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1) OBJETIVO
3) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
1) OBJETIVO
3)INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Deverá ser registrada ART, por contrato, constando descrição com dados de cada equipamento e
atividades que serão executados em cada um. Ao fiscal, caberá verificar a existência de ART no
local da obra/serviço e as anotações realizadas no Livro Prontuário de cada equipamento,
comparando com as inforrmações contidas na ART, e os documentos sobre a fabricação da caldeira,
vaso de pressão e acessórios.
Na inexistência de ART, o proprietário será notificado pela fiscalização, com prazo máximo de
quinze dias para regularização. Caso persista a irregularidade, ou se a ART estiver com data
posterior ao prazo anteriormente definido, lavrar-se-á o auto de infração.
O CREA-GO deverá organizar um cadastro de caldeiras em sua jurisdição.
Nota: Como definido na NR-13, é dispensado de inspeção: vasos cujos valores do produto P
(pressão em kg/cm²) e V (volume em m³) estejam na condição: PV<50, ou cilindros cujos diâmetros
sejam menores de 150 mm.
CREA-GO Câmara Especializada de Procedimento Normativo
Engenharias Mecânica e Regional
03
Metalúrgica
Ar Condicionado, Câmaras Frigoríficas e Sistemas de Resfriamento, Exaustão e Ventilação
Forçada
1) OBJETIVO
3) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Deverá ser registrada ART, por contrato, constando descrição com dados de cada equipamento e
atividades que serão executadas. Ao fiscal, caberá apenas verificar a existência de ART no local da
obra/serviço. Na inexistência de ART, o responsável será notificado pela fiscalização, com prazo de
15 dias para regularização. Caso persista a irregularidade, ou se a ART estiver com data posterior ao
prazo anteriormente definido, lavrar-se-á o Auto de Infração.
Estão isentos de recolhimento de ART's, instalação de aparelhos individuais, tipo ACJ (janela).
CREA-GO Câmara Especializada de Procedimento
Engenharias Mecânica e Normativo Regional
04
Metalúrgica
Extintores de Incêndio
1) OBJETIVO
3) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Deverá ser recolhida uma ART para as diferentes atividades. Ao fiscal caberá apenas verificar a
existência de ART no local da obra/serviço. Na inexistência de ART, o responsável será notificado
pela fiscalização com prazo de 15 dias para regularização. Caso persista a irregularidade, ou se a
ART estiver com data posterior ao prazo anteriormente definido, lavrar-se-á o auto de infração.
CREA-GO Câmara Especializada de Procedimento Normativo
Engenharia Mecânica e Regional
05
Metalúrgica
Concessionárias de veículos
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
3) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
3.a) A fiscalização deverá ser direcionada para as empresas com maior índice de acidentes e para as
que estiverem com veículos mal conservados.
3.b) O CREA deverá efetuar e manter convênio com o DETRAN, visando dar sustentação à
fiscalização, obtendo dados relativos às ocorrências de trânsito e características da frota.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
08
Mecânica e Metalúrgica
Aquecedor solar
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
Estabelecer critérios sobre a fiscalização do exercício profissional nas atividades inerentes à área
têxtil.
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
Deverá ser registrada ART – Anotação de Responsabilidade Técnica referente aos serviços
mencionados no item 2.a, a qual deverá ser precedida por contrato celebrado entre as partes.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
16
Mecânica e
Metalúrgica
Projeto, Fabricação, Reparo, Inspeção, Manutenção e Operação de aeronaves
1) OBJETIVO
Estabelecer critérios sobre a fiscalização do exercício profissional nas atividades de: Projeto,
Fabricação, Reparo, Inspeção, Manutenção e Operação de aeronaves.
4 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
2.h.1) Perícia de Engenharia: Atividade que envolva a apuração das causas que motivaram
determinado evento ou asserção de direito que envolvam conhecimentos especializados.
2.h.2) Avaliação: Atividade que envolva determinada técnica do valor qualitativo ou monetário de
um bem, de um direito ou de um empreendimento que envolvam conhecimentos especializados.
