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A educação escolar mudou muito em relação ao passado.

Era comum, à
época dos nossos pais, que os alunos fossem à escola para aprender
determinados conteúdo. O processo de aprendizagem na escola antiga. Uma
escola onde os alunos não precisavam passar por uma pré-escola. O 1º ano
era básico para aprender as letras e os números, o 2º ano iniciava a leitura
utilizando a estória dos Três Porquinhos, em matemática utilizava-se palitos
para ensinar a somar e a diminuir. Os alunos que sobressaíam na leitura eram
direcionados à biblioteca de modo a não atrapalhar àqueles que apresentavam
dificuldades.
Em relação à disciplina os alunos chegavam à escola iam direto para o
pátio entravam em fila diante da professora que já se encontrava no local e
cantavam o hino nacional em posição de respeito ao país. Para ir ao banheiro
havia um disciplinador que acompanhava os alunos e verificava como havia
sido usado o ambiente, em seguida levava o aluno até a sala de aula ou até a
diretora, dependendo do bom ou mau uso das dependências escolares.
Os pais iam à escola sem serem convidados para saber do
comportamento dos seus filhos e se necessário administravam o corretivo sem
dó nem piedade! A intenção era de que os seus filhos respeitassem o
professor, pois ele era visto como símbolo da sabedoria e do poder. Não me
lembro de ter sido punida alguma vez porque eu sabia que somente ali eu
realizaria meu sonho: ser professora!
Antigamente as técnicas de ensino era o quadro negro, o giz e um
professor para todas as disciplinas, isto quando não colocavam várias séries
em uma mesma classe, o professor tinha que se virar! Os materiais eram
elaborados pelo professor. Atualmente utiliza-se data-show, e outros recursos
eletrônicos e tecnológicos, como a lousa interativa, que é a vedete da vez.
O mundo prossegue sem sabermos qual o rumo que a educação vai ou
onde está, se ainda permanece com um pé lá no passado e outro na era atual
tentando aprender com a era da tecnologia e da informação que, por sinal, em
ritmo bastante acelerado.
Escola antiga
Há muitos anos, no tempo de nossos pais e avós, as escolas eram muito
rigorosas. As crianças sofriam grandes pressões quando apresentavam alguma
dificuldade, quando não conseguiam aprender.
Era comum sofrerem castigos por mau comportamento, responder a
professora, não fazer os trabalhos de casa, brigar com os amigos, sujar as
roupas e várias outras coisas.
Os professores eram muito rígidos, bravos e faziam uso de um
instrumento chamado de palmatória, para bater na palma das mãos dos maus
alunos; que ficavam aleijadas, cheias de bolhas de sangue. Outra forma de
castigar os alunos era colocando-os de joelho em cima de feijões ou milhos, o
que fazia doer muito. Os puxões de orelha também eram comuns na época.

Escola Nova
Hoje em dia as escolas se tornaram lugares agradáveis, onde
professores e alunos criam laços de afetividade, se tornando amigos e sabendo
se respeitar. A relação entre todas as pessoas que trabalham na escola é
importante para que se tenha um aprendizado de sucesso.
As escolas de hoje apresentam outras diferenças das escolas de
antigamente. Os prédios apresentam uma estrutura bem planejada; os
uniformes deixaram de ser de tecido e passaram a ser de malha, pois são mais
confortáveis; as aulas são mais animadas e envolvem melhor os alunos; os
professores conversam muito com as crianças e são muito atenciosos; os
castigos físicos não existem mais; os alunos têm liberdade de expressão e etc.
Como vemos, as escolas sofreram grandes alterações com o tempo,
hoje estão muito melhores. Mas ainda vemos as pessoas mais velhas a dizer
que o ensino de antigamente era melhor e que saiam mais bem preparadas.
Principais diferenças da escola antiga para a escola moderna:
 Técnicas de ensino
 Tecnologias
 Materiais
 Alunos
Portanto, ser educador na escola moderna é lidar diretamente com as
mudanças que ocorreram e ocorrem em sua prática profissional, como
consequência das mudanças do ser humano e do mundo, ao mesmo tempo. A
educação escolar mudou muito em relação ao passado. Era comum, à época
dos nossos pais, que os alunos fossem à escola para aprender determinados
conteúdo. Atualmente, a escola tem compromisso com a formação integral do
ser humano, não bastando aprender determinados temas.

De maneira geral, as funções inerentes à profissão de educador hoje são:


 Conhecer acerca de como se dá a aprendizagem;
 Dominar o conhecimento a ser socializado;
 Ter competência técnico-pedagógica;
 Saber realizar o planejamento pedagógico;
 E, por último, mas não menos importante, ter competência para ajustar o
ensino a partir das especificidades e necessidades educacionais de
seus alunos.

O papel do psicólogo escolar


O papel do psicólogo na escola é mostrar aos professores, baseando-se
nas ideias da psicologia sócio histórica, a importância que eles têm para
constituir a personalidade de seus alunos. Ou seja, mostrar-lhes que as suas
atitudes, relações, afetos, comportamentos com eles farão parte do que os
constituirão como pessoa, ou seja, determinarão as suas personalidades.
É necessário o professor ter consciência que a subjetividade de seus
alunos, assim de como qualquer outro ser humano, será formado nas suas
inter-relações. São suas experiências cotidianas, os sentidos que cada um dá
para elas, é que formará a sua individualidade.
Cabe ao psicólogo escolar mostrar aos professores que a maneira como
eles tratam seus alunos é importante. Levar o conhecimento de que a
subjetividade do aluno está em constante formação, nas inter-relações, e que
se o aluno não apresenta um bom comportamento isso não é algo inerente a
ele, ou a um grupo que ele pertença, mas sim, foi construído no seu contexto
histórico, e determinado por ele.
Assim, a subjetividade do aluno, da pessoa, é vista como unidade do
diverso (de todas as suas relações), síntese de múltiplas determinações,
indissociável da intersubjetividade (relações entre os homens), construída pela
sua apropriação da cultura humana, ou seja, resultado da atividade social
humana (das objetivações humanas-linguagem, instrumentos, utensílios,
comportamentos, pensamentos), segundo Pan e cols (2011).
Dessa forma, mostra-lhes que o homem é um ser social, construído. Ele
não nasce com as suas características individuais, com suas potencialidades,
inteligência, deficiências e limitações, pois, antes de construir sua subjetividade
ele se encontra em um contexto coletivo, onde necessita apropriar da cultura
humana. São suas experiências e os sentidos atribuídos a ela que formará a
sua maneira de ser, sua subjetividade, esta determinada pelo seu meio e pelos
sentidos do sujeito, pertencente a um contexto político, econômico e
historicamente construído.
REFERÊNCIAS

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas


exigências educacionais e profissão docente. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Terra. O que significa a escola na vida do adolescente. Página visitada em 27
de março de 2012.
ANTUNES, M. M. (org). Psicologia Escolar:Teorias Críticas. São Paulo, Casa
do Psicólogo, p. 105-138.
MEIRA, M. E. M. (2003) Construindo uma concepção crítica de Psicologia
Escolar: contribuições da Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Sócio-
Histórica. In
Acesso ao Site: https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/48516/o-
papel-do-psicologo-escolar. Acessado em 17 de Maio de 2015. ÀS 20:00hs.

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