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Engenharia e TI

ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS DE


LABORATÓRIO

QUÍMICA GERAL

CURSO: ENGENHARIA

Professores:
Ana Luísa Costa de Carvalho,
Gabriela Fontes Deiró Ferreira,
Leila Maria Aguilera Campos,
Luciana de Menezes Moreira,
Maria Luíza da Silva Andrade,
Ronaldo Costa Santos,
Samira Maria Nonato de Assumpção
Selmo Queiroz Almeida.

Janeiro 2018.1
Salvador - Bahia
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Roteiro / Edital de prática
SUMÁRIO

N°. PRÁTICA _________________________________________________ PÁGINA

1. Técnicas de Medidas e Determinação de Precisão e Exatidão ___________ 03

2. Preparo e Separação de Misturas Homogêneas e Heterogêneas _________ 16

3. Análise de Sais por Ensaio de Chama _______________________________ 32

4. Propriedades Periódicas __________________________________________ 37

5. Estudo da Solubilidade dos Compostos _____________________________ 44

6. Campo Elétrico e Condutividade em Líquidos e Sólidos ________________ 50

7. Reações químicas e um estudo aplicado: Tratamento primário de água ___ 59

8. Identificação da Acidez e Basicidade de Soluções _____________________ 65

9. Estudo de Reações Químicas Espontâneas e Processos Eletroquímicos __ 69

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Roteiro / Edital de prática
Técnicas de Medidas de Massa,
Volume e Temperatura e
Título: Determinação de Precisão e
Nº 01

Exatidão de Medidas
Disciplina: Química Geral
Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Balança analítica 1 Unidade
Proveta 50 mL 1 Unidade
Béquer 50 mL 1 Unidade
Pipeta volumétrica 5 mL 1 Unidade
Pipeta graduada 10 mL 1 Unidade
Proveta 10 mL 1 Unidade
Bureta 25mL 1 Unidade
Suporte universal 1 Unidade
Garra com mufa 1 Unidade
Água destilada 1 Unidade

1. Introdução
Todas as medidas de uma propriedade físico-química estão afetadas por uma
incerteza, chamada em geral erro, desvio ou imprecisão da medida. Por isso, os
resultados das medidas devem ser expressos de modo tal que se possa avaliar a
precisão com que elas foram feitas (ou calculadas). Portanto, o número que
representa a medida não pode ter uma quantidade qualquer de algarismos, ele deve
conter apenas algarismos que representem realmente a precisão com que a medida
foi feita, ou seja, todos os algarismos devem ter um significado.

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Algarismos significativos

Ao escrever 20,41 mL quer-se dizer que a imprecisão (a dúvida da medida de


volume) está no último algarismo "1". Logo seria incorreto escrever 20,410 mL, pois
neste último caso a dúvida está no milésimo de milímetro e não em centésimo como
no primeiro caso.
A situação se complica um pouco se aparecem zeros no início ou no fim do
número. Os zeros que aparecem no início não são significativos, pois indicam
simplesmente a posição da vírgula. Assim, 0,003702 e 0,3702 têm o mesmo número
de algarismos significativos (4): 3, 7, 0 e 2. Às vezes (não é sempre), os zeros que
aparecem como últimas cifras indicam apenas a ordem de grandeza. Por exemplo,
27000 poderia ter apenas dois algarismos significativos (2 e 7) e os três zeros
indicam o milhar. Ou então, temos de fato cinco algarismos significativos: 2, 7, 0, 0
e 0. Para evitar confusões, costuma se escrever o número em potências de 10
(27x103) significa que temos dois algarismos significativos. Se os algarismos
significativos fossem cinco, dever-se-ia escrever: 27000. O uso de potência de 10 é
indispensável quando tratamos com grandezas muito pequenas ou muito grandes:
6,63x10-34J.s, 6,022x1023, etc. Portanto, quando se escreve um número em potência
de 10, o primeiro fator deve indicar os algarismos significativos e o segundo nos diz
de quantos zeros se devem deslocar a vírgula.
Para saber quantos algarismos significativos existem em um número que
expressa à medida de uma propriedade, deve-se proceder assim:
• O algarismo que fica mais à esquerda, diferente de zero, é o mais significativo.
• Se não há vírgula, o algarismo que fica mais à direita, diferente de zero, é o
algarismo menos significativo.
• Se há vírgula, o último algarismo da direita é o menos significativo, mesmo
que ele seja zero.
• Todos os algarismos entre o mais e o menos significativo são significativos.
Exemplos:

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Número Número de algarismos significativos
7,5000 5
0,000703 3
7,25 x 105 3
7,000 x105 4

Durante os cálculos, é possível trabalhar algarismos a mais, mas ao se


apresentar o resultado final, realizar aproximações também será possível, que
obedecem às seguintes regras:
• Se o algarismo a ser cortado for maior que 5, soma-se 1 ao algarismo anterior;
• Se o algarismo a ser cortado for menor que 5, o algarismo anterior mantém-
se inalterado;
• Se o algarismo a ser cortado for igual a 5, soma-se 1 ao anterior se ele for
ímpar, mantendo-o inalterado se for par.

Exemplos:
148,76 = 148,8
105,85 = 105,8
26,83 = 26,8
24,315 = 24,32

Operações com algarismos significativos

Adição e Subtração: o número de dígitos à direita da vírgula no resultado


calculado deve ser o mesmo do número com menos dígitos dos números somados
ou subtraídos.
Exemplos: 23,441 + 57,71+ 0,0032 + 0,211 = 81,3652
Resultado final: 81,36
11,51 + 137 = 149
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Multiplicação e Divisão: o número de algarismos significativos, no resultado
calculado, deve ser o mesmo que o menor número de algarismos significativos dos
termos multiplicados ou divididos.
Exemplos:
1,473 / 2,6 = 0,57
3,94 x 2,122345 = 8,36
6,734 x 103 / 7,41 x 108 = 9,09 x 10-6

Precisão e Exatidão

Segundo o DOQ-CGCRE-008 (2010) (Todas as generalizações e leis


científicas são baseadas na regularidade derivada de observações experimentais.
Portanto é necessário para qualquer cientista levar em consideração as limitações e
confiabilidade dos dados a partir dos quais são tiradas as conclusões.
Um erro de medida ocorre quando há uma diferença entre o valor real e o valor
experimental. Vários fatores introduzem erros sistemáticos ou determinados (erros
no sistema que podem ser detectados e eliminados). Por exemplo: equipamentos
não calibrados, reagentes impuros e erros no procedimento. A medida é também
afetada por erros indeterminados ou aleatórios (erros que estão além do controle do
operador).
Estes incluem o efeito de fatores como: pequenas variações de temperaturas
durante uma experiência, absorção de água por substâncias enquanto estão sendo
pesadas, diferenças em julgamento sobre a mudança de cor do indicador ou perda
de pequenas quantidades de material ao transferir, filtrar ou em outras
manipulações.
Erros aleatórios podem afetar uma medida tanto numa direção positiva quanto
negativa. Assim um resultado poderá ser ligeiramente maior ou menor do que o valor
real. Duas ou mais determinações de cada medida são efetuadas na esperança de
que erros positivos e negativos se cancelem.

