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O BATISMO NAS ÁGUAS
O QUE É BATISMO?
O ensino básico do batismo é o da identificação com Cristo. A posição do crente diante
de Deus é “em Cristo”, pois ele é uma “nova criatura”, 2 Co 5:17. Ao submeter-se ao
batismo o crente confessa publicamente a sua aceitação deste fato e manifesta sua
decisão de, pela graça de Deus, viver de acordo com a palavra de Deus. O batismo nas
águas é o rito (cerimônia) do ingresso na Igreja cristã, e simboliza o começo da vida
espiritual; é o ato inicial, pelo qual o novo convertido se torna “membro do Corpo de
Cristo”, isto é, da Igreja, Ef 1:22,23; Rm 12:5; 1 Co 12:27.
COMPARAÇÕES ENTRE O BATISMO E A SANTA CEIA
A palavra “batizar”, na língua portuguesa, não é uma tradução, mas uma transliteração
das palavras gregas “bapto”, que significa “mergulhar”, e da palavra “baptizo”, uma
forma intensiva que significa: “mergulhar totalmente”. Estas palavras nunca têm o
sentido de aspergir ou derramar, e isso é confirmado plenamente por todos os dicionários
de confiança, como também pela maneira como as Escrituras empregam as referidas
palavras. Veja At 8:38, comparando com Jo 3:23; Rm 6:4; Cl 2:12.
A FÓRMULA DO BATISMO
Qual é a fórmula para ser empregada no ato de batizar? Mateus 28:19 nos ensina a
fórmula dada pelo Senhor Jesus: “batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo”, e no versículo 20 diz que essa fórmula está em vigor “até a consumação do
século”. A linguagem empregada em At 2:38, apenas indica que os convertidos seriam
batizados segundo o “mandamento” do Senhor Jesus Cristo, e o mandamento de Jesus
Cristo é que o batismo deveria ser em nome do: “Pai, e do Filho e do Espírito Santo”,
conforme Mt 28:19.
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RAZÃO POR QUE BATIZAMOS
Nós batizamos pelo fato de estarmos cumprindo a ordem de Jesus registrada em Mt
28:19: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e
do Espírito Santo”. Fazendo assim, cumpre-se na vida do novo crente a Justiça, Mt 3:15, e
dessa forma o novo crente fica identificado com Cristo, Gl 3:27.
O ENSINO PARA O BATIZANDO
É importante observarmos que Jesus disse em Jo 15:14,15, “Vós sereis meus amigos se
fizerdes o que eu vos mando”. Quando Jesus disse em Mateus 28:19: “Fazei discípulos de
todas as nações”, Ele estava dizendo “Portanto ide, Ensinai a todas as nações”, porque
fazer discípulos é Ensinar os mandamentos do Mestre Jesus. Ele disse isso com muita
razão, pois não é justo levar uma pessoa a fazer uma coisa que ela não conhece. Sabemos
que o batismo é um ato muito sério pelo fato de o batizando se tornar membro do Corpo
de Cristo, 1 Co 6:15; Ef 4:25; Ef 5:30. Portanto, para se batizar um novo crente conforme a
ordem de Jesus, é preciso primeiro conscientizá-lo de seus deveres para com o Senhor. At
5:42; 8:29-38; Cl 1:28; 3:16; 2 Tm 3:16. O Senhor Jesus mandou ensinar para batizar e
também ensinar os novos crentes a guardar os seus conselhos e os seus mandamentos, Mt
28:20; At 2:41-43; Ef 5:15,21; Cl 4:2; Rm 12:12. Não é justo tomar uma pessoa e
responsabilizá-la diante de Deus, sem primeiro fazê-la compreender o que significa ser
uma nova criatura, 2 Co 5:17.
O BATISMO DE CRIANÇA E A BÍBLIA
De acordo com a palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, não é aconselhável batizar pessoas
com menos de 12 anos de idade, porque para uma pessoa ser batizada, ela precisa:
1º. Crer – Mc 16:16; Jo 3:36.
