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A nova era de defesa aérea brasileira

Filipe Ramos Menezes


Mike Passos de Deus

1. Espaço aéreo brasileiro


Com a nova era de defesa aérea brasileira no século XX, a implantação de
novas tecnologias em caças e exportações de modelos de ultima geração
garantem uma maior segurança ao país. O Brasil consiste numa vasta área
territorial e marítima na qual a defesa aérea deve garantir que todo o espaço
seja vigiado e defendido, qualquer aeronave que cruzar a fronteira sem ter
uma autorização e identificação, o recurso utilizado pelo país é o combate.

2. A defesa aérea brasileira


A Força Aérea Brasileira (FAB) consiste na defesa do país num todo, e nos
territórios aliados que necessitem do mesmo, tanto na parte territorial quanto
na marítima, trazendo segurança ao país com caças fortemente armados,
além de helicópteros, bombardeiros e mísseis anti-aéreo, um exemplo do
poderio aéreo brasileiro são o caça FX-2, o helicóptero H-36 Caracal, e
atualmente o mais moderno caça o Gripen, junto com a novo investimento do
governo para a área a construção do bombardeiro KC-390, que está sendo
desenvolvido e projeto pela FAB e construído pela Embraer numa parceria
com o governo federal. Sendo assim, a regulamentação do país deveria dar
espaço para que a defesa fizesse seu trabalho, e isto ocorreu, em 2004 foi
regulamentada a lei do abate para proteção do país contra, principalmente, de
estrangeiros que traficam drogas de países vizinhos para o Brasil.

3. A lei do abate
A Lei do Tiro de Destruição, conhecida como a Lei do Abate, completa dez anos de
vigência em julho. Criada em 1998, foi regulamentada em 2004. Mas, até agora,
nenhuma aeronave foi abatida por suspeita de estar a serviço do narcotráfico nas
fronteiras do Brasil.
Segundo o Comando da Aeronáutica, não foi necessário ainda qualquer disparo
para derrubar um avião. Mas já foram disparados vários tiros de aviso, que são
rajadas ao lado e à frente da aeronave interceptada para alertá-la de que, se não
atender às ordens, pode sofrer o “tiro de detenção”, como é chamado o tiro de
abate. Por questão de segurança, a Aeronáutica não informa quantos disparos de
aviso já foram feitos até agora.
3.1 O perigo de uma aeronave
A lei em questão introduziu conceitos novos, tornando-se necessária a
definição das expressões meios coercitivos, aeronave hostil e medida de
destruição. Ademais, passou a ser imprescindível que o novo dispositivo
fosse aplicado dentro de uma moldura de rígidos preceitos de segurança,
com o pleno esclarecimento dos procedimentos e das condições em que a
medida de destruição poderia ser executada. Todos estes aspectos
demandaram a necessidade de regulamentação do citado dispositivo legal,
por intermédio de um decreto presidencial.
4. O poder aéreo brasileiro
O principal vetor de defesa aérea da FAB é o F-5M (Mike), que é o famoso
Northrop F-5E Tiger II modernizado pela Embraer, com aviônicos israelenses
da Elbit. O F-5E ganhou uma sobrevida depois da modernização, mas ainda
tem sérias limitações, como o pequeno raio de ação com carga bélica e a
velocidade máxima de apenas Mach 1.6. A vantagem dos F-5M reside no seu
novo radar e na sua capacidade de engajamento BVR, além do alcance
visual, proporcionada pelos mísseis Rafael Derby.

