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Ingrid da Silva Oliveira Universidade Federal do ABC 25/11/2014

História da Biologia Molecular

Em 1928, Frederick Griffith realizou um importante experimento que além de estabelecer a teoria do
Princípio Transformante para as formas encapsuladas(virulentas) e não encapsuladas(não virulentas) da
bactéria causadora da pneumonia, deu os primeiros indícios mais concretos de que o material responsável da
hereditariedade estava contido nos ácidos nucleicos.

Por um longo tempo as enzimas prevaleceram no âmbito científico como objeto de estudo ou como meio
para outras descobertas,e a especialização de sua estrutura à sua função foi amplamente estudada. A
estrutura das enzimas se mostrou proteica e, assim, muitas outras proteínas também protagonizaram como
tópicos de interesse, principalmente os anticorpos, hemoblobina e mioglobina , vírus e fibras proteicas,
como as musculares.

A descoberta dessas estruturas só foi possível com o emprego de técnicas de análises modernas
desenvolvidos no campo da física e química. O emprego da difração de raios-x e a análise química adotadas
por Linus Pauling e R.Corey levaram à descoberta das ligações de hidrogênio como as predominantes nas
cadeias polipeptídicas . Eles puderam inferir a distância entre os monômeros, e propor o modelo de
alfa-hélice para as moléculas de proteína como a mais estável e compatível com as propriedades conhecidas.

Por aparentemente carregar somente material proteico, os vírus passaram a ser amplamente investigados.
Apesar das discussões conceituais, ficou claro que os vírus eram entidades muito simples, resumindo-se ao
material genético contido neles, como assim foi confirmado pelas observações de Bauden no microscópio
eletrônico em 1940.

Ao aplicar técnicas de difração em filamentos complexos e desordenados William Atsbury foi inovador,
permitindo-o observar a formação de fibras a partir do precipitado de acido nucleico em uma solução
alcoólica. naquele momento, especulou o pareamento de bases pelo número equivalente em que se
apresentavam e às distâncias repetidas entre os monômeros, supôs ainda que esse material fosse achatado, e
linear com uma sequencia de monômeros.

Enfim em 1951, J.Watson e Francis Crick depois de muitas tentativas , elaboraram o modelo estrutural
correto para o DNA, o mais impressionante no entanto, era a justificativa dos mecanismos de replicação do
DNA que decorriam de sua estrutura dupla, helicoidal e complementar.

Após Segunda Guerra Mundial , muitos físicos tiveram seu reingresso na área acadêmica dificultado por
motivos éticos e políticos , já que os governos priorizavam pesquisas no uso de altas energias e aos
interesses bélicos. O campo hoje conhecido como biofísica, ganhou força após a segunda guerra mundial.
Ernst Pollard, assim como outros físicos dedicou seu conhecimento aos problemas não solucionados da
biologia. Dessa forma, a microscopia eletrônica e outros métodos de grande impacto investigativo, foram
concebidos naquela época, permitindo a visualização de estruturas ainda menores e relacionar a outros
aspectos dos seres vivos.

Nesse contexto, James Crowther a partir da teoria do alvo desenvolveu a prática da radiologia a fim de
determinar o tamanho e formato de estruturas celulares através dos bombardeamentos de altas energias nas
mesmas. Sua técnica ampliou as descobertas acerca dos genes, principalmente depois de Muller anunciar
que radiações causavam mutações nos genes e também foi essencial para as abordagens posteriores na
descrição dos genes por físicos, biólogos e geneticistas como Max Delbruck, Karl Zimmer e Herman
Muller.

Influenciados pelo trabalho descritivo de Feliz d’Herelle (1917) acerca dos bacteriófagos e a teoria do alvo
de Crowther, Max Delbruck e Salvador Luria foram os responsáveis pelos largos passos dados em
microbiologia estudando os bacteriófagos, que têm rápida multiplicação e logo tornaram-se um meio prático
para as pesquisas relacionadas à replicação dos genes.

