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Procedimento para Recolhimento, Manuseio,

Acondicionamento e Transporte de materiais


biológicos ao Instituto Hermes Pardini

Tipo de documento
Manual de treinamento
Título do documento
Preparação de embarques, recolhimento e acondicionamento de material
Número do documento e Versão Fase VIGENTE Elaborado por Coordenador de
Logística e Transporte e Assessoria Científica DPC
Área Relacionada
Preparação para recolhimento, acondicionamento transporte de materiais
biológicos

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SUMÁRIO
1 OBJETIVO 4
2 APLICAÇÃO 4
3 DEFINIÇÕES 4
3.1 MATERIAIS BIOLÓGICOS 4
3.2 SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS 4
3.2.1 Patógeno 4
3.3 EMBALAGEM 4
3.3.1 Embalagem para transporte aéreo comercia 5
3.3.1.1 Recipiente primário 5
3.3.1.1.1 Os recipientes primários para substâncias líquidas 6
3.3.1.1.2 Os recipientes primários para substâncias sólidas 6
3.3.1.2 Embalagem secundária 6
3.3.1.2.1 Especificações para embalagem secundária 6
3.3.1.3 Embalagem terciária 7
3.3.1.3.1 Especificações para embalagem terciária 7
3.3.2 Embalagem para transporte aéreo dedicado e rodoviário 7
3.4 MARCAS E ETIQUETAS 7
3.4.1 Etiquetas indispensáveis para o transporte aéreo comercial 8
3.4.1.1 UN3373 8
3.4.1.2 UN 3373 - SUBSTÂNCIA BIOLOGICA DA CATEGORIA “B” 1 9
3.4.1.3 MISCELÂNIOS ou MISCELÂNIOS DIVERSOS (quando utilizado gelo seco) 9
3.4.1.4 UN1845 - DRY ICE NET QUANTITY (quando utilizado gelo seco) 10
3.4.1.5 Remetente e Destinatário 10
3.4.2 Etiquetas para o transporte aéreo dedicado e transporte rodoviário 10
3.5 DECLARAÇÕES DE CONTEUDO PARA ENVIO AÉREO 11
4 RECOLHIMENTO DE AMOSTRAS E MONTAGEM DO MALOTE 14
4.1 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIOS CONVENIADOS PARA OS
ESCRITÓRIOS REGIONAIS DO INSTITUTO HERMES PARDINI. 15
4.2 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL REFRIGERADO (2° à 8°C) 16
4.3 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL EM TEMPERATURA AMBIENTE (18°C à 25°C) 17
4.4 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL CONGELADO (INFERIOR À 0°C) 17
4.4.1 Regiões com fornecimento de gelo seco 17
4.4.2 Regiões onde não há fornecimento de gelo seco 18
4.5 RECIPIENTES PARA ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL COLETADO 19
4.5.1 Sangue, soro, plasma 19
4.5.2 Urina, fezes, líquidos biológicos 19
4.5.3 Lâminas 19
4.6 NOVOS TUBOS DE TRANSPORTE DE ESPECIMENS PARA DIAGNÓSTICO 19
4.6.1 Posição das etiquetas 21
4.6.2 Transporte de amostras sangue total 21
5 RECOMENDAÇÕES SSMA (SEGURANÇA SAÚDE E MEIO AMBIENTE) 23
5.1 TRANSPORTE E MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS 23
5.2.VAZAMENTOS E DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO 24
5.3. ACIDENTE DE TRABALHO 24
5.3.1. Acidente com material biológico 24
6 ANEXOS 24