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A precisão de uma medida se refere à concordância entre diferentes
determinações de uma mesma medida. Você pode encontrar que uma mesa tenha
100,0 cm, 100,2 cm ou 99,9 cm para cada uma das operações de medida que
realizar. Como erros aleatórios não podem nunca ser completamente eliminados a
perfeita precisão ou reprodutibilidade nunca é esperada.
Exatidão é a concordância entre o valor medido e o real. Para calcular o erro
em uma medida deve-se saber o valor real. Isto raramente é possível, pois
normalmente não se sabe o valor real. O melhor a fazer é projetar instrumentos de
medida e realizar medidas de forma a tornar o desvio tão pequeno quanto possível.
Uma medida altamente precisa pode ser inexata devido ao instrumento utilizado que
pode não estar calibrado corretamente. A precisão depende mais do operador e a
exatidão depende tanto do operador quanto do instrumento de medida.
Para medir volumes aproximados de líquidos, pode-se utilizar uma vidraria não
muito precisa, embora prático, que é a proveta graduada ou cilindro graduado,
enquanto que, para medidas precisas, utiliza-se equipamentos, tais como balões
volumétricos, buretas e pipetas.
Para se medir a massa de um material em laboratório utiliza-se a balança
analítica, que é um equipamento que apresenta uma precisão mínima na quarta casa
decimal 0,0001 g.
Para se medir temperatura pode-se usar termômetro de vidro ou sensores de
temperatura (termopares) quando se quer medir altas temperaturas.
Os equipamentos volumétricos são calibrados pelo fabricante a uma
temperatura padrão de 20 ºC, devendo-se utilizá-los de preferência nesta
temperatura, para evitar desvios, em virtude de anomalias ocasionadas pelas
alterações de temperatura.

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A tendência resultante de medidas, pode ser expressa pela moda, mediana ou
média. A moda é o valor mais repetido, a mediana o valor central, para números
ímpares de medições, sendo par, a mediana passa a ser a média dos valores
centrais, a média e o resultado médio das medidas e é calculado pela soma das
medidas dividido pelo número de medidas. Embora a
média seja a forma mais usada para representar uma
tendência de uma medida, o desvio padrão deve sempre
acompanhar o resultado da média, para que se tenha uma
maior confiabilidade da medida. Por exemplo, utilizando-
se uma pipeta graduada de 10 mL com escala semelhante
a imagem ao lado, que apresenta uma medida de volume
com precisão de duas casas decimais, sendo a primeira casa o representativo e a
segunda o duvidoso, obteve-se os valores: 2,46 mL, 2,42 mL, 2,45 mL, 2,48 mL,
2,48 mL, 2,47 mL, 2,49 mL.

Tabela de dados
Número Medidas de volume (mL) Desvios
1 2,46 0,00
2 2,42 0,04
3 2,45 0,01
4 2,48 0,02
5 2,48 0,02
6 2,47 0,01
7 2,49 0,03
Soma = 17,25

X  Média das medidas = Soma das medidas / número de medidas


X = (2,46 mL+ 2,42 mL+ 2,45 mL+ 2,48 mL+ 2,48 mL + 2,47 mL+ 2,49 mL) / 7.

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∑𝑁
𝑖=1 𝑥𝑖
𝑥̅ =
𝑁

17,25
𝑥= = 2,46
7

s  desvio padrão = A raiz quadrada da soma dos quadrados dos desvios das
medidas em relação à média / (n – 1), onde n é o número de medidas.

∑(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝑠= √
𝑛−1

𝑠 = 0,024

2. Objetivo
 Identificar os principais equipamentos e recipientes volumétricos,
mássicos e de temperatura;
 Identificar corretamente a vidraria disponível para determinação de
volume, massa e temperatura;
 Avaliar a exatidão dos recipientes volumétricos e
 Sequenciar um dado procedimento e verificar a precisão de medidas.

3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Medidas de massas e volumes de líquidos

1. Pedir ao seu professor instruções sobre o uso das balanças antes de pesar
os seguintes recipientes secos: uma proveta de 50 mL e um béquer de 50
mL.

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2. Colocar cuidadosamente 10 mL de água destilada (aferindo na marcação
de cada equipamento) em cada recipiente referido no item anterior e pese-
os novamente.
Anotar os resultados na tabela abaixo de medidas de massas e volumes de
líquidos).

Vidrarias Proveta 50 mL Béquer 50 mL


Massa de vidraria seca (g)
Massa de vidraria + 10 mL de
água
Massa dos 10 mL de água

Temperatura da água (°C)


Volume corrigido da água
(mL) em relação a densidade
na temperatura da água (Vc =
m / d (T° C))
Erro percentual
(Vc – 10 mL) x100

3.2. EXPERIMENTO 2: Medidas de volumes de líquido

1. Identificar três vidrarias diferentes, existentes na sua bancada que podem


medir um volume de 5 mL de água. Justifique a escolha das vidrarias
utilizadas. Repita o procedimento agora para um volume de 40 mL.

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A ilustração abaixo mostra imagens de uma balança analítica e de algumas
vidrarias volumétricas:

2. Encher uma bureta de 25 mL com água destilada. Depois de tê-la zerado,


abrir a torneira e deixar escoar uma porção qualquer do líquido. Fechar a
torneira e verificar o volume escoado. Conferir com o professor se sua
leitura está correta. É possível retirar uma porção maior que 25 mL de
uma só vez usando a bureta? Justifique.

3. Preparar novamente a bureta de 25 mL completando seu volume até a


indicação zero. Despejar sobre uma proveta de 50 mL, um volume de 10
mL de água. Verificar o volume na proveta em mL. Descartar esta amostra
da proveta e medir novamente 25 mL de água no mesmo. Transferir para
a proveta este volume e verificar o volume na proveta em mL.

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Registrar na tabela abaixo os resultados das medidas dos volumes de líquidos:

1ª medida do 1ª medida do 1ª medida do 1ª medida do 1ª medida do


Sistema:
volume de volume de volume de volume de volume de
Proveta
água (mL) água (mL) água (mL) água (mL) água (mL)
de 50 mL
Equipe 1 Equipe 2 Equipe 3 Equipe 4 Equipe 5
10 mL de
água
25 mL de
água

Muita atenção na leitura de volumes!

Verificação do menisco Utilização da pipeta

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4. Questões

a) Para o procedimento experimental 1 pesquise qual a densidade da água para


a temperatura de trabalho, para 5°C e para 95°C.
b) Ainda no procedimento 1 com qual a vidraria se conseguiu melhor resultado?
Explique sua resposta.
c) Em que volume se observou um menor erro ao comparar com os volumes
obtidos com da bureta?
d) Para o procedimento experimental 2 determine a média, desvio padrão
obtidos pela turma nos dois experimentos?

5. Referências

RUSSEL, J.B., Química Geral, Vol. 1, 2 Ed., São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.
VOGEL, A.; Análise Inorgânica Quantitativa; Editora Guanabara; Rio de
Janeiro, 1986.
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(INMETRO); Orientações sobre Validação de Métodos de Ensaios Químicos,
DOQ-CGCRE-008, 2010.