Fonte:http://www.aereo.jor.br/destaques/2-as-bases-aereas-da-fab-e-a-defesa-do-espaco-aereo-
brasileiro/

A Base Aérea de Anápolis, no centro do país, criada na década de 1970 para


a defesa de Brasília, abriga atualmente uma dúzia de caças Mirage 2000C,
adquiridos de segunda mão da França. Com tecnologia da década de 80, a
vantagem dos Mirage 2000 sobre os F-5M está na velocidade de Mach 2 e na
alta performance em combate, similar a do F-16A. Os Mirage são deslocados
para outras bases em exercícios da FAB e também têm, como os F-5M,
capacidade de reabastecimento em vôo (aliás, uma das grandes limitações
da FAB é o pequeno número de aviões-tanque, outro problema que precisa
ser resolvido).
Os aviões de ataque A-1 (AMX), que começam a passar por um programa de
modernização semelhante ao F-5BR, podem exercer uma função de defesa
aérea marginal, em teatros de baixas ameaças, mas sua capacidade de
combate aéreo é apenas para auto-defesa.
Restam os A-29 Super Tucano, que são os vetores de defesa aérea na
fronteira amazônica, contra vôos ilícitos feitos por pequenas aeronaves.
O Programa F-X2 é vital para que a FAB possa alcançar um novo patamar de
credibilidade na defesa do espaço aéreo brasileiro, já que países vizinhos
estão se reequipando com vetores muito mais capazes que os nossos, tanto
em raio de ação, quanto em capacidade de combate.
Felizmente, uma grande vantagem da FAB diante dos avanços de forças
aéreas vizinhas, ainda continua sendo sua capacidade de alerta aéreo e
controle (AWACS), proporcionada pelos Embraer R-99A.

5. Regulamentação

A regulamentação da aviação mundial atual foi fundada depois da 2ª guerra


mundial na conferência de Chicago, onde os países se reuniram para definir
anexos de regras gerais para o mundo os estados membros devem aplicar
uniformemente: as especificações das Normas Internacionais, e que se
ajustem aos métodos, os anexos são definidos principalmente pelas Licenças
de pessoal, Regras do ar, Meteorologia, Cartas aeronáuticas, Unidades de
medidas, Operação de aeronaves transporte aéreo comercial e aviação geral
internacional, Marcas de nacionalidade e de matricula, Aeronavegabilidade,
Facilitação, Telecomunicação aeronáutica, Serviços de trafego aéreo, Busca
e salvamento, Investigação de acidentes de aeronaves, Aeródromo, Serviços
de informações aeronáuticas, Ruídos de aeronaves, Segurança e transporte
de cargas perigosas, trazendo uma segurança tanto para o país quanto aos
países vizinhos que controlam seu trafego aéreo, porém cada território possui
sua própria regra e leis que devem ser seguidas e orientadas tanto na parte
civil quanto na área militar.
A regulamentação brasileira foi criada em 1938 e revogada em 1966 e em
1986 ela controla principalmente o trafego aéreo civil e militar, os aeródromos,
e sistema de proteção em voo, o principal órgão responsável é a ANAC que
regula e determina as regras de cada avião, desde um pequeno parafuso até
um motor completo, contudo, existem mais exigências militares que estão
algumas anexadas no site oficial e outras que estão sobre sigilo.

6. O mundo da defesa aérea

O poder aéreo brasileiro consiste em grandes aeronaves de forte tecnologia,


porém o mundo está muito à frente, usamos caças que já estão sendo
considerados “inutilizáveis” por países super desenvolvidos trazendo uma
questão de preocupação tanto pra população quanto ao governo. Mas, o
mesmo está investindo e trazendo recursos para a projeção e criação de
aviões de defesa no próprio país, não exportando de fora e sim fazendo sua
própria obra de arte.
O Brasil redige regras e orienta todo o sistema aéreo para prevenir acidentes
e danos aos habitantes e ao meio ambiente.

7. Referências
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1193453-5598,00-
ENTENDA+O+QUE+E+A+LEI+DO+ABATE.html
http://www.defesaaereanaval.com.br/tag/forca-aerea-brasileira/
http://www.defesaaereanaval.com.br/governo-mantem-recursos-para-o-kc-390-e-
o-gripen/
http://www.aereo.jor.br/destaques/2-as-bases-aereas-da-fab-e-a-defesa-do-
espaco-aereo-brasileiro/

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