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Patologia e efeitos

psicossociais decorrentes da
hospitalização da
pessoa idosa
Objectivo(s)
 Identificar as patologias que conduzem à
hospitalização da pessoa idosa.

 Detectar precocemente sinais de alteração


ou equilíbrio bio-psicossocial da pessoa idosa.

 Adquirir conhecimentos sobre a situação do


doente terminal no hospital.

 Identificar consequências psicológicas e


sociais da hospitalização da pessoa idosa.

 Promover a autonomia da pessoa idosa.


Conteúdos

 Patologias da pessoa idosa

 Patologia cardiovascular

 Patologia respiratória

 Patologia hematológica e oncológica

 Patologia neurológica e sensorial

 Os acidentes
Conteúdos
 Equilíbrio bio-psicossocial da pessoa idosa

 A pessoa idosa portadora de doença crónica

 − Sinais e sintomas
 − Sinais de descompressão
 − Agudização da doença

 Situações de emergência

 − Os acidentes
 − As intoxicações
Conteúdos
 Internamento da pessoa idosa em estado
terminal

 Abordagem multidimensional
 Cuidados específicos

 Hospitalização - efeitos psicossociais

 A pessoa idosa e o hospital

 − Meio hospitalar
 − “Colegas” de quarto
 − Técnicos e estruturas de apoio
Conteúdos

 A hospitalização

 − Aspectos positivos/benefícios

 tratamento
 ganhos em saúde

 − Aspectos negativos

 perda do quadro de referências


 família
 aumento dos níveis de dependência
Conteúdos
 Autonomia da pessoa idosa

 Minimizar os efeitos das hospitalizações na vida


da pessoa idosa

 − Nas actividades da vida

 higiene e alimentação
 sono
 ocupação e conforto

 − As visitas
Conteúdos
 A família da pessoa idosa

 apoio
 informação
 preparação/ensino

 O apoio extra-hospitalar

 − O recurso a outros recursos da sociedade

 apoio domiciliário
 centro de dia
 lar
Conteúdos

 A alta médica e continuidade da prestação


de cuidados

 consultas
 medicação

 exames/tratamentos
PATOLOGIA CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA CARDIOVASCULAR

 As doenças cardiovasculares são o conjunto


de doenças que afectam o aparelho
cardiovascular, designadamente o coração e
os vasos sanguíneos.
PATOLOGIA CARDIOVASCULAR
FACTORES DE RISCO
 O QUE SÃO FACTORES DE RISCO?

 São condições que predispõem uma pessoa a


maior risco de desenvolver uma patologia,
neste caso doenças do coração e dos vasos
sanguíneos.

 Existem diversos factores de risco para as


doenças cardiovasculares, que podemos
dividir em imutáveis (aqueles que não
podemos mudar) e mutáveis (factores sobre
os quais podemos influir, mudando,
prevenindo ou tratando).
FACTORES DE RISCO
FACTORES IMUTÁVEIS

 HEREDITÁRIOS

 Os filhos de pessoas com doenças


cardiovasculares têm uma maior propensão
para desenvolverem doenças deste grupo.

 IDADE

 4 em cada 5 pessoas atingidas por doenças


cardiovasculares têm mais de 65 anos de
idade.
FACTORES DE RISCO
FACTORES IMUTÁVEIS
 SEXO

 Os homens têm maior hipóteses de ter um


ataque cardíaco e os seus ataques ocorrem
numa faixa etária menor.

 Mesmo depois da menopausa, quando a taxa


das mulheres aumenta, nunca é tão elevada
como a dos homens.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS
 TABACO

 O risco de ocorrer um ataque


cardíaco num fumador é 2 vezes
maior que num não fumador.

 Os fumadores têm uma hipótese 2


a 4 vezes maior de morrer
subitamente do que um não
fumador.

 Os fumadores passivos também


têm o risco de um ataque
cardíaco aumentado.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS

 COLESTEROL ELEVADO

 Os riscos aumentam na
medida em que os níveis de
colesterol estão mais elevados
no sangue.

 Juntamente com outros


factores como hipertensão
arterial e fumo o risco é ainda
maior.

 Este factor de risco é


agravado pela idade, sexo e
alimentação.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS
 HIPERTENSÃO ARTERIAL

 Para manter a hipertensão arterial, o coração


realiza um trabalho maior, com isso vai
atrofiando o músculo cardíaco que se dilata e
fica mais fraco com o tempo, aumentando os
riscos de um ataque.

 O risco de um ataque num hipertenso


aumenta quando associado ao cigarro, à
Diabetes, à obesidade e ao colesterol
elevado.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS

 VIDA SEDENTÁRIA

 A falta de exercício
físico é um factor de
risco.

