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Arquitetura,
Engenharia e TI
QUÍMICA GERAL
CURSO: ENGENHARIA
Professores:
Ana Luísa Costa de Carvalho,
Gabriela Fontes Deiró Ferreira,
Leila Maria Aguilera Campos,
Luciana de Menezes Moreira,
Maria Luíza da Silva Andrade,
Ronaldo Costa Santos,
Samira Maria Nonato de Assumpção
Selmo Queiroz Almeida.
Janeiro 2018.1
Salvador - Bahia
EAETI – Escola de
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Roteiro / Edital de prática
SUMÁRIO
2
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Roteiro / Edital de prática
Técnicas de Medidas de Massa,
Volume e Temperatura e
Título: Determinação de Precisão e
Nº 01
Exatidão de Medidas
Disciplina: Química Geral
Pontuação:
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
Todas as medidas de uma propriedade físico-química estão afetadas por uma
incerteza, chamada em geral erro, desvio ou imprecisão da medida. Por isso, os
resultados das medidas devem ser expressos de modo tal que se possa avaliar a
precisão com que elas foram feitas (ou calculadas). Portanto, o número que
representa a medida não pode ter uma quantidade qualquer de algarismos, ele deve
conter apenas algarismos que representem realmente a precisão com que a medida
foi feita, ou seja, todos os algarismos devem ter um significado.
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Algarismos significativos
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Número Número de algarismos significativos
7,5000 5
0,000703 3
7,25 x 105 3
7,000 x105 4
Exemplos:
148,76 = 148,8
105,85 = 105,8
26,83 = 26,8
24,315 = 24,32
Precisão e Exatidão
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A precisão de uma medida se refere à concordância entre diferentes
determinações de uma mesma medida. Você pode encontrar que uma mesa tenha
100,0 cm, 100,2 cm ou 99,9 cm para cada uma das operações de medida que
realizar. Como erros aleatórios não podem nunca ser completamente eliminados a
perfeita precisão ou reprodutibilidade nunca é esperada.
Exatidão é a concordância entre o valor medido e o real. Para calcular o erro
em uma medida deve-se saber o valor real. Isto raramente é possível, pois
normalmente não se sabe o valor real. O melhor a fazer é projetar instrumentos de
medida e realizar medidas de forma a tornar o desvio tão pequeno quanto possível.
Uma medida altamente precisa pode ser inexata devido ao instrumento utilizado que
pode não estar calibrado corretamente. A precisão depende mais do operador e a
exatidão depende tanto do operador quanto do instrumento de medida.
Para medir volumes aproximados de líquidos, pode-se utilizar uma vidraria não
muito precisa, embora prático, que é a proveta graduada ou cilindro graduado,
enquanto que, para medidas precisas, utiliza-se equipamentos, tais como balões
volumétricos, buretas e pipetas.
Para se medir a massa de um material em laboratório utiliza-se a balança
analítica, que é um equipamento que apresenta uma precisão mínima na quarta casa
decimal 0,0001 g.
Para se medir temperatura pode-se usar termômetro de vidro ou sensores de
temperatura (termopares) quando se quer medir altas temperaturas.
Os equipamentos volumétricos são calibrados pelo fabricante a uma
temperatura padrão de 20 ºC, devendo-se utilizá-los de preferência nesta
temperatura, para evitar desvios, em virtude de anomalias ocasionadas pelas
alterações de temperatura.
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A tendência resultante de medidas, pode ser expressa pela moda, mediana ou
média. A moda é o valor mais repetido, a mediana o valor central, para números
ímpares de medições, sendo par, a mediana passa a ser a média dos valores
centrais, a média e o resultado médio das medidas e é calculado pela soma das
medidas dividido pelo número de medidas. Embora a
média seja a forma mais usada para representar uma
tendência de uma medida, o desvio padrão deve sempre
acompanhar o resultado da média, para que se tenha uma
maior confiabilidade da medida. Por exemplo, utilizando-
se uma pipeta graduada de 10 mL com escala semelhante
a imagem ao lado, que apresenta uma medida de volume
com precisão de duas casas decimais, sendo a primeira casa o representativo e a
segunda o duvidoso, obteve-se os valores: 2,46 mL, 2,42 mL, 2,45 mL, 2,48 mL,
2,48 mL, 2,47 mL, 2,49 mL.
