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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

RELATÓRIO MÓDULO III

1- DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DE ELETRÓLITOS


EM ÁGUA

2- DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO EM UMA


MISTRURA BINÁRIA

3- COEFICIENTE CONVECTIVO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA EM


GEOMETRIA CILÍNDRICA

Autores: Aldimiro Paixão Domingos, Fernando Pires de Lima, Gabriel Chagas Barbosa,
Igor Guimarães Barcelos, Stephane Moreira Rezende, Taoana Souza Batista.
Faculdade de Engenharia Química – Universidade Federal de Uberlândia
Campus Santa Mônica - Bloco 1K, CEP: 38408-144, Uberlândia – MG - Brasil
Telefone: 34 3230-9401 a 3230-9408
Email: aldimiromicasufu@gmail.com, fernandopiresl96@gmail.com,
gabriel.chagas.barbosa@gmail.com, igoreq10@hotmail.com,
taonasb@gmail.com,
stephanerezende@live.com.

Uberlândia, 18 de Setembro de 2018. Nota: data de correção: ...... /......


LISTA DE SÍMBOLOS

ρ - Densidade do naftaleno, [𝑴𝑳−𝟑 ]


R - Constante universal, [𝑴𝑳𝟐 𝑻−𝟐 𝒎𝒐𝒍−𝟏 𝛉−𝟏 ]
T - Temperatura do ar, [ θ]
M - Peso molecular do naftaleno, [𝑴. 𝒎𝒐𝒍−𝟏]
d - Diâmetro médio do cilindro, [L]
𝐷𝐴𝐵 - Difusividade do naftaleno-ar, [𝑳𝟐 𝑻−𝟏 ]
K - Coef. Convectivo de transferência de massa, [𝑳𝑻−𝟏 ]
K - Coef. Convectivo de transferência de massa do primeiro ensaio da propriedade
variante, [𝑳𝑻−𝟏 ]
𝑟1 - Raio inicial do cilindro, [L]
𝑟2 - Raio final do cilindro, [L]
𝑣𝑔 - Velocidade média do gás, [𝑳𝑻−𝟏 ]
𝑣𝑝 - Velocidade média da partícula, [𝑳𝑻−𝟏 ]
T - Temperatura do gás, [ θ]
ν - Viscosidade cinemática do ar, [𝑴𝑳−𝟏 𝑻−𝟏]
𝛽 − constante geometrica

𝐷𝐾𝐶𝑙 − Coeficiente de difusão do cloreto de potássio


1. OBJETIVOS

Determinar o coeficiente de difusão de eletrólitos em água utilizando-se para


esse fim uma célula de diafragma, assim como o coeficiente de difusão em uma
mistura binária (líquido em gás), pela experiência de Stefan, e por fim o coeficiente
convectivo de transferência de massa em geometria cilíndrica (usando um cilindro
de naftaleno).

Descrição das etapas realizadas na elaboração dos relatórios de forma individual.

 PRÁTICA 1.

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DE ELETRÓLITOS


EM ÁGUA

2. TRATAMENTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Com base nos dados obtidos com a realização dos experimentos, foi possível
estimar as curvas de calibração tanto para o NaCl como para o KCl, assim como a
determinação da constante geométrica β e o coeficiente de difusão do cloreto de
sódio em água.

a) DADOS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO PARA O CLORETO DE


POTÁSSIO (0,01M).
Tabela 1: Dados para a curva de calibração do cloreto de potássio
Concentração (mol/L) Condutividade (mS/Cm^2)

0,01 1,0264
0,05 5,832
0,1 11,029
0,15 15,438
0,2 19,722
0,25 23,66
0,3 27,27
0,35 30,7
0,4 34,42
Fonte: Própria autoria
Gráfico 1: Curva de calibração do KCl

Condutividade
(mS/Cm^2)

Concentração (mol/L)

Fonte: Própria autoria

b) DADOS DA CURVA DE CALIBRAÇÃO PARA O CLORETO DE SÓDIO


(0,01M).
Tabela 2: Dados para a curva de calibração do cloreto de sódio
Concentração (mol/L) Condutividade (mS/Cm^2)

0,01 1,317
0,05 4,968
0,1 9,306
0,15 12,762
0,2 16,104
0,25 19,36
0,3 22,89
0,35 26,51
0,4 28,87
Fonte: Própria autoria

A seguir é mostrado de igual modo o gráfico resultante da construção da curva de


calibração com os dados de concentração disponíveis em laboratório:
Gráfico 2: Curva de calibração do NaCl

Fonte: Própria autoria

2.1- CÁLCULOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE GEOMÉTRICA


(Β)

Para que fosse possível o cálculo da constante geométrica, fez-se necessário a


determinação da difusividade do cloreto de potássio antes, de acordo com a equação 1
descrita abaixo:

0,38
∫0,13 (1,8953 − 0,3CKCl + 0,61C2 KCl − 0,42C3 KCl ) × 10−9 dCKCl
̅̅̅̅̅̅
D KCl = 0,38 (1)
∫0,13 dCKCl

A resolução da equação 1, resultou no seguinte resultado :

C2 KCl C3 C4
(1,8953×10−9 CKCl − 0,3×10−9 × + 0,61×10−9 × KCl − 0,42×10−9 × KCl )0,38
0,13
2 3 4
̅̅̅̅̅̅
D KCl = CKCl 0,38
0,13

̅̅̅̅̅̅
𝐷𝐾𝐶𝑙 = 1,85 × 10−9 𝑐𝑚2 /𝑠

Os limites de integração para a resolução da integral acima, foram obtidos fazendo-


se a divisão dos resultados da condutividade lida no condutivímetro para a solução de
cloreto de potássio 0,1M e 0,4M após a homogeneização da mesma pelo coeficiente
angular da curva de calibração obtida para esta mesma solução, de acordo com os dados
mostrados na tabela 3 mostrada abaixo:

Tabela 3: Dados para a solução de cloreto de potássio após homogeneização


KCl (0,1 M) Condutividade final lida Média da condutividade Coeficiente angular
11,561 11,5855
11,61 90,715
KCl (0,4 M)
34,11 34,26
34,41
Fonte: Própria autoria

11,5855 𝑚𝑜𝑙
𝐶𝐻𝐶𝑙(𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙) = = 0,13 (2)
90,715 𝐿

34,26 𝑚𝑜𝑙
𝐶𝐾𝐶𝑙(𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙) = = 0,38 (3)
90,715 𝐿

De possa dos dados obtidos acima, procedeu-se ao cálculo da constante geométrica


usando a seguinte equação abaixo descrita:

1 (𝐶 0 𝐾𝐶𝑙2 − 𝐶 0 𝐾𝐶𝑙1 )
𝐷= × 𝑙𝑛 [ ] (4)
𝛽𝑡 (𝐶𝐾𝐶𝑙2 − 𝐶𝐾𝐶𝑙1 )

Isolando a constante geométrica da equação 4, se obtém a seguinte expressão:

1 (𝐶 0 𝐾𝐶𝑙2 − 𝐶 0 𝐾𝐶𝑙1 )
𝛽= × 𝑙𝑛 [ ] (5)
𝐷𝑡 (𝐶𝐾𝐶𝑙2 − 𝐶𝐾𝐶𝑙1 )

1 (0,4 − 0,1)
𝛽= 2 × 𝑙𝑛 [ ]
−9 𝑐𝑚 (0,38 − 0,13)
1,85 × 10 𝑠 × 75 × 60𝑠

𝛽 = 21900,49 𝑐𝑚−2

Após ter sido determinada a constante geométrica, como esta depende somente das
características da célula, então este valor também foi utilizado para a determinação do
coeficiente de difusão do cloreto de sódio, sendo os dados do eletrólito em questão
mostrado na tabela 4 que segue:

Tabela 4: Dados para a solução de cloreto de sódio após homogeneização


NaCl (0,1 M) Condutividade final lida Coeficiente angular
8,88
74,329
NaCl (0,3 M) 22,06

Fonte: Própria autoria

Com base nestes dados foram calculados os valores de concentração após a


homogeneização com mostrado a seguir:

8,88 𝑚𝑜𝑙
𝐶𝑁𝑎𝐶𝑙(𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙) = = 0,12 (6)
74,329 𝐿

22,06 𝑚𝑜𝑙
𝐶𝑁𝑎𝐶𝑙(𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙) = = 0,30 (7)
74,329 𝐿

1 (𝐶 0 𝑁𝑎𝐶𝑙2 − 𝐶 0 𝑁𝑎𝐶𝑙1 )
𝐷𝑁𝑎𝐶𝑙 = × 𝑙𝑛 [ ] (8)
𝛽𝑡 (𝐶𝑁𝑎𝐶𝑙2 − 𝐶𝑁𝑎𝐶𝑙1 )

1 (0,3 − 0,1)
𝐷𝑁𝑎𝐶𝑙 = × 𝑙𝑛 [ ]
21900,49 𝑐𝑚−2 × 75 × 60 (0,30 − 0,12)

𝐷𝑁𝑎𝐶𝑙 = 1,10 × 10−9 𝑐𝑚2 /𝑠

Na tabela 5 a seguir, encontram-se disponíveis dados da literatura que foram


utilizados para calcular o erro, sendo a equação para o cálculo do erro mostra abaixo
também:

Tabela 5: Dados de coeficiente de difusão obtidos da literatura


Cátion 𝑫𝒊 × 𝟏𝟎𝟗 𝒄𝒎𝟐 /𝒔 Ânion 𝑫𝒊 × 𝟏𝟎𝟗 𝒄𝒎𝟐 /𝒔

𝑵𝒂+ 1,33 𝑪𝒍− 2,03


𝑲+ 1,96
Fonte: Perry e Green (2008)
|𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒍𝒊𝒕𝒆𝒓𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 − 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒄𝒂𝒍𝒄𝒖𝒍𝒂𝒅𝒐|
%𝑬𝒓𝒓𝒐 = × 𝟏𝟎𝟎 (𝟗)
|𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒍𝒊𝒕𝒆𝒓𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂|

|1,96 − 1,85|
%𝐸𝑟𝑟𝑜(𝐾𝐶𝑙) = × 100 = 5,6% (10)
1,96

|1,33 − 1,10|
%𝐸𝑟𝑟𝑜(𝑁𝑎𝐶𝑙) = × 100 = 17,3% (11)
|1,33|

 PRÁTICA 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO EM UMA MISTRURA


BINÁRIA

2.2- TRATAMENTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

As anotações feitas durante a realização do procedimento experimental foram


organizadas na tabela 6 seguinte:

Tabela 6: Variação do nível de líquido (z) ao longo do tempo (t) para os líquidos estudados

Altura do menisco (mm)


Tempo (min) Acetona Acetona Cloroformio Cloroformio 4
1 2 3
0 0 0 0 0
40 3 5 2 3
60 5 7 2,5 4
80 6 8 3,5 4,5
120 6 8 4,5 5
150 9 11 6 7
180 11 13 7 8
200 11,5 13,5 7,5 8,5

Fonte: Própria autoria


De acordo com os dados obtidos durante o experimento, foi possível a construção
dos gráficos 3 e 4 mostrados na sequência:

Gráfico 3: Variação do nível da acetona ao longo do tempo

Fonte: Própria autoria

Gráfico 4: Variação do nível de clorofórmio ao longo do tempo

Fonte: Própria autoria


O fluxo molar 𝑁𝐴 |𝑧=𝑧1 é obtido experimentalmente pela construção do gráfico da
variação do nível de líquido (z) ao longo do tempo (t) como mostrado acima. Após fazer a
linearização dos pontos experimentais, obtém-se a Equação (12) e a Equação (13):

𝑍 =𝑎+𝑏×𝑡 (12)

𝑑𝑍
=𝑏 (13)
𝑑𝑡

Assim sendo, o fluxo molar da espécie pode ser determinado a partir da seguinte
Equação:

𝜌𝐴 𝑑𝑧
𝑁𝐴 |𝑧=𝑧1 = . (14)
𝑃𝑀𝐴 𝑑𝑡

Através dos dados obtidos, é possível o cálculo do coeficiente de difusão de cada


espécie pela Equação (15) mostrada abaixo.

𝑃𝐷𝐴,𝐵
𝑅𝑇 𝑝𝐵
𝑁𝐴 |𝑧=𝑧1 = 𝑙𝑛 2 (15)
(𝑧2 − 𝑧1 ) 𝑝𝐵1

Para os cálculos foram definidas as seguintes unidades para as variáveis em questão:

T – Temperatura [K];
R – Constante universal dos gases [𝑐𝑚3 × 𝑎𝑡𝑚/𝑚𝑜𝑙 × 𝐾];
PB – Pressão parcial [atm];
𝑃𝑣 – Pressão de vapor [atm];
z – altura do nível inicial e final (1 e 2) [cm].

Após a linearização dos dados obtidos conforme a Equação 12, 𝑍 = 𝑎 + 𝑏 × 𝑡, tem-


se:
Tabela 7: Coeficientes que representam a linearização da variação do nível (Z) do líquido ao longo do tempo
(t).
Acetona Clorofórmio
1 2 3 4
a 0,7504 1,8816 0,2889 0,9439
b 0,0548 0,0608 0,037 0,0391
Fonte: Própria autoria

O valor de b utilizado será determinado através de uma média entre os valores


encontrados para cada líquido já que os experimentos foram realizados em duplicata:

𝑑𝑍
Tabela 8: dos líquidos estudados
𝑑𝑡

Acetona Clorofórmio
b 0,0578 0,03805

Fonte: Própria autoria

Posteriormente, foi necessário obter o fluxo molar, dado pela Equação 14 e


consequentemente a determinação do coeficiente de difusão pela Equação 15, mas para tal
fez-se necessária a determinação das pressões parciais de acordo com a equação 16 que se
segue:

𝑝𝐵2 = 𝑝𝐵1 − 𝑃𝐴𝑣 (16)

Os valores da pressão de saturação ou pressão de vapor 𝑃𝐴𝑣 · podem ser calculados


pela equação de Antoine:

𝐵
ln 𝑃𝐴𝑣 (𝑘𝑃𝑎) = 𝐴 − (17)
𝑇(°𝐶 ) + 𝐶
Os coeficientes para o clorofórmio são: A=13,7324, B=2548,74 e C=218,552. Já
para a acetona tem-se: A=14,3145, B=2756,22 e C=228,060.

Os valores calculados através dos itens descritos anteriormente podem ser vistos na
tabela 9 abaixo:
Tabela 9: Cálculo do coeficiente de difusão do clorofórmio e da acetona

Acetona Clorofórmio
𝟑 0,791 1,48
Densidade (𝒈/𝒄𝒎 )
PM (g/mol) 58,08 119,38
PV (bar) 0,323452661 0,276870682
T (K) 299,4 299,4
R (𝒃𝒂𝒓𝒄𝒎𝟑 /𝒎𝒐𝒍𝑲) 83,14 83,14
P (bar) 1,01 1,01
P2 (bar) 0,686547339 0,733129318
dz/dt 9,63333E-05 6,34167E-05
𝒁𝟐 − 𝒁𝟏 (cm) 1,25 0,8
𝑵𝑨𝑩 (𝒎𝒐𝒍/𝒄𝒎𝟐 𝒔) 1,31198E-06 7,86201E-07
𝑫𝑨𝑩 (𝒄𝒎𝟐 /𝒔) 0,067009342 0,075598619
𝑫𝑨𝑩 lit (𝒄𝒎𝟐 /𝒔) 0,109 0,091
Erro 39% 17%

Fonte: Própria autoria

Comparando os resultados encontrados com os encontrados na literatura, podemos


avaliar a eficiência do procedimento experimental desenvolvido: para a acetona, tem-se um
erro de 39% o que evidencia a ineficácia das simplificações feitas com o procedimento
experimental. Já para o clorofórmio, foi encontrado um valor bem próximo aquele
mostrado pela literatura sendo, portanto, satisfatório diante do que se propõem a prática.

 PRÁTICA 3.

COEFICIENTE CONVECTIVO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA EM


GEOMETRIA CILÍNDRICA

2.3- TRATAMENTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS


Devido a algum incidente ocorrido em laboratório no momento da execução do
experimento em questão, alguns grupos viram-se penalizados a fazer esta mesma prática,
embora os relatórios tivessem que ser elaborados, o grupo que escreveu o relatório não fez
a execução do procedimento prático no laboratório, mas com os dados obtidos por outra
equipe, foi possível realizar o estudo e tratar os dados obtidos.
Assim sendo, são mostrados alguns dados nas tabelas a seguir com valores da
velocidade do ar, temperatura, velocidade de rotação da partícula e a massa, o diâmetro e a
altura do Pellet no início e no final do procedimento.

 Set point 1: v = 40 m/s, T = 40ºC e ω = 12rpm

Tabela 10: dados para o set point 1

Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Temperatura (ºC) Velocidade de Rotação (rpm)


0 40,9 42,1 12,3
15 40,4 42,7 12,2
30 40,2 41,9 12,2
45 40,2 41,8 12,2
55 40,7 42,3 12,3
65 40,0 42 12,1
70 39,8 41,9 12,2
Média 40,31 42,1 12,21

Fonte: Própria autoria

Tabela 11: Medições no início e fim realizadas no pellet.

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,0659 0,0131 0,014


Final 10,8541 0,0131 0,0137

Fonte: Própria autoria


 Set point 2: v = 8m/s, T = 40ºC e ω = 12rpm

Tabela 12: Dados para o set point 2

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 7,9 40,4 12,2
10 7,8 40,3 12,3
20 7,7 40,3 12,1
30 7,8 40,4 12,6
40 7,7 40,3 12,2
50 7,7 40,3 12,1
60 8 40,4 12,3
70 8 40,5 12,2
80 7,6 40,7 11,7
90 7,7 40,4 11,7
100 7,9 40,6 11,3
110 7,6 40,5 11,5
120 7,9 40,5 11,8
130 7,8 40,6 11,4
140 7,6 40,5 12,1
150 7,7 40,5 11,5
Média 7,8 40,5 11,9

Fonte: Própria autoria

Tabela 13: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,3845 0,0142 0,0147


Final 11,0592 0,0136 0,0143

Fonte: Própria autoria


 Set point 3: v = 4 m/s, T = 40ºC e ω = 50 rpm

Tabela 14: Dados para o set point 3.

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 3,9 38 50
10 3,9 39,5 50
20 3,6 40,3 49
30 4 41,8 50
40 3,9 40,7 50
50 4,1 40,2 49,8
60 4,1 40,8 49,5
70 3,8 41,1 49,8
Média 3,9 40,3 49,8

Fonte: Própria autoria

Tabela 15: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,4302 0,0142 0,01580


Final 11,1829 0,0140 0,01565

Fonte: Própria autoria

 Set point 4: v = 4 m/s, T = 40ºC e ω = 40 rpm

Tabela 16: Dados para o set point 4

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 4,1 39,4 41,3
10 4 39,5 43,3
20 3,9 40,1 42,7
30 4,1 42,8 42,2
40 3,9 42,6 41,3
50 4 44,1 44,1
60 3,8 42,5 44,2
70 3,9 42,8 39,8
Média 3,7 41,7 42,4
Fonte: Própria autoria
Tabela 17: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,2689 0,01355 0,01540


Final 11,1429 0,01340 0,01490

Fonte: Própria autoria

 Set point 5: v = 4 m/s, T = 40ºC e ω = 10 rpm

Tabela 18: Dados para o set point 5

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 4,1 40,4 10,9
10 3,9 39,7 10,6
20 3,9 39,8 10,7
30 3,9 40,2 10,7
40 3,8 40,9 10,7
50 4,1 40,8 10,6
60 3,8 40,4 10,5
70 3,9 40,6 10,6
80 3,9 40,5 10,6
90 3,9 40,4 10,6
100 3,9 41 10,3
110 3,9 41 10,7
120 3,8 40,8 10,6
130 4 41,2 10,5
140 3,8 41,1 10,7
150 3,9 40,7 10,7
Média 3,90625 40,6 10,6

Fonte: Própria autoria

Tabela 19: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,5435 0,0144 0,01540


Final 11,2703 0,0137 0,01500

Fonte: Própria autoria


 Set point 6: v = 4 m/s, T = 40ºC e ω = 15 rpm

Tabela 20: Dados para o set point 6

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 3,9 40,5 13,5
10 4 41,6 16,6
20 4 41,7 16,6
30 3,7 41,4 15
40 4,1 42,2 13,7
50 4,1 42,1 17,6
60 3,7 41,1 17,9
70 3,8 41,4 17,9
Média 3,9 41,5 16,1

Fonte: Própria autoria

Tabela 21: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,1833 0,0133 0,01440


Final 10,914 0,0133 0,01425
Fonte: Própria autoria

 Set point 7: v = 12 m/s, T = 40ºC e ω = 50 rpm

Tabela 22: Dados para o set point 7

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 11,8 40 48
10 11,9 39,1 45
20 12,2 40 45
30 12,1 39,5 49
40 12,2 40,1 47
50 12,3 40 52
60 12,2 39,7 50
70 12,0 39,5 50
Média 12,1 39,7 48,25

Fonte: Própria autoria


Tabela 23: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,4035 0,0143 0,01595


Final 11,0129 0,0135 0,01510

Fonte: Própria autoria

 Set point 8: v = 6m/s, T = 40ºC e ω = 20 rpm

Tabela 24: Dados para o set point 8

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 6,3 39,6 20,4
10 6,2 40 20,6
20 6,3 40 21,3
30 6,3 39,4 21,4
40 6,2 39,4 20,6
50 6,3 39,7 20,9
Média 6,3 39,7 20,9

Fonte: Própria autoria

Tabela 25: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,0303 0,01345 0,01460


Final 10,7054 0,01208 0,01305

Fonte: Própria autoria


 Set point 9: v = 12m/s, T = 40ºC e ω = 10 rpm

Tabela 26: Dados para o set point 9

Temperatura
Tempo (min) Velocidade do Ar (m/s) Velocidade de Rotação (rpm)
(ºC)
0 12,3 40 10
10 12,2 39,3 10,2
20 12,1 39,4 10,1
30 12,5 40,2 10,2
40 12,3 40 10
50 12,3 40,3 9,5
60 12,2 40,4 10,1
70 12,4 40 10
80 12,5 40,5 9,2
90 12,3 40,7 9,6
Média 12,31 40,08 9,89

Fonte: Própria autoria

Tabela 27: Medições no início e fim realizadas no pellet

Massa Pellet (g) Diâmetro (m) Altura (m)

Início 11,3487 0,0147 0,0147


Final 11,00659 0,0131 0,0140

Fonte: Própria autoria

Após um balanço material no cilindro de naftaleno e expressando a variação do raio em


termos mássicos através das definições de volume e densidade e optando-se trabalhar com
cilindros com as extremidades isoladas, pode-se assumir constante a altura do cilindro (L) e
escrever a equação do coeficiente convectivo (Kc):

Para o Set point v = 8 m/s, T = 40ºC e ω = 10 rpm, tem-se que:

∆𝑚
𝐾𝑐 = (18)
𝜌𝐴𝑃 𝜋𝐿(𝑟1 + 𝑟2 )∆𝑡
Onde:

𝑃𝑣 𝑀
𝜌𝐴𝑃 = (19)
𝑅𝑇
Sendo que:
𝐵
𝑙𝑜𝑔10 𝑃𝑣 (𝑏𝑎𝑟) = 𝐴 − (20)
𝑇(º𝐶 ) + 𝐶
Para o naftaleno, temos os seguintes parâmetros da equação de Antoine: A = 4,1355, B =
1733,71 e C = 201,859. Sendo assim, para T = 39,6 ºC: 𝑃𝑣 = 0,000962 𝑏𝑎𝑟 =
0,0009494 𝑎𝑡𝑚. Além disso: M = 128,1705 g/mol, T = 312,75 K e R = 0,082 (atm L/ mol
K). Assim sendo, de acordo com os valores obtidos em cada experimento foi possível
calcular o Kc experimental a partir das fórmulas mostradas acima:

Tabela 28: Resultados do coeficiente convectivo obtido experimentalmente

Set Point T(ºC) Pv (bar) Pv (atm) ∆𝒎(g) 𝒓𝟏 + 𝒓𝟐 (m) ∆𝒕(s) 𝝆𝑨𝑷 (g/L) Kcexp (m/s)

1 42,10 0,001688 0,001666 0,2118 0,0131 4200 0,00826 0,010596

2 40,45 0,000956 0,000943 0,3253 0,0139 9000 0,00470 0,01198

3 40,28 0,000945 0,000932 0,2473 0,0141 4200 0,00464 0,018131

4 41,73 0,001043 0,001029 0,126 0,0135 4200 0,00511 0,008989

5 40,59 0,000965 0,000952 0,2732 0,0141 9000 0,00474 0,009388

6 41,5 0,001027 0,001013 0,2693 0,0133 4200 0,00503 0,021186

7 39,74 0,000911 0,000899 0,3906 0,0139 4200 0,00449 0,029738

8 39,68 0,000907 0,000895 0,3249 0,0128 3000 0,00472 0,03908

9 40,08 0,000932 0,000920 0,34211 0,0139 5400 0,00459 0,021502

Fonte: Própria autoria


Para calcular o coeficiente convectivo teórico 𝐾𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 , usamos as seguintes
correlações para os cálculos dos adimensionais:
1⁄ 1⁄
𝑆ℎ𝑝 = 2 + 0,6 𝑅𝑒𝑚 2 𝑆𝑐 3 (21)

(𝑣𝑔 + 𝑣𝑝 ) × 𝑑
𝑅𝑒𝑚 = 𝜇 (𝟐𝟐)
𝜌

𝜇
Onde: 𝜐 = 𝜌 (23)

Sendo a relação para conversão de velocidade escalar para angular dada pela
seguinte equação abaixo:

𝑚 1 1𝑚𝑖𝑛
𝑣𝑝 ( ) = 𝜔 × ( ) × 𝑟𝑚´𝑟𝑑𝑖𝑜 (𝑚) × ( ) (24)
𝑠 𝑚𝑖𝑛 60𝑠

𝜐
𝑆𝑐 = (25)
𝐷𝐴𝐵

𝑑 × 𝐾𝑐
𝑆ℎ𝑝 = (26)
𝐷𝐴𝐵

A tabela a seguir ilustra os resultados obtidos para cada set point, utilizando as
equações anteriormente mostradas:
Tabela 29: Resultados teóricos obtidos para cada set point

Set Point Vp Vg DAB Kcteo


Rem Sc Sh
(m/s) (m/s) (m²/s) (m/s)
1 0,00133 40,31 31118,3514 6,6E-06 2,57902736 147,148156 0,07391106

2 0,00138 7,77 6365,4792 6,6E-06 2,57902736 67,6475896 0,0320231

3 0,00584 3,91 3253,58539 6,6E-06 2,57902736 48,9336508 0,0228357

4 0,00475 3,96 3154,0439 6,6E-06 2,57902736 48,2101204 0,02349797

5 0,00124 3,9 3241,45457 6,6E-06 2,57902736 48,8460743 0,02279483

6 0,00178 3,91 3065,80283 6,6E-06 2,57902736 47,5591218 0,02352925

7 0,00558 12,09 9907,39906 6,6E-06 2,57902736 83,8998415 0,03971662

8 0,00222 6,27 4694,00082 6,6E-06 2,57902736 58,373476 0,0302439

9 0,00114 12,31 10083,9626 6,6E-06 2,57902736 84,6264031 0,04006056

Fonte: Própria autoria

A Tabela (30) a seguir é uma comparação dos valores encontrados experimentalmente e


teoricamente para Kc com o respectivo erro relativo, que foi calculado pela seguinte
fórmula:

|𝑲𝒄 𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐 − 𝑲𝒄 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 |


%𝑬𝒓𝒓𝒐 = × 𝟏𝟎𝟎% (𝟐𝟕)
|𝑲𝒄 𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐 |
Tabela 30: Comparação entre Kc teórico e Kc experimental

Set Point Kcteo(m/s) Kcexp(m/s) Erro(%)

1 0,07391106 0,0106 85,66385

2 0,0320231 0,01198 62,58951

3 0,0228357 0,01813 20,6024

4 0,02349797 0,00899 61,74563

5 0,02279483 0,00939 58,81523

6 0,02352925 0,02119 9,95888

7 0,03971662 0,02974 25,12454

8 0,0302439 0,03908 29,2162

9 0,04006056 0,0215 46,32626

Fonte: Própria autoria

De acordo com as tabelas 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26 e 29 é possível perceber que
os parâmetros velocidade do ar e rotação têm influência significativa no valor do
coeficiente convectivo de transferência de massa.

3. CONCLUSÃO

Embora certos erros experimentais possam ter sido cometidos pelos operadores, em
suma pode-se afirmar que para os resultados da prática 1, eles foram coerentes com o que
se esperava, ocorreu após a homogeneização um aumenta da menor concentração do
eletrólito contido no diafragma e consequentemente uma diminuição da maior concentração
isso devido ao fluxo que é sempre do maior para o menor valor de concentração. Com base
no cálculo do erro relativo, verificou-se que estes foram aceitáveis, devido ao fato dos
valores obtidos experimentalmente terem sido próximos aos dos valores disponíveis na
literatura.

Já para a prática 2, Considerando os erros aleatórios e sistemáticos decorrentes da


prática, constatou-se que o experimento realizado para determinação do coeficiente de
difusividade do clorofórmio no ar pode gerar um valor com boa aproximação do valor
teórico. A comparação entre o valor experimental e o valor encontrado na literatura
permitiu dizer, apesar das simplificações feitas para temperatura, pressão, da densidade
constante, da evaporação lenta e do ar considerado um gás estagnado, que o modelo
utilizado é eficiente na determinação experimental do coeficiente de difusividade do
clorofórmio no ar. Já para a acetona, o resultado obtido se distanciou bastante do
encontrado da literatura. O erro de 39% evidência que todas as simplificações feitas
interferiram consideravelmente na qualidade do coeficiente encontrado. Uma outra
possibilidade seria de erro no procedimento, mas visto que a experiência foi de fácil
realização, essa hipótese pode ser a menos considerada.

Por fim, para a prática 3, É possível perceber que o experimento 1 que possui a
maior velocidade do ar de 40m/s apresentou maior erro de comparação do Kc teórico com o
Kc experimental, possibilitando assim, concluir que a velocidade do ar é um valor muito
significativo para alterar a transferência de massa por convecção.

Observando os experimentos 3, 4, 5 e 6 que possuem a mesma velocidade do ar de


4m/s com variação apenas na velocidade angular, foi possível notar que apresentaram um
Kc teórico com valores bem próximos uns dos outros e valores de Kc experimentais
distintos entre os mesmos, deixando nítida a interferência da velocidade angular da
partícula na transferência de massa por convecção durante a execução do procedimento e a
pouca interferência dela nos cálculos teóricos.

Os experimentos 7 e 9 com velocidade do ar de 12m/s e com resultados similares


de comparação aos experimentos de velocidade 4m/s em relação à interferência da
velocidade angular, também apresentaram valores de Kc teórico bem próximos e valores de
Kc experimentais mais distintos uns dos outros enfatizando a importância da velocidade
angular nos cálculos experimentais.

Erros maiores provavelmente foram devidos à variação de altura obtida o que não
era esperado já que a equação usada para calcular Kc no método experimental requeria as
extremidades isoladas.
4. REFERÊNCIAS

1- PERRY R. H & GREEN D. W. Handbook 8ª Ed. McGraw-Hill.


2- BIRD, R. B. Transport Phenomena. Wiley International Edition 1960. 780p.
3- REID, C. R.; PRAUSNITZ, J. M.; POLING B. E. The Properties of Gases &
Liquids. 4a. ed. McGraw-Hill International Editions. 1988. 741p.
4- https://pt.wikihow.com/Calcular-o-Erro-Relativo-Percentual. Acesso em 10 de
Setembro de 2018.

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