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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 01: UN3373 ......................................................................................................... .................8
Figura 02: UN3373 – Substância Biológica da Categoria “B” .......................................................... 9
Figura 03: Miscelâneas Diversos .................................................................................................... 9
Figura 04: UN1845 – Dry Ice Net Quantity .................................................................................... 10
Figura 05: Remetente e Destinatário ............................................................................................. 10
Figura 06: Declaração de envio Ocean Air .................................................................................... 11
Figura 07: Declaração de envio TAM ............................................................................................ 12
Figura 08: Declaração de envio VARIGLOG ................................................................................. 13
Figura 09: Controle de Envio de materiais biológicos Especiais – MBE/LB ................................... 14
Figura 10: Consolidação correta das caixas nos escritórios IHP. .................................................. 15
Figura 11: Gelo reciclável – Temperatura X Tempo ...................................................................... 16
Figura 12: Padronização de número de gelos recicláveis por caixa de transporte......................... 16
Figura 13: Teste com Gelo Seco: temperatura inferior a 0°C ........................................................ 17
Figura 14: Novo tubo para transporte de espécimes para diagnóstico .......................................... 19
Figura 15, 16 e 17: Posição correta das etiquetas no novo tubo de transporte.............................. 20
Figura 18: Caixa de 1 Litro. ........................................................................................................... 21
Figura 19: Caixa de 5 Litros. ......................................................................................................... 21
Figura 20: Cx 1L com 1 gelo. ........................................................................................................ 21
Figura 21: Cx 5L com 2 gelos........................................................................................................ 21
Figura 22: Divisão com papel (cx.1L) ............................................................................................ 21
Figura 23: Divisão com papel (cx. 5L) ........................................................................................... 21
Figura 24: Amostras isoladas (cx. 1L) ........................................................................................... 22
Figura 25: Amostras isoladas (cx. 5L) ........................................................................................... 22

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1 OBJETIVO

Estabelecer procedimentos de acondicionamento para o transporte de materiais


biológicos dos representantes de todo Brasil ao Instituto Hermes Pardini de Belo
Horizonte, cumprindo a legislação nacional pertinente.

2 APLICAÇÃO

Representantes do Instituto Hermes Pardini de todo o território nacional e/ou


responsáveis pelo acondicionamento de materiais biológicos para transporte.

3 DEFINIÇÕES

3.1 MATERIAIS BIOLÓGICOS

São materiais coletados diretamente de humanos ou animais, incluindo mas, não


se limitando, a excreções, secreções, sangue e seus componentes, tecido ou fluidos de
tecidos em swabs e partes de corpos para fins de pesquisa, diagnóstico, atividade de
investigação, tratamento de saúde e prevenção.

3.2 SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS

Substâncias que sabidamente contenham ou suspeita-se que contenham material


patógeno.

3.2.1 Patógeno

São microorganismos, tais como, bactérias, vírus, parasitas, fungos e outros


agentes que podem causar doenças em humanos ou animais.

3.3 EMBALAGEM

Recipiente para armazenamento de mercadorias com o intuito de garantir a


qualidade do produto até a sua utilização.
Pela embalagem é possível conhecer o produto em diversos aspectos, como
fragilidade, posição correta dentro da embalagem, resistência mecânica, posicionamento
ideal para ser empacotado e retirado da embalagem, apresentação no ponto de
exposição e características físicas e químicas em geral.

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As embalagens devem ser suficientemente fortes para suportar os choques de
contato com outras cargas durante o transporte, incluindo o traslado entre as unidades de
transporte e o local de entrega, assim como, também devem suportar todo o manuseio
como carregamento, descarregamento, unitização e paletização realizados pelo
transportador. As embalagens devem ser confeccionadas e fechadas de forma tal, que
previna qualquer perda do conteúdo, caso ocorra uma alteração nas condições normais
do transporte, pelas vibrações, mudanças de temperatura, umidade e pressão.

3.3.1 Embalagem para transporte aéreo comercial

Entende-se como transporte aéreo comercial o transporte realizado por empresas


aéreas como a TAM Express, Variglog e Ocean Air Cargo.
Para o transporte aéreo de materiais biológicos as embalagens dever ser
constituídas de três componentes:

1. Um recipiente primário;
2. Uma embalagem secundária e;
3. Uma embalagem terciária externa rígida.

3.3.1.1 Recipiente primário

O recipiente primário é a primeira embalagem de acondicionamento da material


biológico, tais como, tubos, frascos de urina, frascos de citologia, saco MBE e etc. Os
recipientes primários devem ser acomodados na embalagem secundária de forma que,
em uma queda das condições normais de transporte, não se quebrem, perfurem e que
seu conteúdo não ultrapasse a embalagem secundária.