Leitura complementar:
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNE sc27/09-eeq-
5006.pdf

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Medidas de massas e volumes de líquidos

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Medidas de volumes de líquido

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Preparo e Separação de
Título: Misturas Homogêneas e Nº 02
Heterogêneas
Disciplina: Química Geral
Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Béquer 50 mL 2 Unidades
Espátula 2 Unidade
Pissete 1 Unidade
Proveta 25 mL 1 Unidade
Bastão de vidro 1 Unidade
Vidro de relógio 1 Unidade
Argola com mufa 1 Unidade
Suporte universal 3 Unidades (2 para destilação)
Funil simples 1 Unidade
Papel filtro (filtração rápida) 1 Unidade
Condensador 1 Unidade
Balão de destilação 1 Unidade
Torneira com saída de água 1 Unidade
Porcelana porosa ou pérolas de vidro -
Termômetro 1 Unidade
Garra com mufa 2 Unidades
Mangueiras 2 Unidades
Erlenmeyer 125 mL ou 250 mL 1 Unidade
Funil de separação 125 mL 1 Unidade
Manta de aquecimento 1 Unidade
Agitador magnético com aquecimento 1 Unidade
Sulfato de cobre (sólido) 1g
Sílica gel 1g
Óleo diesel 5 mL
Água destilada -

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1. Introdução
As misturas são mudanças físicas formadas por duas ou mais substâncias,
sendo classificadas como misturas heterogêneas, aquelas em que não é possível a
distinção de fases, e homogêneas que são possíveis as distinções de fases. Para a
separação dessas substâncias, utilizam-se vários métodos de separação. Como, por
exemplo, decantação, filtração, destilação, evaporação do solvente, extração.
Na indústria, filtrações são muito utilizadas. Um exemplo importante é a

filtração da água, antes de ser distribuída pelas canalizações de uma cidade. Essa
filtração consiste, basicamente, na passagem da água através dos chamados
filtros de areia, nos quais camadas de areia conseguem reter as partículas sólidas
presentes na água.
Na indústria petroquímica, o petróleo é levado para as refinarias onde passa
por uma destilação fracionada para a obtenção de suas frações, ou seja, não se
obtém cada substância pura. Cada fração entra em ebulição em determinadas faixas
de temperatura, assim, a torre de destilação usada nas refinarias de petróleo possui
uma fornalha na parte de baixo onde é colocado o petróleo, que é aquecido a cerca
de 400ºC. A torre possui vários pratos ou bandejas que apresentam temperaturas
diferentes. Assim, as frações formadas por compostos de menores massas molares
têm os pontos de ebulição menores e vão subindo até chegar ao prato que possui a
temperatura em que eles se condensam, quando são recolhidos. Já as frações de
maiores pontos de ebulição ficam no fundo do recipiente no estado líquido ou nas
bandejas de níveis menores.

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2. Objetivo
 Preparar misturas homogêneas e heterogêneas;
 Identificar as principais vidrarias de um laboratório;
 Separar misturas heterogêneas;
 Aprender os fundamentos das principais técnicas de laboratório.

3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Preparo de uma mistura homogênea (sólido-líquido).

a) Pegar um béquer (1) e com uma espátula (2), pesar 1,0 g de sulfato de
cobre (CuSO4.5H2O);
b) Com um pissete (3), colocar 20 mL de água destilada em uma proveta (4)
e transferir para o béquer;
c) Misturar o sistema com um bastão de vidro (5).

(1) Béquer: Serve para dissolver substâncias, efetuar reações químicas.


(2) Espátula: Material de aço ou porcelana, usado para transferência de
substâncias sólidas. Deve ser lavada e enxugada após cada transferência.
(3) Pissete: Usada para lavagem de materiais ou recipientes através de jatos de
água destilada, álcool ou outros solventes.

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(4) Proveta: Recipiente de vidro ou plástico utilizado para medir e transferir
volumes de líquidos. Não deve ser aquecida.
(5) Bastão de vidro: É um bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar
as dissoluções, mantendo as massas líquidas em constante movimento.
Também auxilia na filtração.

3.2. EXPERIMENTO 2: Preparo de uma mistura heterogênea (sólido-líquido).

a) Com um vidro de relógio (6) e com uma espátula, pesar 1,0 g de dióxido de
silício - sílica gel (SiO2);
b) Transferir a amostra pesada para a solução preparada na parte 3.1;
c) Misturar o sistema com um bastão de vidro.

(6) Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava. É usado para cobrir
béqueres, em evaporações, pesagens de diversos fins. Não pode ser
aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen.

3.3. EXPERIMENTO 3: Separação de uma mistura heterogênea: Filtração


Simples.
Obs.: Utilizar a solução preparada anteriormente.

a) Prender uma argola (7) a uma mufa (8) em um suporte universal (9);
b) Pegar um funil simples (10) e colocar sobre a argola;
c) Colocar um erlenmeyer (11) embaixo do funil;
d) Pegar um papel de filtro, dobrar e colocar dentro do funil simples (orientações
na imagem abaixo);

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e) Com a ajuda de um bastão de vidro, efetuar o procedimento de filtração como
mostrado (orientações abaixo).
d) Para o experimento 2 determine a média e desvio padrão obtidos pela turma
nos dois experimentos?

Papel de filtro dobrado

Técnica de filtração

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(7) Mufa: Peça metálica usada para montar aparelhagens em geral. Pode vir já
presa a argola ou a garra.
(8) Argola: Usado com suporte para funil de vidro.
(9) Suporte universal: Utilizado em várias operações como: filtrações, suporte
para condensador, sustentação de peças, etc.
(10) Funil de vidro: Usado para transferência de líquidos.
(11) Erlenmeyer: Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução
de substâncias e realização de reações químicas.

3.4. EXPERIMENTO 4: Separação de uma mistura homogênea: Destilação


Simples.
a) Montar um aparelho de destilação como indicado na imagem abaixo;
b) Abrir a torneira e verificar se está havendo fluxo de água no condensador;
c) Adicionar a um balão de destilação (12) 20 mL de uma solução de sulfato
de cobre (CuSO4.5H2O);
d) Adicionar porcelana porosa ou pérolas de vidro ao balão de destilação;
e) Encaixar o balão de destilação ao sistema;

Atenção: apenas iniciar o aquecimento após autorização do professor

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f) Começar o aquecimento ligando a manta de aquecimento;
g) Medir a temperatura da primeira gota de destilado que cai no erlenmeyer.

Sistema de destilação simples

(12) Balão de destilação: Balão de fundo chato ou redondo com saída lateral
para passagem dos vapores durante uma destilação.
(13) Manta de aquecimento: Equipamento destinado ao aquecimento
controlado de materiais.

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(14) Condensador: Utilizado em destilações. Tem por finalidade condensar os
vapores dos líquidos.
3.5. EXPERIMENTO 5: Separação de uma mistura homogênea: Evaporação do
solvente.

a) Adicionar a um béquer 1 mL de uma solução de sulfato de cobre


(CuSO4.5H2O);
b) Levar ao aquecimento em um agitador magnético com aquecimento (15)

Atenção: apenas inicie o aquecimento após autorização do professor!

c) Aquecer o béquer até total evaporação do solvente;

(15) Agitador magnético com agitação: Promove agitação através de um


campo magnético formado por um imã acoplado à um motor. Promove o
aquecimento controlado de materiais.

3.6. EXPERIMENTO 6: Separação de uma mistura heterogênea:

a) Montar um sistema para o funil de separação (16) aproveitando o já


montado para o processo de filtração, apenas retirando o funil simples e
colocando o funil de separação no lugar.

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Técnica de separação de uma mistura usando funil de separação

b) Adicionar a um béquer, 10mL de água destilada e 5 mL de óleo.

Observação: Pode ser usado óleo de soja ou óleo diesel.


Atenção: Observe se a torneira do funil de separação está fechada.

c) Transferir para um funil de separação.


d) Proceder à separação da mistura, recolhendo o líquido menos denso em
um erlenmeyer.

(16) Funil de separação: Usado para separação de líquidos imiscíveis.

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4. Referências

E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico;


Ed.
Chemical Bond ApprochCommittee; Química: Parte I; Editora Universidade de
Brasilia; Brasilia, 1964.
Vogel, A.; Análise Inorgânica Quantitativa; Editora Guanabara; Rio de
Janeiro, 1986.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Preparo de uma mistura homogênea (sólido-líquido)

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Preparo de uma mistura heterogênea (sólido-líquido)

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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO 3: Separação de uma mistura heterogênea: Filtração
Simples

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FLUXOGRAMA:
3.4. EXPERIMENTO 4: Separação de uma mistura homogênea: Destilação
Simples

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Roteiro / Edital de prática
FLUXOGRAMA:
3.5. EXPERIMENTO 5: Separação de uma mistura homogênea: Evaporação do
solvente.

