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Universidade Federal do Amazonas – ICB – Dep.

Morfologia
Disciplina: Biologia Celular – Aulas Teóricas

Tema 10: Morte Celular

Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos


Morte Celular
Tipos de morte celular

Autofagia

Piroptose

Necrose

Apoptose

Apoptose dependente de caspases

Apoptose independente de caspases

Doenças associadas a apoptose

Morte celular em célula vegetal


Morte celular
Tipos de morte celular:

Autofagia: processo de digestão da célula pela própria célula
Piroptose:  associada a resposta antimicrobianas na inflamação
Necrose: patológica

Apoptose: processos fisiológicos normais

As causas mais comuns de lesões celulares são:

‐ausência de oxigênio (hipóxia); 
‐ agentes físicos (traumas, temperatura, radiação, choque);
‐ agentes químicos e drogas; 
‐ agentes infecciosos; 
‐ reações ‐ imunológicas; 
‐ distúrbios genéticos e desequilíbrios nutricionais
Morte celular
Autofagia

Através da dupla membrana a partícula/molécula é englobada 
originando um autofagossomo.

Essa membrana pode se fundir a um lisossomo degradando‐a;

Ocorre:
Privação crônica de nutrientes;
Degradação e eliminação de organelas velhas;
Morte celular
Tipos de Autofagia
Morte celular
PIROPTOSE: Combate a infeccções por micro-organismos

Libera citocinas pró‐inflamatórias e sinais de perigo para o sistema imune

TLR4 ou IFN‐γ

Caspase 11 ativada 

A bactéria pode ser detectada de uma maneira ainda não conhecida pela Caspase 11, 
a qual promove a eliminação bacteriana por meio de piroptose
Morte celular
PIROPTOSE: infecção por vírus HIV

Ao se autodestruir, os linfócitos T CD4 lançam sinais inflamatórios que atraem


outros linfócitos e o processo se repete. O ciclo de infecção, inflamação e morte
celular acaba por destruir o sistema imunológico, caracterizando a Aids.
Morte celular
Piroptose x Apoptose na infecção viral

O processo de apoptose provocado pela  Na piroptose provocada pela caspase‐1, 


caspase‐3 destrói apenas os linfócitos  a infecção viral é abortiva, as células 
ativos, nos quais o vírus completa seu  detectam o vírus logo após sua entrada 
desenvolvimento e passa a se replicar  e se autodestroem (95%)

Partículas de HIV 
(em azul) tentando 
penetrar num 
linfócito T 
humano. 

O vírus dispara um gatilho molecular que provoca um processo inflamatório e morte 
celular programada e gera um círculo vicioso de autodestruição do sistema 
imunológico
Doitsh et al., Nature, 2014 
Morte celular
Apoptose

Embriogênse e processos de metamorfoses

Sindactilia, membranas 
interdigitais não sofreram 
apoptose completa 

Apoptose na regressão da calda 
do girino devido ao aumento do 
hormônio tiroxina 

Controle de qualidade (Eliminando céls anormais ou posicionadas


incorretamente, não funcionais ou potencialmente perigosas)
Regulação do desenvolvimento e regeneração celular, eliminando células
desnecessárias
Morte celular
Apoptose: fatores de sobrevivência e morte celular

Mais células nervosas são produzidas do que podem ser mantidas pela quantidade
limite de fatores de sobrevivência liberados pelas células‐alvo

Garantia de que todas as células‐alvo sejam conectadas por células nervosas e que
as células nervosas extras sejam automaticamente liberadas

ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Necrose

Em respostas a injúrias severas: ataques isquêmico, agentes


físicos, químicos ou patôgenos

As células necrosadas sofrem lise, liberam seus conteúdos 
citoplasmáticos e nuclear ‐ reação inflamatória 

Imagens de parênquima renal em necrose

Glomérulos renais estão em  Células necrótica em direção a  Processo inflamatório


processo de atrofia e/ou  luz do túbulo (seta azul);a 
degeneração  estrela azul mostra os restos 
celulares.
Aumento 40x Aumento  40x
Aumento 10x
Morte celular
Necrose

Morfologia da Necrose

A) Tumefação celular B) Célula normal C) Necrose


Morte celular
Necrose

Necrose de coagulação: morte celular por hipóxia em todos os tecidos (exceção 
do cérebro). Ex:
‐ Infartos : necroses por falta de irrigação de um tecido, ou seja, por isquemia ‐
‐ Lesões intensas por agentes físicos (ex, queimaduras graves), 
ou químicos (ácidos e bases fortes).

Permanência das células necróticas no tecido . São removidas lentamente por fagocitose
Morte celular
Necrose

Necrose caseosa: É um tipo especial de necrose coagulativa que se instala no meio 
da reação inflamatória provocada por certas doenças, principalmente 
a tuberculose.