 Exercícios físicos
regulares e moderados
têm um papel
importante para evitar
doenças
cardiovasculares.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS
 OBESIDADE

 O excesso de peso tem uma maior


probabilidade de provocar um AVC ou uma
doença cardíaca, mesmo na ausência de
outros factores de risco.

 A obesidade exige um esforço maior do


coração.

 Está associada a doenças coronárias,


hipertensão arterial, colesterol elevado e
Diabetes.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS

 DIABETES MELLITUS

 A Diabetes constitui um sério risco para a


doença cardiovascular.

 Na presença da Diabetes, os outros factores


de risco tornam-se mais significativos e
ameaçadores.
FACTORES DE RISCO
FACTORES MUTÁVEIS

 Existem outros factores que podem influenciar


negativamente os factores já apresentados.

 Estar constantemente sob tensão emocional


(stress), pode fazer com que se coma mais,
fume mais e tenha hipertensão.

 Certos medicamentos podem ter efeitos


semelhantes.
Sintomas de Doença Cardíaca
 Existem alguns sintomas que podem constituir sinais de alerta,
principalmente em pessoas mais idosas:

 Dificuldade em respirar - pode ser o indício de uma doença


coronária e não apenas a consequência da má forma física,
especialmente se surge quando se está em repouso ou se nos
obriga a acordar durante a noite;

 Angina de peito – quando, durante um esforço físico, se tem


uma sensação de peso, aperto ou opressão por detrás do
esterno, que por vezes se estende até ao pescoço, ao braço
esquerdo ou ao dorso;

 Alterações do ritmo cardíaco;


Sintomas de Doença Cardíaca

 Enfarte do miocárdio - é uma das situações de


urgência/emergência médica cardíaca. O sintoma mais
característico é a existência de dor prolongada no peito,
surgindo muitas vezes em repouso. Por vezes, é
acompanhada de ansiedade, sudação, falta de força e
vómitos.

 Insuficiência cardíaca - surge quando o coração é


incapaz de, em repouso, bombear sangue em
quantidade suficiente através das artérias para os
órgãos, ou, em esforço, não consegue aumentar a
quantidade adicional necessária. Os sintomas mais
comuns são a fadiga e uma grande debilidade, falta de
ar em repouso, distensão do abdómen e pernas
inchadas.
PREVENÇÃO
 A prevenção é o melhor tratamento de qualquer
doença.

 Alimentação equilibrada à base de legumes,


vegetais, fruta e cereais;
 Exercício físico moderado e com regularidade;
 Não fumar;
 Controlo regular da tensão arterial, açúcar e gordura
no sangue;
 A partir dos 40 anos deve haver realização de
exames periódicos de saúde.

 As pessoas com antecedentes familiares devem


começar mais cedo.
PATOLOGIA RESPIRATÓRIA
PATOLOGIA RESPIRATÓRIA

 As doenças respiratórias são as que afectam o


trato e os órgãos do sistema respiratório.
ALTERAÇÕES DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO E ENVELHECIMENTO

 À medida que envelhecemos:

 Os pulmões ficam menos elásticos diminuindo


a Capacidade Vital.

 A actividade ciliar, que faz a limpeza das


secreções, diminui de actividade
proporcionando a acumulação de secreções
que favorecem as infecções respiratórias e
dificulta as trocas de gases.
ALTERAÇÕES DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO E ENVELHECIMENTO

 A musculatura do tórax perde a capacidade


de eliminar secreções pela tosse, de respirar
profundamente expandindo os pulmões, e de
expelir dióxido de carbono.

 Estas alterações afectam especialmente os


fumadores e pessoas que vivem em ambientes
com alto teor de poluentes e acabam possuir
desconforto respiratório.

 Estas mudanças facilitam e favorecem a


instalação de doenças.
SINTOMAS

 Tosse:

 A tosse é uma defesa do organismo na tentativa de


expelir secreções acumuladas nas vias respiratórias.

 Com o passar dos anos, pelos motivos já expostos, a


tosse torna-se menos eficiente.

 A presença de tosse persistente com duração de


mais de 2 semanas deve ser alvo de avaliação.
Tosse

 A tosse persistente está


intimamente relacionada
com quadros de
regurgitação (entrada de
líquidos contidos no
estômago para os
pulmões - aspiração),
asma, alergias e
infecções.
CAUSAS MAIS COMUNS DE TOSSE EM
IDOSOS:
 Tabagismo

 Bronquites

 Asma

 Pneumonias

 Refluxo Gastroesofágico

 Cancro de Pulmão, Metástases

 Tuberculose

 Efeitos Adversos de Medicamentos


SINTOMAS

 Sibilos (Chiado):

 Também conhecido como broncoespasmo é


um sintoma relacionado com o som gerado
pela passagem do ar por estruturas tubulares
(Brônquios).