A genética bacteriana então, avançou a passos largos, porque levantava muitas questões não solucionadas.
Desde o inicio percebia-se diferenças nos mecanismos de hereditariedade, por exemplo, a célula bacteriana
não apresenta núcleo, assim como não se observa o cruzamento. Buscava-se saber se as mutações genéticas
estavam presentes antes ou se só eram expressas depois da ação seleção natural que age sobre a célula
bacteriana, o que indiretamente levou a descoberta do plasmídio por Joshua Leberderg; que tem grande
aplicação prática na tecnologia de DNA recombinante ainda hoje.

Nas décadas de 50 em diante, era necessário conhecer os mecanismos pelos quais os genes agiam, e muitas
descobertas foram feitas na década de 60 como a síntese de DNA, RNA e proteína conforme o “dogma
central” , o código genético dado às tríades”; o DNA passou a não ser tão superestimado com a descoberta
que parte dele é descartável e auto –excisado no processo de transcrição para RNA na síntese proteica. Nas
últimas décadas o custo reduzido do sequenciamento genético de organismos permitiu o financiamento do
Projeto Genoma Humano, um dos maiores patrimônios da humanidade; o sequenciamento é importante não
só como forma de autoconhecimento mas como prevenção de predisposições prejudiciais dentro de grupos
familiares, por exemplo.
Por um longo tempo as enzimas prevaleceram no âmbito científico como objeto de estudo ou como meio para
outras descobertas,e a especialização de sua estrutura à sua função foi amplamente estudada. A estrutura das
enzimas se mostrou proteica e, assim, muitas outras proteínas também protagonizaram como tópicos de interesse,
principalmente os anticorpos, hemoblobina e mioglobina , vírus e fibras proteicas, como as musculares.

A descoberta dessas estruturas só foi possível com o emprego de técnicas de análises modernas desenvolvidos no
campo da física e química. O emprego da difração de raios-x e a análise química adotadas por Linus Pauling e
R.Corey levaram à descoberta das ligações de hidrogênio como as predominantes nas cadeias polipeptídicas . Eles
puderam inferir a distância entre os monômeros, e propor o modelo de alfa-hélice para as moléculas de proteína
como a mais estável e compatível com as propriedades conhecidas.

Por aparentemente carregar somente material proteico, os vírus passaram a ser amplamente investigados. Apesar
das discussões conceituais, ficou claro que os vírus eram entidades muito simples, resumindo-se ao material
genético contido neles, como assim foi confirmado pelas observações de Bauden no microscópio eletrônico em
1940.

Ao aplicar técnicas de difração em filamentos complexos e desordenados William Atsbury foi inovador,
permitindo-o observar a formação de fibras a partir do precipitado de acido nucleico em uma solução alcoólica.
naquele momento, especulou o pareamento de bases pelo número equivalente em que se apresentavam e às
distâncias repetidas entre os monômeros, supôs ainda que esse material fosse achatado, e linear com uma
sequencia de monômeros.

Enfim em 1951, J.Watson e Francis Crick depois de muitas tentativas , elaboraram o modelo estrutural correto para
o DNA, mas seus esforços não foram os únicos responsáveis. Eles contaram com intenso apoio técnico e
bibliográfico de colaboradores do laboratório de Cavendish onde realizavam suas pesquisas. De certa forma, a
precipitada publicação da estrutura do DNA por Linus Pauling acirrou a disputa entre os pesquisadores pela
descoberta. O mais impressionante no entanto, era a justificativa dos mecanismos de replicação do DNA que
decorriam de sua estrutura dupla, helicoidal e complementar.

