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Engrenagens (Gears)

Órgãos de máquinas que transmitem movimento de um veio para outro, por


meio de dentes que entram sucessivamente em contacto uns com os outros

Pinhão ou Carreto – a menor das duas rodas em contacto (Pinion).


Roda – a maior das duas (Gear).

Vantagens:
• Permitem distâncias entre eixos
pequenas.
• Rendimentos muito elevados.
• Longa duração.
Fig. 7.1. – Engrenagens primitivas. (2600 a.c.)
[Fig. 15.1 Juvinal]

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Engrenagens (Gears)

Fig. 7.2. – Engrenagens dentro de uma Fig. 7.3. – Engrenagens dentro de uma caixa
misturadora. [Fig. 14.27 Hamrock] redutora de velocidades. [Fig. 16.26 Juvinal]

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Engrenagens (Gears)

Fig. 7.4. – Engrenagens num Diferencial de um Fig. 7.5. – Engrenagens de uma caixa redutora de
automóvel. velocidades.

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Engrenagens Cilíndricas de dentes rectos
SPUR GEAR

• É o tipo de engrenagens mais


simples e mais comum.
• Transmite movimento entre eixos
paralelos.
• Dentes paralelos ao eixo de
rotação.

Fig. 7.6. – Engrenagens cilíndricas de dentes rectos.


[Fig. 14.1 Hamrock]

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Engrenagens Cilíndricas de dentes helicoidais
HELICAL GEAR

• Menos ruidosas que as


engrenagens cilíndricas de
dentes rectos.
• Dentes inclinados com o eixo
de rotação.
• Podem transmitir movimento
entre eixos paralelos ou não
paralelos.

Fig. 7.7. – Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais.


[Fig. 14.2 Hamrock]

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Engrenagens Cónicas de dentes rectos
BEVEL GEAR with straight teeth

• Dentes em superfícies
cónicas.
• Dentes podem ser rectos
ou em espiral.
• As engrenagens cónicas
são montadas em eixos que
se intersectam entre si.
Estes podem ser ou não
perpendiculares.

Fig. 7.8. – Engrenagens cónicas de dentes rectos.


[Fig. 14.3 Hamrock]

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Engrenagens parafuso sem-fim
WORM GEAR
• É constituído por uma rosca de um
parafuso com uma roda dentada
especial. Tal como um parafuso,
também pode possuir mais que uma
rosca.
• Usado para razões de velocidades
elevadas.
• Tem uma eficiência de transmissão
elevada.
• Transmite movimento entre veios
Fig. 7.9. – Engrenagens parafuso sem-fim.
que não sejam paralelos nem se
[Fig. 14.3 Hamrock] intersectem.

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Nomenclatura das Engrenagens Cilíndricas de dentes
rectos (SPUR GEAR)

(a)
(p)

(b)

(c)

Fig. 7.10. – Nomenclatura das Engrenagens cilíndricas de dentes Fig. 7.11. – Nomenclatura das Engrenagens
rectos. [Fig. 13.5 Shigley] cilíndricas de dentes rectos. [Fig. 14.5 Hamrock]

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Nomenclatura
Circulo Primitivo (Pitch circle) – é o circulo teórico, sobre o qual os cálculos são
normalmente efectuados.

Diâmetro Primitivo (pitch diameter) “d” – diâmetro do circulo primitivo.

Passo Primitivo (circular pitch) “p” – é a distância, medida no circulo primitivo,


de um ponto num dente, até ao ponto
correspondente no dente adjacente. O
passo primitivo é igual á soma da
espessura do dente (tooth thickness) e
intervalo entre dentes (width of space).

Módulo (module)”m” – é a razão entre o diâmetro primitivo, “d” e o número de


dentes, “N”. [m = d/N]

Diametral Pitch “P” – é a razão entre o número de dentes da engrenagem, “N” e o


diâmetro primitivo, “d”. [P = N/d]

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Nomenclatura (cont.)