2.h.3) Laudo: Documento especializado gerado pelas atividades de Perícia, Avaliação, Vistorias e
Pareceres Técnicos, com atos conclusivos da atividade.
2.h.4) Vistoria: Atividade que envolve a constatação de um fato mediante exame circustanciado e
descrição minuciosa dos elementos que os constituem, sem a indagação das causas que o
motivaram.
2.h.5) Parecer Técnico: Atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a
observação, o tratamento e a análise de natureza técnica, com parecer conclusivo para execução de
obra ou serviço técnico, ou desenvolvimento de métodos ou processos de produção e/ou a
determinação da viabilidade técnica/econômica.
2.h.6) Equipamento mecânico: Equipamento destinado à produção de trabalho que utiliza ou gera
energia mecânica, energia hidráulica e energia térmica.
2.h.7) Equipamento eletromecânico: Equipamento destinado a produzir trabalho que utiliza ou gera
energia mecânica a partir da energia elétrica ou vice-versa.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
23
Mecânica e
Metalúrgica
Aquecedores de água a gás
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
1) OBJETIVO
Art. 56º – As firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral, que se
organizem para executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida nesta Lei, só poderão
iniciar suas atividades depoi de promoverem o competente registro no Conselho Regional, bem
como o dos profissionais do seu quadro técnico.
§ 1º – O registro de firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em
geral, só será concedido, se sua denominação for realmente condizente com sua finalidade e
qualificação de seus componentes.
§ 2º – As entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista que tenham atividade na
engenharia, na arquitetura ou na agronomia, ou se utilizem dos trabalhos de profissionais dessas
categorias, são obrigadas, sem qualquer ônus, a fornecer aos Conselhos Regionais todos os
elementos necessãrios à verificação e fiscalização da presente Lei.
§ 3º – O Conselho Federal estabelecerá, em Resoluções, os requisitos que as firmas ou demais
organizações previstas neste Artigo deverão preencher para o seu registro.
Art. 60º – Toda e qualquer firma ou organização que, embora não enquadrada no Artigo anterior,
tenha alguma seção ligada ao exercício profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na
forma estabelecida nesta Lei, é obrigada a requerer o seu registroe a anotação dos profissionais
legalmente habilitados, delas encarregados.
Art. 1º – Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer
serviços profissionais referentes à Engenharia e à Agronomia fica sujeito à “Anotação de
Responsabilidade Técnica” (ART).
Art. 2º – A ART define para os efeitos legais, os responsáveis técnicos pelo empreendimento de
engenharia, e agronomia.
§ 1º – A ART será registrada pelo profissional ou pela empresa, no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia, de acordo com Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA).
§ 2º – O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART “ad referendum”, do Ministro
do Trabalho.
Art. 3º – A falta da ART sujeitará o profissional ou a empresa à multa prevista na alínea “a” do Art.
73, da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e demais cominações legais.
Art. 2º – Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos ou serviços
como destinatário final.
Parágrafo único – Equipara-se a consumidor, a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis,
que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3º – Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvoçvem atividades de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
produtos ou prestação de serviços.
§ 1º – Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2º – Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração,
inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das
relações de caráter trabalhista.
Art. 12º – O fabricante, o produtor, o construtor nacional ou estrangeiro, e o importador respondem,
independentimente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação,
apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua utilização e riscos.
§ 1º – O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera,
levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - Sua apresentação;
II – O uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III – Aépoca em que colocado emcirculação.
§ 2º – O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido
colocado no mercado.
§ 3º – O fabricante, o consumidor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando
provar:
I – Que não colocou o produto no mercado;
II – Que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;
III – A culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
Art. 50 – A garantia contratual é complementar à legal, e será conferida mediante termo escrito.
Parágrafo único - O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de
maneira adequada, em que consiste a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que
pode ser exercida e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser-lhe entregue, devidamente
preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de
instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.