3.3.1.1.1 Os recipientes primários para substâncias líquidas

 O(s) recipiente(s) primário(s) devem ser a prova de vazamento e não devem conter
mais de 1 litro cada;
 Se vários recipientes primários frágeis* são colocados em uma só embalagem
secundária devem ser envolvidos em forma individual para que não entrem em
contato entre eles, evitando assim quebras por contato;
 Deve-se colocar material absorvente entre os recipientes primários e embalagem
secundária. O material absorvente deve ser colocado em quantidade suficiente
para que haja a absorção de todo o material contido nos recipientes primários, para
que qualquer vazamento de substâncias liquidas não comprometa a integridade do

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material de amortecimento da embalagem externa,logo, a caixa deve conter
material absorvente ao fundo, saco plástico envolvendo por cima deste material e
todos os materiais biológicos dentro do saco plástico.
 O recipiente primário deve ser capaz de suportar, sem vazamentos, uma pressão
interna de 95 kPa, em um nível de temperatura que varie de - 40ºC e 55ºC.

* Os novos tubos da Greiner Bio-one não são considerados frágeis.

3.3.1.1.2 Os recipientes primários para substâncias sólidas

 O(s) recipiente(s) primário(s) devem ser resistentes a de vazamento e não devem


exceder os limites de 4 Kg;
 Se vários recipientes primários frágeis forem colocados dentro de uma só
embalagem secundária, devem ser envolvidos em forma individual para que não
entrem em contato entre eles, evitando assim quebras* por contato;
 Se houver alguma dúvida a respeito de que resíduos líquidos podem ou não estar
presentes no recipiente primário durante o transporte, deve-se utilizar a
embalagem adequada para transporte de líquidos, incluindo os materiais
absorventes necessários.

*Para substâncias sólidas deve ser utilizado o Saco Plástico MBE que não é
quebrável.

3.3.1.2 Embalagem secundária

Consiste na caixa de isopor que acomoda todas as amostras contidas nas


embalagens primarias. As embalagens secundárias devem ser envolvidas por uma
embalagem exterior, definida como terciária.

3.3.1.2.1 Especificações para embalagem secundária

 A embalagem secundária deve ser a prova de vazamento;


 O recipiente primário e a embalagem secundária devem ser capazes de suportar,
sem vazamentos, uma pressão interna de 95 kPa em um nível de temperatura que
varie de -40ºC e 55ºC.

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3.3.1.3 Embalagem terciária

Deve ser constituída de material rígido porém adequado para amortecimento.


Qualquer vazamento do conteúdo da embalagem primária, não deve comprometer de
forma alguma a integridade do material de amortecimento da embalagem exterior.

3.3.1.3.1 Especificações para embalagem terciária

 A embalagem externa não deve conter mais de 4 litros. Esta quantidade exclui o
gelo úmido, o gelo seco e gelo de água* quando utilizados com a finalidade de
manter os espécimes frios.
 Exceto para volumes que contenham partes do corpo, órgãos ou corpo completo, a
embalagem exterior não deve conter mais de 4 Kg. Esta quantidade excluí o gelo
úmido, o gelo seco e gelo de água quando utilizados com a finalidade de manter os
espécimes frios.

*O Instituto Hermes Pardini utiliza gelo reciclável.

3.3.2 Embalagem para transporte aéreo dedicado e rodoviário

Entende-se como transporte aéreo dedicado, todo o transporte aéreo realizado por
uma empresa contratada para nos fornecer uma aeronave fretada e, transporte
rodoviário, o transporte realizado por rodovias, seja através de transportadoras, ônibus de
viagem e turismo e transporte próprio do Instituto Hermes Pardini.
Para estes tipos de transportes são necessários apenas o recipiente primário e a
embalagem secundária, citadas acima.