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FLUXOGRAMA:
3.6. EXPERIMENTO 6: Separação de uma mistura heterogênea

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Análise de Sais por Ensaio de
Título: Chama
Nº 03

Disciplina: Química Geral


Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Bico de Bunsen 1 Unidade
Fósforo -
Solução de cloreto de sódio (borrifador) -
Solução de cloreto de lítio (borrifador) -
Solução de nitrato de bário (borrifador) -
Solução de nitrato de potássio (borrifador) -
Solução de sulfato de sódio (borrifador) -
Solução de sulfato de cobre (II) (borrifador) -
Solução de um sal desconhecido (borrifador) -

1. Introdução
Os átomos são infinitas partículas que constituem a propriedade da matéria e
podem se combinar para formar moléculas. Esses átomos podem perder ou ganhar
elétrons formando íons. Os íons podem ser positivos e negativos, sendo os primeiros
originados pela remoção de elétrons de seus átomos e os segundos, pelo acréscimo.
Os íons positivos são denominados cátions e os negativos, são denominados
ânions.
Várias teorias foram criadas para definir o átomo quanto a sua forma, surgindo,
assim, os modelos atômicos. Dentre muitos modelos, surgiu o modelo de Bohr,
representando os níveis de energia, em que o átomo possui energia quantizada.

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Quando a partícula ganha energia, os elétrons tende a se afastar do núcleo,


acontecendo na forma de saltos quânticos. O retorno dos elétrons às suas posições
liberam energia para realizar o salto na forma de um fóton, o que ocasiona a emissão
de luz, cujo comprimento de onda é característico do elemento e da mudança do
nível eletrônico de energia. Assim, a luz de comprimento de onda ou cor é
determinada pelo cátion do referido elemento e possibilitando a sua identificação.

Bico de Bunsen

O bico de Bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas


finalidades, como: aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de
vidro, entre outros. Possui como combustível normalmente GLP (Gás Liquefeito de
Petróleo) – que é uma mistura de butano e propano– e como comburente o
oxigênio do ar atmosférico, que em proporção adequada permite obter uma chama
de alto poder energético. A chama do queimador apresenta as três zonas:

• Zona Oxidante ou zona externa região violeta pálida, quase invisível, onde os
gases sofrem combustão total.
• Zona Redutora ou intermediária região luminosa onde os gases sofrem
combustão incompleta por deficiência de oxigênio.
• Zona Neutra ou interna zona limitada por uma "casca azulada", onde os gases
ainda não sofreram combustão.
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2. Objetivo
 Identificar alguns cátions através do espectro de emissão;
 Relacionar o experimento com o modelo atômico de Bohr.

3. Procedimento experimental
3.1 Análise de Sais por Ensaio de Chama
Acender o bico de Bunsen;
Borrifar a solução de cada um dos sais sobre a chama do bico de Bunsen;
Observar e anotar o que aconteceu com a cor da chama;
Registrar na tabela abaixo os resultados do experimento:

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Ensaio Nome do sal Fórmula Cátion Ânion Cor observada
1
2
3
4
5
6
7

4. Referências

E. A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna Ltda.; São


Paulo,1993, p81.
R. Feltre; Química - Química Geral vol. 1;Editora Moderna Ltda.; São Paulo,
2000, p562.
E. Giesbrecht et al.;Experiências de Química: técnicas e conceitos básicos;
Editora Moderna Ltda.; São Paulo, 1982, p 152.

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FLUXOGRAMA:
3.1. Análise de sais por ensaio de chama

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Título: Propriedades Periódicas Nº 04
Disciplina: Química Geral
Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Cápsula de porcelana 1 Unidade
Pinça 1 Unidade
Tudo de ensaio 4 Unidades
Papel de filtro 1 Unidade
Água destilada 14 mL
Fenolftaleína 0,01% (alcoólica) 6 Gotas
Sódio metálico 1 Pedaço
Magnésio metálico 1 Pedaço
Alumínio metálico 1 Pedaço
Brometo de potássio 0,1 mol/L 1 Ml
Clorofórmio 2 mL
Ácido clorídrico 1 mol/L 1 mL
Hipoclorito de sódio 0,9% 1 mL
Cloreto de potássio 0,1 mol/L 1 mL
Água de bromo 1 mL

1. Introdução
A tabela periódica é organizada de modo que elementos com propriedades
parecidas fiquem mais próximos para facilitar a visualização dessas características
e a partir do número atômico podemos descrever alguns elementos de acordo com
sua posição na tabela periódica. As principais características são a
eletronegatividade, raio atômico, eletro afinidade e energia de ionização.
O estudo das propriedades periódicas é importantíssimo para a análise da
natureza química de uma determinada substância e, a partir disso, realizar previsões
interessantes como por exemplo prever que os metais a família 1A reagem
violentamente com água.
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É necessário destacar que existem elementos e compostos químicos que


fogem ao padrão de seus grupos de origem. O caso mais conhecido é o do gás
hidrogênio (H2) que participa da família 1A, entretanto não possui as mesmas
propriedades dos elementos que caracterizam essa família.

Hidrogênio sendo liberado em uma eletrólise

Pedaços de lítio que perdera seu brilho Sódio deve ser armazenado em
ao reagirem com o ar atmosférico querosene para que não reaja com o vapor de
água

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2. Objetivo
 Caracterizar, através de experimentos, a variação das propriedades
acidobásicas e propriedades oxidantes e redutoras de elementos de um
período da tabela periódica

3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Propriedades redutoras dos metais
3.1.1 Sódio

a) Em uma cápsula de porcelana (1), colocar 10 mL de água destilada e


adicionar 3 gotas de fenolftaleína. Observar a coloração da fenolftaleína na água.

Atenção: Fenolftaleína é um indicador ácido-base que possui coloração


vermelha em meio básico e é incolor em meio ácido!

b) Cuidadosamente, retirar um pequeno pedaço de sódio metálico do


recipiente, utilizando uma pinça, o qual está imerso em querosene e colocar sobre
um pedaço de papel de filtro.
c) Cortar com uma espátula um pequeno fragmento de sódio metálico (tamanho
de uma cabeça de palito de fósforo) e observar a superfície metálica recém cortada;
d) Colocar o pequeno fragmento do sódio na cápsula. Observar a coloração da
solução.

Atenção: O sódio é um metal muito reativo, por isso deve ser


conservado imerso em querosene para que não reaja com o oxigênio do ar.
Em contato com a pele produz queimaduras gravíssimas. Se uma grande
quantidade sódio reagir com água ou com oxigênio, pode ocorrer grande
explosão!

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(1) Cápsula de porcelana: Peça de porcelana usada para evaporar líquidos


das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em
estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.

3.1.2 Magnésio
a) Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de água destilada e adicionar 3 gotas
de fenolftaleína. Observar a coloração da fenolftaleína na água.
b) Colocar um pedaço de fita de magnésio previamente lixado no tubo de ensaio
e observar após 5 minutos.

(2) Tubo de ensaio: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode
ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen.

3.1.3 Alumínio

a) Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de água destilada e adicionar 3 gotas


de fenolftaleína. Observar a coloração da fenolftaleína na água.
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b) Colocar um pedaço de alumínio no tubo de ensaio e observar após 5
minutos.