Há destruição de alvéolos e grande  Inflamação granulomatosa


redução da área arejada do pulmão
Morte celular
Necrose http://anatpat.unicamp.br/lamdegn26.html

Necrose de liquefação: morte por hipóxia do sistema nervoso. Ex: infarto cerebral

As células necróticas são removidas rapidamente por fagocitose

A riqueza de lípideos do tecido nervoso favorece o caráter liqüefativo, isto é, o rápido
amolecimento do material necrótico.
Morte celular
Necrose

Esteatonecrose : necrose do tecido adiposo. 
Ex: pancreatite aguda, que ocorre pela liberação de lipases pancreáticas ativadas na 
cavidade abdominal

Adipócitos contendo fendas com arranjos 
radiais e reação inflamatória
Morte celular
Necrose
Morte celular
Necrose x Apoptose: alterações morfológicas

Necrose: perda da integridade da membrana plasmática, floculação da cromatina, 


inchaço seguido de lise com extravasamento do conteúdo intracelular e desintegração
de organelas
Morte celular
Necrose x Apoptose: alterações morfológicas

Apoptose: alterações da permeabilidade de membranas, condensação da cromatina, 
encolhimento celular, formação de corpos apoptóticos sem desintegração de 
organelas
Morte celular
Apoptose Necrose

Fragmentação do citoplasma em As células necróticas não


bolhas, que conservam a membrana conseguem manter a integridade da 
plasmática. Esses fragmentos são membrana plasmática, extravasando 
fagocitados pelos macrófagos, sem seu conteúdo e podendo causar 
desencadear processo inflamatório.  inflamação no tecido adjacente.

Junqueira
Morte celular
Necrose x Apoptose

A e B: Apoptose, células  condensadas, mas intactas. C: Necrose: aparência de 
A: Grandes vacúolos no citoplasma são características  célula que explodiu 
da Apoptose 

*Células em (A) e em (C) morreram  em uma placa de cultura, (B) morreu em um tecido
Alberts et al., 2010
Morte celular
Apoptose x Necrose

Diminuição do  Aumento da  Agregação e  Fragmentação 


Condensação 
Volume  Permeabilidade  marginalização  em Corpos 
do Núcleo
Citoplasmático Mitocondrial do Núcleo Apoptóticos

APOPTOSE

CARACTERÍSTICAS 
MORFOLÓGICAS

NECROSE

Há perda da  Não há 
Desintegração  Lise  total da 
Integridade da  formação de 
das Organelas Celula
Membrana Vesículas
Morte celular
Apoptose x Necrose

Alteração nos  Digestão não  Processo 


Dependência 
fosfolipídios de  aleatória de  regulado por 
de ATP
membrana DNA Enzimas

APOPTOSE

CARACTERÍSTICAS 
BIOQUÍMICAS

NECROSE

Perda da  Digestão 
Sem gasto de 
homeostase  Aleatória de 
Energia
iônica DNA
Morte celular
Apoptose x Necrose

Induzida por 
Envolve vias  Afeta células 
estímulos 
de sinalização individuais
Fisiológicos

APOPTOSE

CARACTERÍSTICAS 
FISIOLÓGICAS

NECROSE

Iniciada por  Geralmente 
Resposta 
injúrias no  afeta grupos 
inflamatória
tecido de células
Morte celular
Apoptose: alterações morfológicas

A- Condensação do citoplasma →
clivagem da lâmina e filamentos
de actina

B- Condensação nuclear →
quebra da cromatina e proteínas
estruturais nucleares

C-D- Fragmentação da célula →


corpos apoptóticos →
translocação de fosfatidilserina
(não está mais restrita ao lado citosólico
da membrana, mas torna‐se exposta na 
superfície da célula) → degradação
macrófagos

http://www.sgul.ac.uk/depts/immunology/~dash/apoptosis/intro.html
Morte celular
Apoptose

As vias de sinalização melhor entendidas que podem ativar a cascata de 


caspases levando a apoptose. Cada uma usa sua própria procaspase
iniciadora e seu complexo de ativação

Via extrínseca: ligação de ligantes extracelulares a 


receptores de morte da superfície celular em
complexos de ativação ‐DISC

Via intrínseca: ativada por sinais intracelulares em


resposta a injúrias ou outros estresses (quebra de 
DNA, falta de oxigênio ou nutrientes
Morte celular
Apoptose

Depende de enzimas proteolíticas: Caspases

Presentes em células animais nucleadas como precursoras inativa ‐ procaspases

As 1as procaspases ativas são chamadas de Procaspases iniciadoras que


clivam e ativam as  Procaspases executoras
Procaspases executoras: ativam outras procaspases executoras e 
proteínas‐alvo da célula produzindo uma amplificação irreversível da 
cascata proteolítica
Morte celular
Apoptose

