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^ , _ , PLATANICULTURA

DOSIFICACION DE F E R T I L I Z A N T E
LIQUIDO Y G R A N U L A D O P O R R E G I O N E S DEL P A Í S redepracol dáMmi
PIAN DC NimtKIONMRAlOSUANOSYlACOSTA NUTRICION ILANOS Y COSTA ATIANTICA
MA DOSIS UQUIDA AGUA TOTAIMUOA smo DOSIS GRANULADA smo
Día
1 50 gíi DAP suelo 1 •,i> gn DAP suelo
_!5_ 30 60 90 3» Axila 15 50 sudo
30 30 60 90 aaAxHa 30 50 suelo
45 30 60 90 3a Axila 45 50 suek)
6o 30 60 90 3a Axila 60 50 suelo
75 30 60 90 3a Axila 7S 50 suelo
9° 30 eo 90 3a Axila 90 SO suelo
105 60 140 200 3a Axila 105 100 suelo
120 60 140 200 33 Axila 120 100 suelo
135 60 140 200 33 Axila 135 100 suelo
150 60 140 200 1 33 Aulla 150 100 suelo
165 60 140 200 3a Axila 165 100 suelo
180 60 140 200 33 Axila iSo 100 suelo
Brilateo 110 290 350 33 Axila Bellateo 300 suek)
650 1200
PIAN DE NUTRICION PARA lA ZONA CAf ETERA NUTRICIONTONACAFETERA
DOSIS UQUIDA AGUA TOTAL MEZCtA smo DIA DOSIS GRANULADA smo
DIA
1 50 grs DAP suelo 1 50 grs DAP suek)
15 20 40 60 3a Axila 15 15 suek)
30 20 40 50 3a Axila 30 50 suelo
45 20 40 60 3a Axila 4S 50 suek)
60 20 40 Go 3a Axila 60 50 suelo
7S 20 40 50 3a Axila 75 50 suek)
90 20 40 60 3a Axila 90 50 suelo
IOS 20 40 60 3a Axila 105 50 suek)
120 20 40 60 3a Axila 120 50 suelo
135 50 100 150 3a AxHa 135 too suek)
150 50 100 ISO 3a Axila 150 TOO suek)
165 50 100 150 3a Axila 165 TOO suelo
180 50 100 150 3a Axüa 180 TOO suelo
19S 50 100 150 3a Axila 195 TOO su^ GUIA Y ACTUALIZACIOIM
210 50 100 150 33 Axüa 210 100 su^
225 50 100 ISO 3a Axila 22S 100 suelo
240 50 TOO ISO 3a Axila 240 100 suelo TECIMOLÓGICA DEL
Belloteo 90 260 350 3,3 Axila Belloteo 300 suelo
650 11465
CULTIVO DE PLÁTANO
COMUENIO ESPECIAL DE
Av. S u r No. 2 3 - 4 9 Pereira - RIsaralda COOPERACIÓN No. 67 DEL 2017
Cels. 311720 6 3 5 5 - 3 0 2 4 3 0 1 9 7 4
email: josehernandez@fedeplacol.com
D( n * n > o Oí CC*DM«I* fedeplacol@yahoo.com
S E N A
www.fedeplacol.com
Asohofrucol
FONDO KACIDNAL DE AKr.Kfc=iCti-ini Hi>nririjl!lonlFi rJ» Colombia
FOMENTO HaHTIFRUriCOU
,lt.
pRESEniflción
Este m a t e r i a l f u e i m p r e s o e n el m a r c o d e l c o n v e n i o 6 7 e n t r e el S e r v
N a c i o n a l d e A p r e n d i z a j e S E N A y la A s o c i a c i ó n h o r t i f r u t í c o l . i d é
C o l o m b i a - A S O H O F R U C O L , q u i e n es t a m b i é n e j e c u t o r d e u n o d e los
p r o y e c t o s d e " F o r m a c i ó n C o n t i n u a E s p e c i a l i z a d a " , q u e t\onv por FedepFacol
o b j e t o , a c t u a l i z a r y d e s a r r o l l a r las c o m p e t e n c i a s d e l p e r s o n a l do nivel FEDERACIÓN DE PRODUCTORES iiRll PLATANO DE COIÜM81A
t é c n i c o y o p e r a t i v o d e l s u b s e c t o r h o r t o f r u t í c o l a m e d i a n U ^ l.i
capacitación y actualización en competencias y saberes en tcin.r.
i d e n t i f i c a d o s c o m o e s t r a t é g i c o s p a r a el s e c t o r , q u e i n c i d e n
d i r e c t a m e n t e e n su p r o d u c t i v i d a d y c o m p e t i t i v i d a d .
El p r o p ó s i t o d e é s t a G U Í A D E A C T U A L I Z A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A D F I
CULTIVO DEL PLÁTANO, es servir c o m o material de apoyo de Junta Directiva Nacional
formación para c a p a c i t a r a los p l a t a n i c u l t o r e s d e Colombia
pertenecientes al s u b s e c t o r hortofrutícola mediante una
metodología teórico práctica, q u e permita transferir procesos y
Principales Departamento Suplentes
c o m p o n e n t e s t é c n i c o s p a r a la a p r o p i a c i ó n d e c o n o c i m i e n t o y
d e s a r r o l l o d e c o m p e t e n c i a s p a r a m e j o r a r la p r o d u c c i ó n , la c a l i d a d y el José Hernández Jiménez Risaralda Javier Gustavo Castaño V.
manejo fitosanitario del sistema productivo del cultivo de plátano. Óscar Gallego Giraldo Quindío Mariyn Jaramillo Vera
Pedro A. Hoyos Sánchez Valle del Cauca Alfonso Quiroga Osorio
D e i g u a l f o r m a , se p r e t e n d e a u m e n t a r los n i v e l e s d e a p r o p i a c i ó n d e Germán Alexander Vélez O. Antioquia Abel Méndez
c o n o c i m i e n t o y d e s e m p e ñ o p r á c t i c o d e los p l a t a n i c u l t o r e s e n las Marcos Pineda Cabrales Córdoba Amauri Ortiz Marimon
zonas de mayor producción en Colombia. Miguel Palencia Meta - Arauca Edgar Johany Rueda
Elias Franco Caldas - Risaralda Gilberto Quiceno
C o n la a d o p c i ó n i n t e g r a l d e e s t a G U Í A , los p l a t a n i c u l t o r e s d e
C o l o m b i a , e s t a r á n e n c o n d i c i o n e s d e p r o d u c i r hasta 5.000 r a c i m o s d e
plátano en 20 veinte meses, producción e ingresos que representarán
un m e j o r a m i e n t o h a s t a de un 5 0 % de los i n g r e s o s , q u e
históricamente habían recibido.
Agradecimiento Especial al Ingeniero:
El c o n t e n i d o t é c n i c o y a d m i n i s t r a t i v o d e e s t a G U Í A D E
A C T U A L I Z A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A D E L C U L T I V O D E P L Á T A N O , es el Luis A l f r e d o Rivera R e s t r e p o , J e f e T é c n i c o d e F e d e p l a c o l por el
resultado del apoyo y c o m p r o m i s o de: EL F O N D O NACIONAL DE a p o y o h i s t ó r i c o a los p l a t a n i c u l t o r e s de Colombia y la
FOMENTO HORTIFRUTICOLA ASOHOFRUCOL, SENA Y COPOICA con elaboración y desarrollo de esta "Guia resumen para la
el c o n o c i m i e n t o y la e j e c u c i ó n d e la F e d e r a c i ó n N a c i o n a l d e p r o d u c c i ó n e x i t o s a del c u l t i v o d e p l á t a n o "
Productores de Plátano de Colombia F E D E P L A C O L .
Como producir materia es de siembra Como producir materia es de siembra
E l c u l t i v o d e plátano e s d e propagación a s e x u a l , l o q u e l e p e r m i t e t r a n s m i t i r s u s
características genéticas d e u n a generación a o t r a , s i e n d o e s t o i d e a l p a r a u n a
e s p e c i e agrícola, d e l a c u a l d e p e n d e e l p l a n a g r o a l i m e n t a r i o d e l p u e b l o
colombiano.

