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Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio: reflexões sobre o ensino de música

Italan Carneiro159
italancarneiro@gmail.com
Brasil

Resumo: Neste trabalho, refletimos sobre o ensino de música realizado na modalidade


Técnica Integrada ao Ensino Médio, presente nos Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia (IFs). A partir do ano de 2004, a modalidade integrada ganha uma
nova configuração e, aproximada do conceito de politecnia (SAVIANI, 2003), adquiriu o
objetivo de superar a concepção tecnicista de formação ofertada tradicionalmente
pelos cursos técnicos profissionalizantes. Nesse contexto, o ensino de música adquire
uma configuração distinta dos demais espaços profissionalizantes (como os
conservatórios, por exemplo) e questões emergem acerca da adequação das propostas
curriculares que precisam estar relacionadas com as demandas e anseios dos
estudantes.
Palavras-chaves: Curso técnico em música. Currículo integrado. Educação
profissionalizante.

Resumen: En este trabajo, se reflexiona sobre la educación musical se lleva a cabo en


la forma Escuela Secundaria Técnica Integrada para presentar los Institutos Federales
de Educación, Ciencia y Tecnología (FI). Desde el año 2004, el modo integrado consigue
una nueva configuración y la aproximación al concepto de escuela politécnica (SAVIAN,
2003), adquirido el fin de superar la concepción tecnicista de la educación tradicional
que tradicionalmente ofrece cursos técnicos de formación profesional. En este
contexto, la formación musical adquiere diferente configuración de otras áreas
profesionales (tales como los conservatorios, por ejemplo) y las preguntas surgen
acerca de la idoneidad de las propuestas curriculares que debe ser compatible con las
exigencias y deseos de los estudiantes.
Palabras clave: Título de la música. Plan de estudios integrado. Formación
professional.

Introdução

Este trabalho insere-se na produção da tese de doutorado intitulada “Curso


Técnico Integrado ao Ensino Médio em Instrumento Musical do IFPB 160: reflexões a
partir do perfil discente”, que vem sendo desenvolvida no Programa de Pós-Graduação
em Música da Universidade Federal da Paraíba sob a orientação do Prof. Dr. Luis

159
Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB e doutorando em Educação
Musical no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Paraíba – UFPB.
160
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
494

Ricardo Silva Queiroz.161 Nesta publicação, apresentamos o currículo Técnico Integrado


ao Ensino Médio, espaço onde o ensino de música passou a ser realizado há pouco
tempo, sendo atualmente ofertado apenas pela Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica através dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs).

Currículo Técnico Integrado ao Ensino Médio

A oferta da educação profissional técnica de nível médio realizada de forma


integrada com o Ensino Médio, trata-se de uma “modalidade de ensino praticada nas
Escolas Técnicas e CEFETs desde 1942”162 (GARCIA; LIMA FILHO, 2004, p. 22) que foi
extinta em 1997 e voltou a ser ofertada em 2004 a partir da promulgação do Decreto
n.º 5.154163, de 23 de julho. Segundo o documento,a educação profissional técnica de
nível médio realizada de forma integrada com o Ensino Médio é:

[...] oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino


fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à
habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição
de ensino, contando com matrícula única para cada aluno; (BRASIL,
2004, p. 18)

Naquele contexto, os estabelecimentos de ensino que fizessem a opção pela


forma integrada, segundo o parágrafo 2º do Art. 4º, precisariam “assegurar,
simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral
e as condições de preparação para o exercício de profissões técnicas” (BRASIL, 2004, p.

