." “Existe um outro recurso que pode ser empregado com sucesso no ensino, na aprendizagem, na avaliacao, na analise de contetido © na negociacdo de significados. Trata-se de mapas conceituais, isto 6, grafos ou diagramas que indicam relagdes entre conceitos, podendo ter duas ou mais dimensdes. Os mapas unidimensionais sao listas de conceitos que tendem a apresentar uma organizagao linear vertical, sendo mais grosseiras e genéricos, Mapas conceituais bidimensionais beneficiam-se também da dimensado horizontal, favorecendo uma representagao mais completa das relages entre os conceitos. Mapas conceituais tridimensionais constituem abstragdes matematicas de limitada utilidade para fins instrucionais. Desta maneira, procure elaborar um mapa conceitual bidimensional, ou seja, um diagrama bidimensional _mostrando relacdes hierarquicas entre conceitos. importante ressaltar que o mapa conceitual, de acordo com o principio ausubeliano (David Ausubel), podem ser utilizados como instrumentos para promover a diferenciacao conceitual progressiva bem como a reconciliagao_ integrativa. Um mapa conceitual pode também ser pensado como uma ferramenta para negociar significados, 0 que é feito através de proposigdes (dois ou mais conceitos ligados por palavras em uma unidade seméntica) que expressam significados atribuidos as relagdes entre conceitos.” (Courseware em Ciéncias Cartogrificas - Unesp - Campus de Presidente Prucente. Coordenadora do Projeto: Profa, Dra Arlete Meneguette, E-maft; arlete@prudente.unesp.br.) MAPAS CONCEI JAIS “Mapa conceitual é uma maneira de mostrar os conceitos principals de um texto e as relagdes ou ligacdes entre eles num arranjo visual. Na maioria dos casos, 0s conceitos sao hierarquicamente dispostos no papel (ou na tela do computador) com os mais gerais incluindo os mais especificos, sendo que as relacdes entre eles sao mostradas no espaco pelo uso de linhas (ou setas). Palavras de ligacéio como & um exemplo de, causa, pode ser, etc. so escritas nessas linhas para facilitar a tarefa de gerar proposicées. “Quatro componentes principais estao presentes na tarefa de produzir um mapa conceitual, Sao eles: (a) conceitos, isto é, 0 nome de uma classe para objetos (eventos ou coisas) junto aos significados correspondentes; (b) linhas de conexao mostrando as relacées ou ligagdes entre os varios conceitos; (c) proposigées, isto é, as afirmativas que expressam verbalmente as relagdes especificas entre os conceitos interligados; e (d) uma estrutura hierdrquica com os conceites mais especificos e suas respectivas ligagdes subordinados a conceitos mais abrangentes, O mapa, resultante dessas operagdes, é uma estrutura visual de proposigées do material que foi mapeado, hierarquicamente mostrado de uma maneira grafica." Reinildes Dias. “A incorporacao de estratégias a0 ensino- aprendizagem de leitura em inglés como lingua estrangeira”. Vera Lticia Menezes de Oliveira e Paiva [Org.]. Ensino de lingua inglesa. Reflexes e experiéncias. Campinas: Pontes! Minas Gerais: UFMG, 1996, p. 150. detiniraen 9 Come Se / “e ropresentam rologis 2 = Gewwmas) cecitinos . = <———_ Yo eparecers rrovaieg ate = posicoep aes -\ i re Sega i ceoresatentcn PA ae rworeiatenon rr J exonctam ss wee ee ‘ t CA — PRASE OF LEGA 0 — v CONCEITO 2 ewe J (Subetantivos ) 4 CONCETTO a exer RESUMO Para resumir um texto, é fundamental observar a diferenga entre informagao centrale detalhes referentes a ela. Basta excluir as informagées adicionais que podem ser dadas sobre o fato (referencias ao tempo, ao lugar, 4 freqiiéncia com que o fato ocorre, as caracteristicas das pessoas envolvidas, causa do fato, a indicacdes de instrumentos utilizados para sua realizacio) e deixar apenas os elementos essenciais, para transmitir a informacgao central. Para resumir um texto dissertativo, basta procurar a idéia central, diretamente relacionada ao. assunto basico, e, depois, encontrar os argumentos principais utilizados