Tabela de dados
Número Medidas de volume (mL) Desvios
1 2,46 0,00
2 2,42 0,04
3 2,45 0,01
4 2,48 0,02
5 2,48 0,02
6 2,47 0,01
7 2,49 0,03
Soma = 17,25
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∑𝑁
𝑖=1 𝑥𝑖
𝑥̅ =
𝑁
17,25
𝑥= = 2,46
7
s desvio padrão = A raiz quadrada da soma dos quadrados dos desvios das
medidas em relação à média / (n – 1), onde n é o número de medidas.
∑(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝑠= √
𝑛−1
𝑠 = 0,024
2. Objetivo
Identificar os principais equipamentos e recipientes volumétricos,
mássicos e de temperatura;
Identificar corretamente a vidraria disponível para determinação de
volume, massa e temperatura;
Avaliar a exatidão dos recipientes volumétricos e
Sequenciar um dado procedimento e verificar a precisão de medidas.
3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Medidas de massas e volumes de líquidos
1. Pedir ao seu professor instruções sobre o uso das balanças antes de pesar
os seguintes recipientes secos: uma proveta de 50 mL e um béquer de 50
mL.
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2. Colocar cuidadosamente 10 mL de água destilada (aferindo na marcação
de cada equipamento) em cada recipiente referido no item anterior e pese-
os novamente.
Anotar os resultados na tabela abaixo de medidas de massas e volumes de
líquidos).
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A ilustração abaixo mostra imagens de uma balança analítica e de algumas
vidrarias volumétricas:
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Registrar na tabela abaixo os resultados das medidas dos volumes de líquidos:
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4. Questões
5. Referências
RUSSEL, J.B., Química Geral, Vol. 1, 2 Ed., São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.
VOGEL, A.; Análise Inorgânica Quantitativa; Editora Guanabara; Rio de
Janeiro, 1986.
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(INMETRO); Orientações sobre Validação de Métodos de Ensaios Químicos,
DOQ-CGCRE-008, 2010.
Leitura complementar:
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNE sc27/09-eeq-
5006.pdf
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Medidas de massas e volumes de líquidos
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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Medidas de volumes de líquido
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Preparo e Separação de
Título: Misturas Homogêneas e Nº 02
Heterogêneas
Disciplina: Química Geral
Pontuação:
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
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1. Introdução
As misturas são mudanças físicas formadas por duas ou mais substâncias,
sendo classificadas como misturas heterogêneas, aquelas em que não é possível a
distinção de fases, e homogêneas que são possíveis as distinções de fases. Para a
separação dessas substâncias, utilizam-se vários métodos de separação. Como, por
exemplo, decantação, filtração, destilação, evaporação do solvente, extração.
Na indústria, filtrações são muito utilizadas. Um exemplo importante é a
filtração da água, antes de ser distribuída pelas canalizações de uma cidade. Essa
filtração consiste, basicamente, na passagem da água através dos chamados
filtros de areia, nos quais camadas de areia conseguem reter as partículas sólidas
presentes na água.
Na indústria petroquímica, o petróleo é levado para as refinarias onde passa
por uma destilação fracionada para a obtenção de suas frações, ou seja, não se
obtém cada substância pura. Cada fração entra em ebulição em determinadas faixas
de temperatura, assim, a torre de destilação usada nas refinarias de petróleo possui
uma fornalha na parte de baixo onde é colocado o petróleo, que é aquecido a cerca
de 400ºC. A torre possui vários pratos ou bandejas que apresentam temperaturas
diferentes. Assim, as frações formadas por compostos de menores massas molares
têm os pontos de ebulição menores e vão subindo até chegar ao prato que possui a
temperatura em que eles se condensam, quando são recolhidos. Já as frações de
maiores pontos de ebulição ficam no fundo do recipiente no estado líquido ou nas
bandejas de níveis menores.
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2. Objetivo
Preparar misturas homogêneas e heterogêneas;
Identificar as principais vidrarias de um laboratório;
Separar misturas heterogêneas;
Aprender os fundamentos das principais técnicas de laboratório.