4.1. EXPERIMENTO 2: Caráter oxidante dos halogênios

a) Pegar dois tubos de ensaio.


b) No tubo 1 adicionar 1 mL de solução de brometo de potássio (KBr) 0,1 mol/L.
Em seguida, adicionar 1 mL de clorofórmio. Agitar a mistura e observar.
c) Adicionar ao tubo 1, 1mL de ácido clorídrico (HCl) 1,0 mol/L. Agitar a mistura
e observar.
d) Adicionar, em seguida,1mL de solução de hipoclorito de sódio (NaClO) (0,9
% p/p cloro ativo). Agitar a mistura e observar.
e) No tubo 2, adicionar 1 mL de solução de cloreto de potássio (KCl) 0,1 mol/L.
Em seguida adicionar 1mL de clorofórmio, ao mesmo tubo de ensaio. Agitar a
mistura e observar.
g) Adicionar ao tubo 2, 1mL de água de bromo (Br 2(aq)). Agitar a mistura e
observar.

5. Referências
A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;
Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA; Roteiro de Aula Prática: Por
que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores?; Salvador, 1997.
Chemical Education Material Study; Química: uma ciência experimental;
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo,1967, p 107.
L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177.
E.A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São
Paulo, 1993, p 81.
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Propriedades redutoras dos metais

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Caráter oxidante dos halogênios

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Estudo da Solubilidade dos
Título: Compostos
Nº 05

Disciplina: Química Geral


Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Tubos de ensaio 9 Unidades
Proveta 10 mL com tampa 1 Unidade
Água destilada -
Hexano 4 Gotas
Óleo de soja 9 Gotas
Cloreto de sódio (sólido) 1g
Gasolina 5 mL
Cloreto de sódio 10 % 5 mL
Etanol 5 mL

1. Introdução
Polaridade

A polaridade molecular é um fator que depende dos participantes de uma


ligação covalente que, se forem iguais, possuem a mesma força para atrair a nuvem
eletrônica e, se forem diferentes, a nuvem tenderá a se deslocar em direção ao
átomo mais eletronegativo.
Uma maneira prática e eficaz de se determinar a polaridade das moléculas é
analisar a quantidade de nuvens eletrônicas que estão ao redor do átomo do
elemento central e relacioná-la com a quantidade de átomos ou grupos de átomos
ligados a ele. Se o número for o mesmo, a molécula é apolar, se não, é polar.

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Para se contabilizar a polaridade molecular é necessário o estudo de uma
grandeza que é chamada momento dipolar. O momento é calculado a partir da soma
dos vetores que indicam a intensidade do dipolo elétrico.
Se os átomos participantes da ligação forem iguais (C-C), se o átomo central
não tiver um par de elétrons livres ou ele tiver todas as suas ligações idênticas, o
vetor momento dipolar µ é igual a zero. A partir disso, entende-se que os vetores
dispostos abaixo indicam o movimento da nuvem eletrônica, sabendo que ela
sempre vai na direção do átomo mais eletronegativo em uma ligação química.

Geometria Molecular

É necessário além da polaridade, também analisar a geometria molecular do


composto a qual está intimamente relacionada com a natureza de suas ligações
químicas e das interações intermoleculares. Com o estudo da geometria molecular,
é possível compreender como os átomos estão distribuídos no espaço e, com isso,

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prever a polaridade de uma espécie química. Tudo isso é importante para determinar
várias características do soluto, solvente ou de uma solução.

Dióxido de Carbono possui geometria linear e é apolar

Cloreto de Hidrogênio também é linear, entretanto, é polar

Solubilidade

Uma das principais características estudadas é a solubilidade, afinal ela indica


o quanto um soluto pode ser dissolvido em um determinado solvente.
Se a substância for polar, como a água, é esperado que ela seja muito solúvel
em substâncias polares e pouco em substâncias apolares. Já se for apolar, como a
gasolina, espera com compostos apolares, daí tem semelhante”.

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2. Objetivo
 Estudar a polaridade das moléculas de solventes e solutos;
 Estudar a influência da polaridade das moléculas na solubilidade em
diferentes solventes;
 Aplicar o conhecimento de solubilidade para determinar a quantidade de
álcool na gasolina.

3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Ensaio sobre a solubilidade dos compostos.

a) Numerar 9 tubos de ensaio;


b) De acordo com a tabela abaixo, testar a miscibilidade dos solutos (água,
etanol, hexano, óleo, cloreto de sódio) em diferentes solventes (água, etanol e
hexano);
c) Observar a formação de uma ou mais fases no tubo de ensaio.

Soluto Solvente
Quantidade Água Etanol Exano
Água
Etanol 5 mL Tubo 1
Exano 2 gotas Tubo 2 Tubo 5
Óleo 3 gotas Tubo 3 Tubo 6 Tubo 8
Cloreto de sódio 0,25 g Tubo 4 Tubo 7 Tubo 9

3.2 EXPERIMENTO 2: ESTUDO DE CASO: Determinação de álcool em gasolina.

a) Em uma proveta de 10 mL com tampa, colocar 5 mL de gasolina e 5 mL de


uma solução de cloreto de sódio 10% (m/v);

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b) Tampar a proveta e virar 4 ou 5 vezes;
c) Fazer uma nova leitura das 2 fases.

4. Referências

A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;


Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA; Roteiro de Aula Prática: Por
que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores?; Salvador, 1997.
ChemicalEducation Material Study; Química: uma ciência experimental;
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo,1967, p 107.
L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177. - E.A. de
Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São Paulo, 1993, p 81.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Ensaio sobre a solubilidade dos compostos.

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Campo Elétrico e Condutividade
Título: em Líquidos e Sólidos
Nº 06

Disciplina: Química Geral


Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Suporte universal 1 Unidade
Garra com mufa 1 Unidade
Bureta 25 mL 1 Unidade
Bequér 250 mL 1 Unidade
Pipeta Pasteur 1 Unidade
Papel toalha 1 Unidade
Etanol -
Hexano -
Circuito elétrico (Lâmpada com conector) 1 Unidade
Sulfato de cobre 0,3 mol/L -
Sacarose -
Ácido clorídrico 1 mol/L -
Cimento -
Placa de Alumínio 1 Unidade
Placa de Cobre 1 Unidade
Placa de Plástico 1 Unidade
Placa de Ferro 1 Unidade
Placa de Granito 1 Unidade
Placa de Mármore 1 Unidade
Carvão ativado granulado -
Grafite (sólido) 1 Unidade
Ácido acético 1 mol/L -

1. Introdução
Ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem
moléculas ou, no caso de ligações iônicas ou metálicas, aglomerados atômicos
organizados de forma a constituírem a estrutura básica de uma substância ou
composto. Em uma ligação iônica, os átomos estão ligados pela atração de íons
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com cargas opostas, enquanto que em uma ligação covalente, os átomos estão
ligados por compartilhamento de elétrons e as ligações metálicas ocorrem entre
metais e metais.
Compostos iônicos quando em solução ou no estado líquido, quando fundidos,
conduzem eletricidade, por apresentarem íons livres. A existência de íons livres em
meio aquoso possibilita uma maior movimentação eletrônica na solução; isto não é
possível no estado sólido, pois, à condução não ocorre porque os elétrons estão
comprometidos com a ligação iônica. Em solução, a condutividade aumenta com o
aumento da concentração de íons.
Os metais apresentam baixa energia de ionização, por conta disto, sua nuvem
eletrônica é constituída por elétrons livres que conferem aos metais excelentes
propriedades condutoras.
Os sólidos covalentes não conduzem eletricidade, com exceção do grafite que
conduz por conta da sua estrutura ser constituída por lamelas mantidas por forças
de Van der Waals (Figura 07) ou quando os compostos covalentes quando
dissociados, sofrem ionização, como por exemplo, os ácidos (Equação 1). Quando
um líquido é submetido a ação de um campo elétrico, as moléculas podem ou não
sofrer ação desse campo elétrico. Quando moléculas polares são submetidas a um
campo elétrico, estas moléculas alinham-se na direção desse campo (Figura 08), o
mesmo não acontece com moléculas apolares.