P e r o e n c o n t r a m o s m u c h a s l i m i t a n t e s e n l a metodología t r a d i c i o n a l d e
reproducción d e l c u l t i v o , y a q u e p o r g e n e r a c i o n e s s e a u s a d o s e m i l l a d e o r i g e n
d e s c o n o c i d o , c r e y e n d o q u e la d e la z o n a X es m e j o r q u e l a q u e el a g r i c u l t o r
t i e n e e n s u p r e d i o , e s i m p o r t a n t e a c l a r a r q u e e n t o d a s l a s z o n a s d e l país l a
v a r i e d a d d o m i n a n t e e s D o m i n i c o Hartón, q u e s o n r a c i m o s d e 8 m a n o s , d o b l e
fila d e d e d o s e n las d o s p r i m e r a s m a n o s . P e r o c o n e s e d e s e o d e o b t e n e r
m a t e r i a l e s d e d i f e r e n t e s z o n a s h e m o s t r a s e g a d o p o r t o d o e l país p l a g a s y
enfermedades que hacen menos rentable nuestra productividad.

P o r m e d i o d e e s t a guía l e e x p l i c a r e m o s a n u e s t r o s p l a t a n i c u i t o r e s como
producir semillas de m u y b u e n a calidad.

C o r m o s m u l t i p l i c a d o s p o r cámara térmica d e r e b r o t e : p a r a e s t a metodología


n e c e s i t a r e m o s u n a c u b i e r t a plástica p u e d e s e r pequeña o c o m o u n i n v e r n a d e r o
si s e d e s e a m u l t i p l i c a r g r a n d e s c a n t i d a d e s . C o n u n r i e g o p a r a m a n t e n e r l a
h u m e d a d m u y alta y t e n e r c o m o abrir para q u e e l aire circule y l o g r e m o s
m a n t e n e r la t e m p e r a t u r a c e r c a n a a l o s 5 0 o 6 0 g r a d o s . C o l o c a r e m o s u n a c a m a
d e aserrín d e m a d e r a o c a s c a r i l l a d e a r r o z , e n e s t a c a m a s e m b r a m o s c o r m o s d e 1
a 1,5 k g a l o s c u a l e s les c o r t a m o s e l p u n t o d e c r e c i m i e n t o y l o a f e i t a m o s
Cámara d e Multiplicación d e s e m i l l a . F o r m a de c o s e c h a r e l m a t e r i a l
e n la cámara. e l i m i n a n d o t o d a s l a s raíces, y p r o c e d e m o s a l a v a r l o y d e s i n f e c t a r l o , u n a v e z
t e r m i n a d o e s t o l o c o l o c a m o s s o b r e la c a m a m e n c i o n a d a a n t e r i o r m e n t e y
p r o c e d e m o s a t a p a r l o s c o n aserrín o c a s c a r i l l a d e a r r o z , y a p l i c a r a b u n d a n t e
a g u a p a r a q u e la h u m e d a d r e l a t i v a s e a d e l 1 0 0 % , d u r a n t e t o d o e l t i e m p o .

L u e g o d e 2 1 días d e b e r e m o s e n c o n t r a r l a s p r i m e r a s plántulas r e b r o t a d a s y s e
c o r t a r a n a ras d e l c o r m o s e m b r a d o , se e l i m i n a r a t o d o el f o l l a j e y se s e m b r a r a n e n
b o l s a s c o n t i e r r a , q u e deberán e s t a r b i e n húmedas y e n i o s p r i m e r o s 5 días n o s e
a p l i c a r a r i e g o , p o r l o q u e s e d e b e h a c e r e l v i v e r o e n c u b i e r t a s plásticas p a r a
p e r m i t i r e l p a s o d e l a l u z p e r o n o d e l a g u a e s t a s e a p l i c a r a t o d o s l o s días a p a r t i r
d e l q u i n t o día d e s e m b r a d o e n l a s h o r a s d e l a t a r d e p o r e s p a c i o s d e 1 0 m i n u t o s .
Después d e 4 5 a 6 0 días e l m a t e r i a l e s t a r l i s t o p a r a l l e v a r a c a m p o .