Saliência (addendum) “a” – é a distância radial entre a superfície da coroa (top


land) e o diâmetro primitivo.

Reentrância (dedendum) “b” – é a distância radial entre a superfície da raiz


(bottom land) e o diâmetro primitivo.

Altura do dente (whole depth) “ht” – é a soma da saliência e da reentrância.

Circulo de folga (clearance circle) – é o circulo tangente ao circulo de saliência


da engrenagem.

Folga (clearance) “c” – é a saliência subtraída da reentrância.

Backlash – é a quantidade que o intervalo entre dentes (width of space) excede


a espessura do dente engrenado no circulo primitivo.

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Nomenclatura (cont.)

N Np Ng P – diametral pitch, [dentes/in] ou [dentes/mm]


P= = = N – número de dentes
d dp dg
d – diâmetro primitivo [in] ou [mm]

m – módulo [mm] ou [in]


1 d dp dg
m= = = = N – número de dentes
P N Np Ng d – diâmetro primitivo [mm] ou [dentes/in]

p – passo primitivo [in] ou [mm]


π
p = πm = m – módulo [in] ou [mm]
P P – diametral pitch, [dentes/in] ou [dentes/mm]

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Módulo / Diametral Pitch
Tabela 7.1. – Tamanho dos dentes usados normalmente. [Tab. 13.3. Shigley]

↑ Dente => ↓ diametral pitch

Fig. 7.12. – Tamanho do dente para vários “diametral


pitch”. [Fig. 15.10 Juvinal]

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Perfil Envolvente

O desenho do dente das engrenagens,


não serve para a sua construção, mas
para a sua compreensão e cálculo do
engrenamento.

1 – dividir o círculo base em partes


iguais.
2 – desenhar as linhas OA0, OA1, etc.
3 – desenhar perpendiculares em
A1B1, A2B2, etc.

Fig. 7.13. – Modo de construção dos dentes de uma


4 – Em A1B1 desenhar com um
engrenagem. [Fig. 14.9 Hamrock] compasso a distância A1A0, em A2B2,
desenhar com um compasso os dobro
da distância A1A0, etc.

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Circunferência de Base e Primitiva
Velocidade linear no círculo primitivo.

v = rp ωp = rg ωg
Raios dos círculos base.

rbp = rp cos φ
rbg = rg cos φ
Diâmetros dos círculos base.

d bp = d p cos φ
d bg = d g cos φ
Passos dos círculos base.

p bp = p p cos φ
Fig. 7.14. – Duas rodas engrenadas, onde os círculos primitivos rolam
um sobre o outro, sem escorregamento. [Fig. 14.8 Hamrock] p bg = p g cos φ

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Engrenagens Cilíndricas de Dentes Rectos
(cont.)

Fig. 7.15. – Engrenagem interna.


(Roda + Pinhão) [Fig. 13.15 Shigley 2001]

Tabela 7.2. – Sistema de dentes mais utilizado para engrenagens cilíndricas de dentes rectos. [Tab. 13.2 Shigley]

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Razão de Contacto
Linha de Engrenamento (pressure line) – Lugar geométrico dos pontos de contacto
de um par de dentes.
O contacto inicial dá-se no ponto a e o final no b. Quando um dente está a iniciar o
seu contacto em a, nesse instante está o dente anterior a finalizar o contacto em b.
AP – arco de aproximação (qa). PB – arco de intervalo (qr). AB – arco de acção (qt)

q t = qa + qr = p

Fig. 7.16. – Zona de contacto. [Fig. 13.15 Shigley]

L ab q
mc = = t Razão de contacto – indica o número médio de dentes engrenados.
p cos φ p (quando qt > p)

m c ≈ 1,2 Para não ocorrer deficiências de montagem, aumentando a possibilidade


de impacto entre dentes e o ruído.
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Interferência

O perigo da existência de
interferência aumenta com o
aumento do número de
dentes da roda.

