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[RELATÓRIO: PUXAR SETINHA INDICANDO TÚBULO SEMINÍFERO, TECIDO INTERSTICIAL, CÉLULA

DISSO, CÉLULA DAQUILO. LEGENDAR O RELATÓRIO HISTOLÓGICO. DESCREVER A ESTRUTURA,


A MORFOLOGIA.]

Lâmina 45 – testículo
Testículo quais estruturas

Tubulos seminiferos e o tecido entre eles

Qual tecido que faz a conexão entre eles? Conjuntivo frouxo (que tem vasos, responsável pela nutrição
desse tecido [?] ) entre o tubulo seminifero
(não precisa por no relatório, mas lembrar que tecido conjuntivo tem fibroblastos, fibras colágenas)
Tecido intersticial: encontro as células de Lyedg ou Células Intersticiais (se encontram no intersticio, no
tecido conjuntivo que se encontra entre os túbulos seminíferos)
Qual a importância dessas células? Produção de testosterona, que é um hormônio de qualidade molecular
esteróide (apresenta lipídios, portanto): não tem eixo hipotálamo-hipofise-gonada sem célula de Liedyg
(célula intersticial)

Esse tecido apresenta uma célula cujo citoplasma é riquíssimo em gotículas, em vesículas, em vacúolos
de lipídios, essa é uma célula de Liedyg, é uma célula produtora de hormônios, que apresenta o
citoplasma vacuolizado, repleto de gotículas ou vesículas lipídicas, o que denota uma célula produtora de
lipídio (lipídio tem sua produção vinculada ao retículo endoplasmático liso [não é pra por isso, mas: se
fosse proteína seria retículo endoplasmático rugoso, e o citoplasma seria escuro, basófilo]). Como a célula
de Liedyg é uma célula sintética (produtora de algo) ela tem que ter a cromatina do seu núcleo
descompactada (o que se vê em microscopia é apenas o nucléolo evidente), a cromatina dela está bem
solta porque o DNA tem que estar descompactado para ser transcrito (ocorrer transcrição).

Túbulos seminíferos: dentro deles há o epitélio germinativo ou epitélio seminífero


E a mãe, a dona da casa, quem dá suporte, estrutura, alimentação, cria o ambiente favorável para a
espermatogênese é a CÉLULA DE SERTOLI.
Célula de Sertoli: comanda tudo dentro do túbulo semínifero, controla a concentração de hormônio no
interior do túbulo seminífero, responsável pela nutrição das células espermáticas, responsável pela
espermatogênse (para que ocorra de maneira normal), cria todo o ambiente para a espermatogênese.
A CÉLULA DE SERTOLI tem o núcleo piramidal (triangular), sempre basal e nucléolo evidente. Só o
tamanho do núcleo dela já diz muito sobre a sua dimensão. É uma célula aonde vai haver a ancoragem,
porque a sua membrana plasmática é cheia de reentrancias, aonde se apoiam as células espermáticas.
[PERCEBER O QUÃO MAIOR É O NÚCLEO DA CÉL. DE SERTOLI]

No epitélio germinativo é onde se vê a espermatogênese acontecendo.


Quais são as células que eu posso vizualizar no epitélio germinativo?
Da base para a luz: espermatogônias, espermatócitos primários, espermatócitos secundários,
espermátides (que podem ser arredondadas, alongadas) e sptz’s.
SEMPRE INDO DA EXTREMIDADE PARA O CENTRO, portanto, o processo da espermatogênese é
centrípeta, ou seja, acontece em direção ao centro, da base do túbulo seminífero para o centro/luz.

Espermátides arredondadas e espermátides alongadas: evidencia-se a espermiogênese, um outro


processo muito importante que ocorre dentro do túbulo seminífero.
Espermiogênese: processo no qual ocorre a diferenciação citoplasmática dessa célula germinativa (deixa
de ser arredondada com o citoplasma grande, para se tornar uma célula compacta e móvel, especializada
em conduzir o DNA até a fecundação, que é o sptz).

Dentro do testículo encontram-se os túbulos seminíferos que se contraem, e, para que isso ocorra, tem
que ter células musculares. Vê-se células mióides (células de natureza muscular lisa encontradas mais
dispersas umas as outras, que vão auxiliar na contração dos túbulos seminíferos, para ocorrer a expulsão
dos sptz’s, que são produtos de uma espermatogênese centrípeta. Na hora que terminar o epitélio, tem-se
o sptz na região da luz/lúmen.
Células mióides: células pavimentosas pequeninas (lembram a musculatura lisa).