no texto para a comprovacao dessa afirmativa. No resumo nao devem constar idéias secundarias, detalhes de menor importancia e exemplos referidos na argumentagao. Ele deve ser somente constituido dos elementos indispensaveis para a compreensio das idéias basicas do texto, E necessdrio levar em conta os procedimentos empregados na realizacao do resumo para 0 qual sao Uiteis as macro-regras para operagdes de reduccao. MACRO-REGRAS MACRO-REGRAS PARA OPERACOES DE REDUCCAO (RESUMO) 1, Omitir Anular um elemento que nao & relevante. Ul. Escother Escolha de um elemento que : representa outros Componentes numa série. Il. Generalizar Escolha de um elemento para representar um conjunto de componentes. IV. Interpretar Conceito que representa um conjunto de componentes. Apud Esther Lorenzini je Claudia Ferman. — Fstrategias ‘ 4 : discursivas. Practica dela comprensién y produccién de textos en castellano. Buenos Aires: Club de Estudio, 1988. TIPOS TEXTUAIS [TEXTO NARRATIVO T EXTO DESCRITIVO TEXTO ARGUMENTATIVO Um texto 6 narrative quando expoe fatos que se sucedem no tempo. Pessoas ou objetos estdo envolvidos numa série de acontecimentos. A relagao semantica dominante 6 de tipo temporal. Um texto tem uma estrutura descritiva quando faz 0 inventario de objetos, estadus ou acontecimentos situados no espaco | € no tempo, As proposigdes de um texto descritivo sao verdadeiras ao mesmo tempo. Qs objetos, dos que se descrevem as propiedades, nao esto, geralmente, envolvidos num acontecimento. A relacao semantica dominante 6 do tipo aditiv. Um texto é argumentative quando. a proposicao topical é uma afirmativa justificada por um certo. niimero de fatos, de leis ou de normas. O texto argumentativo visa a persuadir. As relacdes semanticas dominantes sao relacdes de causalidade. TEXTO ASSOCIATIVO Um texto € associativo quando o texto se desenvolve livremente, fora da obrigatoriedade de uma orientagao topical pré- | determinada. Jacques Lerot. Précis de linguistique générale. Paris Editions de Minuit, 1993, p. 135. TEXTO NARRATIVO NARRACAO Circunstancias Caracterizagao de pessoas ¢ lugares. Evaluacao (madalizacao) Conexées narativas: logi , temparais e espaciais TEXTO ARGUMENTATIVO | Definicgao de Geoges Vignaux: S> Georges Vignaux. fa argumentacién. Buenos Aires: Hachette, 1 ".. uma classe de discurso que tem pelo menos duas caracteristicas. A primeira é a de estar esttuturado em base a proposigées que constituem um raciocinio e traduzem dlireta o indiretamente a posigao do falante, por médio de juizos, assercées, criticas. A segunda 6 que remetem sempre a outro, individualizado ou nao individuatizado (um homem, um grupo, uma opiniao, um estado determinado da sociedade) [...] “Definirei portanto o discurso argumentativo como o que, a partir de uma ubicacao determinada do falante a propdsito de um tema ou conjunto de temas, reflete sua posigao com respeito a esse tema. Esta posi¢ao esta sempre determinada pelo outro, aquilo que o orador pode apelar ou nao. E esse outro quem determina as proposigdes do discurso pois a ele apontam as assercdes ou 08 juizos. O discurso argumentative aponta, senao sempre a convencer, ao menos a estabelecer a exatidao de uma atitude, de um raciocinio, de uma conclusao." ARGUMENTAGAO SEQUENCIAL 3 he ' 2 S a | = | $ |2 \¢ g 2 — 5 \* a 2 . ee . r = a « z s g 3 o S & & é 3 3 3 & g & , TH | 2 ° i=} Ss s s : 5 BB Ee s E E 2 |% [23 2 | 5 2 a 2 30 8 2 3 2 3 BS a oS je (8 |e |9 [28 Esther Lorenzini e Claudia Ferman. Estvategias discursivas. Practica. de la comprensién y produceién de textos en castellano, Buenos Aires: Club de Estudio, 1988. ARGUMENTACAO DIALETICA 3 2 = ° 'S, S 'S, s & 3 & g g 1g £ 2 £ a 5 4 < ho Ss Se & fe 3 € 5 eo < “fe 5 € 5 E | \ & / < | 4 < 2 2 Zio © j2 g & = | 3 ¢ 5 & 5 ¢ alé |= g 3 2 = ale |z\a/e = © 6 6 = | |e 6 6 a ec ° < |e jie f< jo Esther Lorenzini © Claudia Ferman, — Estrategias discursivas. Prictica de la comprensién y produccién de