 Quando se vai expelir o ar e as passagens


encontram-se contraídas e/ou semi-obstruídas
ocorre o sibilo.

 Trata-se de um sintoma característico em


portadores de bronquite crónica e asma.
SINTOMAS
 Dispneia (Dificuldade para respirar, Falta de Ar):

 A falta de ar sempre é um sintoma preocupante


comum a várias doenças e condições, muitas delas
de extrema gravidade.

 Costuma apresentar-se em pessoas que estando em


repouso ou com pouca actividade decidem, por
exemplo, subir alguns escadas.
SINTOMAS

 Considera-se muito grave a presença de


dispneia em repouso.

 Algunspacientes não se conseguem deitar


completamente na cama. Dormem semi-
sentados para aliviar o desconforto desta
grave condição.
SINTOMAS

 CAUSAS COMUNS DE DISPNEIA EM IDOSOS

 Insuficiência Cardíaca Congestiva


 Embolia Pulmonar

 Pneumonias Graves

 Nunca é demais enfatizar a gravidade deste


sintoma. A presença de desconforto
respiratório em idosos deve ser considerada
uma emergência médica.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
CRÓNICA (DPOC)

 DPOC é uma doença crónica que se caracteriza


pela diminuição da capacidade respiratória.

 Trata-se de um termo genérico comum a


algumas doenças:

 Enfisema
 Asma
 Bronquite Crónica
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
CRÓNICA (DPOC)

 Destas doenças destacam-se pela sua


prevalência: a Bronquite Crónica e o
Enfisema pulmonar.

 Todos os pacientes portadores de DPOC


devem ser vacinados contra a gripe todos os
anos e uma vez contra a pneumonia.
PNEUMONIA

 A pneumonia é uma das doenças que


frequentemente leva pessoas idosas à morte.

 É a quinta causa de morte nos EUA.

 Pacientes em instituições têm um risco 50 vezes


maior de contrair infecções pulmonares quando
comparados com aqueles que vivem nos seus
domicílios.

 Vários factores contribuem e facilitam esta


terrível complicação.
PNEUMONIA

 Ao contrário do paciente adulto jovem, a


pneumonia, especialmente naqueles mais
idosos, não se costuma apresentar de modo
clássico, com febre alta, tosse produtiva,
catarro amarelado (purulento), dores nas
costas e prostração.

 Pode ocorrer de maneira absolutamente


silenciosa, e às vezes apenas uma alteração
no padrão de comportamento nos leva a
considerar esta possibilidade.
TUBERCULOSE

 Doença grave, transmitida pelo ar.

 Pode acometer todos os órgãos do corpo, em


especial nos pulmões.

 Nos EUA, cerca de 30% de novos casos


registados anualmente ocorrem em pessoas
acima dos 65 anos de idade.

 Pessoas que vivem em instituições estão mais


expostas ao risco de contrair a doença.
TUBERCULOSE

 Acredita-se que 80% dessas pessoas tenham tido


contacto com o agente etiológico antes dos 30 anos
de idade e agora, fragilizados e com o seu sistema
imunológico comprometido, a micobactéria silente
acaba por encontrar a oportunidade para se reactivar.

 Certas condições aumentam o risco:

 Desnutrição
 Diabetes Mellitus
 Tabagismo
 Alcoolismo
 Neoplasias (Cancro)
 Doenças graves e debilitantes
TUBERCULOSE

 SINTOMAS

 Na faixa etária geriátrica, os sintomas


costumam ser vagos e inespecíficos:

 Fraqueza
 Emagrecimento

 Tosse
PREVENÇÃO

 Algumas medidas são realmente eficazes na


prevenção das infecções respiratórias.

 O que fazer para prevenir?

 Estimular a tosse e hidratar convenientemente.

 Especialmente nos dias quentes, manter uma


garrafa de líquidos para controlo a respeito da
quantidade efectivamente ingerida.
PREVENÇÃO
 As caminhadas e exercícios físicos contribuem para a
mobilização das secreções pulmonares.

 Pacientes que apresentam pneumonias de repetição


ou outras condições que representem risco, o médico
assistente deverá indicar outros recursos como:
medicação específica de longa duração, vacinas,
etc.

 O uso de aparelhos para inalação só deve ser


indicado pelo médico.

 O paciente deve ser mantido em boas condições


nutricionais, com uma dieta bem balanceada ou com
ajuda de suplementos alimentares se prescritas pelo
médico. Estas medidas, sem dúvida, previnem ou pelo
menos diminuem o risco de infecções pulmonares.
PATOLOGIA HEMATOLÓGICA E
ONCOLÓGICA
PATOLOGIA HEMATOLÓGICA

 As doenças hematológicas também são


chamadas de doenças do sangue.

