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CURITIBA
09 de maio de 2018.
Questões
Processo Tributário Analítico, volume III. São Paulo. Editora Noeses. 2016.
objetivos (ilícito e dano) e subjetivos (titularidade) de
verificação do direito (material) à restituição do indébito, e
não os critérios de aferição da legitimidade ativa para ação
de repetição do indébito. Estes últimos (critérios)
continuam sendo aqueles previstos no art. 18 do
CPC/2015.”5
Portanto, os artigo 165 e 166 do CTN não alteram o sujeito legitimidade, até
porque não poderiam o fazer. “As regras sobre “legitimidade ad causam”, vale
repisar, são típicas regras de direito processual, e condicionam a atividade do
juiz quanto à apreciação ou não do mérito da causa.”6
Processo Tributário Analítico, volume III. São Paulo. Editora Noeses. 2016.
hipótese de realização da dação em imóveis – cumpridas
as condições previstas em lei ordinária de cada ente
político, na esfera de sua competência impositiva – e, no
consequente, enunciados que serão utilizados para, no
cálculo logico das relações normativas, fazer desaparecer
o crédito tributário.”7
11RESP n. 1.137.738/SP
12§ 16. O percentual da multa de que trata o § 15 será de 100% (cem por cento) na hipótese de
ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. (Revogado pela
Lei nº 13.137, de 2015)
Art. 18. O lançamento de ofício de que trata o art. 90 da
Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001,
limitar-se-á à imposição de multa isolada em razão de não-
homologação da compensação quando se comprove
falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo.
(Redação dada pela Lei nº 11.488, de 2007)
§ 2º A multa isolada a que se refere o caput deste artigo
será aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do
art. 44 da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996,
aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total
do débito indevidamente compensado. (Redação dada
pela Lei nº 11.488, de 2007)
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Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:
§ 3o Na hipótese de alteração de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais
superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos, pode haver modulação dos efeitos da
alteração no interesse social e no da segurança jurídica.
Nesta situação, é preciso observação a modulação adotada pelo tribunal, que
por muitas vezes, limita os efeitos somente as ações que foram propostas antes
da declaração da inconstitucionalidade de determinada lei, por exemplo. Neste
aspecto, não haveria o direito subjetivo ao contribuinte ingressar com ação
própria após o julgamento do repetitivo.