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TEORIA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
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PROIBIDA A REPRODUÇÃO, TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA, POR QUALQUER MEIO OU METODO SEM
AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DO EDITOR. © TODOS OS DIREITOS FICAM RESERVADOS.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
O cálculo de uma linha fornecedora de energia elétrica deve ter os seguintes aspectos:
a) Que a perda de energia na linha seja mínima para o bom funcionamento da
instalação.
b) Que os condutores ou fios elétricos, sob condições normais de operação, sejam
capazes de transportar a intensidade da corrente que necessita o consumo, sem
aumentar sua temperatura serviço.
c) Que sob condições de falha suportem a solicitação que o sistema requer.
d) Que as condições da montagem dos condutores assegurem sua integridade mecânica
e seu isolamento.
e) Definir se o consumo é monofásico ou trifásico.
f) Definir se o consumo é resistivo ou indutivo.
Ao circular uma corrente pelos condutores se produz neles uma queda da voltagem (Vp)
que pode ser determinada mediante a aplicação da lei de Ohm, que diz:
Vp = I x Rc
Onde:
Vp = Queda da voltagem
I = Intensidade da corrente.
Rc = Resistência do condutor.
x L
Rc = ------------ =
S
e como:
V
Rc = ----- =
I
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V x L
----- = ------------ =
I S
x L x In
Vp = ----------------- = V
S
Onde:
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Consumo resistivo
Quando as linhas são trifásicas e o consumo resistivo é monofásico, a fórmula para calcular
a seção trifásica é a seguinte:
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Problema
Calcular a seção de uma linha trifásica (380/220 V) que alimente 12 circuitos resistivos de
iluminação e de 5,4 A cada um deles. Eles ficam a 80 metros do ponto de união:
a) Como todos os circuitos são da mesma capacidade, eles deverão ser igualmente
separados nas três fases que conformam a rede trifásica. Isto é feito assim com a finalidade
de lograr a compensação das mesmas. Ou seja, que as três fiquem com o mesmo consumo.
Total de circuitos 12
Nº de circuitos por fase = ------------------------ = ---- = 4 circuitos de 5,4 A por fase.
Número de fases 3
d) Conhecida a seção da fase R, teremos que a seção das outras dos fases será:
e) Posteriormente se estabelece a seção do neutro, considerando que por norma esta deve
ser como mínimo um 50 % do valor de uma fase:
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2.-Consumo indutivo
Para calcular a seção de uma linha monofásica desde a qual se alimentam consumos
monofásicos indutivos, se usa a seguinte fórmula:
2l x x In
S = ------------------ = mm2
Vp
In = 3 x I x Cos
Assim, a fórmula para o cálculo de seção dos fios ou condutores de entrada será:
2l x x In x 3 x cos
S = ------------------------------------- = mm2
Vp
Se o consumo indutivo é trifásico, ele será ligado as linhas em triângulo, por que não é
necessário o balanceio ou equilíbrio de carga, devido a que corrente em cada linha será a
mesma. Com a fórmula indicada com anterioridade se determina a seção do alimentador
para consumo indutivo monofásico ou trifásico, conectados em estrela ou em triângulo.
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Problema
Nas instalações de força motriz, a seção dos condutores deve ser um pouco maior do que a
obtida mediante cálculo, pois os motores absorvem, na partida, uma corrente muito maior
do que a normal de trabalho. Esta percentagem de segurança se trocará de acordo a
importância da instalação.
ZA = ZB = ZC = Z ZA = ZB = ZC = Z
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IL = 3 x IF
VL = 3 x VF
A potência aparente total (ST), que se mede em volt - ampère e a potência reativa total
(QT), medida em volt - ampère - reativo, estão relacionadas com a potência real total (PT)
medida em watt. Por isto, uma carga trifásica balanceada têm una potência real, uma
potência aparente e uma potência reativa dadas pelas seguintes equações:
ST = 3 x V x I = V.A.