 As mais comuns são a anemia, leucemia e


hemofilia.

 Normalmente, são detectadas por sintomas


clínicos como fraqueza, cansaço, infecções
frequentes e sangramentos anormais, e
confirmadas em diagnósticos feitos por meio de
análises laboratoriais do sangue ou da medula
óssea (aonde são formadas as células do
sangue).
A ANEMIA

A anemia ocorre quando a


quantidade de hemáceas
(glóbulos vermelhos que contêm
hemoglobina, uma proteína que
transporta o oxigénio pelo corpo)
no sangue se encontra abaixo do
nível normal.
A ANEMIA
CAUSAS
 Nutricionais

 A falta de Ferro, vitamina B12 ou Ácido Fólico pode


levar a quadros anémicos, geralmente causados por
dietas nutricionais deficientes em nutrientes
derivados de animais (carne, ovos e leite).

 O problema costuma atacar pessoas vegetarianas.

 Alcoolismo, gravidez e algumas doenças também


podem levar à deficiência destes nutrientes.
A ANEMIA
CAUSAS
 Hereditárias

 Doenças crónicas

 Algumas doenças crónicas, como


doenças dos rins e do fígado, podem
levar à anemia, principalmente em
pessoas que necessitam de
hospitalização frequente.
A ANEMIA
CAUSAS

 Falhas na medula óssea

 Uso de medicamentos
LEUCEMIA
 Esta doença atinge a medula óssea e os
gânglios do corpo, podendo provocar
anemia, diminuição das plaquetas (causando
sangramentos anormais) e, principalmente,
alteração dos leucócitos (glóbulos brancos
que fazem a defesa do corpo contra as
infecções).

 Há dois tipos de leucemia mais frequentes: a


linfóide aguda ou linfoblástica (mais comum
em crianças) e a leucemia mielóide aguda.
HEMOFILIA
 É a mais comum das doenças hemorrágicas
hereditárias.

 Causada pela deficiência dos factores


responsáveis pela acção coagulante do sangue, o
que torna o hemofílico sujeito a importantes
hemorragias, mesmo por motivos simples, como
um corte ao se barbear ou extracções dentárias.

 As cirurgias podem ser fatais para estas pessoas. A


hemofilia afecta quase que exclusivamente os
homens.
RECOMENDAÇÕES

 Fazer uma dieta alimentar equilibrada, com


ingestão adequada de proteínas e vitaminas.

 Fazer exames médicos de rotina, pelo menos


uma vez por ano.

 Procurar o médico sempre que os seguintes


sintomas aparecerem: fraqueza, cansaço,
sangramento anormal ou infecções frequentes.
O CANCRO
O CANCRO
 O cancro é a proliferação anormal de células.

 O cancro tem início nas células; um conjunto de células


forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os
órgãos do nosso corpo. Normalmente, as células crescem
e dividem-se para formar novas células. No seu ciclo de
vida, as células envelhecem, morrem e são substituídas
por novas células.

 Algumas vezes, este processo ordeiro e controlado corre


mal: formam-se células novas, sem que o organismo
necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não
morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor.

 Nem todos os tumores correspondem a cancro. Os


tumores podem ser benignos ou malignos.
O CANCRO

 Os tumores benignos não são cancro:

 Raramente põem a vida em risco;

 Regra geral, podem ser removidos e, muitas


vezes, regridem;

 As células dos tumores benignos não se


"espalham", ou seja, não se disseminam para
os tecidos em volta ou para outras partes do
organismo (metastização à distância).
O CANCRO
 Os tumores malignos são cancro:

 Regra geral são mais graves que os tumores benignos;

 Podem colocar a vida em risco;

 Podem, muitas vezes, ser removidos, embora possam voltar


a crescer;

 As células dos tumores malignos podem invadir e danificar


os tecidos e órgãos circundantes; podem, ainda, libertar-se
do tumor primitivo e entrar na corrente sanguínea ou no
sistema linfático - este é o processo de metastização das
células cancerígenas, a partir do cancro original, formando
novos tumores noutros órgãos.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO

 Envelhecimento

 O factor de risco mais importante para ter


cancro é o envelhecimento. A maioria dos
cancros ocorre em pessoas com mais de 65
anos.

 No entanto, o cancro pode surgir em pessoas


de todas as idades, incluindo crianças.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO
 Tabaco

 O uso do tabaco é a causa de morte que mais se pode


prevenir. Em Portugal, todos os anos morrem cerca de
3100 pessoas com cancro do pulmão.