M a t e r i a l i n v i t r o : e s t a s plántulas p u e d e n s e r c o m p r a d a s e n l a u n i v e r s i d a d
Católica d e O r i e n t e oTecnológica d e P e r e i r a , d i c h o m a t e r i a l e s g a r a n t i z a d o e n s u
s a n i d a d y su similitud. S i e n d o el m e j o r m a t e r i a l para hacer a l g u n a s i e m b r a , t i e n e
s o l o d o s d i f i c u l t a d e s y s o n e l c o s t o y e l t i e m p o d e e s p e r a p a r a q u e esté l i s t o p a r a
s e r l l e v a d o a l a s fincas d e l o s p r o d u c t o r e s .
Rebrote inducido:
I ®
Esta técnica es de estimular plantas con muy buena progenie, o condición
productiva para obtener nuestras nuevas siembras de las mejores plantas de
NUTRIPHOS
nuestra finca. Acontinuación describiremos como se debe Inacer.
1. Seleccionar las plantas de mejor estado fitosanitario y con racimos de
COLOMBIA
Tecnología y Energía para el Campo
buena calidad.
2. Después de realizar la cosecha, proceder a destroncar esa planta por
encima de las yemas de rebrote. Nutriphos Colombia
3. Tapar el rizoma con una mezcla de tierra y materia orgánica, aplicar 100 gr
apoya la platanícultura
de Urea para estimular el rebrote de lasyemas.
4. A los 30 días extraer los rebrotes con más de dos hojas para ser sembrados
en bolsas de vivero de 20 cm de altura por 20 cm de ancho y sembrar el
cormito a un lado de la bolsa dejando la cicatriz de donde estaba pegada
al cormo madre.
pHOsKSflO
5. Se deben lavar los cormitosy eliminar sus raíces, sin hacer daño al cormo y
proceder a desinfectar con d ¡óxido de cloro 10 ce por litro de agua.
• J
6. Durante los primeros 5 días después de sembrados no se deben regar,
NUTRI
para evitar generar hongos en la parte superior del cormo que no permita
su germinación.
7. Los cormos se deberán cortar por debajo del primer rebrote de hojas y
sembrarlo con todo esa parte del seudotallo por fuero, enterrando solo el
cormo y la corona donde rebrota ran las yemas.
8. Ubicar las bolsas en hileras dobles, para evitar competencia por luz y ^ U P E R FOSFATO,
colocando los cormos hacia la parte de afuera de las hileras y además
facilitarsu limpieza.
9. Despuésde45 a 60díastrasplantara campo.
Por ultimo si desean comprar material en alguna cercana a su predio, solicitar
que tengan registro ICA como productores de semiilla o vivero registrado ante la
misma entidad.
O f i c i n a y P l a n t a : C a r r e t e r a d e l A m o r M a n z a n a 1 5 L o t e s 1 3 y 14
V i l l a v i c e n c i o - Meta í Cels.: 3 1 7 5 0 3 0559 - 315 303 1238
Correo: gerenciaconnercial@nutriphos.com
Sistema de Siembra Rita Densida Sistemas de Siembra
PARA RENOVACIÓN
POR VIVERO A Existen muchos sistemas de siembra, pero en esta oportunidad que hablamos
LOS 8 MESES de la platanicultura del futuro, solo hablaremos de las altas densidades en
monocultivoy las asociadas a otro cultivo.

ALTA DENSIDAD EN MONOCULTIVO CON RELEVO A UN SOLO CORTE 5.000


plantas por hectárea.

El agricultor deberá fraccionar su parcela en 6 a 8 bloques de acuerdo al piso


térmico donde se encuentra. Para que su lucro cesante sea bajo y su capacidad
productiva logre el mayor número de plantas por hectárea y es donde el relevo
entra a jugar un papel fundamental.

Es importante aclarar que las altas densidades como se pensaba no dan racimos
de bajo peso, las condiciones fundamentales para obtener racimos de buen
peso es, la luminosidad y un adecuado plan de nutrición del cultivo, que debe
tener dos componentes fundamentales y el primero es el nivel de extracción de
dicho cultivo y el segundo las condiciones del fertilizante de acuerdo a las
condiciones de mi suelo.

El material de siembra como lo decía el capítulo anterior es solo por plántulas de


vivero. Las cuales sembraremos en calles de 4 metros por un metro entre
plántulas para permitiren la primeretapa sembrar 2.500 plántulas.
Forma de preparar el lote.
1. Si es suelo muy compacto y en zona plana se debe arar y rastrillar para
poderairearelsuelo,perosiesen ladera se deberá hacer un hoyado ancho
Siembra 1 x 4 metros y largo pero para ambos casos solo 20 cm de profundidad.

2. Las plántulas deben llegaral lote bien remojadas

3. Se debe desnudar el pilón (quitar la bolsa), y colocarlo en el hoyo todos


con la misma dirección, que fue para lo cual sembramos los cormos a un
lado de la bolsa, si es en ladera el lado será en la parte más baja del hoyado,
esto se hace para lograr colocar el fertilizante siempre por donde crece el
mayor númerode raíces

4. Darle estabilidad al pilón de a plántula y luego colocar un kg de


acondicionador de suelo por el lado donde se desarrollara el mayor
número de raices y luego tapar hasta dejar el horizonte del suelo igual a
como se encontraba antes de la siembra, (no se hacen terrazas).