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PORQUE SOMOS BATIZADOS
Nós somos batizados para o perdão dos pecados, At 2:37,38 (Não queremos dizer que o
batismo em si mesmo, nos traz perdão dos nossos pecados, mas que do real
arrependimento é uma ação confirmadora que por sua vês recebe, ou recebeu, o perdão de
Deus. Nota do Pr. Elson R. de Lima), e como uma criança não tem pecados de que se
arrepender, e não pode exercitar a fé, logicamente não pode passar pelas águas do
batismo. Com isso não estamos impedindo que elas venham a Cristo, Mt 19:13,14; pois
elas podem ser consagradas (apresentadas) a Jesus Cristo em culto público, como Simeão
fez com o menino Jesus, Lc 2:27-30. O batismo infantil não é bíblico, e está ligado à heresia
destrutiva e maldosa, por levar as pessoas a confiarem numa cerimônia em vez de
confiarem em Jesus Cristo para a salvação, At 16:31. Não há nem sequer um só claro
exemplo, de batismo infantil, nas Escrituras Sagradas do Novo Testamento.
O SIGNIFICADO DO BATISMO
O “velho homem”, isto é, a natureza humana que foi adquirida em Adão, com todos os
seus pecados, tem sido julgado, sentenciado e justiçado na Cruz de Cristo, é sepultado, o
que acontece na “imersão”, isto é, quando a pessoa que está sendo batizada é coberta
pelas águas do batismo, significando que a partir daquele momento, ela está “morta para
o mundo”, e acabou de ser “sepultada”, Cl 2:12. O crente é visto agora como um “novo
homem” que passará a viver uma nova vida “em Cristo”, Ef 2:5,6, o que é simbolizado
quando o batizando é “emergido”, isto é, quando ele é levantado das águas, indicando
que a partir daí ele vive para Cristo, considerando-se como tendo morrido para o pecado e
estando agora ressuscitado para viver fazendo a vontade de Deus. A “imersão” proclama a
seguinte mensagem: “Cristo morreu pelo pecado para que eu morresse para o pecado”. O
levantamento do convertido das águas expressa a seguinte mensagem: “Cristo ressuscitou
dentre os mortos a fim de que eu pudesse viver uma nova vida de justiça”, Gl 2:20; 5:24;
6:14; Rm 6:6.
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b) Um ato de confissão. Por esse ato o novo crente reconhece o Senhorio de Cristo em
sua vida, Rm 10:9; Gl 3:2. É uma confissão feita em público, mostrando ao mundo a sua
escolha por Jesus Cristo.
c) Um ato de identificação. É um símbolo da morte, sepultamento e ressurreição do
crente com Cristo, para daí por diante andar com Ele e o servir.
d) Um ato de proclamação. É proclamação porque descreve, por meio de uma figura, a
mensagem do Evangelho, 1 Co 15:3,4.
O batismo nas águas, em si não tem poder para salvar; as pessoas são batizadas, não
para serem salvas, mas porque já são salvas. Portanto, não podemos dizer que o rito do
batismo (a imersão e a emersão) seja absolutamente necessário para a salvação, mas
podemos insistir que ele seja necessário para a inteira obediência a Cristo. Como a eleição
do presidente da nação se completa pela sua posse do governo, assim a eleição do
convertido pela graça e pela glória de Deus se completa por sua pública decisão de ser
membro da Igreja de Cristo, o que acontece no batismo. Por outro lado, lemos em Marcos
16:16: “Quem crer e for batizado será salvo”. Isso indica que a prova de quem realmente
creu, é ser batizado, mas é claro que se alguém é fiel, e deseja ser batizado, mas por algum
acidente venha a falecer, ela irá para o céu (como o ladrão arrependido na cruz, Lc
23:42,43). Porém, se uma pessoa já está com vários anos na Igreja (ou vários meses), e
tem idade, mas não quer ser batizada para não ter responsabilidade com a Igreja, ela está
correndo um sério risco de perder a sua própria salvação, por não permitir que a “justiça
de Cristo” (Mt 3:13-16) se cumpra na sua vida.
