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Manual de treinamento
Título do documento
Preparação de embarques, recolhimento e acondicionamento de material
Número do documento e Versão Fase VIGENTE Elaborado por Coordenador de
Logística e Transporte e Assessoria Científica DPC
Área Relacionada
Preparação para recolhimento, acondicionamento transporte de materiais
biológicos
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SUMÁRIO
1 OBJETIVO 4
2 APLICAÇÃO 4
3 DEFINIÇÕES 4
3.1 MATERIAIS BIOLÓGICOS 4
3.2 SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS 4
3.2.1 Patógeno 4
3.3 EMBALAGEM 4
3.3.1 Embalagem para transporte aéreo comercia 5
3.3.1.1 Recipiente primário 5
3.3.1.1.1 Os recipientes primários para substâncias líquidas 6
3.3.1.1.2 Os recipientes primários para substâncias sólidas 6
3.3.1.2 Embalagem secundária 6
3.3.1.2.1 Especificações para embalagem secundária 6
3.3.1.3 Embalagem terciária 7
3.3.1.3.1 Especificações para embalagem terciária 7
3.3.2 Embalagem para transporte aéreo dedicado e rodoviário 7
3.4 MARCAS E ETIQUETAS 7
3.4.1 Etiquetas indispensáveis para o transporte aéreo comercial 8
3.4.1.1 UN3373 8
3.4.1.2 UN 3373 - SUBSTÂNCIA BIOLOGICA DA CATEGORIA “B” 1 9
3.4.1.3 MISCELÂNIOS ou MISCELÂNIOS DIVERSOS (quando utilizado gelo seco) 9
3.4.1.4 UN1845 - DRY ICE NET QUANTITY (quando utilizado gelo seco) 10
3.4.1.5 Remetente e Destinatário 10
3.4.2 Etiquetas para o transporte aéreo dedicado e transporte rodoviário 10
3.5 DECLARAÇÕES DE CONTEUDO PARA ENVIO AÉREO 11
4 RECOLHIMENTO DE AMOSTRAS E MONTAGEM DO MALOTE 14
4.1 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIOS CONVENIADOS PARA OS
ESCRITÓRIOS REGIONAIS DO INSTITUTO HERMES PARDINI. 15
4.2 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL REFRIGERADO (2° à 8°C) 16
4.3 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL EM TEMPERATURA AMBIENTE (18°C à 25°C) 17
4.4 PROCEDIMENTO PARA ENVIO DE MATERIAL CONGELADO (INFERIOR À 0°C) 17
4.4.1 Regiões com fornecimento de gelo seco 17
4.4.2 Regiões onde não há fornecimento de gelo seco 18
4.5 RECIPIENTES PARA ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL COLETADO 19
4.5.1 Sangue, soro, plasma 19
4.5.2 Urina, fezes, líquidos biológicos 19
4.5.3 Lâminas 19
4.6 NOVOS TUBOS DE TRANSPORTE DE ESPECIMENS PARA DIAGNÓSTICO 19
4.6.1 Posição das etiquetas 21
4.6.2 Transporte de amostras sangue total 21
5 RECOMENDAÇÕES SSMA (SEGURANÇA SAÚDE E MEIO AMBIENTE) 23
5.1 TRANSPORTE E MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS 23
5.2.VAZAMENTOS E DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO 24
5.3. ACIDENTE DE TRABALHO 24
5.3.1. Acidente com material biológico 24
6 ANEXOS 24
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 01: UN3373 ......................................................................................................... .................8
Figura 02: UN3373 – Substância Biológica da Categoria “B” .......................................................... 9
Figura 03: Miscelâneas Diversos .................................................................................................... 9
Figura 04: UN1845 – Dry Ice Net Quantity .................................................................................... 10
Figura 05: Remetente e Destinatário ............................................................................................. 10
Figura 06: Declaração de envio Ocean Air .................................................................................... 11
Figura 07: Declaração de envio TAM ............................................................................................ 12
Figura 08: Declaração de envio VARIGLOG ................................................................................. 13
Figura 09: Controle de Envio de materiais biológicos Especiais – MBE/LB ................................... 14
Figura 10: Consolidação correta das caixas nos escritórios IHP. .................................................. 15
Figura 11: Gelo reciclável – Temperatura X Tempo ...................................................................... 16
Figura 12: Padronização de número de gelos recicláveis por caixa de transporte......................... 16
Figura 13: Teste com Gelo Seco: temperatura inferior a 0°C ........................................................ 17
Figura 14: Novo tubo para transporte de espécimes para diagnóstico .......................................... 19
Figura 15, 16 e 17: Posição correta das etiquetas no novo tubo de transporte.............................. 20
Figura 18: Caixa de 1 Litro. ........................................................................................................... 21
Figura 19: Caixa de 5 Litros. ......................................................................................................... 21
Figura 20: Cx 1L com 1 gelo. ........................................................................................................ 21
Figura 21: Cx 5L com 2 gelos........................................................................................................ 21
Figura 22: Divisão com papel (cx.1L) ............................................................................................ 21
Figura 23: Divisão com papel (cx. 5L) ........................................................................................... 21
Figura 24: Amostras isoladas (cx. 1L) ........................................................................................... 22
Figura 25: Amostras isoladas (cx. 5L) ........................................................................................... 22
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1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 DEFINIÇÕES
3.2.1 Patógeno
3.3 EMBALAGEM
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As embalagens devem ser suficientemente fortes para suportar os choques de
contato com outras cargas durante o transporte, incluindo o traslado entre as unidades de
transporte e o local de entrega, assim como, também devem suportar todo o manuseio
como carregamento, descarregamento, unitização e paletização realizados pelo
transportador. As embalagens devem ser confeccionadas e fechadas de forma tal, que
previna qualquer perda do conteúdo, caso ocorra uma alteração nas condições normais
do transporte, pelas vibrações, mudanças de temperatura, umidade e pressão.