S i e m b r a d e plántulas u n a vez emita la bellota


sj Asohofrucol
5. Se procederá aplicar 50 gr de DAP o Superfosfato triple, el mismo día,.que
se realiza la siembra, colocados a lOcm de donde está sembráosla
plántula. ' Asociación Hortifrutícola d e C o l o m b i a
^^0U' Administradora del Fondo nacional
6. Se deberán hacer plateas ya sea manual o con un glufosinato de amonio, •"•^ de Fomento Hortifrutícola
durante todo el tiempo y mantener las calles limpias de malezas o con
coberturas nobles o inertes, para permitir que la nutrición sea en su gran La Asociación Hortifrutícola de Colombia-ASOHOFRUCOL-es una organización
mayoría aprovechada por las plántulas nacional de carácter gremial, fundada en 1995, como una sociedad agrícola sin
ánimo de lucro y de derecho privado, q u e tiene c o m o propósito el
7. Se debe iniciar un plan de nutrición desde la siembra hasta el momento mejoramiento de las condiciones sociales, económicas, laborales, culturales y
del belloteo teniendo en cuenta que durante las primeras 18 hojas la familiares de los productores de frutas, hortalizas, plantas medicinales y
extracción de nutrientes es en niveles bajos pero con los contenidos de aromáticas del país. Para esto, cuenta con su sede principal en la ciudad de
potasio K del 70%, y después de esta hoja se incrementa en volumen hasta Bogotá y 22 Comités Departamentales, 71 mil productores asociados en las
el momento antes del belloteo que es cuando será un mayor nivel, pero se principales regiones hortofrutícolas del país.
debe conservar la relación de nutrientes con el 70% de potasio K y e l l 2%
de nitrógeno entre los más importantes. FEDEPLACOL, apoya a Asohofrucol, e invita a todas las asociaciones de
productores de Plátano Federadas, a hacer los aportes parafiscales 1 %
8. EIdeshijesedebeiniciardespuésde 10a 12semanasdesembradoyestar oportunamente.
eliminándolos hijos cada 4 semanas para hacer poco dañoal anclajede la
planta y evitar perdida del desarrollo de la plantil la El 4°Congreso Nacional de Productores de Plátano de Colombia, se hizo posible
gracias al apoyo incondicional de Asohofrucol, con los platanicultores de
9. 5 u 8 meses después cuando las primeras plántulas belloteen deberemos Colombia
tener otro material listo para ser sembrado en la mitad de la calle a un
metro entre plántulas y quedara a 2 metros de las plantas en producción
sembradas hace algunos meses, en el cual se repetirá la misma
metodología anteriormente descrita.

A los dos meses de semibrado el primer bloque se sembrara el segundo con las
mismas características del anterior y se repetirá a los 4 meses y a los 6 meses y a
los8mesesy a ¡os 10 m e s e s y a l o s 12 meses. Pero se debe tener en cuenta que a
los 6 u n:8 meses dependiendo del piso térmico, se debe iniciar la siembra en el
lote que se sembró en primer bloque lo que nos dice que a partir de ese
momento hay 5.000 plantas por hectárea, y que apenas cosechemos los 2.500
racimos regresaremos a la densidad de siembra inicial, pero desde el momento
en que sembremos el doble de plántulas cuando estas lleguen a cosecha
estaremos produciendo el doble de plátano en la miisma área.

Para los sistemas asociados:


