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Pró-Reitoria Acadêmica
Diretoria de Graduação e Avaliação Institucional
Escola de Direito
Curso: Direito – Câmpus Curitiba
PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO
Curitiba
2013
Sumário
1. Histórico ........................................................................................................... 4
1.1. Trajetória da Instituição ............................................................................. 4
1.2. Histórico do Curso ..................................................................................... 4
3. Perfil ............................................................................................................... 13
3.1 Perfil do Curso ................................................................................................ 13
Eixos ................................................................................................................. 16
Créditos ............................................................................................................ 16
Horas ................................................................................................................ 16
3.2 Perfil do Egresso ..................................................................................... 16
3.3 Formas de acesso ao Curso na Instituição .............................................. 21
4. Organização curricular.................................................................................... 23
4.1 Quadro Demonstrativo............................................................................. 23
4.2 Prazo para a integralização curricular ...................................................... 23
4.3 Matriz curricular diurno ............................................................................ 24
4.4 Matriz curricular noturno .......................................................................... 28
4.5 Atividades Complementares .................................................................... 32
4.6 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 32
4.8 Estágio Curricular Não Obrigatório .......................................................... 33
4.9 Disciplinas Especiais ............................................................................... 34
4.10 Projetos interdisciplinares ........................................................................ 35
4.11 Educação à Distância .............................................................................. 37
4.12 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............. 43
4.13 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .......................... 44
4.14 Programas das Disciplinas ...................................................................... 44
4.15 Atendimento aos discentes .................................................................... 235
3
1. Histórico
1.2.Histórico do Curso
1
Hoerner Junior, Valério. Os cinquenta anos do Curso de direito. Editora Champagnat,
Curitiba, 2008, p. 24.
4
Ernani Abreu. Para a consecução desse objetivo, reuniram-se ainda intelectuais e Professores
da Universidade Federal do Paraná e, em 09 de julho de 1956, com a presença do Arcebispo
de Curitiba, Dom Manuel da Silveira D´Elboux, elaboraram-se os estatutos da Faculdade
Católica de Direito, aprovando-se, na ocasião, o Regimento Interno da Faculdade.
O Curso iniciou com oferta de 40 (quarenta) vagas, tendo sido nomeado o primeiro
quadro de Professores para as disciplinas de Direito Romano, Economia Política, Curso
Superior de Religião, Direito Penal, Ciência das Finanças, Direito Constitucional, Teoria Geral
do Estado, Direito Civil, Introdução à Ciência do Direito. A autorização de funcionamento deu-
se por meio do Decreto 41.159, de 15 de março de 1957.
A Faculdade foi instalada nas dependências da Faculdade de Filosofia, na Rua XV de
Novembro, cedida pelos Irmãos Maristas, local onde foi proferida a aula inaugural do Curso,
em 08 de abril de 1957. Após, as instalações foram transferidas para a Praça Rui Barbosa,
no antigo Asilo São Luiz, onde funcionava a Faculdade de Ciências Médicas.
O reconhecimento do Curso foi formalizado por meio do Decreto 47.661, de 19 de
janeiro de 1960. Pelo Decreto Federal 48.332 de 17 de maio de 1960, a Faculdade foi
integrada à Universidade Católica do Paraná e, em 15 de abril de 1967, o órgão mantenedor
passou a ser a Sociedade Paranaense de Cultura – APC.
A Resolução nº 01, de 19 de março de 1985 do Conselho Universitário criou o
Escritório Modelo de Aplicação, para estágio na área de Direito juntamente com as áreas de
Serviço Social, Ciências Sociais, Psicologia e Biblioteconomia, onde mais tarde passou a ser
desenvolvido o estágio curricular obrigatório do Curso de Direito, por meio dos programas de
aprendizagem de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível, Prática Jurídica Criminal,
integralizando a estrutura curricular do Curso.
Em 1999, o Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGD foi aprovado com a oferta
de mestrado em Direito, com nota 4 e recomendação para abertura de Doutorado, que ocorreu
no ano de 2005, pela Resolução 62/2005, com oferta a partir de 2006.
Em 2000 se deu início ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Direito
– Câmpus Curitiba, fruto do Planejamento Estratégico Institucional, que projetou o perfil da
PUCPR desejado para o ano 2010, a partir de três grandes rumos: crescimento, inovação e
qualidade. Sua implantação ocorreu para os Alunos ingressantes a partir do ano de 2000, com
a formatura da primeira turma em 2004.
As diretrizes então estabelecidas foram: atualidade, tendo por objetivo principal a
inovação; integração horizontal e vertical, com coerência dos conteúdos dos Programas de
Aprendizagem dentro de cada período e entre períodos; flexibilidade, prevendo programas
contingenciais, substituídos em função da evolução da Ciência do Direito; visão sistêmica,
considerando a interdependência das partes e a consideração de que o Projeto Pedagógico
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é parte de um sistema maior, traduzindo, assim, um esforço articulado para intensificar e
compatibilizar a qualidade, o crescimento e a inovação. O Projeto Pedagógico 2000 foi
elaborado por uma Comissão de Sistematização, que contou com o suporte pedagógico da
Comissão de Apoio Pedagógico.
Esse Projeto foi implantado no primeiro semestre de 2000 e resultou na alteração da
estrutura curricular do Curso, na reformulação dos conteúdos programáticos das antigas
disciplinas, na elaboração de novos programas de aprendizagem e na modernização didático-
pedagógica, direcionando o processo de ensino-aprendizagem ao desenvolvimento de
habilidades, aptidões e competências.
O processo de aperfeiçoamento do PPC foi contínuo, recebendo a primeira revisão em
2004, motivada também pela Resolução nº 9, de 29 de setembro de 2004, do MEC, que
instituiu novas diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Graduação em Direito.
A Resolução estabelece, no seu art. 2º, que a organização do Curso de Graduação
em Direito se expressa por meio do seu Projeto Pedagógico, devendo contemplar o perfil do
egresso; as competências e habilidades; os conteúdos curriculares; o estágio curricular
supervisionado; as atividades complementares; o sistema de avaliação; o trabalho de Curso
como componente curricular obrigatório; o regime acadêmico de oferta; a duração do Curso.
A revisão do PPC enfrentou todos os aspectos suscitados na Resolução 09/2004 MEC,
buscando atingir alguns resultados específicos, que podem ser assim sintetizados:
a) adequação da carga horária dos programas de aprendizagem;
b) atualização dos programas de aprendizagem;
c) inserção dos programas de aprendizagem no contexto da realidade social e cultural;
Dessa forma, o Projeto foi atualizado e inserido no contexto político, cultural,
geográfico e nacional, respeitando-se a vocação generalista do Curso de Direito da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná – PUCPR.
A etapa subsequente, entre 2006 e 2011, consistiu no aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso mediante atualização dos Programas de Aprendizagem e das
respectivas bibliografias. A partir de 2009 esse trabalho passou a ser realizado com a
colaboração do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto pelos Professores Doutores
do Curso. Neste período também se incentivou a divulgação e a participação do Corpo
Docente e Discente em projetos de iniciação científica – PIBIC, com bolsas de estudos
ofertadas aos estudantes, e também por meio do ICV (iniciação científica voluntária),
enfatizando a indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a extensão.
Ao mesmo tempo, no período compreendido entre 2008 e 2009, foram reorganizados
os grupos de pesquisa do Curso de Direito com o devido registro no sistema e no Diretório do
CNPQ. As atividades acadêmicas de extensão passaram a contar com o “CICLO DE
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PALESTRAS SOBRAL PINTO”, como atividade permanente e integradora, destinada a
aperfeiçoar o aprendizado e a reflexão crítica dos Alunos.
A partir de 2011 a PUCPR reorganizou as unidades acadêmicas, substituindo os
antigos Centros Universitários pelas Escolas, sob a coordenação dos Decanos. A Escola de
Direito passa a administrar exclusivamente o curso de Direito, ofertado em todos os Câmpus,
sob a mesma matriz curricular, preservando a identidade regional de cada curso, tanto no
aspecto administrativo, por meio das Coordenações de Curso e dos Colegiados de Curso,
como no aspecto pedagógico, com a flexibilidade necessária para responder às demandas
regionais por meio das disciplinas eletivas, das atividades complementares, nas atividades de
extensão e de pesquisa. A Escola recebe suporte pedagógico permanente do NEP – Núcleo
de Excelência Docente, como órgão consultivo, no intuito de alinhar os padrões de qualidade
e aproximar as especificidades dos Cursos, na busca contínua pela excelência dos processos
de pesquisa, ensino e extensão.
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2. Princípios Institucionais
O Curso de Direito está em consonância com os Princípios Institucionais que são eixos
orientadores da proposta educativa da Instituição na sua preocupação com a humanização
da produção científica e na sua vocação para formar cidadãos éticos, com senso de
solidariedade e de justiça, voltados para a possibilidade de transformação da sociedade e
para a inclusão social. Assim, pode-se elencar como eixos orientadores institucionais que
norteiam o Curso:
• Identidade: esse princípio reflete o perfil do educador do Curso de Direito que possui
consciência de sua missão educativa na Universidade e que atua para formar um
profissional qualificado não apenas tecnicamente, mas também com sólida formação
nos valores humanistas, na consciência ética e solidária que devem orientar o agir
humano em qualquer área de atuação. Nessa perspectiva o princípio da Identidade
pauta-se, sobretudo, na valorização do eixo humanístico cuja finalidade é contribuir
para a formação integral do aluno convocado à reflexão de suas ações como agente
transformador da realidade na construção de sociedades democráticas e sustentáveis.
A educação em direitos humanos está presente no currículo do curso, de forma
transversal e contínua gerando também ações no Projeto Comunitário e no Núcleo de
Prática Jurídica, associando a prática ao senso de solidariedade;
8
diversidades sociais e culturais, resultado de uma sólida formação cultural, científica e
humana do aluno;
9
semestralidade permitem ainda a mobilidade de disciplinas, contribuindo para o
desenvolvimento da capacidade autônoma do discente;
11
com a defesa dos direitos humanos, com a tolerância e a não discriminação, na
construção de uma sociedade mais fraterna.
12
3. Perfil
13
se do Projeto Integrador como forma de reflexão contínua e permanente avaliação do
aprendizado.
A educação ambiental integra-se às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo
e permanente, como corte epistemológico do pensamento jurídico clássico, refletido
criticamente a partir do paradigma ecológico. Assim também as diretrizes nacionais para a
educação em Direitos Humanos revelam-se presentes em toda a estrutura do Curso, de modo
a superar toda forma de violência, discriminação, promovendo a cultura da paz.
Instrumentalizando esses pressupostos, a proposta do Curso de Direito da PUCPR,
Câmpus Curitiba, desenvolve-se a partir de quatro eixos: Formação Fundamental
Humanística, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Específica, conforme
ilustrado abaixo:
Filosofia 4
8
Filosofia Filosofia Jurídica 2
Hermenêutica 2
Cultura Religiosa 2
Ética Ética 2
8
(geral e profissional) Ética Profissional 2
Projeto Comunitário 2
Psicologia 2 Psicologia Aplicada ao Direito 2
História do Direito 2 História do Direito 2
Direito Civil: Teoria Geral I 4
Direito Civil: Teoria Geral II 4
Direito Civil: Obrigações 4
Direito Civil: Responsabilidade Civil 4
Direito Civil 36 Direito Civil: Teoria Geral dos Contratos 4
Eixo de Formação Profissional
2
Cível II
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
3
Cível III
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Estágio de 2
18 Criminal I
Prática Jurídica
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
2
Criminal II
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
3
Criminal III
Estágio Supervisionado de Prática Trabalhista 2
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em
2
Direito Público
Eixo de Formação
15
TOTAL: 230 Créditos
QUADRO RESUMO
Eixos Créditos Horas
A partir das ofertas constantes dos quadros acima, o discente tem condições de
conquistar sua formação acadêmica tendo em conta, ainda, as seguintes possibilidades:
- aproveitamento nos programas de aprendizagem ofertados nos turnos de matrícula
regular (matutino e noturno), considerando-se, no tocante às disciplinas cursadas em regime
de dependência ou de adaptação, a possibilidade da oferta ser realizada em contra turno,
hipótese também possível às disciplinas eletivas;
- aproveitamento nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica a partir
da integralização de 55% (cinquenta e cinco por cento) da matriz curricular, podendo ser
ofertadas nos turnos matutino, vespertino ou noturno, possibilitando substancial reforço na
integração teórico-prática;
- aproveitamento em disciplinas eletivas que venham a somar pelo menos 252 horas-
aula, possibilitando formação específica em áreas de maior interesse pessoal, objetivando,
acima de tudo, maior flexibilidade e atualização;
- participação em outras atividades complementares que somem pelo menos 306
horas, a título de extensão e pesquisa;
- envolvimento em estágio não obrigatório e projetos comunitários, os quais permitem
maior capacitação técnica e um efetivo envolvimento ético com os problemas
socioeconômicos da comunidade; e
- aprovação no trabalho de conclusão de Curso, nos termos da correspondente
Resolução, a partir da integralização de 70% da matriz curricular.
16
A complexidade inerente ao mundo contemporâneo importa em constante revisão do
conceito e dos papéis do Estado, convocando à reflexão e preocupação com a
sustentabilidade, com o socioambientalismo, os direitos humanos e os avanços tecnológicos,
entre outros.
Essas urgências estão diretamente relacionadas ao mundo jurídico, e devem ser
discutidas e analisadas de modo a buscar respostas satisfatórias que permitam viver
condignamente em sociedades livres, justas e solidárias.
Ao encontro desse desafio, o perfil desejado ao egresso do Curso de Direito é o do
profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo, capaz de identificar e compreender as
mudanças, e de propor soluções jurídicas para os problemas decorrentes. Esse profissional,
no contexto humanista que orienta a PUCPR, percebe o Direito como objeto de permanente
construção, e o compreende como via de transformação da realidade, fundamental às
sociedades democráticas que se querem sustentáveis: social, cultural, ambiental, econômica
e politicamente. Deve ser capaz de atitudes profissionais condizentes com as habilidades e
conhecimentos adquiridos, apresentando resultados com altos padrões éticos, de qualidade
e de produtividade.
Para tanto, há que se favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades que
propiciem a conquista não só de um sólido preparo intelectual e ético, mas também de um
agir crítico e reflexivo no exercício do Direito e da cidadania.
Em consonância com essas diretrizes, o Curso de Direito da PUCPR mantém sua linha
de atuação perfeitamente definida, marcada pela busca da excelência no ensino jurídico, com
a missão de estabelecer atividades de qualidade, atualidade e responsabilidade social por
meio do desenvolvimento das seguintes habilidades e competências definidas nas diretrizes
nacionais do ensino jurídico, a saber:
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Hermenêutica; Ética; Ética
Julgamento e tomada de
17
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Filosofia
Jurídica; Hermenêutica; Ética Profissional; História do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil Recursos; Direito Processual Civil –
das normas técnico-jurídicas.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
compreensão e aplicação do Direito
18
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Hermenêutica;
Ética; Ética Profissional; Psicologia Aplicada ao Direito; Economia Política; Ciência
Política e Teoria Geral do Estado; Cultura Religiosa; Projeto Comunitário; História
do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Interpretação e aplicação do Direito
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.
Eixo de Formação Fundamental Humanística: Filosofia Jurídica; Ética
Profissional; Hermenêutica; Psicologia Aplicada ao Direito; Filosofia.
Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
persuasão e de reflexão crítica
19
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina Eixo de Formação Fundamental Humanística: Teoria do Direito; Hermenêutica;
Ética; Psicologia Aplicada ao Direito; Economia Política; Ciência Política e Teoria
do Estado; Cultura Religiosa; Projeto Comunitário; História do Direito;
Fundamentos Socioantropológicos do Direito.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
e de outras fontes do Direito
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
utilização de processos, atos e procedimentos.
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
I e II; Teoria Geral do Direito Empresarial; Direito Societário; Direito Falimentar e
Recuperacional; Direito do Trabalho I e II; Direito Processual do Trabalho; Direito
Constitucional Tributário; Direito Tributário; Direito Internacional Público; Direito
Socioambiental; Projeto Integrador I a V.
Eixo de Formação Prática: Estágio de Supervisionado de Prática Jurídica Cível
I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Cível III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal I;
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II; Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica Criminal III; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Trabalhista; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica em Direito Público.
Eixo de Formação Específica: Conciliação, Mediação e Arbitragem; Direito
Internacional Privado; Propriedade Intelectual; Direito Previdenciário; Direitos
Humanos.
20
Competências
Disciplinas Relacionadas
do Egresso
Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Eixo de Formação Fundamental Humanística: Filosofia Jurídica; Ética
Profissional; Hermenêutica.
Eixo de Formação Profissional: Direito Civil – Teoria Geral I e II; Direito Civil –
Obrigações; Direito Civil – Responsabilidade Civil; Direito Civil – Teoria Geral dos
Contratos; Direito Civil – Contratos em Espécie; Direito Civil – Famílias; Direito Civil
– Sucessões; Direito Processual Civil – Teoria Geral; Direito Processual Civil –
Tutela de Cognição; Direito Processual Civil- Recursos; Direito Processual Civil –
Execução; Direito Processual Civil – Tutela de Urgência e Procedimentos
Especiais; Teoria Geral do Direito Penal; Direito Penal – Parte Geral I; Direito Penal
– Parte Geral II; Direito Penal – Parte Especial I; Direito Penal – Parte Especial II;
Direito Processual Penal I e II; Direito Constitucional I, II e III; Direito Administrativo
Direito
22
4. Organização curricular
Tipo do Nº
Modalidade Nº de Vagas/Ano CH Total Turno
Curso Créditos
Bacharelado Presencial 300 vagas 3930 horas 230 Diurno
Tipo do Nº
Modalidade Nº de Vagas/Ano CH Total Turno
Curso Créditos
Bacharelado Presencial 300 vagas 3930 horas 230 Noturno
23
5. Matriz curricular diurno
1º Período
Requisit
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
o
Ciência Política e Teoria do
01 O 4 0 4 60 0 72 60
Estado
02 O Direito Civil - Teoria Geral I 4 0 4 60 0 72 60
03 O Filosofia 4 0 4 60 0 72 60
Fundamentos
04 Oa 4 0 4 60 0 72 60
Socioantropológicos do Direito
05 Ao Historia do Direito 2 0 2 60 0 36 30
06 Oa Psicologia Aplicada ao Direito 2 0 2 60 0 36 30
07 O Teoria do Direito 4 0 4 60 0 72 60
08 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 0 24 462 390
2º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
17 O Cultura Religiosa 2 0 2 60 0 36 30
02PR
18 O Direito Civil - Obrigações 4 0 4 60 0 72 60
09PR
19 O Direito Constitucional II 10RE 4 0 4 60 0 72 60
20 O Direito Penal - Parte Geral I 11RE 4 0 4 60 0 72 60
Direito Processual Civil - Tutela
21 O 14PR 4 0 4 60 0 72 60
de Cognição
22 Oa Economia Política 2 0 2 60 0 36 30
24
23 Od Projeto Integrador II 18CR 0 2 2 0 60 36 30
24 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
RP72
25 O Projeto Comunitário 0 2 2 0 60 36 30
0hs
Total 20 4 24 462 390
4º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
25
44 O Direito Processual Penal II 37RE 4 0 4 60 0 72 60
Direito Falimentar e
45 O 38RE 4 0 4 60 0 72 60
Recuperacional
46 Od Projeto Integrador V 41CR 0 2 2 0 60 36 30
47 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
7º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
02PR
48 O Direito Civil - Direitos Reais 4 0 4 60 72 60
09PR
49 O Direito do Consumidor 34RE 2 0 2 60 36 30
50 O Direito do Trabalho I 34RE 4 0 4 60 72 60
RP55
Estágio Supervisionado de
51 O % 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Cível I
52CR
RP55
Estágio Supervisionado de
52 O % 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Criminal I
51CR
53 O Ética Profissional 14RE 2 0 2 60 36 30
54 E Eletiva 0 0 4 0 0 72 60
55 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
8º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
26
66 O Direito Constitucional Tributário 29PR 4 0 4 60 72 60
67 O Direito Processual do Trabalho 57RE 2 0 2 60 36 30
Estágio Supervisionado de 57RE
68 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Trabalhista 67CR
Estágio Supervisionado de
69 O 60PR 0 3 3 30 54 54
Prática Jurídica Criminal III
70 E Eletiva 0 0 2 0 0 36 36
RP70
Trabalho de Conclusão de Curso
71 O % 10 0 10 60 0 180 150
I
PLP
72 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 24 5 31 588 510
10º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
1º Período
Requisit
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
o
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
28
16 O Atividade Complementar 0 0 0 0 0 30 30
Total 20 2 22 426 360
3º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
17 O Cultura Religiosa 2 0 2 60 0 40 30
02PR
18 O Direito Civil - Obrigações 4 0 4 60 0 80 60
09PR
19 O Direito Constitucional II 10RE 4 0 4 60 0 80 60
20 O Direito Penal - Parte Geral I 11RE 4 0 4 60 0 80 60
Direito Processual Civil - Tutela de
21 O 14PR 4 0 4 60 0 80 60
Cognição
22 Oa Economia Política 2 0 2 60 0 40 30
23 Od Projeto Integrador II 18CR 0 2 2 0 60 40 30
24 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
25 O Projeto Comunitário RP720hs 0 2 2 0 60 40 30
Total 20 4 24 462 390
4º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
29
Total 20 2 22 426 360
6º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
7º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
Disciplina AT
02PR
48 O Direito Civil - Direitos Reais 4 0 4 60 80 60
09PR
49 O Direito do Consumidor 34RE 2 0 2 60 40 30
50 O Direito do Trabalho I 34RE 4 0 4 60 80 60
Estágio Supervisionado de RP55%
51 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Cível I 52CR
Estágio Supervisionado de RP55%
52 O 0 2 2 30 36 36
Prática Jurídica Criminal I 51CR
53 O Ética Profissional 14RE 2 0 2 60 40 30
54 E Eletiva 0 0 4 0 0 80 60
55 O Atividades Complementares 0 0 0 0 0 30 30
Total 12 4 20 390 342
8º Período
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Requisito
Ordem
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
Créd
Tipo
MP
HA
HR
MT
AP
AT
Disciplina
31
Atividades complementares 10 306 306
Estágio Curricular 8 324 324
32
Supervisionado de Prática Jurídica Cível II; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
Criminal I; Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Criminal II, por meio do trabalho com
as noções básicas de atendimento e organização judiciária, bem como de estudo de casos
problematizados, previamente discutidos e analisados pelos Professores do Núcleo de Prática
Jurídica. Diante disso, o aluno adquire competência para a elaboração de peças processuais
compatíveis com o conteúdo proposto, além de desenvolver o raciocínio lógico-jurídico e
habilidades de argumentação e convencimento, todas imprescindíveis para o exercício da
prática profissional.
A modulação das disciplinas permite a divisão das turmas em grupos, viabilizando a
alternância de atividades simuladas nas áreas cível e criminal, e a aproximação entre a teoria
e a prática, preparando os Alunos para a prática real nas áreas cível e criminal, a serem
realizadas nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Prática Jurídica Cível III e Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica Criminal III. Nessas atividades são alternadas a prática
real (cível e criminal) com a prática simulada nas áreas trabalhista (Estágio Supervisionado
de Prática Jurídica Trabalhista) e de direito público (Estágio Supervisionado de Prática em
Direito Público), de modo a criar o ambiente diversificado próprio ao exercício profissional, o
que é possível mediante a modulação das turmas. Na prática real cível o aluno faz
atendimento ao cliente triado pelo Serviço Social do NPJ e, na criminal, em autos em
andamento, tudo sob a supervisão dos Professores.
A modulação nas disciplinas de prática jurídica propiciam a alternância de conteúdos
e a otimização da orientação na elaboração de peças processuais, uma vez que o Professor
acompanha o trabalho de, no máximo, 30 Alunos concomitantemente.
O Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I possui requisito de posição, exigindo
que o aluno tenha cursado, pelo menos, 55% da carga horária obrigatória do Curso.
As disciplinas práticas permitem aos Alunos aplicar e desenvolver as competências
adquiridas nos períodos anteriores e aperfeiçoar a capacidade argumentativa, além de serem
motivados a conviver com as rotinas das principais carreiras jurídicas.
A concepção de Universidade, hoje, exige que esta seja pensada não apenas como
um espaço reprodutor do conhecimento, da informação e da cultura, mas antes como o lócus
onde se produzem os mais variados saberes. A prática da pesquisa científica, ao lado do
ensino e da extensão são os três pilares sobre os quais se constrói uma Universidade criativa,
ciente da sua obrigação social de refletir criticamente sobre as profundas mudanças pelas
quais passa a sociedade contemporânea, especialmente em função da extraordinária gama
de saberes, informações, avanços informáticos e tecnológicos nos mais variados campos das
ciências atuais.
A função reflexiva e crítica das Universidades é um compromisso social próprio das
obrigações como comunidade, produzindo conhecimentos voltados à melhora da qualidade
de vida e das relações sociais, políticas, econômicas e culturais da população.
Buscando a realização concreta do princípio da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, mantém múltiplas iniciativas acadêmicas no sentido de integrar as mais
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variadas atividades de cunho acadêmico e qualificar melhor o Corpo Discente ofertando
oportunidades de reflexão, construção e reconstrução de conhecimentos e saberes nas várias
áreas do Direito.
A Escola de Direito da PUCPR, entendendo que a investigação e a iniciação científica
ocupam lugar de destaque na qualificação da produção de saberes, visto que aguçam o
raciocínio lógico e a capacidade investigativa e questionadora do acadêmico, ao mesmo
tempo em que se constituem em uma ferramenta de aperfeiçoamento das próprias atividades
de ensino do Professor ao enriquecer e desenvolver qualitativamente a relação ensino-
aprendizagem, promove a divulgação e incentiva a participação do Corpo Docente e discente
em projetos de iniciação científica (PIBIC, PIBIC JR., ICV E PIBITI), sendo que o Curso de
Direito é agraciado com grande número de bolsas de iniciação científica da PUCPR .
O incentivo à participação em projetos de iniciação científica possibilita a atuação
integrada da graduação e da pós-graduação visto que o Corpo Discente tem oportunidade de
desenvolver projetos com Professores da graduação e também da pós-graduação, de se
vincular a grupos de pesquisa existentes e cadastrados no Diretório do CNPq e,
principalmente, de conhecer quais os principais temas que ocupam as atividades de
investigação no campo jurídico.
Como atividades de extensão, a Escola de Direito possibilita a participação de toda a
comunidade acadêmica na troca de ideias sob diferentes perspectivas, o incentivo à produção
científica e a reflexão crítica em relação aos principais assuntos discutidos na agenda jurídica
nacional e internacional.
As atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso de Direito se realizam em eventos
diversos instrumentalizados por meio da oferta de Cursos de Extensão propriamente ditos,
periodicamente oferecidos sob tema de interesse da comunidade acadêmica e também da
comunidade externa (visto que são de oferta aberta ao público externo) e também por meio
da oferta de Atividades de Extensão em sentido amplo (Palestras, Seminários, Conferências,
Mesas de discussão, etc.) que se realizam ao longo do período letivo. Dentre estas
possibilidades, algumas atividades de extensão são promovidas pela Escola em caráter
permanente:
Ciclo de Palestras Sobral Pinto: Constitui-se em evento perene oferecido aos Alunos
e que conta com a participação do Corpo Docente. O evento ocorre sempre aos sábados
letivos, com a apresentação de uma palestra por parte do Professor que se habilita
previamente e define um tema que deve girar em torno de questões importantes ao mundo
jurídico, mas que de forma geral não são abordadas ou abrangidas detalhadamente pelas
disciplinas da grade curricular do Curso, instrumentalizando assim a possibilidade de um
diálogo com assuntos que despertam o interesse da comunidade jurídica em geral.
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Universitas e Direito: Ciclo de Eventos de periodicidade anual, que envolve a
graduação e o PPGD, realizando-se no segundo semestre letivo. Este evento conta com a
participação de Alunos e Professores de todos os Cursos de Direito da Escola na organização
de um Congresso sob tema previamente determinado e que reúne para debate juristas de
todas as áreas, bem como de outras áreas científicas, a fim de que a reflexão possa tornar-
se arejada, critica e interdisciplinar. A realização anual deste evento abre a possibilidade de
apresentação e seleção de artigos por parte de Alunos e Professores com a devida publicação
dos melhores trabalhos selecionados em uma Plataforma web criada exclusivamente para dar
a adequada visibilidade e publicidade às reflexões importantes que se geram por meio das
pesquisas suscitadas. Desta forma se privilegia e se estimula também o Professor autor e a
produção autoral e científica como meio de aperfeiçoamento e qualificação do profissional
docente e incentivo ao discente na busca de ferramentas que melhor qualifiquem a sua futura
atuação profissional.
O Objetivo central do evento é criar um espaço permanente de debate com a
comunidade jurídica nacional e internacional, na busca de refletir sobre as novas perspectivas
do Direito em uma sociedade contemporânea cada vez mais complexa, contraditória e
especializada em face dos novos avanços econômicos, ambientais, democráticos,
tecnológicos e informáticos desafiadores da construção de uma sociedade que se quer apta
a garantir a inclusão e melhores condições de desenvolvimento humano e social para a
presente e as futuras gerações.
5.10Educação à Distância
Dimensão pedagógica:
As disciplinas ministradas à distância não estão dissociadas do projeto de Curso e
estão alinhadas com o Projeto Pedagógico, apresentando sua opção epistemológica de
educação, de ensino/aprendizagem e reforçando aspectos fundamentais do currículo, como
o perfil do estudante que deseja formar e as competências a serem desenvolvidas pelo aluno.
A opção adotada pela PUCPR concentra-se na utilização do formato e-learning com a
oferta integralmente a distância do conjunto de disciplinas descritas na matriz curricular.
A indicação desse formato se justifica pela possibilidade de trabalhar, com qualidade,
as particularidades da EaD sem a necessidade de adaptação do conteúdo das disciplinas
para um formato híbrido entre presencial e a distância.
Outro fator que justifica essa escolha reside na possibilidade de formação de um grupo
de docentes para a atuação específica na modalidade EaD, contribuindo para ampliação da
qualidade de oferta das disciplinas.
Em uma Universidade multicâmpus, como se caracteriza a PUCPR, a implantação de
disciplinas semipresenciais se justifica também por oportunizar aos Alunos o acesso, por meio
de web conferências, às aulas e palestras oferecidas por Professores que não teriam
disponibilidade para se deslocarem aos Câmpus fora da sede; além da participação em
discussões com Alunos oriundos de contextos e realidades diferentes, ampliando olhares e
aprendizagens.
Todas as disciplinas semipresenciais devem apresentar uma estrutura que constitua
um roteiro de aprendizagem para melhor desenvolvimento dos Alunos:
Programa da Disciplina – documento de apresentação da ementa, competências
e habilidades, carga horária, descrição das unidades de ensino, temas de
estudo, leituras, atividades individuais, atividades colaborativas e material de
apoio;
38
Plano do Professor – documento de apresentação das datas e prazos para
desenvolvimento das leituras, trabalhos, atividades, encontros presenciais,
encontros virtuais para tutoria e avaliações da disciplina;
Material Didático – disponibilizado de forma cronológica e distribuído por
unidades de ensino: livro eletrônico, videoaulas, objetos educacionais, atividades
individuais, atividades complementares e fórum de dúvidas;
Dimensão da Avaliação:
O processo de avaliação das disciplinas ministradas à distância será composto por
quatro etapas. A primeira consiste na aplicação de uma avaliação diagnóstica cuja finalidade
40
é levar o aluno a tomar ciência das suas necessidades de aprendizagem para conseguir
acompanhar a disciplina. Essa etapa permitirá ao docente realizar as adaptações necessárias
na disciplina para atender aos Alunos.
A segunda etapa consiste na utilização de atividades colaborativas cujo foco está na
interação dos Alunos frente à resolução de situações problema. Essas atividades podem ser
organizadas no formato de cases, pequenos projetos, atividades de pesquisa, resenhas,
produção de position paper etc. Essas atividades podem ser desenvolvidas em grupo ou
individualmente com o auxílio de espaços colaborativos como fórum e chats possibilitando ao
aluno desenvolver pesquisa, refletir e utilizar o material didático como referência a situações
cotidianas.
A terceira etapa concentra-se no desenvolvimento de atividades de autoavaliação que
permitam ao aluno acompanhar seu próprio desenvolvimento. Esse perfil de avaliação prevê
a utilização de atividades objetivas com gabarito e respostas comentadas. Seu objetivo é
mensurar o aproveitamento do discente em relação aos estudos.
A quarta etapa faz uso de momentos presencias para avaliar individualmente o
desempenho do aluno. Esse formato visa atender o disposto no Decreto 5.622, de 19/12/2005,
que estabelece a obrigatoriedade e prevalência das avaliações presenciais sobre outras
formas de avaliação. O planejamento dos momentos presenciais obrigatórios deve estar
claramente definido pelo Professor.
42
que disponibiliza ao estudante recursos facilitadores para o alcance dos objetivos propostos
no Curso, desenvolvendo nos discentes maior autonomia em seu percurso de aprendizagem.
Supervisão de tutoria
Além da atividade de acompanhamento do trabalho de tutoria realizado pelo Professor
o Curso disporá de uma estrutura de supervisão de tutoria. Essa atividade tem como finalidade
acompanhar e orientar os tutores no desenvolvimento das atividades de interação com Alunos
garantindo um nível de excelência no acompanhamento do processo de aprendizagem do
discente.
Entendendo o PPC como norte que orienta as ações da Escola na direção dos
objetivos por ela traçados, importa manter mecanismos de reflexão e avaliação permanentes,
com vistas a favorecer a consolidação de suas finalidades.
Desta feita, constatar a efetividade das diretrizes projetadas e dos caminhos
escolhidos é o objetivo da avaliação do PPC, na medida em que fornece indicadores que
permitem a análise qualitativa e quantitativa das mudanças produzidas a partir da respectiva
implantação, balizando as correções que se façam necessárias.