Art. 55 – A União, os Estados e o Distrito Federal, em caráter concorrente e nas suas respectivas
áreas de atuação administrativa, baixarão normas relativas à produção, industrialização, distribuição
e consumo de produtos e serviços.
Art. 66 – Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza,
caractrística, qualidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garnatia de produtos ou
serviços:
Pena – Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.
§ 1º – Incorrerá nas mesmas penas quem patrocinar a oferta.
§ 2º – Se o crime é culposo:
Pena – Detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
DEC
Mecânica e
Metalúrgica
Fundamentos Jurídicos
Leis, Decretos, Resoluções e Decisões Normativas
Regulamenta a Lei nº 6.664, de 26 JUN 1979, que disciplina a profissão de Geógrafo, e dá outras
providências.
Art. 3º – Os técnicos industriais e técnicos agrícolas de ensino médio, observado o disposto nos
Arts. 4º e 5º, poderão:
I – Conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;
II – Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas;
III – Orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações;
IV – Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos
especializados;
V – Responsabilizar-se pela elaboração e excução de projetos compatíveis com a respectiva
formação profissional.
Art. 4º – As atribuições dos técnicos industriais de ensino médio, em suas diversas modalidades,
para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação,
consistem em:
I – Executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e
coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção;
II – Prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e
pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria,
exercendo entre outras, as seguintes atividades:
1) Coleta de dados de natureza técnica;
2) Desenho de detalhes e da representação gráfica dos cálculos;
3) Elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra;
4) Detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança;
5) Aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho;
6) Execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos
materiais, peças e conjuntos;
7) Regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos.
III – Executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de
equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as
respectivas equipes;
IV – Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais
especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando;
V – Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva
formação profissional;
VI – Ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1º e
2º graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício do
magistério nesses dois níveis de ensino.
§ 1º – Os técnicos de 2º grau da área de Engenharia Civil, na modalidade Edificações, poderão
projetar e dirigir edificações de até 80 m² de área construída, que não constituam conjuntos
residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem estruturas de concreto armado
ou metálica, e exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.
§ 2º – Os técnicos em eletrotécnica poderão projetar e dirigir instalalções elétricas com demanda de
energia de até 800 KVA, bem como exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.
§ 3º – Os técnicos em agrimensura terão as atribuições para a medição, demarcação de
levantamentos topográficos, bem como projetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos, funcionar
como perito em vistorias e arbritamentos relativos à agrimensura e exercer atividade de desenhista
de sua especialidade.
Art. 5º – Além das atribuições mencionadas neste Decreto, fica assegurado aos técnicos industriais
de 2º grau, o exercício de outras atribuições, desde que compatíveis com a sua formação curricular.
Art. 10º – Nenhum profissional poderá desempenhar atividade além daquelas que lhe competem
pelas características de seu currículo escolar, considerados, em cada caso, os conteúdos das
disciplinas que contribuem para sua formação profissional.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
RESOL.
Mecânica e
Metalúrgica
Fundamentos Jurídicos,
Leis, Decretos, Resoluções e Decisões e Decisões Normativas
Art. 25º – Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem,
pelas características de seu currículo escolar, consideradas cada caso, apenas, as disciplinas que
contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-
graduação, na mesma modalidade.
Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e
fiscalização instituídas pela Lei nº 5194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.
Art. 3º – As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício
profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em:
1) Elaboração de orçamento;
2) Padronização, mensuração e controle de qualidade;
3) Condução de trabalho técnico;
4) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
5) Execução de instalação, montagem e reparo;
6) Operação e manutenção de equipamento e instalação;
7) Execução de desenho técnico.
Parágrafo único – Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão
e direção de Engenheiros, ou Agrônomos:
1) Execução de obra e serviço técnico;
2) Fiscalização de obra e serviço técnico;
3) Produção técnica especializada.
Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia.