PT = 3 x V x I x cos = watt
QT = 3 x V x I x sen = V.A.R.
ST = K.V.A. QT = K.V.A.R.
FP = Cos
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Relações do triángulo de potências em um circuito trifásico:
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CÁLCULOS FUNDAMENTAIS
2L x x In x cos
S = -------------------------- = mm2 Vp = 6,6 V
Vp
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L x x In x 3 x cos
S = ------------------------------------ = mm2 Vp = 11,4 V
Vp
3.- Conversão de Hp a KW :
746 x Hp
KW = ----------------
100
P
In = --------------------------------- = ampère
3 x V x cos x
P
In = ---------------------- = ampère
V x cos x
P
In = ------ = ampère
V
P
In = --------------------- = ampère
3 x V x
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c) Contacto móvel.
ELEMENTOS DE CONTROLE
Controle manual
Controle manual móvel (int. de chave)
Controle magnético
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Mecanismo de fixação
Válvula eletromagnética
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Elemento de sinalização
INTERRUPTORES
Interruptor unipolar
Interruptor tri-pólo
Conexão fixa
Conexão à rede.
N = condutor neutro.
T.p. = Condutor de proteção .
Tomada deslizante
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Tomada de corrente
Contacto móvel
BOTÕES E PUXADORES
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FUSÍVEIS
MOTORES
Motor monofásico.
Motor bifásico.
Motor trifásico.
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PRÁTICA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Exemplo: 1 x 40 W, 2 x 40 W, 3 x 40 W, etc.
Estes aparelhos podem ser controlados por qualquer um dos interruptores mencionados
com anterioridade. Ao igual que nos casos anteriores, se deve ter cuidado em que seja a
fase a que se abra o circuito mediante o interruptor e que o condutor terra de proteção fique
unido ao suporte metálico.
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- Condensador.
A lâmpada fluorescente pode ter varias formas, sendo a mais utilizada a cilíndrica alargada,
fabricando - se com potências entre 20 e 40 W. Os eletrodos de tungstênio estão localizados
nos extremos onde ficam os terminais. Eles estão unidos às entradas do tungstênio
enroladas formando uma espiral.
O gás que fica no interior é o argônio sob baixa pressão e uma pequena quantidade de
mercúrio, em estado liquido, quando o tubo não está ligado. Os pós fluorescentes se
encontram na fina película que reviste o interior do tubo. Se trata de fósforo, sendo o mais
utilizado o fosfato de cálcio ativado com antimônio e arsenato de magnésio. Estes pós são
os que transformam em luz visível as radiações emitidas pela descarga elétrica.
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Principio de funcionamento
Ao ser submetido o tubo a uma pressão elétrica, se produz, a través do mercúrio que se
evapora, um arco voltaico que provoca radiação ultravioleta. Esta radiação se transforma na
luz característica da fluorescência ao estimular o revestimento foto-sensível. Da
composição química de este último depende o tono da luz emitida.
c) Balastro.- O balastro é uma bobina sobre um núcleo magnético e sua função é limitar a
intensidade da corrente no tubo num valor adequado em quanto se produz o funcionamento.
Ligado fornece uma tensão superior à da linha para produzir o arranque do arco no tubo.
a)Esquema elétrico
Esquema de execução
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b)Esquema de execução
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a) Evitar o efeito estroboscópico do equipamento que usa balastro simples (efeito de piscar
do tubo).
b) Melhorar ou corrigir o fator de potência da montagem que provoca pequenas sobrecargas
nas linhas.
a) Esquema elétrico
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b)Esquema de execução
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TERMINOLOGIA
As normas elétricas utilizam uma série de termos que é necessário manejar com
propriedade. Alguns são:
2.- Instalação interior: Instalação elétrica construída em uma propriedade particular, para
uso exclusivo de seus moradores e que fica tanto no interior de edifícios como à intempérie.