Nessa perspectiva, a avaliação do PPC envolve a Coordenação de Avaliação Institucional da
PROACAD da PUCPR; o Núcleo Docente Estruturante – NDE e o Colegiado do Curso, em
esforço coletivo e sistematizado, de modo a identificar e dar conta das demandas percebidas
por meio dos instrumentos de escuta periódica que acompanham permanentemente alunos
(por meio do Exame Multidisciplinar); infraestrutura, equipamentos, biblioteca, gestão
acadêmico-administrativa (por meio da Avaliação Institucional) e os aspectos didático-
pedagógicos do Corpo Docente (por meio da Avaliação Institucional e processo de auto
avaliação dos professores).
A avaliação do PPC ainda se articula com os mecanismos de auto avaliação da
PUCPR como um todo, coordenada pela PROACAD, situando o Curso no contexto da
Universidade e, externamente, dialoga com as diretrizes trazidas pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), levando em conta os resultados do ENADE e os
indicadores de qualidade do MEC, como o Conceito Preliminar de Curso (CPC).
1º período
44
NOME DISCIPLINA: Ciência Política e Teoria do Estado HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: A Ciência Política no conjunto das Ciências Sociais e como instrumento de
análise do Homem, entendido como "animal político”. A organização política da sociedade
contemporânea e as estruturas de poder vigentes. Estado: análise do mesmo enquanto
fenômeno jurídico e político. A formação do Estado. O Estado moderno. Formas de Estado.
Formas de Governo. Sistemas de Governo. Estado Liberal de Direito. Estados Não Liberais.
Estado Social de Direito. Estado Neoliberal. Estado Brasileiro.
COMPETÊNCIAS:
45
7. O poder político contemporâneo: Estado; Constituição;
5
soberania; blocos econômicos.
8. Ideologia: conceito, importância, as várias ideologias
6
políticas.
9. Democracia. Partidos Políticos e grupos de pressão.
7, 8
Revolução e golpe de Estado.
10. Estado: análise do mesmo enquanto fenômeno jurídico e
8, 9
político.
11. A formação do Estado. Tipos históricos de Estado. O Estado
9
moderno Ocidental.
12. Teorias que explicam a formação do Estado:
12.1. Concepção de origem natural (Aristotélica). 9, 10
12.2 Concepções contratualistas (Hobbes, Locke e Rousseau).
13. Elementos constitutivos e definidores do Estado (Reflexão
crítica da sua compreensão em face às mudanças trazidas pelo
fenômeno da globalização e do neoliberalismo):
13.1 Território. 10
13.2 Povo.
13.3 Poder político.
13.4 Soberania.
14. O Estado Liberal de Direito. Origem histórica e estrutura.
9, 10
Características.
15. Formas de Estado.
O Estado Simples ou Unitário (Descentralização).
9, 10, 11, 12
Estados Compostos (Uniões Monárquicas, Confederação, Estado
Federal).
16. Formas de Governo.
9, 10, 11, 12
Monarquia e República
17. Sistemas de Governo.
9, 10, 11, 12
Presidencialismo e Parlamentarismo.
18. Estados Não Liberais. Socialismo, Comunismo e
9, 10
Anarquismo. O Estado Social de Direito.
19. Estado Neoliberal. O Estado na atualidade. Globalização e
9, 10, 1, 12
Neoliberalismo.
20. O Estado Brasileiro. O desenvolvimento do raciocínio
argumentativo e da reflexão crítica em torno dos efeitos das
9, 10, 11, 12
mudanças trazidas ao Estado Brasileiro no contexto de uma
globalização neoliberal.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
46
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 30. ed. atualizada; São
Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOZINO, Adalberto C. Ciencia política y sociología electoral. Buenos Aires: Editorial
Universidad, 1997.
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 2008.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política.
Brasília: UnB, 2007.
BONAVIDES, Paulo. Do estado liberal ao estado social. 5. ed., rev., ampl. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em Marx,
Engels, Lênin e Gramsci. São Paulo: L&PM Editores Ltda, 2001.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral I HA/d: 72h HA/n: 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 1º
EMENTA: Direito Civil e Direito Civil-Constitucional. A relação jurídica: conceito, estrutura,
elementos. Sujeitos das relações jurídicas. Direitos da Personalidade. Objeto das relações
jurídicas.
COMPETÊNCIAS:
47
1. Compreender os conceitos básicos do Direito Civil
2. Interpretar e aplicar as noções elementares do Direito Civil
3. Utilizar a legislação, a jurisprudência e a doutrina do Direito Civil, relacionando-as ao
pensamento contemporâneo, mediante reflexão crítica.
4. Usar corretamente a terminologia técnico-jurídica relacionada aos fundamentos do Direito
Civil
5. Utilizar o raciocínio crítico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica sobre as
bases do Direito Civil e sua contraposição com as discussões postas na atualidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1 Direito Civil e Direito Civil-Constitucional
Dicotomia clássica: Direito Público e Direito Privado
Tradição patrimonialista do Direito Civil
1, 2, 3
A repersonalização das relações civis
Codificação civil e força normativa da Constituição nas relações civis
Constitucionalização dos principais institutos do Direito Civil
2 A relação jurídica: conceito, estrutura, elementos. 1, 2, 3, 4
3 Sujeitos das relações jurídicas e direitos da personalidade
3.1 Pessoa: generalidades; espécies de pessoas
3.2 Pessoa Natural: noção de personalidade jurídica; personalidade
e capacidade; capacidade de direito e capacidade de fato.
3.2.1 início e fim da personalidade do ser humano.
3.2.2 Incapacidade absoluta e incapacidade relativa; 2, 3, 4, 5
emancipação.
3.2.3 Individualização da pessoa natural: noções gerais; nome;
estado; domicílio.
3.3 Direitos da personalidade: noções conceituais; classificação e
proteção.
4. Pessoa jurídica: noção geral; natureza jurídica da pessoa
jurídica; gênese; princípios gerais; classificação das pessoas
jurídicas.
4.1 Sociedades, Associações, Fundações: início, funcionamento e 2, 3, 4, 5
extinção
4.2 Desconsideração da personalidade da pessoa jurídica
4.3 Os chamados grupos despersonalizados
5 Objeto das relações jurídicas.
5.1 Considerações gerais: bens e coisas. Noção jurídica de bem.
Patrimônio: definição; acepções.
2, 3, 4
5.2 Classificação dos bens: importância
5.2.1 Bens corpóreos e incorpóreos
5.2.2 Bens móveis e imóveis
48
5.2.3 Bens fungíveis e infungíveis
5.2.4 Bens consumíveis e inconsumíveis
5.2.5 Bens divisíveis e indivisíveis
5.2.6 Bens singulares e coletivos
5.2.7 Bens principais e acessórios
5.2.8 Bens públicos e privados
5.2.9 Bens disponíveis e indisponíveis; o bem de família
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 7. ed., rev., modif. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo; BRITO, Reginalda Paranhos de. Introdução ao direito
civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Manuel A . Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. V. 1. Coimbra:
Almedina, 1974.
FACHIN, Luiz Edson. (Coord.). Repensando fundamentos do direito civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. 3. ed. actual. Coimbra:
Coimbra, 1999.
SARLET, Ingo Wolfgang. (Coord.) A constituição concretizada: construindo pontes
com o público e o privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
TEPEDINO, Gustavo. A parte geral no Novo Código Civil: estudos na perspectiva civil-
constitucional. 2. Ed. Ver. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
49
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
50
9. Relação entre conhecimento, trabalho, ciência e técnica 7e8
10. Caracterização do ser humano. 5, 6, 7 e 8
11. Apresentação das diversas compreensões do humano ao
longo da história do pensamento filosófico antigo, medieval, 5, 6, 7 e 8
moderno e contemporâneo.
12. Descrição do cenário da sociedade científico-tecnológica
5, 6, 7 e 8
atual e suas implicações no humano.
13. Relação entre os princípios norteadores da cultura e suas
implicações sobre o sentido de homem e de mundo 5, 6, 7 e 8
vivenciados na contemporaneidade.
14. Apresentação da filosofia e do seu papel histórico na
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8
construção da sociedade e da cultura.
METODOLOGIA:
A disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada.
Os alunos deverão ler antecipadamente os assuntos apresentados no conteúdo
programático para discussão em sala, constantes na bibliografia básica e complementar,
com o objetivo de aprofundar o entendimento do assunto.
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extraclasse, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Martins Fonte, 2009.
MONTAIGNE, Michel. Os ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre
os homens. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANT, I. Resposta à pergunta: o que é Esclarecimento? In: Textos seletos. Ed. Vozes.
Petrópolis, 2005.
POPPER, Karl. Conjecturas e refutações. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1982.
PLATÃO. A república. São Paulo: Scipioni, 2001.
SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. Petrópolis: Vozes, 2010.
SGANZERLA, A.; VALVERDE, A; FALABRETTI, E. Natureza humana em movimento:
ensaios de antropologia filosófica. São Paulo: Paulus, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;
51
Equipamentos de informática; internet.
53
2. Relacionar o Talionato de Hamurabi à realidade contemporânea.
3. Interpretar, por escrito e oralmente, e com visão prática, a realidade contemporânea.
4. Desenvolver juízo crítico quanto à relação: Direito e Lei.
5. Desenvolver habilidade na busca de objetos de pesquisa.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Origem do Direito: Contextualização genérica: hábito, costume,
cultura objetiva e subjetiva. Quantidade e qualidade culturais. Moral
e Direito. Estado e sociedade. Cidadania. Directum e jus, Fas.
1, 4, 5
Designações em diversas línguas. Gênese do Direito. Fontes
primárias do Direito no tempo e no espaço. Empirismo.
Racionalismo. Criticismo. Positivismo. Contratualismo.
2. Religião e Direito: egípcios, babilônios, hindus e hebreus.
Castas. Hamurabi e Moisés. Gregos, romanos e germanos. 1, 2, 4, 5
Cidades-Estado.
3. Realeza greco-romana e germânica como fator de
continuidade da família. Organizações políticas. Democracia e 1, 4, 5
tirania. Roma: República, Principado e Dominato.
4. Organizações sociais: hindus e egípcios. Babilônios e hebreus.
Gregos e romanos. Escravidão. Instituições jurídicas: a família -
1, 4, 5
núpcias. repúdio e divórcio. Dote. Pátrio poder. Tutela e Curatela.
Legitimação. Emancipação.
5. Propriedade: Posse domínio. Possessio e gewere. Propriedade
coletiva, privada familial e privada individual.
1, 4, 5
Fratria grega, gens romana e sipe germânica. Propriedade romana,
hindu e hebréia.
6. Herança: Finalidade, ordem de sucessão, formas de transmissão,
1, 4, 5
partilha de bens.
7. Contrato: Orientação grega, germânica, canonistas,
1, 4, 5
jusnaturalistas.
8. Comércio: Na antiguidade, na Grécia, em Roma e na Idade
1, 4, 5
Média.
9. Punição: Na antiguidade. Influência da religião. Crimina publica
1, 2, 4, 5
e delicta privada. Lei mosaica. Lei hamurábica. Militarismo.
10. Trabalho: Babilônios, hebreus, hindus, egípcios, Idade Média,
1, 4, 5
Revolução Industrial, intervenção do Estado.
11. Constitucionalismo: Creta, Esparta, Atenas, Cartago, Roma.
1, 4, 5
Idade Média. Inglaterra. América do Norte. Modernidade.
12. Tributação - Antiguidade. Roma. Idade Média. Modernidade. 1, 4, 5
54
13. Relações internacionais: Antiguidade oriental. Grécia. Roma.
1, 4, 5
Germânia. Idade Média. Modernidade.
14. Processo: Fase primitiva. Babilônia. Egito. Gregos e hebreus.
1, 4, 5
Germânia. Roma. Sistemas medieval e moderno.
15. Ministério Público - Advogados do Rei. Tribunal de
1, 4, 5
Éforos/Esparta.
16. Direito inglês: Common law, equity, statute law, influência
1, 4, 5
romana, Carta Magna, habeas-corpus, mortgage, júri.
17. Direito escandinavo: o sistema nórdico e influência romana. 1, 4, 5
18. Direito russo: fases, czarismo. 1, 4, 5
19. Direitos socialistas: soviético - Abandono das combalidas
1, 4, 5
tradições; bloco europeu; bloco asiático; a utopia marxista.
20. Direito muçulmano: Religião, Moral e Direito. Fontes. 1, 4, 5
21. Direito português: primeiras manifestações, conselhos e
câmaras. Cortes. Período medieval. Ordenações do Reino -
1, 4, 5
Afonsinas, Manuelinas e Filipinas. Código sebastiânico. Ação
pombalina.
22. Direito brasileiro. Fases. Bula intercoetera. Brasil-Colônia:
feitorias, capitanias hereditárias. Cartas de doação e de foral.
Domínio hispânico-holandês. Direito brasileiro - Brasil-Reino: a
Carta-Régia de 1808. Direito brasileiro/ Brasil independente: Império
- Constituição de 1824, abdicação de Dom Pedro, Ato Adicional.
Codificação das leis ordinárias, Código Criminal, Processo Criminal,
1, 3, 4, 5
Código Comercial e Código Civil - Teixeira de Freitas. Direito
brasileiro - Brasil independente: República - Constituição de 1891.
Código Civil e Clóvis Beviláqua. Rui Barbosa. O Código Penal de
1890 e o de 1969. Período até 1946. Até 1964. De 1964 a Tancredo
Neves. De Tancredo à casuística reeleição de Fernando Henrique
Cardoso.
23. Cultura afrobrasileira e indígena:
Identidade, Ancestralidade e Resistência: Marcas das Culturas
1, 3, 4, 5
Indígenas e Afro-brasileiras no Brasil. Cultura e Educação das
Relações étnico-raciais.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
55
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GILISSEN, John. Introdução histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenfian,
2011.
NASCIMENTO, Walter. Lições de história do direito. 15. ed. Rio De Janeiro: Forense,
2004.
WOLKMER, Antonio Carlos. História do direito no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMADA, Sandra. O saber indígena. Cadernos do Terceiro Mundo, Rio de Janeiro:
Terceiro Mundo, v.19, n. 178, p. 4-7, out. 1994.
ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo relações
raciais. São Paulo: Ática, 1998.
CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito Geral e do Brasil. 8. ed. São Paulo: Lumen
Juris, 2011.
CICCO, Cláudio de. História do Pensamento jurídico e filosófico do direito. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
FONSECA, Ricardo Marcelo. Introdução teórica à história do direito – biblioteca de
história do direito. Curitiba: Juruá, 2009.
WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos da História do Direito. 7. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
56
psicológicos do profissional de Direito e sua influência na efetivação de práticas
profissionais que colaborem com a implementação de Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS:
1. Argumentar sobre os paradigmas do conhecimento adequados para a
contemporaneidade.
2. Reconhecer a relevância da Psicologia como campo de conhecimento e de atuação junto
ao Direito.
3. Caracterizar conhecimentos gerais de Psicologia fundamental e Psicologia do
desenvolvimento humano inerentes aos sujeitos envolvidos na prática jurídica.
4. Reconhecer a influência da subjetividade e da interpretação nas diferentes áreas de
aplicação do Direito.
5. Identificar as atribuições do profissional de Psicologia nas práticas jurisdicionais.
57
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORELLI, José Osmir; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé; FIORELLI, Maria Rosa.
Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
GALVÃO, Ivânia Ghesti; ROQUE, Elizângela Caldas Barroca. Aplicação da lei em uma
perspectiva interprofissional: direito, psicologia, psiquiatria, serviço social e ciências
sociais na prática jurisdicional. Rio de Janeiro: Lumenjuris, 2010.
HUSS, Matthew T. Psicologia forense. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, Leila Maria Torraca de. Temas de psicologia jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2005.
CAÍRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia jurídica: implicações conceituais e
aplicações praticas. São Paulo: Vetor, 2003.
CARVALHO, Maria Cristina Neiva de; FONTOURA, Telma; MIRANDA, Vera Regina.
Psicologia Jurídica – temas de aplicação II. Curitiba, Juruá, 2009.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia jurídica no Brasil.
3. ed. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
ROVINSKI, Sônia Liane Reichert; CRUZ, Roberto Moraes. Psicologia jurídica:
perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
59
5. Teoria do Ordenamento Jurídico.
5.1 Noções introdutórias.
5.2 Unidade. 2, 4, 5
5.3 Coerência.
5.4 Completude
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NINO, Carlos Santiago. Introdução à análise do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SGARBI, Adrian. Teoria do direito: primeiras lições. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
HART, H. L. A. O conceito de direito. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3. ed. Lisboa: Estampa, 2005.
60
REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 1º
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e tecnológico
incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
2º Período
NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 02PR
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Dos Fatos Jurídicos. Fato Jurídico stricto sensu. Ato-Fato. Ato Ilícito. Ato Jurídico
e Negócio Jurídico. Conceitos. Classificação. Planos da Existência, Validade e Eficácia.
Elementos essenciais e acidentais. Existência e Validade dos Negócios Jurídicos. Nulidade
61
e Anulabilidade. Dos defeitos dos atos e negócios jurídicos. Eficácia dos Negócios Jurídicos
e seus Elementos Acidentais. Prescrição e Decadência. Representação.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender a relação entre os fatos, atos e negócios jurídicos como fontes das relações
jurídicas.
2. Conhecer os elementos, classificação, defeitos e invalidade dos atos e negócios jurídicos.
3. Compreender a influência do tempo nas relações jurídicas.
4. Interpretar de modo crítico e sistemático a legislação pertinente aos negócios jurídicos.
5. Analisar a influência das relações jurídicas de caráter negocial na realidade sociojurídica
contemporânea.
6. Relacionar o conhecimento jurídico teórico à realidade prática.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Dos Fatos Jurídicos: conceito de suporte fático e introdução aos
1, 2
planos da existência, validade e eficácia.
2. Classificação geral dos fatos jurídicos. 1, 2
3. Fato jurídico em sentido estrito e ato-fato. 1
4. Ato Ilícito. Conceito geral de ilicitude. Ilicitude e produção de
2, 6
danos. Abuso de Direito.
5. Ato jurídico em sentido estrito e negócio jurídico. 2, 4
6. Classificação dos negócios jurídicos: unilaterais e bilaterais;
inter vivos e mortis causa; paritários e por adesão; comutativos e
aleatórios; onerosos e gratuitos; patrimoniais e extrapatrimoniais ou
1, 2
pessoais; de mera administração e de disposição; obrigacionais,
reais, familiares e sucessórios; formais ou solenes e não formais.
7. Existência e validade dos negócios Jurídicos: Elementos
essenciais do negócio jurídicos e seus requisitos de existência e
validade. (a) Sujeito de direito. Suprimento da incapacidade.
Capacidade e legitimação. (b) Objeto negocial: liceidade,
possibilidade e determinabilidade. Objeto imediato e objeto 1, 5
mediato. (c) Manifestação de vontade: expressa, tácita e presumida
ou ficta. Reserva Mental. Interpretação da manifestação de vontade.
Teoria da vontade, teoria da declaração e teoria da confiança. (d)
Forma.
8. Nulidade e anulabilidade dos atos e negócios jurídicos. 1, 5
Distinções conceituais e hipóteses legais. Conversão substancial do
negócio jurídico nulo. Confirmação e convalescença do negócio
jurídico anulável. Defeitos dos atos e negócios jurídicos: vícios da
vontade e vícios sociais. Erro. Dolo. Coação. Simulação. Lesão.
Estado de Perigo. Fraude contra credores.
62
9. A Eficácia dos negócios jurídicos e os seus elementos
acidentais. Condição: conceito, modalidades (condição causal,
4, 6
potestativa, resolutiva, condições impossíveis). Termo: conceito,
modalidades, distinção entre termo e prazo. Modo ou encargo.
10. Da influência do tempo sobre os direitos e as pretensões.
Prescrição e decadência. Distinções conceituais e eficaciais: causas
3
impeditivas, suspensivas e interruptivas da prescrição. Renúncia à
prescrição consumada.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 7. ed., rev., modif. e aum. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo; BRITO, Reginalda Paranhos de. Introdução ao direito
civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: Plano da Existência. São Paulo,
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. Novo Conceito de Ato e Negócio Jurídico: consequências
práticas. Curitiba: EDUCA, 1988.
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. 3. ed. actual. Coimbra:
Coimbra, 1999.
ANDRADE, Manuel António Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. V. 2 .
Coimbra: Almedina, 1998.
TEPEDINO, Gustavo et al. (coord.). Código Civil Interpretado à luz da Constituição da
República. Vol. I. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
63
MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Tratado de Direito Privado. Vol. 3 e 4. Rio de
Janeiro: Borsoi, 1984.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
64
1.2Constitucionalismo social;
1.3Constitucionalismo contemporâneo (neoconstitucionalismo ou
constitucionalismo de direitos) na perspectiva pós positivista.
2. Conceito de Constituição.
2.1 Sentido sociológico (Ferdinand Lassale).
2.2 Sentido político (Carl Schmitt).
2
2.3 Sentido jurídico (Kelsen).
2.4 A dimensão de compreensão atual da Constituição e a sua
finalidade. (A Constituição como horizonte de sentido do Direito)
3. Classificação das Constituições. 2
4. Poder Constituinte
4.1 O Poder Constituinte Originário: conceito, características, limites.
4.2 Espécies de Poder Constituinte.
4.3 A mudança da Ordem Constitucional (formais e informais) 3
4.4 A Reforma Constitucional. Conceito de Poder Constituinte
Derivado ou Instituído. Importância e função. Limitações ao Poder
Constituinte Derivado.
5. Direito Constitucional Intertemporal.
5.1 Constituição nova e Ordem Constitucional anterior.
5.2 Emenda Constitucional e Constituição em vigor. Direitos
5
adquiridos e Constituição.
5.3 Constituição nova e Direito Infraconstitucional anterior.Teoria da
Recepção.Teoria da Desconstitucionalização. Repristinação.
6. Teoria das normas
6.1 Sistema Constitucional Aberto.
6.2 Normas constitucionais: regras e princípios.
6.3 Princípios constitucionais e a abertura da Constituição:
caracterização, funcionalidade e conflito entre princípios.
6.4 Efetividade das normas constitucionais.Vigência, eficácia e
efetividade. 6, 7, 8, 9
6.5 A força normativa da Constituição. A Unidade hierárquico-
normativa da Constituição.
6.6 Interpretação e integração das normas constitucionais:
especificidades, métodos e princípios.
6.7A supremacia formal e material da Constituição. Controle da
Constitucionalidade das Leis (noções iniciais).
7. Teoria geral dos direitos fundamentais
7.1 Caracterizações, conceito, natureza e universalidade dos direitos
fundamentais. 10, 11
7.2 As gerações de direitos fundamentais.
7.3 Tipologia dos direitos fundamentais.
65
7.4 Colisão, concorrência e dependência dos direitos fundamentais.
7.5 Suspensão e restrição de direitos fundamentais.
7.6 A proteção dos direitos fundamentais no Direito Internacional e no
Direito Interno.
7.7 As garantias constitucionais.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria de lós derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1993.
BARROSO, Luis Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. 3.
ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1996.
CANOTILHO, J. J. Gomes. Constituição dirigente e vinculação do legislador. Coimbra:
Coimbra, 1982.
HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto
Alegre: SAFE. 1991.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 10. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
66
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Penal HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: O Direito Penal como meio de controle social. Princípios limitadores do poder
punitivo estatal. História do Direito Penal. Conceito de Direito Penal e noções afins. Fontes
do Direito Penal. Interpretação da lei penal. O Direito Penal e o Código Penal Brasileiro. Lei
Penal no Tempo. Lei Penal no Espaço. Contagem de prazo. Classificação dos crimes.
Teoria do crime. Teoria da ação.
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar a função que o Direito Penal desempenha no seio social e as
perspectivas de sua aplicação futura, de forma garantista, num contexto democrático,
voltado aos direitos humanos e reconhecendo a importância dos demais saberes como a
Filosofia, a Sociologia e a Antropologia.
2. Investigar o surgimento e o desenvolvimento das Ciências Penais, bem como seus
paradigmas atuais, vislumbrando o desenho de um Direito Penal futuro, visando a
valorização do homem e da democracia.
3. Evidenciar e discutir as fontes do Direito Penal, bem como sua importância no estudo da
matéria. Investigar a correta maneira de interpretar e aplicar a norma penal, estudar as
hipóteses de possibilidade e impossibilidade de aplicação da analogia.
4. Relacionar os conceitos introdutórios do Direito Penal no Código Penal pátrio,
desenvolvendo a familiarização do discente com a Codificação, instrumento de seu
aprendizado e futuro trabalho.
5. Identificar a Lei penal aplicável temporal e espacialmente.
6. Compreender as peculiaridades acerca da contagem do prazo no Direito Penal.
7. Identificar o conceito legal, doutrinário e analítico de crime, reconhecendo neste último o
núcleo do sistema dogmático reconhecendo-lhe a importância.
8. Conhecer as várias teorias da ação e os seus aspectos epistemológicos, bem como as
funções que desempenham no conceito analítico de crime.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Direito Penal como meio de controle social.
1.1 O delito como “construção” e como “realidade”.
1.2 Conceito e formas de controle social.
1e2
1.3 Saber e controle social (saber e poder).
1.4 Características da manipulação ideológica (saber e poder).
1.5 Os Direitos Humanos e o controle social.
67
1.6 A importância do controle social institucionalizado ou
formalizado.
2. Princípios limitadores do poder de punir estatal.
2.1 Princípios da legalidade ou da reserva legal.
2.2 Princípios da intervenção mínima.
2.3 Princípios da fragmentariedade.
2.4 Princípios da culpabilidade. 1, 2 e 3
2.5 Princípios da humanidade.
2.6 Princípios da irretroatividade da lei penal.
2.7 Princípios da adequação social.
2.8 Princípios da insignificância.
3. História do Direito Penal.
3.1 Direito Penal romano, canônico e germânico.
3.2 O Direito Penal na Idade Média.
3.3 Os praxistas. Iluminismo.
3.4 “Escola Clássica”.
3.5 Movimento humanitário.
3.6 Escola positiva.
2,3 e 4
3.7 Tendências ecléticas.
3.8 A codificação moderna.
3.9 História do Direito Penal brasileiro.
3.10 Movimento de reforma.
3.11 A consolidação das leis penais e o Código de 1940.
3.12 O Código de 1969 e o novo Código.
3.13 Literatura jurídico-penal brasileira.
4. Conceito de Direito Penal e noções afins.
4.1 Conceito do Direito Penal. Caracteres.
4.2 Direito Penal objetivo e subjetivo. 1e3
4.3 Direito Penal comum e especial.
4.4 Direito Penal substantivo e adjetivo.
5. Fontes do Direito Penal.
5.1 Fontes de produção ou material e fontes de conhecimento ou
formais.
5.2 Da lei ou norma penal: fonte formal imediata.
1, 3 e 4
5.3 Da norma penal em branco.
5.4 A integração da norma penal.
5.5 Fontes formais mediatas.
5.6 Formas de procedimento interpretativo.
6. Interpretação da lei penal.
3,4 e 5
6.1 Conceito.
68
6.2 Necessidade de interpretar as leis.
6.3 Natureza e espécies de interpretação.
6.4 Critérios de aplicação da interpretação.
6.5 Interpretação progressiva e analógica.
6.6 Diferença entre interpretação analógica e analogia.
7. Lei penal no tempo.
7.1 Nascimento e revogação da lei penal.
7.2 Conflitos de leis penais no tempo e princípios regentes da
matéria. “Abolitio criminis”.
7.3 “Novatio legis incriminadora”.
7.4 “Novatio legis in mellius”.
7.5 “Novatio legis in pejus”. 3e5
7.6 Lei intermediária. Combinação de leis.
7.7 Eficácia das leis penais temporárias e excepcionais.
7.8 Ultra-atividade.
7.9 Normas penais em branco e direito intertemporal.
7.10 Tempo do crime.
7.11 Conflito aparente de normas.
8. Lei penal no espaço.
8.1 Princípios dominantes.
8.2 Conceito de território nacional.
8.3 Lugar do crime.
3e5
8.4 Extraterritorialidade.
8.5 Extradição. Deportação e expulsão.
8.6 Imunidades diplomáticas.
8.7 Imunidades parlamentares.
9. Contagem do prazo.
9.1 Contagem. 6
9.2 Frações não computáveis.
10. Classificação dos crimes.
10.1 Classificação tripartida e bipartida. 7
10.2 Qualificação legal e doutrinária dos crimes.
11. Teoria do crime.
11.1 Conceito de crime.
7
11.2 Conceito formal, material e analítico.
11.3 Ilícito penal na teoria geral do direito.
12. Teoria da ação.
12.1 Conceito.
8
12.2 Formas de conduta punível.
12.3 Causas excludentes.
69
12.4 Concepção pré-clássica, clássica, finalista e pós-finalista.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. 11. Ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2007.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal (Parte Geral). Curitiba: Lumen Juris, 2007.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Básicos de Direito Penal. São Paulo: Saraiva,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSATO, Paulo Cesar. Reflexões sobre o sistema penal do nosso tempo. Lumen Juris,
2011.
QUEIROZ, Paulo. Direito Penal - Parte Geral. Curitiba: Lumen Juris, 2008.
FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Direito Penal – Parte Geral. Volume l. Coimbra, 2007.
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2010.
GALVÃO, Fernando. Direito Penal – Parte Geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
70
Sustentabilidade e responsabilidade. Alteridade, tolerância e relações étnicas.
COMPETÊNCIAS:
1. Caracterizar a Ética em seus diferentes modelos.
2. Problematizar ações que minimizam o valor da dignidade humana, em especial o recurso
à violência nos seus diferentes níveis e acepções.
3. Reconhecer os principais desafios oriundos da relação entre a ação tecnologicamente
mediada e os problemas ambientais, assim como as propostas levantadas pela Ética
aplicada, especialmente a Bioética e a Ética organizacional.
4. Analisar a relação entre Ética e sociedade, privilegiando questões tais como “sociedade
de consumo”, “sociedade da informação”, “sociedade do espetáculo”, “ética e cidadania”,
“ética e sexualidade”.
5. Relacionar os diferentes problemas éticos com os conceitos e modelos estudados.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Análise das diferenças conceituais entre Ética, Moral e Lei. 1
2.Caracterização dos modelos éticos. 1
3.Valores e agir humano. 1e2
4.Direitos Humanos. 3e4
5.Problematização da sociedade contemporânea nas
3e4
dimensões socioambiental, econômica, política e ético-sociais.
6.Expressão ética nas práticas sociais. 3, 4 e 5
7.Atuação profissional e responsabilidade ética. 3, 4 e 5
8.Alteridade, tolerância e relações étnicas. 3, 4 e 5
METODOLOGIA:
A disciplina será ministrada de forma expositiva e dialogada.
Os alunos deverão ler antecipadamente os assuntos apresentados no conteúdo
programático para discussão em sala, constantes na bibliografia básica e complementar,
com o objetivo de aprofundar o entendimento do assunto.
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extraclasse, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGOSTINHO, S. O Livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
71
JONAS, H. O Princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Trad. de Marijane Lisboa; Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto:
Editora da PUC-Rio, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIELEFELDT, Heiner. Filosofia dos Direitos Humanos: fundamentos de um Ethos de
liberdade universal. São Leopoldo: Unisinos; 2000.
EPICURO. Carta sobre a felicidade. São Paulo: UNESP, 2002.
SÊNECA. A tranquilidade da alma. São Paulo: L&PM Editoras, 2002.
SGANZERLA, A.; FALABRETTI, E.S.; BOCCA, F.V. (Orgs.). Ética em movimento. São
Paulo: Paulus, 2009.
OLIVEIRA, J. Sabedoria prática. Curitiba: Editora Champagnat: 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;
Equipamentos de informática; internet.
72
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXY, Robert. Conceito e validade do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria da Argumentação Jurídica. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. São
Paulo: Atlas, 2012.
DWORKIN, Ronald. O império do direito. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 45. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Teoria Geral HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS:
PERÍODO: compatível com o 2º
EMENTA: Noções fundamentais. Evolução histórica do Direito Processual Civil brasileiro.
Jurisdição. Poder Judiciário. Organização judiciária. Normas processuais civis. Ação.
Processo.
COMPETÊNCIAS:
73
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca da
Teoria Geral do Processo Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
74
5.3.A competência da Justiça Federal.
5.4.Noções sobre os Juizados Especiais: Estaduais e Federais – Lei
9099/95, Lei 10259/2001 e Lei 12.153/2009.
5.5.Competência: conceito. Distribuição da competência.
Competência absoluta e relativa. Modificação da competência:
prorrogação e prevenção. Conflito de competência.
5.6.Auxiliares da justiça: Administrador, Contador, Depositário,
Escrivão, Intérprete, Oficial de Justiça, Perito e Serventuários da
Justiça.
5.7.Funções Essenciais à Justiça
5.7.1 O Advogado.
5.7.2 O Ministério Público
6.Normas processuais civis.
6.1.Norma material e norma instrumental.
6.2.Objeto da norma instrumental.
6.3.Natureza da norma instrumental. 1, 3
6.4.Fontes da norma processual.
6.5.Norma processual no tempo e no espaço.
6.6.Interpretação da norma processual.
7.Ação.
7.1.Conceito.
7.2.Teorias. A polêmica Windscheid-Muther. A teoria de Liebman.
7.3.Natureza jurídica. 1, 2, 3
7.4.Elementos identificadores da ação.
7.5.Classificação das ações.
7.6.Condições da ação.
8.Processo.
8.1.Processo e procedimento.
8.2.Natureza jurídica do processo: teorias.
8.3.Relação jurídica processual e relação jurídica material.
8.4.Pressupostos processuais
8.5.Sujeitos do processo: o Juiz. Capacidade processual, poderes e
deveres. As partes: conceito de parte, substituição processual,
1, 2, 3, 4
sucessão de partes, legitimidade para ser parte, capacidade para
estar em juízo e representação. Litisconsórcio.
8.6.A responsabilidade pelo pagamento.
8.7.Intervenção de terceiros. Modalidades de intervenção.
8.8.Classificação dos processos.
8.9.Tramitação do processo: instauração, desenvolvimento,
suspensão e término do processo civil.