161
A pesquisa em tela, encontra-se em andamento e está sendo realizada no Instituto Federal da
Paraíba, campus JoãoPessoa, tendo como objetivo refletir acerca da formação ofertada pelo curso
técnico em instrumento musical, partindo do perfil do seu corpo discente. Para tanto, foi realizado um
levantamento (survey) do tipo censo junto ao corpo discente, através da aplicação de questionários
onde foram abordados 107 estudantes, o que totaliza 100% dos alunos matriculados no momento da
coleta dos dados, realizada entre fevereiro de 2012 e maio de 2013. Questões como o alto índice de
evasão, com índices acima de 50% ao final do curso, bem como a ausência de estudos nessa modalidade
de ensino de música (técnico integrado ao Ensino Médio), destacam-se como elementos que
despertaram o interesse pelo tema.
162
A Lei orgânica do ensino industrial determinou que: “Art. 5º Presidirão ao ensino industrial os
seguintes princípios fundamentais: *…+ 3. No currículo de toda formação profissional, incluir-se-ão
disciplinas de cultura geral e práticas educativas, que concorram para acentuar e elevar o valor humano
do trabalhador” (BRASIL, 1942, p. 1997).
163
O Decreto ainda prevê as possibilidades: concomitante, oferecida somente a quem já tenha
concluído o ensino fundamental ou esteja cursando o ensino médio, na qual a complementaridade
entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio pressupõe a existência de
matrículas distintas para cada curso; e subsequente, oferecida somente a quem já tenha concluído o
ensino médio (BRASIL, 2004, p. 18).
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18). Nestes termos, a proposta integrada adquiriu currículo próprio, estruturado


visando uma formação que abarcasse tanto a formação geral propedêutica, quanto a
preparação para o mundo do trabalho, onde resgatou-se, dentre outros, a
aproximação com o conceito de politecnia164. Desse modo, a atual proposta do ensino
técnico integrado ao Ensino Médio tem como objetivo superar a tradicional concepção
tecnicista da formação ofertada pelos cursos técnicos profissionalizantes, onde, via
regra, “a profissionalização é entendida como um adestramento em uma determinada
habilidade sem o conhecimento dos fundamentos dessa habilidade e, menos ainda, da
articulação dessa habilidade com o conjunto do processo produtivo” (SAVIANI, 2007,
p. 161).
Na adoção da forma integrada, o estabelecimento de ensino não estaria
ofertando dois cursos ao seu corpo discente, um de formação geral – Ensino Médio
propedêutico – e um de caráter profissionalizante, simultaneamente, pois a proposta
integrada remete-se a apenas um único curso, com apenas um projeto pedagógico,
uma proposta curricular e uma matrícula. Não seria possível, portanto, concluir apenas
o Ensino Médio de forma independente da conclusão do ensino técnico de nível
médio, assim como o inverso.
O Decreto 5.154/2004, possibilitando a construção de um novo modelo de
curso integrado, configurou-se em uma etapa extremamente significativa na direção
de um novo modelo de educação profissionalizante para o país. Contudo, vale destacar
que apesar do predomínio deste entendimento na literatura da área, ele não é
consensual. Neste sentido, Moura (2013, p. 717) ressalta que o Ensino Médio
Integrado “enfrenta a crítica no âmbito da academia, desde as correntes mais
conservadoras, que defendem a educação de cunho academicista, inspirada no
iluminismo, no humanismo liberal, até os progressistas que o consideram como uma
concessão aos interesses do capital”.A concessão acima destacada, alvo de críticas,
refere-se à profissionalização que, no currículo integrado, acaba sendo realizada ainda
na adolescência – o ingresso no Ensino Médio, na situação “ideal” acontece aos 15
anos (BRASIL, 2009) – é entendida como precoce e deveria dar lugar às dimensões
mais amplas do mundo do trabalho e não do mercado do trabalho, visando a formação
humana omnilateral (integral) sem a pretensão de profissionalização.
164
Sobre politecnia, consultar Saviani (2003) e Frigotto (1988).
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Autores como Moura (2013), Frigotto, Ciavatta, Ramos (2006), dentre outros,
defendem a atual configuração do currículo integrado, que prevê a profissionalização,
argumentando que “a extrema desigualdade socioeconômica obriga grande parte dos
filhos da classe trabalhadora nacional a buscar, muito antes dos 18 anos de idade (e
até crianças), a inserção no mundo do trabalho, no intuito de complementar a renda
familiar ou até de autossustentação” (MOURA, 2013, p. 713). E que essas pessoas
seguem, via de regra, com baixíssima escolaridade e sem nenhuma qualificação
profissional, engordando as fileiras dos trabalhos precarizados. Atender esta parcela
da população seria, portanto, o objetivo central do currículo técnico integrado ao
Ensino Médio.