1. Um recipiente primário;
2. Uma embalagem secundária e;
3. Uma embalagem terciária externa rígida.
O(s) recipiente(s) primário(s) devem ser a prova de vazamento e não devem conter
mais de 1 litro cada;
Se vários recipientes primários frágeis* são colocados em uma só embalagem
secundária devem ser envolvidos em forma individual para que não entrem em
contato entre eles, evitando assim quebras por contato;
Deve-se colocar material absorvente entre os recipientes primários e embalagem
secundária. O material absorvente deve ser colocado em quantidade suficiente
para que haja a absorção de todo o material contido nos recipientes primários, para
que qualquer vazamento de substâncias liquidas não comprometa a integridade do
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material de amortecimento da embalagem externa,logo, a caixa deve conter
material absorvente ao fundo, saco plástico envolvendo por cima deste material e
todos os materiais biológicos dentro do saco plástico.
O recipiente primário deve ser capaz de suportar, sem vazamentos, uma pressão
interna de 95 kPa, em um nível de temperatura que varie de - 40ºC e 55ºC.
*Para substâncias sólidas deve ser utilizado o Saco Plástico MBE que não é
quebrável.
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3.3.1.3 Embalagem terciária
A embalagem externa não deve conter mais de 4 litros. Esta quantidade exclui o
gelo úmido, o gelo seco e gelo de água* quando utilizados com a finalidade de
manter os espécimes frios.
Exceto para volumes que contenham partes do corpo, órgãos ou corpo completo, a
embalagem exterior não deve conter mais de 4 Kg. Esta quantidade excluí o gelo
úmido, o gelo seco e gelo de água quando utilizados com a finalidade de manter os
espécimes frios.
Entende-se como transporte aéreo dedicado, todo o transporte aéreo realizado por
uma empresa contratada para nos fornecer uma aeronave fretada e, transporte
rodoviário, o transporte realizado por rodovias, seja através de transportadoras, ônibus de
viagem e turismo e transporte próprio do Instituto Hermes Pardini.
Para estes tipos de transportes são necessários apenas o recipiente primário e a
embalagem secundária, citadas acima.
Obs.:
Quando houver o transporte aéreo comercial em algum trecho do transporte,
devesse sempre utilizar as especificações e exigências do mesmo;
O transporte via aéreo dedicado e rodoviário podem ser realizados utilizando as
especificações e exigências do transporte aéreo comercial.
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As marcas e Etiquetas devem satisfazer os seguintes propósitos:
Indicar o conteúdo da embalagem;
Informar que a embalagem cumpre com os requisitos exigidos;
Proporcionar informações para o manuseio e armazenagem seguros;
Advertir sobre a natureza do perigo.
Os formatos e as cores das etiquetas devem cumprir os padrões internacionais
regulamentados.
3.4.1.1 UN3373
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3.4.1.2 UN 3373 - SUBSTÂNCIA BIOLOGICA DA CATEGORIA “B”
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3.4.1.4 UN1845 - DRY ICE NET QUANTITY (quando utilizado gelo seco)
REMETENTE DESTINATÁRIO
Escritório H. PARDINI INSTITUTO HERMES PARDINI
DE SÃO PAULO
RUA: TIJUCO PRETO, N°1487 RUA AIMÓRES, N° 20
BAIRRO: TATUAPE BAIRRO FUNCIONÁRIOS
SÃO PAULO - SP BELO HORIZONTE - MG
CEP.: 03316-000 Tel: (31) 3228-6334/ 7812-8781
Cep.: 30140-070
Retirada no Aeroporto Operador
Instituto H. Pardini
Figura 05: Remetente e Destinatário
Obs.: Para envios efetuados pela Ocean Air, não é necessário o uso das etiquetas
acima citadas, com a exceção da com identificação de remetente e destinatário.
As mesmas etiquetas citadas acima podem ser utilizadas mas, para este tipo de
transporte só é necessário a etiqueta contendo os dados postais do remetente e
destinatário.
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3.5 DECLARAÇÕES DE CONTEUDO PARA ENVIO AÉREO
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Figura 07: Declaração de envio TAM.