 É mais provável que os fumadores desenvolvam cancro


dos pulmões, laringe, boca, esófago, bexiga, rins,
garganta, estômago, pâncreas ou colo do útero, do que
os não fumadores. Também é mais provável que
desenvolvam leucemia mielóide aguda (tumor que tem
início nas células do sangue).

 Usar produtos de tabaco ou estar regularmente em


contacto com o fumo (fumador ambiental, passivo ou
secundário), aumenta o risco de cancro.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO
 Luz solar

 A radiação ultravioleta (UV) provém do sol, de


lâmpadas solares e de câmaras de
bronzeamento; provoca envelhecimento
precoce da pele e alterações que podem
originar cancro de pele.

 Os médicos encorajam as pessoas de todas as


idades a limitar o tempo de exposição ao sol,
bem como a evitar outras fontes de radiação
UV.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO
 Radiação ionizante

 A radiação ionizante pode causar danos na pele que


levam à formação de tumores. Este tipo de radiação
provém de raios que entram na nossa atmosfera
(terrestre), vindos do espaço exterior, poeiras radioactivas,
gás radão, raios-X, entre outras fontes.

 Determinados químicos e outras substâncias

 Pessoas com determinados empregos (pintores,


trabalhadores da construção civil e da indústria química),
apresentam um risco aumentado para desenvolver um
tumor. Muitos estudos demonstraram que a exposição ao
amianto, benzeno, cádmio, níquel ou cloreto de vinilo, no
local de trabalho, podem causar cancro.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO

 Alguns vírus e bactérias

 Estar infectado com determinados vírus e bactérias pode aumentar o


risco de desenvolver alguns tumores:

 Vírus do Papiloma humano (HPV ): a infecção por HPV é a principal


causa de cancro do colo do útero; pode, ainda, ser um factor de risco
para outro tipo de tumores.
 Vírus da hepatite B e C: o cancro do fígado pode desenvolver-se,
muitos anos depois da infecção com hepatite B ou hepatite C.
 Vírus dos linfomas T humanos (HTLV-1): a infecção por HTLV -1 aumenta
o risco de desenvolver linfoma e leucemia.
 Vírus da imunodeficiência humana (HIV): o HIV é o vírus que provoca a
SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida). As pessoas que estão
infectadas com o HIV , têm maior risco de desenvolver cancro: linfoma
e um tipo de tumor raro, chamado Sarcoma de Kaposi .
O CANCRO
FACTORES DE RISCO
 Determinadas hormonas

 Os médicos podem recomendar tratamento com


hormonas, para ajudar a controlar alguns problemas que
podem surgir durante a menopausa, como afrontamentos,
secura vaginal e enfraquecimento dos ossos.

 No entanto, alguns estudos demonstram que a


terapêutica hormonal, na menopausa, pode causar
efeitos secundários graves: pode aumentar o risco de
cancro da mama, de enfarte do miocárdio, de AVC ou
formação de trombos (pequenos coágulos de sangue que
podem entupir veias ou artérias).
O CANCRO
FACTORES DE RISCO

 Álcool

 Beber mais de duas bebidas alcoólicas por dia,


durante muitos anos, pode aumentar a
probabilidade de desenvolver cancro da boca, da
garganta, do esófago, da laringe, do fígado e da
mama.

 O risco aumenta com a quantidade de álcool que


uma pessoa bebe. Na maioria destes cancros, o
risco é mais elevado se a pessoa também fumar.
O CANCRO
FACTORES DE RISCO
 Dieta pobre, falta de actividade
física ou excesso de peso

 As pessoas que têm uma dieta pobre,


que não praticam actividade física
suficiente, ou que têm excesso de peso,
podem ter um risco aumentado para
vários tipos de cancro.

 Por exemplo, alguns estudos sugerem


que as pessoas cuja dieta é rica em
gorduras, têm um risco aumentado
para cancro do cólon, do útero e da
próstata.

 Por outro lado, a falta de actividade


física e o excesso de peso, são factores
de risco para cancro da mama, do
cólon, do esófago, dos rins e do útero.
SINAIS DE ALERTA

 O cancro pode provocar muitos sintomas diferentes,


como por exemplo:

 Espessamento, massa ou "uma elevação" na mama, ou


em qualquer outra parte do corpo.

 Aparecimento de um sinal novo, ou alteração num sinal


já existente.

 Ferida que não passa, ou seja, cuja cicatrização não


acontece.

 Rouquidão ou tosse que não desaparece.


SINAIS DE ALERTA

 Alterações relevantes na rotina intestinal ou da


bexiga.

 Desconforto depois de comer.

 Dificuldade em engolir.

 Ganho, ou perda de peso, sem motivo aparente.

 Sangramento ou qualquer secreção anormal.

 Sensação de fraqueza ou extremo cansaço.