textos en castellano. Buenos Aires: Club de Estudio, 1988. Indicadores de oposicao, ci 'Preposicdes, conjungées e locugées CONECTORES E ARTICULADORES. ontraste, adversao | ‘Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, No entanto, embora, contra, a pesar de, nao obstante, ao contraria, ete, Preposicdes, conjungdes e locugdes indicadores de fi Preposicdes, conjungées e locugdes Indicadores de causa e conseqiién iéncia Porque, visto que, em virtude de, uma vez que, devido a, por! motivo de, gragas a, sem raza de, em decorréncia de, por causa de, etc. inalidade_ A fim de, a fim de que, com 0 intuito de, para, para a, para que, com 0 objetivo de, etc, __Indicadores de p Indicadores de esclare ento ee Vale dizer, ou seja, quer dizer, isto 6, etc, roporgao ‘A medida uqe, a proporcao que, ao passo que, tanto quanto, tanto mais, a menos que, etc. Indicadores de tempo PreposicGes, conjuncaes € locucées Em pouco tempo, em muito tempo, logo que, assim que, antes que, depois que, quando, sempre que, elt. Preposicdes, conjuncoes e locucées Indicadores de c ‘ondicao Se, caso, contanto que, a nao ser] que, a menos que, etc. _Indicadares de ¢ Preposicdes, conjungoes e locucées S ‘onclusao |Portanto, entao, assim, logo, por, isso, por conseguinte, pois, de modo que, em vista disso, etc. Adilson Citelli, © texto argumentativo, SAo Paulo: Scipione, 1994, 10 Reducdo — Valoracao do Citacao de ao dizer Aumento da enunciado alheio autoridade aserca4o Talvez ... Nao 6 verdade o Segundo afirma o Sem duivida ... que eles mestre afirmarr sok Induvitavelmente anmar O fildsofo Eles estéo certos afirmou . —! E preciso que ... Esther Lorenzini e Claudia Ferman. — Fstrategias discursivas Practica de la comprension y produccién de textos en castellano. Buenos Aires: Club de Estudio, 1988. INTERTEXTUALIDADE ~ "Expressa 0 relacionamento (comprometimento) de um ps texto com varios outros: admitindo-a, nao se debe considerar wim, texto isoladamente, mas, ao contrario, num permanente ‘didlogo' com outros textos." Parafrase Parédia "O desenvolvimento de um texto ou | “Texto lterdrio (musical), com de uma unidade com fins. | intensées burlescas au satiricas, explicativos: uma amplificagao | composto imitando a estrutura @ 0 explicativa, num comentario de | estilo de outro, _geralnente texto: uma imitagdo (ou tradugao) | consageado. Fx.: Cangdo de exilio, de mais desenvolvida que o texto | Murilo Mendes, parodiando 0 original. Ex. : O episédio de Inés de | famoso poema do mesmo nome, de Castro, d’Os Lusiadas, desenvolvido | Goncalves Dias. Uma palabra em prosa, com algumas achegas | marcada por contextos precedentes, historicas, constituirs wma parifrase, se for usada em fungao analoga as anteriores, dizs® que houve estilizacao: se, ao contrario, a fungao aparecer invertida, tratase de parédia (M. Bakitine).” Orlando Pires. Manual de teoria e técnica tteraria. Rio de Janeiro: Presenga, 1981, p. 273 uw INTERTEXTUALIDADE SEGUNDO GERARD GENETTE | ("TRANSTEXTUALIDADE") | Intertextualidad [A presenca de um texto no interior de um Outro texto (citagao, alusao, etc.) | Paratextualidade ‘A periferia do texto, titulo, prefacio, | ilustragoes, e' A telacao de comentario de um texto em outro. Arquitextualidade A relagao de um texto com a clase a qual __|_ pertengs Hipertextualidade A transformagao de um texto por médio de outro texto no caso da parddia ou a imitacao. INFINITIVO PESSOAL E FUTURO DO SUBJUNTIVO.