75
8.10.Ato processual: conceito, classificação e lugar para a
realização. Atos processuais simples e complexos. Atos
processuais do juiz, dos auxiliares da justiça e das partes.
8.11.Tempo para a prática do ato processual: expediente forense,
prazos processuais, recesso.
8.12.Vícios do ato processual: existência, validade e eficácia do ato
processual. Inobservância da forma (instrumentalidade). Nulidade,
anulabilidade e convalidação do ato processual.
8.13.Despesas com o ato processual: custas processuais.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R.
Teoria geral do processo. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
Teoria geral do processo. vol. 1. 6. ed., rev. e atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART. Teoria geral do processo. vol. 1. 6. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil - introdução ao direito processual
civil e processo de conhecimento. vol. 1. 14. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 6. ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. vol.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
76
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
77
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R.
Teoria geral do processo. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2012.
JULIATO, Clemente Ivo. Ciência e transcendência: duas lições a aprender. Curitiba:
Champagnat, 2012.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
STRECK, Lênio. Hermenêutica Jurídica em crise. 10. ed. Livraria do Advogado, 2011.
VENTURA, Deisy. Ensinar direito. São Paulo: Manole, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
78
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
3º Período
79
Resolução de casos, exercícios práticos e pesquisas de temas do conteúdo programático,
os quais poderão ser realizados em sala de aula ou extra-classe, com posterior conferência
pelo professor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades.
A avaliação da aprendizagem seguirá a Resolução n.º 06/20006 com as alterações
introduzidas pela Resolução n.º 09/2008 – CONSUN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. O que é religião? 9. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
BOFF. L. Tempo de Transcendência. O ser humano como um projeto infinito. Rio de
Janeiro: Sextante, 2000.
ROSSI, L. A.; KUZMA, C. Cultura, religião e sociedade: um diálogo entre diferentes
saberes. Curitiba: Champagnat, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
KÜNG. H. Projeto de Ética Mundial: uma moral ecumênica em vista da sobrevivência
humana. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2001.
SCHERER, Burkhard. As grandes religiões: temas centrais comparados. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 2005 TERRIN, Aldo N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São
Paulo: Paulinas, 2003.
TERRIN, Aldo N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas,
2003.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
Quadro de giz e equipamentos multimídia;
Acervo bibliográfico; periódicos e revistas;
Equipamentos de informática; internet.
80
2 Interpretar e elaborar textos a partir do conhecimento da lei, da doutrina e da
jurisprudência.
3. Entender a obrigação como um processo e Conhecer a relação jurídica obrigacional
complexa.
4 Identificar as fontes das obrigações
5. Conhecer a classificação das obrigações e a disciplina jurídicas modalidades
obrigacionais.
6. Avaliar a teoria do adimplemento relacionando-a aos deveres laterais de conduta dos
sujeitos envolvidos no processo.
7. Diferenciar pagamento das espécies de pagamento indireto e conhecer as modalidades
de pagamento indireto.
8. Compreender e distinguir as diversas formas de extinção das obrigações sem
pagamento.
9.. Conhecer as espécies de transmissões das obrigações.
10. Analisar criticamente a teoria geral das obrigações como suporte jurídico às
transformações sociais para o desenvolvimento econômico e social brasileiro.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. OBRIGAÇÕES NA PERSPECTIVA CIVIL CONSTITUCIONAL
1.1Evolução histórica do Direito das Obrigações.
1.2Noção geral de obrigação.
1.2.1Obrigação, dever jurídico, ônus jurídico e estado de sujeição.
1.2.2Natureza jurídica dos direitos creditórios e características das
obrigações: patrimonialidade da prestação, transitoriedade e
transmissibilidade. 1, 2, 3
1.2.3Distinções entre direitos reais e obrigacionais.
1.2.4Obrigações propter rem
1.3 A obrigação como um processo
1.3.1Deveres de Conduta das partes
1.3.2Os deveres de conduta e a tutela externa do crédito
1.3.3A Boa-fé e sua influência sobre as obrigações.
2. FONTES DAS OBRIGAÇÕES
2.1 Tripartição das fontes das obrigações segundo suas funções
2.1.1 Obrigações decorrentes de negócios jurídicos
2.1.2 Responsabilidade civil por atos ilícitos e abuso de direito 1, 2 e 4.
2.1.3 Obrigações decorrentes de situações de enriquecimento sem
causa.
2.2. A boa-fé objetiva como fonte de obrigações.
3. A RELAÇÃO JURÍDICA OBRIGACIONAL COMPLEXA.
1,2, e 4
3.1.Elementos constitutivos da relação jurídica obrigacional
81
3.1.1.Os sujeitos da obrigação: credor e devedor.
3.1.2.O objeto obrigacional: prestação.
3.1.3.O vínculo jurídico: deveres essenciais, acessórios e laterais.
3.1.4.O vínculo jurídico e a excepcional possibilidade de prisão civil
do devedor.
3.1.5.Obrigação (schuld) e Responsabilidade (haftung)
4. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
4.1. Classificação quanto à exigibilidade
4.1.1 Obrigações Civis
4.1.2 Obrigações Naturais
4.2 Classificação quanto ao conteúdo
4.2.1. Obrigações de resultado.
4.2.2. Obrigações de meio.
4.2.3. Obrigações de garantia.
4.3 Classificação quanto ao objeto
4.3.1 Obrigações de entrega de coisa
4. 3..1.1 . Obrigação de entrega de coisa certa
4.3.1.2. Obrigação de entrega de coisa incerta
4.3.1.3 Obrigação de restituir.
4.3.2. Obrigações de fato positivo.
4.3.2.1 Obrigações de fazer fungíveis
4.3.2..2 Obrigações de fazer infungíveis ou personalíssimas
1, 2, e 5
4.3.3. Obrigações de fato negativo
4.4. A tutela específica das obrigações de dar, fazer e não fazer e a
resolução das obrigações em perdas e danos.
4.5. Classificação quanto aos elementos
4,5,1 Obrigações cumulativas
4.5.1 Obrigações alternativas
4.5.3 Obrigações facultativas
4.6 Obrigações divisíveis ou fracionárias
4.7. Obrigações Indivisíveis ou conjuntas
4.8. Obrigações solidárias
4.8.1 Conceito e características
4.8.2 Fontes da solidariedade
4.8.3 Obrigação solidária ativa
4.8.4 Obrigação solidária passiva
4.8.5 Obrigação solidária mista
4.8.6 Distinções entre os efeitos da indivisibilidade e solidariedade.
5. ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
5.1. Pagamento. 1, 2, 6, 7, 8 e 10
5.1.1 Quem paga – solvens
82
5.1.2 Quem recebe – accipiens
5.2 Do objeto do pagamento
5.2.1 Pagamento que tenha por objeto imóvel
5.2.2 Princípios do nominalismo e do valorismo
5.2.3 Pagamento em moeda nacional e estrangeira
5.2.4 A onerosidade excessiva das obrigações e a extensão do
artigo 317 do Código Civil Brasileiro
5.2.5 Da prova do pagamento
5.2.6 Do local do pagamento
5.2..7 Do tempo do pagamento
5.3 Imputação do Pagamento
5.3.1 Requisitos da imputação
5.3.2 Imputação pelo devedor
5.3.3 Imputação pelo credor
5.3.4 Imputação legal
5.4 Modalidades especiais de pagamento
5.4.1 Pagamento em consignação
5.4.1.1 Fundamentos e hipóteses de cabimento da consignação
5.4. 2 Espécies de consignação
5.4. 3 Possibilidade de consignação pelo devedor moroso.
5.5. Pagamento com sub-rogação
5.5.1 Eficácia da sub-rogação
5.5.2 Sub-rogação convencional
5.5.3 Sub-rogação legal
5.5.4 Sub-rogação parcial
5.6. Dação em pagamento
5.6.1 Conceito e requisitos
5.6.2 Evicção da coisa dada em pagamento.
5.7. Novação
5.7.1 Conceito e requisitos
5.7.2 Novação objetiva
5.7.3 Novação subjetiva ativa
5.7.4 Novação subjetiva passiva
5.7.5 Eficácia da novação
5.8 Compensação
5.8.1 Conceito
5.8.2 Requisitos da compensação
5.8.3 Compensação legal e convencional
5.8.4 Limites à compensação
5.8.5 Compensação e solidariedade passiva
5.9. Confusão
83
5.9.1 Requisitos
5.9.2 Espécies de confusão
5.9.3 Confusão e fiança
5.9.4 Confusão na dívida solidária
5.10 Remissão
5.10.1 Espécies de remissão
5.10.2 Remissão e renúncia
6. DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES
6.1 Cessão de Crédito
6.1.1 Conceito e partes
6.1.2 Espécies de cessão
6.1.3 Forma para realização da cessão
6.1.4 Notificação do devedor.
1, 2, 9 e 10
6.1.5 Responsabilidades do cedente
6. 2. Assunção de dívidas
6.2.1 Modalidades de assunção de dívida
6.2.2 Efeitos da assunção
6.2.3Anulação da assunção de dívida
6.2.4 Oposição de exceções pessoais na assunção de dívida.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Cristiano Chaves de. ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. Rio de
Janeiro: Editora Lumen Juris.2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V. II – Parte Geral. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil. Vol 2 – Obrigações. Rio de Janeiro: Editora
Forense, 2010.
84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. TEPEDINO, Gustavo. Doutrinas essenciais. Obrigações e
contratos. Vol. 1 e Vol.2. Editora Revista dos Tribunais.2011
NORONHA, Fernando. Direito das Obrigações I. São Paulo: Saraiva.2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense.2010.
SILVA, Clóvis Veríssimo do Couto e. A obrigação como Processo. Rio de Janeiro. Editora
FGV. 2007.
VARELA, João de Mattos Antunes. Direito das Obrigações. Tomos I e II. Coimbra:
Almeidina, 2005.
85
11.Identificar os pressupostos da capacidade eleitoral ativa, passiva, inelegibilidades, perda
e suspensão de direitos políticos.
12.Preparar o aluno para atuar como agente de transformação social.
13.Preparar o aluno para compreender a dinâmica dos partidos políticos no Brasil e o
impacto da sua atuação na conformação da política brasileira.
14.Capacitar o aluno a identificar o modo de organização da República Federativa do Brasil
no que diz respeito a divisão espacial do poder.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.PREÂMBULO 1
2.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS” (TÍTULO I - ARTS. 1°A 4°)
2.1.Fundamentos
2.2.Separação de poderes 1, 2, 3, 4 e 5
2.3.Objetivos da República Federativa do Brasil
2.4.Princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais
3.DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
(TÍTULO II, CAPÍTULO I)
3.1.Direito à vida (art. 5° caput);
3.2.Princípio da igualdade (art. 5°, caput e inciso I);
3.3.Proibição de tortura (art. 5°, inciso III);
3.4.Liberdade da manifestação de pensamento (art. 5°, incisos IV e
V);
3.5.Liberdade de consciência, crença e culto (art. 5°, incisos VI a
VIII);
3.6.Liberdade de atividade intelectual, artística, científica ou de
comunicação e indenização em caso de dano (art. 5°, incisos IX e
X);
3.7.Inviolabilidade domiciliar (art. 5°, inciso XI);
3.8.Sigilo de correspondência e comunicações (art. 5°, inciso XII);
3.9.Liberdade de profissão (art. 5°, inciso XIII);
6, 7 e 8
3.10.Liberdade de informação (art. 5°, incisos XIV e XXXIII)
3.11.Liberdade de locomoção (art. 5°, inciso XV e LXI);
3.12.Direito de reunião (art. 5°, inciso XVI);
3.13.Direito de associação (art. 5°, incisos XVII, XVIII, XIX, XX e XXI)
3.14.Direito de propriedade (art. 5°, incisos XXII, XXIII, XXIV, XXV e
XXVI);
3.15.Direito de herança e estatuto sucessório (art. 5°, incisos XXX e
XXXI);
3.16.Propriedade intelectual (art. 5°, inciso XXVII, XXVIII e XXIX);
3.17.Defesa do consumidor (art. 5°, inciso XXXII);
3.18.Direito de petição e de obtenção de certidões (art. 5°, inciso
XXXIV);
3.19.Princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário (art. 5°, inciso
XXXV);
3.20.Limites à retroatividade das leis (art. 5°, inciso XXXVI);
86
3.21.Princípio do juiz natural ou legal (art. 5°, inciso XXXVII e LIII);
3.22.Segurança jurídica em matéria criminal (art. 5°, incisos XXXIX
a LXVII): legalidade, anterioridade, crimes inafiançáveis e
insuscetíveis de graça ou anistia, crimes inafiançáveis e
imprescritíveis, regras sobre as penas, direitos assegurados aos
presos, regras sobre extradição, presunção de inocência; regras
sobre prisão e identificação criminal;
3.23.Devido processo legal, contraditório e ampla defesa (art. 5°,
inciso LIV e LV);
3.24.Provas ilícitas (art. 5°, LVI);
3.25.Publicidade dos atos processuais e dever de motivação das
decisões judiciais (art. 5°, LX);
3.26.Assistência jurídica integral e gratuita (art. 5°, inciso LXXIV);
3.27.Erro judiciário (art. 5°, LXXV);
3.28.Gratuidade das certidões de nascimento e de óbito (art. 5°,
inciso LXXVI);
3.29.Gratuidade nas ações de habeas corpus e habeas data (art. 5°,
inciso LXXVII);Celeridade processual (art. 5°, inciso LXXVIII).
3.30.Habeas Corpus (Art. 5°, inciso LXVIII)
3.31.Habeas Data (Art. 5°, inciso LXXII)
3.32.Ação Popular (Art. 5°, inciso LXXIII)
3.33.Mandado de segurança (Art. 5°, inciso LXIX e LXX)
3.34.Mandado de injunção (Art. 5°, inciso LXXI)
3.35.A aplicabilidade imediata dos direitos fundamentais (art. 5°,
parágrafo 1°);
3.36.Os direitos fundamentais e os tratados internacionais (art. 5°,
parágrafos 2°e 3°);
3.37.Tribunal Penal Internacional (art. 5°, parágrafo 4°);
4.DOS DIREITOS SOCIAIS (TÍTULO II, CAPÍTULO II)
4.1.Caracterização dos direitos sociais.
4.2.Os direitos sociais na história;
4.3.Classificação dos direitos sociais; 6, 7 e 8
4.4.Direitos dos trabalhadores
4.5.Destinatários;
4.6.Direito dos trabalhadores em espécie: contextualização
5.NACIONALIDADE (TÏTULO II, CAPÍTULO III);
5.1.Conceito e definições correlatas;
5.2.Espécies de naturalidade e critérios para a sua aquisição;
5.3.Brasileiro nato; 9 e 10
5.4.Brasileiro naturalizado;
5.5.Tratamento diferenciado entre brasileiros natos e naturalizados;
5.6.Perda da nacionalidade
6.DIREITOS POLÍTICOS (TÍTULO II, CAPÍTULO IV)
6.1.Capacidade eleitoral ativa;
11 e 12
6.2.Capacidade eleitoral passiva;
6.3.Inelegibilidades absolutas;
87
6.4.Inelegibilidades relativas:
6.5.Privação dos direitos políticos;
7.PARTIDOS POLÍTICOS 13
8.DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (TÏTULO III)
8.1.Introdução à organização político administrativa da República
Federativa do Brasil;
8.2.União;
8.3.Estados-Membros
14
8.4.Municípios
8.5.Distrito Federal
8.6.Territórios
8.7.Competências
8.8.Intervenção Federal
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES; Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito
Constitucional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 34. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 3. ed. Coimbra: Almedin,
1983.
88
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 10. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte Geral I HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 11RE
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Teoria do tipo. Estrutura do tipo nos crimes dolosos. Estrutura do tipo nos crimes
culposos. Antijuridicidade e causas de justificação. Culpabilidade. Tentativa. Concurso de
Pessoas. Concurso de Crimes.
COMPETÊNCIAS:
1. Discutir a teoria do tipo, oferecendo elementos indispensáveis ao seu entendimento e
importância para a construção do Direito Penal vigente.
2. Investigar a matéria atinente aos tipos de ação dolosos, registrando a dogmática
existente.
3. Investigar a matéria atinente aos tipos de ação culposos, registrando a dogmática
existente.
4. Investigar a matéria atinente aos tipos omissivos, registrando a dogmática existente.
5. Situar a ilicitude como passo seguinte das condutas típicas, e como estágio de possíveis
permissões para a prática de condutas típicas, através das causas excludentes de ilicitude.
6. Discutir a questão do conceito de culpabilidade e sua importância no estudo do Direito
Penal, com destaque para os questionamentos mais frequentemente formulados sobre a
matéria.
7. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Teoria do tipo
- Conceito de tipo
- Conduta, tipicidade e atipicidade
- Caráter fragmentário do ilícito penal 1
- Infração penal e infração administrativa
- Função
- Classificação
89
- Elementos
- Estrutura
- Relações entre tipicidade e antijuridicidade.
2. Estrutura do tipo nos crimes dolosos
- Tipo objetivo
- Ação nos crimes dolosos
- Tipo subjetivo: teorias, dolo e seus elementos
1e2
- Elementos subjetivos diversos do dolo
- Teoria do erro
- Delitos qualificados pelo resultado e delitos preterdolosos
- Relação de causalidade, causação e imputação do resultado
3. Estrutura do tipo nos crimes culposos
- Justificativa
- Definição e estrutura
- Modalidades e espécies
1e3
- Concorrência de culpa
- Compensação de culpa
- Tentativa
- Concurso de pessoas
4. Estrutura do tipo nos crimes omissivos
- Justificativa
- Diferenciação entre crimes omissivos impróprios e próprios
- Tipo objetivo
1e4
- Elementos
- Tipo subjetivo
- Tentativa
- Concurso de Pessoas
5. Antijuridicidade e causas de justificação
- Problema introdutório e denominações
- Conceito e questão terminológica
- Antijuridicidade e antinormatividade 5
- Antitjuridicidade formal e material
- Causas de exclusão da antijuridicidade
- Tipicidade conglobante
6. Culpabilidade
- Conceito
- Imputabilidade 6
- Consciência da ilicitude
- Exigibilidade de comportamento conforme o direito
7. Crime consumado e crime tentado. 7
90
- Iter Criminis
- Crime consumado e crime tentado
- Iter criminis e suas fases
- Atos preparatórios e atos executivos
- Conceito
- Elementos
- Crimes sem tentativa
- Punibilidade da tentativa
- Desistência voluntária e arrependimento eficaz
8. Concurso de agentes.
- Conceito
- Divisão do concurso de agentes 7
- Critérios para autoria e participação
- Teorias
9. Concurso de crimes.
- Conceito
- Critérios
7
- Concurso material
- Concurso formal
- Crime continuado
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. São Paulo: Saraiva,
2012.
DOTTI, Rene Ariel. Curso de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
91
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
Brasileiro: parte geral. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2010
GALVÃO, Fernando. Direito Penal – Parte Geral. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2007
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
RIOS, Rodrigo Sanchez. Das causas de extinção de punibilidade nos delitos
econômicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal (Parte Geral). Curitiba: Lúmen Juris, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Tutela de Cognição HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 14PR
PERÍODO: compatível com o 3º
EMENTA: Processo de conhecimento e seus procedimentos. Procedimento comum
ordinário. Procedimento comum sumário. Respostas do réu. Provas em espécie. Fase
decisória. Sentença.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
3.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
4.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5.Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Processo e procedimento
1.1. Conceito e diferenças
1, 2, 3, 4, 5
1.2. Procedimento comum: ordinário e sumário.
1.3. Procedimentos especiais.
2. Fase Postulatória.
2.1. Petição inicial. Requisitos do artigo 282 do CPC. Qualificação
1, 2, 3, 4, 5
das partes.
2.2. Causa de pedir.
92
2.3.Pedido.Pedido certo e determinado. Pedido genérico.
Cumulação de pedidos. Cumulação objetiva e Cumulação subjetiva.
Pedido Cominatório. Pedidos implícitos. Interpretação restritiva do
pedido. Alteração do pedido. Limite procedimental da alteração do
pedido.
2.4.Valor da causa. Obrigatoriedade. Critérios. Impugnação ao valor
da causa. Procedimento.
2.5. Documentos indispensáveis à propositura.
2.6. Citação. Conceito. Formas de citação. Efeitos materiais e
processuais da citação.
2.7. Ações repetitivas- art. 285-A
2.8.Admissibilidade da petição inicial. Emenda da petição inicial.
Complementação da petição inicial. Indeferimento da petição inicial.
Recurso cabível.
2.9.Defesas do réu. Contestação, Exceção e Reconvenção.
2.10.Contestação. Prazo. Princípio da eventualidade. Exceções ao
Princípio da Eventualidade. Princípio do ônus da impugnação
especificada. Defesas Processuais. Defesas substanciais.
Contestação por negativa geral.
2.11.Exceção de incompetência relativa. Exceção de suspeição e
Exceção de impedimento. Prazo
2.12.Reconvenção. Conceito. Prazo. Natureza jurídica. Requisitos
de admissibilidade da reconvenção. Autonomia da reconvenção.
2.13.Revelia.Conceito. Efeitos. Não ocorrência dos efeitos da
revelia. Intervenção do revel no feito.
3. Fase Ordinatória.
3.1.Das providências preliminares. Efeito da revelia. Declaração
incidente. Conceito. Prazo. Julgamento. Fatos impeditivos,
modificativos ou extintivos. Réplica.
1, 2, 3, 4, 5
3.2.Julgamento conforme o estado do processo. Extinção do
processo com resolução do mérito e extinção do processo sem
resolução do mérito. Julgamento antecipado da lide. Audiência
preliminar. Hipóteses de realização da audiência preliminar.
4.Fase probatória: teoria geral das provas. Conceito de prova.
Princípios. Presunções e indícios. Objeto da prova. Ônus da prova.
Fatos que não necessitam de comprovação. A dinâmica da prova.
Valoração da prova. Prova ilícita. Meios de prova.
4.1. Depoimento pessoal. Depoimento pessoal e interrogatório.
1, 2, 3, 4, 5
Produção do depoimento. Recusa do depoimento pessoal.
4.2.Confissão. Conceito. Classificação. Produção. Indivisibilidade
da confissão. Abrangência da confissão.
4.3.Exibição de documento ou coisa. Exibição requerida em face da
parte contrária. Exibição requerida perante terceiro.
93
4.4.Prova documental. Conceito. Classificação. Documentos
públicos e privados. Documentos autênticos e não autênticos.
Produção da prova documental. Incidente de falsidade documental.
4.5.Prova testemunhal. Testemunhas. Incapacidade. Suspeição.
Impedimento. Prazo para arrolar testemunhas. Contradita. Casos
excepcionais de oitiva das testemunhas. Inquirição da testemunha.
4.6.Prova pericial. Perito e assistente técnico. Produção da prova
pericial. Dispensa da perícia. Análise da perícia pelo juiz. Nova
perícia. Despesas com a perícia.
4.7.Inspeção Judicial. Objeto. Inspeção judicial e perícia. Produção
da inspeção judicial.
5. Audiência de Instrução e Julgamento. Abertura e adiamento da
audiência. Ordem da audiência de instrução e julgamento. 1, 2, 3, 4, 5
Conciliação. Instrução e debates. Julgamento.
6. Fase decisória: Conceito de sentença. Função. Momentos em
que a sentença pode ser proferida. Possíveis conteúdos da
sentença. Sentenças terminativas e sentenças definitivas.
1, 2, 3, 4, 5
Elementos essenciais da sentença. Pedido certo e sentença ilíquida.
Direito superveniente. Inexatidões materiais. Efeitos da sentença –
artigos 466-A a 466-C. Efeitos anexos da sentença.
7.Procedimento sumário. Hipóteses de cabimento. Petição inicial.
Requisitos. Citação. Audiência de conciliação. Contestação e
Exceções. Pedido contraposto. Atividade ordinatória e julgamento
1, 2, 3, 4, 5
conforme o estado do processo. Audiência de instrução e
julgamento. Conversão do procedimento sumário em ordinário. Atos
processuais não admitidos no procedimento sumário.
8. Tutela antecipada. Conceito e natureza jurídica. Cabimento.
Tutela antecipada e tutela cautelar. Legitimidade para requerer 1, 2, 3, 4, 5
tutela antecipada. Requisitos. Fungibilidade.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
94
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
procedimento comum (ordinário e sumário). vol. 2. tomo I. 5. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo de conhecimento. vol. 2. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. vol. I. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito
processual civil - Teoria da prova, teoria do procedimento, decisão judicial, coisa
julgada e antecipação dos efeitos da tutela. vol. 2.7. ed. Salvador: Jus podium, 2012.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol. 2. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2009.
LOPES, João Baptista. A prova no direito processual civil. 3. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. vol.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
95
3. Avaliar as relações históricas do processo de desenvolvimento das nações ricas e pobres.
4. Problematizar sobre escassez, acumulação, produção, distribuição, consumo, mercado e
decisões econômicas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL. A ECONOMIA E A
POLÍTICA COMO DISCIPLINAS INTERDEPENDENTES.
1
1.1Conceito de economia
1.2Economia e Direito
2. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
2.1Mercantilista, Fisiocracia, Os Clássicos
1, 2, 4
2.2Teoria neoclássica
2.3O Capital- Karl Marx
3. AS DECISÕES ECONÔMICAS FUNDAMENTADAS NA VONTADE
POLÍTICA DOS DECISÕES
3.1 Objetivo da política macroeconômica
3.2 Política fiscal 1, 2, 3, 4
3.3 Política monetária
3.4 Política cambial e comercial
3.5 Políticas de rendas
4. A RENDA E O PRODUTO. A ECONOMIA FECHADA E A
ECONOMIA ABERTA.
4.1 Sistema econômico 1, 2, 3, 4
4.2 Renda Nacional a custo de fatores e a preço de mercado
4.3 Produto Interno Bruto e Produto Nacional Bruto
5. INDICADORES ECONÔMICOS; ECONOMIA E MOEDA
5.1 Funções e tipos de moedas
1, 2, 3, 4
5.2 Oferta de moeda
5.3 Moeda , nível de atividade e inflação
6. AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO CONTEXTO ECONÔMICO
DA SOCIEDADE GLOBAL.
6.1 Fundamentos do comércio internacional: a teoria das vantagens
comparativas 2, 3, 4
6.2 Política externa
6.3 Comportamento da exportações.
6.4 Balanço de Pagamento
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
96
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
MARTÍNEZ, Pedro Soares. Economia política. 11. ed. Coimbra: Almedina, 2010.
MILL, John Stuart. Princípios de economia política: com algumas de suas aplicações à
filosofia social. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
NAPOLEONI, Claudio. Curso de economia política. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997.
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. 3. ed. São Paulo: Nova
Cultural, 1996.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito
processual civil - Teoria da prova, teoria do procedimento, decisão judicial, coisa
julgada e antecipação dos efeitos da tutela. vol. 2. 7. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
FACHIN, Luiz Edson. TEPEDINO, Gustavo. Doutrinas essenciais: Obrigações e
contratos. V. 1 e 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
Brasileiro: parte geral. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26. ed., atual. São Paulo: Malheiros,
2011.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos
direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed., rev., atual. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
STRECK, Lênio. Hermenêutica Jurídica em crise. 10. ed. Livraria do Advogado, 2011.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
VENTURA, Deisy. Ensinar direito. São Paulo: Manole, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
100
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
4º Período
NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Responsabilidade Civil HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 18PR
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Do Inadimplemento das obrigações. Enriquecimento sem causa e Pagamento
Indevido. Noção geral de Responsabilidade Civil. Espécies de responsabilidade.
Pressupostos de responsabilidade civil subjetiva: conduta culposa, nexo causal e dano.
Responsabilidade Civil Objetiva: responsabilidade por ato ou fato de terceiro,
responsabilidade por fato da coisa, responsabilidade do dono ou detentor do animal,
responsabilidade dos empresários individuais e das empresas prevista no Código Civil. Da
liquidação de danos.
COMPETÊNCIAS:
1. Analisar e elaborar textos a partir da compreensão do Direito das Obrigações à luz dos
princípios constitucionais e das transformações sociais e econômicas.
2. Identificar a evolução da teoria geral das obrigações e as novas tendências dentro do
pensamento jurídico contemporâneo.
3. Conhecer os conceitos, elementos e disciplina jurídica do inadimplemento das obrigações
e do enriquecimento sem causa.
101
4. Conhecer os conceitos, os fundamentos e a classificação da responsabilidade civil.
5. Detectar a importância da responsabilidade civil para o sistema jurídico da reparação de
danos em geral.
6. Identificar os sujeitos da reparação civil, o dano indenizável e as verbas que o compõe.
7. Analisar a influência do sistema jurídico da responsabilização civil como forma preventiva
de danos.
8. Interpretar criticamente a legislação vigente sobre responsabilidade civil face à realidade
sócio jurídica contemporânea.
9. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos não regulados expressamente em lei.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. DO INADIMPLEMENTOD AS OBRIGAÇÕES
1.4Conceito de inadimplemento.
1.5Classificação do inadimplemento
1.5.1Inadimplemento fortuito.
1.5.2 Inadimplemento culposo
1.5.3Inadimplemento absoluto
1.5.4Inadimplemento relativo ou mora
1.5.4.1Mora do credor
1.5.4.2Mora do devedor
1.5.4.3Purgação e cessão da mora
1.5.5Violação positiva de contrato por descumprimento de deveres
de conduta.
1.5.6 Inadimplemento mínimo e a teoria do adimplemento
substancial
1, 2, 3
1.7.Consequências do Inadimplemento de obrigações contratuais e
extracontratuais.
1.7.1Perdas e danos.
1.7.1.1Conceito
1.7.1.2Elementos das perdas e danos: o dano emergente e o lucro
cessante.
1.7.1.3Perdas e danos nas obrigações em dinheiro
1.7.2Juros
1.7.2.1Breve histórico dos juros no sistema civil brasileiro
1.7.2.2Juros compensatórios ou remuneratórios
1.7.2.3Juros moratórios legais e convencionais
1.7.2.4Taxa Selic e juros de mercado
1.7.2.5Fluência dos juros moratórios
1.7.2.6Capitalização de juros
102
1.7.3Cláusula Penal
1.7.3.1 Conceito e finalidades da cláusula penal
1.7.3.2Cláusula penal moratória
1.7.3.3Cláusula penal compensatória
1.7.3.4Possibilidade de indenização suplementar
1.7.3.5Cláusula penal e institutos assemelhados: distinções.
2. DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA E DO PAGAMENTO
INDEVIDO
2.1. O enriquecimento no direito brasileiro
2.2. O pagamento indevido como espécie de enriquecimento sem
1, 2, 3
causa.
2.1.2 Pagamento objetivamente indevido
2.1.3. Pagamento subjetivamente indevido
2.1.4. Situações de exclusão da obrigação de repetição
3. NOÇÃO GERAL DE RESPONSABILIDADE CIVIL
3.1 Conceito
3.2 Funções da responsabilidade civil
3.3 Função reparatória ou ressarcitória.
1, 2, 3, 4, 5, 7
3.4 Função punitiva ou sancionatória
3.5 Função persuassora ou pedagógica
3.6 O princípio da independência entre a responsabilidade civil e a
penal.
4. ESPÉCIES DE RESPONSABILIDADE CIVIL
4.1 Responsabilidade pelo descumprimento de atos negociais
4.2 Responsabilidade civil geral (extracontratual), pelo
descumprimento de deveres jurídicos. 1, 2, 4, 8
4.3 Responsabilidade subjetiva
4.4. Responsabilidade objetiva
4.5 Noção geral de responsabilidade nas relações de consumo
5.PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA
5.1.Conduta culposa.
5.1.1 Culpa por ação e por omissão
5.1.2 Conduto dolosa
5.1.2 A culpa em sentido estrito: negligência, imprudência e
imperícia.
3, 6, 7, 8, 9
5.1.2.1 Culpa leve, grave e gravíssima
5.1.2.2 Culpa in eligendo, in vigilando e in custodiando
5.2. Nexo causal
5.2.1 Conceito
5.2.2 Teorias
5.2.2.1 Teoria da equivalência dos antecedentes
103
5.2.2.2 A Teoria da causalidade adequada e o disposto no artigo 403
do Código civil
5.2.3. Exclusão do nexo causal e isenção de responsabilidade.
5.2.3.1 Caso fortuito ou força maior
5.2.3.2 Fato exclusivo da vítima
5.2.4 Fato de terceiro
5.3 Dano
5.3.1 Dano patrimonial: dano emergente, lucro cessante e princípio
da razoabilidade.
5.3.2 A Perda de uma chance (pert d´une chance)
5.4 Dano moral
5.4.1 Evolução doutrinária
5.4.2 Conceito funções do dano moral
5.4.3 Dano reflexo ou por ricohete
5.4.4 Dano estético
5.4.5 Dano à imagem
5.4.6 Critérios para fixação da reparação por dano moral
5.4.7 O inadimplemento contratual e a possibilidade de reparação
pelo dano moral.
5.4.8 A pessoa jurídica e o dano moral
5.4.9 Dano moral punitivo (punitive damages)
6. DA RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA
6.1 Noções preliminares
6.2. A teoria do risco
6.2.1 Risco proveito
6.2.2 Risco profissional
6.2.3Risco criado
6.2.4 Risco integral
6.3 Responsabilidade por fato de terceiro
6.3.1 responsabilidade dos pais pelos filhos menores
6.3.2 Responsabilidade dos tutores e curadores pelos tutelados e 5, 9, 8
curatelados
6.3.3 Responsabilidade do empregador ou comitente por seus
empregados, serviçais e prepostos
6.3.4 Responsabilidade dos donos dos hotéis, hospedarias, casas
ou estabelecimentos onde se albergue dinheiro, mesmo para fins de
educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos.
6.3.5 A natureza da responsabilidade por fato de terceiro.
6.3.6 A responsabilidade do incapaz.
6.3.7 Responsabilidade por fato da coisa.
6.3.8 Responsabilidade do dono ou detentor do animal.
104
6.3.9 Responsabilidade do Empresário Individual e das Empresas
prevista no Código Civil.