NO RELATÓRIO VAI TER BARREIRA HEMATO-TESTICULAR (característica da Célula de Sertoli)


HISTOLOGICAMENTE: As Células de Sértoli estabelecem entre si junções oclusivas, o que faz com que
ocorra uma compartimentalização do túbulo seminífero. Acima das espermatogônias, em contato com a
lâmina basal, tem-se as junções oclusivas, que ocorrem entre os citoplasmas das Cél. de Sertoli, assim:
das espermatogônias para baixo -> compartimento basal; das junções de oclusão (que ocorrem logo
acima das espermatogônias até a luz) -> compartimento adluminal.
Tem capilar no tecido conjuntivo intersticial, e se vier algum agente biológico ou droga por esse capilar, ela
não terá ação sobre as células espermáticas devido à barreira hemato-testicular (até que ponto??)
[EXPLICAR O QUE ACONTECE EM CADA UM DESSES COMPARTIMENTOS DEVIDO A BARREIRA
HEMATO-TESTICULAR]

Na Célula de Sertoli bem piramidal com nucléolo evidente: espermatogêsene centrípeta; DNA bem
condensado das espermatogônias, células que sofrem mitose, é a primeira linhagem, são as células
tronco. A partir das espermatogônias tem-se divisão celular meiótica. Depois espermatócito. E depois,
espermátide alongada (eliminação de citoplasma).

Estudos experimentais para ver a ação de uma substância sobre a célula de Sertoli. Dependendo da fase
que você tem ação de determinado tóxico, ela não vai abalar a Cél. de Sertoli. Agora, se fizer isso antes
do período do desenvolvimento da Célula de Sertoli, pode comprometer o sistema reprodutor masculino.

Processo de espermiogênese: citoplasma sendo eliminado pela espermátide alongada; esse resto de
citoplasma a célula de Sértoli vai fagocitar, nada se perde (ela vai reaproveitar todos os restos
citoplasmáticos oriundos da espermiogênese, que é um processo de citodiferenciação).

Túbulo epididimário – Epidídimo: órgão responsável pelo armazenamento, maturação dos sptz’s.
Epitélio colunar ou cilíndrico dotado de estereocílios.
Cílios [diferente de] microvilosidades [diferente de] estereocílios: São especializações de membrana de
região apical.
Em histologia, citologia ou biologia celular define-se domínios ou regiões celulares. Em contato com a LB,
tem-se o domínio basal. As regiões laterais são os domínios laterais (geralmente, neles tem-se as junções
celulares – desmossomos, junções oclusivas, junções comunicantes). E quando se tem células com a
especialidade de absorção é preciso aumentar a superfície de contato delas, por exemplo células do
intestino.
Aumenta-se a superfície de contato de uma célula com microvilosidades, que não se movimentam (não
tem gasto de energia para se movimentar), o único movimento que ocorre é de acordo com o gradiente do
líquido que se encontra no meio externo. Essas microvilosidades possuem um citoesqueleto estruturado
em microfilamento de actina.
Os cílios já são especializações de membrana (recoberto por membrana plasmática) longos (bem mais
longo que a microvilosidade) e extremamente elaboradas, tem todo um citoesqueleto baseado em
proteínas e que se movimenta ordenadamente, para proporcionar a propulsão de algumas moléculas.
Essas moléculas ciliadas são presentes no trato respiratório e para isso existe um gasto de energia.
O estereocílio é chamado assim porque ele é mais longo do que uma vilosidade, até lembra um cílio
quando analisado microscopicamente (óptica), porém ele não deixa de ser uma microvilosidade alongada.
Às vezes essa microvilosidade pode estar até ramificada. O estereocílio não tem a função de movimento,
é imóvel; é bem mais longo (é uma estrutura intermediária entre o cílio e a microvilosidade), só que por
não ter esse citoesqueleto organizado, ele não gasta energia. Esses estereocílios só são encontrados em
dois locais no organismo masculino (epidídimo e no órgão de coorte do ouvido) e na mulher só num lugar
(órgão de coorte). Acredita-se que o estereocílio nos epidídimos tenha uma relação com a absorção,
justamente pelo aumento da membrana, mas ele não tem movimento e ele não gasta energia.

