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Águas superficiais: rios, riachos, lagos, lagoas, pântanos e etc.

sistema fechado, responsável pelo movimento de enormes quantidades de água ao redor do mundo;
OBS: A partir de uma mistura dos gases hidrogênio e oxigênio, e na presença de uma catalisador ou de uma descarga elétrica, produz-se
uma reação explosiva e altamente energética, cujo produto final é vapor de água.
Século XVII: Joseph Priestley
Carl Wilhelm Scheele e Antoine Lavoisie
William Rubey (1951) Geólogo: H2O (vapor) resultou do processo da formação do planeta (resfriamento em milhões de anos)
Nasce de um rio
Vários “partos”- extensa região cujas fontes alimentam um pequeno córrego que se junta a
outros e assim por diante.
Principais Elementos:
• Nascente: chamada de cabeceira, olho d´água ou Minas de água e pode estar presente em
todos os corpos de água e não somente nos rios. Geralmente a nascente são pontos de
descarga de aquíferos e a maioria dos rios nasce a partir de aquíferos , mas os rios nascem
mesmo pela ação direta das águas da chuva que se infiltram em áreas mais impermeáveis e
junta com a água gerada pelos aquíferos, escorrem por uma superfície mais alta em direção a
outra superfície mais baixa. Esses cursos vão criando pequenos filetes de água e no decorrer
do curso vão unindo-se com outros filetes e criando maiores.
• Curso: é o percurso dos rio, o caminho percorrido por ele (único);
• Leito: terrenos por onde os rios correm (vários);
• Margens: são todas as terras que ficam de um lado e do outro de um rio;
• Eixo: região de maior velocidade e grandes variações de velocidade (V):
– Ao longo da profundidade
– Seção transversal
– Rio jovem, maduro e senil (+ V -V)
– Zona de erosão (barranco) +V;
– Zona de deposição sedimentar (aluvião, praia) -V;

OBS: Além desses, existem outras dezenas de elementos que compõe um rio e que
estudando um pouco mais de geografia você descobrirá aos poucos.
ZONAS DE EROSÃO E DEPOSIÇÃO NO CURSO DE UM RIO
O RIO E A SUPERFÍCIE PIEZOMÉTRICA

• Rio é alimentado pela água subterrânea (NA acima do rio);


• Rio Alimenta a água subterrânea (NA abaixo rio), em casos de substrato impermeável pode
não alimentar, mesmo que NA esteja abaixo);
• Leito seco de um rio fica atapetado de sais (carbonatos de magnésio e de cálcio) que
ascendem a esse nível por capilaridade;
• Em clima árido, em que a evaporação seja maior que a precipitação, não se verifica drenagem
para o oceano- desertos e mares fechados da Ásia;
DIVISÃO HIDROGRÁFICA NACIONAL: 12 REGIÕES
BACIA HIDROGRÁFICA- delimitação
“É a área definida topograficamente, drenada por um curso d’água ou um sistema conectado de cursos
d’água, tal quea vazão efluente seja descarregada por uma simples saída (Viessman et al, 1972).
• Informações de topografia:
• Identificar para onde escoa a
água sobre o relevo usando
com base as curvas de nível:
• A água escoa na direção da
maior declividade, o
escoamento é ortogonal às
curvas de nível.
• Diferenciar as áreas que
contribuem para um ponto no
curso d’água (seção
transversal de referência ou
exutório), significa definir o
divisor (cumeada, espigão,
crista).
• O divisor não corta a
drenagem, exceto no exutório
e passa pelas regiões mais
elevadas da bacia, mas
podem existir pontos
internos mais altos ainda.
ORDEM DOS CURSOS D’ÁGUA
DIVISORES DE ÁGUAS
GEOLÓGICO (LITOTIPOS)-SUBTERRÂNEO (FREÁTICO)-SUPERFICIAL (TOPOGRÁFICO)
LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO ACRE NO CONTEXTO DA BACIA DO RIO PURUS
DIVISÕES DA BACIA DO RIO ACRE NO CONTEXTO GEOPOLÍTICO (BRASIL, BOLÍVIA, PERU)
LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO ACRE NO CONTEXTO GEOTECTÔNICO AMAZÔNICO

a) Formação Solimões, em amarelo.