7. DA LIQUIDAÇÃO DE DANOS
7.1 O Princípio da reparação integral de danos
7.2 O polêmico parágrafo único do artigo 944 do Código Civil
7.3 Indenização em caso de homicídio 6, 8, 9
7.4 Indenização em caso de lesões corporais
7.5 Indenização por injúria, difamação ou calúnia
7.6 Indenização em caso de ofensa à liberdade pessoal.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Editora
Atlas, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V. III – Responsabilidade Civil. São
Paulo: Saraiva, 2011.
RIZZARDO. Arnaldo. Responsabilidade Civil. Editora Forense Jurídica. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS, Araken de. Resolução do Contrato por Inadimplemento. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2011.
FERREIRA DA SILVA, Jorge Cesar. Inadimplemento das obrigações. Coleção Biblioteca
de direito civil: estudos em homenagem ao professor Miguel Reale, vol. 7, coordenação
Miguel Reale, Judith Martins-Costa, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
105
MARANHÃO, Ney Stany Morais. Responsabilidade Civil Objetiva pelo Risco da
Atividade. Coleção Prof. Rubens Limongi França. Vol. 7. São Paulo: Editora Método. 2011.
MARTINS-COSTA, Judith. Comentários ao Novo Código Civil: do inadimplemento das
obrigações. Volume V, Tomo II (arts. 389-420). Coordenador Sálvio de Figueiredo Teixeira.
Rio de Janeiro: Forense, 2003.
NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte geral II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 20PR
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Condições Objetivas de Punibilidade. Teorias e Movimentos. História e Evolução
da Pena de Prisão. Penas: a) privativas de liberdade, b) restritivas de direito, c) pecuniárias.
Aplicação da Pena. A consequência jurídica do delito no Juizado Especial Criminal.
Suspensão Condicional do Processo. Suspensão Condicional da Pena. Livramento
Condicional. Efeitos da Condenação e Reabilitação. Medidas de Segurança. A Ação Penal.
Da Extinção da Punibilidade. Prescrição.
COMPETÊNCIAS:
1. Situar as condições objetivas de punibilidade no estudo do Direito Penal.
2. Analisar a justificação da existência da pena a partir das teorias que as fundamentam, do
questionamento da legitimidade do ius puniendi e de sua concepção histórica.
3. Compreender as penas privativas de liberdade, as restritivas de direito e as pecuniárias,
observar as sub-modalidades de cada um delas, investigando a normatividade esparsa e
atualidades sobre o tema, estabelecendo a correlação entre as sanções penais e casos
concretamente apresentados.
4. Investigar a matéria relativa à pena no Juizado Especial Criminal, e verificar as hipóteses
do cabimento da transação penal.
5. Conhecer as hipóteses de cabimento da suspensão condicional do processo, da
suspensão condicional da pena, e do livramento condicional.
6. Conhecer os efeitos comuns e extrapenais da sanção criminal, bem como suas hipóteses
e efeitos.
7. Registrar a matéria atinente à reabilitação.
8. Entender as medidas de segurança, e sua aplicação em casos concretos.
9. Conhecer conceitos introdutórios sobre a ação penal.
10. Identificar as hipóteses de ocorrência da extinção da punibilidade e da prescrição.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
106
1. Condições Objetivas de Punibilidade. 1
2. Teorias, Movimentos, e Questionamentos sobre a legitimidade de
atuação do Estado no exercício do ius puniendi.
- Teorias Absolutas
2
- Teorias Relativas
- Movimentos: alternativo, despenalizador, descriminalizador, lei e
ordem
3. História da pena de prisão.
- Considerações
- Antiguidade 2e3
- Idade Média
- Idade Moderna
4. Penas privativas de liberdade.
- Considerações gerais
- Reclusão e detenção
- Regimes
- Prisão domiciliar
2e3
- Progressão
- Regressão
- Exame criminológico
- Detração
- Remição
5. Penas restritivas de direitos.
- Considerações gerais
- Penas alternativas e medidas despenalizadoras
- Espécies de penas restritivas
- Conversão das penas restritivas de direitos
- Consentimento do condenado
6. Penas pecuniárias
- Considerações gerais
- Origens
- Conceito e tipo de penas pecuniárias
- Dias-multa 2e3
- Direito penal positivo brasileiro
- Legislação extravagante
- Fase executória
- Prescrição
7. Aplicação da pena
- Individualização da pena 2e3
- Circunstâncias e elementares do crime
107
- Circunstâncias judiciais
- Circunstâncias legais
- Circunstâncias preponderantes
- Causas de aumento e diminuição
- Dosimetria
8. A consequência jurídica do delito no Juizado Especial Criminal
- Generalidades
- Competência dos Juizados Especiais Criminais
- Características da transação penal
- Natureza 2e4
- Princípio da presunção de inocência
- Requisitos de admissibilidade da transação
- Procedimento
- Descumprimento de medidas despenalizadoras
9. Suspensão condicional do processo.
- Generalidades
- Antecedentes
- Requisitos
2e5
- Condições para a suspensão do processo
- Período de prova
- Causas de revogação da suspensão do processo
- Extinção da punibilidade
10. Suspensão condicional da pena.
- Origem e desenvolvimento
- Conceito
2e5
- Natureza jurídica
- A suspensão no direito brasileiro
- Extinção da pena privativa de liberdade
11. Livramento condicional.
- Origem e desenvolvimento
- Conceito e caracteres
- Natureza jurídica
- Requisitos
2e5
- Condições do livramento condicional
- Causas de revogação
- Suspensão
- Efeitos
- Prorrogação do livramento e extinção da pena
12. Efeitos da condenação e reabilitação.
6
- Efeitos gerais
108
- Efeitos extrapenais
- Reabilitação
13. Medida de segurança.
- Considerações
- Diferenças entre pena e medida de segurança
- Princípio da legalidade
- Pressupostos de aplicação
- Espécies
2e7
- Estabelecimentos de aplicação
- Prescrição e extinção da punibilidade
- Prazo de duração
- Execução, suspensão e extinção
- Substituição da pena por medida de segurança
- Cessação de periculosidade
14. Ação penal.
- Considerações
- Ação penal pública/privada
8
- Representação criminal
- Decadência
- Perdão do ofendido
15. Extinção da punibilidade.
- Considerações 9
- Causas extintivas da punibilidade
16. Prescrição.
- Considerações
- Espécies de prescrição 9
- Início do prazo
- Causas modificadoras do curso prescricional
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
109
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSCHI, Paganela. Da Aplicação da Pena. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de Direito Penal. Vol. 1. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DOTTI, Rene Ariel. Curso de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
GALVÃO, Fernando. Direito Penal: Parte Geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal: a nova parte geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal
Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil – Recursos HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 21RE
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Coisa Julgada. Teoria geral dos recursos. Princípios gerais dos recursos.
Pressupostos de admissibilidade recursal. Os recursos em espécie. Da ordem dos
processos no Tribunal. Ação rescisória.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
2.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
3.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
4.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5. Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
TEMAS DE ESTUDO: COMPETÊNCIAS
110
RELACIONADAS:
1. Coisa Julgada. Conceito. Função. Coisa Julgada formal e coisa
julgada material. Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada. 1, 2, 3, 4, 5
Limites temporais da coisa julgada. Relativização da coisa julgada.
2. Teoria geral dos recursos.
2.1. Conceito de recurso. Natureza jurídica de recurso.
Classificação dos recursos no processo civil. Atos processuais
impugnáveis por recurso. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito
dos recursos. Requisitos de admissibilidade dos recursos.
Cabimento. Legitimidade para interpor o recurso. Interesse em
recorrer. Inexistência de fato impeditivo ou extintivo. Renúncia.
Desistência. Aquiescência. Tempestividade. Regularidade formal.
1, 2, 3, 4, 5
Preparo.
2.2. Efeitos dos recursos. Efeito devolutivo, efeito suspensivo, efeito
expansivo, efeito translativo e efeito substitutivo.
2.3. Princípios gerais dos recursos. Duplo grau de jurisdição.
Taxatividade. Singularidade. Fungibilidade. Dialeticidade.
Voluntariedade. Irrecorribilidade em separado das interlocutórias.
Complementaridade. Proibição da Reformatio in Pejus.
Consumação.
3.Os recursos em espécie.
3.1. Apelação. Cabimento. Prazo. Efeitos. Extensão. Profundidade.
Proibição de inovar. Interposição da apelação. Forma da
interposição. Conteúdo da petição de apelação. Recebimento da
apelação. Procedimento em primeiro grau. Recebimento da
apelação em segundo grau. julgamento da apelação no tribunal.
Efeitos do julgamento da apelação.
3.2. Agravos. Espécies de agravo. Regimes do agravo. Requisitos
de admissibilidade. Agravo interno. Prazo. Cabimento.
Procedimento. Efeitos. Julgamento. Procedimento do agravo de
instrumento. Interposição. Forma. Conteúdo. Prazo. Prazo para
resposta. Comunicação de interposição ao juízo de primeiro grau.
Distribuição. Providências do relator. Conversão do agravo de 1, 2, 3, 4, 5
instrumento em retido. Concessão de efeito suspensivo e tutela
antecipada recursal. Informações ao juiz da causa. Intimação do
agravado. Intimação do Ministério Público. Retratação da decisão e
seus efeitos. Procedimento do agravo retido. Interposição oral do
agravo retido. Prazo. Prazo para resposta. Decisões objeto de
agravo retido na forma oral. Interposição do agravo de instrumento
das decisões proferidas em audiência. Prazo para resposta.
Interposição do agravo retido através de petição. Efeito das
interposições dos agravos. Julgamento dos agravos. Efeitos dos
julgamentos dos agravos.
3.3. Embargos infringentes. Finalidade. Cabimento dos embargos
infringentes. Efeitos da interposição dos embargos infringentes.
111
Procedimento dos embargos infringentes. Prazo. Forma e
Conteúdo. Preparo. Resposta. Julgamento dos embargos
infringentes. Impugnação ao juízo negativo de admissibilidade
proferido pelo relator.
3.4. Embargos de declaração. Conceito e natureza jurídica dos
embargos de declaração. Cabimento. Prazo. provimentos
embargáveis. Defeitos típicos embargáveis. Defeitos atípicos
embargáveis. Efeitos da interposição dos embargos de declaração.
Procedimento dos embargos de declaração. Julgamento dos
embargos de declaração. Reiteração dos embargos de declaração.
Repressão dos embargos protelatórios.
3.5. Recurso Ordinário. Natureza. Confronto e semelhanças entre o
recurso ordinário e a apelação. Cabimento. Prazo. Condições de
admissibilidade do recurso ordinário. Efeitos da interposição do
recurso ordinário. Procedimento do recurso ordinário. Efeitos do
julgamento do recurso ordinário.
3.5. Recurso Extraordinário. Função constitucional do recurso
extraordinário. Denominação do recurso. Prazo. Preparo.
Cabimento do recurso extraordinário. Condições genéricas do
cabimento do recurso extraordinário. Esgotamento das vias
recursais ordinárias. Prequestionamento da questão constitucional.
Ofensa direta à norma constitucional. Repercussão geral da
questão constitucional. Condições específicas do cabimento do
recurso extraordinário. Efeitos da interposição do recurso
extraordinário. Procedimento do recurso extraordinário.
Procedimento do recurso extraordinário no tribunal de origem.
Preparo. Contraditório. Retenção obrigatória do recurso
extraordinário. Suspensão dos recursos extraordinários múltiplos.
Interposição de agravo nos próprios autos contra a decisão de
inadmissibilidade do extraordinário. Procedimento do recurso
extraordinário no STF. Efeitos do julgamento. Declaração da
existência de repercussão geral.
3.6. Recurso especial. Finalidade constitucional do recurso especial.
Denominação do recurso. Prazo. Preparo. Cabimento do recurso
especial. Condições genéricas do cabimento do recurso
extraordinário. Esgotamento das vias recursais ordinárias.
Prequestionamento da questão constitucional. Ofensa direta à
norma constitucional. Repercussão geral da questão constitucional.
Condições específicas do cabimento do recurso especial.
Caracterização da questão federal. Diversidade de tribunais no
dissídio. Efeitos da interposição do recurso especial. Procedimento
do recurso especial. Procedimento do recurso especial no tribunal
de origem. Preparo. Contraditório. Retenção obrigatória do recurso
especial. Suspensão dos recursos especiais múltiplos. Interposição
de agravo nos próprios autos contra a decisão de inadmissibilidade
112
do especial. Procedimento do recurso especial no STJ. Efeitos do
julgamento.
3.7. Embargos de Divergência. Finalidade. Cabimento. Condições
de Admissibilidade. Efeitos. Procedimento dos embargos de
divergência. Julgamento dos embargos de divergência. Efeitos do
julgamento dos embargos de divergência.
4. Recurso adesivo. Finalidade. Cabimento. Condições de
Admissibilidade. Efeitos. Procedimento do recurso adesivo.
1, 2, 3, 4, 5
Julgamento do recurso adesivo. Efeitos do julgamento do recurso
adesivo.
5. Procedimento dos recursos no Tribunal. Funções dos tribunais
no julgamento. Distribuição do recurso. Procedimento do julgamento
dos recursos. Fundamentos, momento e forma da decisão do
relator. Atribuições gerais do relator. Abertura de vista ao Ministério
Público. Conclusão ao revisor. Designação de dia de julgamento.
1, 2, 3, 4, 5
Publicação da pauta de julgamento. Etapas do julgamento.
Sustentação oral. Deliberação do órgão fracionário. Proclamação do
resultado. Modificação do voto. Designação de redator para o
acórdão. Requisitos do acórdão. Publicação do acórdão. Baixa dos
autos ao juízo de origem.
6. Incidentes no julgamento dos recursos. Uniformização da
jurisprudência. Declaração incidental de inconstitucionalidade. 1, 2, 3, 4, 5
Afetação do julgamento.
7. O direito regimental. Regimento Interno do STJ. Regimento
1, 2, 3, 4, 5
Interno do STF. Regimentos Internos dos Tribunais Estaduais.
8. Sucedâneos recursais: Reexame necessário. Correição parcial.
1, 2, 3, 4, 5
Pedido de reconsideração. Suspensão da liminar.
9. Ação Rescisória. Cabimento. Natureza jurídica da ação
rescisória. Pressupostos. Prazo. Competência. Legitimidade.
1, 2, 3, 4, 5
Procedimento. Processamento da ação rescisória. Querela
nullitatis.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
113
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS, Araken. Manual dos recursos. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BUENO, Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil -
recursos, processos e incidentes nos tribunais. v. 5. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MEDINA, José Miguel Garcia Medina; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Recursos e ações
autônomas de impugnação. v. 2. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil - Meios de impugnação às
decisões judiciais e processo nos tribunais. v. 3. 10. ed. Salvador: Juspodivm, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo de conhecimento. v. 2. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
MEDINA, José Miguel Garcia. Prequestionamento e repercussão geral. 6. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. v. 1. 53. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. v.
1. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
114
4. Compreender o processo de formação das principais espécies normativas no Brasil e o
seu impacto no controle de constitucionalidade.
5. Identificar a organização do Poder Executivo no Brasil, com suas funções típicas e
atípicas.
6. Compreender a responsabilização dos Chefes do Poder Executivo, principalmente do
Presidente da República, bem como as imunidades incidentes.
7. Identificar a organização do Poder Judiciário no Brasil, com suas funções típicas e
atípicas.
8. Compreender a organização judiciária brasileira.
9. Identificar as regras do Estatuto da Magistratura, as garantias e os impedimentos
incidentes aos membros do Poder Judiciário.
10. Compreender o controle de constitucionalidade no Brasil e identificar as formas e
possibilidades de seu exercício.
11. Habilitar o aluno a identificar vícios de inconstitucionalidade nos atos do Poder Público
a fim de instrumentalizar a proteção de direitos, principalmente os fundamentais.
12. Identificar as hipóteses de excepcionalidade constitucional, notadamente aquelas
decorrentes da decretação do Estado de Sítio e do Estado de Defesa.
13. Compreender a dinâmica de organização e o papel das forças armadas e da segurança
pública.
14. Identificar as funções essenciais a Justiça e, principalmente, o impacto de cada uma
delas na prestação jurisdicional e na salvaguarda de direitos fundamentais.
15. Identificar as espécies tributárias e as principais limitações impostas ao poder público
no que diz respeito a tributação.
16. Compreender a ordem econômica e financeira e, principalmente, o papel do Estado em
tal seara.
17. Compreender a ordem social em suas variadas formas, conectando-a aos direitos
sociais.
18. Identificar o papel do ADCT na Constituição e a sua relevância na contemporaneidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS
1. Administração Pública: noções gerais 1
2. Poder Legislativo
2.1. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Federal:
composição do Congresso Nacional, sessões legislativas,
atribuições do Congresso Nacional; Comissões;
2.2. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Estadual
2.3. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Distrital. 2–3-4
2.4. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Municipal
2.5. Organização e funcionamento do Poder Legislativo Territorial.
2.6. Estatuto dos Congressistas: prerrogativa de foro, imunidade
material, imunidade formal, desobrigação do dever de testemunhar;
incorporação as forças armadas; imunidades e estado de sítio.
115
2.7. Espécies Normativas e processo legislativo: emenda a
Constituição, lei ordinária, lei complementar, lei delegada, medida
provisória, decreto legislativo e resolução.
3. Poder Executivo
3.1. Organização e funcionamento do Poder Executivo Federal:
eleição, posse, atribuições, responsabilidade, substituição,
sucessão, Ministros de Estado
3.2. Organização e funcionamento do Poder Executivo Estadual
5-6
3.3. Organização e funcionamento do Poder Executivo Distrital
3.4. Organização e funcionamento do Poder Executivo Municipal
3.5. Organização e funcionamento do Poder Executivo Territorial
3.6. Órgãos Consultivos do Presidente da República: Conselho da
República e Conselho de Defesa Nacional;
4. Poder Judiciário
4.1. Órgãos do Poder Judiciário;
4.2. Estatuto da Magistratura; 7–8–9
4.3. Súmula Vinculante;
4.4. CNJ;
5. Teoria geral do controle de constitucionalidade
5.1. Noções gerais.
5.2. Pressupostos do controle de constitucionalidade
10 - 11
5.3. Antecedentes remotos de controle de constitucionalidade
5.4. Espécies de inconstitucionalidade
5.5. Modalidades de controle de constitucionalidade
6. Sistema brasileiro de controle de constitucionalidade
6.1. Controle difuso: noções gerais, conceitos e características;
objeto, efeitos da decisão, o papel do Senado Federal no controle
difuso, cláusula de reserva de plenário.
6.2. Controle concentrado
10 - 11
6.2.1. Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica:
6.2.2. Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão:
6.2.3. Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva:
6.2.4. Ação Declaratória de Constitucionalidade:
6.2.5. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
7. A defesa do estado e das instituições democráticas
7.1 Estado de Defesa
7.2 Estado de Sítio 12 – 13
7.3 Forças armadas
7.4 Segurança Pública
8. Funções essenciais à justiça
8.1. Ministério Público
8.2. Advocacia Pública 14
8.3. Advocacia
8.4. Defensoria Pública
9. Sistema constitucional tributário e finanças públicas 15
116
9.1. Componentes do sistema constitucional tributário;
9.3. Apontamentos sobre as limitações constitucionais ao poder de
tributar
9.3.1. Imunidades;
9.3.2. Princípios constitucionais tributários; (i) Princípio da
legalidade tributária; (ii) Princípio da igualdade tributária; (iii)
Princípio da capacidade contributiva; (iv) Princípio da
irretroatividade da lei tributária; (v) Princípio da anterioridade
tributária; (vi) Princípio da carência tributária; (vii) Princípio da
proibição de confisco; (viii) Princípio da liberdade de tráfego; (ix)
Princípio da não surpresa.
9.4. Os princípios constitucionais do orçamento.
10. Ordem Econômica e Financeira 16
11. Ordem Social 17
12. ADCT 18
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Luis Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
AGRA, Walber de Moura. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1995.
BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de
uma dogmática constitucional transformadora. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. 2. ed. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1992.
117
CLÈVE, Clèmerson Merlin. A fiscalização abstrata da constitucionalidade no direito
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
FAVOREAU, Louis. As cortes constitucionais. São Paulo: Landy, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
118
decorrente da crise da razão no século XX. Direito Natural e Direito
Positivo. Teses do Positivismo Jurídico contemporâneo.
1. 2 Formação do Positivismo Jurídico contemporâneo:
Prevalência da Moral sobre o Direito nos pensamentos jurídicos
antigo e medieval: patrística, escolástica, jusracionalismo. Ruptura 2, 3, 4, 5
Moderna que faz prevalecer o Direito sobre a Moral: Hobbes e os
iluministas; Escola da Exegese; Pandectista.
1. 3 Teorias críticas:
2, 3, 4, 5
Escola livre do Direito, Marxismo, Realismo Jurídico
1. 4 Positivismo Jurídico analítico: Kelsen, Bobbio, Hart e Ross 2, 3, 4, 5
1. 5 Teorias críticas ao Positivismo Jurídico analítico: Perelman,
2, 3, 4, 5
Viehweg, Habermas, Dworkin, Alexy
2 - SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Teoria da Decisão Jurídica: A(s) lógica(s) do Direito e da Decisão 7, 8, 9
Jurídica, bem como da aplicação do Direito
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HART, Herbert L. A. O conceito de direito. 2ª ed., Lisboa: Calouste, 1994.
ROSS, Alf. Direito e justiça. Tradução de Edson Bini, Bauru: Edipro, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, Robert. Teoria de los derechos fundamentales. Tradução de Ernesto Garzón
Valdés, Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1997.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. 1. 4. ed.
Tradução de Flávio Beno Siebeneichler, Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1997.
119
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 5. ed. Tradução de João Baptista Machado, São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves, São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Empresarial HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 09RE
PERÍODO: compatível com o 4º
EMENTA: Desenvolvimento histórico do Direito Empresarial. Conceito e autonomia do
Direito Empresarial. Fontes. Empresa. Empresário. Empresário Individual e EIRELI.
Estabelecimento empresarial. Obrigações impostas aos empresários. Registro empresarial.
Noções de Propriedade Industrial. Teoria Geral de Títulos de Crédito.
COMPETÊNCIAS:
1.1. Compreender o sentido da evolução histórica do Direito Empresarial.
2.2. Compreender e justificar a autonomia científica e da importância do Direito Empresarial.
3.3. Compreender a realidade empresarial brasileira em seus mais variados perfis.
4.4. Atender as demandas empresariais.
5.5. Compreender o regime jurídico da propriedade industrial.
6.6. Compreender o regime jurídico dos títulos de crédito.
7.7. Identificar as tendências atuais do Direito Empresarial.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Desenvolvimento histórico do Direito Comercial
1.1 Período: Da 2ª metade do séc. XII a 2ª metade do séc. XVI
(subjetivo)
1.2 Período: Séc.XVI ao séc. XVIII ( Direito dos Comerciantes)
1.3 Período: Séc. XIX a 1ª metade do séc. XX (teoria dos atos de
1, 7
comércio)
1.4 Período: 1942 em diante (teoria da empresa)
Evolução do Direito Comercial no Brasil
1.5 Código Comercial de 1850 e demais leis extravagante
1.6 O novo Código Civil
2. Conceito e autonomia do Direito Empresarial
2.1 Teorias relativas à conceituação do Direito Empresarial 2, 7
Unificação do Direito Privado
120
2.2 A posição italiana
2.3 O fim da dicotomia público-privado
2.4 Caracterização da matéria
2.5 A publicização do Direito Comercial
2.6 A transição de Direito Comercial para Direito Empresarial
3. Fontes e a interpretação de Direito Empresarial 2
4. Empresa e Empresário 3
4.1 Noções de empresa e empresário
4.2 Sistemas caracterizadores
4.3 Requisitos
4.4 Espécies
4.4.1 Empresário Individual
4.4.2 EIRELI
5. Estabelecimento empresarial
5.1 Conceito
5.2 Natureza jurídica
5.3 Características
5.4 Elementos
5.4.1 Corpóreos
5.4.2 Incorpóreos
5.5 Transferência
5.6 Débitos contabilizados
5.7 Débitos tributários
5.8 Débitos trabalhistas 3
5.9 Débitos empresariais
5.10 Ponto Empresarial
5.10.1 Noção de ponto
5.10.2 Natureza jurídica
5.10.3 Transferência do ponto
5.10.4 Contrato de locação: reflexos
5.11 Nome empresarial
5.11.1 Firma e denominação
5.11.2 Caracterização
5.11.3 Os limites da proteção jurídica
6. Obrigações e privilégios
6.1 Registro de Empresas Mercantis e Atividades Afins
6.2 Órgãos componentes do sistema nacional de registro do
3, 4
comércio: DNRC e Juntas Comerciais
6.2.1 Atribuições
6.2.2 Composição da Junta Comercial
121
6.2.3 Âmbito de atuação do DNRC e da Junta Comercial
6.2.4 Sistema de revisão de decisões no âmbito da Junta Comercial
6.3 Escrituração
6.4 Livros obrigatórios, obrigatórios especiais e facultativos
6.5 Efeito probatório dos livros empresariais
6.6 Prepostos: contabilista, gerente etc.
7. Propriedade Industrial
7.1 Noção
7.2 Natureza jurídica
3, 4, 5
7.3 Bens tutelados
7.4 Amplitude da tutela
7.5 A defesa da propriedade industrial
8. Títulos de Crédito
8.1. O crédito e os títulos de crédito
8.2. O conceito de título de crédito
8.3. Classificação dos títulos de crédito
8.4. Os títulos de crédito no Código Civil
8.5. O Regime Jurídico Geral do Dec. 57.663/66 (Letra de Câmbio e
Nota Promissória)
8.6. Princípios informadores do Direito Cambiário
8.6.1 Cartularidade
8.6.2 Literalidade
8.6.3. Autonomia
8.7 Letra de Câmbio
8.7.1 Origem e evolução.
8.7.2 Conceito
3, 4, 6
8.7.3 Natureza Jurídica
8.7.4 Criação e emissão
8.7.5 Modalidades
8.7.6 Circulação – à ordem e não à ordem
8.7.7 Aceite
8.7.8 Aval
8.7.9 Vencimento
8.7.10 Pagamento
8.7.11 Protesto
8.7.12. Da ação cambial e sua prescrição.
8.8 Nota Promissária
8.1 Conceito
8.2 Regime jurídico
8.3 Requisitos
122
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 3. ed. reform., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. v. 1. 4. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v. 2. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Manual de direito comercial: apontamentos. 2. ed.
rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2001.
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo de
comércio. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de; NEGRÃO, Ricardo. Tratado de direito comercial
brasileiro. 4 v. 1. ed. Campinas: Bookseller, 2003.
TOKARS, Fábio. Estabelecimento empresarial. São Paulo: LTr, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
123
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do quarto período do
Curso de Direito.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2011.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Processo de conhecimento. 5. ed.
, rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de
uma dogmática constitucional transformadora. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves,
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
124
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
5º Período
NOME DISCIPLINA: Direito Civil – Teoria Geral dos Contratos HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 18PR
125
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Noção geral de contrato. Princípios que informam a nova ordem contratual.
Formação dos Contratos. Classificação dos Contratos. Autocontrato e representação.
Contrato Preliminar. Revisão dos Contratos. Efeitos dos Contratos em relação a terceiros.
Arras. Vícios redibitórios. Evicção. Extinção dos contratos. Atos unilaterais de vontade.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a crise do paradigma clássico dos contratos à luz da Constituição e das
transformações sociais e econômicas.
2.Identificar a evolução da teoria geral dos contratos e as novas tendências do Direito
Contratual.
3.Ler, interpretar e produzir textos a partir dos conhecimentos de Direito das Obrigações de
da Teoria Geral dos Contratos.
4.Conhecer os Princípios da ordem contratual contemporânea e analisar as principais
mudanças em relação à concepção clássica.
5.Compreender as etapas de formação dos contratos.
6.Conhecer a classificação geral dos contratos.
7.Conhecer a problemática dos vícios redibitórios e suas consequências.
8.Avaliar os riscos da evicção e seus efeitos.
9.Distinguir as diferentes formas de extinção dos contratos
10.Avaliar a possibilidade de revisão dos contratos a partir das teorias da base objetiva do
negócio jurídico e da teoria da imprevisão.
11.Conhecer a disciplina jurídica das atos unilaterais de vontade.
12.Aplicar os conhecimentos adquiridos à realidade prática.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.NOÇÃO GERAL DE CONTRATO
1.1 Referência histórica sobre a origem do contrato.
1.2 Conceito de contrato na concepção clássica e contemporânea. 1, 2
1.3 Contrato como realidade dinâmica, complexa voltado à
realização da personalidade humana e à justiça social.
2.PRINCÍPIOS QUE INFORMAM A ORDEM CONTRATUAL
CONTEMPORÂNEA.
2.1 Princípio da Liberdade Contratual – da autonomia da vontade à
autonomia privada (da concepção clássica à contemporânea).
2.2 Princípio da Boa Fé Objetiva. Distinção entre boa-fé subjetiva e
boa-fé objetiva. Deveres Laterais. Relação com os princípios da 1, 2, 4
confiança e da transparência.
2.3 Princípio da Força Obrigatória dos Contratos. Fundamentos.
2.4 Princípio da Equidade: o equilíbrio contratual. Justiça Contratual
objetiva e subjetiva.
2.5 Princípio da Função Social do Contrato.
126
3.FORMAÇÃO DOS CONTRATOS.
3.1 Elementos constitutivos.
3.1.1 Proposta e aceitação
3.1.2 Tempo e lugar da celebração dos contratos.
2, 3, 5, 12
3.1.3 Execução dos contratos.
3.1.4 Contratação à distância.
3.2 Formação dos contratos eletrônicos
3.3 Interpretação dos contratos.
4.CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CONTRATOS
4.1 Bilaterais e unilaterais
4.2 Onerosos, gratuitos e bifrontes
4.3 Comutativos e aleatórios 6
4.4 Paritários e por adesão (contratos de massa).
4.5 Autocontrato e representação.
4.6 Contrato preliminar.
5.REVISÃO DOS CONTRATOS
5.1 Causas concomitantes e causas supervenientes à sua
celebração. 2, 3, 10, 12
5.2 Teoria da Imprevisão.
5.3 Teoria da Base Objetiva do Negócio. Onerosidade Excessiva.
6.EFEITOS DOS CONTRATOS EM RELAÇÃO A TERCEIROS.
6.1 Contrato com pessoa a declarar.
6.2 Estipulação em favor de terceiro. 2, 3, 12
6.3 Promessa de fato de terceiro.
6.4 Eficácia transpessoal dos contratos e tutela externa do crédito.
7. ARRAS: Conceito e funções confirmatória e penitencial. 2, 3, 12
8. VÍCIOS REDIBITÓRIOS: Conceito e efeitos. 2, 3, 7, 8, 12
9. EVICÇÃO
9.1 Noção geral.
2, 3, 12
9.2 Garantia da evicção.
9.3 Evicção total e parcial.
10. EXTINÇÃO DOS CONTRATOS
10.1Resolução
10.2 Resilição unilateral e bilateral.
10.3 Rescisão.
2, 3, 9, 12
10.4 Contratos nulos e anuláveis.
10.5 Violação contratual positiva.
10.6 Exceptio non adimpleti contratus e exceptio non rite adimpleti
contractus.
127
10.ATOS UNILATERAIS 11, 12
10.1)Promessa de recompensa: conceito, natureza jurídica,
requisitos, e exigibilidade e revogabilidade
10.2)Gestão de negócios: conceito e pressupostos, obrigações do
gestor e do dono do negócio, ratificação do dano do negócio
10.3)Pagamento indevido: conceito, espécies, accipiens de má-fé e
de boa-fé, recebimento indevido e pagamento indevido sem
repetição
10.4)Enriquecimento sem causa: conceito e requisitos da ação in
rem verso
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Orlando. Contratos. 26ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
NALIM, Paulo Roberto Ribeiro. Do contrato: conceito pós-moderno : em busca de sua
formulação na perspectiva civil-constitucional. Curitiba: Juruá, 2002.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil - Contratos. Rio de Janeiro:
Forense, 2003-2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EFING, Antônio Carlos. Direito das Relações Contratuais. Curitiba: Juruá, 2005.
FACHIN, Luiz Edson (coord.). Repensando Fundamentos do Direito Civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro; Editora Renovar, 1998.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 4 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MARTINS-COSTA, Judith. A boa fé no Direito Privado: sistema e tópica no processo
obrigacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
ROPPO, Enzo. O Contrato. Coimbra: Almedina, 1988.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
128
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet
NOME DISCIPLINA: Direito Penal – Parte Especial I HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 27RE
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Crimes contra a vida. Lesões corporais. Crimes contra a honra. Crimes contra a
liberdade individual. Furto. Roubo e extorsão. Extorsão mediante seqüestro. Dano.
Apropriação indébita e apropriação indébita previdenciária. Estelionato. Receptação.
Crimes contra a liberdade sexual. Sedução e corrupção de menores.
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar os crimes em espécie, suas principais características, tais como
sujeitos ativo e passivo, objetividade jurídica, a consumação e tentativa e a ação penal
correspondente, tendo como norte os princípios do conflito aparente de normas e os
institutos jurídicos da parte geral como o concurso de pessoas e a concurso de crimes.
2. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a pessoa, registrando a dogmática e a
jurisprudência existente.
3. Investigar a matéria atinente aos crimes contra o patrimônio, registrando a dogmática e
a jurisprudência existente.
4. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a dignidade sexual, registrando a
dogmática e a jurisprudência existente.
5. Situar os elementos que integram o tipo penal, como dolo e culpa, bem como as questões
referente a aplicação da pena dispersas na parte especial - qualificadoras, majorantes e
minorantes.
6. Discutir a questão do princípio da proporcionalidade aplicada aos crimes da parte
especial, sua importância no estudo do Direito Penal, com destaque para os
questionamentos mais frequentemente formulados sobre a matéria.
7. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Generalidades 1, 2, 3, 4, 5, 6
2.Conceitos 1, 2, 3, 4, 5, 6
3.Objetividade jurídica 1, 2, 3, 4, 5, 6
4.Sujeitos do delito 1, 2, 3, 4, 5, 6
5.Tipo objetivo 1, 2, 3, 4, 5, 6
6.Tipo subjetivo 1, 2, 3, 4, 5, 6
7.Consumação e tentativa 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
8.Formas qualificadas e privilegiadas 2, 3, 4, 5, 6, 7
129
9.Distinções 2, 3, 4, 5, 6, 7
10.Concurso de crimes 7
11.Concurso de pessoas 7
12.Pena 2, 3, 4, 5, 6
13.Ação penal 2, 3, 4, 5, 6
14.Competência 2, 3, 4, 5, 6
15.Jurisprudência 2, 3, 4, 5, 6
16.Qualificação doutrinária 2, 3, 4, 5, 6
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial. São Paulo:
Saraiva, 2012.
PIERANGELI, José Henrique. Manual do Direito Penal Brasileiro. V. 2. 2 ed. Vrev. atual.
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. V. 2. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPANO, Evandro Fabiani. Dignidade Sexual – Comentários aos novos crimes do
título VI do Código Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
DELMANTO, Celso [et al.]. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
FRANCO, Alberto Silva e outros. Código Penal Interpretado. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
MIRABETE, Julio Fabbrini e Renato N.Fabbrini. Manual de Direito Penal, V. 2. 29 ed. rev
e atual. São Paulo: Atlas, 2012.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 3. ed, rev. atual. ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.
130
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil – Execução Ha/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 28RE
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Do Cumprimento de sentença. Da Execução em Geral. Das diversas espécies
de execução. Execução por quantia certa contra devedor solvente. Execução por quantia
certa contra devedor insolvente. Execução de alimentos. Execução contra Fazenda Pública.
Execução Fiscal. Da penhora, da avaliação e da arrematação. Formas de expropriação. Do
pagamento ao credor. Dos Embargos do Devedor. Da suspensão e da extinção do processo
de execução.
COMPETÊNCIAS:
5.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca da
Tutela Executiva no Direito Processual Civil.
6.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras acerca da tutela
executória.
7.Pesquisa e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito para
facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo de execução atual.
8.Conhecer o processo de execução, especialmente as formas de sua efetivação.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
4.1. Da Execução em Geral
4.1.1. Aspectos conceituais e evolução. Classificação dos atos
executivos.
4.1.2. Princípios da execução. Princípio da autonomia. Princípio do
Título. Princípio da responsabilidade patrimonial. Princípio do
resultado. Princípio da disponibilidade. Princípio da adequação.
4.1.3. Do título executivo. Natureza do título executivo. Eficácia do
título executivo. Conteúdo do título executivo. Caracteres do título
1, 2, 3, 4
executivo. Forma do Título executivo. Espécies de títulos
executivos. Título executivo judicial e título executivo extrajudicial..
Inadimplemento.
4.1.4. Da legitimidade ativa. Legitimidade ativa extraordinária.
Legitimidade passiva. Legitimidade passiva extraordinária.
4.1.5. Da competência na execução fundada em título judicial e título
executivo extrajudicial.
4.1.6. Dos requisitos necessários para realizar qualquer execução
131
4.1.7. Da responsabilidade patrimonial. Conceito e natureza da
responsabilidade patrimonial do executado. Responsabilidade do
sucessor a título singular. Responsabilidade do sócio.
Responsabilidade do cônjuge. Limitação da responsabilidade
patrimonial do executado. Classificação da impenhorabilidade.
Princípios da impenhorabilidade. Impenhorabilidade do bem de
família. Impenhorabilidade relativa. Impenhorabilidade absoluta.
4.1.8. Fraude na execução. Fraude à execução. Fraude contra
credores. Fraude após a averbação do ajuizamento. Atos
atentatórios à dignidade da justiça. Desconsideração da
personalidade jurídica.
4.1.9. Liquidação do título executivo. Causa da liquidação. Natureza
da liquidação. Liquidação por cálculo. Liquidação por arbitramento.
Liquidação por artigos.
4.1.10. Cumulação de execuções. Natureza. Requisitos.
Inadmissibilidade.
4.1.11.Execução provisória. Fundamentos da execução provisória
de título judicial. Princípios da execução provisória. Procedimento
da execução provisória.
4.1.12. Cumprimento de sentença. Requisitos para o cumprimento
de sentença. Competência para o cumprimento de sentença.
Requerimento para cumprimento de sentença. Honorários
advocatícios no cumprimento de sentença.
4.1.13. Impugnação ao cumprimento de sentença. Conceito.
Natureza jurídica. Distinção em relação aos embargos à execução.
Legitimidade. Matérias arguíveis. Julgamento da impugnação.
Recursos cabíveis.
4.2. Das diversas espécies de execução
4.2.1. Das disposições gerais
4.2.2. Da execução para entrega de coisa: Da entrega de coisa
certa. Da entrega de coisa incerta. Procedimento da execução.
Distinção com a obrigação para entrega de coisa (artigo 461-A).
4.2.3. Da execução das obrigações de fazer e não fazer. 1, 2 3, 4
Procedimento da execução da obrigação fungível. Procedimento da
execução da obrigação infungível. Distinção com a obrigação de
fazer e não fazer ( artigo 461).
4.2.4. Da execução por quantia certa contra devedor solvente.
Obrigação pecuniária. Citação do executado. Pagamento.
4.3. Da penhora, avaliação e arrematação.
4.3.1. Conceito.
1, 2 3, 4
4.3.2. Natureza Jurídica da penhora. Efeitos da penhora no plano
material. Efeitos da penhora no plano processual.
132
4.3.3. Da penhora por oficial de justiça, resistência do executado.
Elementos do auto de penhora. Substituição da penhora. Penhora
por termo nos autos.
4.3.4. Depósito da coisa penhorada. Natureza jurídica. Objeto.
Efeitos do depósito no plano material e processual. Nomeação do
depositário. Remoção e Extinção do depósito.
4.3.5. Penhora de créditos ou direitos a rendas periódicas. Penhora
no rosto dos autos. Ilegalidade da penhora. Renovação da penhora.
Alienação antecipada do bem penhorado. Excesso de penhora e
excesso de execução. Intimação da penhora.
4.3.6. Da avaliação. Importância e natureza da avaliação. Momento
e lugar da avaliação. Casos de dispensa d avaliação.
4.3.7. Das formas de expropriação. Adjudicação. Natureza.
Pressupostos. Procedimento. Efeitos da adjudicação. Alienação por
iniciativa particular. Natureza. Pressupostos. Procedimento. Efeitos
da alienação por iniciativa particular. Alienação em hasta pública.
Atos preparatórios. Leilão. Praça. Do auto de arrematação, da
entrega dos bens e da carta de arrematação. Ineficácia da
arrematação. Usufruto de bem móvel ou imóvel. Natureza do
usufruto. Pressupostos para constituição do usufruto. Efeitos da
constituição do usufruto. Espécies de usufruto. Procedimento da
constituição do usufruto.
4.4. Da execução por quantia certa contra devedor insolvente.
Lineamentos da insolvência civil. Pressupostos gerais da execução
coletiva. Particularidades da insolvência civil. .Competência.
Legitimidade. Insolvência necessária. Insolvência voluntária. Efeitos 1, 2 3, 4
da declaração de insolvência. Administração do ativo. Organização
do passivo. Realização do ativo. Pagamento dos credores. Extinção
do concurso. Saldo devedor. Extinção das obrigações.
4.5. Da execução do crédito alimentar. Conceito e conteúdo da
obrigação alimentar.
4.4.1. Execução por expropriação/cumprimento de sentença.
4.4.2. Execução por coerção pessoal. Requisitos da inicial. 1, 2 3, 4
Pagamento. Prisão do devedor.
4.4.3. Execução por desconto. Execução por desconto em folha.
Crime de desobediência.
4.6. Da execução contra a Fazenda Publica. Compreensão da
expressão Fazenda Pública. Objeto da execução contra a Fazenda
Pública. Necessidade da execução. Competência. Legitimidade
1, 2 3, 4
ativa. Título executivo. Prazo e regime dos embargos. Do precatório
requisitório. Da requisição de pequeno valor. Preterição da
preferência e sequestro.
4.7. Da execução fiscal. Realização do crédito da Fazenda pública.
1, 2 3, 4
Pressupostos processuais da execução fiscal. Exigibilidade do
133
crédito da Fazenda pública. Competência. Legitimidade ativa e
passiva. Procedimento da execução. Recursos na execução fiscal.
4.8. Dos Embargos do Devedor. Natureza. Objeto de cognição nos
embargos. Pressupostos processuais. Competência. Prazo dos
embargos. Legitimidade. Efeitos. Segurança do juízo. Petição inicial
dos embargos. Reposta do embargado. Revelia do embargado.
Julgamento dos embargos. Eficácia de coisa julgada nos embargos.
4.5.1. Dos embargos à execução fundada em título executivo 1, 2 3, 4
extrajudicial.
4.5.2. Dos embargos à arrematação e à adjudicação.
4.5.3. Dos embargos na execução por carta.
4.5.4. Exceção de pré-executividade. Noções gerais. Procedimento
da exceção de pré-executividade. Efeitos do julgamento da exceção.
4.9. Da suspensão e da extinção do processo de execução
4.6.1. Da suspensão 1, 2 3, 4
4.6.2. Do procedimento da extinção.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS. Araken. Manual de execução. 13ª edição revista, atualizada e ampliada. São
Paulo:Revista dos Tribunais, 2010.
BUENO. Cassio Scarpinella Bueno. Curso sistematizado de direito processual civil.
Tutela jurisdicional executiva. 5ª edição revista, atualizada e ampliada. São
Paulo:Saraiva, 2012, vol. 3.
MARINONI. Luiz Guilherme; ARENHART. Curso de processo civil- execução. 4ª edição.
São Paulo:Revista dos Tribunais, 2012, vol. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
134
ABELHA. Marcelo. Manual de execução civil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2009.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. vol. II. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2011.
DIDIER JR, Fredie; CUNHA; Leonardo José Carneiro da; BRAGA, Paula Sarno; MEDINA,
José Miguel Garcia e; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Execução. vol. 3. 2. ed.São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil - execução. vol. 5. 4. ed. Salvador:
Jus podivm, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
execução. vol. 2. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
REQUISITOS: 27RE
4. Ampliar o interesse pela pesquisa e pela construção de um saber crítico teórico que
permita ao aluno a aplicação dos conhecimentos de Direito Processual Penal à realidade
prática.
TEMAS DE ESTUDO:
135
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
4.3.15 Legalidade
4.3.16 Publicidade (Plena e Restrita)
4.3.17 Economia Processual (Duração Razoável do Processo)
4.318 Concentração
1, 2, 3, 4
4.3.19 Intranscendência
4.3.20 Vedação da Dupla Punição e do Duplo Processo
4.3.21 Colegialidade
4.3.22 Identidade Física do Juiz
4.3.23 Imediatidade
5. Lei Processual Penal: Eficácia no Tempo
137
7.4.4 persona non grata
7.5 Imunidades Consulares (Convenção de Viena sobre as Relações
Consulares)
7.5.1 Estado que Envia e Estado Receptor
7.5.2 Funções dos Agentes Consulares
7.5.3 Imunidades em Espécie
7.5.4 persona non grata
7.6 Imunidades Parlamentares
7.6.1 Introdução, justificativa e classificação
7.6.2 Imunidade Parlamentar Material
7.6.3 Imunidade Parlamentar Processual
7.7 Imunidade Presidencial
8. Sujeitos do Processo Penal
138
8.6.2 Defensor Constituído
8.6.3 Defensor Dativo
8.6.4 Defensor Público
8.6.5 Nomeação
8.6.6 Desligamento do Processo
8.6.7 Vedações ao Exercício da Advocacia
8.6.8 Direitos dos Advogados (art. 7º, Estatuto da OAB)
8.7 Curador
8.7.1 CC/1916 e CC/2002
8.7.2 Lei 10792/2003
8.8 Assistente de Acusação
8.8.1 Conceito
8.8.2 Fundamentos da Assistência
8.8.3 Habilitação
8.8.4 Poderes do Assistente
8.8.5 Revelia
9. Jurisdição Penal. Competência Criminal
9.1 Características da Jurisdição Penal
9.2 Competência
9.2.1Conceito
9.2.2 Fontes Normativas para Fixação
9.2.3 Classificação (material e funcional) e subclassificações
9.2.4 Passos para Definição
9.2.5 Competência de Justiça (Justiça Especial: Militar, Eleitoral e
Trabalhista - Justiça Comum: Federal e Estadual)
9.2.6 Competência por Prerrogativa de Função (Competência criminal do
STF, STJ, TRF e TJ, Concurso de Pessoas)
9.2.7 Competência de Territorial (Foro, Lugar da Infração e Lugar do
Domicílio ou Residência do Réu)
9.2.8 Competência de Juízo
9.2.9 Competência por Distribuição
9.2.10Competência por Prevenção 1, 2, 3, 4
9.2.11Modificação da Competência (Incidente de Deslocamento de
Competência e Desclassificação)
9.2.12 Conexão (intersubjetiva, objetiva e instrumental)
9.2.13 Continência (concursal e as hipóteses do art. 77, II, do CPP)
9.2.14 Efeitos Jurídicos da Conexão e da Continência
9.2.15 Juízo Prevalente na Conexão e na Continência
9.2.16 Separação de Processos (obrigatória e facultativa)
9.2.17 Perpetuatio jurisditionis
139
10. Inquérito Policial
10.1 Considerações Iniciais
10.2 Conceito e Finalidades
10.3 Características
10.4 Polícia Judiciária
10.5 notitia criminis
10.5.1 Conceito
10.5.2 Classificação (cognição imediata, cognição mediata, delatio
criminis simples, delatio criminis postulatória, notitia criminis coercitiva e
notitia criminis anônima ou inqualificada)
10.6 Início do Inquérito Policial
10.7 Classificação da Infração Penal e seus Reflexos no Inquérito Policial
10.8 Identificação da Ação Penal pela Autoridade Policial
10.9 Inquérito Policial e Prerrogativa de Foro
1, 2, 3, 4
10.10 Formalização do Inquérito Policial
10.10.1 Portaria
10.10.2 Autos de Prisão em Flagrante
10.11 Diligências Investigatórias
10.12 Prazos para Conclusão do Inquérito Policial e Contagem do Prazo
10.13 O Ato do Indiciamento
10.14 Relatório Final
10.14.1 Conteúdo
10.14.2 Encaminhamento
10.14.3 Providências do Ministério Público
10.15 Arquivamento do Inquérito Policial
10.15.1 Arquivamento Implícito
10.15.2 Arquivamento Indireto
10.16 Termo Circunstanciado (Lei 9.099/95)
11. Medidas Cautelares Pessoais
11.1 Prisão em Flagrante
11.2 Prisão Preventiva 1, 2, 3, 4
11.3 Prisão Temporária
11.4 Prisão decorrente de sentença recorrível e pronúncia
11.5 Medidas Cautelares e o novo regime da Lei nº 12.403/2011
METODOLOGIA:
140
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 9ª ed. São
Paulo: RT, 2012.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 16ª ed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Antônio Scarance. Processo Penal Constitucional. 7ª ed. São Paulo: RT,
2012.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
JARDIM, Afrânio Silva. Direito Processual Penal. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
NORONHA, E. Magalhães. Curso de direito processual penal. Atualizada por Adalberto
José Q.T. Camargo Aranha – São Paulo: Saraiva, 2002.
NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios constitucionais penais e processuais penais.
São Paulo: RT, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
141
PERÍODO: compatível com o 5º
EMENTA: Parte geral do Direito Societário. Sociedade. Classificação dos modelos
societários brasileiros. Ato constitutivo. O sócio. Sociedades em espécie. Sociedade
Simples. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Cooperativa.
COMPETÊNCIAS:
1.Interpretar e aplicar o Direito Societário através da pesquisa e utilização da legislação,
jurisprudência e doutrina, além de realizar estudo comparado.
2.Atuar técnico-juridicamente de modo adequado, administrativa e judicialmente, com a
completa utilização de processos, atos e procedimentos.
3.Utilizar a terminologia própria do Direito Societário, o raciocínio jurídico, a argumentação,
a persuasão e a reflexão crítica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Sociedade
1.1. Noções Gerais
1, 2, 3
1.2. Natureza Jurídica
1.3. Classificações
2. Pessoas jurídicas
2.1. Conceito
2.2. Natureza Jurídica 1, 2, 3
2.3. Desconsideração da pessoa Jurídica
2.4. Registro de Pessoas jurídicas
3. Sociedades não-personalizadas
3.1. Sociedades em Nome Comum 1, 2, 3
3.2. Sociedades em Conta de Participação
4. Sociedades Simples
4.1. Introdução e Características
4.2. Nome Empresarial
4.3. Elementos do Contrato Social
4.3. Sócios
4.3.1.Capacidade
4.3.2. Deveres
4.3.3. Direitos 1, 2, 3
4.3.4. Deliberações
4.3.5. Cessão de Quotas
4.4.6. Penhora de Quotas
4.4. Capital Social
4.6. Administração
4.6.1. Requisitos
4.6.2. Nomeação - Destituição
142
4.6.3. Deveres
4.6.4. Poderes e Responsabilidade
4.6.5. Atos Ultra Vires
4.8. Resolução da Sociedade
4.8.1. Morte do Sócio
4.8.2. Direito de recesso
4.8.3. Exclusão de Sócio
4.9. Dissolução
5. Sociedade em Nome Coletivo
5.1. Noções Gerais
5.2. Características
1, 2, 3
5.3. Nome Empresarial
5.4. Administração
5.5. Dissolução
6. Sociedade em Comandita Simples
6.1. Noções Gerais
6.2. Características
1, 2, 3
6.3. Nome Empresarial
6.4. Administração
6.5. Dissolução
7. Sociedade em Comandita por Ações
7.1. Noções Gerais
7.2. Características
1, 2, 3
7.3. Nome Empresarial
7.4. Administração
7.5. Dissolução
8. Sociedade Limitada
8.1. Evolução Histórica, Conceituação e Classificação
8.2. Nome Empresarial
8.3. Constituição
8.4. Capital Social
8.5. Sócio
8.6. Administração
1, 2, 3
8.6.1. Requisitos
8.6.2. Nomeação - Destituição
8.6.3. Deveres
8.6.4. Poderes e Responsabilidade
8.6.5. Conselho Fiscal
8.7. Assembleias
8.7.1. Convocação e Instalação das Assembleias
143
8.7.2. Deliberações
8.8. Resolução da sociedade
8.8.1. Morte do Sócio
8.8.2. Direito de recesso
8.8.3. Exclusão de Sócio
8.9. Dissolução
9. Sociedade Anônima
9.1. Histórico e Classificação
9.2. Mercado
9.3. Constituição
9.4. Capital Social
9.5. Valores Mobiliários
9.5.1. Ações - Ações Ordinárias - Ações Preferencias - Ações de
Fruição
9.5.2. Partes Beneficiárias
9.5.3. Bônus de Subscrição
9.5.4. Debêntures
9.5.5. Notas Pomissórias Comerciais (Comercial Papers)
9.6. Órgãos sociais
9.6.1. Assembleia Geral
9.6.1.1. Tipos de Assembleia
9.6.1.2. Convocação
1, 2, 3
9.6.1.3. Ordem do dia
9.6.1.4. Deliberações
9.6.2. Adminitração
9.6.2.1. Conselho de Administração
9.6.2.2. Diretoria
9.6.2.3. Conselho Fiscal
9.7. Lucros e fundos
9.8 Dissolução
9.9. Estruturação e Reestruturação Societária
9.9.1. Coligações Societárias
9.9.2. Grupo de Sociedades
9.9.3. Consórcio
9.9.4. Transformação
9.9.5. Incorporação, Fusão e Cisão
9.10. Subsidiária Integral
9.11. Sociedade de Economia Mista
10. Cooperativas
10.1. Características e princípios 1, 2, 3
10.2. Cooperados
144
10.3. Órgãos sociais
10.3.1. Assembleia Geral
10.3.1.1. Tipos de Assembleia
10.3.1.2. Convocação
10.3.1.3. Ordem do dia
10.3.1.4. Deliberações
10.3.2. Adminitração
10.3.2.1. Conselho de Administração
10.3.2.2. Diretoria
10.3.2.3. Conselho Fiscal
10.4. Incorporação, Fusão e Desmembramento
10.5. Dissolução
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHOSA, Modesto; LATORRACA, Nilton. Comentários à lei de sociedades
anônimas. São Paulo: Saraiva, 2002-2003.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Lições de direito societário: sociedade anônima. 1.
ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: Teoria Geral e Direito Societário. V.
1. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 20. ed. rev, atual. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed., rev., aum. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2012.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 24. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
145
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo
de comércio. 35. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
SALOMÃO FILHO, Calixto. O novo direito societário. 4. ed., reform. São Paulo:
Malheiros, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 13. ed., rev., aum. e atual. Rio de
Janeiro: Renovar, 2012.
146
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 32. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2012.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
execução. vol. 2. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. (Coord.). Repensando fundamentos do direito civil brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS–TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova
retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta, Lenita M. R. Esteves,
São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
147
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
6º Período
149
9.3. Das obrigações das partes
9.4. Do mútuo
9.5. Definição e características
9.6. Das obrigações das partes
9.7. Do mútuo feneratício
10. Do Depósito
10.1. Aspectos gerais
10.2. Entrega e natureza da coisa 2, 3, 4, 5, 6
10.3. Guarda e restituição da coisa
10.4. Das obrigações e do depósito necessário
11. Do Mandato
11.1. Características e generalidades
11.2. Espécies de mandato 2, 3, 4, 5, 6
11.3. Das obrigações do mandatário e do mandante
11.4. Da extinção do mandato
12. Comissão
12.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
12.2. Efeitos entre as partes
13. Agência e Distribuição
13.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
13.2. Efeitos entre as partes
14. Corretagem
14.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
14.2. Efeitos entre as partes
15. Fiança
15.1Conceito
15.2Espécies
15.3Natureza jurídica
15.4Extensão da fiança 2, 3, 4, 5, 6
15.5Requisitos subjetivos
15.6Dos efeitos da fiança: benefício de ordem; solidariedade
dos cofiadores
15.7Obrigações impostas e direitos deferidos ao fiador
15.8Da extinção da fiança
16. Transporte
16.1. Aspectos conceituais
16.2. Efeitos entre as partes
2, 3, 4, 5, 6
16.3. Responsabilidade civil do transportador
4.17.416.4 Transporte de pessoas
4.17.516.5 Transporte de coisas
150
4.17.616.6. Direitos e deveres do transportador e dos
passageiros
4.17.716.7. Transporte gratuito
17. Contrato de Seguro
17.1. Aspectos gerais
17.2. Das obrigações do segurado e do segurador
2, 3, 4, 5, 6
17.3. Do seguro mútuo
17.4. Do seguro de vida
17.5. Do seguro de responsabilidade civil
18. Constituição de Renda
18.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
18.2. Efeitos entre as partes
19. Jogo e Aposta
19.1. Aspectos conceituais 2, 3, 4, 5, 6
19.2. Contratos diferenciais e efeitos entre as partes
20. Transação
20.1Conceito
20.2Elementos constitutivos
20.3Natureza jurídica 2, 3, 4, 5, 6
20.4Espécies e formas
20.5Características e objeto
20.6Efeitos em relação a terceiro
21. Compromisso e Arbitragem
21.1Conceito
21.2Natureza jurídica 2, 3, 4, 5, 6
21.3Cláusula compromissória
21.4Compromisso arbitral – arbitragem e seus trâmites
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
151
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. V. 4.
São Paulo: Saraiva, 2011.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. V. 3. São Paulo: Saraiva, 2012.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. V. 3.
Rio de Janeiro: Forense, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil. Vol.3. São Paulo: Saraiva, 2011.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. Vol. 3. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2003-2006.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo
regime das relações contratuais. 5. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005.
NALIM, Paulo Roberto. Do Contrato: conceito pós-moderno. Em busca de sua formulação
na perspectiva Civil-Constitucional. Curitiba. Juruá Editora. 2002.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Penal - Parte Especial II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 35RE
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Crimes contra a paz pública. Moeda falsa. Falsidade documental. Crimes
praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Crimes praticados por
particular contra a administração em geral. Crimes contra a administração da justiça. Lei de
Contravenções Penais (Dec. Lei 3688/41). Abuso de autoridade (Lei 4898/65).
Entorpecentes (Lei 6368/76). Lei de execução penal (Lei 7210/84). Crimes contra o sistema
financeiro (Lei 7492/86). Crimes hediondos (Lei 8072/90). Crimes Contra o consumidor (Lei
8078/90 e Lei 8.137/90). Crimes contra a ordem tributária (Lei 8137/90). Crimes contra a
ordem econômica (Lei 8137/90 e 8884/94). Crimes Contra o meio ambiente (9605/98).
Crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores (Lei 9.613/98). Crimes de
trânsito (Lei 9503/97).
COMPETÊNCIAS:
1. Desmistificar e identificar os crimes em espécie, suas principais características, tais como
sujeitos ativo e passivo, objetividade jurídica, a consumação e tentativa e a ação penal
152
correspondente, tendo como norte os princípios do conflito aparente de normas e os
institutos jurídicos da parte geral como o concurso de pessoas e a concurso de crimes.
2. Investigar a matéria atinente aos crimes contra a paz pública, moeda falsa, falsidade
documental, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral,
crimes praticados por particular contra a administração em geral, crimes contra a
administração da justiça, registrando a dogmática e a jurisprudência existente.
3. Investigar a matéria atinente às seguintes leis: Contravenções Penais (Dec. Lei 3688/41),
Abuso de autoridade (Lei 4898/65), Entorpecentes (Lei 6368/76), Lei de execução penal
(Lei 7210/84), Crimes contra o sistema financeiro (Lei 7492/86), Crimes hediondos (Lei
8072/90), Crimes Contra o Consumidor (Lei 8078/90 e Lei 8.137/90), Crimes contra a ordem
tributária (Lei 8137/90), Crimes contra a ordem econômica (Lei 8137/90 e 8884/94), Crimes
Contra o Meio Ambiente (9605/98), Crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e
valores (Lei 9.613/98), Crimes de Trânsito (Lei 9503/97), registrando a dogmática e a
jurisprudência existente.
4. Situar os elementos que integram o tipo penal, como dolo e culpa, bem como as questões
referente a aplicação da pena dispersas na parte especial - qualificadoras, majorantes e
minorantes.
5. Discutir a questão do princípio da proporcionalidade aplicada aos crimes da parte
especial, sua importância no estudo do Direito Penal, com destaque para os
questionamentos mais frequentemente formulados sobre a matéria.
6. Identificar formas especiais de cometimento de crimes, como a tentativa, concurso de
agentes, e concurso de crimes, bem como as figuras correlatas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Generalidades 1, 2, 3
2.Conceitos 1, 2, 3
3.Referência legislativa 1, 2, 3
4.Tipos penais 1, 2, 3
5.Objetividade jurídica 1, 2, 3
6.Aplicabilidade da lei 1, 2, 3, 5
7.Tipo objetivo 1, 2, 3
8.Tipo subjetivo 1, 2, 3
9.Consumação e tentativa 1, 2, 3, 6
10.Formas qualificadas e privilegiadas 1, 2, 3, 4
11.Distinções 1, 2, 3
12.Concurso de crimes 1, 2, 3, 6
13.Concurso de pessoas 1, 2, 3, 6
14.Pena 1, 2, 3, 4
15.Ação penal 1, 2, 3
153
16.Competência 1, 2, 3
17.Jurisprudência 1, 2, 3, 5
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Atlas, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GESÚ, Cristina di. Prova Penal e Falsas Memórias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. Campinas:
Millenium, 2009.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2012.
PACELLI DE OLIVEIRA, Eugenio. Curso de Processo Penal. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Processual Civil - Tutela de Urgência HA/d 72h HA/n 80h
e Procedimentos Especiais
REQUISITOS: 21RE
PERÍODO: compatível com o 6º
154
EMENTA: Tutela de urgência. Processo cautelar. Procedimento cautelar. Peculiaridades.
Contra-cautela. Procedimentos cautelares específicos no CPC. Ações e medidas cautelares
na legislação extravagante.
COMPETÊNCIAS:
5.Compreender textos jurídicos, com a devida utilização das normas jurídicas acerca do
Direito Processual Civil.
6.Interpretar e aplicar o Direito Processual Civil em suas linhas mestras.
7.Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito
para facilitar o entendimento dos regramentos básicos do processo civil atual.
8.Utilizar corretamente a terminologia jurídica relativa ao Direito Processual Civil.
5. Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito
Processual Civil.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. PROCESSO CAUTELAR.
1.1.Topologia do livro do processo cautelar no Código de
Processo Civil.
1.2.Noções gerais: a questão da efetividade do processo; tutelas
jurisdicionais diferenciadas; cognição: exauriente, sumária,
superficial, plena e parcial.
1.3.Processo principal e processo cautelar. A autonomia do
processo cautelar e o chamado direito substancial de cautela.
Processo cautelar preparatória e processo cautelar incidental.
1.4. Ação cautelar e medidas cautelares.
1.5.Tutela de urgência, tutela cautelar e tutela antecipatória.
1.6.Tutela satisfativa e tutela de segurança. 1, 2, 3, 4, 5
1.7.Tutela preventiva e tutela inibitória.
1.8.Tutela ressarcitória ou reparatória.
1.9.Poder geral de cautela. Procedimentos cautelares
específicos e Medidas cautelares inominadas.
1.10.Características do processo cautelar: autonomia,
acessoriedade, instrumentalidade, provisoriedade,
revogabilidade.
1.11.Competência.
1.12. Requisitos: aparência do direito afirmado – fumus boni iuris
– e iminência de dano irreparável ou de difícil reparação –
periculum in mora.
2. PROCEDIMENTO CAUTELAR.
2.1. Sujeição às regras do processo de conhecimento.
1, 2, 3, 4, 5
2.2. Petição inicial.
2.3. Resposta do réu. Contestação. Exceção.
155
2.4. Concessão da medida cautelar: inaudita altera pars e após a
resposta do réu.
2.5. Efetivação e eficácia: Prazo e cessação. Execução.
2.6. Diferenças entre o procedimento cautelar e o procedimento
comum ordinário: Julgamento antecipado. Provas. Audiência.
Sentença.
2.7. Recursos.
2.8. Coisa julgada.
3. PECULIARIDADES.
3.1.Suspensão do processo de conhecimento.
3.2.Irreversibilidade da medida cautelar e responsabilidade.
3.3.Medida cautelar como instrumento de suspensão da eficácia
1, 2, 3, 4, 5
de sentença.
3.4.Suspensão de liminares pelo Presidente do Tribunal.
3.5.O problema do controle de constitucionalidade das leis que
vedam concessão de liminares.
4.A CONTRA-CAUTELA:
1, 2, 3, 4, 5
4.1 Modificação, revogação e substituição da medida cautelar.
5.PROCEDIMENTOS CAUTELARES ESPECÍFICOS NO CPC E
EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE.
5.1. Arresto. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.2. Sequestro. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.3. Caução. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.4. Busca e apreensão. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.5. Exibição. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
1, 2, 3, 4, 5
5.6. Produção antecipada de prova. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.7. Alimentos provisionais. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.8. Arrolamento. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.9. Arrolamento. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.10. Justificação. Conceito. Finalidade. Requisitos de
concessão. Procedimento. Efeitos.
5.11. Protestos, notificações e interpelações. Conceito.
Finalidade. Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
156
5.12. Homologação do penhor legal. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.13. Posse em nome do nascituro. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.14. Atentado. Conceito. Finalidade. Requisitos de concessão.
Procedimento. Efeitos.
5.15. Protesto e apreensão de títulos. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.16. Outras medidas provisionais. Conceito. Finalidade.
Requisitos de concessão. Procedimento. Efeitos.
5.17. Ações e medidas cautelares na legislação extravagante.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Cassio Scarpinella. Tutela antecipada, tutela cautelar, procedimentos,
cautelares específico. vol. 4. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Curso de processo civil -
processo cautelar. vol. 4. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. vol. 2. 53. ed. Rio
deJaneiro: Forense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência. São Paulo: Saraiva, 1996.
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela Antecipada. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2011.
MEDINA. José Miguel Garcia; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Procedimentos
cautelares e especiais. vol. 4. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
SILVA, Ovídio A. Baptista da. Do processo cautelar. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
157
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil -
Processo cautelar e procedimentos especiais. vol. 3. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
158
1.5 Condições Especiais da Ação Penal (condições específicas
de procedibilidade)
1.6 Condições Objetivas de Punibilidade
1.7 Classificação da Ação Penal
1.7.1 Ação Penal Pública Incondicionada (conceito e princípios)
1.7.2 Ação Penal Pública Condicionada à Representação e à
Requisição
1.7.3 Ação Penal Privada Exclusiva (conceito, legitimados,
princípios, prazo, contagem do prazo)
1.7.4 Ação Penal Privada Personalíssima
1.7.5 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
1.7.6 Ação Penal Secundária
1.7.7 Ação Penal Popular
1.8 Representação do Ofendido e Requisição do MJ
1.8.1 Forma
1.8.2 Legitimidade
1.8.3 Prazo
1.9 A Renúncia e o Perdão na Ação Penal Privada
1.9.1 Forma
1.9.2 Prazo
1.9.3 Reflexos
1.10 Conteúdo e Formalidades da Inicial Acusatória (art. 41, CPP)
1.10.1 Exposição do Fato Criminoso e suas Circunstâncias
(denúncia/queixa genérica e denúncia/queixa alternativa)
1.10.2 Qualificação do Acusado
1.10.3 Classificação do Delito
1.10.4 Rol de Testemunhas
1.10.5 Outros
2. Das Provas no Processo Penal
2.2 Teoria Geral das Provas
2.3 Provas em Espécie
2.3.1 Exame de corpo de delito
3e4
2.3.2 Prova Testemunhal
2.3.3 Interceptação Telefônica – Lei 9.296/96
2.3.4 Delação Premiada
2.3.5 Outras Provas
3. Ritos Processuais
3.2 Rito Comum Ordinário
3.3 Denúncia 5
3.4 Resposta Inicial
3.5 Provas
159
3.6 Alegações Finais
3.7 Sentença
4. Rito do Tribunal do Júri
4.2 judicium accusationis 6
4.3 judicium causae
5. Rito do Juizado Especial Criminal (Sumaríssimo) 6
6. Rito Especial da Lei de Tóxicos 6
7. Atos Jurisdicionais
7.2 Sentença Criminal
7.2.1 Considerações Gerais
7.2.2 Atos Processuais do Juiz
7.2.3 Natureza, Função e Requisitos
7.2.4 Sentença Penal Absolutória 7
7.2.5 Sentença Penal Condenatória
7.2.6 Sentença Declaratória e Constitutiva
7.2.7 Sentença Condicional e Complexa
7.2.8 Sentenças no Júri
7.2.9 Publicação e Efeitos
8. Coisa Julgada
8.2 Conceito e Noções Gerais
8.3 Fundamento e Teorias
8
8.4 Coisa Julgada Formal e Coisa Julgada Material
8.5 O bis in idem e a Preclusão
8.6 Coisa julgada no Concurso de Crimes
9. Nulidades
9.2 Relação Jurídico-Processual
9
9.3 Atos Processuais e Nulidade
9.4 Nulidades em Geral (Relativa e Absoluta)
10. Recursos
10.2 Teoria Geral dos Recursos 10
10.3 Espécies Recursais
11. Ações Autônomas de Impugnação 10
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
160
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Atlas, 2012.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
GESÚ, Cristina di. Prova Penal e Falsas Memórias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. Campinas:
Millenium, 2009.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2012.