3.- Local de reunião de pessoas: Se consideram como tais os teatros, cinemas, salas de
conferência, centros sociais, igrejas, centros de educação, hospitais, quartéis, cárceres,
hotéis, restaurantes, cabarés, cantinas, grandes locais comerciais e outros similares.
4.- Projeto: Conjunto de plantas e memória explicativa feitos com a finalidade de indicar a
montagem elétrica e quantidade de material necessário.
5.- Locais perigosos: Áreas que têm risco de incêndio ou de explosão pelas propriedades
dos materiais que se processam, manipulam ou armazenam.
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Nestas lâmpadas alógenas, a temperatura da mesma é o suficientemente alta como para não
se produzir a condensação. O tungstênio que se evapora do filamento se combina com o
alógeno, gerando-se um composto gasoso de alógeno-tungstênio. Quando este gás se
aproxima ao filamento incandescente se descompõe, pela alta temperatura, em tungstênio
que volta a se depositar no filamento e volta a se iniciar o ciclo de regeneração .
A lâmpada alógena se fabrica com cristal de quartzo para permitir essas altas temperaturas
que o ciclo regenerativo do alógeno necessita. Existem lâmpadas alógenas que são ligadas
diretamente a 220 V e outras a 12 V e têm uma potência de 50 W. Elas se conhecem como
focos dicróicos. Nesta lâmpada, o refletor interno se baseia no principio dos espelhos
dicróicos e refletem praticamente toda a radiação visível, porém com 40 % do calor.
a) Esquema elétrico
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Se define como um interruptor acionado por luz. Seu aspecto físico é o seguinte e seus
terminais são codificados a través das seguintes cores:
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L.D.R.= É um elemento que, ao não estar exposto à luz, tem uma resistência elevadíssima e
impede a circulação da corrente a través dele. Em cambio, quando fica exposto à luz sua
resistência diminui consideravelmente, situação que permite um elevado passo de corrente
a través dele.
Resistência fixa = Atua como aquecedor. Toda vez que o L.D.R. deixa passar corrente, esta
resistência aumenta sua temperatura. e caso contrario seu copo não gera temperatura.
Par bimetálico = Este bimetálico tem a particularidade de se dilatar e se entortar toda vez
que a resistência fixa é aquecida. A curva do bimetálico provoca a abertura de um
platinado que atua como interruptor.
P = V x I x 0.9 = W
Exemplo: Quantos centros de iluminação de 100 W pode controlar uma fotocélula na qual
estejam especificados os seguintes dados: AC 220 V/6 A?
a) Esquema elétrico
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c) Esquema de execução
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a) Transformador.
b) Campainha.
c) Interruptor termomagnético.
Esquema
elétrico
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O dimmer é uma aparelho delicado e sua instalação exige muito cuidado. Na hora se devem
tomar as seguintes precauções:
a) Afrouxar os parafusos que sujeitam o interruptor à caixa da parede e retire-a. Os fios
elétricos que se encontram nos terminais do interruptor devem ser desligados.
b) Os fios elétricos que foram desligados dos terminais do interruptor devem ser ligados
com os fios que saem do dimmer, como mostra a figura. As pontas devem ser isoladas com
fita isolante ou conectores de pressão .
c) Se ligam os fios e o dimmer dentro da caixa da parede procedendo a montar os
parafusos. A seguir monte a tampa sobre a caixa colocando os parafusos e o knob.
d) Agora pode restabelecer a energia elétrica e verificar se a lâmpada varia sua
luminosidade ao girar o knob do dimmer.
Regulador de
luz em instalações comutadas
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Exemplos de aplicações
b) Maior conforto.- O detector permite o controle das luzes e a apertura de portas sem ter
que acionar diretamente interruptores de comando, por exemplo, sob condições
atmosféricas desagradáveis .
c) Pré alarma.- Iluminação automática de uma zona de interes ao ficar perto das pessoas
(recintos, jardines, etc.).
