Vous êtes sur la page 1sur 10

OS ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS

Os anticoncepcionais hormonais orais, também chamados de pílulas anticoncepcionais são


esteróides utilizados isoladamente ou em associação com a finalidade básica de impedir a concepção.
Classificam-se em combinadas e apenas com progestogenos ou minipílulas; as primeiras
compõem-se de um estrogênio associado a um progestogeno, enquanto a minipílula e constituída por
progestogênio isolado.
ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS
Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs), contem um estrogênio e um progestogenio, em
diferentes doses e esquemas posológicos:
MONOFÁSICAS - são as mais comuns, encontradas em embalagens de 21 ou 22 comprimidos ativos.
A grande maioria tem 21 comprimidos. Todos os comprimidos ativos têm a mesma composição e dose.
Para algumas marcas, as embalagens contem, alem das pílulas ativas, 6 ou 7 de placebo para completar 28
comprimidos.
Ex: Microvlar, Nordette, Diane 35, Selene, Evanor, Mercilon etc.
BIFÁSICAS - contêm dois tipos de comprimidos ativos, de diferentes cores, com os mesmos
hormônios em proporções diferentes. Devem ser tomados na ordem indicada na embalagem.
Ex: Gracial.
TRIFÁSICAS - contem três tipos de comprimidos ativos, de diferentes cores, com os mesmos
hormônios em proporções diferentes. Devem ser tomados na ordem indicada na embalagem. EX: Triquilar,
Trinordiol,Trinovum.
MECANISMO DE AÇÃO: Inibem a ovulação e tornam os mucos cervicais espesso, dificultando
a passagem dos espermatozóides.
Efeitos colaterais: Náuseas (mais comum nos 3 primeiros meses), cefaléia leve, sensibilidade
mamaria, leve ganho de peso, acne.
Alterações do ciclo menstrual: manchas ou sangramentos nos intervalos entre as
menstruações (mais comum nos 6 primeiros meses de uso). Nessa situação, a mulher deve ser orientada
a continuar o uso da pílula. Durante o período de uso da pílula, se o sangramento persistir por mais de
10 dias, a mulher devera ser avaliada pelo médico.
São candidatas ao uso do método em qualquer circunstância, mulheres que não tem filhos,
magras ou obesas, de qualquer idade, mulheres que tiveram aborto recentemente, e também
fumantes com menos de 35 anos, (exceto fumantes com 35 anos de idade ou mais),
CONTRA INDICAÇOES:
- Gravidez; SEMPRE SEMPRE, que suspeitar suspender o uso
- Idade maior ou igual a 35 anos e fumante (+ de 20 cigarros/dia);
- Hipertensão arterial moderada e grave;
- Lactantes em aleitamento materno exclusivo com menos de 6 meses; pois o estrogênio passa
pelo leite.
- Antecedente de acidente vascular cerebral(AVC);
- Doença tromboembólica em atividade no momento ou no passado;
- Doença cardíaca valvular complicada (hipertensão pulmonar, fibrilação atrial, história de
endocardite bacteriana);
- Diabetes há mais de 20 anos ou com lesão ocular, neurológica ou renal;
- Câncer de mama atual ou no passado;
- Cirrose hepática;
- Tumor no fígado;
- Cefaléia grave como as enxaquecas ou com sintomas neurológicos focais (risco para AVC);
- Síndrome convulsiva (usuária de fenitoína, carbamazepina, barbituricos);