Se sembraran a metro las plántulas de plátano respetando las distancias de
siembra de su cultivo permanente, pero dejando el área de sesión para el cultivo
de plátano el caso de café, y se sembrar con las mismas condiciones explicadas
en el de mionocultivo, teniendo en cuenta que solo serán a un corte ya que es , /
más eficiente la productividad, hay menos riegos de daño del cultivo básico |3j;ír
menos plántulas caídas
nutrición en e Cultiuo de Plátano ^ nutrición en el Cultiuo de Plátano
Dentro de la producción agrícola bien sabemos de la importancia que tienen los
nutrientes para lograr altos rendimientos y calidad, definitivamente no es solo
aplicar fertilizantes químicos y orgánicos para suplementar a estos nutrientes,
sino buscar de una forma bien planeada y de acuerdo a los resultados que arroje
el análisis de suelos y el análisis soluble del predio la manera de trabajar con el
findeobtener losrendimientosesperados.
Elanálisisde suelo:
Para tomar la muestra del análisis de suelo debemos de tener en cuenta varios
factores, el primero es el área de nuestro cultivo y si presenta unas condiciones
similares, de cada tipo de suelo que tengamos diferente en la finca o lote se
deberá hacer un análisis para poder establecer un plan de nutrición adecuado,
económico y rentable. Cuando se ha definido la cantidad de muestras que
tomaremos procedemos a tener los materiales necesarios, que serán un balde
plástico bien lavado, un palín bien lavado, machete, bolsas plásticas del tamaño
quequepa la mano del operario completay por ultimo unas estacasfinasy bien
pintadas.
Tomaremos en cada lote varias muestras las homogenizaremos le sacaremos
residuos de palos raíces y demás materiales no deseables. Al llegar al lugar
donde tomaremos la muestra se debe de limpiar el suelo de malezas y material
en descomposición, si hay cultivo deben tomarse a 1 metro de las plantas
existentes, procedemos después de hacer la selección a tratar de hacer un
pequeño roto como para sembrar una mata y al tenerlo listo limpiaremos el
Palín y de una de las paredes extraeremos un corte vertical de 5 a 7 cm de grueso
desde la orilla del suelo hasta la base del hueco realizado, al sacar este corte y sin
retirarlo del Palín tomamos el machete y cortamos un trozo de cada lado del
Palín logrando que nuestra m u e s t r a q u e d e d e 5 a 7 c m degruesa porlas4carasy
de unos 20 cm de largo y la depositamos en el balde, el paso a seguir es tapar el
hueco y marcarlo con las estacas para saber que cada que tomemos una nueva
muestra de suelos para los análisis lo debemos realizar del mismo sector,
finalmente se marcan los datos en un papel para colocarlos en espacio entre la
primera y la segunda bolsa para que la información llegue clara al laboratorio
que realizará nuestro análisis.
El fosforo se encuentra en grandes cantidades en los suelo pero de manera no
disponible y eso hace fundamental las aplicaciones de este elemento durante
todo el periodo de nutrición del cultivo, ya que el sistema radicular de este tiene
unas formaciones de raíces de corto periodo, las raíces primarias pueden durar
de 4 a 6 meses y las secundarias y terciarias tienen un periodo de formación
entre 4 y 6 semanas, esto hace que debamos hacer aplicaciones hasta la
diferenciación floral para estimular formaciones de raíces todo el tiempo y
permitir que mi cultivo tenga un buen anclaje y no se nos presente tanto
""volcamiento.
NITRÓGENO CALCIO
nutrición en el Cu tiuo de Plátano Función Función
^Z" Constituyente esencial en todo ser • Importante constituyente de la
FÓSFORO POTASIO vivo. pared celular.
Función Función Forma parte de las proteínas y de • Aumenta la rigidez de las células.
• Importante constituyente de • Da vigor y resistencia contra la clorofila. • Promueve el desarrollo de la raíz.
proteínas. enfermedades a las plantas. • Imparte color verde oscuro a las • Activa los puntos de crecimiento,
• Estimula el desarrollo radicular • Aumenta la translocación de plantas. especialmente las puntas de las
Origina un arranque rápido y nutrientes. • Promueve el desarrollo de hojas y raíces.
vigoroso de la planta. • Es esencial de la formación y tallos. • Interviene en la absorción de otros
• Provoca madurez temprana en transferencia de azúcares. • Induce un desarrollo rápido en las nutrientes.
algunos cultivos. • Fundamental en el balance con etapas tempranas.
• Estimula la floración y ayuda a la Mg y Ca.
Síntomas de deficiencia
formación de la semilla. • Acelera la acción de las enzimas. Síntoma de deficiencia • Tallos y pecíolos se tornan
• Ayuda a fijar el nitrógeno • Regula el agua dentro de las • Palidez gradual o clorosis en las quebradizos y rígidos.
atmosférico, cuando activa al células de la planta. hojas maduras. • Clorosis de los márgenes de las
Rhizobium. • Fundamental en la actividad • Lo peciolos toman una coloración hojas jóvenes.
fotosintética, contenido de rosa. • Encorvamiento de las márgenes.
Síntoma de deficiencia clorofila y translocación del • Las hojas se tornan amarillas y • Formación de raíces atrofiadas e
• Clorosis en los bordes de las hojas carbono fijado. llega a desprenderse incoloras.
viejas. • Influye en la Regulación del Agua • La clorosis se extiende de las hojas • Decoloración de la margen de la
• Pérdida de hojas maduras. en la planta. maduras a las más jóvenes. hoja.
• Se forman antocianinas • Desarrollo pobre de frutos.
• Poca formación de raíces.
(pigmentos rojos) en
• Bajas producciones. Síntoma de deficiencia
• Rápido amarilleo de las hojas • tallos, nervaduras foliares y
• Perdida de calidad de la fruta.
maduras que luego se tornan pecíolos.
• Escaso sistema radicular.
naranja y se pueden desgarrar y • Poca ramificación y escaso
• Poco desarrollo del cultivo. .
doblarse hacia abajo. ahijamiento
• Pobre crecimiento radicular.
• Áreas necróticas a lo largo de las
márgenes y puntas de las hojas.
• Enroscamiento de las hojas,
crec'.Tiiento en Roseta.
• Debilitamiento del tallo y baja
resistencia a los patógenos.
MAGNESIO ZINC ^ BORO MANGANESO
Función Función tinciones Función
• Importante en la molécula de la • Tiene relación directa con la • Se relaciona con la absorción del • Su función está estrechamente
clorofila. síntesis de las auxinas, necesarias calcio en raíces. relacionada con la del Hierro.
• Aumenta el color verde oscuro de para el crecimiento normal. • Ayuda a la absorción del • Ayuda a la formación de clorofila.
las hojas. • Activador de muchas enzimas. nitrógeno. • Actúa como coenzimático en la
• Favorece la utilización del fósforo. • Está implicado en la síntesis de • Ayuda a la formación de reacciones de oxidación y
• Promueve la formación de aceites, proteínas. hormonas del crecimiento. reducción.
grasas, azúcares y vitaminas. • Ayuda a la formación del • Ayuda a la formación del tubo • Ayuda a la asimilación y utilización
• Regula la absorción de otros cloroplasto. polínico. del nitrógeno.
nutrientes. • Esencial para la maduración • Necesario para el desarrollo del • Auxilia en la movilidad del fósforo
• Ayuda en los procesos de uniforme y la formación de las sistema radicular. y del magnesio.
germinación. semillas. • Requerido para la síntesis de
• Ayuda a la translocación del calcio. proteínas. Síntoma de deficiencia
Síntomas de deficiencia • promotor de la síntesis de Principal coadyudante en la • Clorosis que inicia en las segundas
• Clorosis entre las nervaduras triptófano, principal componente formación de auxinas, citoquininas o terceras hojas más jóvenes de la
foliares. del ATP, que es el encargado de la y giberalinas hormonas planta.
• Pueden aparecer pigmentos información genética de la planta. encargadas del crecimiento de la • Perdida de color que inicia en ios
brillantes de Color rojo, naranja o planta. bordes de las hojas y que se
púrpura. Síntomas de deficiencia • Importante en el extiende hacia la nervadura
• La deficiencia aparece primero en • Clorosis y reducción de las hojas desenvolvimiento de las hojas. central.
hojas maduras. jóvenes debido a la reducción de
• Excesiva caída del fruto. proteínas. Síntomas de deficiencia
• Apertura de calcetas en plantas • Finalizando el periodo vegetativo • Necrosamientoy curvamientoen
jóvenes. las plantas muestran pequeñas la hoja bandera antes de que esta
manchas de color rojizo debido a abra,
la auscencia de auxinas. • Deformación y Necrosamiento de
• Aparecen venas amarillas y las hojas.
blancas entre las • Aparición de rayas blancas
• blancas entre las venas paralelas en la parte central de la
secundarias, hoja.
• Racimos pequeños y doblados, • Reducción de peso y tamaño del
• Se retarda el crecimiento de racimo y pobre llenado de los
retornos y se atrofia la planta. dedos.
• La fr uta se raja a ntes de I len a d o.

