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FÍSICA II SEMANA 1

A equação geral para o MHS é:

𝑥(𝑡) = 𝐴 cos(𝜔𝑡 + 𝜙)

A partir da comparação da equação dada com a equação geral do MHS:

a) Identifica-se a amplitude A = 6,00 * 10-2 m ou 6 cm.


b) A velocidade angular (fator do tempo na composição da fase) ω = 9,42 rad/s
2𝜋 2𝜋
c) O período T é dado por: 𝑇 = 𝜔
→ 𝑇 = 9,42 = 0,67𝑠
d) Relação entre frequência angular e frequência: 𝜔 = 2𝜋𝑓
𝜔 9,42
Isolando a frequência: 𝑓 = 2𝜋 = 2𝜋
= 1,5 Hz
e) O argumento da função cosseno, 𝜔𝑡 + 𝜙, é a fase do movimento. A fase inicial
corresponde à fase em t=0. Portanto, a fase inicial é 𝜙 = 1,04 rad
f) Posição no instante t=0:
𝑥(0) = 6 cos(1,04) = 3,04 𝑐𝑚

A velocidade é obtida derivando-se a função posição em relação ao tempo:

𝑑𝑥
𝑣(𝑡) = = −𝜔𝐴 sen(𝜔𝑡 + 𝜙)
𝑑𝑡

Assim:
𝑣(0) = −9,42 ∗ 6 sen(1,04) = −48,74 𝑐𝑚/𝑠

A aceleração é obtida derivando-se a função velocidade em relação ao tempo:

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FÍSICA II SEMANA 1
𝑑𝑣 𝑑2 𝑥
𝑎(𝑡) = = = −𝜔2 𝐴 cos(𝜔𝑡 + 𝜙)
𝑑𝑡 𝑑𝑡 2

Assim:
𝑎(0) = −9,422 ∗ 6 cos(0 + 1,04) = −532,4184 cos(1,04) = −269,5 𝑐𝑚/𝑠 2

2𝜋
A frequência de oscilação é dada por: 𝜔 = 𝑇
• Situação 1: Quando a massa é m: período T = 2s
2𝜋
Assim: 𝜔1 = 2
=𝜋
• Situação 2: Quando a massa é m+2: período T = 3s
2𝜋
De mesmo modo: 𝜔2 =
3

a) Relação entre frequência e massa:


𝑘
𝜔2 =
𝑚
Onde k é a constante elástica da mola (a mesma nas duas situações). Isolando k:
𝑘 = 𝜔2 𝑚
Assim:
𝜔1 2 𝑚 = 𝜔2 2 (𝑚 + 2)
Então:
2𝜋 2 4𝜋2 4
𝜋 2 𝑚 = ( 3 ) (𝑚 + 2) → 𝜋2𝑚 = 9
(𝑚 + 2) → 𝑚= 9
(𝑚 + 2)

8
9𝑚 = 4𝑚 + 8 → 5𝑚 = 8 → 𝑚= 5
= 1,6 𝑘𝑔

b) Como
𝑘 = 𝜔2 𝑚 = 𝜋 2 1,6 → 𝑘 = 15,8 𝑁⁄𝑚

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FÍSICA II SEMANA 1

a) A energia potencial do sistema é dada por:


𝑘𝑥 2 2𝑈 2∗0,4
𝑈= → 𝑘= = Portanto: 𝑘 = 80 𝑁⁄𝑚
2 𝑥2 0,12

b) Relação entre frequência e massa:


𝑘 80
𝜔2 = 𝑚 → 𝜔 = √0,1 = 28,3 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠

c) Em um sistema oscilador massa-mola, a energia potencial é máxima quando a energia


cinética é mínima. Então:
𝐸 = 𝑈 + 𝐾 = 0,4 + 0 = 0,4 𝐽

a) A frequência angular do oscilador sem amortecimento é dada por:

𝑘 10
𝜔0 = √ = √ = 10 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑚 0,1
Fator 𝛾:
𝛾 = 𝑏⁄𝑚 = 1,6⁄0,1 = 16 𝑟𝑎𝑑/𝑠
Como 𝛾 < 2𝜔0 a oscilação amortecida em regime subcrítico.

b) O oscilador com amortecimento subcrítico possui equação característica:


1
1
𝑥(𝑡) = 𝐴 e−2𝛾𝑡 cos(𝜔𝑡 + 𝜙), onde 𝜔2 = 𝜔0 2 − 4 𝛾 2
1
𝜔2 = 102 − 4 162 = 36 → 𝜔 = 6 𝑟𝑎𝑑/𝑠

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FÍSICA II SEMANA 1

Assim:
𝑥(𝑡) = 𝐴 e−8𝑡 cos(6𝑡 + 𝜙)
Derivando 𝑥(𝑡) em relação ao tempo - através da regra da cadeia (𝑢 ∗ 𝑣)′ = 𝑢′ 𝑣 + 𝑣′𝑢:
𝑑𝑥
𝑣(𝑡) = = −8𝐴𝑒 −8𝑡 cos(6𝑡 + 𝜙) − 𝐴𝑒 −8𝑡 6𝑠𝑒𝑛(6𝑡 + 𝜙)
𝑑𝑡
Aplicando a condição de contorno 𝑣(0) = 0:
𝑣(0) = 0 = −8𝐴𝑒 −8∗0 cos(6 ∗ 0 + 𝜙) − 𝐴𝑒 −8∗0 6𝑠𝑒𝑛(6 ∗ 0 + 𝜙)

0 = −8𝐴 cos(𝜙) − 6𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜙)

6𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜙) = −8𝐴 cos(𝜙)

𝑠𝑒𝑛(𝜙) 8
= 𝑡𝑔𝜙 = − = −1,3333
𝑐𝑜𝑠(𝜙) 6
𝜙 = 𝑎𝑟𝑐 𝑡𝑔(−1,3333) = −0,927 𝑟𝑎𝑑
Substituindo o valor de 𝜙 na equação da posição e aplicando a condição de contorno
𝑥(0) = 0,2 m:
𝑥(0) = 0,2 = 𝐴 e−8∗0 cos(6 ∗ 0 − 0,927)

0,2 = 𝐴 cos(−0,927)

0,2 0,2
𝐴= = = 0,33 𝑚
cos(−0,927) 0,6

Portanto, a equação horária da posição é:


𝑥(𝑡) = 0,33 e−8𝑡 cos(6𝑡 − 0,927) 𝑚

c)

Amplitude: Energia:
1
𝐴𝑛 = 𝐴0 e−2𝑛𝛾𝑇 𝐸𝑛 = 𝐸0 𝑒 −𝑛𝛾𝑇
1 1
Amplitude inicial: 𝐴0 = 0,33 𝐸0 = 2 𝑘𝐴0 2 = 2 ∗ 10 ∗ 0,332 = 0,5445 𝐽

O período de oscilação:

2𝜋 2𝜋 𝜋
𝑇= → 𝑇= = = 1,047𝑠
𝜔 6 3

Após 5 ciclos (n=5):


1
𝐴5 = 𝐴0 e−2∗5∗16∗1,047 = 0,33e−41,88 = 0,33 ∗ 6,48 ∗ 10−19 ≈ 2,14 ∗ 10−19 𝑚

𝐸5 = 𝐸0 𝑒 −5∗16∗1,047 = 0,5445 ∗ 𝑒 −83,76 = 0,5445 ∗ 4,2 ∗ 10−37 ≈ 2,29 ∗ 10−37 𝐽

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