TÉCNICA DE USO:
No primeiro mês de uso, ingerir o primeiro comprimido no 1º dia do ciclo menstrual ou, no
máximo até o 5º dia. Para pílulas de doses mais baixas, os fabricantes recomendam iniciar no primeiro dia
do ciclo, quanto mais precoce for o início do uso da pílula em relação ao início do ciclo menstrual,
melhor e a sua eficácia nesse ciclo;
Entregar o método as pacientes e mostrá-las o tipo da cartela, a quantidade de comprimidos por
cartela. Orientá-las a tomar os comprimidos sempre na mesma hora, seguindo as orientações e/ou as
flechas desenhadas na cartela. Alertar sobre o risco de gravidez se caso esquecer de tomar as pílulas;
A cartela seguinte devera ser iniciada com intervalo de sete dias se a cartela for de 21 pílulas, sete
dias ou de modo consecutivo (se a cartela for de 28 pílulas, os 4 ultimos comprimidos são placebo,
logo a paciente irá menstruar);
No caso de esquecimento de uso de uma pílula, a mesma deve ser ingerida imediatamente e a
pílula regular no horário habitual ou ainda a ingestão das duas pílulas no mesmo horário.
Nos casos de vômitos e/ou diarréias, com duração de dois ou mais dias, as relações sexuais devem
ser evitadas ou o uso de método de barreira, pois existem a possibilidades de não absorção dos esteroídes
da pílula, com conseqüente perda da ação anticonceptiva;
Os anticoncepcionais orais de progestógenos também chamado de minipílula contêm uma
dose muito baixa de um tipo de hormônio, o progestógeno. Em comparação com os anticoncepcionais
orais combinados a quantidade do progestógeno gira em torno da metade a um décimo e não contêm
estrogênio. São anticoncepcionais orais mais apropriados para a mulher que amamenta, porém
mulheres que não amamentam também podem também usá-los.

Padrões menstruais irregulares são comuns entre mulheres que utilizam anticoncepcionais
orais à base de progestagênio puro

Vamos entender como classificam-se os progestagenos:

Anticoncepcionais orais de progestógenos disponíveis no Brasil:


• Noretisterona 0,35mg, que é um derivado da testosterona de primeira geração

Norestin©
O norestin é um anticoncepcional a base de noretisterona, contém apenas progestageno, e
nessa classe é um dos mais baratos, seu valor é em média 10 reais. . Contem 35 pílulas ativas.
A administração deve ser contínua, não deve haver intervalos entre uma embalagem e outra. A
próxima embalagem de Norestin® deve sempre estar pronta para uso, e deve ser iniciada no dia seguinte ao
término da última embalagem.
Podem ser usados por lactantes a partir de seis semanas após o parto. A quantidade e a qualidade
do leite materno não são prejudicadas (ao contrário dos anticoncepcionais orais combinados, que podem
reduzir a produção de leite);
Não apresentam os efeitos colaterais e não aumentam o risco de complicações relacionadas ao uso
do estrogênio, tais como infarto ou acidente vascular cerebral; Menor risco de efeitos colaterais relacionados
ao uso de progestogeno, tais como acne e aumento de peso, do que com o uso de anticoncepcionais orais
combinados;
Podem ajudar a prevenir doenças benignas de mama, câncer de endométrio ou de ovário, doença
inflamatória pélvica(DIP).

Cerazette® também é um anticoncepcional compostos APENAS de progestágenos, a base dele é


o Desogestrel, que também é derivado de testosterona porém é 3ª geração e sua cartela contém
28 comprimidos de uso contínuo, que impedem que a mulher menstrue. Apesar deste efeito, o
este contraceptivo pode causar sangramentos chamados "escapes", que acontecem mesmo
durante o uso do remédio, e pode ainda aumentar a oleosidade e a acne no rosto.

O cerazette é um anticoncepcional produzido pelo laboratório Schering e pode ser comprado em


farmácias, com um preço médio de 30 reais para caixas com 1 cartela de 28 comprimidos.

Qual a vantagem de se usar uma progestageno de 3ª geração?