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Figura 07: Estrutura do grafite

Figura 08: Dielétrico polarizado

Exemplo:
Equação 1:
HCl(aq) → H+ (aq) + Cl- (aq)

2. Objetivo
 Estudar a polaridade das moléculas de solventes, com polaridades diferentes,
através da ação do campo elétrico sobre os mesmos.
 Estudar a condutividade de soluções eletrolíticas e moleculares;

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 Estudar a condutividade elétrica em sólidos iônicos, metálicos, moleculares e
covalentes.

3. Procedimento experimental
3.1 EXPERIMENTO 1: Ação de um Campo Elétrico.

a) Montar uma bureta de 25 mL em suporte universal e encher a mesma com


água destilada.
b) Abrir a torneira da bureta contendo água, de modo a deixar correr um fio de
água mais fino possível (um fio, e não gota a gota) de uma altura de
aproximadamente de 10 cm entre o bico da bureta e a boca de um béquer.
c) Atritar um bastão de plástico (caneta esferográfica ou uma pipeta Pasteur)
contra uma flanela ou papel toalha e chegar para bem próximo do fio de água (sem
tocar).
d) Observar e anotar.
e) Repetir o procedimento substituindo a água por álcool etílico e hexano.
f) Observar e anotar.

3.2 EXPERIMENTO 2: Condutividade em Líquidos e Sólidos.

Lavar os fios com água destilada após cada experimento.

Usando o circuito elétrico montado no laboratório, semelhante ao da imagem


abaixo, testar a condutividade elétrica dos seguintes sistemas:

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Água destilada: colocar água destilada em um béquer em quantidade


suficiente para que os fios do circuito fiquem parcialmente imersos na água. Testar,
observar a lâmpada e anotar.
Solução aquosa de sulfato de cobre: colocar a solução de sulfato de cobre
em um béquer e fechar o circuito com os fios. Testar, observar a lâmpada e anotar.
Solução aquosa de sacarose: repetir o procedimento para uma solução de
sacarose e com a água do mar. Testar, observar a lâmpada e anotar.
Solução aquosa de ácido acético 1,0 mol/L: Testar a condutividade da
solução de ácido acético. Diluir levemente o ácido com água destilada. Testar,
observar a lâmpada e anotar Diluir um pouco mais. Testar, observar a lâmpada e
anotar.
Solução aquosa de HCl 1,0 mol/L: testar a condutividade da solução de HCl.
Diluir levemente o ácido com água destilada. Testar, observar a lâmpada e anotar
Diluir um pouco mais. Testar, observar a lâmpada e anotar.
Solução de cimento e água: Colocar em um béquer cimento e água e verificar
a condutividade da solução. Testar, observar a lâmpada e anotar.
Alumínio: Teste, observe a lâmpada e anote.
Cobre: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Plástico: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Ferro: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Granito: Testar, observar a lâmpada e anotar.
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Mármore: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Carvão ativado: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Grafite: Testar, observar a lâmpada e anotar.
Registrar na tabela abaixo os resultados do teste de condutividade em líquidos
e sólidos:
Material Intensidade da luz observada no teste
Alta Baixa Não observada

Água destilada

Solução de sulfato
de cobre

Solução de sacarose

Solução de HCl 1,0


mol/L
Solução de Ácido
acético 1,0 mol/L
Solução de cimento
e água

Alumínio

Cobre

Plástico

Ferro

Granito

Mármore

Carvão ativado

Grafite

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4. Referências

A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;


Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA; Roteiro de Aula Prática: Por
que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores?; Salvador, 1997.
ChemicalEducation Material Study; Química: uma ciência experimental;
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo,1967, p 107.
L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177. - E.A. de
Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São Paulo, 1993, p 81.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Ação de um Campo Elétrico

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Condutividade em Líquidos e Sólidos

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Reações químicas e um
Título: estudo aplicado: Tratamento Nº 07
primário de água
Disciplina: Química Geral
Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de
química constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Tubos de ensaio 5 Unidades
Bequér 250 mL 1 Unidade
Bequér 50 mL 4 Unidades
Termômetro 1 Unidade
Fitas de pH – Indicador universal 4 Unidades
Cloreto de sódio 0,1 mol/L 1 mL
Nitrato de prata 0,1 mol/L 1 mL
Magnésio metálico 1 Pedaço
Ácido clorídrico 1 mol/L Gotas + 2 mL
Dicromato de potássio 0,1 mol/L 1 mL
Ácido ascórbico (sólido) -
Hidróxido de sódio 6 mol/L 1 mL
Ácido clorídrico 6 mol/L 1 mL
Óxido de cálcio (sólido) 0,25 g
Sulfato de alumínio (solução saturada) 2 mL
Água Barrenta -

1. Introdução

As reações químicas possibilitam o estudo das interações entre os elementos,


substâncias ou compostos e são representadas de forma concisa pelas equações
químicas. Quando o hidrogênio (H2) entra em combustão, reage com o oxigênio (O2)
do ar para formar água (H2O):
2H2(g)+ O2(g)→ 2H2O(l)

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Roteiro / Edital de prática

Durante as reações, as moléculas iniciais são desmontadas e os seus átomos


são reaproveitados para montar novas moléculas. Para comprovar a ocorrência de
uma reação, observam-se as características: produção de gás, formação de
precipitado, mudança de cor, alteração de calor, entre outros. As reações químicas
são classificadas em quatro tipos: síntese, análise, deslocamento e dupla troca.
A reação de precipitação é a formação de um sólido durante uma reação
química, o qual é chamado de precipitado. Isso pode ocorrer quando a substância
insolúvel, o precipitado, é formada na solução devido à reação química ou quando a
solução foi supersaturada por um composto.
As reações de neutralização ocorrem quando misturamos um ácido e uma
base, de modo que o pH do meio é neutralizado e se produz água e um sal.

Exemplo:
HCl(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(aq)

Observe que as reações de simples troca também são reações de oxirredução,


ou seja, reações em que há transferência de elétrons. Assim, se o metal for mais
reativo, ele transferirá elétrons para o cátion do outro metal e a reação ocorrerá. Mas
se o elemento metálico for menos reativo, ele não conseguirá transferir elétrons,
tendo em vista que a tendência de doar elétrons do outro metal é maior, e a reação
não ocorrerá. Como exemplo, abaixo é possível notar que ocorre uma transferência
de elétrons, portanto, é uma reação de oxirredução, nela o enxofre ( S) oxida o
dicromato de potássio (K2Cr2O7), ou seja, o enxofre é o agente oxidante e o
dicromato de potássio é seu agente redutor.

K2Cr2O7(aq) + H2O(l) + S(g) → KOH(aq) + Cr2O3(s) + SO2(g)

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(1) Fitas de pH - Indicadores universais: Apresentam cores diferentes


para cada valor de pH. Eles são obtidos quando se imergem as tiras de
papel em soluções contendo uma mistura de indicadores, que depois são
secas. Quando se quer determinar o pH de alguma solução, basta
introduzir essas tiras na solução estudada e comparar a cor obtida com
a escala que aparece na embalagem do indicador.

2. Objetivo
 Utilizar evidências experimentais para concluir sobre a ocorrência de
uma reação química;
 Classificar reações químicas;
 Representar reações através de uma equação química;
 Aprender as etapas de um processo de tratamento de água.

