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Linha de Transmissão

Estruturas Isolantes

Estruturas de Suporte

Fundações

A linha de transmissão, que é parte do sistema de transmissão, é composta de modo


geral por uma parte passiva, onde não há a passagem de corrente, no caso as torres, e a parte
ativa da linha, onde há passagem de corrente, representada pelos cabos condutores.

As torres são estruturas cuja função é fazer a sustentação mecânica dos cabos
condutores, para-raios, isoladores, transmitindo todos os esforços mecânicos à fundação. É
justamente esse sistema que possibilita a ligação aérea entre as centrais de distribuição de
energia e os consumidores

Para altas tensões, o emprego de torres metálicas treliçadas é a solução mais


econômica, devido à rapidez na montagem, com menor mobilização de material e
equipamentos na execução.

Um sistema de transmissão de energia elétrica é composto de vários elementos como


cabos, estruturas ou suportes, fundações, isoladores, ferragens e acessórios, conforme mostra
a figura 3.1. Neste capítulo serão apresentadas algumas características dos suportes ou
estruturas e dos cabos.
As estruturas podem ser classificadas, quanto à função que desempenham na linha,
em:

• Estrutura de suspensão: são as mais comuns, inclusive por serem as mais simples
e as mais econômicas. Sua finalidade é apoiar os cabos condutores e pára-raios,
mantendo-os afastados do solo/terra e entre si, de acordo com normas de
segurança. Apresentam como característica, o fato de que os condutores nelas
têm continuidade, não sendo seccionados mecanicamente e sim apenas
grampeados, através dos chamados grampos de suspensão.
• Estrutura de amarração ou ancoragem: ao contrário das estruturas de suspensão,
elas seccionam mecanicamente as linhas de transmissão, servindo de ponto de
reforço e abertura eventual em eventos específicos. Normalmente são projetadas
10 para resistirem às cargas assimétricas acidentais ou não, ou seja, são suportes
de segurança.
• Estrutura em ângulo: é utilizada em locais onde existe a necessidade de mudança
de direção da linha de transmissão.
• Estrutura de derivação: é utilizada caso seja necessária uma derivação em um
ponto da linha.
• • Estrutura de transposição: são destinadas a facilitarem a execução das
transposições nas linhas de transmissão.

Segundo a forma de resistir aos carregamentos, as estruturas podem ser estaiadas ou


autoportantes, conforme mostra a figura

TORRES METÁLICAS ESTAIADAS Nas estruturas estaiadas, os esforços horizontais


transversais e longitudinais são absorvidos pelos tirantes ou estais, consequentemente, as
componentes das resultantes horizontais são transmitidas ao solo. A desvantagem deste tipo de
estrutura é a necessidade de áreas maiores para a faixa de servidão dos estais; além disso, a sua
instalação deve ser em terrenos com topografia regular.

TORRES METÁLICAS AUTOPORTANTES Nas estruturas autoportantes, os esforços são


transmitidos ao solo através de suas fundações. Segundo Labegalini et al (1992), podem ser de
três tipos:
• Rígidas: são aquelas que, mesmo sob a ação das maiores solicitações, não
apresentam deformações elásticas perceptíveis em qualquer direção.

• Flexíveis: são aquelas que, sob a ação das solicitações de maior intensidade,
apresentam deformações sensíveis, que, por serem elásticas, desaparecem ao cessar a
solicitação. São típicos deste tipo de suportes, os postes e pórticos articulados,
independentemente do material com que são confeccionados.

• Suportes mistos ou semi-rígidos: são estruturas que apresentam rigidez em uma


das direções principais, como por exemplo, os pórticos contraventados

Quanto ao formato, as torres autoportantes mais empregadas em linhas de


transmissão são: tronco-piramidal (a), delta (b) e delta ‘’cara de gato’’ (c)

Disposições dos Condutores

Nas LT’s trifásicas são utilizadas 3 (três) disposições de condutores: triangular, horizontal e
vertical.