I
Control Picudo

El hábito del i n s e c t o : L l e g a a la

íílétodo Gallego para el Control de Picudos.


p l a n t a atraído p o r el olor a látex,
e s p e r a n d o que h a y a m a t e r i a l
s e c o y en descomposición p a r a
en h o r a s de la n o c h e r e a l i z a r
su p o s t u r a .
El picudo negro {Cosmopolites sordidus) es un insecto que puede causar una
perdida hasta el 5 0 % d e lafruta cosechada.
Larva Adulto
Es muy importante conocer los hábitos del insecto para poder plantear
alternativas de control. Los estudios realizados por la Dra. Consuelo Castrillón,
muestra que el individuo adulto coloca huevos solo en matas que estén
belloteadas o paridas (o en producción), esto lo hace en lugares oscuros o en
descomposición en las horas de la noche atraído por el olor a látex.
Queda claro que el individuo adulto no es quien realiza los daños, es la larva
que está en tercera instancia del ciclo de vida del picudo negro, esto nos puede
dar una idea do que debemos evitar que el adulto no haga posturas en nuestra
Cormo afectado por larva. Planta con tratamiento.
área de producción, bajo esta teoría se planteó el método gallego para control
de picudo negro.
Forma de realizar el método Gallego:

1. Realizar un desguasque cada seis semanas de todo el material seco del


Pseudotallo, se debe hacer con la ayuda de un machete desinfectado o
manualmente.
2. El mismo día del desguasque se debe fumigar los 20 primeros centímetros
del Pseudotallo.
Desguasque cada 6 semanas. Preparación pintura.
3. Mezcla para la fumigación del Pseudotallo: 20 litros de agua, 2 kilogramos
de cal hidratada, 50 ce de yodo agrícola y 150 ce de imprimante (coibón,
acronal).
4. La mezcla antes de agregarel acronal se debe colar, preferiblemente en una
espuma de 1 c de grueso, para que la arenilla de la cal no tape la boquilla de la
fumigadora.
NOTA: después de realizada la cosecha, que ya tengamos entre 11 y 16 semanas
de haber iniciado el tratamiento veremos los resultados en nuestros cormos
Aplicar con fumigadora. Pintar 20cm.
totalmente sanos, los cuales podrán ser utilizados para resiembras de cabeza de
toro.

1
Control Cultural de la Sigatoka ílegra

Control Cultural de la Sigatoka ílegra


(íTlycosphaerella Fijienses)
1.1 '.i(|,itoka negra es un hongo, que afecta el plátano su proceso infeccioso inicia
p o r medio de ascosporas o conidias y su ciclo de vida depende de las
condiciones atmosféricas, huésped y variables del hongo (Sánchez y Cárdenas,
2002). Después de la germinación de las ascosporas o conidias y la penetración
de la hifas a través de los estomas inicia un proceso de infección caracterizado
por seis estados de desarrollo. Se inicia con la germinación de las esporas que se
llhi't.m y dispersan por acción del agua o del viento y se depositan sobre las
lu)|.i'. ' M i n , ! ' , o y.i InffHt.idas Allí el inoculo germina y produce un tubo
()«Minln.itlvn (|iif '.f . i l . i i i |,i V Miniíita en busca de estomas para luego penetrar
i'M un lifin|ii' qui- I lloras, para que esto ocurra es necesario la
p i f M M K 1,1 (Ir .11)11,1 lihir •.oliir l.c, lioj.is (IVlorchán, 2000). Las ascosporas o
(••.|)()(.r. il<' niii|:ii ••('xu.il ',(' K-pioducon en las lesiones adultas cuando se
p i i i d i i i !• i ' h i l h,i', m.tiií li.i'. M i ' i ) t , i s todcfidos por un halo amarillo y centro
iiiiIiuihIiiIuíI slddiü5),i i i i Iiniciiotdelüsascüspürasoseudotécios.

Manejo de la enfermedad
1. El rigricultor deberá realizar la labor cultural de deshoje y poda temprana de
la hoja tres semanalmente.
2. La herram lenta a utilizar debe ser una deshojadora, power de acero y carbón
con filo por ambas caras.
3. La hoja uno es la que abraza el tabaco y debajo de esta se encuentra la hoja
tres, una vez identificada la hoja numero tres, la partimos en tres partes
iin.Kjinarias iguales y al tercio final de la hoja le eliminamos la mitad que
corresponde al 16%.
La cirugía consiste en eliminar los pedazos de hoja que tengan pizcas o
manchas sin eliminar áreas que estén totalmente sanas, pero es importante
aclarar que cuando el área foliar es inferior al 30 % del área total de la hoja se
debe eliminar ya que esto se determina como área no funcional de la hoja.
Erujinia o Pudrición Rcuosa
del Pseudotallo

l íujinia o Pudrición Acuosa del Pseudotallo


Producción acuosa del pseudotallo y necrosis
de/ rlioma causado por la bacteria:

Se transmite por semilla, por insectos o por el hombre;


diseminándose por el agus y por el suelo con una
epidemiología que se desarroll! entre 2Í" / 30° con I ,11 )i e s e n c i a d e l a e n f e r m e d a d e n l a p l a n t a s e e v i d e n c i a c o n :
una humedad alta y con suelos mal drenados
como mal fertilizados, especialmente en
deficiencias de Boro y Potasio. I
Lote con un daño S I K / u
^ Manchas d e color amarillento, d e aspecto acuoso, translúcidas,
l(»c:ili/adas e n e l s e u d o t a l l o d e l a p l a n t a , e s t a s m a n c h a s t o m a n u n a
coloración castaño r o j i z o y s e e x t i e n d e n e n t o d o s l o s sentidos hasta
ciihrir la v a i n a de las hojas de m a n e r a total o parcial. L a e n f e r m e d a d e n
su fase extrema, toma u n a coloración o s c u r a y d e l o s t e j i d o s
c i r c u n d a n t e s s a l e u n líquido d e o l o r fétido.

