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19/09/2018 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Wikipédia, a enciclopédia livre

Instituto do Patrimônio Histórico e


Artístico Nacional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Instituto do Patrimônio Histórico e
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Artístico Nacional (IPHAN) é uma
autarquia federal do Governo do Brasil,
IPHAN
criada em 1937, vinculada ao Ministério da
Cultura, responsável pela preservação e
divulgação do patrimônio material e
Organização
imaterial do país.
Natureza jurídica Autarquia
Tem a função de defender e favorecer os Dependência Ministério da Cultura
bens culturais do país proporcionando sua Governo Federal
existência e usufruto para as gerações
Chefia Kátia Bogéa[1]
presentes e também futuras.[2] Buscando a
Localização
preservação dos tesouros da cultura
nacional.[3][4] Jurisdição territorial Brasil
Sede Brasília, Distrito Federal
“O papel do Iphan é o de orientar e fiscalizar
Histórico
o Patrimônio cultural material e imaterial,
como os saberes e fazeres da população, as Criação 13 de janeiro de 1937 (81 anos)
paisagens, as festas e danças folclóricas.[5] Sítio na internet
Esse trabalho envolve a manifestação do ser www.iphan.gov.br/ (http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaI
humano para preservar os valores históricos nicial.do)
da cidade. É um dever do Estado e da
sociedade por meio de parceria, preservar o nosso Patrimônio histórico. Por isso procuramos sempre trabalhar em
conjunto”. (Salma Saddi[6]) [7]

Índice
História
Antecedentes, A Inspetoria de Monumentos Nacionais (IMN)
SPHAN / IPHAN
Estrutura
Polêmicas e "destombamentos"
Patrimônio cultural
Tombamento
Cronologia
Referencial Estratégico
Novas Tecnologias de Gestão
Carta de Serviços ao Cidadão
Ver também
Referências
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_do_Patrim%C3%B4nio_Hist%C3%B3rico_e_Art%C3%ADstico_Nacional 1/6
19/09/2018 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ligações externas

História

Antecedentes, A Inspetoria de Monumentos Nacionais (IMN)


O primeiro órgão voltado para a preservação do patrimônio no Brasil foi criado em 1933,[8] como uma entidade
vinculada ao Museu Histórico Nacional (MHN).[9] Era a Inspetoria de Monumentos Nacionais (IMN),
instituída pelo Decreto n° 24.735 de 14 de julho de 1934,[9][10] e tinha como principais finalidades impedir que objetos
antigos, referentes à história nacional, fossem retirados do país em virtude do comércio de antiguidades, e que as
edificações monumentais fossem destruídas por conta das reformas urbanas, a pretexto de modernização das cidades.

A cidade de Ouro Preto, antiga Vila Rica, principal cidade do Ciclo do Ouro nas Minas Gerais, foi erigida em
"monumento nacional" pelo Decreto nº 22.928 de 12/07/1933 e é considerada como um dos principais exemplos do
patrimônio histórico nacional, além de ser declarada como Patrimônio Mundial pela UNESCO.[carece de fontes?]

Em 1937, O IPM foi substituído pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[11][10]

SPHAN / IPHAN
O instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), inicialmente chamado de Serviço do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) foi fundado em 13 de janeiro de 1937 e vinculado ao Ministério da Educação e
Saúde,[11] por meio da lei nº 378,[2][8] por ordens do então presidente Getúlio Vargas e também, fruto de debates e
pesquisas baseadas no artigo 215 (http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Constituicao_Federal_art_215.pdf)
e 216 (http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Constitui%C3%A7%C3%A3o%20Federal_art%20216.pd
f) da Constituição da República Federativa do Brasil (que define o patrimônio cultural),[2] envolvendo o então
ministro Gustavo Capanema e sua equipe,que incluiu também o poeta Mário de Andrade (ícone da Semana de Arte
Moderna de São Paulo de 1922).[12] Este, junto ao advogado Rodrigo Melo Franco de Andrade, empreendeu um
ambicioso projeto, abrangendo uma série de pesquisas que causaram impacto nos meios político e intelectual, na
medida em que pela primeira vez na História do Brasil, a diversidade cultural da Nação era mostrada a todo o país. Os
conceitos que orientam a atuação do IPHAN têm evoluído desde a fundação, mantendo sempre a relação com os
marcos legais.