Não esqueça de orientar a paciente a Tomar 1 comprimido ao dia, por via oral, sempre na mesma
hora, ininterruptamente, iniciando o tratamento a partir do primeiro dia da menstruação. A medicação
não deve ser interrompida durante o fluxo menstrual

Iniciar o uso nas lactantes após 6 semanas de pós-parto. O aleitamento materno exclusivo
previne a gravidez com eficácia pelo menos por seis meses ou ate a menstruação retornar (o que
acontecer primeiro). A minipilula garante uma proteção adicional, se a mulher assim o desejar. Em mulheres
que praticam aleitamento misto, o melhor momento para se introduzir os anticoncepcionais orais de
progestogeno e seis semanas após o parto.
Se a menstruação já retornou, a mulher pode começar a tomar a minipílula nos primeiros cinco
dias da menstruação, preferencialmente no primeiro dia ou a qualquer momento desde que tenha certeza de
que não esta grávida e evitar relações sexuais sem o uso do preservativo.
Usar de forma contínua não tendo intervalo entre as cartelas e nem durante a menstruação.
Em caso de vômito dentro de uma hora após tomar a pílula, orientar a mulher para ingerir outra
pílula (de outra cartela).

Diacas sobre quais anticoncepcionais hormonais combinados usar?

microvlar® e ciclo 21® possuem a mesma quantidade de hormônio, a diferença é apenas o fabricante,
são ACO que custam em torno de 5 reais. SÃO ACO compostos por levonogestrel (150mcg) e
etinilestradiol (30mcg). são os anticoncepcionais mais baratos. Como ja vimos o levonogestrel é um
derivado da progesterone de 2ª geração.
O Selene® é um ACO muito utilizado no tratamento de doenças relacionadas aos hormônios
andrógenos na mulher, tais como a acne, principalmente nas formas pronunciadas e naquelas
acompanhadas de seborreia, inflamações ou formações de nódulos (acne papulopustulosa, acne
nodulocística); casos leves de hirsutismo (excesso de pelos) e síndrome de ovários policísticos
(SOP). É composto de (etinilestradiol 35 mcg+ acetato de ciproterona 2 mg. A ciproterona é
derivada )

Embora o medicamento Selene também funcione como um contraceptivo oral, ele não deve ser utilizado exclusivamente
em mulheres para contracepção, mas sim reservado apenas para mulheres que necessitam de tratamento para as
condições andrógeno-dependentes descritas.

Fórmulas com pouco estrogênio e progesterona - que geralmente os ACO que contém a drospirenona, que é
uma substância com ação diurética - na teoria causam menos retenção de líquido, mas ainda assim não é
possível afirmar, pois cada organismo possui uma reação.
Exemplos de anticoncepcionais que possuem em sua composição a drospiredona:

1ª coisa: todo ACO de drospirenona possue 3mcg, desse progetageno e possui o etinil estradiol na dose de
20mcg.

Yaz® é um dos mais conhecidos. Ideal para quem tem dinheiro.

Lançado oficialmente no Brasil em 2007, o Yaz logo caiu nas graças das brasileiras, justamente por ele não
interferir diretamente no peso, ou seja, ao contrário do que muitas podem pensar, ele não engorda. Isso ocorre
devido a sua dosagem hormonal muito baixa, o que acaba não interferindo nessa questão. Contém 24 cps e custa
em média 50 reais.

Um outro anticoncepcional contendo drsperidona 3mcg também, porém com 30mcg de etinil estradiol é o famoso
Yasmin® custa em média 40 reais

Entre os anticoncepcionais mais usados há vários tipos de dosagens


hormonais, sendo que as mais baixas apresentam menos de 0,03 miligramas de
etinilestradiol, que é o estrogênio sintético. Entre as pílulas com baixa dosagem
de etinilestradiol (estrogênio) estão Iumi, Allestra 20, Diminut, Siblima, Tamisa
20 e Mercilon.

minima®
A dosagem de estrógeno é menor, por isso são mais comprimidos. A cartela vem com 28 comprimidos

Mínima contém 28 comprimidos, sendo 24 de cor amarela contendo hormônios e 4 comprimidos de cor marrom. Os 4 últimos
comprimidos (correspondentes aos 25º, 26º, 27º e 28º dias) são inertes e deverão ser ingeridos com a finalidade de estabelecer o
uso contínuo de Mínima, podendo prevenir a perda de hábito diário (esquecimento) em usar tratamento anticoncepcional.