3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Preparo de uma mistura homogênea (sólido-líquido).
a) Pegar um béquer (1) e com uma espátula (2), pesar 1,0 g de sulfato de
cobre (CuSO4.5H2O);
b) Com um pissete (3), colocar 20 mL de água destilada em uma proveta (4)
e transferir para o béquer;
c) Misturar o sistema com um bastão de vidro (5).
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(4) Proveta: Recipiente de vidro ou plástico utilizado para medir e transferir
volumes de líquidos. Não deve ser aquecida.
(5) Bastão de vidro: É um bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar
as dissoluções, mantendo as massas líquidas em constante movimento.
Também auxilia na filtração.
a) Com um vidro de relógio (6) e com uma espátula, pesar 1,0 g de dióxido de
silício - sílica gel (SiO2);
b) Transferir a amostra pesada para a solução preparada na parte 3.1;
c) Misturar o sistema com um bastão de vidro.
(6) Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava. É usado para cobrir
béqueres, em evaporações, pesagens de diversos fins. Não pode ser
aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen.
a) Prender uma argola (7) a uma mufa (8) em um suporte universal (9);
b) Pegar um funil simples (10) e colocar sobre a argola;
c) Colocar um erlenmeyer (11) embaixo do funil;
d) Pegar um papel de filtro, dobrar e colocar dentro do funil simples (orientações
na imagem abaixo);
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e) Com a ajuda de um bastão de vidro, efetuar o procedimento de filtração como
mostrado (orientações abaixo).
d) Para o experimento 2 determine a média e desvio padrão obtidos pela turma
nos dois experimentos?
Técnica de filtração
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(7) Mufa: Peça metálica usada para montar aparelhagens em geral. Pode vir já
presa a argola ou a garra.
(8) Argola: Usado com suporte para funil de vidro.
(9) Suporte universal: Utilizado em várias operações como: filtrações, suporte
para condensador, sustentação de peças, etc.
(10) Funil de vidro: Usado para transferência de líquidos.
(11) Erlenmeyer: Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução
de substâncias e realização de reações químicas.
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f) Começar o aquecimento ligando a manta de aquecimento;
g) Medir a temperatura da primeira gota de destilado que cai no erlenmeyer.
(12) Balão de destilação: Balão de fundo chato ou redondo com saída lateral
para passagem dos vapores durante uma destilação.
(13) Manta de aquecimento: Equipamento destinado ao aquecimento
controlado de materiais.
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(14) Condensador: Utilizado em destilações. Tem por finalidade condensar os
vapores dos líquidos.
3.5. EXPERIMENTO 5: Separação de uma mistura homogênea: Evaporação do
solvente.
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4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Preparo de uma mistura homogênea (sólido-líquido)
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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Preparo de uma mistura heterogênea (sólido-líquido)
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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO 3: Separação de uma mistura heterogênea: Filtração
Simples
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FLUXOGRAMA:
3.4. EXPERIMENTO 4: Separação de uma mistura homogênea: Destilação
Simples
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FLUXOGRAMA:
3.5. EXPERIMENTO 5: Separação de uma mistura homogênea: Evaporação do
solvente.
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FLUXOGRAMA:
3.6. EXPERIMENTO 6: Separação de uma mistura heterogênea
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Análise de Sais por Ensaio de
Título: Chama
Nº 03
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
Os átomos são infinitas partículas que constituem a propriedade da matéria e
podem se combinar para formar moléculas. Esses átomos podem perder ou ganhar
elétrons formando íons. Os íons podem ser positivos e negativos, sendo os primeiros
originados pela remoção de elétrons de seus átomos e os segundos, pelo acréscimo.
Os íons positivos são denominados cátions e os negativos, são denominados
ânions.
Várias teorias foram criadas para definir o átomo quanto a sua forma, surgindo,
assim, os modelos atômicos. Dentre muitos modelos, surgiu o modelo de Bohr,
representando os níveis de energia, em que o átomo possui energia quantizada.
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Bico de Bunsen
• Zona Oxidante ou zona externa região violeta pálida, quase invisível, onde os
gases sofrem combustão total.
• Zona Redutora ou intermediária região luminosa onde os gases sofrem
combustão incompleta por deficiência de oxigênio.
• Zona Neutra ou interna zona limitada por uma "casca azulada", onde os gases
ainda não sofreram combustão.