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Figura 08: Declaração de envio VARIGLOG.
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4 RECOLHIMENTO DE AMOSTRAS E MONTAGEM DO MALOTE
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h) Acondicionar os materiais em caixas para transporte, separadas por:
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procedimentos padronizados.
c) Enviar junto aos materiais biológicos, devidamente preenchido, o Boletim de envio
de materiais biológicos ao Escritório Regional.
d) O Representante, no ato do recebimento, deverá conferir o correto preenchimento
do Boletim de envio de materiais biológicos ao Escritório Regional, assiná-lo,
transcrever os dados para o Boletim diário de Visitas.
e) Os boletins deverão ser enviados juntos ao Instituto Hermes Pardini.
f) Qualquer inadequação entre o número de materiais biológicos indicados pelo
Laboratório Conveniado e os que constam na caixa enviada ao Escritório Regional
deverá ser comunicada imediatamente, pelo Representante Local, ao responsável
pelo envio.
5,5
Cx. de 3 L – 6 Gelos
5 Cx. de 12 L – 12 Gelos
4,5 Cx. de 17 L – 16 Gelos
4 Cx. de 24 L – 20 Gelos
3,5 Cx. de 40 L – 25 Gelos
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
01 H 03 H 05 H 07 H 09 H 11 H 12 H 14 H 16 H 18 H 20 H 22 H 24 H 30 H 36 H 42 H 48 H
Período em Horas
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Capacidade da Temperatura a ser
Número de gelos
Caixa De Isopor mantida
Recicláveis CONGELADOS
(Litros) (por 48 horas)
12 12 gelos congelados 2°C a 8°C
17 16 gelos congelados 2°C a 8°C
24 20 gelos congelados 2°C a 8°C
40 25 gelos congelados 2°C a 8°C
Figura 12: Padronização de número de gelos recicláveis por caixa de transporte
g) Colocar dentro da caixa Boletim Diário de Visitas embalado em saco plástico bem
fechado e protegido.
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Teste com Gelo Seco
5
0
-5
Temperatura em ºC
-10
-15
-20 Cx de 1 L – 1,0 Kg
-25 Cx de 2 L – 1,0 Kg
cx de 3 L – 1,0 Kg
-30
-35
-40
-45
-50
1h 6h 12 h 18 h 24 h 30 h 36 h
Período em Horas
Observações:
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permitir a expansão da mesma durante o congelamento, sem destampar o tubo;
Segue a mesma orientação referente à disposição das etiquetas de identificação
dos processos, supracitado;
As amostras recolhidas “congeladas” deverão ser devidamente anotadas no
Boletim Diários de Visitas no campo de detalhamento “Congelado”.
Tubos P.E.T. com rolha de cor branca, tubos para coleta à vácuo com tampa de
pressão, tubos de polipropileno âmbar com tampa de pressão, e outros tubos especiais
para coleta e envio.
4.5.3 Lâminas
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Figura 14: Novo tubo para transporte de espécimes para diagnóstico
Estes tubos de transporte foram desenvolvidos especialmente para o IHP, não têm
vácuo. Foram testados para verificação de que não há vazamento, desde que tampados
corretamente e não trincam, mesmo quando congelados à -40ºC. São de material inerte,
não transferindo à amostra qualquer tipo de substância interferente, como metais ou
outras substâncias ou quelando analitos da amostra transportada, sendo estas
afirmações confirmadas através de estudos laboratoriais, efetuados pelo fabricante e pelo
Instituto Hermes Pardini, em amostras reais.
Os tubos para transporte de espécimes para diagnóstico, previamente congelados,
não devem ser transportados em contato direto com o gelo seco, pois a temperatura
deste material pode chegar à leituras inferiores a -70ºC.
O tubo a ser transportado congelado, com o uso de gelo seco, deverá ser isolado
do mesmo, através de folhas de papel toalha, para que não haja contato direto entre o
tubo, já congelado previamente e o gelo seco, que preservará sua temperatura durante o
transporte.
O tubo de transporte pode ser utilizado para qualquer tipo de espécime para
diagnóstico, mesmo que seja requerida esterilidade do mesmo, sendo que não apresenta
traços de contaminação.
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4.6.1 Posição das etiquetas
Figura 15, 16 e 17: Posição correta das etiquetas no novo tubo de transporte.
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a) Todas as amostras de sangue total deverão ser acondicionadas em caixas de 1 ou
5 litros:
Figura 22: Divisão com papel (cx.1L) Figura 23: Divisão com papel (cx. 5L)
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Figura 24: Amostras isoladas (cx. 1L) Figura 25: Amostras isoladas (cx. 5L)
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5.2.VAZAMENTOS E DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO
Todo acidente ocorrido deverá ser comunicado, no mesmo dia, ao SST/SMT Serviço
Médico do Instituto Hermes Pardini através do telefone 031-3228 6203.
Caso o acidente tenha sido à noite ou no final de semana, a comunicação será na
primeira hora do próximo dia útil.
6 ANEXOS
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