Obs.:
 Quando houver o transporte aéreo comercial em algum trecho do transporte,
devesse sempre utilizar as especificações e exigências do mesmo;
 O transporte via aéreo dedicado e rodoviário podem ser realizados utilizando as
especificações e exigências do transporte aéreo comercial.

3.4 MARCAS E ETIQUETAS

São utilizadas a fim de proporcionar um transporte seguro.

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As marcas e Etiquetas devem satisfazer os seguintes propósitos:
 Indicar o conteúdo da embalagem;
 Informar que a embalagem cumpre com os requisitos exigidos;
 Proporcionar informações para o manuseio e armazenagem seguros;
 Advertir sobre a natureza do perigo.
 Os formatos e as cores das etiquetas devem cumprir os padrões internacionais
regulamentados.

3.4.1 Etiquetas indispensáveis para o transporte aéreo comercial

Para o transporte aéreo comercial é necessário a sinalização da embalagem além


das sinalizações já contidas na embalagem terciária das seguintes etiquetas:

3.4.1.1 UN3373

Figura 01: UN3373

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3.4.1.2 UN 3373 - SUBSTÂNCIA BIOLOGICA DA CATEGORIA “B”

Figura 02: UN3373 – Substância Biológica da Categoria “B”

3.4.1.3 MISCELÂNIOS ou MISCELÂNIOS DIVERSOS (quando utilizado gelo seco)

Figura 03: Miscelânios Diversos

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3.4.1.4 UN1845 - DRY ICE NET QUANTITY (quando utilizado gelo seco)

Figura 04: UN1845 – Dry Ice Net Quantity

3.4.1.5 Remetente e Destinatário

REMETENTE DESTINATÁRIO
Escritório H. PARDINI INSTITUTO HERMES PARDINI
DE SÃO PAULO
RUA: TIJUCO PRETO, N°1487 RUA AIMÓRES, N° 20
BAIRRO: TATUAPE BAIRRO FUNCIONÁRIOS
SÃO PAULO - SP BELO HORIZONTE - MG
CEP.: 03316-000 Tel: (31) 3228-6334/ 7812-8781
Cep.: 30140-070
Retirada no Aeroporto Operador
Instituto H. Pardini
Figura 05: Remetente e Destinatário

Obs.: Para envios efetuados pela Ocean Air, não é necessário o uso das etiquetas
acima citadas, com a exceção da com identificação de remetente e destinatário.

3.4.2 Etiquetas para o transporte aéreo dedicado e transporte rodoviário

As mesmas etiquetas citadas acima podem ser utilizadas mas, para este tipo de
transporte só é necessário a etiqueta contendo os dados postais do remetente e
destinatário.

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3.5 DECLARAÇÕES DE CONTEUDO PARA ENVIO AÉREO

Para o envio de materiais biológicos classificados como UN 3373 faz-se necessário


do envio de uma declaração de conteúdo, informando a quantidade de material líquido e a
quantidade de gelo seco – DRY ICE – quando houver. As declarações seguem
especificidades das companhias aéreas.

Figura 06: Declaração de envio Oceanair.

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Figura 07: Declaração de envio TAM.

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Figura 08: Declaração de envio VARIGLOG.

