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SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO CONGREGACIONAL

Patrística

Resumo: Redescobrindo os pais da igreja

Aluno:
Gilvan Santana Santos Júnior

João Pessoa
2017
Gilvan Santana Santos Júnior

Resumo: Redescobrindo os pais da igreja

Resumo realizado como


requisito da disciplina
Patrística.
Prof. Joelson Gomes

João Pessoa
2017
Redescobrindo os Pais da Igreja: uma necessidade vital para os
evangélicos

Michael Haykin começa o livro mostrando a necessidade vital de se aprender


sobre os pais da igreja, ele vai colocar um conjunto de fatores que evidência
porque a igreja precisa conhecer mais sobre os pais. O primeiro fato apresentado
é a desconfiança da igreja em relação ao pais, muitos os veem como “santos”
da igreja antiga, e usam esse termo com muita ignorância, no entanto mesmo
com evangélicos com o pé atrás em relação ao pais, o autor argumenta que isso
está mudando e que existe um interesse renovado por eles, ao entender que os
antepassados evangélicos e reformados valorizavam essas “pérolas do mundo
antigo”, assim ele cita João Calvino, John Owen, John Gil, John Sutcliff como
exemplos de homens na história da igreja protestante que usavam os pais em
seus escritos.

O autor vai dizer que os pais da igreja são identificados através das
características: sua ortodoxia de doutrina, serem aceitos pela igreja como elos
importantes de transmissão da fé cristã, sua santidade de vida e terem vivido
entre o final da era apostólica e as mortes de João de Damasco e Isidoro de
Sevilla.

Baseado no entendimento da importância dos pais da igreja Haykin diz que os


cristão deveriam ler os pais da igreja, por uma série de fatores: primeiro por
liberdade e sabedoria, aqui ele mostra que precisamos conhecer o passado para
se libertar do presente e ressalta o fato de que os pais podem nos prover um
mapa para a vida cristã; segundo para entender o novo testamento, ele usa o
exemplo de 1 Co 7.5 para mostrar que o entendimento moderno desse texto é
anacrônico, por isso é necessário olhar os pais para entende-lo e argumenta
sobre a justificação pela fé na epístola a Diogneto, mostrando que o
entendimento de Lutero não foi algo inventado por ele, mas que tem base;
terceiro por causa da má publicidade sobre eles, mal publicidade contra os pais
afeta o cristianismo, um exemplo é o Código da Vinci que diz que Cristo foi
transformado em uma divindade no concílio de Niceia, para contrapor o
argumente ele cita Melito que é de antes do concílio de Niceia e já defendia a
adoração de Jesus como Deus; quarto como uma ajuda na defesa da fé, contra
a espiritualidade gnóstica moderna e uma defesa da trindade e uma refutação
ao islamismo feita por João Damasceno são exemplos de como os pais são uteis
para defender a fé; quinto para obter alimento espiritual, eles eram homem
santos que defendiam a verdade em meio a hostilidade e perseguição, eles são
os predecessores da igreja dessa forma pode exercer uma influência
santificadora sobre a mesma.

Morrendo por Cristo

No capítulo dois o autor vai defender Inácio de Antioquia que muitas das vezes
é colocado como alguém que beirava a obsessão pela morte, para Haykin o pai
apostólico representa um exemplo de paixão por Cristo que foi manifesta no
martírio.

O autor fala sobre as três preocupações que Inácio tinha em mente, as quais:
unidade em cada nível nas vidas das igrejas locais; desejo ardente que seus
colegas permanecessem na fé comum; zelo em recrutar a ajuda de seus
correspondentes para completarem com êxito a sua própria vocação (martírio).
O foco de Haykin é neste último ponto que tem primazia na carta enviada aos
romanos pelo mártir quando este estava em Esmirna na ocasião em que estava
sendo levado por dez soldado romanos para Roma afim de ser condenado.

