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Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
§ Parágrafo
ART. Artigo
ROL DE CATEGORIAS
Adoção
Adotando
“Pessoa que, por adoção, é recebida como filho. Diz-se filho adotivo”.2
Adotante
Adoção Internacional
Laudo de Habilitação
1
CHAVES, Antônio. Adoção. Belo Horizontee: Del Rey, 1994. p.23.
2
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. 6. ed. Rev. e atual. São Paulo:
Rideel, 2.004. p.51.
3
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. p.51.
4
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. São Paulo: Malheiros, 1.995. p 141.
SUMÁRIO
RESUMO .............................................................................................X
INTRODUÇÃO .................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ....................................................................................... 3
CAPÍTULO 2 ..................................................................................... 30
ADOÇÃO INTERNACIONAL............................................................. 30
2.1 A ADOÇÃO NO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO ............................... 30
2.1.1 NA ITÁLIA....................................................................................................... 36
2.1.2 NA FRANÇA ................................................................................................... 37
2.1.3 NA ALEMANHA ............................................................................................... 38
2.1.4 NA SUIÇA....................................................................................................... 38
2.1.5 NA NORUEGA ................................................................................................. 39
2.1.6 NA HOLANDA ................................................................................................. 40
2.1.7 NA ARGENTINA............................................................................................... 40
2.1.8 NO PARAGUAI ................................................................................................ 41
2.1.9 NO URUGUAI .................................................................................................. 43
2.2 CONVENÇÕES INTERNACIONAIS SOBRE A ADOÇÃO ............................. 43
2.2.1 CONVENÇÃO DE HAIA ..................................................................................... 44
2.2.2 CONVENÇÃO DE LA PAZ – CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CONFLITO DE
LEIS EM MATÉRIA DE ADOÇÃO DE MENORES ............................................................... 47
2.2.3 CONVENÇÃO RELATIVA À PROTEÇÃO E A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM
MATÉRIA DE ADOÇÃO INTERNACIONAL ....................................................................... 49
CAPÍTULO 3 ..................................................................................... 51
ANEXOS............................................................................................ 85
RESUMO
EVOLUÇÃO DA ADOÇÃO
5
CHAVES, Antônio. Adoção. Belo Horizonte: Del Rey, 1995, p.23.
6
GOMES, Orlando.Direito de Família. 7. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1990, p.349.
7
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. São Paulo: Editora
Saraiva, 1995.
4
8
RODRIGUES, SiIvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 1993. v. VI. p. 345.
9
WALD, Arnold, apud LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. São Paulo: Malheiros,
1995, p.14.
10
SZNICK, Valdir. Adoção. 3. ed. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, 1999. p.65.
5
11
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p. 17/18.
12
MARMITT, Arnaldo. Adoção. Rio de Janeiro: Aide, 1993, p. 9/10.
6
13
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p.18.
14
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p. 19-20.
7
Art. 189- Se não ensinou a ele o seu ofício, o adotado pode voltar
à sua casa paterna.
Art. 191- Se alguém que tomou e criou um menino como seu filho,
põe sua casa e tem filhos e quer renegar o adotado, o filho adotivo
não deve retirar-se de mãos vazias. O pai adotivo deverá dar-lhe
de seus bens um terço da quota de filho e então deverá afastar-
se. Do campo, do pomar e da casa ele não deverá dar-lhe nada.
15
CHAVES, Antônio. Adoção. p.48.
9
16
WOLKEMER. Antônio Carlos. Fundamentos de História do Direito. Belo Horizonte: Del Rey,
1996. p. 66.
11
A Lei das XII Tábuas, que antes era privilégio dos nobres,
passou a chegar ao conhecimento do povo, sendo adotada em Roma pelas
centúrias entre os anos 303 e 304. A Tábua quarta da lei trata do pátrio poder e
do casamento, como se observa a seguir:
3. Se o pai vendeu o filho 3 vezes, que esse filho não recaia mais
sob o poder paterno.
17
SZNICK, Valdir. Adoção. p. 08.
12
Império, já não era mais necessário a presença do povo, e a ad-rogação era dada
por rescrito do princípe. Foi nessa fase, que se permitiu a adrogação de mulheres
e de impúberes.
18
FIGUEIREDO. Luiz Carlos de Barros. Adoção Internacional: a Convenção de Haia e a
normativa brasileira. Curitiba: Juruá. 2002, p.16.