PACELLI DE OLIVEIRA, Eugenio. Curso de Processo Penal. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
162
6.4 Do Procedimento Penal
7.DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 4
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. Lei
11.101/2005 Comentada artigo por artigo. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CAMPINHO, Sergio. Falência e recuperação da empresa: o novo regime da insolvência
empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à Nova Lei de Falências e Recuperação. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso de Direito Comercial. 6
ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CORRÊA LIMA, Osmar Brina; CORRÊA LIMA, Sérgio Mourão. Comentários à Nova Lei
de Falência e Recuperação de Empresas. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PERIN JR, Ecio. Preservação da empresa na Lei de Falências. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
TOKARS Fábio. Primeiros estudos de direito empresarial. São Paulo: LTr, 2007.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
163
PERÍODO: compatível com o 6º
EMENTA: Elementos conceituais e práticos que possibilitem a reflexão, análise, crítica e
ações de forma integrada e transversal dos componentes curriculares do sexto período do
Curso de Direito. Preparação de um júri simulado.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e elaborar textos objetivando a autonomia na análise de casos jurídicos
interdisciplinares.
2. Utilizar corretamente a terminologia jurídica.
3. Desenvolver raciocínio lógico jurídico em relação aos temas propostos.
4. Correlacionar os conhecimentos teóricos adquiridos à prática jurídica.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
METODOLOGIA:
-Pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e na rede informatizada.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de processo penal. 16.ª ed., Rio de Janeiro: Lúmen
Juris, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Carlos de Araújo. Os grandes processos do júri. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1996.
LOPES JR. Aury. Direito processual penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
_____. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 3. ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2011.
NUCCI, Guilherme Souza. Tribunal do Juri. 2. ed. São Paulo: RT, 2011.
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. São Paulo: Civilização Brasileira,
Rio de Janeiro, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Ambiente virtual Eureka.
164
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
7º Período
165
EMENTA: Direito das Coisas. Posse. Propriedade em Geral. Propriedade Imóvel.
Propriedade móvel. Direitos de vizinhança. Condomínio. Direitos reais de gozo. Direitos
reais de garantia.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer e compreender os conceitos e os fundamentos dos Direitos Reais.
2. Detectar a importância das várias espécies de Direitos Reais para o sistema jurídico do
Direito Civil em geral.
3. Analisar a influência no sistema jurídico dos Direitos Reais como forma de aprimorar a
manutenção de riquezas e bens.
4. Interpretar criticamente e aplicar a legislação vigente sobre Direitos Reais face à
realidade sócio jurídica contemporânea.
5. Relacionar os conhecimentos adquiridos à realidade prática, buscando soluções criativas
para os casos não regulados expressamente em lei, pesquisando e utilizando a legislação,
a jurisprudência, a doutrina e as outras fontes do Direito.
6. Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica
relativamente aos novos paradigmas dos Direitos Reais.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Direito das Coisas
1.1. Introdução
1.2. Conceito
1.3. Características
1, 2, 3
1.4. Classificação
1.5. Espécies
1.6. Distinção entre Direitos Reais e Obrigacionais: teoria
monista, dualista e mista.
2. Da Posse
2.1 .Conceito
2.2. Natureza jurídica da posse
2.2.1. Teorias: Savigny e Ihering.
2.3. Diferença entre posse e detenção.
2.4. Função social da posse.
2.5. Classificação.
3, 4, 5, 6
2.6. Posse direta e indireta.
2.7. Posse justa e injusta.
2.8. Posse de boa-fé e posse de má-fé.
2.9. Posse nova e posse velha.
2.10. Posse “ad interdicta” e posse “ad usucapionem”.
2.11. Composse.
2.12. Formas de aquisição e perda da posse.
166
2.13. Efeitos
2.13.1. Proteção possessória
2.13.2. Direito aos frutos
2.13.3. Indenização por benfeitorias
2.13.4. Responsabilidade pela perda ou deterioração da coisa
2.13.5. Direito de retenção.
3. Da Propriedade em Geral
3.1. Conceito.
3.2. Elementos constitutivos.
3.3. Espécies. 3, 4, 5, 6
3.4. Função social da propriedade: urbana e rural.
3.5. Limitações ao direito de propriedade.
3.6.Tutela da propriedade.
4. Da Propriedade Imóvel
4.1. Modos de aquisição originária e derivada.
4.2. Registro do título.
3, 4, 5, 6
4.3. Acessão.
4.4. Usucapião: requisitos e espécies.
4.5. Perda da propriedade imóvel.
5. Da Propriedade Móvel
5.1. Aquisição e perda.
5.2. Ocupação.
5.3. Especificação.
5.4. Confusão.
5.5. Comissão. 3, 4, 5, 6
5.6. Adjunção.
5.7. Tesouro.
5.8. Descoberta.
5.9. Tradição.
5.10. Usucapião.
6. Direitos de vizinhança
6.1. Do uso anormal da propriedade
6.2. Das árvores limítrofes
6.3. Da passagem forçada
3, 4, 5, 6
6.4. Da passagem de cabos e tubulações
6.5. Das águas
6.6. Dos limites entre prédios e do direito de tapagem
6.7. Do direito de construir
7. Condomínio
3, 4, 5, 6
7.1. Conceito
167
7.2. Espécies
7.3. Condomínio edilício
7.4. Direitos e deveres dos condôminos
7.5. Extinção
8. Direitos reais de gozo
8.1. Da superfície
8.2. Das servidões prediais
8.3. Do usufruto 3, 4, 5, 6
8.4. Do uso
8.5. Da habitação
8.6. Do direito do promitente comprador
9. Direitos reais de garantia
9.1. Do penhor
3, 4, 5, 6
9.2. Da hipoteca
9.3. Da garantia fiduciária
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de direito civil. V. 3.
São Paulo: Saraiva, 2011.
GOMES, Orlando. Direitos Reais. São Paulo: Forense, 2012.
PENTEADO, Luciano CAMARGO. Direitos das Coisas. 2.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACHIN, Luiz Edson. Comentários ao Código Civil: parte especial: direito das coisas,
vol. 15. São Paulo: Saraiva, 2003.
168
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, 20. ed. vol. IV. Rio de janeiro:
Forense, 2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: Lei n. 10.406, de 10.01.2002. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
RIZZARDO, Arnaldo. Condomínio edilício e incorporação imobiliária. 2. ed. Rio de
janeiro: Forense, 2012.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 9. ed. v. 5 . São Paulo: Atlas, 2009.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
170
8. Práticas Comerciais
8.1. Oferta e Publicidade – Princípios norteadores
8.2. Práticas abusivas
2, 3, 4, 5
8.3. Cobrança de dívidas
8.4. Banco de Dados e Cadastro de Consumidores
8.5. Banco de Dados e Cadastro de Fornecedores
9. Contratos de Consumo
9.1. Constitucionalização da Proteção Contratual
9.1.1. Função social dos contratos
9.1.2. Função social do contrato de consumo
9.1.3. Função socioambiental do contrato de consumo
9.2. Práticas contratuais 2, 3, 4, 5
9.2.1. Cláusulas abusivas
9.2.2. Contratos de adesão
9.3. Direito de arrependimento
9.4. Garantias contratuais e legais
9.5. Revisão contratual em juízo
10. Tutela penal do consumidor
10.1. Tipos penais no CDC
10.2. Crimes contra a economia popular – Lei 1.521/51
2, 3, 4
10.3. Crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as
relações de consumo – lei 8.137/90
10.4. Responsabilidade penal da pessoa jurídica
11. Tutela jurisdicional do consumidor: individual e coletiva
11.1. A defesa do consumidor individualmente considerado
11.1.1. Instrumentos processuais disponíveis
11.1.2. Ação de Responsabilidade do fornecedor de produtos e
serviços (individual)
11.1.3. Juizados especiais cíveis – acesso à justiça
11.2. A defesa do consumidor coletivamente considerado
11.2.1. Direitos e interesses difusos, coletivos e individuais
homogêneos 2, 3, 4
11.2.2. Instrumentos Processuais Coletivos: Ação Coletiva e
Ação Civil Pública (Lei 7.347/85) na defesa dos direitos coletivos
Ação de Responsabilidade do fornecedor de produtos e serviços
(coletiva)- Habeas Data coletivo
11.2.3. Legitimação ativa – rol do artigo 82 CDC – Atuação do
Ministério Público
11.2.4. Competência de foro
11.2.5. Coisa julgada coletiva – cumprimento da sentença
coletiva (individual e coletiva)
171
11.2.6. Reparação fluída e o Fundo de Direitos Difusos (Lei
9.008/95)
11.2.7. Convenção coletiva de consumo
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EFING, Antônio Carlos. Fundamentos do direito das relações de consumo – Consumo e
Sustentabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
GRINOVER, Ada Pellegrini, et.al. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado
pelos autores do anteprojeto. 10. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2011.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual de direito do consumidor em juízo. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EFING, Antônio Carlos. Contratos e procedimentos bancários à luz do código de
defesa do consumidor. V. 12. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
LISBOA, Roberto Senise. Contratos difusos e coletivos: consumidor, meio ambiente,
trabalho, agrário, locação, autor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo
Manual de Direito do Consumidor. 6. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
172
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
173
Direito Trabalho e o seu relacionamento com os Direitos
Constitucional, Civil, Comercial, Penal, Administrativo, Tributário,
Econômico, Ambiental, Empresarial, Seguridade Social, Internacional
e Processual (do Trabalho e Civil).
4. FONTES
Materiais e o húmus social. Formais e Constituição, Lei, Atos do
Executivo, sentença normativa, acordos e convenções coletivos de
2, 3
trabalho, regulamento empresário, estipulações contratuais, usos e
costumes. A classificação e a hierarquia das normas e a peculiaridade
do Direito do Trabalho.
5. APLICAÇÃO DAS NORMAS TRABALHISTAS.
2, 3
Interpretação. Integração. Eficácia no tempo e no espaço.
6. PRINCÍPIOS.
Conceito. Utilidade. Princípios gerais e específicos. Princípio da
proteção; “in dubio pro misero”; norma mais favorável; condição mais 2, 3
benéfica; continuidade; primazia da realidade; irrenunciabilidade;
razoabilidade; boa-fé.
7. AUTONOMIA DA VONTADE INDIVIDUAL E COLETIVA.
A vontade individual e a vontade coletiva no Direito do Trabalho. A
2, 3
renúncia, a transação e a flexibilização na economia e sociedade
globais. Notas sobre a prescrição e a decadência trabalhistas.
8. DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO.
A proteção do trabalho internacionalizada. A OIT. Recomendações,
Convenções, Declarações e Tratados Internacionais. A 4
permeabilidade do direito constitucional brasileiro às normas
derivadas da OIT.
9. DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO.
Conceituação. Empregado. Empregador. Empresa e grupo
2, 3, 5
econômico. Relações de trabalho e relação de emprego. Afinidades e
diferenciações.
10. CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO.
Denominação, conceito, natureza jurídica e dirigismo contratual.
2, 3, 5, 6
Objeto, requisitos, condições, forma e duração. Contratos
indeterminados e determinados. Casuísmo.
11. CONTRATOS ESPECIAIS.
Aprendizagem, de prova, equipe, temporário, técnico estrangeiro, para 2, 3, 6
incremento de novos empregos; terceirização; tempo parcial.
12. ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO CONTRATUAIS.
Alterações, suspensões e interrupções do contrato individual do 2, 3, 6
trabalho: causas e efeitos.
METODOLOGIA
174
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA, Segadas; TEIXEIRA FILHO, João de
Lima. Instituições de Direito do Trabalho. 21. ed. São Paulo: LTr, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Ana Virgínia Moreira. A Aplicação do Princípio Protetor no Direito do
Trabalho. São Paulo: LTr, 2001.
PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. 3.
ed. São Paulo: LTr, 1996.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT e outros Tratados. 3. ed. São Paulo: Ltr, 2007.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do Trabalho. 22. ed., Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de. Relação de Emprego: estrutura legal e supostos. 3.
ed. São Paulo: LTr, 2005.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
177
1. Proporcionar o conhecimento da dogmática jurídico-processual no âmbito da prática
jurídica criminal para a orientação da construção de um saber crítico, a fim de possibilitar a
compreensão e a elaboração de textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das
normas técnico-jurídicas com a aplicação de tais conhecimentos à realidade prática.
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e outras fontes do Direito Processual Penal.
3. Desenvolver o raciocínio jurídico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.
4. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica.
5. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para compreensão e
análise de casos simulados, seja na etapa extrajudicial ou processual buscando soluções
jurídicas adequadas.
6. Compreender o inquérito policial e os seus desdobramentos no processo penal.
7. Identificar os instrumentais adequados para a defesa do réu em caso de prisão.
8. Identificar algumas das particularidades do processo penal.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Inquérito Policial: Requerimento para instauração de inquérito
1; 2; 3; 4; 5; 6;
policial com procuração;
2. Prisão e liberdade provisória: Liberdade Provisória; Revogação
1; 2; 3; 4; 5; 7;
de prisão preventiva
3. Processo criminal: denúncia ou queixa-crime; citação; resposta à
acusação; Audiência de instrução e julgamento: Inquirição de
Testemunhas (acusação e defesa), interrogatório, debates orais ou
1; 2; 3; 4; 5;
memoriais e sentença penal; Queixa-crime com procuração;
Resposta à acusação (rito ordinário); Memoriais (rito ordinário);
Técnica de sentença;
4. Processo criminal: ritos especiais: Defesa prévia (rito tóxico);
1; 2; 3; 4; 5; 8;
Memoriais (rito Júri);
METODOLOGIA
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
178
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 3.
ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal
Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. 6. ed., atual. São Paulo: Saraiva,
2010.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Básicos de Direito Penal. São Paulo: Saraiva,
1995.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 8. ed.rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 13. ed., rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.
179
5. Relacionar as normas jurídicas da Magistratura e do Ministério Público com o exercício
profissional dessas carreiras jurídicas.
6. Conhecer as noções conceituais sobre ética profissional e a deontologia jurídica, dentro
do contexto da advocacia, da magistratura e do ministério público.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Os princípios da ética profissional. 1e2
2.As diferenças e semelhanças entre moral, ética e direito. 1e3
3.O conceito de ética. 2e3
4.Ética da Advocacia. 4
5.Ética da Magistratura
5
6.Ética do Ministério Público
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.-
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Ética Jurídica – Ética Geral e Profissional. 9. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deontologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1997.
SODRÉ, Ruy de Azevedo. Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. 4. ed. São
Paulo: LTR, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONHOEFFER, Dietrich. Ética. São Leopoldo: Sinodal, 1988.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 9. ed. São Paulo: RT, 2012.
PERELMAN, Chaim. Ética e Direito. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
180
RUSSEL, Bertrand. A sociedade humana na Ética e na Política. 2. ed. São Paulo: Cia.
Editora Nacional, 1977.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Conciliação, Mediação e Arbitragem – ELETIVA HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 14RE
PERÍODO: compatível com o 7º
EMENTA:
Introdução à Mediação, Negociação, Conciliação e Arbitragem. Princípios da Mediação.
Espécies. Aplicação e perspectivas. Processo Mediatório. Mediador. Arbitragem. Princípios
da Arbitragem. Espécies. Aplicação e perspectivas. Processo Arbitral. Sentença.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender a importância das resoluções consensuais de conflitos.
2.Conhecer a aplicabilidade das resoluções consensuais.
3.Entender a consecução do processo mediatório e a atuação do Mediador.
4.Estabelecer as diferenças entre Mediação, Negociação e Conciliação.
5.Entender a consecução da Negociação e da Conciliação, bem como a atuação do
Negociador e do Conciliador.
6.Conhecer a Arbitragem, sua consecução e aplicação.
7.Entender a aplicabilidade da Arbitragem e a atuação do Arbitro.
8.Conhecer o processo arbitral e sua decisão.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Resoluções Consensuais de Conflitos e Jurisdição. 1
2. Aplicabilidade das Resoluções Consensuais. 2, 3 e 5
3. Mediação: princípios; conceitos e espécies. 3e4
4. Aplicabilidade: processo Mediatório. Atuação do Mediador. 3
5. Negociação e Conciliação versus Mediação: conceitos, espécies e
5
perspectivas de aplicação.
6. Arbitragem: princípios, conceito e espécies. 6
7. Aplicabilidade: processo arbitral. Atuação do Árbitro. 6e7
8. Decisão arbitral e particularidades. 7e8
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
181
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e Processo: um comentario à Lei 9.307/96. São
Paulo: Atlas, 2009.
COLAIÁCOVO, Juan Luis. Negociação, mediação e arbitragem: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Forense, 1999.
WARAT, Luis Alberto. Surfando na pororoca: o ofício do mediador. Coords. Orides
Mezzaroba, Arno Dal Ri Júnior, Aires José Rover e Cláudia Servilha Monteiro. V. III.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: Lei 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MOORE, Christopher W. O Processo de Mediação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SILVA, João Roberto da. Arbitragem: aspectos gerais da lei 9.307/96. Leme: Editora de
Direito, 2001.
SOUZA NETO, João Baptista de Mello e. Mediação em Juízo. São Paulo: Atlas, 2000.
TALAMINI, Eduardo. Arbitragem e Poder Público. Coords. Eduardo Talamini, Cesar
Augusto Guimarães Pereira. São Paulo: Saraiva, 2010
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
8º Período
183
4. Interpretar as normas jurídicas e as decisões dos Tribunais pertinentes aos temas
envolvidos no programa de aprendizagem.
5. Desenvolver o senso crítico e criativo na busca de soluções para os casos concretos
relacionados aos temas em estudo, para os quais não há previsão legal.
6. Aplicar os conhecimentos adquiridos para solução de conflitos em casos concretos.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Introdução ao Direito de Família
1.1. Evolução histórica da família e do Direito de Família
1.2. Objeto 1, 4, 5, 6
1.3. Princípios
1.4. Natureza jurídica do Direito de Família.
2. Casamento
2.1. Conceito.
2.2. Natureza.
2.3. Caracteres.
1, 3, 4, 5, 6
2.4. Espécies.
2.5. Condições de existência e validade.
2.6. Processo de habilitação, celebração e prova.
2.7. Efeitos do casamento civil: pessoais, sociais e patrimoniais.
3. Regimes de bens do casamento
3.1. Comunhão Parcial de Bens.
3.2. Comunhão Universal de Bens. 3, 4, 5, 6
3.3. Participação Final nos Aquestos.
3.4. Separação de Bens.
4. Formas de dissolução do casamento
4.1. Separação – Emenda Constitucional 66/2010. 1, 3, 4, 5, 6
4.2. Divórcio.
5. União estável
5.1. Evolução conceitual
5.2. Elementos
5.3. Direitos
5.4. Deveres
5.5. Reflexo patrimonial 1, 3, 4, 5, 6
5.6. Parentesco
5.6.1. Conceito
5.6.2. Espécies
5.6.3. Graus
5.7 Reconhecimento e Dissolução de união estável
184
6. União homoafetiva 1, 3, 4, 5, 6
7. Filiação e Poder familiar (Código Civil e ECA)
7.1 Formas de filiação
7.1.1. Fertilização Assistida
1, 2, 4, 5, 6
7.2. Poder Familiar - Direitos e deveres
7.3. Suspensão do Poder Familiar
7.4. Destituição do Poder Familiar
8. Colocação em família substituta (Código Civil e ECA)
8.1 Adoção.
1, 2, 4, 5, 6
8.2 Guarda.
8.3 Tutela.
9. Alimentos
9.1. Requisitos: necessidade e possibilidade
9.2. Alimentos provisórios e provisionais
1, 4, 5, 6
9.3. Execução de Alimentos
9.4. Revisional de Alimentos
9.5. Exoneração de alimentos
10. Curatela 1, 4, 5, 6
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010.
LOBO, Paulo Luiz Netto. Direito Civil: família. São Paulo: Saraiva, 2008.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. V.6. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
185
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileira. V.5. São Paulo: Saraiva, 2012.
DONIZETTI. Leila. Filiação socioafetiva e direito à identidade genética. São Paulo:
Lumen juris, 2007.
FACHIN, Luiz Edson; RUZYK, Carlos Eduardo Pianovski; AZEVEDO, Álvaro Villaça.
Código civil comentado: direito de família, casamento, artigos 1511 a 1590. V. XV. São
Paulo: Atlas, 2003.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Tratado de direito de família: origem e evolução do
casamento. v. 1. Curitiba: Juruá, 1991.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
186
As permissões e restrições constitucionais e legais para o trabalho em
domingos.
O descanso semanal e em feriados civis e religiosos e sua
remuneração.
A mulher e o menor no tema.
2. INTERVALOS.
Descansos intra e interjornada. A indisponibilidade. 1, 2, 3
A mulher e o menor no tema.
3. REPOUSO SEMANAL E EM FERIADOS.
Antecedentes, fundamentos, objetivos, natureza jurídica e a sua 1, 2, 3
irrenunciabilidade.
4. FÉRIAS ANUAIS REMUNERADAS.
Fundamentos, objetivos, natureza jurídica e a sua irrenunciabilidade.
Aquisição, concessão, fruição e remuneração do descanso ânuo e sua
remuneração. 1, 2, 3
As férias coletivas.
As férias na rescisão contratual. Prescrição.
A mulher e o menor no tema.
5. SALÁRIO E REMUNERAÇÃO.
Antecedentes, fundamentos, regulamentação e tendências.
Significação e conceito.
Salário e elementos integrativos: fixo, simples, composto, básico,
completivo, utilidades, comissão, porcentagens, gratificações
ajustadas, prêmios, abonos, diárias e ajuda de custo. 1, 2, 3
Os adicionais salariais: insalubre, perigoso, transferência e
penosidade.
Remuneração e pagamento de terceiros, da original gorjeta à “guelta”
e às práticas do mundo corporativo e financeiro.
A gratificação natalina.
6. POLÍTICA SALARIAL.
Salário mínimo, profissional, normativo, regional. 1, 2, 3
a negociação sindical e a política salarial.
7. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
A Participação nos lucros e resultados, como ferramenta atual à
1, 2, 3
melhoria da qualidade e produtividade. A sua natureza não salarial e
predicados.
8. PROTEÇÃO AO SALÁRIO.
A inalterabilidade, a irredutibilidade, a integralidade e a intangibilidade 1, 2, 3
salarial. A mora salarial e seus efeitos.
9. A TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. 1, 2, 3
187
A dissolução por resilição, resolução, rescisão, revogação e força
maior.
A resilição unilateral: dispensa e demissão do empregado.
A resolução por inadimplemento obrigacional e a análise dos tipos
legislativos à justa causa-falta grave.
As obrigações derivadas da dissolução contratual: indenizações
tarifadas.
10. GARANTIA DE EMPREGO E ESTABILIDADE.
O bem jurídico emprego e sua proteção. O direito constitucional do 1, 2, 3
trabalho. As demissões massivas.
11. O DANO AO TRABALHADOR E SUA REPARAÇÃO.
O acidente, em largo senso, e o acosso moral do trabalhador e os
1, 2, 3
danos materiais, estéticos e morais.
Um novo cometimento à Justiça do Trabalho.
12. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO.
Histórico, denominação, conceito, divisão.
Liberdade sindical e organização sindical.
Negociação coletiva: acordo e convenção coletivos de trabalho. 1, 2, 3
Conflitos coletivos de trabalho: formas de solução, autodefesa,
autocomposição, mediação, arbitragem e judicial.
Greve e “lock out”.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Alice Monteiro de. Contratos e Regulamentações Especiais de Trabalho:
peculiaridades, aspectos controvertidos e tendências. 5. ed. São Paulo: LTr, 2012.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11. ed. São Paulo: LTr,
2012.
188
VIANNA, Cláudia Salles Vilela Vianna. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 11.
ed. São Paulo: LTr, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade Civil no Direito do Trabalho. 4.
ed. São Paulo: LTr, 2010.
GIGLIO. Wagner D. Justa Causa. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual da Justa Causa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MESQUITA, José Luiz de. Direito disciplinar do Trabalho. 2. ed. São Paulo, LTr, 1991.
NASCIMENTO, Sônia A. C. Mascaro. Flexibilização do Horário de Trabalho. São Paulo:
LTr, 2002.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
189
3.Tratados e fontes do Direito Internacional: O direito dos tratados.
As cláusulas da nação mais favorecida e a cláusula de salvaguarda. 2, 3, 4, 6
Os blocos econômicos. Noções de Direito Comunitário.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba.
Manual de Direito Internacional Público. 20. ed. São Paulo: Saraiva: 2012.
CASELLA, Paulo Borba. Direito Internacional dos Espaços. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLIER, Patrick e; PELLET, Alain. Direito Internacional Público. 2.
ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Eduardo Biacchi. Blocos Econômicos. 3. ed., Curitiba: Juruá, 2010.
GOMES, Eduardo Biacchi. Manual de Direito da Integração Regional. 1. ed. Curitiba:
Juruá, 2010.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 15. ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2004.
SEITENFUS, Ricardo Antonio Silva; VENTURA, Deisy de Freitas Lima. Introdução ao
Direito Internacional Público. 2. ed. rev. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
WINTER, Luis Alexandre Carta. A Crise do modelo presidencialista no âmbito do
Mercosul. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
190
NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica
HA/d 36h HA/n 40h
Cível II
REQUISITOS: 51RP
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Embargos de Declaração. Agravo de Instrumento. Apelação. Contrarrazões.
Recurso Extraordinário. Recurso Especial.
COMPETÊNCIAS:
1. Elaborar peças processuais simuladas com o emprego de normas e técnicas jurídicas;
2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito Processual Civil e do Direito Material pertinentes;
3. Desenvolver o raciocínio jurídico, a capacidade de argumentação, de persuasão e de
reflexão crítica;
4. Empregar a adequada utilização da terminologia jurídica;
5. Aplicar o Direito mediante análise de casos simulados buscando soluções jurídicas
adequadas.
6. Compreender rotinas jurídicas práticas;
7. Dominar os instrumentais necessários ao desenvolvimento das atividades jurídicas.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Embargos de Declaração; 1;2;3;4;5;6;7
2.Agravo de Instrumento; 1;2;3;4;5;6;7
3. Apelação 1;2;3;4;5;6;7
4. Contrarrazões 1;2;3;4;5;6;7
5. Recurso Extraordinário 1;2;3;4;5;6;7
6. Recurso Especial 1;2;3;4;5;6;7
7. Rotinas jurídicas práticas (processo eletrônico, relatórios etc.) 1;2;3;4;5;6;7
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
191
-Frequência integral nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. 9. ed., rev., atual. eampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2005.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil brasileiro. 16. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2002.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz. Processo de conhecimento. 5. ed.
, rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINAMARCO, Cândido R. Instituições de Direito Processual Civil. 5. ed. rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2005.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição
sistemática do procedimento. 23. ed. rev. , atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de Direito Processual Civil. São Paulo:
Saraiva.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2006.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo.
Curso avançado de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.
192
7. Desenvolver capacidade para o domínio de tecnologia e métodos para compreensão e
análise de casos simulados, seja na etapa extrajudicial ou processual buscando soluções
jurídicas adequadas
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Apelação Criminal; 1;2;3;4;5
2.Recurso em Sentido Estrito; 1;2;3;4;5
3.Recurso de Agravo em Execução Penal; 1;2;3;4;5
4.Embargos de Declaração; 1;2;3;4;5
5.Correição Parcial; 1;2;3;4;5
6.Carta Testemunhável; 1;2;3;4;5
7.Recursos nos Tribunais; 1;2;3;4;5
8.Embargos Infringentes e de Nulidades; 1;2;3;4;5
9.Recurso Ordinário Constitucional; 1;2;3;4;5
10.Recurso Especial; 1;2;3;4;5
11.Recurso Extraordinário; 1;2;3;4;5
12.Revisão Criminal. 1;2;3;4;5
METODOLOGIA
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
BITTENCOURT, Cesar Roberto. Tratado de Direito Penal – Parte Geral l. São Paulo:
Saraiva, 2007.
ESTEFAM, André; GONÇALVES, Vitor Eduardo Rios. Direito Penal Esquematizado –
Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
193
AZEVEDO, Davi Teixeira de e outros. Código Penal Interpretado. São Paulo: Manole,
2010.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. 6. ed., atual. São Paulo:
Saraiva, 2010.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 9. ed.rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012.
QUEIROZ, Paulo. Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Lumen Juris, 2008.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.
194
1.2 Conceito e campos de proteção dos Direitos Autorais e da
Propriedade Intelectual.
1.3 Desafios para o futuro da Propriedade Intelectual.
2. Direito Autoral e Direitos Conexos
2.1 Noção.
2.2 Natureza jurídica.
2.3 Bens tutelados. 2, 8
2.4 Amplitude da tutela.
2.4.1 Direitos Morais.
2.4.2 Direitos Patrimoniais.
3. Programa de Computador
3.1 Noção.
3.2 Natureza jurídica.
3, 8
3.3 Bens tutelados.
3.4 Amplitude da tutela.
3.4.1 Software e Software Livre.
4. Patente de Invenção e de Modelo de Utilidade
4.1 Noção.
4.2 Natureza jurídica.
4.3 Bens tutelados. 4, 8
4.4 Amplitude da tutela.
4.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
4.6 Licenças.
5. Marca
5.1 Noção.
5.2 Natureza jurídica.
4, 8
5.3 Bens tutelados.
5.4 Amplitude da tutela.
5.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
6. Desenho Industrial
6.1 Noção.
6.2 Natureza jurídica.
4, 8
6.3 Bens tutelados.
6.4 Amplitude da tutela.
6.4.1 Procedimentos Administrativos no INPI.
7. Indicação Geográfica
7.1 Noção.
7.2 Natureza jurídica. 4, 8
7.3 Bens tutelados.
7.4 Amplitude da tutela.
195
7.5 Procedimentos Administrativos no INPI.
8. Concorrência Desleal
8.1 Noção.
8.2 Natureza jurídica. 9, 8
8.3 Bens tutelados.
8.4 Amplitude da tutela.
9. Cultivares
9.1 Noção.
9.2 Natureza jurídica. 5, 8
9.3 Bens tutelados.
9.4 Amplitude da tutela.
10. Topografia de Circuito Integrado
10.1 Noção.
10.2 Natureza jurídica. 6, 8
10.3 Bens tutelados.
10.4 Amplitude da tutela.
11. Nome de Domínio
11.1 Noção.
11.2 Natureza jurídica. 7, 8
11.3 Bens tutelados.
11.4 Amplitude da tutela.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 3. ed. reform., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
196
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. v. 1. 4. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 2 v. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Manual de direito comercial: apontamentos. 2.
ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2001.
MARTINS, Fran; ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de direito comercial: empresa
comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo de
comércio. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de; NEGRÃO, Ricardo. Tratado de direito comercial
brasileiro. 4. v. 1. ed. Campinas: Bookseller, 2003.
TOKARS, Fábio. Estabelecimento empresarial. São Paulo: LTr, 2006.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Direito Internacional Privado - ELETIVA HA/d 36h HA/n 40h
REQUISITOS: 29RE
PERÍODO: compatível com o 8º
EMENTA: Definição, objeto de estudo, antecedentes históricos. Teorias. Fontes. Normas.
Codificação, uniformização e harmonização do Direito Internacional Privado. Conflito de leis
no Direito Civil. Limites à aplicação do direito estrangeiro. Contratos internacionais. Direito
Processual Internacional. Conflito de jurisdição e cooperação jurisdicional internacional.
Negociação e meios alternativos de solução de controvérsias relevantes para o Direito
Internacional Privado do Comércio.
COMPETÊNCIAS:
1.Compreender o conceito, objeto de estudo e natureza jurídica do Direito Internacional
Privado, a partir do método conflitual de solução de conflitos de leis no espaço e os
elementos de conexão, a partir da Lei de Introdução às normas do direito brasileiro.
2.Saber a evolução histórica do Direito Internacional Privado, a partir das escolas
estatutárias.
3.Identificar as fontes do Direito Internacional Privado: tratados, doutrina e jurisprudência,
assim como a classificação das normas.
4.Examinar os temas relacionados com o exercício dos estrangeiros regularmente
admitidos em nosso território, assim como os casos de saída compulsória do estrangeiro
do território nacional.
5.Trabalhar os temas referentes a competência internacional, homologação de
sentença estrangeira e concessão do exequatur às cartas rogatórias, assim como acordos
de cooperação judiciária e a aplicação e prova da lei estrangeira pelo juiz nacional.
6.Reconhecer os temas referentes à Teoria Geral do Direito Internacional Privado como:
ordem pública, fraude à lei, instituto do reenvio e a teoria das qualificações.