No presente capítulo trata ainda as perseguições suas consequências tais como


o martírio. O autor descreve o progresso do termo mártir que passou de um termo
jurídico para o significado de alguém que dá testemunha da pessoa e obra de
Cristo até a ponto da morte. Referente a perseguição contra a igreja é analisado
que a mesma em primeiro lugar sofreu da parte dos judeus e em seguida os
romanos começaram (60 d.C.) a partir de Nero uma empreitada violenta contra
os cristãos, mentiras, falsas acusações eram levantadas contra a igreja.

Inácio de Antioquia foi alguém que desejou o martírio para ele tal ato serviria de
comprovação das verdades do cristianismo. Ao longo de sua viagem ao martírio
até Roma Inácio instou com os irmãos da cidade não intervissem em seu martírio
e pediu apoio em não o ouvirem se ele enfraquecesse nesse sentido. O escritor
observa que esse desejo pelo testemunho através da morte por parte desse pai
da igreja é devido ao entendimento de Inácio quanto o martírio como sendo uma
imitação de Cristo. É ressaltado que o mártir não entendia sua morte com efeitos
salvadores e sim como uma defesa de que Cristo veio em carne contra a heresia
docética da época.

Por causa dessa paixão pelo martírio em Inácio de Antioquia, Haykin explica que
a igreja desaprovava a entrega voluntária ao martírio e ao mesmo tempo via
como um dom do Espírito Santo para aqueles discípulos (não todos) que
levariam o seu testemunho da fé de forma cabal.

Compartilhando a Verdade

A epístola a Diogneto que na verdade é um tratado teológico a Diogneto é uma


pérola da apologética Cristão primitiva. É sobre a mudança da orientação literária
já depois da metade do Sec. II que Haykin começa escrevendo o capítulo, ele
mostra que foi necessário uma ênfase significa em relação a apologética devido
as falsas acusações contra as práticas da igreja e para o autor uma das grandes
representações dessa defesa da fé cristã se encontra nessa carta.

O autor a Diogneto se propõe a responder três perguntas que ele mesmo faz, as
quais: por que os cristãos se recusavam a adorar os deuses gregos e romanos;
por que os cristãos amavam uns aos outros de forma como fazem; a terceira
perguntava estava relacionada a reverências dos gregos e dos romanos para
com a antiguidade. Essas perguntas direciona toda a epístola de Diogneto e
sobre elas que Michael Haykin usa como base para esse capítulo.

O escritor do livro mostra como a epístola a Diogneto tem contornos paulino e


similaridade em textos de Jeremias quando este vai denunciar a idolatria
romana. A argumentação é que aqueles ídolos não passavam de produtos da
habilidade humana em cria-los e que adorá-los não era algo neutro, na verdade
os demónios se apropriavam desses elementos da religião grega e romana para
levar eles para um estado de escravidão.
Quando vai falar do verdadeiro criador do universo e seu filho o escritor da
epístola argumenta que diferente de ídolos criado por homens o Deus dos
cristãos se revelou. Ele deixa bem claro que essa revelação foi feita através de
Jesus Cristo, dessa forma o cristianismo não era de forma alguma uma tentativa
humana de achar Deus, Deus que se revelou e nisso se encontra seu
fundamento.

Sobre a antiguidade do Cristianismo e a cruz de Cristo, o autor teve que fornecer


uma resposta por causa da cultura da época de que tudo que era velho era
verdadeiro e tudo que era novo era questionável. A resposta que é dada desvia
claramente do uso profético do Antigo Testamento e é mais filosófica do que
bíblica, ele diz que Deus a princípio não disse a ninguém sobre o seu plano ao
não ser ao filho até que os homens entendessem a total incapacidade de ganhar
o céu. Uma resposta melhor poderia ser dada se ele usasse a revelação do A.T
no entanto a postura forte do autor contra o judaísmo é o motivo dessa recusa
do texto profético.

A última resposta que Haykin observa da epístola a Diogneto é sobre o amor


Cristão. A igreja com seu testemunho da verdade atraia a atenção daqueles que
viam realmente o que acontecia no meio da comunidade cristã, isto é uma
manifestação de amor completo transbordando em atitudes. O escritor a
Diogneto diz que isso é devido a primeiramente pelo amor do Pai pela raça
humana que enviou seu filho unigênito ao mundo. Esse amor era manifestado
também no fato deles não ter prática mundanas como abandonar criação e
serem contra a promiscuidade.