3. Procedimento experimental
a. EXPERIMENTO 1: Evidências experimentais de uma reação química.

a) Numerar 5 tubos de ensaio;


b) No tubo 1, adicionar 1mL de uma solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M e
1mL de uma solução de nitrato de prata (AgNO3) 0,1M e observar;
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c) No tubo 2, adicionar um pedaço de magnésio metálico e adicionar sobre ele
algumas gotas de ácido clorídrico (HCl) 1M. Agitar o sistema e observar;
d) No tubo 3, adicionar 1mL de dicromato de potássio (K2Cr2O7), fonte de Cr+6,
e algumas 3 gotas da solução de ácido ascórbico – Vitamina C (C6H8O6). Agitar o
sistema e observar;
e) No tubo 4, adicionar 1mL de uma solução de NaOH 6M e medir a
temperatura. No tubo 5, adicionar 1mL de uma solução de HCl 6M e também medir
a temperatura. Misturar as soluções e medir a temperatura da solução final.

b. EXPERIMENTO 2: ESTUDO DE CASO: Tratamento de água.

a) Em um béquer, preparar uma solução de 100 mL de água barrenta;


b) Numerar 4 béqueres;
c) Distribuir a solução preparada no item anterior igualmente nos quatro
béqueres (25 mL);
d) Somente no béquer 4 adicionar 0,25 g de óxido de cálcio (CaO);
e) Somente no béquer 3 adicionar 2 mL de ácido clorídrico 1M
f) Nos béqueres 2, 3 e 4 adicionar 2 mL de solução de sulfato de alumínio
saturada (Al2(SO4)3);
g) Medir o pH das soluções em todos os béqueres;
h) Observar em qual béquer haverá uma decantação em maior velocidade.

4. Referências

A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;


Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA; Roteiro de Aula Prática: Por
que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores?; Salvador, 1997.
ChemicalEducation Material Study; Química: uma ciência experimental;
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo,1967, p 107.

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L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177. - E.A. de
Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São Paulo, 1993, p 81.
E.A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São
Paulo, 1993, p 81.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Evidências experimentais de uma reação química

Identificação da Acidez e
Título: Basicidade de Soluções Nº 08

Disciplina: Química Geral


Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Tubos de ensaio 17 Unidades
Fitas de pH – Medidor universal -
Ácido clorídrico 0,5 mol/L 1 mL
Hidróxido de sódio 0,5 mol/L 1 mL
Fenolftaleína 0,1 % (alcoólica) 4 Gotas
Alaranjado de metila (alcoólica) 2 Gotas
Azul de bromotimol (alcoólica) 2 Gotas
Ácido clorídrico 6 mol/L 1 mL
Ácido nítrico 6 mol/L 1 mL
Cobre (grânulos) -
Zinco (grânulos) -
Carbonato de sódio (sólido) -
Hidróxido de sódio 6 mol/L 2 mL

Trazer de casa pela turma


Vinagre -
Pasta de dentes -
Sabonete -
Sabão -
Café -
Água mineral com gás -
Água mineral sem gás -
Refrigerante -
Leite -
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Identificação da Acidez e
Título: Basicidade de Soluções Nº 08

Disciplina: Química Geral


Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).

Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Tubos de ensaio 17 Unidades
Fitas de pH – Medidor universal -
Ácido clorídrico 0,5 mol/L 1 mL
Hidróxido de sódio 0,5 mol/L 1 mL
Fenolftaleína 0,1 % (alcoólica) 4 Gotas
Alaranjado de metila (alcoólica) 2 Gotas
Azul de bromotimol (alcoólica) 2 Gotas
Ácido clorídrico 6 mol/L 1 mL
Ácido nítrico 6 mol/L 1 mL
Cobre (grânulos) -
Zinco (grânulos) -
Carbonato de sódio (sólido) -
Hidróxido de sódio 6 mol/L 2 mL

Trazer de casa pela turma


Vinagre -
Pasta de dentes -
Sabonete -
Sabão -
Café -
Água mineral com gás -
Água mineral sem gás -
Refrigerante -
Leite -

1. Introdução
Ácidos e bases são eletrólitos comuns, muitas vezes, substâncias industriais e
domésticas. Os ácidos ionizam-se em soluções aquosas para formar íons
hidrogênio, aumentando a sua concentração, comumente chamados doadores de
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prótons. Bases em solução aquosa sofre dissociação iônica, liberando o ânion OH -
(Hidróxido). Essa classificação está de acordo com a teoria de Arrehenius, quando
as substâncias estão em meio aquoso. Pode-se levar em consideração, também, as
teorias de Brönsted-Lowry e Lewis em que há doação de prótons e elétrons,
respectivamente.
Na prática, para identificar um ácido ou uma base utilizam-se os indicadores
ácido-base, que são substâncias naturais ou artificiais, e têm a propriedade de
mudarem de cor em função de pH do meio. O potencial Hidrogeniônico (pH) é uma
escala que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma substância.
Essa escala varia de 0 a 14, valores abaixo de 7 são considerados ácidos, acima de
7 básicos e iguais a 7 neutros. Existem vários indicadores artificiais usados em
laboratórios, como, a fenolftaleína, azul de bromotimol, alaranjado de metila,
indicador universal, entre outros.

2. Objetivo
 Constatar experimentalmente as propriedades dos ácidos e bases;
 Identificar uma solução ácida ou básica através de indicadores.

3. Procedimento experimental
a. EXPERIMENTO 1: Indicadores ácido-base.

a) Numerar 09 tubos de ensaio;


b) Adicionar aos tubos de ensaio 1 mL das soluções de ácido clorídrico (HCl) e
hidróxido de sódio (NaOH) (todos com concentração de 0,5 mol/L) de acordo com a
tabela abaixo;
c) Adicionar 2 gotas dos indicadores ácido-base (fenolftaleína, alaranjado de
metila e azul de bromotimol às soluções, conforme tabela;
d) Observar a coloração das soluções.

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Indicador HCl NaOH
Fenolftaleína Tubo 1 Tubo 4
Alaranjado de metila Tubo 2 Tubo 5
Azul de bromotimol Tubo 3 Tubo 6

b. EXPERIMENTO 2: Ação de ácidos fortes sobre bases, metais e


carbonato.

Observação: Fazer estes experimentos na capela!

a) Numerar 08 tubos de ensaio;


b) Adicionar aos tubos de ensaio 1 mL de HCl e HNO3 (todos com concentração
de 6 mol/L) de acordo com a tabela abaixo;
c) Adicionar aos tubos de ensaio 1, 2, 3, 5, 6 e 7 grãos de cobre metálico
(Cu(metálico)), grãos de zinco metálico (Zn(metálico)), uma pequena porção de carbonato
de sódio (Na2CO3) de acordo com a tabela;
d) Observar as reações;
e) Adicionar 2 gotas de fenolftaleína aos tubos de ensaio 4 e 8;
f) Agitar os tubos de ensaio;
g) Adicionar a estes 2 mL da solução de NaOH (concentração de 6 mol/L) de
acordo com a tabela;
h) Agitar os tubos de ensaio e observe as reações.

Reagente Solução
HCl 6 mol/L HNO3 6 mol/L
Cu(metálico) Tubo 1 Tubo 5
Zn(metálico) Tubo 2 Tubo 6
Na2CO3 Tubo 3 Tubo 7
NaOH Tubo 4 Tubo 8

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c. EXPERIMENTO 3: Medida do pH de soluções

Trazer de casa materiais como vinagre, pasta de dente, sabonete de diferentes


marcas e preços, café, água mineral com e sem gás, refrigerantes, leite, etc.
Medir o pH com papel medidor de pH.

4. Referências

J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 391.