Art. 1º – A pessoa jurídica que se constitua para prestar ou executar serviços e/ou obras ou que
exerça qualquer atividade ligada ao exercício profissional da Engenharia, Agronomia, Geologia,
Geografia ou Meteorologia, enquadra-se, para efeito de registro, em uma das seguintes classes:
CLASSE A – De prestação de serviços, execução de obras ou serviços ou desenvolvimento de
atividades reservadas aos profissionais da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou
Meteorologia.
CLASSE B – De produção técnica especializada, industrial ou agropecuária, cuja atividade básica
ou preponderante necessite do conhecimento técnico inerente aos profissionais da Engenharia,
Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia.
CLASSE C – De qualquer outra atividade que mantenha seção, que preste ou execute para si ou
para terceiros, serviços, obras ou desenvolva atividades ligadas às áreas de Engenharia, Agronomia,
Geologia, Geografia ou Meteorologia.
§ 1º – As empresas públicas e sociedades de economia mista serão enquadradas, para o registro, nas
classes estabelecidas neste artigo, conforme a atividade desenvolvida.
§ 2º – Uma pessoa jurídica pode ser enquadrada simultaneamente em mais de uma das classes
relacionadas neste artigo.
§ 3º – As pessoas jurídicas enquadradas na classe “C”, deverão proceder ao registro da seção
técnica mantida na mesma.
Art. 4º – A pessoa jurídica enquadrada em qualquer uma das classes do Art. 1º só terá condições
legais para o início da sua atividade técnico-profissional, após ter o seu registro efetivado no
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
Parágrafo único – A pessoa jurídica que não requerer o seu registro, no prazo de 60 (sessenta) dias,
a contar do arquivamento de seus atos constitutivos nos órgãos competentes, será notificada para
que, em 30 (trinta) dias, promova a sua regularização perante o CREA, sob pena da competente
autuação por exercício ilegal da profissão.
Art. 6º – A pessoa jurídica, para efeito da presente Resolução, que requer registro ou visto em
qualquer Conselho Regional, deve apresentar responsável técnico que mantenha residência em local
que, a critério do CREA, torne praticável a sua participação efetiva nas atividades que a pessoa
jurídica pretenda exercer na jurisdição do respectivo órgão regional.
Art. 9º – Só será concedido registro à pessoa jurídica cuja denominação for condizente com suas
finalidades e quando seu ou seus responsáveis técnicos tiverem atribuições coerentes com os
objetivos sociais da mesma.
Art. 10º – As pessoas jurídicas registradas na forma desta Resolução, sempre que efetuarem
alterações nos seus objetivos, no seu quadro técnico ou na atividade de seus profissionais, deverão,
no prazo de 30 (trinta) dias, comunicar ao CREA.
Parágrafo único – Serão efetivadas novas ART's, caso haja alterações nas atividades dos
profissionais do seu quadro técnico.
Art. 11º – Somente ao profissional habilitado é facultado constituir-se em firma individual para a
prestação de serviços profissionais, ou execução de obras, desde que proceda o registro no CREA,
nos moldes desta Resolução.
Art. 12º – A responsabilidade técnica por qualquer atividade exercida no campo da Engenharia,
Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia, é sempre do profissional dela encarregado, não
podendo, em hipótese alguma, ser assumida pela pessoa jurídica.
Art. 13º – Só será concedido registro à pessoa jurídica na plenitude de seus objetivos sociais de
sua, ou dos objetivos de suas secões técnicas, se os profissionais do seu quadro técnico cobrirem
todas as atividades a serem exercidas.
Parágrafo único – O registro será concedido com restrições das atividades não cobertas pela
atribuições dos profissionais, até que a pessoa jurídica altere seus objetivos ou contrate outros
profissionais com atribuições capazes de suprir aqueles objetivos.