Nota: Em uma instalação certa evite que os raios de detenção sejam dirigidos diretamente
contra fontes de interferência (por exemplo, lâmpadas incandescentes, fontes de calor,
condicionadores de ar, etc.).
AJUSTES DO SENSOR
Esquema elétrico
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Execução do circuito
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Principio de funcionamento
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a) A um contacto dos interruptores N.A. que servem à ativação do circuito. Desde a saída
de estes botões, ligados em paralelo, o neutro será aplicado ao contato (2) do automático da
escada e desde este ponto alimentará internamente ao outro contato do sistema eletrônico
de controle de tempo do fechamento do interruptor.
b) Ao contacto (0) do automático da escada.
c) Ao contato lateral de cada um dos porta-lâmpadas.
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Com o porteiro automático simples, unicamente se abre a porta de entrada desde o interior
do lar ou loja, quando alguém chama desde o exterior, sem nenhum tipo de comunicação
auditiva ou visual. A montagem é um botão e uma fechadura elétrica (eletroímã) na porta de
entrada. O circuito se completa no interior da casa com uma buzina, que indica se alguém
chama e o botão serve para ligar a fechadura elétrica. Na figura se representa o esquema
funcional e os circuitos para uma
instalação de porteiro automático
simples de uma casa de quatro
andares.
a) Uma placa exterior (na rua) com botões para fazer as chamadas às diferentes casas e um
sistema de micro-telefones e alto-falante que permite a conversação entre a casa e a rua.
b) Vários fones em cada casa e que permitem a comunicação com a rua.
c) Uma fonte de alimentação encarregada de fornecer a energia elétrica necessária ao
circuito.
d) Uma fechadura elétrica que atuada, desde o interior permite a abertura da porta.
e) Um transformador que reduz os 220 V da rede do lar para 24 V para atuar a fechadura.
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a) Um transformador com 24
VAC na saída que servirá para
alimentar a fechadura elétrica.
b) Uma fechadura elétrica com
alimentação para 12 VAC.
c) Seis microfones e cada um
deles com seis pontos de
conexão identificados.
d) Uma fonte de poder fornecendo 12 VDC para alimentar o sistema de comunicação.
Execução do circuito
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Característica de funcionamento
Tempo
Mín. Máx.
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1...3...4...5 =
Simples
1...3...4...5 =
1...3...4...5 =
Intermitente
1...3...4...5 =
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Depois que foi atingido o tempo do temporizador, o contacto do temporizador cambia (se
abre 8 e 5 em quanto é fechado 8 e 6), desligando-se a campainha e ligando-se o porta-
lâmpada pelo tempo que fica escuro ou que a escuridão. De esta forma, o circuito avisa
quando é de noite a través da campainha e logo depois é ligada a luz, mantendo a zona
iluminada durante a noite toda.
Execução do circuito
Se procede a ligar a fase ao condutor negro da entrada da fotocélula. Desde este condutor
da saída da fase (da cor vermelha) se alimenta ao contacto 7 do temporizador e ao contacto
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
a) Esquema elétrico
Características do circuito
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Este circuito não funciona durante o dia pois a fotocélula, na presencia de luz-do-día,
funciona como um interruptor aberto. Ao chegar a noite e interruptor estiver fechado, a
fotocélula fecha seu contacto, permitindo a alimentação do temporizador. Se o
temporizador fosse programado pelo usuário para 5 minutos, o contacto 8 e 5 do mesmo se
mantêm fechado por esse mesmo período de tempo e as luzes 1 e 2 se manterão acessas
durante igual período de tempo. Logo de passar este tempo, o contacto 8 é ligado com o
contacto 6 e as luzes 1 e 2 apagam e a luz 3 acende. O circuito permanece em estas
condições enquanto seja de noite. A repetição da seqüência se logra a través do interruptor
9/12.
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