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Vantagens:
• Permitem distâncias entre eixos
pequenas.
• Rendimentos muito elevados.
• Longa duração.
Fig. 7.1. – Engrenagens primitivas. (2600 a.c.)
[Fig. 15.1 Juvinal]
Fig. 7.2. – Engrenagens dentro de uma Fig. 7.3. – Engrenagens dentro de uma caixa
misturadora. [Fig. 14.27 Hamrock] redutora de velocidades. [Fig. 16.26 Juvinal]
Fig. 7.4. – Engrenagens num Diferencial de um Fig. 7.5. – Engrenagens de uma caixa redutora de
automóvel. velocidades.
• Dentes em superfícies
cónicas.
• Dentes podem ser rectos
ou em espiral.
• As engrenagens cónicas
são montadas em eixos que
se intersectam entre si.
Estes podem ser ou não
perpendiculares.
(a)
(p)
(b)
(c)
Fig. 7.10. – Nomenclatura das Engrenagens cilíndricas de dentes Fig. 7.11. – Nomenclatura das Engrenagens
rectos. [Fig. 13.5 Shigley] cilíndricas de dentes rectos. [Fig. 14.5 Hamrock]
v = rp ωp = rg ωg
Raios dos círculos base.
rbp = rp cos φ
rbg = rg cos φ
Diâmetros dos círculos base.
d bp = d p cos φ
d bg = d g cos φ
Passos dos círculos base.
p bp = p p cos φ
Fig. 7.14. – Duas rodas engrenadas, onde os círculos primitivos rolam
um sobre o outro, sem escorregamento. [Fig. 14.8 Hamrock] p bg = p g cos φ
Tabela 7.2. – Sistema de dentes mais utilizado para engrenagens cilíndricas de dentes rectos. [Tab. 13.2 Shigley]
q t = qa + qr = p
L ab q
mc = = t Razão de contacto – indica o número médio de dentes engrenados.
p cos φ p (quando qt > p)
O perigo da existência de
interferência aumenta com o
aumento do número de
dentes da roda.
Molibdénio – Concede aos aços uma textura fina, pelo que também lhes
aumenta a dureza, mantendo a plasticidade.
Plásticos:
Nylon – Resistência ao desgaste. Baixo coeficiente de atrito. Baixo ruído.
Não necessitam de lubrificação quando a baixas cargas.
γ = NP
tan
NG
“Pitch angle” da roda
NG
tanΓ =
NP
p n = p t cos Ψ
pt
px =
tan Ψ
C 0,875 C 0,875
≤ dW ≤
3,0 1,7
L = px NW
L
tan λ =
πd W
Fig. 7.26. – Direcção da rotação das engrenagens de dentes helicoidais. [Fig. 13.26 Shigley]
Fig. 7.27. – Trens de engrenagens. Simples e compostos. [Fig. 14.15, 14.16 Hamrock]
N 2 N3 N5
n6 = n2 Velocidade da engrenagem 6.
N3 N 4 N6
Engrenagens 2, 3 e 5 – Motoras Engrenagem 3
Engrenagens 3, 4 e 6 – Motrizes Roda doida
(Motora e Motriz)
nL − nA
Relação de e=
Transmissão nF − nA
nF – rev/min da primeira eng. (First)
Fig. 7.30. – Engrenagem planetária. [Fig. 13.28 Shigley]
nL – rev/min da última eng. (Last)
nA – rev/min do braço (Arm)
r
H = Wt V
F
a2
Velocidade linear (m/s)
Fig. 7.32. – Diagramas de corpo livre. [Fig. 13.31 Shigley] πdn
V=
F23 – Força da roda 2 na 3 60
r
F23 – Força radial da roda 2 na 3
t
F = F tan φ
r t F23t
F23 – Força tangencial da roda 2 na 3
23 23 F23 =
Fb3 – Força do veio b na roda 3 cos φ
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Rosa Marat-Mendes – ESTSetúbal Engrenagens - 110
Forças em Engrenagem Cónica Dentes Rectos
T
Wt =
rav
πdn
V= H = TV
60
Wr = Wt tan φ cos γ
Wa = Wt tan φ sin γ
Fig. 7.33. – Forças na engrenagem cónica de dentes rectos. [Fig. 13.31 Shigley]
Wr = W sin φ n = Wt tgφ t
Wt
W=
cos φn cos ψ
Fig. 7.34. – Forças na engrenagem cilíndricas de dentes helicoidais. [Fig. 13.37 Shigley]