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2. Objetivo
Identificar alguns cátions através do espectro de emissão;
Relacionar o experimento com o modelo atômico de Bohr.
3. Procedimento experimental
3.1 Análise de Sais por Ensaio de Chama
Acender o bico de Bunsen;
Borrifar a solução de cada um dos sais sobre a chama do bico de Bunsen;
Observar e anotar o que aconteceu com a cor da chama;
Registrar na tabela abaixo os resultados do experimento:
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Ensaio Nome do sal Fórmula Cátion Ânion Cor observada
1
2
3
4
5
6
7
4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. Análise de sais por ensaio de chama
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Título: Propriedades Periódicas Nº 04
Disciplina: Química Geral
Pontuação:
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(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
A tabela periódica é organizada de modo que elementos com propriedades
parecidas fiquem mais próximos para facilitar a visualização dessas características
e a partir do número atômico podemos descrever alguns elementos de acordo com
sua posição na tabela periódica. As principais características são a
eletronegatividade, raio atômico, eletro afinidade e energia de ionização.
O estudo das propriedades periódicas é importantíssimo para a análise da
natureza química de uma determinada substância e, a partir disso, realizar previsões
interessantes como por exemplo prever que os metais a família 1A reagem
violentamente com água.
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Pedaços de lítio que perdera seu brilho Sódio deve ser armazenado em
ao reagirem com o ar atmosférico querosene para que não reaja com o vapor de
água
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2. Objetivo
Caracterizar, através de experimentos, a variação das propriedades
acidobásicas e propriedades oxidantes e redutoras de elementos de um
período da tabela periódica
3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Propriedades redutoras dos metais
3.1.1 Sódio
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3.1.2 Magnésio
a) Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de água destilada e adicionar 3 gotas
de fenolftaleína. Observar a coloração da fenolftaleína na água.
b) Colocar um pedaço de fita de magnésio previamente lixado no tubo de ensaio
e observar após 5 minutos.
(2) Tubo de ensaio: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode
ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen.
3.1.3 Alumínio
5. Referências
A. M. V. Viveiros, C. R. Martins, F. M. Alves, J. P. L. Cedraz, S. F. Lôbo;
Departamento de Química Geral e Inorgânica - UFBA; Roteiro de Aula Prática: Por
que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores?; Salvador, 1997.
Chemical Education Material Study; Química: uma ciência experimental;
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo,1967, p 107.
L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177.
E.A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São
Paulo, 1993, p 81.
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Propriedades redutoras dos metais
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Roteiro / Edital de prática
FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Caráter oxidante dos halogênios
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Roteiro / Edital de prática
Estudo da Solubilidade dos
Título: Compostos
Nº 05
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
Polaridade
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Roteiro / Edital de prática
Para se contabilizar a polaridade molecular é necessário o estudo de uma
grandeza que é chamada momento dipolar. O momento é calculado a partir da soma
dos vetores que indicam a intensidade do dipolo elétrico.
Se os átomos participantes da ligação forem iguais (C-C), se o átomo central
não tiver um par de elétrons livres ou ele tiver todas as suas ligações idênticas, o
vetor momento dipolar µ é igual a zero. A partir disso, entende-se que os vetores
dispostos abaixo indicam o movimento da nuvem eletrônica, sabendo que ela
sempre vai na direção do átomo mais eletronegativo em uma ligação química.
Geometria Molecular
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prever a polaridade de uma espécie química. Tudo isso é importante para determinar
várias características do soluto, solvente ou de uma solução.
Solubilidade
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Roteiro / Edital de prática
2. Objetivo
Estudar a polaridade das moléculas de solventes e solutos;
Estudar a influência da polaridade das moléculas na solubilidade em
diferentes solventes;
Aplicar o conhecimento de solubilidade para determinar a quantidade de
álcool na gasolina.
3. Procedimento experimental
3.1. EXPERIMENTO 1: Ensaio sobre a solubilidade dos compostos.
Soluto Solvente
Quantidade Água Etanol Exano
Água
Etanol 5 mL Tubo 1
Exano 2 gotas Tubo 2 Tubo 5
Óleo 3 gotas Tubo 3 Tubo 6 Tubo 8
Cloreto de sódio 0,25 g Tubo 4 Tubo 7 Tubo 9
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b) Tampar a proveta e virar 4 ou 5 vezes;
c) Fazer uma nova leitura das 2 fases.