197
7.Aplicar temas pertinentes à arbitragem e contratos internacionais.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Introdução ao estudo do Direito Internacional Privado: conceito,
1
objeto de estudo e natureza jurídica do direito internacional privado
2.Método conflitual de solução de conflitos de leis no espaço e os
1
elementos de conexão
3.Evolução histórica do Direito Internacional Privado 2
4.Fontes do Direito Internacional Privado: tratados, doutrina e
3
jurisprudência, assim como a classificação das normas
5.Estrangeiros: admissão regular no território nacional; saída
4
compulsória do território nacional
6.Competência internacional, homologação de sentença estrangeira
5
e concessão do exequatur às cartas rogatórias
7.Acordos de cooperação judiciária e a aplicação e prova da lei
5
estrangeira pelo juiz nacional
8.Teoria geral do Direito Internacional Privado: ordem pública,
6
fraude à lei, instituto do reenvio e a teoria das qualificações.
9.Arbitragem e contratos internacionais. 7
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Nádia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de
Janeiro: Renovar, 2003.
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 5. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2000.
GARCEZ, José Maria Rossani. Curso de direito internacional privado. Rio de Janeiro:
Forense, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
198
CASTRO, Amílcar de. Direito Internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
DOLINGER, Jacob; TIBÚRCIO, Carmen. Vade-mecum de direito internacional privado.
Rio de Janeiro: Renovar, 1996.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado. São Paulo: Saraiva, 1998.
BAPTISTA, Luiz Olavo. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. São Paulo:
Saraiva, 1994.
BASSO, Maristela. Contratos internacionais do comércio: negociação, conclusão,
prática. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do advogado, 1998.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
199
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
9º Período
200
1.6Noções básicas sobre a Administração Pública (Administração
Pública em sentido orgânico, material e formal)
1.7Noções iniciais sobre a reforma administrativa (Emenda
Constitucional nº 19/98)
2. REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO
2.1 Função Pública (dever- poder).
2.2 Conceituação e características do regime jurídico administrativo
(prerrogativas e sujeições, binômio autoridade e liberdade).
2.3 Jurisdição administrativa.
2.4 Princípios jurídicos da administração pública. 1, 2, 3
2.5 Princípios conformadores do regime jurídico administrativo. A lei
formal e outras fontes.
2.6 Poderes da Administração pública (poder normativo, poder
hierárquico e poder regulamentar).
2.7 Demais faculdades da administração Pública.
3. ATOS ADMINISTRATIVOS
3.1 Fatos e atos da Administração Pública.
3.2 Ato administrativo: conceito, atributos e elementos.
3.3 Categorias (perfeição, validade e eficácia).
3.4 Classificação e espécies.
3.5 Vinculação e discricionariedade: o mérito do ato administrativo.
3.6 Extinção dos atos administrativos ( modalidades, anulação, 1, 3, 6
revogação, limites ao dever de invalidar e ao poder de revogar,
efeitos da extinção).
3.7 Anulação: vícios do ato administrativo (ato nulo e anulável).
Aplicação da teoria dos motivos determinantes.
3.8 Convalidação e conversão.
3.9 O controle judicial dos atos administrativos: a análise do mérito
e o problema da discricionariedade.
4. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I –
ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO SUBJETIVO –
ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS
4.1 Administração Pública em sentido subjetivo e objetivo. Os
sujeitos da relação jurídico-administrativa
4.2 Centralização, Descentralização e Desconcentração da
atividade administrativa do Estado (descentralização por serviços e 1, 4
por colaboração). Primeiro e segundo setores.
4.3 Coordenação e distribuição de competências. Hierarquia e
competência. Avocação e delegação. Ausência de competência: o
agente de fato.
4.4 Aplicação da teoria do órgão no direito administrativo.
Classificação dos órgãos e funções da Administração Pública.
201
4.5 Setores do Estado.
4.6 Administração Pública Direta, Indireta e demais figuras
administrativas.
4.7 A autarquia: natureza jurídica. Conceito e características.
Classificação das entidades autárquicas. Natureza jurídica.
4.8 A fundação Pública: conceito, características, natureza jurídica.
A diferenciação da fundação privada.
4.9 A empresa pública e a sociedade de economia mista. Conceito,
características, regime jurídico. Pontos de aproximação e de
distanciamento.
4.10 A reforma administrativa. A emenda constitucional nº 19/98. A
dicotomia entre a Administração Pública burocrática e gerencial.
4.11 As agências executivas e reguladoras. As organizações sociais
e a sociedade civil de interesse público. O regime jurídico do terceiro
setor.
5. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA II –
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO OBJETIVO-
MODALIDADES DE ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
5.1 Exposição geral sobre as modalidades da atividade
administrativa do Estado
5.2 Serviço público: conceito, caracteres, classificações e garantias.
A escola francesa e italiana do serviço público. Os princípios
específicos. A tutela jurídica do usuário de serviço público.
5.3 Análise pontual da concessão de serviço público e sua natureza 1, 4
jurídica. Analise pontual da permissão de serviço público e a
autorização: regime e natureza jurídica.
5.6 Atividade econômica em sentido estrito (intervenção no domínio
econômico. O art. 173 da CF)
5.7 Poder de polícia: conceito, limites e características. O controle
da discricionariedade e a aplicação do regime juspublicístico: o
princípio da finalidade
5.8 O fomento.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
202
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos. 3. ed.
São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Discricionariedade e controle jurisdicional. 2. ed.
São Paulo: Malheiros, 2003.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 9. ed. São
Paulo: Malheiros, 2008.
SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de direito público. São Paulo: Malheiros, 2010.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 16. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
204
8.6.2. Sucessão de ascendentes. Concorrência sucessória dos
ascendentes com o cônjuge sobrevivente e companheiro
sobrevivente.
8.7. Sucessão do cônjuge: evolução do direito sucessório do cônjuge.
8.8. Sucessão do companheiro e do par homoafeto.
8.9. Sucessão dos colaterais: evolução e regras disciplinares.
9.SUCESSÃO DO ESTADO
9.1. Conceito.
9.2. Requisitos.
3, 4
9.3. Arrecadação.
9.4. Jacência.
9.5. Vacância.
10. DA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA
10.1. Liberdade de testar e herdeiros necessários
10.2. Testamento: conceito.
10.3. Capacidade para testar
10.4. Capacidade para adquirir por testamento
10.5. Espécies de Testamento
10.5.1. Ordinários
10.5.1.1. Público
10.5.1.2. Cerrado
10.5.1.3. Particular
10.5.2. Especiais
10.5.2.1. Marítimo e Aeronáutico
10.5.2.2. Militar
10.6.Disposições testamentárias: princípios gerais; regras de
interpretação; regras proibitivas; regras permisssivas. Cláusulas de 2, 3, 4
inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade. Redução.
10.7.Legado: conceito, objeto e espécies. Pagamento. Caducidade.
Aquisição e efeitos.
10.8. Execução do Testamento: direito de acrescer.
10.9.Deserdação: conceito, comprovação e efeitos.
10.10. Revogação do testamento.
10.10.1. Caducidade.
10.10.2. Redução das disposições testamentárias.
10.10.3. Nulidade e Anulação
10.10.4. Rompimento de testamento
10.11. Testamenteiro
10.11.1. Conceito
10.11.2. Espécies
10.11.3. Obrigações
205
10.11.4. Vintena
10.11.5. Escusa
10.12. Substituição
10.12.1. Conceito
10.12.2. Princípios
10.12.3. Substituição Vulgar ou Ordinária
10.12.3.1. Conceito
10.12.3.2. Requisitos
10.12.3.3. Espécies
10.12.4. Substituição fideicomissária
10.12.4.1. Conceito
10.12.4.2. Requisitos
10.12.4.3. Direitos e deveres
10.12.4.4. Causas de caducidade
10.12.4.5. Nulidades
11. Inventário e partilha
11.1. Conceito.
11. 2. Finalidade.
11. 3. Administração. 2, 3, 4
11. 4. Pagamento das dívidas.
11. 5. Colação.
11. 6. Sobrepartilha.
METODOLOGIA
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS E AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAHALI, Francisco José; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito das
Sucessões. 4. ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
206
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das sucessões. vol. 7. 9.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões: lei n. 10.406, de 10.01.2002. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Sucessões. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2012.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 37. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. São Paulo: Atlas, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
207
3 - Conceito de tributo: legal e constitucional: o efeito
constitucional da destinação do tributo. Natureza jurídica do
3
tributo: legal e constitucional: a releitura do CTN, art. 4º à luz da
CF/88.
4 - Fontes do Direito Tributário: Constituição Federal, Lei
Ordinária, Lei Complementar (Lei complementar em Matéria
Tributária), Lei Delegada, Medida Provisória, Decreto do Poder 4
Executivo, Decreto Legislativo, Resolução do Senado Federal,
Normas complementares.
5 - Fundamentos Constitucionais do Direito Tributário: pacto
5
federativo; tripartição de poderes; direitos fundamentais; DRU.
6 - Espécies tributárias: teorias; posição do STF: impostos, taxas,
6
contribuição de melhoria, contribuições, empréstimo compulsório.
7 - Competência tributária: conceito, fundamentos, repercussão;
7
diferença com capacidade tributária, classificação.
8 - Limitações constitucionais do poder de tributar: explícitos e
implícitos; legalidade, isonomia, anterioridade, não confisco,
liberdade de tráfego, uniformidade geográfica, vedação de
tributação da dívida pública, vedação de tributação diferenciada
dos servidores públicos, vedação de isenção heterônoma,
vedação de tributação diferenciada pela origem e destino,
capacidade contributiva em impostos e contribuições. Imunidades
8
tributárias: conceito; diferença com a isenção e demais figuras
exoneratórias; classificação; imunidade recíproca, imunidade dos
templos de qualquer culto, imunidade das entidades de
assistência social sem fins lucrativos, imunidade das entidades de
educação sem fins lucrativos, imunidade dos partidos políticos,
imunidade das entidades sindicais, imunidade dos livros.
Repartição de receitas tributárias.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
208
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 28. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATALIBA, Geraldo. Sistema constitucional tributário brasileiro. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1968.
BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 5. ed. São Paulo:
LEJUS/Noeses, 2010.
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTI, Eurico Marcos Diniz de. Curso de direito tributário e finanças públicas: do fato
à norma, da realidade ao conceito jurídico. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 18. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
209
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Organização e Funcionamento da Justiça do Trabalho. 1
2.Competência da Justiça do Trabalho. 1
3.Princípios do Direito Processual do Trabalho. 2
4.Atos, termos e prazos processuais. 3, 4
5.Representação e seus procuradores. 3, 4
6.Nulidades no Direito Processual do Trabalho. 3, 4
7.Petição inicial. 3, 4, 6
8.Defesa. 3, 4, 6
9.Trâmites finais razões finais e sentença. 3, 4
10.Recursos no Direito Processual do Trabalho. 3, 4, 5
11.Liquidação e execução da decisão trabalhista. 3, 4, 5
12.Decisões urgentes no processo do trabalho. 3, 4, 5
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 10. ed. São
Paulo: LTr, 2012.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. Curso de direito processual do trabalho. v. I, II e III.
São Paulo: LTr, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERY JR. Nelson. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 10. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
210
MELHADO, Reginaldo. Metamorfose do capital e do trabalho – relações de poder,
reforma do judiciário e competência da justiça laboral. São Paulo: LTr, 2006.
GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho.16 ed. São Paulo. Saraiva, 2012.
SARAIVA, Renato. Direito processual do trabalho. 9. ed. São Paulo: Editora Método,
2012.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. A prova no processo do trabalho. 9. ed. São Paulo:
LTr, 2010.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
NOME DISCIPLINA: Estágio Supervisionado de Prática Jurídica HA/d 36h HA/n 40h
Trabalhista
REQUISITOS: 57PR; 67CR
PERÍODO: compatível com o 9º
EMENTA: Noções gerais sobre funcionamento e procedimentos na Justiça do Trabalho.
Fundamentos do direito material e processual do trabalho. Atos, termos e prazos
processuais. Elaboração das Principais Peças Processuais Trabalhistas.
COMPETÊNCIAS:
1. Compreender e aplicar as normas materiais e processuais do direito trabalhista;
2. Compreender e elaborar documentos e peças processuais com o emprego das normas
técnico-jurídicas no direito trabalhista;
3. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização de legislação, jurisprudência, doutrina
e outras fontes do Direito Processual do Trabalho e do Direito Material;
4. Desenvolver o raciocínio jurídico, a capacidade de argumentação, persuasão e reflexão
crítica;
5. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica;
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1.Apontamentos teórico-práticos sobre direito processual do
1
trabalho;
2. Petição inicial na Reclamatória Trabalhista; 2;3;4;5
3. Contestação na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
4. Recurso ordinário na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
5. Recurso de revista na Reclamatória Trabalhista 2;3;4;5
6. Agravo de Petição. 2;3;4;5
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas estabelecidos no respectivo
plano de ensino.
211
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas;
-Provas;
-Exercícios Práticos;
-Frequência nas atividades;
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8 ed. São Paulo: LTr, 2012.
BEBBER, Júlio César. Recursos no Processo do Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTr, 2011.
CASSAR, Volia Bomfim. Direito do Trabalho. 6 ed. Niterói: Impetus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Luciano Athayde (org). Curso de Processo do Trabalho. 2 ed. São Paulo: LTr,
2012.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11 ed. São Paulo: LTr, 2012.
FELIX, Deborah da Silva; VILLELA, Fábio Goulart; BONFIM, Rosildo da Luz. Ação
Rescisória na Justiça do Trabalho com enfoques no processo civil. Rio de Janeiro:
Campus, 2011
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 6 ed. São Paulo: Forense,
2012.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 10 ed. São
Paulo: LTr, 2012.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.
REQUISITOS: 60PR
PERÍODO: 9º
EMENTA: Preparação ao atendimento a casos reais: análise jurídica dos casos a serem
atendidos. Atendimento orientado e elaboração de petições em processos reais.
212
COMPETÊNCIAS:
METODOLOGIA
- Elaboração de peças em sala de aula individualmente ou coletivamente, conforme
cronograma entregue ao aluno.
- Entrega de correção individual e realização de devolutiva geral
- Discussões coletivas.
- Simulações
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
- Atribuição de nota as peças apresentas, levando-se em consideração o aproveitamento do
aluno e a entrega tempestiva.
- Exercícios práticos.
- Relatórios.
- 100% de presença.
- Prova
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
213
LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 2 v
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 8. ed. rev, atual. e
ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO, Luiz Regis. Bem jurídico-penal e Constituição. 4. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012. 3 v.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 13. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010
SANTOS, Juarez Cirino dos. A moderna teoria do fato punível. 3. ed., rev. e ampl. Curitiba:
Forum, 2004.
215
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. LAZZARI, João Batista. Manual de direito
previdenciário. 10. Ed. Florianópolis: Conceito, 2008.
HORVATH JÚNIOR, Miguel; TANACA, Priscila. Direito Previdenciário. São Paulo: Quartier
Latin do Brasil, 2004.
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 12. ed., rev. e atual. Niterói:
Impetus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALERA, Wagner. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo: LTR, 2012.
CAMPOS, Marcelo Barroso Lima Brito de. Regime próprio de previdência social dos
servidores públicos. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
ROCHA, Daniel Machado da; BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo. Comentários à Lei de
Benefícios da Previdência Social. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
SAVARIS, José Antonio. Direito Processual Previdenciário. 4. Ed. rev. e atual. Curitiba:
Juruá, 2012.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Previdência Social: custeio e benefícios. São Paulo: LTR,
2005.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
216
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com o
Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem pontuação
específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto corresponde a 1
(uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico do
Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
10º Período
NOME DISCIPLINA: Direito Administrativo II HA/d 72h HA/n 80h
REQUISITOS: 64RE
PERÍODO: compatível com o 10º
EMENTA: Processo administrativo. O controle da legalidade da administração pública.
Agentes públicos e o regime dos servidores públicos. A responsabilidade extracontratual do
Estado. Licitação. Contratos administrativos. Intervenção do Estado na propriedade privada.
Bens públicos.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer, interpretar e aplicar adequadamente as normas jurídicas que regem a máquina
administrativa do Estado.
2. Conhecer a adequada atuação técnico- jurídica no processo administrativo.
3. Refletir criticamente sobre as possibilidades de controle dos atos da Administração, bem
como conhecer, por meio de interpretação normativa, os agentes públicos e o regime
jurídico dos servidores públicos.
4. Entender, interpretar e aplicar corretamente a responsabilidade patrimonial da
Administração, bem como conhecer e compreender o processo de licitação pública e os
mais variados contratos administrativos.
5. Conhecer e refletir criticamente sobre as várias possibilidades de intervenção do Estado
na propriedade privada e no domínio econômico e os bens públicos.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. PROCESSO ADMINISTRATIVO
1, 2
1.1 Espécies, modalidades.
217
1.2 Princípios Específicos e Fases.
1.3 O direito de petição. Requerimento administrativo,
recurso hierárquico, revisão administrativa,
reconsideração e denuncia.
1.4 A Lei de Processo Administrativo Federal
Processo Administrativo Disciplinar e sindicância
2. O CONTROLE DA LEGALIDADE DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
2.1 Modalidades de controle interno e externo da
Administração. Os Tribunais de Contas. Sistemas de
controle jurisdicional da Administração Pública. A
Justiça Administrativa.
1, 2, 3
2.2 Controle dos atos administrativos pelo Poder
Judiciário: formas procedimentais específicas. Ação
Civil Pública, Ação de Improbidade, Ação Popular,
Mandado de Segurança, Habeas Data e Mandado de
Injunção.
2.3 A improbidade administrativa e seu controle.
3. AGENTES PÚBLICOS E O REGIME DOS
SERVIDORES PÚBLICOS
3.1 Agentes públicos e sua classificação. Cargo,
emprego e função. Regime jurídico único e a Emenda
Constitucional nº 19/98.
3.2 Espécies de cargos públicos. Acessibilidade e
concurso.
3.3 Estágio probatório e a garantia da estabilidade.
Hipóteses de relativização.
3.4 Regime Jurídico Estatutário.
3.4 Direitos e deveres dos servidores públicos.
Acumulação de cargos.
3.5 O ato de nomeação: natureza jurídica. Posse e 1, 3
exercício do cargo público. Outras formas de
provimento dos cargos públicos. Provimento inicial e
autônomo. Provimento derivado vertical, horizontal e
por reingresso.
3.6 Responsabilidade dos servidores. Penas
disciplinares. Extinção da função pública.
Aposentadoria. Demissão e exoneração. Outras
modalidades de vacância dos cargos públicos.
Comunicabilidade de instancias.
3.7 Regime remuneratório dos servidores públicos.
Vencimento, remuneração e subsidio. Teto
remuneratório.
218
3.8 Regime Previdenciário dos servidores públicos. As
Emendas Constitucionais nº 20/98, 41/03, 47/05 e
70/12.
4. A RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL
DO ESTADO
4.1 Evolução histórica e fundamentos jurídicos da
responsabilidade patrimonial do Estado. Teorias
subjetivas e objetivas. 1, 4
4.2 A reponsabilidade patrimonial por atos da
Administração Pública no Direito brasileiro. O Código
Civil e a Constituição.
4.3 Ação regressiva contra o agente responsável.
5. LICITAÇÃO
5.1 Conceito, regime jurídico, modalidades, tipos e
procedimentos.
5.2 Dispensa e inexigibilidade. 1, 4
5.3 Fases da licitação, interna e externa (Edital,
habilitação, classificação, homologação e
adjudicação).
6. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
6.1 Conceito e características do contrato
administrativo. Os cadernos de encargos. Os
convênios administrativos.
6.2 Características específicas e regime jurídico
próprio.
6.3 Cláusulas exorbitantes e equilíbrio econômico
financeiro.
6.4 Execução do contrato administrativo: princípios 1, 4
aplicáveis.
6.5 Mutabilidade e equilíbrio financeiro: álea
administrativa e econômica.
6.6 Teorias do fato do príncipe e da imprevisão.
6.7 Extinção do contrato administrativo. Contratos
administrativos em espécie: contratos de concessão,
de obra pública e de fornecimento.
6.8 Parceria Público-Privada, espécies e regime
jurídico.
7. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE
PRIVADA.
7.1 Desapropriação: conceito, pressupostos e
1, 5
fundamentos.
7.2 Procedimento administrativo e judicial na
desapropriação.
219
7.3 Desapropriação por utilidade pública, necessidade
pública e interesse social.
7.4 A indenização. Imissão provisória na posse.
Desapropriação por zona e direito de extensão.
Retrocessão. A chamada desapropriação indireta.
Desapropriação por zona. Tredestinação licita e ilícita.
Indenização justa.
7.5 Limitações e restrições administrativas: distinção;
principais limitações administrativas; zoneamento;
polícia edilícia; natureza jurídica das licenças; zonas
fortificadas e de fronteira. Florestas. O Tombamento.
7.6 Bens do patrimônio histórico e artístico nacional:
tombamento e seu regime jurídico.
7.7 Servidões administrativas. Requisição de
propriedade privada. Ocupação temporária.
8. BENS PUBLICOS
8.1 Natureza jurídica do domínio público. Bens
públicos: conceito, classificações e regime jurídico.
Aquisição e alienação.
8.2 Bens públicos em espécie. Águas públicas, mar
territorial e plataforma continental. Ilhas. Terras 1, 5
devolutas. Terrenos marginais e de marinha. Vias
públicas. Minas e Jazidas.
8.3 Utilização dos bens públicos. Concessão e
Permissão. Ocupação.
8.4 Uso ordinário e extraordinário de bens públicos.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
220
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo, Curso de direito administrativo: parte
introdutória, parte geral, parte especial. 15. ed. rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 9. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2008.
SUNDFELD, Carlos Ari, Fundamentos de direito público. 16. ed., rev., aum. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão,
permissão, franquia, terceirização e outras formas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29. ed. São
Paulo: Malheiros, 2012.
PAZZAGLINI FILHO, Marino; ROSA, Márcio Fernando Elias; FAZZIO JÚNIOR, Waldo.
Improbidade administrativa: aspectos jurídicos da defesa do patrimônio público. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
222
11. Concorrência Desleal
11.1.Importância da Propriedade Industrial
3, 4, 5
11.2.Situações Caracterizadoras de Concorrência Desleal
11.3.Concequências jurídicas em face da Concorrência Deseal
12. Defesa da Concorrência
12.1. Introdução
12.2. Estrutura - CADE 3, 4, 5
12.3. Controle de estruturas
12.4. Controle de condutas
13. Ordem Finaceira
13.1. Sistema Finaceiro Nacional
13.2. Conselho Monetário Nacional
3, 4, 6
13.3. Banco Central do Brasil
13.4. Comissão de Valores Mobiliários
13.5. Bolsa de Valores
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e
crítica. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2012.
NUSDEO, Fabio. Curso de Economia - Introdução ao Direito Econômico. 6. ed. São
Paulo: RT, 2010.
SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo Econômico. 1. ed. São Paulo: Malheiros,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMPARATO, Fábio Konder. Direito empresarial: estudos e pareceres. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
223
CUÉLAR, Leila. Estudos de direito econômico. 1. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
FORGIONI, Paula A. Os fundamentos do antitruste. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2012.
LAUBADERE, André de. Direito público econômico. Coimbra: Almedina, 1985.
RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Sociedade de economia mista & empresa privada:
estrutura e função. Curitiba: Juruá, 1999.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
224
3.Institutos jurídicos agrários: Imóvel rural: definição,
características e classificação; A função social do imóvel rural:
importância, aspectos históricos, a conceituação legal, os
requisitos legais, a fiscalização dos requisitos. A propriedade, o
domínio e a posse do imóvel rural no contexto da função social. 2
Dimensionamento do imóvel rural: módulo rural, a indivisibilidade.
Classificação do imóvel rural: minifúndio, a propriedade familiar,
pequena propriedade, controvérsia, média propriedade,
latifúndio, empresa rural, a propriedade produtiva, colonização.
4.Propriedade territorial rural do Brasil: Terras devolutas, o
instituto da discriminação: o procedimento discriminatório
administrativo, ação discriminatória, legitimação de posse, a 1 e 4
regularização de posse, usucapião agrário, aquisição de imóveis
rurais por pessoas estrangeiras.
5.Peculiaridades regionais sobre bens públicos: terrenos de
2
marinha, terrenos indígenas, terras na faixa de fronteira.
6.Reforma agrária: Fundamentos, conceituação, métodos,
1, 2 e 3
características, objetivos, beneficiários, desapropriação agrária.
7.Política Agrícola: A questão terminológica, crédito rural,
1, 2 e 3
seguro agrícola, cooperativismo.
8.Contrários agrários: arrendamento e parceria. 5
9.O trabalho rural. 2e3
10.Cadastro e tributação do imóvel rural: cadastro e tributação. 4
11.Regularização Fundiária na Amazônia Legal: Amazônia
Legal, regularização em áreas rurais, regularização em áreas 4
urbanas.
12.Conferências da ONU sobre meio ambiente: Suécia (1972 -
meio ambiente humano); Rio de Janeiro (1992 - meio ambiente e
desenvolvimento); Joanesburgo (2002 - desenvolvimento 6 e 7
sustentável) e Rio de Janeiro (2012 - desenvolvimento
sustentável). O relatório brundtland (nosso futuro comum).
13.Princípios ambientais: do direito à sadia qualidade de vida;
do acesso equitativo aos recursos naturais; do usuário-pagador;
9
do poluidor-pagador; da precaução; da prevenção; da
participação; da obrigatoriedade da intervenção do Poder Público.
14.Bem jurídico autônomo: art. 225 da CF de 1988,
características: macrobem ambiental: unitário, indivisível,
ubiquidade, imprescritível, inapropriável, direito fundamental de
7e8
terceira geração (direito solidário e direito fraterno), interesse
difuso. Titularidade coletiva ou transindividual. O microbem
ambiental: natural, artificial, cultural e do trabalho.
225
15.Competências constitucionais na seara ambiental:
administrativa e legislativa. Competência administrativa: comum,
executiva ou material. Poder de Polícia ambiental. Órgãos
8 e 11
ambientais pertencentes ao Sisnama (sistema nacional do meio
ambiente); Competência legislativa: privativa e concorrente.
Âmbito de atuação de cada ente federado. A posição do STF.
16.As atividades econômicas e o meio ambiente. O art. 170,
inciso VI, da CF de 1988. Direito Ambiental e Econômico. 7 e 8
Princípios da atividade econômica e a defesa do meio ambiente.
17.Zoneamento ecológico econômico - ZEE. conceito,
7e8
características.
18.Licenciamento ambiental. natureza jurídica. Lei
complementar 140, de 2011. A resolução do CONAMA nº 237, de
7e8
1997. Licença ambiental. etapas da licença. características.
suspensão. prazo de cada licença.
19.O estudo prévio de impacto ambiental e seu relatório.
fundamento constitucional. A Resolução CONAMA nº 01 de 1986.
Do significativo impacto ambiental. Das atividades que causam 7 e 8
significativo impacto ambiental. Da equipe multidisciplinar. Da
publicidade do epia-rima.
20.A política nacional do meio ambiente: Lei nº 6.938, de 1981.
objetivo. finalidade. princípios, instrumentos, órgãos ambientais 7 e 10
do sistema nacional do meio ambiente.
21.Da responsabilidade ambiental: civil, penal e administrativa.
fundamento constitucional. Conceito de dano ambiental.
Características do dano ambiental. Posição do STJ. Quem pode
ser poluidor no Brasil. Conceito de meio ambiente, degradação
ambiental e poluidor. Da responsabilidade civil ambiental. Lei nº
6.938, de 1981. Teorias existentes (risco integral e risco criado).
A adoção da teoria do risco integral e suas consequências. da
responsabilidade objetiva. Posição do STJ. Da responsabilidade
8 e 11
penal ambiental. dos crimes ambientais (Lei nº 9.605, de 1998).
das penas. da adoção da teoria da dupla imputação. Posição do
STJ e do STF. Justiça competente para julgar o crime ambiental.
Justiça estadual: regra geral. Justiça Federal: art. 109, inciso IV,
da CF. Da responsabilidade administrativa ambiental. Lei nº
9.605, de 1998. Decreto nº 6.514, de 2008. das infrações e
sanções administrativas. Conceito de infração administrativa
ambiental.
22.Direito de águas. Fundamento constitucional (art. 20 e 26 da
CF de 1988) Ótica Econômica: Recursos hídricos: Lei nº 9.433,
8 e 10
de 1997. Objetivos, fundamentos, princípios e instrumentos.
órgãos do SNGRH.
226
23.Estatuto da cidade: Lei n° 10.257, de 2001. O plano diretor.
Conceito. Conteúdo, diretrizes. O estudo de impacto de 8 e 10
vizinhança.
24.A política nacional dos resíduos sólidos: Lei nº 12.305, de
2010 e o Decreto 7.404, de 2010. Logística reversa.
8 e 10
Responsabilidade compartilhada. Instrumentos econômicos e
princípios.
25.O novo código florestal: Lei nº 12.651, de 2012. As áreas de
preservação permanente e a reserva legal. A flora brasileira.
8 e 10
Princípios. Instrumentos. Cadastro Ambiental Rural. Programa de
Recuperação Ambiental.
26.O sistema nacional de unidades de conservação: Lei nº
9.985, de 2000. Criação das unidades. Antes da criação: estudos
técnicos e consulta pública. Grupos: proteção integral e de uso
8 e 10
sustentável. Categorias. Características. Plano de manejo. Zona
de amortecimento. Transformação de uma unidade em outra.
Posição do STF.
27.Biossegurança. Da Lei nº 11.105, de 2005. Princípios,
8 e 10
objetivos e fundamentos.
METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialogadas.
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre os temas de estudo estabelecidos
no respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de textos individuais e coletivos.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em
forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de textos individuais e coletivos.
-Seminários.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Relatórios de Estudo de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARANJEIRA, Raymundo. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: LTR, 2000.
FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de Direito ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
227
FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea: uma
perspectiva da usucapião imobiliária rural. Porto Alegre: Fabris, 1988.
MARÉS, Carlos Frederico. Função Social da Terra. Porto Alegre: Fabris, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 7. ed. São Paulo: RT, 2011.
SÉGUIN, Elida. Direito ambiental: nossa casa planetária. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros,
2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
229
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos e revistas.
- Equipamentos de informática; internet.
233
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Procedimentos Administrativos: impugnação, recursos e 1;2;3;4;5;6
outros.
2. Remédios Constitucionais: Mandado de Segurança, Ação 1;2;3;4;5
Popular e outros.
3. Processo Tributário: Declaratória, Anulatória, Repetição de 1;2;3;4;5
Indébito, Embargos à Execução Fiscal e outros.
METODOLOGIA:
-Pesquisa realizada previamente aos encontros, sobre temas de estudo estabelecidos no
respectivo plano de ensino.
-Discussão coletiva, crítica e reflexiva, sobre os temas propostos.
-Elaboração e produção de peças individuais e coletivas.
-Resolução de casos e/ou exercícios práticos.
-Simulações.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa, e o resultado será expresso
em forma de notas e conceitos atribuídos às diferentes atividades, tais como:
-Produção de peças individuais e coletivas.
-Provas.
-Exercícios Práticos.
-Frequência nas atividades.
-Tempestividade no cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FERRAZ, Sergio. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2001.
MARINS, James. Direito Processual Tributário Brasileiro. São Paulo: Dialética, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTTALLO, Eduardo Domingos. Processo Administrativo Tributário. São Paulo:
Dialética, 2011.
CAIS, Cleide Previtalli. Processo Tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MACHADO, Hugo de Brito. Processo Tributário. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed., rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.
PAUSEN, Leandro. Processo Tributário. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A DISCIPLINA:
- Quadro de giz e equipamentos multimídia.
- Acervo bibliográfico; periódicos, e revistas.
- Processos reais e simulados.
- Equipamentos de informática; internet.
234
NOME DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES HA/d 36h HA/n 36h
REQUISITOS:
PERÍODO: Compatível com o 10°
EMENTA: Componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do aluno
de Direito. Atividades que desenvolvem habilidades, conhecimentos e competências do
aluno adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico. Atividades complementares de
ensino. Atividades complementares de extensão. Atividades complementares de pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
1. Conhecer atividades complementares relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
2. Desenvolver habilidades e competências nas áreas de relacionamento humano,
relacionamento profissional, trânsito interdisciplinar, desenvolvimento científico e
tecnológico incluindo ações de extensão junto à comunidade.
COMPETÊNCIAS
TEMAS DE ESTUDO:
RELACIONADAS:
1. Atividades de pesquisa 1,2
2. Atividades de ensino 1,2
3. Atividades de extensão 1,2
METODOLOGIA:
A disciplina Atividades Complementares deverá ser planejada, executada e validada em
conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, e, em consonância com o
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito , em conformidade com
o Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2013.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O aluno deve totalizar a atividade em número de horas-aulas para que seja aprovado na
disciplina, sendo que as atividades reconhecidas como complementares recebem
pontuação específica de acordo com o regulamento específico, na qual 1 (um) ponto
corresponde a 1 (uma) hora-aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE DIREITO. Regulamento das Atividades Complementares. Projeto Pedagógico
do Curso de Direito. Curitiba: PUCPR, 2013.
O SEAP é um serviço que envolve toda a comunidade da PUCPR que recebe, acolhe,
identifica, medeia, encaminha e acompanha os Alunos no seu ingresso, convivência e
235
integração no ambiente universitário. Desenvolve ações integradas dos diversos setores da
comunidade universitária, contemplando a prevenção, orientação, intervenção e busca de
soluções aos conflitos e dificuldades pessoais ou de grupos.
O SEAP proporciona atendimento psicopedagógico aos Alunos da PUCPR que
apresentam indicadores de dificuldades de aprendizagem e de integração social decorrentes
de:
• problemas educacionais, psicológicos e transtornos mentais;
• dependência química;
• deficiência / necessidades Especiais.
O SEAP é composto por pedagogos, psicólogos, intérpretes de libras, Professores
Tutores, estagiários, e contará com a parceria dos serviços existentes da PUCPR visando
otimizar suas ações.
O Professor Tutor, indicado pelo diretor de Curso, é o responsável pela turma com a
finalidade de aproximar Alunos, Professores e gestores promovendo uma convivência
acadêmica mais humana e personalizada.