Inicie o tratamento com Mínima no primeiro dia do sangramento menstrual. Tomar o comprimido marcado com o dia
correspondente da semana. Por exemplo, se seu ciclo começar numa segunda-feira, tomar o comprimido marcado com “SEG”.
Seguindo a direção das setas, tomar um comprimido por dia, sempre no mesmo horário, até acabarem todos os comprimidos
indicados com os dias da semana. Depois, passe para os comprimidos marcados com números (em ordem crescente do 22 ao
28) até acabar a cartela.

A menstruação deverá ocorrer durante a ingestão dos comprimidos de cor marrom. A cartela seguinte deve ser iniciada logo após
o término da anterior, mesmo que haja sangramento vaginal.
ANTICONCEPÇÃO HORMONAL INJETÁVEL

São anticoncepcionais para uso feminino que contêm progestogênio isolado ou associação de
estrogênios e progestogênios, para administração parenteral (IM), com doses hormonais de longa duração
de administração mensal ou trimestral.

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL COMBINADO (MENSAL):


Iniciar o uso nos primeiros cinco dias do ciclo. Porém, em mulheres com ciclo bem regular, o prazo
pode ser extendido até o sétimo. Se mais de sete dias se passaram desde o inicio da menstruação,
pode se iniciar o método, mas deve-se evitar relações sexuais ou usar condom e ter certeza
de que a mulher não esteja grávida;
- Se a mulher estiver amamentando, aguardar seis meses após o parto;
- Se a mulher não estiver amamentando pode-se iniciar o seu uso após três a seis semanas após o
parto, não sendo necessário esperar pelo retorno da menstruação, porém ter certeza de que a
mulher não esteja grávida;
- A mulher deve tomar as injeções nas datas marcadas, podendo ter uma margem de 3 dias para
mais ou para menos;
- Se houver atraso de mais de três dias para a nova injeção, ela deve usar condom ou evitar relações
sexuais até a próxima injeção;
- A mulher deve retornar mesmo que esteja muito atrasada para uma nova dose, para avaliar a possibilidade
de gravidez e receber, se for o caso, uma nova injeção;
- No momento da aplicação, deve-se agitar suavemente a ampola e administrá-lo profundamente na
região do deltóide ou glúteo;

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO (TRIMESTRAL)


BENEFÍCIOS:
- Muito eficaz;
- Pode aumentar o prazer sexual porque elimina a preocupação com a possibilidade de gravidez;
- Pode ser usado por qualquer grupo etário, mas não se recomenda seu uso antes de 16 anos de
idade;
- Não parece afetar a quantidade e a qualidade do leite materno;
- Pode ser usado por lactantes após seis semanas do parto;
- Não provoca os efeitos colaterais do estrogênio;
- Não aumenta o risco de complicações relacionadas ao uso do estrogênio;
- Diminui a incidência de:
- gravidez ectópica;
- câncer de endométrio;
- doença inflamatória pélvica;
- mioma uterino;
- Pode ajudar a prevenir câncer do ovário;
- Para algumas mulheres: pode ajudar a prevenir anemia ferropriva, a freqüência de crises convulsivas
em portadores de epilepsia, e a dor e freqüência de crises falciformes;
- Ajuda a reduzir os sintomas de endometriose.

Manejo do sangramento inesperado em usuárias de métodos contraceptivos hormonais

1º passo: frente à queixa de sangramento com a utilização de anticoncepcional hormonal combinado oral
(AHCO), fazer as seguintes perguntas às usuárias:
Usa corretamente o método, respeitando dia e horário?
Há quanto tempo utiliza o método e há quanto tempo o sangramento vem ocorrendo?
O sangramento ocorre apenas após relação sexual?
Utilizou alguma medicação no período em que passou a apresentar sangramento inesperado?
Apresenta outras doenças que possam interferir na absorção ou metabolização do AHO?
É fumante?
É vegetariana?