4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Ensaio sobre a solubilidade dos compostos.
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Campo Elétrico e Condutividade
Título: em Líquidos e Sólidos
Nº 06
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
Ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem
moléculas ou, no caso de ligações iônicas ou metálicas, aglomerados atômicos
organizados de forma a constituírem a estrutura básica de uma substância ou
composto. Em uma ligação iônica, os átomos estão ligados pela atração de íons
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com cargas opostas, enquanto que em uma ligação covalente, os átomos estão
ligados por compartilhamento de elétrons e as ligações metálicas ocorrem entre
metais e metais.
Compostos iônicos quando em solução ou no estado líquido, quando fundidos,
conduzem eletricidade, por apresentarem íons livres. A existência de íons livres em
meio aquoso possibilita uma maior movimentação eletrônica na solução; isto não é
possível no estado sólido, pois, à condução não ocorre porque os elétrons estão
comprometidos com a ligação iônica. Em solução, a condutividade aumenta com o
aumento da concentração de íons.
Os metais apresentam baixa energia de ionização, por conta disto, sua nuvem
eletrônica é constituída por elétrons livres que conferem aos metais excelentes
propriedades condutoras.
Os sólidos covalentes não conduzem eletricidade, com exceção do grafite que
conduz por conta da sua estrutura ser constituída por lamelas mantidas por forças
de Van der Waals (Figura 07) ou quando os compostos covalentes quando
dissociados, sofrem ionização, como por exemplo, os ácidos (Equação 1). Quando
um líquido é submetido a ação de um campo elétrico, as moléculas podem ou não
sofrer ação desse campo elétrico. Quando moléculas polares são submetidas a um
campo elétrico, estas moléculas alinham-se na direção desse campo (Figura 08), o
mesmo não acontece com moléculas apolares.
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Exemplo:
Equação 1:
HCl(aq) → H+ (aq) + Cl- (aq)
2. Objetivo
Estudar a polaridade das moléculas de solventes, com polaridades diferentes,
através da ação do campo elétrico sobre os mesmos.
Estudar a condutividade de soluções eletrolíticas e moleculares;
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Estudar a condutividade elétrica em sólidos iônicos, metálicos, moleculares e
covalentes.
3. Procedimento experimental
3.1 EXPERIMENTO 1: Ação de um Campo Elétrico.
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Água destilada
Solução de sulfato
de cobre
Solução de sacarose
Alumínio
Cobre
Plástico
Ferro
Granito
Mármore
Carvão ativado
Grafite
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4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Ação de um Campo Elétrico
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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Condutividade em Líquidos e Sólidos
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Reações químicas e um
Título: estudo aplicado: Tratamento Nº 07
primário de água
Disciplina: Química Geral
Pontuação:
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de
química constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
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Exemplo:
HCl(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(aq)
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2. Objetivo
Utilizar evidências experimentais para concluir sobre a ocorrência de
uma reação química;
Classificar reações químicas;
Representar reações através de uma equação química;
Aprender as etapas de um processo de tratamento de água.
3. Procedimento experimental
a. EXPERIMENTO 1: Evidências experimentais de uma reação química.
4. Referências
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L.V. Quagliano, L.M. Vallarino; Química; Guanabara Dois; Rio de Janeiro,
1985, p 220.
J.B. Russel; Química Geral; McGrawHill; São Paulo, 1981, p 177. - E.A. de
Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São Paulo, 1993, p 81.
E.A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna LTDA.; São
Paulo, 1993, p 81.
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Evidências experimentais de uma reação química
Identificação da Acidez e
Título: Basicidade de Soluções Nº 08
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
Ácidos e bases são eletrólitos comuns, muitas vezes, substâncias industriais e
domésticas. Os ácidos ionizam-se em soluções aquosas para formar íons
hidrogênio, aumentando a sua concentração, comumente chamados doadores de
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prótons. Bases em solução aquosa sofre dissociação iônica, liberando o ânion OH -
(Hidróxido). Essa classificação está de acordo com a teoria de Arrehenius, quando
as substâncias estão em meio aquoso. Pode-se levar em consideração, também, as
teorias de Brönsted-Lowry e Lewis em que há doação de prótons e elétrons,
respectivamente.