PATOLOGIA NEUROLÓGICA
DOENÇA DE ALZHEIMER
 A Doença de Alzheimer está, na maioria dos casos,
relacionada com o envelhecimento.

 O aumento do número de situações diagnosticadas é, por


isso, uma consequência directa do actual sucesso da
Medicina em prolongar a vida.

 A doença de Alzheimer é uma doença do cérebro,


progressiva, irreversível e com causas e tratamento ainda
desconhecidos.

 Começa por atingir a memória e, progressivamente, as


outras funções mentais, acabando por determinar a
completa ausência de autonomia dos doentes.
DOENÇA DE ALZHEIMER

 Os doentes de Alzheimer tornam-se incapazes


de realizar a mais pequena tarefa, deixam de
reconhecer os rostos familiares, ficam
incontinentes e acabam, quase sempre,
acamados.

 É uma doença muito relacionada com a


idade, afectando as pessoas com mais de 50
anos. A estimativa de vida para os pacientes
situa-se entre os 2 e os 15 anos.
SINTOMAS

 Ao princípio observam-se pequenos


esquecimentos, perdas de memória,
normalmente aceites pelos familiares como
parte do processo normal de envelhecimento,
que se vão agravando gradualmente.

 Os pacientes tornam-se confusos e, por vezes,


agressivos, passando a apresentar alterações
da personalidade, com distúrbios de conduta.

 Acabam por não reconhecer os próprios


familiares e até a si mesmos quando colocados
frente a um espelho.
SINTOMAS

 À medida que a doença evolui, tornam-se


cada vez mais dependentes de terceiros.

 Iniciam-se as dificuldades de locomoção, a


comunicação inviabiliza-se e passam a
necessitar de cuidados e supervisão integral,
até mesmo para as actividades elementares
do quotidiano, como alimentação, higiene,
vestuário, etc.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer
 1. Perda de memória

 É normal esquecer ocasionalmente reuniões,


nomes de colegas de trabalho, números de
telefone de amigos, e lembrar-se deles mais
tarde.

 Uma pessoa com a doença de Alzheimer


esquece-se das coisas com mais frequência,
mas não se lembra delas mais tarde, em
especial dos acontecimentos mais recentes.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer
 2. Dificuldade em executar as tarefas
domésticas

 As pessoas muito ocupadas podem


temporariamente ficar tão distraídas que
chegam a deixar as batatas no forno e só se
lembram de as servir no final da refeição.

 O doente de Alzheimer pode ser incapaz de


preparar qualquer parte de uma refeição ou
esquecer-se de que já comeu.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 3. Problemas de linguagem

 Toda a gente tem, por vezes, dificuldade em


encontrar a palavra certa.

 Porém, um doente de Alzheimer pode


esquecer mesmo as palavras mais simples ou
substituí-las por palavras desajustadas,
tornando as suas frases de difícil compreensão.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 4. Perda da noção do tempo e desorientação

 É normal perdermos – por um breve instante –


a noção do dia da semana ou esquecermos o
sítio para onde vamos.

 Porém, uma pessoa com a doença de


Alzheimer pode perder-se na sua própria rua,
ignorando como foi dar ali ou como voltar
para casa.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer
 5. Discernimento fraco ou diminuído

 As pessoas podem por vezes não ir logo ao


médico quando têm uma infecção, embora
acabem por procurar cuidados médicos.

 Um doente de Alzheimer poderá não


reconhecer uma infecção como algo
problemático e não ir mesmo ao médico ou,
então, vestir-se inadequadamente, usando
roupa quente num dia de Verão.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer
 6. Problemas relacionados com o pensamento
abstracto

 Por vezes, as pessoas podem achar que é


difícil fazer as contas dos gastos.

 Mas, alguém com a doença de Alzheimer


pode esquecer completamente o que são os
números e o que tem de ser feito com eles.
Festejar um aniversário é algo que muitas
pessoas fazem, mas o doente de Alzheimer
pode não compreender sequer o que é um
aniversário.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 7. Trocar o lugar das coisas

 Qualquer pessoa pode não arrumar


correctamente a carteira ou as chaves.

 Um doente de Alzheimer pode pôr as coisas


num lugar desajustado: um ferro de engomar
no frigorífico ou um relógio de pulso no
açucareiro.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 8. Alterações de humor ou comportamento

 Toda a gente fica triste ou mal-humorada de


vez em quando.

 Alguém com a doença de Alzheimer pode


apresentar súbitas alterações de humor – da
serenidade ao choro ou à angústia – sem que
haja qualquer razão para tal facto.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 9. Alterações na personalidade

 A personalidade das pessoas pode variar um


pouco com a idade.