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4 RECOLHIMENTO DE AMOSTRAS E MONTAGEM DO MALOTE

a) Sempre que manusear o material biológico utilizar luvas descartáveis;


b) Recolher os materiais biológicos no Laboratório Conveniado utilizando bolsa
própria;
c) Contar os materiais que serão enviados e preencher o Boletim Diário de Visitas,
respeitando os campos de descrição: tipo de material entregue, número de
PACIENTES e AMOSTRAS, além do detalhamento do que for recolhido em cada
Laboratório Conveniado;
d) Exigir visto de conferência do responsável pelo Laboratório conveniado ou
designado para tal;
a) Caso seja enviado Material Biológico Especial - MBE (citologia, biópsia, peça
cirúrgica, cálculo urinário ou biliar, líquidos biológicos, etc) conferir o preenchimento
do Controle de Envio Materiais Biológicos Especiais - MBE/LB e a embalagem
própria para o envio (figura09);

Figura 09: Controle de Envio de Materiais Biológicos Especiais – MBE/LB

f) Para o envio de materiais Anatomopatológicos, solicitar cópia do pedido médico e


enviá-lo junto às amostras no compartimento próprio do MBE/LB;
g) Para o envio de teste do pezinho, utilizar a embalagem própria: Controle de Envio
de Cartões de Teste do Pezinho – TP, preenchendo as informações solicitadas no
verso da mesma. Orientar os laboratórios conveniados a retirarem o lacre de
proteção do papel filtro e da importância do uso do papel padrão IHP, quando este
não estiver sendo utilizado;

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h) Acondicionar os materiais em caixas para transporte, separadas por:

TIPO DE CONSERVAÇÃO TIPO DE ENVIO


Temperatura Congelada B2B + MySEVI
Temperatura Refrigerada SEVI
Temperatura Ambiente Protoloco + Capa de Lote
(Veterinária)

i) Forrar o fundo da caixa com material absorvente;


j) Revestir com sacos plásticos descartáveis, que depois de colocado o material
biológico e pedras de gelo reciclável, deverão ser lacrados para evitar vazamento
(figura 10).

Figura 10: Consolidação correta das caixas nos escritórios IHP.

k) Discriminar na parte externa do isopor (apenas do isopor) os processos de envio e


faixas de temperatura.

4.1 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIOS


CONVENIADOS PARA OS ESCRITÓRIOS REGIONAIS DO INSTITUTO
HERMES PARDINI.
O procedimento deve ser adotado nos casos em que o Laboratório Conveniado
envia seus materiais ao Escritório Regional e este retira, monta o malote e reenvia o
material biológico para o Instituto Hermes Pardini.

a) Enviar os materiais em caixas de isopor, separadas por faixa de temperatura e


seguindo todos os padrões de envio do Instituto Hermes Pardini descritos no item
4.
b) O Representante loca deverá orientar o Laboratório Conveniado quantos aos

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procedimentos padronizados.
c) Enviar junto aos materiais biológicos, devidamente preenchido, o Boletim de envio
de materiais biológicos ao Escritório Regional.
d) O Representante, no ato do recebimento, deverá conferir o correto preenchimento
do Boletim de envio de materiais biológicos ao Escritório Regional, assiná-lo,
transcrever os dados para o Boletim diário de Visitas.
e) Os boletins deverão ser enviados juntos ao Instituto Hermes Pardini.
f) Qualquer inadequação entre o número de materiais biológicos indicados pelo
Laboratório Conveniado e os que constam na caixa enviada ao Escritório Regional
deverá ser comunicada imediatamente, pelo Representante Local, ao responsável
pelo envio.

4.2 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL REFRIGERADO (2° à


8°C)

a) Embalar os materiais em sacos plásticos, separando distintamente por tipos de


amostra (soro, plasma, sangue total, urina, etc), envio e acondicionamento;
b) Dobrar as solicitações nas marcas determinadas, quando aplicável, embalá-las em
saco plástico e afixá-las à embalagem de seus respectivos materiais biológicos;
c) Abastecer os sacos com pedras de gelo reciclável congeladas;
d) Sinalizar externamente com etiquetas os diferentes processos: B2B, MySEVI,
SEVI, Protocolo, Veterinárias;
e) Acondicionar os materiais em caixa para o transporte;
f) Colocar gelo reciclável suficiente para a refrigeração adequada, conforme
padronizado. (figuras 11 e 12).