Estrutura
A criação da Instituição obedece a um princípio normativo, atualmente contemplado pelo artigo 216 da Constituição
Brasileira, que define Patrimônio cultural a partir de suas formas de expressão; de seus modos de criar, fazer e viver;
das criações científicas, artísticas e tecnológicas; das obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços
destinados às manifestações artístico-culturais; e dos conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico,
artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. A Constituição também estabelece que cabe ao poder
público, com o apoio da comunidade, a proteção, preservação e gestão do patrimônio histórico e artístico do país.

O IPHAN atualmente se divide em 27 Superintendências que atuam em cada unidade federativa do País, são elas:

Superintendência do Iphan no Acre - Iphan-AC


Superintendência do Iphan em Alagoas - Iphan-AL
Superintendência do Iphan no Amapá - Iphan -AP
Superintendência do Iphan no Amazonas - Iphan-AM
Superintendência do Iphan na Bahia - Iphan-BA
Superintendência do Iphan no Ceará - Iphan-CE
Superintendência do Iphan no Distrito Federal - Iphan-DF
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Superintendência do Iphan no Espírito Santo - Iphan-ES


Superintendência do Iphan em Goiás - Iphan-GO
Superintendência do Iphan no Maranhão Iphan-MA
Superintendência do Iphan em Mato Grosso - Iphan-MT
Superintendência do Iphan em Mato Grosso do Sul - Iphan-MS
Superintendência do Iphan em Minas Gerais - Iphan-MG
Superintendência do Iphan no Pará - Iphan-PA
Superintendência do Iphan na Paraíba - Iphan-PB
Superintendência do Iphan no Paraná - Iphan-PR
Superintendência do Iphan em Pernambuco - Iphan-PE
Superintendência do Iphan no Piauí - Iphan-PI
Superintendência do Iphan no Rio de Janeiro - Iphan-RJ
Superintendência do Iphan no Rio Grande do Norte - Iphan-RN
Superintendência do Iphan no Rio Grande do Sul - Iphan-RS
Superintendência do Iphan em Rondônia - Iphan-RO
Superintendência do Iphan em Roraima - Iphan-RR
Superintendência do Iphan em Santa Catarina - Iphan-SC
Superintendência do Iphan em São Paulo - Iphan-SP
Superintendência do Iphan em Sergipe - Iphan-SE
Superintendência do Iphan em Tocantins - Iphan-TO

Polêmicas e "destombamentos" Decreto-Lei nº 25, de 30 de


novembro de 1937, que criou o
O IPHAN tem em sua historia inúmeras polêmicas, tais como o SPHAN.
tombamento, a anulação do tombamento (o termo "destombamento" é
incorreto e não existe na gramática jurídica) e demolição do Solar Monjope
no Rio de Janeiro em 1974, a Igreja de São Pedro dos Clérigos que foi um dos primeiros bens a receber o tombamento
individual em 1937, vindo a ser demolida em 1944 , a Academia Imperial de Belas Artes , entre outros[13]

Patrimônio cultural
O Iphan utiliza, principalmente, os mecanismo de proteção que são o tombamento para o Patrimônio material e o
registro para o Patrimônio imaterial.

Tombamento
Qualquer pessoa "poderá solicitar o tombamento de qualquer bem ao Iphan, bastando, para tanto, encaminhar
correspondência à Superintendência do Iphan em seu Estado, à Presidência do Iphan, ou ao Ministério da Cultura.
Para ser tombado, o bem passa por um processo administrativo que analisa sua importância em âmbito nacional e,
posteriormente, o bem é inscrito em um ou mais Livros do Tombo. Os bens tombados estão sujeitos à fiscalização
realizada pelo Instituto para verificar suas condições de conservação, e qualquer intervenção nesses bens deve ser
previamente autorizada. "[14]

Uma relação dos bens tombados no país encontra-se disponível para consulta no site do Iphan na Lista dos Bens
Tombados e Processos em Andamento (1938 - 2018) (http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/126).