QUEM PODE SER BATIZADO?
Todos os que são verdadeiros crentes no Senhor Jesus Cristo, e mais ninguém. Devido à
leviandade que existe hoje no emprego da palavra “crente”, convém ter provas
confirmativas de que o candidato seja um verdadeiro crente antes de aceitar a batizá-lo.
“Se alguém está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se
fez novo”, 2 Co 5:17. Batizar uma pessoa que não é convertida pode resultar em
impedimento ao seu bem espiritual e a muitos problemas para a Igreja (como mau
testemunho, discórdia, porfia, escândalos e outros). Todos os que sinceramente se
arrependem de seus pecados e exercitam uma fé viva no Senhor Jesus, são qualificados
para o batismo. Existe dois pontos fundamentais ao batizando que é indispensável.
Vejamos:
Como todas as coisas dessa vida, o batismo também envolve privilégios e responsabilidade
da parte de quem é batizado.
1º. Alguns privilégios:
a) Fazer parte dos membros da Igreja.
b) Possuir um cartão (ato de confiança na legitimidade do cristão).
c) Fazer parte do corpo de Cristo.
d) Poder participar da Ceia do Senhor.
e) Poder receber cargos de responsabilidades na Igreja (se tiver o dom para isso).
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b) Respeitar e obedecer às normas da Igreja.
c) Contribuir com Dízimos e Ofertas para o crescimento da obra de Deus.
d) Não dar escândalos à Igreja (fazer com que alguém critique a Igreja devido ao seu mau comportamento).
e) Falar, agir e pensar como um filho de Deus.
f) Frequentar os cultos regularmente.
Que Deus o ajude a permanecer firme até o fim, pois a promessa de Jesus ao vencedor é:
“Ao que vencer, dar-lhe-ei assentar-se comigo no meu trono assim como eu venci, e me
assentei com meu Pai no seu trono”, Ap 3:21.
A CEIA DO SENHOR
Existem mais três referências bíblicas, sobre a Ceia, em At 2:42; At 20:7; 1 Co 10:16,17,
tendo um total de sete referências ao todo. O mandamento dado pelo Senhor Jesus logo
antes de partir: “Fazei isto”, Lc 22:19; 1 Co 11:24,25, é proferido duas vezes e registrado
três vezes nas Escrituras. A prática da Ceia do Senhor pelos primeiros crentes é nos
mostrada claramente em At 2:42; At 20:7; 1 Co 10:16.
QUEM PODE PARTICIPAR DA CEIA?
O partir do pão é um ato da união da Igreja local, onde todos os crentes batizados nas
águas se reúnem para participar da Ceia do Senhor. (Quem não é batizado nas águas pode
participar do culto, só não pode participar da Ceia). É de muita importância citar que
apenas os verdadeiros crentes no Senhor Jesus têm o direito de participar da Ceia do
Senhor. A respeito dos “falsos irmãos”, a Bíblia adverte em: 1 Co 5:11; 2 Jo 9; Tt 3:10,11; 2
Ts 3:6. Os crentes que participarem da Ceia do Senhor devem ser firmes na fé e piedosos
no seu andar. Estas condições sendo cumpridas, não existem, segundo a Bíblia, outras
proibições. Paulo diz em 1 Co 11:27, “Portanto, qualquer que comer esse pão, ou beber
este cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor”.
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Quer dizer que somente aqueles que são dignos podem participar da Ceia?