Nessa travessia [em direção à uma nova realidade], as duas formas


de organizar o ensino médio — ensino médio politécnico e ensino
médio politécnico integrado à educação profissional — são coerentes
e poderão coexistir até que as condições materiais objetivas da
sociedade brasileira sejam tais que permitam aos jovens das classes
populares concluírem a educação básica por volta dos 17 ou 18 anos
de idade e somente então pensarem em uma profissionalização. Hoje
isso é um luxo para os filhos da classe trabalhadora, embora há muito
tempo já seja garantido como direito – exclusivo – dos jovens dos
estratos médios e altos da população. (MOURA, 2013, p. 716)

Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Instrumento Musical do IFPB

O Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Instrumento Musical do IFPB foi


implantado simultaneamente à transformação dos CEFETs em Institutos Federais165,
no ano de 2009. Apesar do curso nascer em um contexto de crítica aos paradigmas
estabelecidos historicamente pela educação profissionalizante, favorável portanto, ao
questionamento do modelo tecnicista de ensino, que não se adequa à proposta
educacional dos Institutos, tampouco à proposta do Currículo Integrado,

São notórias as dificuldades enfrentadas na construção coletiva do


currículo, no que se refere aos aspectos relacionados às relações

165
A Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, transformando os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia (IFs).
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sociais e de poder no interior da Instituição escolar, delineadas por


interesses políticos, ideológicos, inclusive pela hegemonia do saber
técnico-científico; bem como o desafio existente na definição de uma
política curricular, na qual está implícito todo um processo de seleção
e de produção de saberes, de visões de mundo, de habilidades, de
valores, de símbolos e significados. (IFPB, 2008, p. 6)

Essas questões acentuam-se quando olhamos para o curso de Instrumento


Musical que, além da recente inserção na instituição, encontrou um ambiente cuja
tradição aponta para a excelência nos cursos da área de Tecnologia, como Edificações,
Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, etc. Refletindo nesse sentido, Costa (2012)
argumenta que:

[...] os mecanismos de mediação entre educação e trabalho


requerem maior compreensão, assim como o processo de formação
do trabalhador, notadamente em uma área como a música, que se
mantém de forma subliminar frente a outras tidas como vitais ao
desenvolvimento do país. Uma maneira de detectar o que pesa hoje
sobre as relações entre educação e trabalho neste campo formativo
pode ser a realização de inserções empíricas que venham a fornecer
elementos para fazer avançar conhecimentos mais específicos,
somando-se a reflexões acerca do atual cenário da educação
profissional, de seus marcos constitutivos e dos rumos assinalados
pelas políticas públicas referentes. (COSTA, 2012, p. 5, grifos nossos)

Faz-se necessário destacar ainda que a modalidade técnica integrada ao Ensino


Médio na área da Música, diferenciando-se das modalidades concomitante e
subsequente, acima destacadas, configura-se como um desafio aos gestores e aos
educadores musicais pois, tradicionalmente, “o objetivo central da música na escola
regular é distinto da formação técnica pretendida pelo conservatório [e pelas outras
modalidades de escola especializada+”, de modo que, sem a pretensão de formar um
músico-instrumentista, “na escola *regular+ o ensino de música visa, prioritariamente,
tornar o indivíduo capaz de apreender criticamente as várias manifestações musicais
de seu universo cultural e ampliá-lo” (PENNA, 1995, p. 87). No entanto, o objetivo e os
conteúdos do curso integrado ao Ensino Médio – além da condição de ampliar
criticamente o universo musical do estudante – assemelham-se aos das escolas
especializadas, voltando-se para a formação do instrumentista: o técnico em
instrumento musical. Temos então uma espécie de modelo misto em que o ensino de
conteúdos musicais, próprios da escola especializada, é realizado na escola regular de
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educação básica, da qual o Ensino Médio faz parte. Nesse contexto, o corpo docente,
além do efetivo domínio dos conteúdos musicais, precisa das ferramentas e
estratégias adequadas para a dinâmica da escola regular (bastante diferenciada da
escola especializada) e de uma ampla compreensão das funções sociais que tanto a
música quanto o instrumento musical podem adquirir nesse contexto.
Apesar da semelhança em termos de objetivos e conteúdos acima destacada
entre os Institutos Federais e as escolas especializadas em música, ressaltamos, acerca
da diferenciação entre os dois espaços, características como a quantidade de
estudantes em sala de aula e a composição da turma166, fatores que exercem
influência direta nas estratégias metodológicas a serem desenvolvidas em sala de aula.
Destacamos ainda que o IFPB não exige conhecimentos musicais prévios e não realiza
nenhuma triagem além do Processo Seletivo dos Cursos Técnicos (PSCT) para a
composição da turma, de modo que encontramos uma significativa heterogeneidade
na sala de aula em termos de conhecimentos musicais, expectativas, pretensões, etc.
Podemos afirmar que, no contexto do IFPB, a prática instrumental adquire uma
função social bastante distinta daquela encontrada em outros espaços de formação,
pois a clientela que busca a profissionalização em música realizada nos IFs, através do
Currículo Integrado, diferencia-se consideravelmente da que o faz nos espaços
especializados.