Depende de enzimas proteolíticas: Caspases

Presentes em células animais nucleadas como precursoras inativa ‐ procaspases

As 1as procaspases ativas são chamadas de Procaspases iniciadoras que


clivam e ativam as  Procaspases executoras
Procaspases executoras: ativam outras procaspases executoras e 
proteínas‐alvo da célula produzindo uma amplificação irreversível da 
cascata proteolítica
Morte celular
Apoptose: Via extrínseca ativada por meio de receptores de morte FAS

Receptores de morte recrutam caspases‐8 e 10 por meio de proteínas adaptadoras 
para formar o complexo DISC (death‐inducing signaling complex )
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: Via intrínseca depende da mitocôndria

O citocromo c e a proteína Apaf1 (fator‐1 de ativação da protease apoptótica),  se agregam e 


formam um apoptossomo que recruta procaspase‐9 por meio do domínio de recrutamento de 
caspases (CARD) Moléculas procaspases‐9 são ativadas dentro do apoptossomo .

B: modelo tridimensional de um apoptossomo ALBERTS et al., 2010


Morte celular
Proteínas que regulam a apoptose

Proteínas de sinalização extracelular
Proteínas Bcl2 intracelulares
Proteínas IAP (inibidores de apoptose)

Proteínas Bcl‐2: regulam a via intrínseca controlando a liberação de proteínas 
intermembranas mitocondriais. Tem sido conservadas evolutivamente de 
vermes a humanos.

Proteínas Bcl‐2 proapoptótica: promovem a apoptose pelo aumento da 
liberação de proteínas. Constituem‐se em duas subfamílias: BH123
(principalmente Bax e Bak) e BH3‐apenas

Proteínas Bcl‐2 antiapoptótica: inibem a apoptose bloqueando esta liberação.

Proteínas IAP: inibem caspases ativadas e promovem degradação, mas podem 


ser neutralizadas pelas anti‐IAPs
Morte celular
O papel de proteínas Bcl2 proapoptóticas BH123 na Via intrínseca da Apoptose

Proteínas proapoptóticas – BH123 quando ativadas por um estímulo apoptótico se 


agregam à memb. Mitocondrial e liberam citocromo c e outras proteínas no espaço 
intermembranas no citosol
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Células dependem de sinais para evitar apoptose

Receptores ativados ativam vias sinalização

Que mantém o programa de morte 
Reprimido, em geral pela regulação dos
membros da família Bcl2 de proteínas.
Alguns fatores de sobrevivência, 
aumentam produção de BCL2
(uma proteína que sumprime apoptose)
Morte celular
Apoptose

Na presença de estímulo apoptótico, 
Na ausência de estímulo apoptótico, proteínas proteínas BH3‐apenas são ativadas e se ligam
Bcl2 antiapoptótica se ligam e inibem proteínas à proteínas Bcl2 antiapoptóticas, inibindo a 
BH123 na memb. Externa da mitocondria ação destas. 
Proteínas BH123 se tornam ativas, agregam‐
se liberando as proteínas mitocondriais 
intermembranas no citosol.
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: IAPs e anti-IPAs no controle da apoptose

Na ausência de estímulo apoptótico, as IAPs (que estão no citosol)  se ligam e inibem caspases
ativadas espontaneamente, evitando apoptose acidental

ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: IAPs e anti-IPAs no controle da apoptose

Na presente de estímulo apoptótico, entre as proteínas liberadas do espaço intermembranaas
anti‐IAPs , se ligam às IAPs e bloqueiam a atividade inibidora de apoptose.
Ao mesmo tempo a liberação de citocromo c dispara o agrupamento de apoptossomo, que 
ativam a cascata de caspases, levando a apoptose
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose por via independente de Caspases

Mecanismo de segurança para proteger o organismo quando as vias mediadas por caspases
falham

Podem ser desencadeadas em resposta a agentes citotóxicos ou outros estímulos de morte.
Morte celular
Apoptose por via independente de Caspases

VISÃO GERAL DE ALGUNS SISTEMAS DE MORTE CELULAR INDEPENDENTE DE 
CASPASES E SEUS AGENTES CITOTÓXICOS
Agente Sistema biológico Morte Celular mediada por 
Citotóxico sistema independente de 
caspase
Camptotecina Hepatóitos Catepsina D
Cladribina Células leucêmicas AIF
Doxorubicina Cardiomiócitos Calpainas
Paclitaxel Células NSCLC Catepsina B
Staurosporina Fibroblasto  Catepsina D
Vitamina D Carcinoma mamário Calpainas

relatada como gatilho para morte celular


Morte celular

Apoptose exessiva ou insuficiente pode contribuir para doenças

Apoptose exessiva Apoptose insuficiente

1‐ AIDS 1‐ Câncer

2‐ Doenças neurodegenerativas 2‐ Infecções

3‐ Lesões isquêmicas 3‐ Doenças  auto‐imunes

ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose insuficiente

1‐ Câncer  produção exessiva da proteína Bcl2 (linfoma de célula B),


inibindo a apoptose, prolongando a sobrevivência e aumento do no celular.
‐Linfomas foliculares
‐Carcinomas 
‐Tumores dependentes de hormônios
‐De mama, próstata e ovário 