Se fosse assim todos nós estaríamos proibidos de participar, pois quem dentre os filhos
dos homens é digno da mínima misericórdia de Deus? Não, o apóstolo não está falando
acerca da dignidade das pessoas, mas da indignidade das ações, isto é, se alguém praticou
um ato indigno que não é certo um cristão praticar, é bom que não toque no sangue e no
corpo do Senhor enquanto não se arrepender e endireitar seus caminhos diante do
Senhor, da Igreja e do mundo. Sendo assim, nós que não somos merecedores da graça de
Cristo podemos participar da Ceia do Senhor. Em certo sentido, somente aqueles que
sinceramente sentem a sua indignidade estão capacitados para participar do pão e do
cálice; os que se justificam a si mesmos nunca serão dignos.
Comunhão dividida, espírito de contenda, ódio a alguém, pensamentos que não fazem
parte do culto, movimentos de pessoas que perturbam a reunião, fofocas, ciúmes, invejas;
tudo isso são atos indignos e devem ser evitados onde o Senhor está presente. Uma
consciência carregada impede a adoração. Portanto, todo crente deve examinar-se a si
mesmo (e não a vida dos outros), antes de participar da Ceia do Senhor, 1 Co 11:28. Seu
pecado deve ser julgado (pela sua consciência e pelo Espírito Santo), confessado e
abandonado, ficando o crente após o perdão de Jesus, naturalmente purificado, 1 Jo 1:7-
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FINALIDADES DA SANTA CEIA
SIMBOLISMO DA CEIA
A Santa Ceia é o ato pelo qual nos identificamos com Cristo quando comemos o pão que
representa o corpo de Cristo, Mt 26:26; Mc 14;22; Lc 22:19; Jo 6:50-58; 1 Co 11:24. Da
mesma forma, quando bebemos do cálice (isto é, o suco de uva), que representa o sangue
de Cristo, Mt 26:27-29: Mc 14:23-25,57, estamos recebendo por fé a representação do
corpo e do sangue, como está escrito: “Fazei isto em memória de mim”, 1 Co 11:24,25.
SIGNIFICADO DA CEIA
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A Ceia do Senhor pode ser considerada sob sete divisões, são elas:
2º. Um memorial - 1 Co 11:24,25. Devemos notar que a Celebração da Ceia do Senhor não
é apenas uma questão de “voltar ao passado”, mas um ato de comemoração, e isto não
somente da morte de Cristo, mas do próprio Cristo; disse Ele: “Em memória de Mim”.
Portanto, a Ceia do Senhor não deve ser comparada a uma reunião comemorativa em
homenagem a um herói falecido. É nossa, a alegre celebração de quem, tendo cumprido a
obra da nossa redenção, ressuscitou triunfante do sepulcro e subiu à direita de Deus. Além
disso, devemos comemorar não como alguém que tem estado ausente há muito tempo,
mas como Um que está sempre vivo e na Sua infinita graça sempre está presente conosco,
segundo a Sua própria promessa, Mt 18:20; Mt 28:20.
3º. Um simbolismo do seu amor - 1 Co 11:23. Fala-nos da noite em que Ele foi traído e do
Seu tão grande amor para conosco, Jo 13:1. O amor acha grande prazer em servir e em
dar, Mt 20:28; Lc 22:19; Jo 10:11. O amor é medido pelo tamanho do sacrifício. Ao
participarmos da Ceia proporcionamos ao Senhor Jesus uma oportunidade de agradecer-
Lhe pelo Seu imenso amor para conosco.
4º. Uma garantia do seu pacto - 1 Co 11:25; Lc 22:20. Cada pacto divino mencionado nas
Escrituras tem o seu sinal distintivo; por exemplo: O sinal do pacto (ou aliança) com Noé
foi o arco do Senhor; o sinal do pacto mosaico dado a Israel foi o Sábado semanal, Êx
31:13,17; Ez 20:12,20. O “sinal” do Novo Pacto é o Cálice de que participamos na Ceia, Lc
22:20, porque simboliza o Seu sangue que foi derramado para selar este Concerto, Hb
9:15-22. Para ensino mais extenso sobre o novo e melhor Concerto, Aliança ou Pacto, veja
Hebreus 7:22; 8:6-13; 10:16-18; 12:24; 13:20; 2 Co 3:6-18.