Interpretando as Escrituras: a exegese de Orígenes

Orígenes é um homem diferenciado da sua época, com uma mente privilegiada,


com uma capacidade fora do comum percebida por seu pai (Leonidas) desde a
sua infância e caminho da escrita e perspicácia teológica foi o caminho que
Orígenes seguiu ao longo de sua vida. Ele também era um servo fiel do Senhor,
dedicado a santidade e a profundo contemplação.
Todas as qualidades de Orígenes foram utilizadas na defesa da fé cristã, no
desenvolvimento de doutrinas, no trabalho pioneiro de sistematização da
doutrina e escrita de comentários bíblicos. Seus escritos formam um acervo
gigante nessas áreas. Dentre uma das suas obras notáveis está a Hexapla que
consistia na transliteração do A.T para seis idiomas que foram postos em
paralelo contabilizando 1200 páginas, é notável o trabalho a grande quantidade
de material de comentários do escritor que já na sua época tinha uma equipe de
copistas trabalhando para ele.

Michael Haykin observa a hermenêutica de Orígenes considerando sua visão de


que a bíblia é um livro cujo autor é Deus. No entendimento do interprete a
sabedoria de Deus penetra todas as Escrituras inspiradas por Deus, até a menor
letra. É destacado o fato de que o exegeta é aquele que decodifica o texto e
encontra o significado por trás do texto, isso é se utiliza da alegoria para
interpretar o texto, Orígenes é considerado o pai fundador da alegoria na igreja.
Ele usava outros métodos também como o literal e via certo valor no método.
Dentro do trabalho da interpretação Orígenes considerava três princípios:
Primeiro, a Escritura precisa ter um significado ou aplicação presente; segundo
ele procurava interpretar a Escritura de acordo com a regra de fé; terceiro, o
exegeta tinha que ser uma pessoa cheia do Espírito.

A história de fé desse personagem as vezes complicado de entender termina


com o seu testemunho de fé exemplificado na prática. Orígenes foi preso por
não sacrificar aos ídolos no governo de Trajano Décio, para não fazer um mártir
famoso o juiz o condenou a tortura, o imperador morreu e Orígenes foi liberto,
pouco tempo depois morreu pelas consequências das torturas quando estava
preso.

Sendo beijado – A piedade Eucarística de Cipriano e Ambrósio

Um aspecto importante e tradição da Santa Ceia da forma como é realizada é


visto nesse capítulo, Haykin mostra a desenvolvimento da mesma nos escritos
de Cipriano e Ambrósio. Começando por Cipriano o autor citas aspectos
importantes da biografia dele, como por exemplo o fato dele ter sido
anteriormente rico e ter renunciado boa parte dessa fortuna após a conversão, o
fato do seu biografo começar a biografia depois da conversão, a tentativa inicial
que foi frustrada em tentar por si mesmo se converter, sua real conversão, sua
rápida subida ao bispado que se deu dois anos apenas depois de se tornar
catecúmeno e por fim seu martírio no governo de Valeriano motivado pelo fato
de ter recusado sacrificar aos ídolos.

É de Cipriano o que se considera o primeiro tratado autêntico sobre a Ceia. Um


texto como esse é importantíssimo para época, pois havia uma visão distorcida
do que era a ceia por parte daqueles que eram de fora da igreja e mesmo dentro
da comunidade cristã alguns estavam realizando a cerimônia de forma errada.
O “tratado” consistia uma carta enviada a Cecílio orientando ao mesmo acerca
dos elementos correto da ceia, contra a prática da ceia aquariana, usava água
em vez de vinho, na carta o escritor vai defender que ninguém pode mudar o que
o Senhor constituiu, sendo assim é indispensável o uso do vinho, Cipriano usa
textos do Antigo Testamento para fundamentar o que ele escreve. Ele também
traz para Ceia a ideia de que o cálice é intoxicante, embora o mais excelente,
isto é o vinho é inebriante e neste ponto ele sustenta uma “sobriedade da
embriaguez” que seria beber o vinho para relaxar dos problemas desse mundo.
É de Cipriano que se tem base para interpretar a ceia em uma perspectiva
fortemente sacerdotal.