14
mesmo não podia ter filhos naturais e devia ser 18 anos mais velho que o
adotado. Também se requeria o consentimento do interessado, conforme texto
supra citado.
Art. 370- Ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se
forem marido e mulher.
19
CHAVES, Antônio. Adoção. p.60.
21
20
Código de Menores. Lei 6.697, de 10 de outubro de 1.979.
23
21
FIGUEIREDO. Luiz Carlos de Barros. Adoção Internacional: a Convenção de Haia e a
normativa brasileira. p.62.
24
o adotante (aquele que vai adotar) deve ser pelo menos 16 anos
mais velho que a criança ou adolescente a ser adotado;
27
ADOÇÃO INTERNACIONAL
22
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p. 30.
23
COSTA, Tarcício José Martins. Adoção internacional: um estudo sociojuridico comparativo da
legislação atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1998, p.58.
31
24
SZNICK, Valdir. Adoção. p.461
32
25
SZNICK, Valdir. Adoção. p. 443-444.
33
26
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p. 31.
27
LIBERATI, Wilson Liberati. Adoção Internacional. p. 31.
34
2.1.1 Na Itália
2.1.2 Na França
2.1.3 Na Alemanha
2.1.4 Na Suiça
futuros pais adotivos prestarem cuidados e educação durante pelo menos dois
anos e seja lícito supor, considerando todas as circunstâncias, que a instituição
de dependência do menor adotado em relação aos pais adotivos sirva ao seu
bem-porvir, sem colocar outros filhos dos pais adotivos em posição inferior”.
2.1.5 Na Noruega
dezoito anos têm direito de serem informados, quem são seus pais legítimos pelo
Ministério ou pelo Governador do Condado que concedeu a aprovação da
adoção”.
2.1.6 Na Holanda
2.1.7 Na Argentina
2.1.8 No Paraguai
29
VERONESE, Josiane Rose Petry . Adoção Internacional e Mercosul: aspectos jurídicos e
sociais. p. 161.
43
2.1.9 No Uruguai
30
COSTA, Tarcício José Martins. Adoção internacional: um estudo sociojuridico comparativo da
legislação atual. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. p.188.
46
3.1 INTRÓITO
31
OLIVEIRA, Luiz Andrade. Adoção conceito e fundamentos. Material didático. Disponível em
http://www.loveira.adv.br/material/adocao1.htm. Acesso em 25 de outubro de 2.008.
52
físicas das crianças, que são exigidas pelos adotantes. Difícil relutar, que o desejo
de encontrar uma criança recém-nascida e com características semelhantes às
dos interessados é mais forte que o sentimento que deveria propulcionar a
adoção, que é o sentimento do amor, o desejo de trazer ao seio da família um
novo membro. Por isso, o número de crianças nos abrigos, é cada vez maior,
pois, mesmo estando aptas para a adoção, não se enquadram no perfil dos
interessados, que basicamente é sempre o mesmo, criança recém-nascida, de
cor branca e preferencialmente de olhos claros.
32
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. p..503.
54
33
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p. 98.
56
34
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p. 110.
58
35
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.150.
36
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.150/151.
60
37
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p. 125-126.
63
38
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.126.
66
39
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.129.
40
MARMITT, Arnaldo. Adoção. p.144.
41
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.129.
67
42
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.132.
43
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.133.
70
- Passaporte;
- Declaração de rendimentos;
44
LIBERATI, Wilson Donizeti. Adoção Internacional. p.141.
72
45
LIPPMANN, Marcia Sarubbi. Professora de Direito Internacional Privado e Mediação e Arbitragem
do Curso de Direito da UNIVALI/ Itajaí. Professora de Direito Internacional Público e Privado no
Curso de Comércio Exterior e Relações Internacional da UNIBES/ Blumenau. Mestre em Ciência
73
46
Os Dados Estatísticos sobre adoção internacional no estado de Santa Catarina, constantes no
presente artigo foram fornecidos pela CEJA/SC, mediante consulta.
75
BRASIL. Projeto Lei: 1756/2003. Camara dos Deputados. Deputado João Matos
– PMDB/SC. Disponível em: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/155995.pdf.
Acesso em 10 out. 2008.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. São
Paulo: Editora Saraiva, 1995.
SZNICK, Valdir. Adoção. 3. ed. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito,
1999.
ANEXOS
Modelo de Requerimento
NESTES TERMOS
PEDE DEFERIMENTO
Local e data
Assinatura de ambos.