Fig. 7.17. – Esquema da interferência.


[Fig. 14.12 Hamrock]

• Se houver interferências com folga grande entre os dentes, o contacto dá-se em


péssimas condições, verificando-se vibrações importantes e desgaste rápido.

• Se a folga for zero, dá-se o encravamento da transmissão.

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Interferência (cont.)
Tabela 7.3. – Número mínimo de dentes para evitar problemas de interferência. [Tab. 13.1 Shigley]

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Fabrico de Engrenagens

Fig. 7.19. – Fabrico de uma engrenagem com


roda dentada. [Fig. 15.13 Juvinal]
Fig. 7.18. – Fabrico de uma
engrenagem com cremalheira, com
roda dentada e com fresa.

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Materiais das engrenagens
Ferro Fundido: Menos ruídosas que as de aço inox. Alta resistência à
flexão. Boa durabilidade superfícial. Mais barato.

Aços Inox com ligas de:


Niquel – Facilita a execução da tempera e aumenta a resistência à tracção
e à fadiga, sem reduzir a plasticidade e a resiliência.

Crómio – Facilita a execução da tempera, aumentando a dureza, ou seja,


a resistência aos esforços e ao desgaste, mas dá-lhe mais fragilidade.

Molibdénio – Concede aos aços uma textura fina, pelo que também lhes
aumenta a dureza, mantendo a plasticidade.

Niquel + Crómio + Molibdénio – melhores resultados

Bronze: Material não ferroso.

Plásticos:
Nylon – Resistência ao desgaste. Baixo coeficiente de atrito. Baixo ruído.
Não necessitam de lubrificação quando a baixas cargas.

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Engrenagens Cónicas de Dentes Rectos
(BEVEL)
“Pitch angle” do pinhão

γ = NP
tan
NG
“Pitch angle” da roda

NG
tanΓ =
NP

Fig. 7.20. –Terminologia de uma engrenagem cónica de


dentes rectos. [Fig. 13.20 Shigley]

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Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais
(HELICAL)

p n = p t cos Ψ

pt
px =
tan Ψ

pn – passo primitivo normal


px – passo primitivo axial
pt – passo primitivo
transversal
ψ - ângulo da hélice
t
x

Fig. 7.21. – Engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais.


[Fig. 14.25, 14.26 Hamrock]

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Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais
(cont.)
tan φ n
cos Ψ =
tan φ t
Pt
p n Pn = π , Pn =
cos Ψ
pn = π mn , m n = m t cos Ψ

Pn – normal “diametral pitch”


Pt – transversal “diametral pitch”
φn – ângulo de pressão normal
φt – ângulo de pressão transversal
mn – módulo normal
mt – módulo transversal

Fig. 7.22. – Nomenclatura das engrenagens cilíndricas de dentes


helicoidais. [Fig. 13.22 Shigley]

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Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais
(cont.)
Tabela 7.4. – Proporções de dentes standards [Tab. 13.5 Shigley].

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Engrenagens de Parafuso-Sem-Fim (WORM)
N G Pt
dG =
π

C 0,875 C 0,875
≤ dW ≤
3,0 1,7

L = px NW
L
tan λ =
πd W

dG – diâmetro primitivo da roda


dW – diâmetro primitivo do parafuso
L – avanço
λ – ângulo do avanço
C – distância entre centros
Nw – nº dentes do parafuso Fig. 7.23. – Nomenclatura das engrenagens de parafuso-
px – passo primitivo axial sem-fim. [Fig. 13.24 Shigley]

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Direcção da rotação das engrenagens de dentes rectos

Fig. 7.24. – Engrenagens externas. [Fig. 14.13 Hamrock]

Fig. 7.25. – Engrenagens internas. [Fig. 14.14 Hamrock]

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Direcção da rotação das engrenagens de dentes
helicoidais

Fig. 7.26. – Direcção da rotação das engrenagens de dentes helicoidais. [Fig. 13.26 Shigley]

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Trens de Engrenagens
Objectivo – Obter uma velocidade angular desejada no veio de saída enquanto
que o veio de entrada roda a uma velocidade angular diferente.