^ L a pudrición a v a n z a p r o g r e s i v a m e n t e h a c i a l a b a s e d e l p s e u d o t a l l o y
al m i s m o t i e m p o , penetra e n los tejidos de las v a i n a s sanas internas p o r
contacto c o n las e x t e m a s afectadas.

>^ A m e d i d a que las vainas internas son invadidas se produce un


debilitamiento del pseudotallo, esto ocasiona e l doblamiento d e l a
p l a n t a p o r l a p a r t e más a f e c t a d a .

>^ S i las plantas s o n atacadas e n estado a d u l t o , el peso de los r a c i m o s


c o n t r i b u y e y s e presentará d o b l a m i e n t o d e l o s p s e u d o t a l l o d e t e r i o r a n d o
totalmente la cosecha.
Cormo afectado. Tratamiento para baja infección.

C A U S A S : S u e l o s m u y p o b r e s específicamente e n P o t a s i o y B o r o , m a l
d r e n a d o s y c o n u n n i v e l d e fertilización b a j o .

M A N E J O : P a r a prevención y m a n e j o d e l a e n f e r m e d a d s e r e q u i e r e :
Tener los suelos bien drenados, adquirir e l material d e siembra e n
viveros registrados, utilizar acondicionadores d e suelo que cumplan
Fumigar con desinfectante'. Manejo a una Plantación muy afectada. c o n r e g i s t r o I C A , r e a l i z a r u n p l a n d e fertilización b a s a d o e n e l análisis
de suelo, realizar e l desguasque con u n a frecuencia n osuperior a 6
s e m a n a s y s e r e a l i c e u n a desinfección d e l p s e u d o t a l l o y h e r r a m i e n t a c o n
cualquier agente desinfectante.

1
El mokü del Plátano
(Ralstonia SDlanacearum, raza dos)
El moko del Plátano
¿Que es el Moko? ¿Como llega a su cultivo? (Ralstonia Solanacearum ,raza dos)
Es la bacteria Ralstonia Solanacearum (raza 2)
Llega a través de material contaminado,
que se aloja en la planta a través de una herida
como herramientas contaminadas en otros
generada en alguna parte de esta. Al ubicarse
cultivos, en sus zapatos por visitas a zonas
en la planta, genera un mucilago o baba que
contaminadas y por escorrentía 1.1 Moko es una bacteria (Ralstonia Solanacearum, Raza II) que ataca el sistema
obstruye los haces vasculares que producen la
deshidratación y posterior muerte de la planta.
o inundación vascular de las plantas de plátano y banano causando la obstrucción de los
li.if os vasculares interfiriendo con la nutrición de la planta por lo cual ocurre una
deshidratación y posterior muerte de la misma. Esta bacteria ingresa a la planta
a través de cualquier herida en las hojas, pseudotallo y raíces dando punto de
partida para la determinación de la sintomatología; lo que nos diría que pueden
existir plantas en las cuales la sintomatología inicia en las hojas más bajas o
calcetas externas indicando que la herida por la cual se causó la enfermedad fue
hecha en una de estas.

La bacteria se reproduce fácilmente diseminándose por el floema xilema de la


planta, afectando a la madre, al racimo, al cormo y a los hijos, la bacteria
encuentra fácilmente hospederos en el suelo.

PRECAUCIONES: El moko puede llegar al cultivo por medio de semillas,


herramientas, inundaciones, aguas de escorrentías, pájaros, insectos, perros,
operarios y visitantes.

PROTOCOLO DE CONTROL.
El protocolo desarrollado por el ICA y el CIAT establece: aplicar glifosato 480 a
razón de 10 c e . por planta disueltos en 40 c e . de agua e inyectar en 5 puntos
diferentes del Pseudotallo, ocasionando la muerte de la planta y por inanición la
iff* Cuando se hace el
muerte del 50% de la bacteria. Posteriormente se realiza la erradicación de todas
corte de un vastago las plantas en un radio de 5 metros desde la planta afectada; en un radio de 10
afectado por Molío,
se observan una serie metros se demarca un segundo anillo que debe permanecer limpio de malezas
de puntos color café
rojizos que se localizan
por un lapso de tiempo de 6 meses. Cuando exista una planta ya belloteada éste
principalmente cerca racimo deberá meterse en una bolsa de plástico negra y ser sacado del lote para
de la periferia,
conformando su posterior incineración. El ingreso y la salida del área demarcada se deberá
una especie de circulo
o moneda.
hacer siempre por el mismo lugar, procediendo a desinfectar el calzado y los
equipos empleados.
Plantación afectada.

£edep£aco^
Embolse y Postcosecha ^-«^
hmbolse Cosecha y Postcosecha del Plátano
Para que se embolsa? El embolse se realiza para garantizar una mejor calidad del
plátano en cuanto a tamaño, color, limpieza, libre de daños de insectos, y para
acortar el ciclo de cosecha con el aumento de la temperatura interna que se
logra en el interior de la bolsa durante las primeras dos semanas de formación
del racimo.

Momento ideal. Encintado para la identificación Identificación de la fruta para cosecha r estando ennbolsada.
de la edad de la fruta
Al colocar la bolsa en la bellota amarrándola al vastago por encima de la cicatriz
de la placenta con una cabuya delgada se le amarra simultáneamente una cinta
de color correspondiente a la semana del embolse para identificar la edad de la
Iruta. El programador orienta los colores correspondientes a las edades de
embolse.