HIPÓTESE DE EVOLUÇÃO
DA PAISAGEM PARA O
TERRITÓRIO DO ACRE
(AMARAL, 2007)
A. Fase I: Sedimentação da
borda continental (Sanozama);

B. Fase II: Compressão


preliminar (transgressões
marinhas);

C. Fase III: Formação de Ilha em


Arco (inversão do sentido geral
da drenagem, com ocorrências
de grandes lagos secundários e
a formação do “Lago
Amazonas”);

D. Fase IV: Clímax orogênico


(Cordilheira dos Andes e
Formação Solimões, paisagem
atual).
EROSÃO FLUVIAL

• Curso superior- perto das cabeceiras- maiores


declividades, maiores velocidades, maior
capacidade de erosão e transporte. Formato em
V agudo no corte transversal;
• Curso médio- menor declividade e velocidade,
capacidade transporte. Fragmentos maiores vão
proteger o fundo contra ação erosiva. Formato de
V aberto no corte ransversal;
• Curso inferior- rio senil. Meandros dentro dos
seus próprios sedimentos.
ETAPAS DE EVOLUÇÃO DE UM RIO, DE JOVEM (A) A SENIL (G)
CACHOEIRAS: formação
diferenças de resistência à erosão oferecida por diferentes rochas cortadas pelos rios
CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
De grande importância no estudo das Bacias Hidrográficas é o
conhecimento do sistema de drenagem, ou seja, que tipo de curso
d’água está drenando a região. Uma maneira utilizada para classificar os
cursos d’água é a de tomar como base a constância do escoamento com
o que se determinam três tipos:

a) Perenes: contém água durante todo o tempo. O lençol freático mantém uma
alimentação contínua e não desce nunca abaixo do leito do curso d’água, mesmo
durante as secas mais severas.

b) Intermitentes: em geral, escoam durante as estações de chuvas e secam nas


de estiagem. Durante as estações chuvosas, transportam todos os tipos de
deflúvio, pois o lençol d’água subterrâneo conserva-se acima do leito fluvial e
alimentando o curso d’água, o que não ocorre na época de estiagem, quando o
lençol freático se encontra em um nível inferior ao do leito.

c) Efêmeros: existem apenas durante ou imediatamente após os períodos de


precipitação e só transportam escoamento superficial. A superfície freática se
encontra sempre a um nível inferior ao do leito fluvial, não havendo a possibilidade
de escoamento de deflúvio subterrâneo.
COMPORTAMENTOS DO CICLO HIDROLÓGICO: RURAL X URBANO
Consequências na zona urbana: Alagação com
transporte de material em suspensão e em solução
Erosão
x
Resíduo sólido
• Fase 1: crescimento da
cidade: construções,
superfícies desprotegidas
(grande produção de
sedimentos);
• Fase 2 : transição de
sedimentos para resíduo
sólido (lixo urbano);
• fase 3: quando a cidade ou
área urbana está
estabelecida a produção de
resíduo sólido (lixo) é alta. 20
Sistema de Drenagem:
lixo urbano
Sistema de Drenagem: lixo urbano

MÁQUINA DE LAVAR ROUPA


Sistema de Drenagem: obstrução parcial

ESTACAS DE PRÉDIOS
TERRENOS DESNUDOS: Processos erosionais
SULCOS – RAVINAMENTOS - VOÇORROCAS
VOÇORROCAS
CORRIDA DE SOLO
ASSOREAMENTO DOS CURSOS NATURAIS D’ÁGUA
TRANSBORDAMENTO DOS CANAIS DE DRENAGENS PAVIMENTADOS

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