(VERI RREGULARES) , V. Cunha, Celso @ Cintra, Lindley. Nova gramatica do portugués contemporaneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. infinitive [Futuro do Infinitivo Pessoal |Futuro do Subjuntivo Pessoal__|Subjuntivo [ESTAR TER (manter, deter, reter, etc) Estar Estiver Ter Tiver Estares Estiveres Teres Tiveres _ Estar Estiver Ter Tiver Estarmos _|Estivermos Termos Tivermos Estardes _|Estiverdes Terdes Tiverdes [Estarem _[Estiverem Terem Tiverem VIR VER (rever, antever, etc) Vir Vier Ver Vir Vires 'Vieres Veres Vires Vir iVier Ver Vir \Virmos____|Viermos Vermos Virmos 2 Virdes Vierdes Verdes Virdes Virem Vierem, Verem Virem SER IR Ser For Ir For Seres Fores Ires Fores: Ser For ar For Sermos Formos trmos Formos Serdes Fordes Irdes Fordes Serem Forem trem Forem SABER CABER Saber Souber Caber Couber Saberes Souberes Caberes ‘Couberes: Saber Souber, Caber Couber Sabermos _|Soubermos Cabermos Coubermos Saberdes __|Souberdes Caber Couber Saberem __|Souberem Caber Couber HAVER POR (propor, supor, repor etc) Haver Houver Por Puser Haveres Houveres Pares Puseres. Haver Houver. Por Puser Havermos _|Houvermos Pormos Pusermos Haverdes _|Houverdes Pordes Puserdes [Haverem _ |Houverem Porem Puserem DAR QUERER Dar Der Querer Quiser Dares Deres Quereres Quiseres Dar Der Querer Quiser Darmos Dermos Querermos Quisermos Dardes Derdes Quererdes Quiserdes Darem Derem Quererem Quiserem FAZER DIZER Fazer Fizer Dizer Disser Fazeres Fizeres Dizeres Disseres Fazer Fizer Dizer Disser Fazermos __|Fizermos Dizermos Dissermos Fazerdes __{Fizerdes Dizerdes Disserdes Fazerem — {Fizerem Dizerem Disserem 13 PRONOMES — _ — Pronomes Pronomes pessoais obliquos pessoais retos no-reflexivos L_ | étonos tonicos Singular Eu Me Mim, Tu Te comigo Ele, ela O, a, Ihe Ti, contigo He, ela Plural Nos Nos Nds, Vos Vos conosco Eles, elas Os, as, Ihes Vos, convosco _ Eles, elas Pronome enclitico Sea forma verbal terminar em vogal | Ex.: ou ditongo oral, empregam-se 0, a 7 louvo-o 0s, as : louvei-os Se a forma verbat terminar em —1, -s Ex.: ou -z, suprimemse estas consoantes, € 0 pronome assume as. modalidades lo, la, los, las. faze(r)+0= fazé-lo faze(s)+0=faze-lo seguido do pronome obliquo nos, perde o s final. Se a forma verbal terminar em modalidades no, na, nos, nas ditongo nasal, 0 pronome assume as EX.: Dao-no Tem-nos 4 fe(z)+0=fé-lo Quando 0 verbo se emprega na Ex: ri soa do plural e 6 primeira pessoa do plural e 6 Gomenos Mesoclise do pronome Futuro do presente Vender-(he)i Vender-(he)as Vender-(he)d Vender-(he)emos Vender-(he)eis Vender-(he)ao Futuro do pretérito Vendé-lo-ei Vendé-lo-ds Vendé-lo-a Vendé-lo-emos Vendé-lo-eis Vendé-lo-40 Vender-(hjia Vender-(h)ias Vender-(hjia Vender-(h)iamos Vender-(h)ieis Vender-(h)iam Vendé-lo-ia Vendé-lo-ias Vendé-lo-ia Vendé-lo-iamos Vendé-lo-feis Vendé-lo-iam MODELO DE ATIVIDADES | 1. Apds a leitura do texto “Estrutura literdria e fungao social” de Antonio Candido (Sarlo e Altamirano, Literatura/Sociedad, Buenos Aires Hachette, 1983, 257-73) responda ao que se pede: 2. Faca o resumo do texto € explique os critérias que levou em consideragao na selecao de contetidos. 3. Realize um mapa conceitual. Seja exaustivo na representacao de conceitos. 4. Dé os exemplos de modalizacao no seguinte quadro: Redugao/aumento da]Valoraggo ( - ou aldo de assercao enunciado alheio autoridade txemplos Exemplos Exemplos \e linhas - linhas 2) linhas ... e " 2 ie linhas a linhas, 33 . B " finhas @ linhas 3) linhas _ |r. [Pesca sne 15 linhas linhas .. 5. Quais as telagoes de sentido que estabelecem os seguintes conectore Todavia, linha 28 _ Seja .. seja .., linha 42 Embora, linha65_ Portanto, linha 213, Alids, linha 314 Nao obstante, Jinha 337/8 ‘Além disso, linha 479 6. Justifique gramaticalmente a forma verbal sublinhada e diga qual construgao esta substituindo: "E, apesar do romance francés exatico daquele tempo ser vazadlo na prosa melddica, metaforica e amplamente ritmada, a Chateaubriand, Monglave nao abusou do recurso, buscando, pelo contrario, um estilo mais, chao € prosaico." (linhas 475-8). Apds, explique os empregos de: [imaginarmos, linha 255 | 7 a Levarmos, linha 280 324 ‘ i Optaram, linha 61d | 7. Pronomes: esclareca em cada caso a forma do pronome, a pessoa e a antecedencia dele. Fazéa, linha 163 Celebra-a, linha 19% Nela, linha 195 O, linha 202 _ _ Ele, linha 283 im _ Desagrega-los. — Linha | 327 AK 16

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