El Desflore: Es una labor que consiste en retirar las flores cuando estén
paralelos a piso y su coloración sea entre habana y café, esta labor evita el
Desflore y desmane Calibración de ta fruta para la cosecha desgarre de la fruta y la diseminación de enfermedades transmitidas por
para formación de la fruta
Insectos y hongos.

El Desmane: es una labor que consiste en eliminar manualmente de abajo


hada arriba del racimo las manosfalsas o incompletas, y las verdaderas que sean
necesarias para garantizar dedos de primera calidad.

Desbellote: Es una labor que consiste en eliminar la bellota para prevenir


enfermedades y mejorar el llenado de la fruta.

Cosecha: La planta del racimo a cosechar debe tener mínimo 5 hojas


funcionales, cumplir con la calibración de los dedos y con las semanas de
cosecha. El corte del racimo se realiza dejando una buena porción de vastago
para sertransportadoa la empacadora.

Lavado y empaque: Sumergir el racimo en el tanq ue de lavado en una solución


Lavado. Clasificación.
de agua y piedra alumbre al 1 % o champú especial 1 c.c/litro de agua.
Desmañar el racimo y dejar la fruta en el tanque 10 minutos, seguir con el
tratamiento de corona en una mezcla fungicida con Mertect 20 SL o Fungazil,
( Utindo la fruta este seca, calibrar y realizar un control de calidad antes del
ciTtpaque, evitando siemipre golpes y/o un manejo inadecuado de las cajas
Fedep|aco 'wipacadas que deteriora la calidad de la fruta. ?i
Indicadores de íllano de Gbra Indicadores de ÍTlano de Obra
en el Cultiuo de Plátano en el Cultiuo de Plátano
Los indicadores son relaciones que permiten estandarizar valores óptimos de
rendimiento dentro del cultivo y la forma en que éstos inciden en los costos de
producción de plátano por ciclo. Se relacionan a continuación los indicadores
técnicos y administrativos del cultivo del plátano, identificados por
FEDEPLACOL, en consideración a promedios de varios departamentos y
considerando el salario legal integral, dado que la labor se contrata a destajo.
Trazada, hoyada, regada materia orgánica, ¡fertilización: 3.000 plantas día
colino y siembra = 60 sitios día. (cada 4 semanas)

Indicador de Precio
Labor
Cantidad en pesos $

Siembra, Trazado
a h o y a d o , incorporación
6 0 plantas/ d í a $ 733/sitio
Deshoje, Cirugía y Poda Temprana: Control de ar^enses cada de m a t e r i a o r g á n i c a .
2.500 sitios día. cuarto semanas = 3.000 sitios dia.

3000
Fertilización $ 14,6/planta
p l a n t a s /día

Control d e A r v e n s e s 3800 $ 22.000 Na.


2 Hectáreas
A p l i c a c i ó n d e materia 2500
$ 44.000 Na.
orgánica 1 Nectarea
2000
Deshije con palin: Deshije (con palín) $ 44.000 Na.
2.000 plantas día.
Desflore y desmane: 150 sitios día 1 Nectarea
(semanalmente)
R e s i e m b r a ( c a b e z a de
4 0 p l a n t a s /día $ 1.100/planta
toro)
D e s h o j e , cirugía y
1 Nectarea $ 44.000 Na.
poda t e m p r a n a
150
Embolse y encintado $ 293/racimo
racimos/día
150
Desflore y d e s m a n e $ 293/racimo
racimos/día
Desguasque: 500 sitios día. Embolse: 150 sitios dia.
Pintada: 2.000 sitios dia. (semanalmente) Desguasque 5 0 0 sitios/día $ 8 8 / sitio
(cada £ semanas^
P i n t a d a con c a l p a r a
2 0 0 0 sitios/día $ 2 2 / sitio
control de picudo

Los precios están basados en un jornal integral de $44.000 día.


acó
Programador e indicador de Labores
para el ÍTlanejo del Cultiuo de Plátano GRÁFICA EXTRACCIÓN DE NUTRIENTES
LOTE: FECHA: W D E PLANTAS: CANTIDAD DE
NUTRIENTES
SEMANAS - CALENDARIO Y COLOR DE CINTA k EXTRAIDOS

100%

82%-
jeoep^aco
LABORES
Frecuencia
por semana
Plantas
Días
1 3 9 lo'il 12
Trazado - Hoyado
60
Siembra - Incorporación M.O.
Resiembras con Cabeza
1 40
de Toro
Aplicación Materia Orgánica
12 2500
300 g
16%
Fertilización Química y
2 3000
Plateo 1
4 fc. H O J A S EMITIDAS
Deshoje, Cirugía y Poda COSECHA
Temprana
1 2500 18 38
Control de Sigatoka (Químico)
3000
(según evaluación) de 6 a 9:30 a.m. ! PORCENTAJE DEL COMPONENTE NUTRICIONAL
Control de Arvenses por
3 3800 K 67% S 1.8%
Parcheo según evaluación
N 11% B 1%
Deshije y Estimulo 6 2000 Ca 8% Zn 1%
Mg 5% Restantes L 4 %
Control Picudo - Desguasque
y Pintura.
6 2000 P 3.8%
Embolse Prematuro y
150
Encintado.

Amarre o apuntalado. 150 PRODUCCIÓN EN ALTA DENSIDAD:


Desmane y Desflore. 150
i i 2.500 plántulas sembradas a 1 x 4 = 2.500 racimos
2.500 plántulas sembradas en el mes 10 por el surco = 2.500 racimos
Cosecha y Postcosecha. 5.000 racimos producidos en 2 0 meses
•5.000 racimos x 14 Kg = 70.000 Kg x $ 7 0 0 Kilo = $ 4 9 0 0 0 . 0 0 0
Destronque. 500

Registro de la Información.
I

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