Fig. 7.27. – Trens de engrenagens. Simples e compostos. [Fig. 14.15, 14.16 Hamrock]

Trem de engrenagem plano – quando os veios intermédios são paralelos.


Trem de engrenagem esférico – quando existem veios intermédios que não são
paralelos.
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Trens de Engrenagens (cont.)

Fig. 7.28. – Trem de engrenagem. [Fig. 13.27 Shigley]

Relação de Transmissão ou Valor do trem


Nas engrenagens cilíndricas de
produto n° dentes motores n L
e= = dentes rectos:
produto n° dentes movidos n F e (+) – se a última engrenagem
ou roda no mesmo sentido da 1ª.
produto diâmetro primitivo dos dentes motores e (-) – se a última engrenagem
e= roda no sentido contrário à 1ª.
produto diâmetro primitivo dos dentes movidos

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Trens de Engrenagens (cont.)

Fig. 7.29. – Trem de engrenagem.(repetida) [Fig. 13.27 Shigley]

N 2 N3 N5
n6 = n2 Velocidade da engrenagem 6.
N3 N 4 N6
Engrenagens 2, 3 e 5 – Motoras Engrenagem 3
Engrenagens 3, 4 e 6 – Motrizes Roda doida
(Motora e Motriz)

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Trens de Engrenagens Planetários
Quando os eixos das engrenagens rodam em torno de outros.

Fig. 7.31. – Engrenagem planetária. [Fig. 13.29 Shigley]

nL − nA
Relação de e=
Transmissão nF − nA
nF – rev/min da primeira eng. (First)
Fig. 7.30. – Engrenagem planetária. [Fig. 13.28 Shigley]
nL – rev/min da última eng. (Last)
nA – rev/min do braço (Arm)

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Forças em Engrenagem Cilíndrica Dentes
Rectos Carga transmitida (kN)
Wt = F23t 60(103 )H
e
Wt =
πdn
d – [mm]; H – [kW]

Torque aplicado (kNm)


r
F32 T = r ⋅ Wt
t F32t Potência (kW)
F a2

r
H = Wt V
F
a2
Velocidade linear (m/s)
Fig. 7.32. – Diagramas de corpo livre. [Fig. 13.31 Shigley] πdn
V=
F23 – Força da roda 2 na 3 60
r
F23 – Força radial da roda 2 na 3
t
F = F tan φ
r t F23t
F23 – Força tangencial da roda 2 na 3
23 23 F23 =
Fb3 – Força do veio b na roda 3 cos φ
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Forças em Engrenagem Cónica Dentes Rectos
T
Wt =
rav

πdn
V= H = TV
60

Wr = Wt tan φ cos γ

Wa = Wt tan φ sin γ

Fig. 7.33. – Forças na engrenagem cónica de dentes rectos. [Fig. 13.31 Shigley]

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Forças em Engrenagem Cilíndrica Dentes
Helicoidais
60(103 )H
Wt =
πdn
πdn
V= H = Wt V
60

Wr = W sin φ n = Wt tgφ t

Wa = W cos φn sin ψ = Wt tgψ

Wt
W=
cos φn cos ψ
Fig. 7.34. – Forças na engrenagem cilíndricas de dentes helicoidais. [Fig. 13.37 Shigley]

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Forças em Engrenagem Parafuso-Sem-Fim
Fig. 7.35. – Forças na engrenagem parafuso-sem-fim.
[Fig. 13.40 Shigley]

Tabela 6.5. – Eficiência em função do ângulo ψ,


com μ=0,05. [Tab. 13.7 Shigley]

WWr = − WGr = W y = W sin φ n

WWt = − WGa = W x = W cos φ n sin λ

WWa = − WGt = W z = W cos φ n cos λ

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