Quantidade Necessária de Gelo


para Amostras Refrigeradas
8
7,5
7
6,5
6
Temperatura emºC

5,5
Cx. de 3 L – 6 Gelos
5 Cx. de 12 L – 12 Gelos
4,5 Cx. de 17 L – 16 Gelos
4 Cx. de 24 L – 20 Gelos
3,5 Cx. de 40 L – 25 Gelos
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
01 H 03 H 05 H 07 H 09 H 11 H 12 H 14 H 16 H 18 H 20 H 22 H 24 H 30 H 36 H 42 H 48 H

Período em Horas

Figura 11: Gelo reciclável – Temperatura X Tempo

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Capacidade da Temperatura a ser
Número de gelos
Caixa De Isopor mantida
Recicláveis CONGELADOS
(Litros) (por 48 horas)
12 12 gelos congelados 2°C a 8°C
17 16 gelos congelados 2°C a 8°C
24 20 gelos congelados 2°C a 8°C
40 25 gelos congelados 2°C a 8°C
Figura 12: Padronização de número de gelos recicláveis por caixa de transporte

g) Colocar dentro da caixa Boletim Diário de Visitas embalado em saco plástico bem
fechado e protegido.

4.3 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL EM TEMPERATURA


AMBIENTE (18°C a 25°C)

a) Acondicionar os materiais cujos exames requerem temperatura ambiente em uma


caixa ou recipiente separado dos demais materiais. Esta informação deverá ser
fornecida pelo conveniado;
b) Segue a mesma orientação referente à disposição das etiquetas de identificação
dos processos, supramencionado.

4.4 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL CONGELADO


(INFERIOR À 0°C)

4.4.1 Regiões com fornecimento de gelo seco

Acondicionar os materiais congelados em um caixa ou recipiente separado dos


demais contendo 1 kg de gelo seco. O gelo seco mantém a temperatura das amostras
inferior a zero por até 30 horas. (figura 13).

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Teste com Gelo Seco
5
0
-5
Temperatura em ºC

-10
-15
-20 Cx de 1 L – 1,0 Kg
-25 Cx de 2 L – 1,0 Kg
cx de 3 L – 1,0 Kg
-30
-35
-40
-45
-50
1h 6h 12 h 18 h 24 h 30 h 36 h
Período em Horas

Figura 13: Teste com Gelo Seco: temperatura inferior a 0°C

Obs.: O gelo seco em pó (névoa), deve estar disposto de forma compactada


(sedimentada) na caixa, evitando ao máximo os espaços vazios para o preenchimento de
ar. O espaço criado entre o gelo seco e a tampa, no interior da caixa, deve ser ocupado
com papel, para manter por mais tempo a temperatura congelada.

4.4.2 Regiões onde não há fornecimento de gelo seco

a) Laboratório deverá colocar para congelar a amostra imediatamente após a coleta;


b) Recolher a amostra congelada e colocar em caixa isopor de 5 litros, com o máximo
de gelo reciclável congelado possível
c) . Recomenda-se o número mínimo de 10 gelos recicláveis por caixa;
d) Tampar a caixa e vedar a tampa com fita adesiva;
e) Sinalizar como “Material Congelado”;
f) Encaminhar para o Instituto Hermes Pardini, colocando o material dentro de outro
isopor com gelo reciclável.

Observações:

 Sempre manter a caixa de material congelado longe o máximo possível da caixa de


temperatura ambiente e caixa de transporte de sangue-total;
 O isopor pequeno de 01 litro não mantém congelado quando usado gelo reciclável.

Em isopor de capacidade suficiente (5L), colocar uma camada de gelo reciclável
congelado no fundo, colocar as amostras congeladas e colocar outra camada de
gelo reciclável;

Ao congelar a amostra, o laboratório conveniado, não deve encher o tubo até a
superfície, deixando um espaço de 1 cm entre o nível da amostra e a tampa para

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permitir a expansão da mesma durante o congelamento, sem destampar o tubo;

Segue a mesma orientação referente à disposição das etiquetas de identificação
dos processos, supracitado;

As amostras recolhidas “congeladas” deverão ser devidamente anotadas no
Boletim Diários de Visitas no campo de detalhamento “Congelado”.