Os processos de tombamento desses bens podem ser solicitados ao Arquivo Central do Iphan - e-mail:
arquivo.central.rio@iphan.gov.br

Há também a Rede de Arquivos do Iphan (http://acervodigital.iphan.gov.br/xmlui/) que é um repositório digital com


parte da documentação digitalizada como inventários, plantas, processos de tombamento, fotos, etc.[15]

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Cronologia
O IPHAN existe há mais de 80 anos.[16]

1936 (18 de abril) - Criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em caráter provisório.[16]
1937 (13 de janeiro) Lei nº 378 institui a fundação do SPHAN como órgão oficial de preservação do patrimônio
cultural brasileiro.[16]
1937 (30 de novembro) Decreto-Lei nº 25 regulamenta as atividades do SPHAN.
1946 - O SPHAN tem o seu nome alterado para Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(DPHAN).[16]
1970 - O DPHAN é transformado em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[16]
1979 - O IPHAN é dividido em SPHAN (Secretaria), na condição de órgão normativo, e na Fundação Nacional
Pró-Memória (FNPM), como órgão executivo.[16]
1990 - A SPHAN e a FNPM foram extintas para darem lugar ao Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (IBPC).
[16]

1994 (6 de dezembro) - Medida Provisória nº 752 transforma o IBPC em Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional. [16]
2000 (4 de agosto) - Decreto nº 3.551 institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial. [16]
2006 (fevereiro) - Por ocasião da mudança de direção do IPHAN, entrando o arquiteto Luiz Fernando de
Almeida, o Programa Monumenta, o qual ele coordenava e continua coordenando, passou a ser integrado ao
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. [16]

Referencial Estratégico
O Referencial Estratégico do IPHAN foi definido a partir de 2009 e revalidado a partir de 2013. Esse processo é dado a
partir da missão, visão e valores da corporação. Esta responsável por: identificar, reconhecer, preservar, gerenciar,
promover, fiscalizar, assegurar a permanência e usufruto dos bens culturais brasileiros para as gerações atuais e
futuras.[17]

A missão consiste em promover e ordenar o método de preservação do patrimônio cultural brasileiro para revigorar
identidades, garantindo o direito da memória e colaborar com o desenvolvimento socioeconômico do país.

A visão constitui-se que o IPHAN tem a obrigação de ser a instituição orientadora da política nacional do patrimônio
cultural, apto a discernir, produzir e diferenciar referências para a conservação do patrimônio cultural no intuito
nacional e internacional atendendo as demandas de toda a sociedade.

Ambas estão designadas à conservação de valores que compreendem a qualidade de vida, o acesso ao patrimônio
cultural, as memorias, ao Desenvolvimento sustentável, a Regionalização e desconcentração e também a Inclusão
social.

Com a essência desse referencial estratégico o IPHAN desenvolveu um Mapa Estratégico (BSC) entre 2013 e 2015. O
objetivo é os princípios que regem a organização desde os anos 1990, incorporando novas tecnologias para conseguir
um melhor resultado na monitoria e na transparência nos planejamentos.

Novas Tecnologias de Gestão

Carta de Serviços ao Cidadão


A Carta de Serviços ao Cidadão foi definido a partir de 2014 e, orienta como um cidadão pode usufruir dos serviços e
infraestruturas prestadas pelo Instituto.[18] Valorizando o cidadão, que passa a ser visto de maneira principal na
melhoria dos serviços públicos disponibilizados.[18]

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Tem como intuito incentivar a formação de cidadãos, com foco na participação dos indivíduos da sociedade no método
de qualificação e legitimação da administração publica.[18]

Ver também
Lista de bens tombados pelo IPHAN
Tombamento
CONPRESP
Lista de bens tombados pelo Conpresp
CONDEPHAAT
Lista de bens tombados pelo Condephaat
COMDEPHAA
Lei brasileira de preservação do patrimônio histórico e cultural
Revista do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Lista de monumentos nacionais do Brasil