 Porém, um doente com Alzheimer pode


mudar totalmente, tornando-se extremamente
confuso, desconfiado ou calado. As
alterações podem incluir também apatia,
medo ou um comportamento inadequado.
Dez sinais de alerta da doença de
Alzheimer

 10. Perda de iniciativa

 É normal ficar cansado com o trabalho


doméstico, as actividades profissionais do dia-
a-dia ou as obrigações sociais; porém, a
maioria das pessoas recupera a capacidade
de iniciativa.

 Um doente de Alzheimer pode tornar-se muito


passivo e necessitar de estímulos e incitamento
para participar.
PATOLOGIA SENSORIAL
PATOLOGIA SENSORIAL

 Em função da idade, são detectadas diversas


mudanças nas funções perceptivas dos idosos.

 Podemos destacar como consequência


dessas alterações, uma deterioração
progressiva no desempenho motor
especializado.
PATOLOGIA SENSORIAL
 A visão, considerada por muitos como o
órgão do sentido mais essencial, é
prioritariamente afectada.

 A diminuição da capacidade auditiva é


considerada por muitos estudiosos da área
como um importante motivo da exclusão
social do idoso.

 A maior dificuldade auditiva da pessoa idosa


é na detecção de sons de alta frequência e
no aumento do tempo de reacção aos sons.
PATOLOGIA SENSORIAL

 O olfacto também é afectado, ocorrendo


uma queda gradual na capacidade de
identificar correctamente os odores.

 O tacto, responsável pela informação ao


sistema nervoso da temperatura do ambiente
externo, sensações de dor e de toque, é
sensivelmente diminuído.
PATOLOGIA SENSORIAL
 Os órgãos do sentido são responsáveis em
grande parte pelas percepções.

 Quanto menor forem as informações


recebidas pelo sistema nervoso, menor será a
sua resposta ao ambiente, interno ou externo,
e consequentemente, menos interacções com
o meio ao seu redor o indivíduo terá.

 O idoso exclui-se facilmente caso não seja


constantemente estimulado e motivado a
participar de actividades na sociedade onde
vive.
DOENÇA CRÓNICA
DOENÇA CRÓNICA

A Organização Mundial da Saúde (OMS)


indica que as doenças crónicas de
declaração não obrigatória, como as
doenças cardiovasculares, a diabetes, a
obesidade, o cancro e as doenças
respiratórias, representam cerca de 59 %
do total de 57 milhões de mortes por ano e
46 % do total de doenças.

 Afectam países desenvolvidos e países em


vias de desenvolvimento.
DOENÇA CRÓNICA

 A expansão das doenças crónicas reflecte os


processos de industrialização, urbanismo,
desenvolvimento económico e globalização
alimentar, que acarretam:

- Alteração das dietas alimentares;


- Aumento dos hábitos sedentários;
- Crescimento do consumo de tabaco.
- Cerca de metade das mortes causadas por
doenças crónicas está directamente associada
às doenças cardiovasculares.
DOENÇA CRÓNICA
 Os ataques cardíacos e os enfartes do miocárdio
matam cerca de 12 milhões de pessoas por ano. A
hipertensão e outras doenças cardíacas matam 3,9
milhões de pessoas.

 Cerca de 75% das doenças cardiovasculares são


atribuíveis a:

 Colesterol elevado;
 Tensão arterial elevada;

 Dieta pobre em frutas e vegetais;

 Sedentarismo;

 Tabagismo.
DOENÇA CRÓNICA

 Calcula-se que, em todo o mundo, existam


177 milhões de pessoas a sofrer de diabetes,
sobretudo de tipo 2.

 Dois terços do total vivem nos países em vias


de desenvolvimento.

 Mais de mil milhões de adultos sofrem de


excesso de peso. Destes, pelo menos 300
milhões são clinicamente obesos.
PORQUE É QUE AS DOENÇAS CRÓNICAS TÊM, A NÍVEL MUNDIAL,
UM IMPACTO TÃO GRANDE NA SAÚDE?

 Porque os hábitos alimentares alteraram-se.

 As pessoas consomem, hoje em dia, alimentos


mais calóricos, com elevado nível de açúcar
e/ou gorduras saturadas, e excessivamente
salgados.

 A mudança dos hábitos alimentares e a


implantação de um estilo de vida sedentário
estão a ocorrer a um ritmo muito mais rápido
nos países em vias de desenvolvimento, por
comparação com o que aconteceu nos
países desenvolvidos.
PORQUE É QUE AS DOENÇAS CRÓNICAS TÊM, A NÍVEL
MUNDIAL, UM IMPACTO TÃO GRANDE NA SAÚDE?