O médico deve estar atento para outras causas de sangramento não-relacionadas ao método
anticoncepcional utilizado, tais como ectrópio, pólipo endocervical ou endometrial e câncer de colo do útero.
Recomenda-se a pesquisa de infecção por Chlamydia para usuárias com sangramento inesperado, antes de
orientar a troca do tipo, regime ou do método contraceptivo

2º passo: na presença de sangramento inesperado que se repete, após ao menos seis meses de uso, a
causa pode ser a atrofia endometrial induzida pelo progestógeno (Figura 2). As opções terapêuticas são:
• aumentar a dose do componente estrogênico (etinilestradiol); mudar o tipo de progestógeno;
trocar a via oral para parenteral, transdérmica ou vaginal

Usuárias de contracepção hormonal com sangramento inesperado

Anamnese detalhada para avaliar:


- preocupações da mulher;
- uso correto do método (por exemplo, tomada de pílula ou uso do adesivo), interação medicamentosa, doenças que
interferem com a absorção oral;
- outros sintomas (dor pélvica, dispareunia, corrimento, sangramento excessivo ou pós-coital);
- excluir doenças sexualmente transmissíveis;
- ver car citologia cervicovaginal;
- pensar na possibilidade de exame de gravidez.

Cuidar de qualquer aspecto acima identi cado

Mais de três meses* de uso com:


- sangramento persistente;
- sintomas novos ou mudanças no padrão de sangramento;
- insucesso do tratamento medicamentoso;
- ausência de citologia oncológica periódica;
- solicitação da paciente.
*três meses é um período arbitrário e não é baseado em evidência. É comum
usuárias de LNG-SIU e de implante de progesterona terem sangramento
importante nos primeiros seis meses de uso.

Conforme sintomas acima e presença de


dor, dispareunia ou corrimento vaginal
anormal
*

No retorno

Sangramento persistente ou
após falha do tratamento
medicamentoso

Sangramento inesperado
resolvido

Fonte: Royal College of Obstetricians and Gynaecolgists; Faculty of Sexual and Reproductive Healthcare. Management of unscheduled bleeding in women using hormonal contraceptive, 2009.

Figura 1 – Exemplo de estratégia de conduta para usuárias de contracepção hormonal com sangramento inesperado.
combinado hormonal oral apenas com apenas com progestógeno

Pode ser prescrita outra pílula com


até três meses ou uso regular cíclico de
espontaneamente dentro deste período. um CHCO (30-35 mcg EE com
tipo de progestógeno ou a sua dose levonogestrel ou noretisterona) (não
Usar um CHCO com uma dose de EE melhore o sangramento. licenciado).
adequada para obter o melhor controle do
ciclo. Apesar de não existirem evidências de
mais modernas, com apenas
do DMPA melhore o sangramento, a
de EE para até no máximo 35 µg. sangramento melhor do que as
tradicionais. antes do programado.
Tentar um outro CHCO, porém não existe
O ácido mefenâmico, administrado
termos de controle do ciclo. recomendação de que tomar duas

Não existe evidência de que mudar o tipo ou sangramento em usuárias de DMPA,

ciclo, porém pode funcionar em nível prazo.


individual.

já que pode haver melhora espontânea


durante este período.

CHCO: contraceptivo hormonal combinado oral; DMPA: acetato de medroxiprogesterona em depósito; EE: etinilestradiol; POP: pílula apenas de progesterona; SIU: sistema intrauterino.
Fonte: Royal College of Obstetricians and Gynaecolgists; Faculty of Sexual and Reprodutive Healthcare. Management of Unscheduled bleeding in women using hormonal contraceptive, 2009.

Vous aimerez peut-être aussi