O segundo personagem importante nessa história é Ambrósio, Michael Haykin


também traça aspectos importantes da sua biografia, tais como: Era aristocrata,
governador da província antes de ser bispo, tinha pouca educação teológica, se
tornou bispo de Milão depois da morte de Auxêncio, foi contra as perseguições
provocadas pelos imperadores arianos contra os trinitarianos, elas só foram
acabar em 388 com oficialização da trindade por Teodósio. O escritor também
destaca o fato de que ele tinha uma hermenêutica alegórica e que isso atraiu a
atenção de Agostinho que foi influenciado pelo bispo.

Em relação a eucaristia, o entendimento de Ambrósio causa uma certa confusão


entre o símbolo e significado e muitos foram influenciados pela defesa dele de
que eram as palavras de Cristo que operava as mudanças dos simples
elementos do Ceia no corpo e sangue de Jesus.
Sendo santo e renunciando o mundo

Basílio de Cesaréia é o segundo pai da igreja que mais se tem informação a seu
respeito, todo o acervo acerca da sua vida e obras ajuda a reconstruir de forma
mais detalhada a sua história. Aspectos importantes da sua vida foram: sua
educação inicial veio do seu pai, depois estudou em Cesaréia, Constantinopla e
Antenas, esta última causou nele profundo desprezo deixando-a e indo de volta
para Cesarei em 355 e 356, nessa época ele foi desafiado por sua irmã Macrita
a entregar a sua vida a Cristo.

Um fato de destaque na vida de Basílio foi sua influencia no monasticismo, ele é


pioneiro na forma de monasticismo chamado de cenobítico (viver a vida cristã
com outros que tinham a mesma maneira de pensar), sendo assim foi um
reformador monástico. Como o cristianismo tinha se tornado religião oficial do
império e um meio de ascender socialmente todo tipo de pessoa se tornou cristã
sem se comprometer com a verdadeira fé, assim a moral cristã caiu a níveis
baixíssimos, a reação dos verdadeiros cristãos foi recorrer ao monasticismo.
Basílio mesmo com problemas sérios de saúde ele empenhava sua vida para
edificação das igrejas de Cristo, ele recebeu ajuda de Gregório de Nazianzo, que
foi um grande amigo, em tal empreendimento. O reformador monástico criou
regras para a manutenção da vida em sociedade daqueles que viviam com os
irmãos em um monastério, essas regras serviram para o monasticismo em
épocas posteriores.

Haykin destaca que a humildade tinha um papel primordial na mentalidade de


Basílio sobre a liderança monástica e episcopal, ambas deveriam ser
caracterizadas pela humildade. O autor do livro destaca pontos importantes de
um sermão que Basílio pregou sobre o tema: ele descreve a pequinês dos
homens e mulheres diante de Deus, fomenta que o caminho da salvação é um
caminho de humildade, analisa o sentido em que o foco do sermão é a aquisição
da glória que foi perdida por Adão, demonstra que no sermão a humildade está
associada a um entendimento que ninguém tem nada por si mesmo, mas que
recebeu de Deus e por fim mostra como Basílio viu o esforço por glória com
Deus, como a mais importante demonstração da prática de humildade, essa
busca da glória está associado a olhar para fora de si mesmo, para Deus,
reconhecendo sua indignidade.

Outro texto de Basílio é comentado pelo escritor do livro, é o tratado sobre o


Espírito Santo, considerado o de mais importância de todo o período Patrístico.
Esse tratado é resultado de uma discussão que ficou aberta depois do concílio
de Niceia, de uma pergunta de Anfilóquio de Icônio e de uma controvérsia séria
que Basílio teve com seu antigo mentor Eustácio de Sebaste, que dizia não
querer “escolher chamar o Espírito Santo de Deus, nem ousaria chama-lo de
criatura”. Depois de uma reunião Eustácio teria concordado com o ensino de
Basílio, mas depois foi influenciado a se pôr contra o mesmo e além disso saiu
denunciando seu antigo pupilo dizendo que ele era sabeliano. Dois anos depois
vem a resposta em um tratado de 27 capítulos sobre a deidade do Filho e a
defesa de que o Espírito Santo deve ser glorificado igualmente com o Pai e com
o Filho.