237
6. Estrutura do Curso
O Colegiado de Curso é o órgão que tem por finalidade planejar e avaliar as atividades
acadêmicas. Seu papel tem natureza administrativa e pedagógica, ocupando-se de questões
relevantes relacionadas ao curso, inclusive o PPC, não se confundindo com o papel do NDE
– Núcleo Docente Estruturante. Dentre suas atribuições, destacam-se aquelas descritas no
art. 34 do Regimento Geral da PUCPR:
I- aprovar e integrar os programas de aprendizagem e respectivas ementas, tornando-
as compatíveis com o Projeto Pedagógico;
II- propor ações pedagógicas à luz da Avaliação Institucional;
III- apreciar as propostas de projetos de Cursos Sequenciais, de Pós-Graduação,
Pesquisa, Extensão e Prestação de Serviços, em consonância com as Diretrizes
Institucionais;
IV- apreciar e encaminhar ao Decano do Centro o Plano de Atividades do Curso;
V- propor medidas para o aperfeiçoamento das atividades dos Cursos;
VI- apreciar as propostas de admissão de Professores.
238
- promover a interdisciplinaridade no curso, zelando pela integração entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo, orientando a programação e a execução do
Projeto Integrador;
- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências de mercado e de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
-acompanhar os resultados do processo de ensino e aprendizagem, observando se a
proposta pedagógica do curso está sendo adequadamente desenvolvida;
-conduzir os trabalhos de reestruturação curricular até sua aprovação pelo Colegiado
do Curso, para posterior encaminhamento à CAMGRAD;
- analisar e avaliar os Programas de Disciplinas;
- propor a alteração fundamentada da carga horária da matriz curricular, ou de seus
componentes, isoladamente;
-recomendar a aquisição de obras para a composição da bibliografia básica e
complementar do curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso;
-supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
- propor ações em busca de melhores resultados nos indicadores oficiais da educação
superior (ENADE, CPC);
-acompanhar as atividades do corpo docente;
-indicar cursos a serem ofertados para reforçar a aprendizagem do aluno ingressante;
-emitir parecer a respeito das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do
curso;
- realizar o processo de autoavaliação do curso, consoante orientação da Comissão
Própria de Avaliação;
- zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico Institucional e das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Res. 09 de 2004 CNE-MEC)
-zelar pelo alinhamento dos cursos de Direito ofertados nos diferentes Câmpus.
No Curso de Direito ofertado em Curitiba, o NDE é composto por professores que
exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida em diversas dimensões
relevantes, como a produção acadêmica, o desenvolvimento de ensino, o conhecimento em
sua área de ensino e atuação sobre o desenvolvimento do curso, sendo composto, na atual
configuração, por 8 (oito) professores em regime de tempo integral, 40% doutores e 60%
entre mestres e doutorandos, com mandato de 2 (dois) anos, de molde a assegurar a
renovação parcial garantindo assim a continuidade no processo de acompanhamento. Os
professores exercem suas atribuições exclusivamente perante do curso de Direito.
239
Suas atividades são desenvolvidas por meio de reuniões planejadas, ordinárias e
extraordinárias, sendo as primeiras com periodicidade e cronograma específico, e as
segundas, de acordo com as necessidades do curso, sob a presidência de um dos membros,
eleito entre seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, e um secretário, também eleito, com
função de organizar atas, divulgar reuniões e providenciar documentos necessários ao bom
andamento das reuniões.
As reuniões do NDE serão registradas em atas, que registrarão todos assuntos
tratados e as deliberações e providencias, cujas ações são executadas em continuidade aos
trabalhos, após as reuniões.
240
NEO – Núcleo de Empregabilidade e Oportunidades
Agente de internacionalização
242
7. Instalações físicas
7.1 Instalações do Curso
O Curso de Direito de Curitiba ocupa 3 (três) andares do prédio do Bloco número 5
(cinco) da PUCPR – Campus Curitiba – no Prado Velho, além das instalações do Núcleo de
Pratica Jurídica, situado na Rua Iapó, nº 1111, contíguo ao
campus, onde são realizada as atividades do Estágio de Prática Jurídica do curso.
O Curso de direito de Curitiba está instalado no Bloco nº 05 (Bloco Vermelho) em uma
área total de 7500m2 divididos conforme descrição abaixo:
Salas de aulas
As salas de aula destinadas ao Curso de Direito estão localizadas no primeiro andar
do edifício, descritas na tabela abaixo:
Quantidade de
Capacidade Metragem Itens que compõem o ambiente
salas
60 carteiras p/ aluno
60cadeiras p/ aluno
mesa p/ professor
61 lugares 81m2 01 cadeira p/ professor 74
01 projetor multimídia
01 PC para instalação de multimídia
01 tela de projeção
80 carteiras p/ aluno
80 cadeiras p/ aluno
01 mesa p/ professor
01 cadeira p/ professor
81 lugares 71,64m2 3
01 projetor multimídia
01 PC para instalação de multimídia
01 tela de projeção
tablado para conferência
30 carteiras p/ aluno
30 cadeiras p/ aluno
01 mesa p/ professor
31 lugares 40,50m2 01 cadeira p/ professor 3
01 projetor multimídia
01 tela de projeção
01 PC para instalação de multimídia
243
Instalações administrativas
Secretaria – 149,50m2, sala de apoio – 52m2, sala de informática – 78,50m2, RIEP –
39m2, Centro Acadêmico – 26m2, Xerox – 48m2, Hall geral (térreo) 617,50m2, Hall do
primeiro andar – 95m2
Espaço sofá 2
81 m2
comum computador 1
ramal telefônico 1
escaninho 120
Cabine de cadeira 16
atendimento computador 8
gaveteiro 2
Auditório/sala de conferência
O Bloco 5 dispõe de dois auditórios, conforme descrição na tabela abaixo:
Itens que compõem o
Auditório Metragem Capacidade
ambiente
Ir. Albano 140,25m2 poltrona 102
244
tela de projeção
PC
projetor multimídia
quadro branco
púlpito
mesa para conferência
cadeira giratória para
conferencista
ar condicionado
poltronas
tela de projeção
PC
projetor multimídia
Newton Stadler de quadro branco
140,25m2 102
Souza púlpito
mesa para conferência
cadeira giratória para
conferencista
Ar condicionado
Instalações sanitárias
As instalações sanitárias no Bloco cinco são dividas em: Sanitário masculino para
uso de Professores – 26,50m2; Sanitário feminino para uso de Professoras – 26,50 m2;
Sanitários masculinos para uso de Alunos: 6 com 26,50m2 cada (dois em cada andar);
Sanitários femininos para uso dos funcionários para uso de Alunas – 6 com 26,50m2 cada
(dois em cada andar).
245
O Bloco garante acesso aos alunos portadores de necessidades educativas especiais
tais como: banheiros adaptados, número de vagas no estacionamento de acordo com a
legislação, próximas às unidades de serviço, com fiscalização e orientação de funcionários,
rampas de acesso e 2 (dois) elevadores, que servem os 3 (três) andares do bloco. Cada andar
possui um banheiro para portadores de deficiência.
Espaço no hall do andar térreo e dos demais andares para circulação do estudante,
de forma a que tenha acesso aos espaços coletivos.
O edifício da Escola de Direito é compartilhado com a Escola de Comunicação e Artes,
possui corredores amplos que permitem a fácil circulação de portadores de necessidades
especiais. As portas das salas de aula e dos banheiros são amplas, permitindo o acesso de
cadeiras de rodas.
Infraestrutura de segurança
– Acesso aos 1º, 2º e 3º pavimentos por escadas;
– 02 elevadores;
– 02 entradas principais;
– 02 saídas de emergência laterais;
– Pontos de iluminação de emergência;
– Pontos de alarme nas salas;
– Guardas externos;
– Seguranças internos;
– Inspetores;
– Guaritas de segurança para acesso ao Campus;
– Controle de estacionamento realizado pela empresa ESTAPAR
– Carros de polícia percorrem o campus de 2 em 2 dias
– Existência de um módulo policial junto ao Portão 2 da PUCPR
Além dos itens acima relacionado, nos laboratórios existe infraestrutura de segurança
composta por 46 extintores; 52 mangueiras; 24 esguichos jato compacto; 12 chaves storz; 6
rotas de fuga; 4 escadas de emergência; 4 saídas de emergência; 63 luminárias de
emergência; 4 sirenes de emergência. Na parte de equipamentos, verificar tabela 01:
Serviços
248
O SIBI/PUCPR tem por missão difundir o conhecimento de forma ágil e qualificada,
contribuindo para o desenvolvimento científico e cultural, promovendo a formação intelecto-
social da comunidade e atuando como repositório da produção científica da Universidade.
Estrutura física
Desde 18 de fevereiro de 1994 está instalada no edifício atual, especialmente
projetado e construído para esta finalidade. Situada próxima à entrada principal do Câmpus
em Curitiba, entre a Capela Universitária e a Administração Central, área denominada
“Espaço Cultural”. Ocupa uma área construída total de 10.545m2, 3.511m2 destinados para
leitura e estudo, e o restante para acervo e outras atividades. Capacidade para 1.500 usuários
sentados.
Atende mais de vinte mil usuários, entre alunos, professores e pesquisadores,
reunindo um acervo de livros, periódicos, bases de dados, teses, fitas de vídeo, CD-ROMs,
DVDs, diapositivos, mapas, folhetos e outros meios de informação, nas mais variadas áreas
de conhecimento. Disponibiliza em todos os ambientes redewireless.
Todo acervo está protegido por um sistema eletrônico de segurança, com sistema de
circuito fechado de TV. Seu controle é feito por meio de monitoramento e gravação de
imagens, 24 horas por dia. A informação sobre a localização do acervo é obtida junto aos
terminais de computadores, que informa o número da estante onde está o material desejado.
Os usuários têm acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os Multimeios devem ser
solicitados aos colaboradores do setor.
Considerada como depositária do conhecimento acumulado e organizado de forma
acessível, a Biblioteca Central dispõe, em seus vários andares de:
Térreo: serviço de empréstimo e devolução; serviço de pronta preferência; áreas para
consulta e estudo; espaço para exposições, lançamentos de livros e apresentações musicais;
um auditório com 276 lugares; um auditório com 116 lugares; laboratório de acessibilidade
para usuários com necessidades educativas especiais. O Laboratório possui sensores de
presença para acender as luzes, estrutura física que permite fácil circulação de cadeirantes,
impressora em braile, computadores que conversam, filmes com legendas e áudio-livros.
1.º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; setor de obras raras; setor
de preparo técnico; setor de recuperação e restauração do acervo danificado.
2.º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; setor de periódicos e
multimeios; biblioteca virtual de bases de dados; serviço de comutação bibliográfica; setor de
aquisição; administração geral do SIBI/PUCPR.
3º andar: área para acervo; área para consulta e estudo; 21 cabines para estudo
individual ou em dupla; 16 cabines para estudo em grupo, com 8 lugares cada; sendo 3
249
cabines de vídeo; 1 cabine com DVD; laboratório de informática com 140 microcomputadores
com acesso à internet e softwares destinados a realização de trabalhos acadêmicos.
Cobertura: Setor de Obras Raras e Especiais e Setor de Preservação e Conservação
de Acervo, Depósito do acervo inativo.
Informatização
A Biblioteca encontra-se com todos os processos informatizados, desde a solicitação
de materiais para aquisição até a disponibilização para os usuários. Utiliza o Sistema
Pergamum, desenvolvido pela PUCPR que é utilizado atualmente por 208 instituições em todo
Brasil.
O controle bibliotecário utiliza Banco de Dados Sybase, arquitetura cliente/servidor
com uma interface gráfica Windows e está conectado à Rede Corporativa da Instituição,
abrangendo os principais procedimentos da Biblioteca. Todo o sistema de consulta e
empréstimo é interligado, de maneira que um aluno possa solicitar renovar e/ou reservar obras
de todo o acervo da PUCPR.
A estrutura do Sistema Pergamum está dividida em 9 módulos com as seguintes
rotinas básicas:
- Módulo de Parâmetros: possibilita que cada biblioteca utilize o sistema de forma
personalizada;
- Módulo de Aquisição: possibilita o processo de aquisição de qualquer tipo de material,
desde a solicitação de material bibliográfico, licitação e seleção automática dos itens conforme
o usuário determinar (com melhor preço, até o prazo), recebimento, fechamento e pré-
catalogação de livros e periódicos, controle de assinatura e renovação de periódicos;
- Módulo de Catalogação: catalogação de todos os materiais, de acordo com as regras
do AACR2 e formato de intercambio MARC21, cadastramento de autoridades, emissão de
etiquetas com dados de procedência, lombada e código de barras; inventário informatizado
do acervo, indexação de artigos de periódicos e capítulos de livros;
- Módulo de Circulação: cadastro de usuários, controle de visitantes, acompanha o
processo de reserva, empréstimo e renovação, consulta histórico de empréstimos, devoluções
e multas; empréstimo entre bibliotecas, serviço de malote entre campi;
-Módulo de Relatórios e Estatísticas: levantamento do acervo por área de
conhecimento, por bibliotecas e por disciplina, relatórios por atividade, por grupo de atividades
e por executante, Boletim bibliográfico, estatísticas do acervo na apresentação exigida pelo
MEC, geração de gráficos, estatísticas gerais;
250
-Consulta ao catálogo: pesquisa textual, por autor, título e assunto com a utilização de
operadores booleanos, acesso a sumários digitalizados, localização de materiais
bibliográficos por estantes;
-Módulo Internet: acervo digital, facilitando o acesso a obra na íntegra, renovação,
reserva, acompanhamento do processo de aquisição pelo usuário solicitante, cadastro de
senhas para acesso remoto as bases de dados; envio automático de mensagens para lembrar
a data de devolução do material emprestado, informar liberação de reservas e novas
aquisições na área de interesse pré-selecionada (DSI – Disseminação Seletiva da
Informação), informação dos materiais a serem devolvidos, visualização de sumários,
cadastro de comentários e sugestões;
-Módulo Usuários: Este módulo descreve os procedimentos utilizados no Sistema
Pergamum para o controle dos usuários. Inclui dados pessoais dos usuários, dados das
unidades organizacionais (cursos e departamentos), alteração de senha, afastamento,
identificação do usuário, área de conhecimento, exportação de usuários;
-Módulo Diversos: Este módulo disponibiliza e armazena as funções que não estão
totalmente relacionadas em outros módulos, mas precisam da geração de relatórios. Inclui
malote, envio de e-mail, coleta de dados de material usado internamente, correção em lote de
acervo bibliográfico.
Serviços
As bibliotecas do SIBI/PUCPR oferecem os serviços de: Consulta local; Empréstimo
domiciliar; Reserva de materiais; Empréstimo inter-bibliotecário; Capacitação para utilização
de recursos de informação do SIBI/PUCPR; Normas de apresentação de trabalhos técnico-
científicos; Levantamentos bibliográficos Pesquisas de pronta-referência na Internet;
Palestras e visitas orientadas; Comutação bibliográfica; Empréstimo de Cabines;
Catalogação na publicação; Sugestões de títulos para aquisição; Malote entre Biblioteca
Central e Biblioteca Campus São José dos Pinhais; Malote entre Biblioteca Central e
Biblioteca do Hospital Universitário Cajuru; Exposição de novas aquisições;
251
Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas
de sua operacionalização
Todas as bibliotecas integrantes do Sistema obedecem ao Regulamento do Sistema
Integrado de Bibliotecas da PUCPR aprovado pelo Conselho Universitário pela Resolução nº.
21/2004. O regulamento contempla normas para uso de serviços e Política de
Desenvolvimento de Acervos. O Sistema possui orçamento anual aprovado em CAEF para
aquisição de materiais bibliográficos. Para o desenvolvimento de suas coleções, o
SIBI/PUCPR tomará por base as necessidades dos diversos cursos ofertados pela
Universidade, levando em consideração as disponibilidades orçamentárias e de mercado. A
incorporação de materiais bibliográficos ao acervo se dá por compra, doação e permuta. O
processo de seleção para expansão e atualização do acervo é feito conjuntamente com
Diretores de cursos, corpo docente e discente, técnicos das bibliotecas.
A coleção de periódico impresso é atualizada também com a permuta dos periódicos
técnico científico editados pela PUCPR. Visando maior aproveitamento do orçamento, não
serão assinados periódicos que estejam disponíveis em bases de dados on-line.
O recebimento de doações está condicionado ao interesse para a Instituição e estado
de conservação das obras. O SIBI/PUCPR reserva-se o direito não aceitar ou após seleção
repassar as doações a outras bibliotecas.
As bibliotecas do Sistema visando melhor utilização e durabilidade de seu acervo
realizam higienização e desinfestação de materiais bibliográficos e pequenos consertos de
livros e periódicos.
252
Aos alunos de graduação e funcionários da PUCPR é permitido o empréstimo de até
06 livros, pelo prazo de 10 dias úteis; 02 gravações de vídeo e 02 CD-ROMs, pelo prazo de
03 dias úteis; 02 monografias, dissertações ou teses, pelo prazo de 08 dias úteis; 01 DVD,
pelo prazo de 02 dias úteis; 01 coleção de slides, pelo prazo de 03 dias úteis.
O empréstimo pode ser renovado duas vezes pelo usuário que o fez, desde que não
haja solicitação de reserva feita por outro usuário.
Recursos Humanos
A Biblioteca Central possui um quadro de pessoal de 70 colaboradores, sendo um
Coordenador graduado em Biblioteconomia e Documentação e com título de Mestre em
Educação.
Atividades Cooperativas
Rede Pergamum
Tem por finalidade a cooperação dos serviços técnicos e o compartilhamento de
recursos de informação. É formada por 2008 que utilizam o SoftwarePergamum.
UNESCO no Brasil
A Biblioteca Central da PUCPR desde 2000 é depositária das publicações da
UNESCO no Brasil. É a única Biblioteca Depositária da UNESCO no Paraná. A Unidade
Editorial da UNESCO publicou um total de 300 títulos desde 1997.
Esses mencionados documentos e publicações são geralmente doados a bibliotecas
e distribuidoras de livros credenciadas para que permitam a difusão dos princípios e idéias da
UNESCO na sociedade como um todo.
254
O Núcleo de Prática Jurídica da PUC/PR – Curitiba funciona na Rua Iapó, 1111, Prado
Velho, desde 2007. O prédio do NPJ conta com (i) uma secretaria acadêmica, (ii) uma
secretaria jurídica, (iii) um banheiro feminino, (iv) um banheiro masculino, (v) um banheiro
para portadores de necessidades especiais, (v) quatro salas de aula com capacidade para 30
alunos, cada, (vi) dez gabinetes paras os professores que realizam permanência, (vii) uma
sala da assistência social, (viii) duas salas para estagiários, (ix) uma sala de reuniões, (x)
uma sala de professores, (xi) uma sala do setor de assistência social, (xii) um laboratório de
informática, (xiii) um depósito e (xiv) uma área de processamento de dados.
Em termos de recursos humanos, atualmente trabalham no Núcleo de Prática Jurídica
da PUC/PR – Curitiba (i) dois colaboradores na secretaria acadêmica, (ii) um colaborador na
secretaria jurídica, (iii) uma assistente social, (iv) uma colaboradora na área de limpeza, (v)
seis professores na permanência cível, (vi) quatro professores na permanência criminal, (vii)
oito estagiários bolsistas, (viii) em média três alunos em regime de horas complementares e
(ix) um coordenador adjunto.
255
8. Aspectos Legais
256
educação em direitos humanos de forma transversal, proporcionando uma formação jurídica
e cidadã que supere toda forma de discriminação e promova a cultura da paz, contrária a toda
forma de violência, buscando cumprir a política nacional de educação voltada à democracia e
à cidadania, e também por meio de temas tratados interdisciplinarmente na grade obrigatória
(direito internacional público e direito constitucional), e da oferta de disciplina eletiva de
direitos humanos, observando-se a nova diretriz da Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
A matriz curricular contempla a oferta específica da disciplina de História do Direito, com 36
horas, e assegura o acesso dos estudantes ao legado histórico da sociedade, da sociologia,
da filosofia e do Direito nos demais Programas de Disciplina de todos os eixos de formação,
inclusive profissional, nos termos das diretrizes nacionais dos cursos de graduação em Direito
que orientam no sentido da abordagem transdisciplinar do ensino jurídico, também
satisfazendo as exigência da Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, que insere temas
das Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, como
componente curricular. Muito embora não seja específico ao Direito, a matriz contempla tal
conteúdo ampliando a visão sistêmica da educação jurídica interdisciplinar. A qualificação do
corpo docente segue o disposto no art. 66 da Lei 9.394, de 20/12/1994. O PPC contempla
como atividade complementar de ensino a disciplina de libras, cursada como optativa,
atendendo ao disposto no Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19/12/2000-Libras. O Núcleo Docente Estruturante foi constituído de acordo com
as diretrizes básicas estabelecidas pela Resolução n. 01 de 17 de junho de 2010, MEC
CONAES, sendo responsável pela consolidação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico
do Curso de Direito, bem como, pela reflexão sobre sua qualidade acadêmica, conforme
atribuições descritas no PPC.
257
258
9. Referências
MEC. Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em 02 jul. 2013.
SACRISTÁN, José Gimeno et al. Educar por competências: o que há de novo? Trad.
Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artmed, 2011.
259
10.Anexos
260
Anexo 2 - Quadro de Equivalência de Matrizes
3º PERÍODO 3º PERÍODO
Cultura Religiosa 36 CULTURA RELIGIOSA 1º
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES I E DIREITO DAS
Direito Civil - Obrigações 72 OBRIGAÇÕES II 3º E 4º
Direito Constitucional II 72 DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO I 4º
Direito Penal - Parte Geral I 72 DIREITO PENAL - PARTE GERAL I 3º
Direito Processual Civil - Tutela
de Cognição 72 TUTELA DE COGNIÇÃO 4º
Economia Política 36 ECONOMIA POLÍTICA 1º
Projeto Integrador II 36 ESTUDOS INDEPENDENTES I 3º
Projeto Comunitário PROJETO COMUNITÁRIO 7º
Atividade Complementar ATIVIDADE COMPLEMENTAR
4º PERÍODO 4º PERÍODO
Direito Civil - Responsabilidade
Civil 72 RESPONSABILIDADE CIVIL 4º
Direito Penal - Parte Geral II 72 DIREITO PENAL - PARTE GERAL II 5º
Direito Processual Civil -
Recursos 72 TEORIA GERAL DOS RECURSOS 5º
Direto Constitucional III 72 DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO II
Filosofia Jurídica 36 FILOSOFIA JURÍDICA 5º
261
Teoria Geral do Direito
Empresarial 36 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL 3º
Projeto Integrador III 36 ESTUDOS INDEPENDENTES II 4º
Atividade Complementar ATIVIDADE COMPLEMENTAR
5º PERÍODO 5º PERÍODO
Direito Civil - Teoria Geral dos
Contratos 72 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS 5º
Direito Penal - Parte Especial I 36 DIREITO PENAL PARTE ESPECIAL I 6º
Direito Processual Civil -
Execução 36 TUTELA EXECUTIVA 6º
Direito Processual Penal I 72 TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL 5º
Direito Societário 72 DIREITO SOCIETÁRIO 4º
Projeto Integrador IV 72 ESTUDOS INDEPENDENTES III 5º
Atividade Complementar 36 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
6º PERÍODO 6º PERÍODO
Direito Civil - Contratos em
Espécie 72 CONTRATOS EM ESPÉCIE 6º
Direito Penal - Parte Especial II 72 DIREITO PENAL PARTE ESPECIAL II 6º
Direito Processual Civil - Tutela
de Urgência e Procedimentos
Especiais 72 TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELAS ESPECIAIS 7º E 8º
Direito Processual Penal II 72 DIRETO PROCESSUAL PENAL II 7º
Direito Falimentar e
Recuperacional 72 DIREITO FALIMENTAR 6º
Projeto Integrador V 36 ESTUDOS INDEPENDENTES IV 6º
Atividade Complementar 72 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
7º PERÍODO 7º PERÍODO
DIREITO DAS COISAS I E DIREITO DAS COISAS
Direito Civil - Direitos Reais 72 II 8º E 9º
Direito do Consumidor 36 DIREITO DO CONSUMIDOR 7º
Direito do Trabalho I 72 DIREITO DO TRABALHO I 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Cível I 36 JURÍDICA I 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
36
Prática Jurídica Criminal I JURÍDICA II 7º
Ética Profissional 36 ÉTICA PROFISSIONAL 10º
Mediação, Conciliação e
Arbitragem 72
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR
8º PERÍODO
Direito Civil - Famílias 72 DIREITO DE FAMÍLIA 9º
Direito do Trabalho II 72 DIREITO DO TRABALHO II 8º
Direito Internacional Público 72 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 7º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Cível II 36 JURÍDICA III 8º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
36
Prática Jurídica Criminal II JURÍDICA IV 8º
Direito Internacional Privado 36 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 9º
262
Propriedade Intelectual 36
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR
9º PERÍODO
Direito Administrativo I 72 TEORIA GERAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO 7º
Direito Civil - Sucessões 72 DIREITO DAS SUCESSÕES 10º
Direito Constitucional
Tributário 72 DIREITO CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO 8º
Direito Processual do Trabalho 36 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 9º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Trabalhista 36 JURÍDICA V 9º
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
Prática Jurídica Criminal III 54 JURÍDICA VI 9º
Direito Previdenciário 36 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 10º
Trabalho de Conclusão de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
108
Curso I (MONOGRAFIA) 9º
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR
10º PERÍODO 10º PERÍODO
Direito Administrativo II 72 DIREITO ADMINISTRATIVO 8º
Direito Econômico 36 DIREITO ECONÔMICO 10º
DIREITO AGRÁRIO E AMBIENTAL I E DIREITO
Direito Socioambiental 72 AGRÁRIO E AMBIENTAL II 9º E 10º
Direito Tributário 72 DIREITO TRIBUTÁRIO I 9º
Direitos Humanos 36
Estágio Supervisionado de ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
54
Prática Jurídica Cível III JURÍDICA VII 10º
Estágio Supervisionado de
Prática Jurídica em Direito 36
Público
Trabalho de Conclusão de
Curso II 108 MONOGRAFIA 10º
Atividades Complementares ATIVIDADE COMPLEMENTAR
263
264
11. Resoluções
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DO TCC
266
I. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
a) Primeiro Relatório Parcial: realizado após a reunião para assinatura do Termo de
Compromisso, indicando a delimitação do tema e do título do TCC, a bibliografia
preliminar, metodologia de trabalho, cronograma e demais informações necessárias
para a elaboração do projeto de pesquisa.
b) Segundo Relatório Parcial: contendo a descrição detalhada do projeto de pesquisa a
ser depositado, a descrição das reuniões realizadas com o professor orientador, a
evolução da pesquisa no período e o cumprimento do cronograma.
II. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
a) Terceiro Relatório Parcial: deve conter a descrição detalhada da evolução dos
trabalhos efetuados pelo estudante e cumprimento do cronograma.
b) Quarto Relatório Parcial: contendo a descrição das reuniões realizadas com o
professor orientador, a evolução da pesquisa, o desenvolvimento do levantamento
bibliográfico, a versão final do TCC e respectivo depósito pelo estudante.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
271
R E S O L U Ç Ã O N.° 142/2013 - CONSUN
R E S O L V E:
272
Art. 5.° - São consideradas Atividades
Complementares de Extensão, além de outras autorizadas pela Coordenação, participação
em congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras e outras similares
relacionadas à formação jurídica expressamente autorizadas pela Coordenação do Curso de
Direito, em especial:
I. participação em cursos realizados a distância e/ou semipresenciais na área jurídica,
certificados por instituições regulares de ensino, até o limite máximo de 10% (dez por
cento) das horas previstas para Atividades Complementares no Curso, desde que a
comprovação da realização do curso esteja disponível no website;
II. participação em programas comunitários da PUCPR ou em entidades conveniadas para
tal fim, até o limite de 40% (quarenta por cento) da carga horária global das Atividades
Complementares;
III. atividades cumpridas em cursos de caráter jurídico, até o limite de 100 (cem) horas,
ressalvado o disposto no art. 9.° deste Regulamento;
IV. visitas orientadas promovidas pelo Curso ou por outros cursos afins, desde que
devidamente acompanhadas por professor do Curso, até o limite de 20 (vinte) horas;
V. comparecimento em audiências, comprovado por relatório do estudante, com a devida
certificação do juiz responsável, no qual constem horário de início e fim da audiência até
o limite de 30 (trinta) horas;
VI. comparecimento em apresentação de defesa de tese de doutorado ou dissertação de
mestrado, comprovado por relatório do estudante e declaração do Programa de Pós
Graduação certificando a presença e a quantidade de horas cumpridas, até o limite de 30
(trinta) horas;
VII. realização de estágio não obrigatório, podendo ser computadas até 120 (cento e vinte)
horas de estágio realizado no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e até 72 (setenta e duas)
horas nos demais casos de estágio, realizados mediante supervisão e validação pela
PUCPR;
VIII. participação no Projeto PUC Identidade;
IX. realização de atividades práticas em regime de voluntariado, desenvolvidas no NPJ, em
programas comunitários ou em entidades conveniadas, sob supervisão direta de
professor designado pela Coordenação do Curso, desde que não se confunda com o
estágio curricular obrigatório e com as atividades do Projeto Comunitário previsto no
currículo do Curso: podendo ser computadas até 30 (trinta) horas;
X. realização de cursos de línguas, certificados por instituições regulares de ensino, até o
limite máximo de 10% (dez por cento) das horas previstas para Atividades
Complementares no Curso;
XI. realização de cursos de oratória e de LIBRAS, certificados por instituições regulares de
ensino, até o limite máximo de 10% (dez por cento) das horas previstas para Atividades
Complementares no Curso.
275
R E S O L U Ç Ã O N.° 191/2013 - CONSUN
R E S O L V E:
276
§ 2.° - A coordenação das atividades do Núcleo
de Prática Jurídica (NPJ) em cada Câmpus é exercida por um professor membro do corpo
docente do curso, indicado pelo Decano da Escola de Direito.
278
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Curitiba
2013
279
Reitor
Clemente Ivo Juliatto
Vice-Reitor
Paulo Otávio Mussi Augusto
Pró-Reitor Acadêmico
Eduardo Damião da Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Waldemiro Gremski
Pró-Reitor Administrativo e de Desenvolvimento
José Luiz Casela
Decano da Escola de Direito
Alvacir Alfredo Nicz
Decana-Adjunta da Escola de Direito
Marilena Indira Winter
Coordenadora do Curso de Direito
Simara Carvalho Duarte
Coordenadores Adjuntos
Antonio Claudio Kozikoski Junior
Carla Machi Pucci
Karina da Silva Magatão
280
APRESENTAÇÃO
A prática ofertada por meio do NPJ não está adstrita ao exercício da advocacia, de
modo que os alunos/estagiários também têm contato com outras carreiras jurídicas, como as
pertinentes ao Ministério Público e à Magistratura, principalmente nos períodos de prática
simulada, nos termos dispostos na Portaria nº 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do MEC.
No mesmo sentido, o NPJ ainda fomenta a consecução de rotinas práticas como: consultas e
questionários dirigidos à análise de autos em andamento ou findos; assistência e atuação em
audiências e sessões de julgamento (simuladas e reais); visitas a órgãos judiciários;
participação em atividades de arbitragem (simuladas ou reais), participação em atividades de
negociação, conciliação e mediação (simuladas ou reais).
281
1. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
283
O estágio não obrigatório será ofertado, preferencialmente, mediante processo seletivo
publicado em edital, contendo o número de vagas. Não havendo candidato para o processo
seletivo ou alunos aprovados no processo, o NPJ poderá fazer a contratação diretamente.
I. Compreender e elaborar textos, atos e documentos jurídicos, com o emprego das normas
técnico-jurídicas;
II. Interpretar e aplicar o Direito.
III. Desenvolver a capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito.
IV. Desenvolver a capacidade para a atuação técnico-jurídica adequada em diferentes
instâncias administrativas ou judiciais.
V. Desenvolver o raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.
VI. Compreender a adequada utilização da terminologia jurídica e desenvolver capacidade
para o domínio de tecnologia e métodos para a compreensão e aplicação do Direito.
4.1 Do Coordenador
284
IV - acompanhar a orientação dada pelos professores-supervisores aos
alunos/estagiários, e o desempenho junto às respectivas atividades;
V - organizar reuniões, encontros, solenidades e outros eventos inerentes à atividades
práticas em sede de Estágio;
VI - elaborar relatório das atividades desenvolvidas;
VII - encaminhar ao Coordenador do Curso de Direito proposta de escala de férias,
remanejamento, admissões, dispensa de funcionários do corpo técnico e administrativo do
NPJ, a quem compete opinar e encaminhar o expediente ao Decanato da Escola, para final
decisão;
VIII - encaminhar à Coordenação, para análise, propostas de convênios ou contratos,
pesquisas, sugestões de novas possibilidades de serviços a serem implantados, e relatórios
periódicos das atividades do Núcleo;
IX - atender as orientações emanadas das instâncias superiores e exercer as demais
atribuições inerentes ao cargo;
4.3 Do Aluno-Estagiário
285
I - comparecer pontualmente às aulas, palestras e painéis, nos horários e dias estabelecidos,
portando o material solicitado pelos Professores Supervisores;
II - entregar, nos prazos determinados pelos Professores Supervisores, as tarefas que lhe são
exigidas;
VII - cumprir os prazos regimentais para os pedidos de reposição de aula, quando necessário;
VIII - cuidar das instalações físicas do Núcleo de Prática Jurídica e dos autos de processo sob
sua confiança.
286
atividade será considerada reposta mediante a comprovação de participação em audiências
de instrução e julgamento realizadas em qualquer uma das Varas Cíveis, Criminais ou
Trabalhistas do Foro Central de Curitiba, podendo ser deferida a participação em audiências
em outras Comarcas, mediante pedido fundamentado. Para cada ausência o aluno/estagiário
deverá comparecer a uma audiência.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO.
287
média igual ou superior a 7,0 (sete), computados os 20% do Exame Multidisciplinar, onde
couber.
288