Lâmina 36 – Lâmina de ovário


Ovário: estrutura de mais ou menos 2-3 cm, com formato de uma noz, de uma amêndoa. Possui uma
região cortical e uma região medular. A região medular do ovário é composta por tecido conjuntivo, dotado
de vasos sanguíneos e linfáticos, nervos. A região cortical é o epitélio germinativo, onde se visualiza os
folículos ovarianos. Os folículos mais superficiais (mais próximos do epitélio ovariano) são os primordiais,
depois tem-se os folículos em crescimento, os pré-antrais e os pré-ovulatórios.

Medula (espaço em branco) que são vasos, tecido conjuntivo. Depois folículo primordial (aquele que se
tem desde o sexto mês de gestação, os primeiros folículos que aparecem no ovário da mulher). Depois
tem folículos primários, em crescimento, pré-antrais, pré-ovulatórios. Tudo isso na região cortical.
Tem um monte de folículo para ser ovulado (uns 4 ou 5, na lâmina), mas a mulher vai ovular apenas um e
o restante entra em atresia (atresia folicular).
Folículo primordial: células da camada granulosa achatadas, pavimentosas.
Quando ele se torna um folículo primário: essas células passam a ser cúbicas.
E quando se tem mais de uma camada já pode considerar folículo em crescimento (folículo primário
multilaminar).
Folículo antral: tamanho dele em relação aos outros.
Camada da granulosa e as tecas: acabou o folículo, a camada da granulosa, estroma ovariano ou células
da teca; a que está em contato direto com a camada da granulosa é teca interna; logo em seguida vem a
teca externa.

Folículo pré-antral e o folículo de Graaf.

As células da teca interna e da camada da granulosa são produtoras de hormônios. O líquido presente
nada mais é do que hormônio. O que acontece é que essa estrutura (folículo) vai se enchendo de líquido,
que vai organizar as estruturas no interior desse folículo, delimitando então as camadas de fora para
dentro: teca externa, teca interna, camada da granulosa, antro repleto de líquido, corona radiata, cumulus
oophorus, citoplasma, zona pelúcida e o núcleo do ovócito.
Ovócito/folículo pré-ovulatório está na fase de metáfase da meiose II (de ovócito secundário da meiose).

Quem secreta a zona pelúcida é a camada da granulosa (?).

Na hora que ocorre a ovulação acompanha o ovócito a corona radiata e a zona pelúcida (o líquido também
vai embora). O que fica no ovário são a camada da granulosa e as tecas (era grande, redondo porque
estava cheio de líquido; quando o líquido vai embora, ele pregueia inteirinho, sendo possível visualizar o
corpo lúteo). Essas células da granulosa que compõem o corpo lúteo é a camada grânulo/granulosa
luteinica, e as que compunham as células da teca interna são as células teco/teca luteinicas.

Corpo lúteo: é uma glândula temporária (se não ocorrer fecundação dura 12 dias), se houver fecundação
ele está que segurar as pontas, produzindo progesterona, de quatro a cinco meses até o estabelecimento
da placenta. O corpo lúteo é grande, chega a quadriplicar de tamanho (sendo visível a olho nu). A
coloração do corpo lúteo por feedback da hipófise, do LH (hormônio luteinizante – que mantem o corpo
lúteo), é amarela. São glândulas, células, produtoras de hormônios esteroides. Camada de células que se
pregueia, formando uma glândula cordonal (cordões de células produtoras de hormônios), é uma glândula
endócrina que vai liberar progesterona para a corrente sanguínea.

Folículo atrésico: é aquele que entra em morte celular, está todo desorganizado, não apresenta
perfeitamente o cumulus oophorus. As camadas se partiram. Camadas de células da granulosa dentro do
antro. Os pontinhos escuros são núcleos cujo DNA está fragmentado, morto (células com núcleo picnótico,
porque está bem escuro). Folículo atrésico é absorvido (não é perdido) pelo ovário, sendo matéria prima
para outras células como proteínas.

CORONA RADIATA É UMA CAMADA CELULAR


ZONA PELÚCIDA É UMA CAMADA ACELULAR, É UMA CAMADA GLICOPROTEICA.

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