Referências
(ajuda)
1. «Quem é Quem» (http://portal.iphan.gov.br/quemEQu
10. Magalhaes, Aline Montenegro. «Colecionando
em). Portal do IPHAN. Consultado em 30 de Junho
relíquias... Um estudo sobre a inspetoria de
de 2017.
monumentos nacionais (1934 – 1937)» (http://www.d
2. «O Iphan» (http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/ ominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?
872). Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico select_action=&co_obra=118416). Programas de
Nacional Pós-graduação da CAPES UFRJ. Teses e
3. «Precisamos de cultura nacional? | VEJA.com» (htt Dissertações. Biblioteca Federal Domínio Público.
p://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/precisamo Consultado em 29 de março de 2018.
s-de-cultura-nacional/). VEJA.com. 20 de maio de 11. da Silva, Marcela Virginia Thimoteo. «Do SPHAN ao
2016 IBRAM» (http://ventilandoacervos.museus.gov.br/wp-
4. «Home - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e content/uploads/2015/11/05_Artigo04.pdf) (PDF) 1 ed.
Artístico Nacional» (http://portal.iphan.gov.br/). Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Revista
portal.iphan.gov.br. Consultado em 28 de abril de Eletrônica Ventilando Acervos. 3. Consultado em 29
2017. de março de 2018.
5. Digital, CacauLimão Comunicação. «Danças 12. Digital, CacauLimão Comunicação. «Semana de Arte
Folclóricas do Brasil - o que são, música, dança, Moderna de 1922 - literatura, arte, modernismo» (htt
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om/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm). www.suapesquisa.com. Consultado em 30 de abril de
www.suapesquisa.com. Consultado em 2 de maio de 2017.
2017. 13. «Crescimento da cidade derruba palácios, igrejas e
6. «Salma Saddi, superintendente do Iphan, participa de casarios» (https://oglobo.globo.com/rio/crescimento-d
colóquio no México - Jornal Opção» (http://www.jorna a-cidade-derruba-palacios-igrejas-casarios-2058638
lopcao.com.br/bastidores/salma-saddi-superintendent 1). O Globo. 4 de dezembro de 2016
e-do-iphan-participa-de-coloquio-no-mexico-43526/). 14. «Página - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e
Jornal Opção. 22 de agosto de 2015 Artístico Nacional» (http://portal.iphan.gov.br/pagina/d
7. «O papel do IPHAN» (https://www.portalaz.com.br/blo etalhes/126). portal.iphan.gov.br. Consultado em 10
g/dom-severino/222452/para-que-serve-o-tombament de setembro de 2018.
o-feito-pelo-iphan) 15. «Página - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e
8. Miranda, Marcos Paulo de Souza (9 de dezembro de Artístico Nacional» (http://portal.iphan.gov.br/pagina/d
2017). «Lei do Tombamento completa 80 anos, mas etalhes/1223). portal.iphan.gov.br. Consultado em 10
continua atual» (https://www.conjur.com.br/2017-dez- de setembro de 2018.
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17. Santos, Maria Emília Nascimento (2011). «O PAPEL
9. Magalhães, Aline Montenegro. «Colecionando DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO
relíquias... Um estudo sobre a Inspetoria de ELEMENTO DE MUDANÇA E AGREGADOR DE
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(PDF). Universidade Federal do Rio de Janeiro itstream/123456789/628/1/C4_TP_O%20PAPEL%20
(UFRJ). Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. DO%20PLANEJAMENTO%20ESTRAT%C3%89GIC
Consultado em 29 de março de 2018. line feed O%20COMO%20ELEMENTO.pdf) (PDF). Fundação
character character in |titulo= at position 79
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_do_Patrim%C3%B4nio_Hist%C3%B3rico_e_Art%C3%ADstico_Nacional 5/6
19/09/2018 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Wikipédia, a enciclopédia livre

João Pinheiro - Governo do Estado de Minas Gerais. -de-servicos-ao-cidadao-sera-lancada-pelo-iphan).


Congresso Consad de Gestão Pública. Consultado Cultura. Governo Federal do Brasil. 18 de julho de
em 03 de baril de 2018. Verifique data em: 2014. Consultado em 3 de abril de 2018.
|acessodata= (ajuda) Erro de citação: Elemento <ref> com nome
18. «Carta de Serviços ao Cidadão será lançada pelo "iphan portal 01" definido em <references> não
Iphan» (http://www.brasil.gov.br/cultura/2014/07/carta é utilizado no texto da página.

Ligações externas
Página Oficial do IPHAN (http://www.iphan.gov.br/)
Revista do Patrimônio (Revista do Iphan) (http://portal.iphan.gov.br/publicacoes/lista?categoria=23&busca=)
Revista Museu (http://www.revistamuseu.com.br/)
Rede de Arquivos Iphan (http://acervodigital.iphan.gov.br/xmlui/)
Publicações do Iphan (http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/866)
15° 49′ 10,3″ S, 47° 55′ 15,6″ O

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