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NOTAS
20.05.2013 / 12:30

Fernando Henrique
Cardoso fala sobre Lula,
Dilma e namoro para a
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Por Paulo Sampaio

Fernando Henrique Cardoso entra na


ampla sala onde costuma receber a
imprensa e convidados na Fundação
iFHC, olha para o repórter e o
fotógrafo e pergunta: “Não era uma
moça que vinha?”. Era. Mas ela
precisou apurar outra matéria, em
Brasília, e, infelizmente, o
presidente terá de se contentar com
um repórter do sexo masculino. Ele
parece resignado. FHC acabou de
abrir e fechar uma palestra cujo
tema era Brasil e América Latina:
que Liderança É Possível? e agora
come uns pãezinhos do coffee break
que a secretária guardou para ele.

Localizada no Vale do Anhangabaú,


centro de São Paulo, a fundação foi
inaugurada em 2004, com robustas
inaugurada em 2004, com robustas
contribuições de empresários
paulistas. Nasceu como instituto,
para abrigar o acervo de
documentos privados do presidente
e também promover palestras e
debates “sobre a democracia e o
desenvolvimento”. Em 2010, com o
objetivo de “fortalecê‐lo como
instituição perene”, transformaram
o instituto  em fundação. Ali se
discutem temas tão diversos quanto
Retratos da Primavera Árabe, O
Encontro de Joaquim Nabuco com a
Política: As Desventuras do
Liberalismo e India Grows at Night
When Government Sleeps. Em oito
anos de existência, a entidade
promoveu mais de 200 debates. No
dia em que PODER esteve lá, os
palestrantes eram o embaixador
Celso Lafer, o ex‐presidente do
Uruguai Tabaré Vázquez e o porta‐
voz do ex‐presidente mexicano
Vicente Fox, o sociólogo Rubén

Aguilar. Na abertura do evento,


assistido por cerca de 60 pessoas, o
coordenador de debates da
fundação, Sérgio Fausto, apresenta
o tema.

Nós, a elite
Nós, a elite

O encontro é permeado por aquele


tom de solenidade que os
intelectuais costumam usar para
infundir peso a suas opiniões. Os que
estão ali afirmam que o Brasil “sem
dúvida tem dimensão territorial para
exercer liderança na região”; que
conta com “preponderância
econômica sobre os vizinhos”, com
“indiscutível potencial energético”,
com “instituições cada vez mais
fortes”. “Estamos muito mais
adiantados na defesa dos direitos
humanos, na democracia”,
concluem, orgulhosamente, os
brasileiros. Porém, ressalvam, o
Brasil parece “receoso em assumir
posições”, “insiste em certas
posturas desnecessárias” e “deveria
falar menos em liderança e passar a
exercê‐la”. “Nós temos certa
tendência à arrogância”, diz FHC.
“Quando eu digo nós, quero dizer
nós, a elite.”

De repente, Rubén Aguilar efetua


uma espécie de corte
epistemológico no fluxo do debate,
levantando questões que colocam
em xeque a própria pertinência do
tema. “Por que, afinal, o Brasil está
tema. “Por que, afinal, o Brasil está
tão preocupado com liderança?”
“Que importância tem ser a sétima
ou a primeira economia do mundo,
se não se dá ao povo condições de
viver?” “Como se pode ser líder de

seus vizinhos, quando só se enxerga


a si mesmo?” Alguns intelectuais
presentes sorriem amarelo, outros
acham graça de verdade.

Depois do debate, comendo os


pãezinhos do coffee break, FHC
pondera que Aguilar é mexicano, por
isso trata o assunto com ironia. “Ele
diz que o povo lá não está
interessado em liderança, mas quem
tem de querer a liderança não é o
povo, é o Estado”, diz. Por outro
lado, o ex‐presidente acredita que
“a verdadeira liderança não precisa
ser proclamada, ela é exercida”. E,
assim sendo, o Brasil não tem de
informar que é líder: “No mundo
moderno,  não existe imposição,
mas convencimento”.

Intelectual público

Pouco antes da entrevista, a


secretária de FHC aponta o lugar
onde o chefe se senta e convida o
repórter a ocupar uma das outras
repórter a ocupar uma das outras
três cadeiras dispostas em volta de
uma mesinha de centro redonda. O
presidente posa para as fotos e, em
seguida, responde às perguntas. Diz
que, hoje, ele é “o que os
americanos chamam de ‘intelectual
público’”. “Transformo minhas
posições e as exponho
publicamente. Não fico restrito à
universidade.” Certo. E o que ele
sentiu, como intelectual público,
quando soube que Lula teria uma
coluna no jornal americano The New
York Times? “O NYT vai distribuir
matérias do ex‐presidente Lula.
Acho bom e normal. Fazem o mesmo
com as colunas que escrevo no

Brasil.” Tudo a ver. Pode‐se inferir,


então, que Lula também é um
“intelectual público”.

Apesar da identificação, Fernando


Henrique Cardoso foi duro com Lula
em um artigo publicado nos jornais
O Estado de S. