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trocadores
de calor
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
N
as diversas plantas de processo e em outras Unidades de
produção do E&P, é necessário manejar os fluidos de diversas
formas diferentes para garantir a qualidade do produto: ora
aumentamos ou reduzimos a pressão, ora filtramos, desidratamos,
provocamos mudanças de estado etc. Dentre essas diversas
transformações, destaca-se a mudança de temperatura, na qual os
trocadores de calor têm papel fundamental.
17
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 1
Trocadores
de calor
RESERVADO
Alta Competência
20
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
1. Trocadores de calor
O
s trocadores de calor são equipamentos em que dois fluidos
com temperaturas diferentes trocam calor através de uma
interface metálica. Essa troca térmica é empregada para
atender às necessidades do processo e/ou economizar a energia que
seria perdida para o ambiente.
1.1. Temperatura
T2 T1 T1 T2
t1 t2 t1 t2
T1 T1
T
T
t2 T2
t t2
T2 t
t1 t1
x x
L L
RESERVADO
Alta Competência
Fluido B
Quente
Fluido A
Fluido A
22 Frio
Fluido B
Vê-se o tubo tipo “U” no interior de um trocador esquemático. Na parte externa do tubo,
temos o fluido B, que está mais quente do que o fluido A, localizado na parte interna.
A parede do tubo “U” é projetada para facilitar a troca térmica, de modo que o fluido
A aqueça enquanto o fluido B é resfriado, concomitantemente.
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
b) Refervedor (reboiler)
Importante!
Não confundir com o refervedor (reboiler)
utilizado em plataformas e em outras unidades
operacionais no sistema de tratamento do gás,
mais especificamente desidratação, para regenerar
o TEG. Este equipamento não se trata de um
trocador, pois a fonte de calor dele é a energia
elétrica e não outro fluido. 23
a) Resfriador (cooler)
RESERVADO
Alta Competência
b) Condensador (condenser)
• Casco tubos;
• Resfriadores a ar;
• Trocadores de placas;
• Trocadores espirais.
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
a) Feixe de tubos
RESERVADO
Alta Competência
Cabeçote anterior
26 Dreno
Dreno
Espelho
Espelho fixo móvel
Parede do casco
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
b) Tubos dobrados em U
RESERVADO
Alta Competência
• Orifícios anulares;
• Disco e anel;
• Segmentadas.
c) Casco e cabeçotes
28
O casco, normalmente cilíndrico, é o invólucro do trocador,
envolvendo o feixe de tubos e o fluido que passa por fora desses
(do lado casco).
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
Classe R
29
Classe C
Classe A
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
Escolha do fluido
Não há regras fixas que estabeleçam que tipo de fluido deve passar
pelos tubos. A escolha do fluido que passa pelos tubos ou pelo casco
deve atender às melhores condições para o processo, menor custo de
construção e à facilidade de manutenção.
RESERVADO
Alta Competência
Barramento
superior
Coluna de Conjunto
suporte de placas
Placa de
estrutura
Placa de
pressão
Barramento
inferior
Trocadores de placas
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
33
RESERVADO
Alta Competência
b) Resfriadores a ar
34
Resfriadores a ar
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
c) Trocadores espirais
35
Trocadores espirais
RESERVADO
Alta Competência
1.4. Exercícios
36
(5) ( ) Resfriadores a ar
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
__________________________________________________________
___________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
___________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
37
___________________________________________________________
___________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
1.5. Glossário
Aço-carbono - a liga de aço mais comum para fabricação de equipamentos industriais.
Aletado - que possui aletas, pequenas peças metálicas utilizadas para centralizar o
tubo interno do trocador bitular.
BWG - medida Birmingham (Birmingham Wire Gauge) para brocas e fios de haste;
tabela de calibração inglesa.
Tirante - barra de ferro, cabo de aço ou qualquer outro elemento que se presta aos
esforços de tração.
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
1.6. Bibliografia
PETROBRAS. Equipamentos Industriais - Estáticos. Apostila. Petrobras. Rio de
Janeiro: 2003.
39
RESERVADO
Alta Competência
1.7. Gabarito
1. Relacione a figura ao trocador.
40
RESERVADO
Capítulo 1. Trocadores de calor
Fluidos mais sujos, mais corrosivos, com maior pressão, fluidos menos viscosos,
água de resfriamento.
Resfriadores a ar.
41
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 2
Orientações
práticas
RESERVADO
Alta Competência
44
RESERVADO
Capítulo 2. Orientações práticas
2. Orientações práticas
V
amos conhecer os tipos de trocadores de calor, suas
características e finalidades. Vamos conhecer, também, alguns
métodos e dicas que deverão ser lembrados na hora em que
você for utilizar na prática estes equipamentos.
Boa prática!
Importante!
Falhas no suprimento de água para um resfriador
podem trazer sérias conseqüências. Quando o flui-
do a ser resfriado é muito quente, a interrupção da
água provoca um grande aquecimento do equipa-
mento. Se a água voltar a circular, haverá um res-
friamento brusco do trocador. Essa mudança rápida
de temperatura afrouxa parafusos e abre as juntas.
RESERVADO
Alta Competência
2.2. Manutenção
46
A eficiência do trocador de calor depende da limpeza dos tubos.
Durante a operação, são acumulados, dentro e fora dos tubos,
depósitos de sais, oxidação, areia, camadas de graxa, corpo de
microorganismos, incrustação etc., prejudicando bastante a troca de
calor e a perda de carga do fluido.
RESERVADO
Capítulo 2. Orientações práticas
c) Limpeza química
d) Limpeza mecânica 47
RESERVADO
Alta Competência
• Tubos;
RESERVADO
Capítulo 2. Orientações práticas
2.4. Exercícios
2) Cite:
___________________________________________________________
___________________________________________________________ 49
b) As principais ferramentas para limpeza mecânica:
___________________________________________________________
3) Responda:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
2.5. Glossário
ASME - American Society of Mechanical Engeneers. Sociedade Americana de
Engenheiros Mecânicos.
50
RESERVADO
Capítulo 2. Orientações práticas
2.6. Bibliografia
PETROBRAS. Equipamentos Industriais - Estáticos. Apostila. Petrobras. Rio de
Janeiro: 2003.
51
RESERVADO
Alta Competência
2.7. Gabarito
1) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas abaixo:
3) Responda:
• Tubos;
RESERVADO
Anotações
Anotações
53
Anotações
54
Anotações
Anotações
55
Anotações
56
Anotações
Anotações
57
Anotações
58
Anotações
Anotações
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Anotações
60
Anotações
Anotações
61
Anotações
62