Considerações finais

Podemos afirmar que, no contexto do IFPB, a prática instrumental/ensino e


aprendizagem de instrumentos adquire uma função social bastante distinta daquela
encontrada em outros espaços de formação de técnico-profissionalizante, como os
conservatórios, pois a clientela que busca a formação em música realizada nos IFs,
através do Currículo Integrado, diferencia-se consideravelmente da que o faz nos
demais espaços especializados. Um dos fatores que contribui significativamente para
essa diferenciação, é a não exigência de conhecimentos musicais prévios. A instituição

166
As escolas especializadas, via de regra, trabalham com turmas reduzidas e têm autonomia para
montá-las de acordo com critérios que normalmente buscam o nivelamento da turma, como o critério
do conhecimento musical prévio, em busca de um certo nível de homogeneidade em sala de aula.
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não realiza nenhuma triagem além do Processo Seletivo dos Cursos Técnicos (PSCT)
para a composição da turma, de modo que encontramos uma significativa
heterogeneidade na sala de aula em termos de conhecimentos musicais, expectativas,
pretensões, etc.
Questões como a busca por um Ensino Médio gratuito e reconhecidamente de
qualidade, bem como o acesso ao Ensino Superior em outras áreas do conhecimento,
por exemplo, permeiam consideravelmente o contexto do curso e influenciam
significativamente as práticas, escolhas e encaminhamentos musicais que ocorrem ao
longo do curso. Refletindo nesse sentido, Costa (2012, p. 3) argumenta que as
instituições do ensino técnico em música, via de regra, ainda não conhecem as
expectativas dos discentes em relação aos seus cursos.
É importante destacar que a formação técnica de nível médio, seja na
modalidade integrada ou nas demais possibilidades, precisa ser significativa também
para aqueles que não pretendem um prosseguimento de estudos ou uma efetiva
inserção profissional na área. Nesse sentido, o Projeto Político Curricular do Curso de
Instrumento Musical do IFPB destaca:

Na elaboração da referida proposta, partindo da realidade, primou-se


pelo envolvimento dos profissionais e pela articulação das áreas de
conhecimento e profissionais na definição de um perfil de conclusão
e de competências básicas, saberes e princípios norteadores que
imprimam à proposta curricular, além da profissionalização de nível
médio, um caráter formativo. (IFPB, 2008, p. 6, grifos nossos)

Portanto, buscando conhecer o perfil dos estudantes que buscam a


profissionalização na área da música através do curso técnico em Instrumento Musical
ofertado pelo IFPB – compreendendo suas influências; perfil socioeconômico,
perspectivas e pretensões de futuro em relação às atividades musicais, atuação
profissional, formação superior – esperamos que o presente trabalho, ainda em
andamento possa, no futuro, contribuir para uma melhor adequação da atual proposta
de formação do curso, partindo da realidade daqueles que buscam o IFPB em busca de
formação.
500

Referências

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