Disposição Triangular

Os condutores são dispostos nos vértices de um triângulo, que, quando equilátero recebe o
nome de disposição simétrica, e assimétrica no caso inverso (ver Figura 4.3).
Disposição Horizontal

Os condutores são dispostos em um mesmo plano horizontal. A principal vantagem está em


possibilitar estruturas de menor altura, para o mesmo condutor e mesmo vão, sendo esta a
disposição usual para LT’s a circuito simples para tensões de AT e E.A.T.

Disposição Vertical

É a disposição preferida para LT’s a circuito duplo e para LT’s que acompanham vias públicas,
onde os condutores se encontram instalados em um plano vertical (

Para LT’s a circuito duplo, as disposições triangulares e verticais são as mais usadas, como se
indica na Figura 4.6. A configuração horizontal para essas LT’s, acarretaria em estruturas muito
largas ou a sobreposição dos circuitos
IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO

Faixa de Servidão

Além disso, deve haver uma atenção especial aos aspectos ambientais inerentes à
instalação da largura da faixa de servidão, de modo que a supressão vegetal neste espaço seja
reduzida ao mínimo estritamente necessário para assegurar condições satisfatórias de
construção, operação e manutenção da linha [24].

Normalmente, para linhas de 230 kV são utilizadas faixas de servidão com largura de
40 metros, enquanto para linhas de 345 ou 500 kV considera-se 60 metros de largura de faixa,
conforme ilustra a Figura 3.7.
4.3. Estrutura

Dada a topologia, tensão transmitida, requisitos do projeto, limitações econômicas e


condições climáticas, diferentes tipos de estrutura podem ser empregadas para sustentar os
cabos das linhas de transmissão. Existem diversos tipos de estruturas para linhas de
transmissão, por vezes também denominadas torres [1]. O projeto das estruturas da linha de
transmissão leva em conta ainda um fator chamado faixa de servidão. Essa faixa consiste em
uma área sob a estrutura e cabos que delimita um perímetro de segurança onde não deve
haver vegetação de grande porte e o trafego de pessoas e animais deve ser evitado, a fim de
manter o bom funcionamento do sistema de transmissão, bem como a segurança dessas
pessoas e animais [19]
Estruturas de linhas transmissão são um dos elementos mais visíveis do sistema detransmissão
elétrico. Eles suportam os condutores utilizados para o transporte de energiaelétrica a partir
de fontes de geração de carga ao cliente, além de suportarem mecanicamenteos esforços
transmistidos pelos mesmos. São utilizadas estruturas em concreto, metálicas comperfis de
aço galvanizado ou postes de aço.A escolha dos tipos de estruturas a serem utilizadas em
uma linha de transmissão depende devários fatores, como :

Espaçamento máximo e mínimo entre fases.

Configuração dos isoladores.

Ângulo de proteção do cabo pára-raios.

Distâncias elétricas mínimas entre os pares energizados e a torres.

Flecha dos condutores.

Número de circuitos.

Altura de segurança;

Elas podem ser classificadas, quanto à função que desempenham na linha, em:

Estrutura de suspensão: são as mais comuns, inclusive por serem as mais simples e asmais
econômicas. Tem por funçãos apoiar os cabos condutores e pára-raios,mantendo-os afastados
do solo e entre si.Nesse tipo de estrutura os condutores não são seccionados mecanicamente
e simapenas grampeados através dos chamados grampos de suspensão.(procurar figura)

Estrutura de amarração ou ancoragem: diferentemente das estruturas de suspensão,elas


seccionam mecanicamente as linhas de transmissão, servindo de ponto de reforçoe abertura
eventual em situações específicas.(procurar figura)

Estrutura de ângulo: é utilizada caso seja necessária uma derivação em um ponto


dalinha.(procurar figura)

Estrutura de transposição: são destinadas a facilitarem a execução das transposiçõesnas linhas


de transmissão.(procurar figura

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