5º. A participação da sua festa - 1 Co 11:25; Lc 22:20. Alguns são contrários a chamar a
Ceia do Senhor de “festa”, porém, quem compreende bem o significado da Ceia, não pode
achar mal empregada esta palavra. Sem dúvida, a ocasião é apropriada para os crentes se
alegrarem pela sua reconciliação com Deus, Lc 15:22-24, que se tornou possível somente
através da morte do Seu Filho em nosso lugar. A nossa participação pessoal na Ceia do
Senhor é indicada pelos quatro imperativos: “tomai, comei, bebei, fazei”. A Ceia do
Senhor é símbolo de um Concerto mais amplo, isto
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é, “a Mesa do Senhor”, 1 Co 10:21. Em 1 Coríntios, capítulo 10 vemos contrastada a “Mesa
do Senhor” com a “mesa dos demônios”. A “mesa dos demônios” representa toda a
provisão mundana que o diabo prepara para os seus devotos, até nas esferas da
moralidade e da religião. O crente não deve ter comunhão em sentido algum com essas
coisas, ele deve evitar, a todo o custo, comprometer o seu testemunho para com Deus
diante do mundo, ou fazer tropeçar o seu irmão mais fraco.
7º. Uma profecia referente à volta de Cristo - 1 Co 11:26. “Até que venha” é o comentário
inspirado do Apóstolo Paulo. Eis a gloriosa consumação que aguardamos. Este fato tão
sublime determina o limite da observação deste rito tão precioso por todos os que amam
o seu Salvador e Senhor. Também nos ensina que durante este pequeno intervalo, “até
que Ele volte”, não devemos negligenciar o cumprimento fiel deste Seu derradeiro
mandamento. “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos”. “Eis que venho sem
demora e o meu galardão comigo está, para dar a cada um segundo a sua obra”, Ap
22:12.
Em resumo, a relação do crente com a Ceia do Senhor é:
1º. Um ato de submissão - Nossa vontade é exercitada em resposta à Sua autoridade e o
resultado é a alegria da obediência.
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6º. Um ato de esperança - Nossa esperança é exercitada em resposta à Sua promessa e o
resultado é a alegria da antecipação.
7º. Um ato de exame próprio - Nossa consciência é exercitada em resposta à Sua
santidade e o resultado é a alegria da restauração.
8º. Um ato de comemoração - Cada vez que um grupo de cristãos se congrega para
celebrar a Ceia do Senhor estão comemorando, de um modo especial, a morte de Cristo
que os libertou dos pecados.
ANOTAÇÕES:.............................................................................................................................
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Nota:________________
Visto:_______________
-Avaliação-
Discipulado Intensivo I
Nome:___________________________________________ Data:_____/_____/_______
DIA MÊS ANO
ASSINALE UM DAS ALTERNATIVAS CORRETA (Vale 2.0 cada questão).
1) O batismo nas águas simboliza:
A ( ) O começo da vida espiritual.
B ( ) A continuidade da vida espiritual.
C ( ) A Proclamação da morte de Cristo em nosso lugar.
D ( ) Todas as alternativas.
2) A palavra “batismo”, no original, tem o significado de:
A ( ) Mergulhar totalmente em água.
B ( ) Mergulhar parcialmente em água.
C ( ) Aspergir com água.
D ( ) Todas as alternativas.
3) Para ser batizado nas águas o batizando deve:
A ( ) Crer e Confessar.
B ( ) Arrepender .
C ( ) Aceitar.
D ( ) Todas as alternativas.
4) A relação do crente com a Ceia do Senhor é:
A ( ) Um ato de devoção.
B ( ) Um ato de comemoração.
C ( ) Um ato de comunhão.
D ( ) Todas as alternativas.
5) Não é uma finalidade da Santa Ceia:
A ( ) Apontar para o passado.
B ( ) Apontar para o futuro.
C ( ) Apontar para o presente.
D ( ) Todas as alternativas.
-FIM-
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