Art. 17º – A responsabilidade técnica de qualquer profissional por pessoa jurídica fica extinta,
devendo o registro ser alterado, a partir do momento em que:
I – For requerido ao Conselho Regional, por escrito, pelo profissional ou pessoa juridica, o
cancelamento desse encargo;
II – For o profissional suspenso do exercício da profissão;
III – Mudar o profissional de residência para local que, a juízo do Conselho Regional, torne
impraticável o exercício dessa função;
IV – Tiver o profissional o seu registro cancelado;
V – Ocorram outras condições que, a critério do CREA, possam impedir a efetiva prestação da
assistência técnica.
§ 1º – A pessoa jurídica deve, no prazo de 10 (dez) dias, promover a substituição do responsável
técnico.
§ 2º – Quando o cancelamento da responsabilidade técnica for de iniciativa da pessoa jurídica, deve
esta, no seu requerimento, indicar o novo responsável técnico, preenchendo os requisitos previstos
nesta Resolução, e os documentos pertinentes.
§ 3º – A baixa da responsabilidade técnica técnica requerida pelo profissional só pode ser deferida
na ausência de quaisquer obrigações pendentes em seu nome, relativas ao pedido, junto ao Conselho
Regional.
Art. 18º – Um profissional pode ser responsável técnico por uma única pessoa jurídica, além da
sua firma individual, quando estas forem enquadradas por seu objetivo social, no Artigo 59, da Lei
nº 5194/66 e caracterizadas nas classes A, B e C, do Artigo 1º desta Resolução.
Parágrafo único – Em casos excepcionais, desde que haja compatilização de tempo e área de
atuação, poderá ser permitido ao profissional, a critério do Plenário do Conselho Regional, ser o
responsável técnico por até 03 (três) pessoas jurídicas, além da sua firma individual.
Art. 19º – A infração a qualquer dispositivo desta Resolução sujeita o infrator às penalidades
previstas no Artigo 73, da Lei nº 5194/66, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
Dispões quanto ao exercício por profissional de nível superior das atividades de Engenharia de
Avaliações e Pericias de Engenharia.
Art. 3º – Serão nulas de pleno direito as perícias e avaliações e demais procedimentos indicados
no Art. 2º, quando efetivados por pessoas físicas ou jurídicas não registradas no CREA.
Art. 4º – Os trabalhos técnicos indicados no artigo anterior, para sua plena validade, deverão ser
objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), exigida pela Lei nº 6496, de 07 DEZ 1977.
Parágrafo único – A Anotações de Responsabilidade Técnica dos trabalhos profissionais de que
trata a presente Resolução, serão efetivadas nos CREAS em cuja jurisdição seja efetuado o serviço.
CREA-GO Câmara Especializada Procedimento
de Engenharia Normativo Regional
DNs
Mecânica e
Metalúrgica
Fundamentos Jurídicos
Leis, Decretos, Resoluções e Decisões Normativas
Dispõe sobre a fiscalização das atividades ligadas à retifica de motores e reparos e regulagem de
bombas injetoras de combustível em motoras diesel.
I - A critério dos CREAs, toda pessoa jurídica que execute serviços de retífica de motores, reparos e
regulagem de bombas injetoras de combustível em motores diesel, fica obrigada ao registro no
Conselho Regional.
II – Quando da solicitação do registro, as pessoas jurídicas deverão submeter à aprovação do CREA,
a indicação de Responsável Técnico, legalmente habilitado, da área da Engenharia Mecânica.
III – Por deliberação da Câmara de Engenharia Industrial, e de acordo com o porte da empresa, as
atividades de retífica de motores e reparo e regulagem de bombas injetoras de combustível em
motores diesel, poderá ser executada sob a responsabilidade técnica do Técnico de ensino médio,
legalmente habilitado.
IV – Qualquer contrato, escrito ou verbal, visando ao desenvolvimento das atividades previstas no
item I, está sujeito à “Anotação de Responsabilidade Técnica – (ART)”.
Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro de empresas do ramo da indústria naval nos CREAs.
1 – Toda pessoa jurídica que exercer atividade no ramo da Indústria Naval, fica obrigada ao registro
no CREA, conforme os critérios estabelecidos nesta Decisão.