Durante a Segunda Guerra Mundial , James Crowther formulou uma ideia para possibilitar determinar o tamanho
e formato de estruturas celulares atraves do bombardeamento das células por raios x ou elétrons, algo energizado,
no caso, ndas de radio(radiobiologia?) E assim o fez, suas praticas ampliaram as descobertas acerca dos genes,
principalmente depois de Muller anunciar que radiações causavam mutaçoes nos genes. A radiobiologia
desenvolvida a partir da teoria do alvo por Crowther foi essencial para as seguintes abordagens da descrição dos
genes por físicos, biólogos e geneticistas como Max Delbruck, Karl Zimmer e Herman Muller.

Em 1917 a microbiologia deu grandes passos com a descoberta e descrição dos bacteriófagos por Felix d’Herelle
sob a perspectiva da teoria do alvo incentivada por Max Delbruck. A rápida multiplicação dos bacteriófagos
tornou-se um meio viável para o estudo da replicação dos genes . Em ambos os lados do oceano, na Europa e
EUA, liderados respectivamente por Salvador Luria e Max Delbruck, via-se o campo da microbiologia e genética
avançarem a passos largos.

O campo hoje conhecido como biofísica, ganhou força após a segunda guerra mundial quando o campo da física
priorizou pesquisas sobre energia nuclear (em continuidade ao Projeto Manhattan), dificultando o reingresso de
físicos na área acadêmica que não fosse nesse campo e repelindo cientistas que não buscavam se relacionar com
forças bélicas. Esse foi o caso de Ernst Pollard, que assim como outros físicos dedicou seu conhecimento aos
problemas não solucionados da biologia. Dessa forma, a microscopia eletrônica e outros métodos de grande
impacto investigativo, foram inventados naquela época.

A genética bacteriana também teve seu papel de destaque, porque desde o inicio percebia-se diferenças nos
mecanismos de hereditariedade, a começar que a célula bacteriana não apresentavam núcleo, assim como o
cruzamento não era observado. Buscava-se saber se as mutações genéticas estavam presentes antes ou se só eram
expressas depois da ação seleção natural que age sobre a célula bacteriana, o que levou a descoberta do plasmídio
por Joshua Leberderg e então o uso de elementos genéticos móveis,permitiu que a manipulação genética fosse
facilitada.

O experimento de Frederick Griffith levou a descoberta do Principio transformante de formas não virulentas em
virulentas de bactérias causadoras da pneumonia, injetando formas virulentas mortas por aquecimento e formas
não virulentas em ratos, Griffith observou que as formas inativas tornavam-se ativas, e com isso concluiu que umj
principio transformante presente na capa de polissacarídeos das bactérias, induzia a transformação das não
virulentas, à virulentas. Seu trabalho foi essencial em introduzir os ácidos nucleicos como as moléculas da
hereditariedade.

A partir da década de 50, era necessário conhecer os mecanismos pelos quais os genes agiam, e muitas
descobertas foram feitas na década de 60. O código genético, triplo, Salvador Luria.,tecnologia do DNA
recombinante(plasmidios), dogma, síntese de DNA –RNA-proteina,descoberta de que parte do DNA é descartavel
e que na sua transcrição para RNA é descartado para produzir a proteína especifica. Sequenciamento genético de
bactérias, e projeto genoma humano.
Por um longo tempo as enzimas prevaleceram no âmbito científico como objeto de estudo ou como meio
para outras descobertas,e a especialização de sua estrutura à sua função foi amplamente estudada. A
estrutura das enzimas se mostrou proteica e, assim, muitas outras proteínas também protagonizaram como
tópicos de interesse, principalmente os anticorpos, hemoblobina e mioglobina , vírus e fibras proteicas,
como as musculares.
A descoberta dessas estruturas só foi possível com o emprego de técnicas de análises modernas
desenvolvidos no campo da física e química. O emprego da difração de raios-x e a análise química adotadas
por Linus Pauling e R.Corey levaram à descoberta das ligações de hidrogênio como as predominantes nas
cadeias polipeptídicas . Eles puderam inferir a distância entre os monômeros, e propor o modelo de
alfa-hélice para as moléculas de proteína como a mais estável e compatível com as propriedades conhecidas.