2‐ Infecções virais  inibem apoptose das células infectadas


‐Herpesvírus
‐Poxvírus
‐Adenovírus

3‐ Doenças  auto‐imunes  falhas (no timo) na apoptose de células T que


reagem com substâncias do próprio organismo
Lúpus eritematoso sistêmico
Morte celular
Apoptose insuficiente ‐ CÂNCER

Aproximadamente 50% dos cânceres humanos apresentam mutação de 
p53 (fator de transcrição):
‐parada do ciclo celular
‐reparo do DNA
‐apoptose

Mutação de p53

Resistência à quimio e radioterapia: células não entram em Apoptose

p53 é uma proteína de bloqueio do ciclo celular caso haja dano no DNA. 
Caso o dano seja severo leva à APOPTOSE;
Morte celular
Apoptose exessiva

1‐ AIDS  destruição apoptótica dos linfócitos T/CD4 (5%) _ Piroptose

2‐ Doenças neurodegenerativas:  apoptose precoce dos neurônios 


demência progressiva, perda cognitiva e memória
Alzheimer e Parkinson 
Esclerose lateral amiotrópica
Retinite pigmentosa
Degeneração cerebelar

3‐ Lesões isquêmicas  necrose das células que dependem dos vasos


afetados e apoptose das células vizinhas Infarto do miocárdio

Acidente vascular cerebral 
Morte celular
Apoptose

Células animais

Organismos unicelulares: leveduras e bactérias

Plantas: durante o desenvolvimento e na senescência de flores e folhas e em


respostas a injúrias e infecções
Morte celular
Morte celular em Células Vegetais

condensação da ruptura do vacúolo Formação de vesículas  membrana colapsa e


cromatina citoplasmáticas  e  separa da parece 
e clivagem do DNA desintegração das  celular 
organelas
Morte celular
Morte celular em Células Vegetais

condensação da ruptura do vacúolo Formação de vesículas  membrana colapsa e


cromatina citoplasmáticas  e  separa da parece 
e clivagem do DNA desintegração das  celular 
organelas

Durante a diferenciação de elementos traqueais há inchaço do vacúolo e ruptura, 
fragmentação do DNA coordenado com o espessamento e reestruturação da parede celular
Morte celular
PIROPTOSE: alerta para o sistema imunológico

- O macrófago libera seu conteúdo

- Algumas dessas moléculas se ligam a outros receptores do sistema imune

- Migração de células de defesa (neutrófilos) para o local

Caspase 11 ativada 
Mensageiros  Danos em 
Chaperonas
Intracelulares Células Isoladas Microautofagia
Vias Intrínseca e  Corpos  Formação do  Macroautofagia
Extrínseca Apoptóticos Fagófaro Hidrolases ácidas 
lisossomais
Dependentes  Independente de  Organelas ou Porções 
de Caspases Caspase Citoplasmáticas

APOPTOSE AUTOFAGIA

MORTE 
CELULAR

NECROSE PIROPTOSE

Processo  Caspase‐1
Inflamatório Inflamação 
Produção de  Secundárias
Lise Celular Citocinas Resposta 
Sem gasto de 
Respostas  Imunológica
Energia Microbianas durante 
Danos Externos Inflamação
Levando a formação do apoptossomo, ativação das caspases
Por exemplo a via de sinalização pelo DR4 e DR5 onde sinais 
Na via Intrínseca o gatilho para início da apoptose ocorre por dano no 
A ativação destes receptores ativa caspases
A liberação do citocromo
Estes fatores ativam a proteína P53 em seguida a NOXA e a PUMA, 
O Apoptossomo
A partir da liberação do citocromo
A Apoptose, ou morte celular programada é iniciada por dois 
desencadeia uma cascata de caspases
ativa a proteína Apaf‐1 que dá origem ao 
C a cascata de sinalização é a 
primárias que por sua vez 
que são as 
extracelulares ativam o domínio citosólico
A via de Extrínseca é ativada por vários sinais extracelulares.
secundárias e formação dos corpos apoptóticos.
do receptor de membrana 
mecanismos de sinalização, uma via Intrínseca e uma via Extrínseca.
ativando a proteína Bax
ativam proteínas Bid
responsáveis pela formação dos corpos apoptóticos.
DNA ou por estresse celular.
mesma da via intrínseca,
que levam a liberação do citocromo
que libera o Citocromo
Apoptossomo. C da mitocôndria.
C.
formando um complexo DISC.

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