2 – A critério dos CREAs, poderão ser dispensados de registro, os estaleiros, carreiras, diques ou
oficinas de reparo em embarcações com arqueação de até 20 (vinte) AB.
2.1 – Para concessão de tal dispensa, deverá o CREA exigir da pessoa jurídica, declaração limitando
suas atividades às embarcações de arqueação até 20 AB.
2.2 – A pessoa jurídica dispensada de registro, desejando operar com embarcações de arqueação
acima de 20 AB, deverá proceder ao registro de acordo coma legislaçao vigente.
3 – Para o registro no CREA, as pessoas jurídicas deverão indicar como Responsável Técnico, um
Engenheiro Naval, com as atribuições previstas no artigo 15, da Resolução nº 218/73, do CONFEA,
ou um construtor naval licenciado, com as atribuições previstas no artigo 4º da Resolução nº 49/46,
do CONFEA.
3.1 – A critério de cada CREA, as pessoas jurídicas que executem projetos, construções e reparos
em máquinas, equipamentos mecânicos e tubulações, poderão indicar como responsáveis técnicos,
Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica, com as atribuições previstas no artigo
12 da Resolução nº 218/73, do CONFEA, devendo-se fazer constar nas certidões de registro, que a
empresa presta serviços no ramo de “obras e serviços de Engenharia Mecânica”.
Dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos de geradores de vapor e vasos sob pressão.
1 – As atividades de elaboração, projeto, fabricação, montagem, instalação, inspeção, reparos e
manutenção de geradores de vapor, vasos sob pressão, em especial caldeiras e redes de vapor, são
enquadradas como atividades de engenharia e só podem ser executadas sob Responsabilidade
Técnica de profissional legalmente habilitado.
2 – São habilitados a responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades citadas no item 1, os
profissionais da área de Engenharia Mecânica, sem prejuízo do estabelecido na DECISÃO
NORMATIVA nº 029/88, do CONFEA.
3 – Todo contrato que envolva qualquer atividade constante do item 1, é objeto de Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART.
4 – As empresas que se propõem a executar as atividades citadas no item 1, são obrigadas a se
registrar no CREA, indicando Responsável Técnico legalmente habilitado.
Dispõe sobre a obrigatoriedade do responsável técnico pelas instalações das empresas que exploram
parque de diversões.
Art. 1º – Define-se como parque de diversões todas as instalações de diversões que utilizem-se de
equipamentos mecânicos e eletromecânicos, rotativos ou estacionários, mesmo que de forma
complementar à atividade principal, a exemplo de circos, teatros ambulantes, que possam por mau
uso ou má conservação, causar risco a funcionários e/ou usuários.
Art. 2º – As prefeituras municipais dos Estados, através de seus órgãos competentes devem exigir,
quando da concessão de alvarás de instalação e funcionamento de parques de diversões, uma via da
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, firmada por profissional habilitado e registrado no
CREA, assumindo a Responsabilidade Técnica pela montagem e boas condições de funcionamento
dos diversos equipamentos e instalações, de forma a garantir a segurança e o conforto dos usuários.
Art. 4º – Adota-se o Livro de Ocorrências, segundo padrões especificados pelo CREA, e fornecidos
pelo contratante aos profissionais, onde serão registradas de acordo com o que segue:
I – Os termos de abertura e de encerramento lavrados pelo CREA;
II – As irregularidades constatadas pelos usuários no funcionamento dos equipamentos;
III – As condições anormais detectadas pelo profissional, bem como a indicação das providências
tomadas ou necessárias à liberação e permanência em atividades;
IV – O Livro de Ocorrência será de guarda e posse do contratante e de livre acesso ao profissional e
aos usuários.
Art. 7º – Para cumprimento do que estabelece os artigos 5º e 6º, a critério do CREA, poderão se
habilitar os Técnicos de ensino médio, cujas atribuições sejam inerentes às atividades referentes aos
parques de diversões.