Salvando os Irlandeses

Esse capítulo começa com buscando responder a pergunta de o porquê de o


império romano ter caído, uma multidão de respostas fraca são dadas, Haykin
dá uma pequena preferência ao argumento militar de Arthur Ferril, o autor ainda
observa que para muitos daquele época a queda do império Romano era visto
como se fosse o fim da história. Dentro da devastação do império romano se
encontrava a Britânia que havia recebido forte influencia da cultura romana em
todos os seus aspectos, quando o império começou a ruir a Britânia foi junto.
Haykin observa que embora a cidade caindo o testemunho cristão prevalecia ali,
testemunho esse que havia chegado por mercadores e soldados na cidade e
permaneceu.

O capítulo vai se concentrar em um britânico de nome Patrício que viveu na


euforia dos golpes feitos pelos irlandeses ao seu país. Inicialmente de família
privilegiada e tendo recebido uma educação romana apropriada, mas crente
nominal. Patrício foi sequestrado em um dos golpes dos irlandeses a se cidade,
ficou privado do seu povo, dos parentes, e levado para um lugar onde não queria
estar, foi nesse momento em que ele se converte. Depois de seis anos na Irlanda
ele consegue fugir, no entanto depois de um sonho considerou uma missão
ordenada a ele voltar para o país afim de evangelizar seus antigos
sequestradores. Tendo voltado mesmo com forte oposição primeiro dos
britânicos e depois de pagãos da Irlanda quando ele se estabeleceu
definitivamente no país, teve forte êxito em sua missão alcançando milhares de
convertidos e deixando na história uma impressão profunda na igreja Céltica que
cresceria nesse solo. Futuros líderes dessa igreja beberam do fervor de Patrício
e são considerados descendentes espirituais do mesmo.

Andando com os Pais da Igreja

No último capítulo do livro Michal Haykin demonstra sua paixão pelo estudo da
patrística, ele fala sobre vários anos de leituras que ao longo do tempo o
auxiliaram na prática e ao mesmo tempo foi desenvolvendo um arcabouço cada
vez mais apurado em relação ao tempo, teologia, vida daqueles primeiros santos
da igreja. Ele fala sobre seu contato inicial com o estudo que foi no primeiro ano
do seminário onde teve que fazer uma pesquisa sobre os pais. O autor dá tributo
a Dr. John Egan o qual foi seu mentor e grande estudioso de Gregório de
Nazianzo.

Ao longo dos seus estudos Haykin cita momentos em que a leitura dos pais o
auxiliaram, como por exemplo em meio a morte de sua mãe, a leitura de Irineu
sobre sua visão em relação ao futuro trouxe a ele um conforto em meio ao
momento de grande tristeza. Ele diz que usava os pais também com seus alunos
quando liderou reuniões matinais no Wycliffe College, sendo esses momentos
muito enriquecedores. Descreve também seu doutorado em Atanásio e sua
percepção que esse não distorcia o texto quando fazia suas perguntas ao texto,
este é um fato a se admirar, pois o tempo diz Haykin o tornou mais preciso em
perceber que as perguntas muitas das vezes influencia a interpretação do texto.
Concluindo o livro e deixando um relato de toda a sua experiência que consiste
em um trabalho de toda uma vida dedicada aos estudos dos pais, o autor do livro
diz três coisas que o estudo dos pais o ensinou e que alguém que está
começando pode usar para aprimorar os seu aprendizado: primeiro ele diz que
a leitura nas fontes primárias e no original é imprescindível; segundo a interação
com a erudição patrística, tendo conhecimento de idiomas como o Alemão,
Francês, Italiano e Espanhol; terceiro deve-se fazer leituras amplas sobre o
mundo antigo afim de conhecer o contexto que redundava os pais da igreja que
o influenciaram sem sombras de dúvida.

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