4.5 RECIPIENTES PARA ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL


COLETADO

São fornecidos aos laboratórios conveniados, todos os recipientes tecnicamente


aprovados, para o acondicionamento dos materiais biológicos.

4.5.1 Sangue, soro, plasma

Tubos P.E.T. com rolha de cor branca, tubos para coleta à vácuo com tampa de
pressão, tubos de polipropileno âmbar com tampa de pressão, e outros tubos especiais
para coleta e envio.

4.5.2 Urina, fezes, líquidos biológicos

Frascos de poliestireno, com tampa de rosca, que garante a vedação durante


transporte.

4.5.3 Lâminas

Porta lâminas de polipropileno e tampa de pressão, com separação interna, própria


para o transporte de lâminas, inclusive as destinadas à citologia oncótica, que são
transportadas preferencialmente sem álcool, após prévia fixação.

4.6 NOVOS TUBOS DE TRANSPORTE DE ESPECIMENS PARA


DIAGNÓSTICO

No intuito de agregar maior qualidade aos processos pré-analíticos, para garantir a


correta preservação e transporte dos espécimes para diagnóstico, começarão a ser
distribuídos os novos tubos para transporte (Figura 14), nas normas descritos como
"embalagens primárias", do Instituto Hermes Pardini, com as seguintes características:

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Figura 14: Novo tubo para transporte de espécimes para diagnóstico

a) São personalizados, com a logomarca do IHP;


b) Na etiqueta, além da marcação de volume, estão informados os dados de código,
lote e validade;
c) São de plástico P.E.T. e tampa de borracha com capa protetora, e atendem às
normas nacionais e internacionais para transporte de espécimes para diagnóstico,
como embalagem primária, para transporte via aérea e terrestre;
d) São resistentes a temperaturas de até -40ºC;

Estes tubos de transporte foram desenvolvidos especialmente para o IHP, não têm
vácuo. Foram testados para verificação de que não há vazamento, desde que tampados
corretamente e não trincam, mesmo quando congelados à -40ºC. São de material inerte,
não transferindo à amostra qualquer tipo de substância interferente, como metais ou
outras substâncias ou quelando analitos da amostra transportada, sendo estas
afirmações confirmadas através de estudos laboratoriais, efetuados pelo fabricante e pelo
Instituto Hermes Pardini, em amostras reais.
Os tubos para transporte de espécimes para diagnóstico, previamente congelados,
não devem ser transportados em contato direto com o gelo seco, pois a temperatura
deste material pode chegar à leituras inferiores a -70ºC.
O tubo a ser transportado congelado, com o uso de gelo seco, deverá ser isolado
do mesmo, através de folhas de papel toalha, para que não haja contato direto entre o
tubo, já congelado previamente e o gelo seco, que preservará sua temperatura durante o
transporte.
O tubo de transporte pode ser utilizado para qualquer tipo de espécime para
diagnóstico, mesmo que seja requerida esterilidade do mesmo, sendo que não apresenta
traços de contaminação.

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4.6.1 Posição das etiquetas

As Etiquetas de Código de Barras secundárias, utilizadas pelo Laboratório, para o


envio, deverão ser afixadas exatamente em cima da etiqueta primária personalizada no
tubo de transporte. (vide figuras 15, 16 e 17).

Figura 15, 16 e 17: Posição correta das etiquetas no novo tubo de transporte.

Como estes tubos de transporte serão processados através de sistemas pré-


analíticos automatizados, que analisarão o volume enviado e a qualidade da amostra, é
necessário que exista uma “janela” no tubo não coberta por etiquetas, que permita a
inspeção automática da amostra.