Na prática, para identificar um ácido ou uma base utilizam-se os indicadores
ácido-base, que são substâncias naturais ou artificiais, e têm a propriedade de
mudarem de cor em função de pH do meio. O potencial Hidrogeniônico (pH) é uma
escala que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma substância.
Essa escala varia de 0 a 14, valores abaixo de 7 são considerados ácidos, acima de
7 básicos e iguais a 7 neutros. Existem vários indicadores artificiais usados em
laboratórios, como, a fenolftaleína, azul de bromotimol, alaranjado de metila,
indicador universal, entre outros.
2. Objetivo
Constatar experimentalmente as propriedades dos ácidos e bases;
Identificar uma solução ácida ou básica através de indicadores.
3. Procedimento experimental
a. EXPERIMENTO 1: Indicadores ácido-base.
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Indicador HCl NaOH
Fenolftaleína Tubo 1 Tubo 4
Alaranjado de metila Tubo 2 Tubo 5
Azul de bromotimol Tubo 3 Tubo 6
Reagente Solução
HCl 6 mol/L HNO3 6 mol/L
Cu(metálico) Tubo 1 Tubo 5
Zn(metálico) Tubo 2 Tubo 6
Na2CO3 Tubo 3 Tubo 7
NaOH Tubo 4 Tubo 8
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4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Indicadores ácido-base
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Roteiro / Edital de prática
FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Ação de ácidos fortes sobre base, metais e carbonatos
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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO 3: Medida do pH de soluções
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Estudo de Reações Químicas
Nº
Título: Espontâneas e Processos 09
Eletroquímicos
Disciplina: Química Geral
Pontuação:
Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104), LQ2 (105), LQ3-HS (106), LCMA2 (201) ou LPIQV (202),
seguindo o regulamento de utilização e orientações de segurança em laboratório de química
constadas no site do gmr – sistema de reserva de laboratórios da UNIFACS
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1).
1. Introdução
2. Objetivo
Aprender a utilizar um multímetro
Montar uma pilha de Daniell;
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Roteiro / Edital de prática
Verificar a produção de corrente elétrica através de um multímetro;
Estudar reações espontâneas e não espontâneas.
3. Procedimento experimental
3.1 EXPERIMENTO 1: Como utilizar um multímetro.
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Roteiro / Edital de prática
a) Numerar 2 béqueres;
b) No béquer 1, adicionar uma solução de CuSO4 0,3 mol/L;
c) No béquer 2, adicionar uma solução saturada de NaCl;
d) Unir estes béqueres com uma ponte salina construída da seguinte forma:
a. Pegar uma folha de papel de filtro;
b. Fazer um cilindro retorcido com a mesma;
c. Umidificar a na solução saturada de NaCl;
d. Dispor cada ponta em um dos béqueres;
e. Mergulhar o eletrodo de cobre no béquer 1 e o eletrodo de zinco no béquer
2;
f. Verificar a d.d.p. da pilha utilizando um multímetro (ver figura 4):
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Roteiro / Edital de prática
3.3 EXPERIMENTO 3: Estudo da espontaneidade de uma reação.
a) Numerar 2 béqueres;
b) No béquer 1, adicionar uma solução de CuSO4 0,3 mol/L;
c) No béquer 2, adicionar uma solução de ZnSO4 0,3 mol/L;
d) Com uma placa de zinco e uma placa de cobre fazer os seguintes testes e
observar:
a. Mergulhar a placa de cobre no béquer 1 e depois no béquer 2;
b. Mergulhar a placa de zinco no béquer 1 e depois no béquer 2.
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(*) Outros indicadores poderão ser utilizados em substituição ao azul de
bromotimol.
4. Referências
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FLUXOGRAMA:
3.1. EXPERIMENTO 1: Como utilizar um multímetro
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FLUXOGRAMA:
3.2. EXPERIMENTO 2: Pilha de Daniell
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FLUXOGRAMA:
3.3. EXPERIMENTO3: Estudo da espontaneidade de uma reação
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FLUXOGRAMA:
3.4. EXPERIMENTO 4: Eletrólise
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