Por aparentemente carregar somente material proteico, os vírus passaram a ser amplamente investigados.
Apesar das discussões conceituais, ficou claro que os vírus eram entidades muito simples, resumindo-se ao
material genético contido neles, como assim foi confirmado pelas observações de Bauden no microscópio
eletrônico em 1940.
Ao aplicar técnicas de difração em filamentos complexos e desordenados William Atsbury foi inovador,
permitindo-o observar a formação de fibras a partir do precipitado de acido nucleico em uma solução
alcoólica. naquele momento, especulou o pareamento de bases pelo número equivalente em que se
apresentavam e às distâncias repetidas entre os monômeros, supôs ainda que esse material fosse achatado, e
linear com uma sequencia de monômeros.

Enfim em 1951, J.Watson e Francis Crick depois de muitas tentativas , elaboraram o modelo estrutural
correto para o DNA, o mais impressionante no entanto, era a justificativa dos mecanismos de replicação do
DNA que decorriam de sua estrutura dupla, helicoidal e complementar.

Após Segunda Guerra Mundial , muitos físicos tiveram seu reingresso na área acadêmica dificultado por
motivos éticos e políticos , já que os governos priorizavam pesquisas no uso de altas energias e aos
interesses bélicos. O campo hoje conhecido como biofísica, ganhou força após a segunda guerra mundial.
Ernst Pollard, assim como outros físicos dedicou seu conhecimento aos problemas não solucionados da
biologia. Dessa forma, a microscopia eletrônica e outros métodos de grande impacto investigativo, foram
concebidos naquela época, permitindo a visualização de estruturas ainda menores e relacionar a outros
aspectos dos seres vivos.

Nesse contexto, James Crowther a partir da teoria do alvo desenvolveu a prática da radiologia a fim de
determinar o tamanho e formato de estruturas celulares através dos bombardeamentos de altas energias nas
mesmas. Sua técnica ampliou as descobertas acerca dos genes, principalmente depois de Muller anunciar
que radiações causavam mutações nos genes e também foi essencial para as abordagens posteriores na
descrição dos genes por físicos, biólogos e geneticistas como Max Delbruck, Karl Zimmer e Herman
Muller.

Influenciados pelo trabalho descritivo de Feliz d’Herelle (1917) acerca dos bacteriófagos e a teoria do alvo
de Crowther, Max Delbruck e Salvador Luria foram os responsáveis pelos largos passos dados em
microbiologia estudando os bacteriófagos, que têm rápida multiplicação e logo tornaram-se um meio prático
para as pesquisas relacionadas à replicação dos genes.
A genética bacteriana então, avançou a passos largos, porque levantava muitas questões não solucionadas.
Desde o inicio percebia-se diferenças nos mecanismos de hereditariedade, por exemplo, a célula bacteriana
não apresenta núcleo, assim como não se observa o cruzamento. Buscava-se saber se as mutações genéticas
estavam presentes antes ou se só eram expressas depois da ação seleção natural que age sobre a célula
bacteriana, o que indiretamente levou a descoberta do plasmídio por Joshua Leberderg; que tem grande
aplicação prática na tecnologia de DNA recombinante ainda hoje.

Nas décadas de 50 em diante, era necessário conhecer os mecanismos pelos quais os genes agiam, e muitas
descobertas foram feitas na década de 60 como a síntese de DNA, RNA e proteína conforme o “dogma
central” , o código genético dado às tríades”; o DNA passou a não ser tão superestimado com a descoberta
que parte dele é descartável e auto –excisado no processo de transcrição para RNA na síntese proteica. Nas
últimas décadas o custo reduzido do sequenciamento genético de organismos permitiu o financiamento do
Projeto Genoma Humano, um dos maiores patrimônios da humanidade; o sequenciamento é importante não
só como forma de autoconhecimento mas como prevenção de predisposições prejudiciais dentro de grupos
familiares, por exemplo.

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