W.L. Masterson, E.J. Slowinski, C.L. Stanitski; Princípios de Química; LTC
Editora; Rio de Janeiro, 1990, p 409.
E.A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São
Paulo, 1993, p 67.
A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;
Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA. Roteiro de Aula Prática:
Ácidos e Bases - classes opostas de compostos químicos; Salvador, 1997. -
Amaral, L.; Trabalhos Práticos de Química; Volume 1; Livraria Nobel S/A Editora;
São Paulo, 1975; p 69.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Indicadores ácido-base

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Ação de ácidos fortes sobre base, metais e carbonatos

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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO 3: Medida do pH de soluções

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Estudo de Reações Químicas

Título: Espontâneas e Processos 09
Eletroquímicos
Disciplina: Química Geral
Pontuação:

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES

Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
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Equipamentos, materiais, reagentes ou produto


Descrição Quantidade por grupo
Béquer 250 mL 3 Unidades
Placa de Petri 1 Unidade
Bastão de vidro 1 Unidade
Pinça de madeira 2 Unidades
Papel filtro 1 Unidade
Eletrodo de cobre 1 Unidade
Eletrodo de zinco 1 Unidade
Multímetro 1 Unidade
Ponta de prova vermelha 1 Unidade
Ponta de prova preta 1 Unidade
Pilha comercial 1 Unidade
Eliminador com 2 eletrodos de grafite 1 Unidade
Sulfato de cobre 0,3 mol/L -
Cloreto de sódio (solução saturada) -
Sulfato de zinco 0,3 mol/L -
Cloreto de sódio 1 % 10 mL
Azul de bromotimol 0,4 % 5 mL

1. Introdução

A eletroquímica é o estudo das relações entre a eletricidade e as reações


químicas de oxidação e redução fornecendo uma visão de diversos tópicos, como a
fabricação de baterias, a espontaneidade das reações, a corrosão de metais e a
galvanização elétrica ocorrendo trocas de elétrons entre os átomos e os íons.
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Dentre as reações que ocorrem no dia-a-dia, observam-se as que convertem
energia química em energia elétrica, sendo um processo espontâneo, chamado de
pilha ou célula galvânica. A pilha de Daniell é um exemplo desse sistema, formada
por duas placas mergulhadas em soluções conectadas por um fio metálico, que
permite a passagem de elétrons de um eletrodo a outro. Essas soluções são
interligadas por uma ponte salina, contendo um sal, permitindo que haja fluxo de
íons de uma solução a outra.
Quando há íons de um sal dispersos em uma solução aquosa a condutibilidade
elétrica é alta, diferentemente da água destilada. Essa grandeza pode ser medida
por que elétrons conseguem se desprender da eletrosfera de seus átomos originais
se houver uma a diferença de potencial (d.d.p), medida em volts (V), alta o suficiente
para superar a força de atração entre o núcleo e o elétron e, a partir disso, percorrer
um circuito descrevendo uma trajetória orientada, quando vários elétrons a realizam
simultaneamente, a trajetória passa a ser chamada de corrente elétrica que é medida
em ampères (A). No caso da pilha de Daniell, uma forma eficiente de se medir a
corrente e a diferença de potencial da pilha é utilizando o multímetro.
O multímetro é um instrumento que além de medir a diferença de potencial de
um circuito, mede a corrente e a resistência elétrica a partir de dois terminais (um
positivo e um negativo) que fecham um circuito com a pilha onde os elétrons livres
irão percorrer o multímetro o que torna a medição da corrente e da diferença de
potencial da pilha possível.
Existem, também, as reações que convertem energia elétrica em energia
química, chamada de eletrólise, um processo não-espontâneo. Tais processos,
produzidos por uma fonte externa de energia elétrica (pilha) que distinguem-se em
ígnea, onde não há presença de água e os metais são fundidos, bem como, a
aquosa, onde há a dissociação de um composto iônico.

2. Objetivo
 Aprender a utilizar um multímetro
 Montar uma pilha de Daniell;
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 Verificar a produção de corrente elétrica através de um multímetro;
 Estudar reações espontâneas e não espontâneas.

3. Procedimento experimental
3.1 EXPERIMENTO 1: Como utilizar um multímetro.

a) Seguindo convenção da eletricidade, conectar a ponta de prova vermelha


(+) ao terminal VΩ e a ponta de prova preta (-) ao COM no multímetro (ver
figura 1):

Figura 1 – Multímetros com pontas de prova vermelha e preta

b) Posicionar a chave rotativa na posição de medida de tensão contínua DVC


⃛ (ver figura 2):
ou V−

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Figura 2 - Chave posicionada corretamente

c) Medir a tensão de uma pilha comercial dispondo a ponta de prova vermelha


(+) ao terminal (+) da pilha e a ponta de prova preta (-) ao terminal (+) da
pilha. Anotar seu valor (ver figura 3):

Figura 3 - Pontas de prova preta (+) em (+) da pilha,


ponta de prova vermelha (-) em (-) da pilha

d) Inverter os terminais (cabo vermelho no negativo e preto no positivo) e


verificar o que acontece com a medida.
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3.2 EXPERIMENTO 2: Pilha de Daniell.

a) Numerar 2 béqueres;
b) No béquer 1, adicionar uma solução de CuSO4 0,3 mol/L;
c) No béquer 2, adicionar uma solução saturada de NaCl;
d) Unir estes béqueres com uma ponte salina construída da seguinte forma:
a. Pegar uma folha de papel de filtro;
b. Fazer um cilindro retorcido com a mesma;
c. Umidificar a na solução saturada de NaCl;
d. Dispor cada ponta em um dos béqueres;
e. Mergulhar o eletrodo de cobre no béquer 1 e o eletrodo de zinco no béquer
2;
f. Verificar a d.d.p. da pilha utilizando um multímetro (ver figura 4):

Figura 4 - Pilha de Daniell

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3.3 EXPERIMENTO 3: Estudo da espontaneidade de uma reação.

a) Numerar 2 béqueres;
b) No béquer 1, adicionar uma solução de CuSO4 0,3 mol/L;
c) No béquer 2, adicionar uma solução de ZnSO4 0,3 mol/L;
d) Com uma placa de zinco e uma placa de cobre fazer os seguintes testes e
observar:
a. Mergulhar a placa de cobre no béquer 1 e depois no béquer 2;
b. Mergulhar a placa de zinco no béquer 1 e depois no béquer 2.

3.4 EXPERIMENTO 4: Eletrólise

a) Em uma placa de Petri, adicionar 10 mL de uma solução de cloreto de sódio


(1% p/v).
b) Em seguida, adicionar 5 mL de uma solução 0,4% de azul de bromotimol*.
c) Agitar a mistura com um bastão de vidro.
d) Observar.
e) Inserir as extremidades do fio do carregador de celular, preso ao eletrodo de
grafite, com auxílio de duas pinças de madeira, para dentro da placa Petri, que
contém a mistura.
Obs.: Não deixar os dois eletrodos de grafite se encostarem, pois isto
danificará o eliminador.
f) Conectar o carregador à tomada (verificar voltagem do carregador).
g) Observar.
Obs.: Cuidado ao retirar as pontas de prova do multímetro.

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(*) Outros indicadores poderão ser utilizados em substituição ao azul de
bromotimol.

Figura 5 - Eliminador com eletrodos de grafite

Figura 6 - Representação do sistema eletrolítico

4. Referências

R. Cruz; Experimentos de Química em Microescala. Pilha de Daniel; Editora


Scipione.
E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico;
Ed. Moderna; São Paulo, 1982; p 11.

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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Como utilizar um multímetro

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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Pilha de Daniell

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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO3: Estudo da espontaneidade de uma reação

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FLUXOGRAMA:
3.4. EXPERIMENTO 4: Eletrólise

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