 As doenças crónicas estão a crescer em


muitos dos países mais pobres, articulando-se
de forma muito perigosa com outra
calamidade: as doenças infecciosas.
FACTORES DE RISCO

 Apesar de muito diferentes entre si, as


doenças crónicas apresentam factores
de risco comuns. São poucos e podem
ser prevenidos:

 Colesterolelevado;
 Tensão arterial elevada;

 Obesidade;

 Tabagismo;

 Consumo de álcool.
COMO REDUZIR OS RISCOS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS
CRÓNICAS

 Alterando do estilo de vida poderá, em pouco


tempo, reduzir o risco de desenvolver uma
doença crónica.
 Alterando a dieta alimentar – privilegiar frutas,
vegetais, frutos secos e cereais integrais;
substituir as gorduras animais saturadas por
gorduras vegetais insaturadas; reduzir as doses
de alimentos salgados e doces;
 Iniciando a prática de exercício físico diário;

 Mantendo um peso normal – Índice de Massa


Corporal entre 18,5 e 24,9.
 Eliminando o consumo de tabaco.
PREVENÇÃO
 Está comprovado que as intervenções
comportamentais sustentadas são eficazes na
redução dos factores de risco para a população.

 Mais de 80% dos casos de ocorrência de doenças


cardíacas coronárias, 90% dos casos de diabetes
de tipo 2 e de um terço das ocorrências de
cancro podem ser evitados através da alteração
dos hábitos alimentares, do aumento de
actividade física e do abandono do tabagismo.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
AS INTOXICAÇÕES E OS
ACIDENTES
 Cerca de 75% dos acidentes em idosos acontecem nas
suas próprias casas, incluindo os alojamentos colectivos
(lares e outros locais de acolhimento), no meio
circundante (escadas, jardim ou pátio), ou por
escorregamento na rua.

 Os acidentes aumentam com a idade e na maior parte


dos casos dão origem a quedas.

 Além das quedas, os acidentes com idosos incluem


ferimentos com facas de cozinha, queimaduras devidas a
manipulação desajeitada de produtos inflamáveis, ou à
diminuição das faculdades sensoriais, como a perda da
sensibilidade ao calor, ou a perda do olfacto.
Os acidentes mais frequentes em casa
são causados por:
 Pôr-se de pé em cima de um banco, escadote
ou cadeira
 Andar sobre pavimentos molhados, húmidos
ou encerados
 Pequenos tapetes, ou tapetes de quarto sem
forro antiderrapante
 Mobiliário instável, gavetas abertas, peças de
mobília ou outros obstáculos deixados no seu
caminho
 Má iluminação

 Escadas com degraus de tamanhos diferentes


Os acidentes mais frequentes em casa
são causados por:

 Fios eléctricos ou de telefone deixados no


chão
 Banheira ou chuveiro sem barras de apoio ou
tapete antiderrapante
INTOXICAÇÕES
 Produtos químicos (lixívias)

 As mais perigosas são as industriais ou as


produzidas especificamente para a limpeza
do lar.

 A ingestão costuma acontecer por acidente


ou por confusão.

 Depois da referida ingestão, o efeito costuma


ver-se logo, com uma sensação de mal-estar e
ardência interna.
INTOXICAÇÕES
 Se se ingeriu alguma destas substâncias, não
se deve provocar o vómito, porque
aumentará a lesão no tracto esofágico ao sair
de novo para o exterior.

 Recomenda-se que se ingira gemas de ovo


para contrariar o efeito corrosivo.

 Se se ingeriu qualquer outro tipo de substância


não corrosiva, recomenda-se que se provoque
o vómito.
INTOXICAÇÕES
 A pessoa afectada deve ser enviada
imediatamente para um centro médico.

 Fármacos:

 Os idosos costumam intoxicar-se devido a


confusões.

 O tratamento baseia-se em produzir o vómito


a fim de eliminar o mais depressa possível os
fármacos.
INTOXICAÇÕES
 Gases:

 As intoxicações por gases quase sempre se


devem ao gás butano, ou a gases gerados
por combustão.

 O gás butano é reconhecido facilmente pelo


seu cheiro.

 Quando se suspeitar de que um gás foi


libertado, é fundamental desligar a
electricidade para evitar qualquer chispa que
gere a deflagração e ventilar bem a casa.
INTOXICAÇÕES
 O monóxido de carbono é originado na combustão
habitual dos aquecedores a gás butano.

 É um gás muito difícil de identificar, uma vez que, não tem


cheiro.

 A intoxicação costuma identificar-se com uma intoxicação


por sintomatologia digestiva, com náuseas e vómitos, e
neurológica, com dores de cabeça e perda de
conhecimento.

 É necessário fazer imediatamente uma ventilação


adequada da casa, evacuando-se o mais depressa
possível.

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