4.6.2 Transporte de amostras sangue total

Mediante alguns testes realizados na Central de Apoio à Laboratórios referente


preservação de amostras enviadas em “Sangue Total” (EDTA, HEPARINA, ACD e Tubos
da Veterinária), padronizamos o envio destas em uma faixa de temperatura “resfriada”.
Trata-se de amostras que serão enviadas em caixa de isopor com “Gelo-reciclável”
mas, SEM CONTATO DIRETO COM O MESMO.

As amostras de sangue total deverão ser enviadas no seguinte padrão:

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a) Todas as amostras de sangue total deverão ser acondicionadas em caixas de 1 ou
5 litros:

Figura 18: Caixa de 1 Litro Figura 19: Caixa de 5 Litros

b) Para cada caixa deverão ser utilizados:

Figura 20: Cx 1L com 1 gelo Figura 21: Cx 5L com 2 gelos

c) Acima da camada de “gelo-reciclável” devera existir uma camada de papel (papel


toalha ou picado) para isolar as amostras do gelo-reciclável:

Figura 22: Divisão com papel (cx.1L) Figura 23: Divisão com papel (cx. 5L)

As amostras deverão ser acondicionadas acima da camada de papel para evitar,


por completo, o contato das mesmas com o gelo e o seu congelamento. TODOS OS
ESPAÇOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS COM PAPEL.

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Figura 24: Amostras isoladas (cx. 1L) Figura 25: Amostras isoladas (cx. 5L)

Amostras para a realização de Hemograma (sangue-total EDTA + lâminas), devem


vir juntas dentro do malote, unidas em um recipiente que garanta a segurança do
transporte, evitando extravios ou quebra de algumas das referências supracitadas.
Torna-se obrigatório o transporte das amostras, desde a sua coleta nos
laboratórios conveniados, até sua chegada à CAL, sob as condições descritas acima.
Todas os malotes serão checados, conforme já padronizado na Distribuição-CAL e
aqueles que não estiverem transportando sangue total (EDTA, HEPARINA e materiais da
Veterinária) na nova padronização serão notificados.
Tais mudanças têm, por fim, melhorar o armazenamento e a preservação,
evitando-se perdas celulares e/ou deterioração das amostras.

5 RECOMENDAÇÕES SSMA (SEGURANÇA SAÚDE E MEIO AMBIENTE)

5.1 TRANSPORTE E MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

No manuseio e transporte de material biológico:


a) Manter limpas as maletas para transporte;
b) Utilizar jaleco de manga longa e luvas;
c) Solicitar ao cliente que feche bem os recipientes contendo material biológico para
que não haja vazamento;
d) Após acondicionar o material na maleta de transporte, retirar as luvas e lavar as
mãos;
e) Não manusear objetos de uso comum (caneta, telefone, jornais, revistas,
maçanetas de portas e janelas, etc.) usando luvas, que foram utilizadas no
manuseio de material biológico;
f) É proibido o uso de roupas e acessórios que exponham partes do corpo como
calças curtas, vestidos, bermudas, sapatos abertos em área técnica;

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5.2.VAZAMENTOS E DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO

Providenciar a limpeza o mais rápido possível, como se segue:


a) Recolher o material pérfuro-cortante (vidro quebrado) descartando em recipiente
rígido;
b) Retirar o excesso de material derramado com papel absorvente;
c) Fazer a limpeza utilizando detergente e hipoclorito à 1%;

5.3. ACIDENTE DE TRABALHO

É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão


corporal ou perturbação funcional, que pode causar morte, perda ou redução permanente
ou temporária da capacidade para o trabalho.

Todo acidente ocorrido deverá ser comunicado, no mesmo dia, ao SST/SMT Serviço
Médico do Instituto Hermes Pardini através do telefone 031-3228 6203.
Caso o acidente tenha sido à noite ou no final de semana, a comunicação será na
primeira hora do próximo dia útil.

5.3.1. Acidente com material biológico

Se possível providenciar uma alíquota da amostra de sangue do paciente fonte.


Procurar atendimento médico em hospitais do município ou região mais próxima.

6 ANEXOS

Boletim diário de visitas.

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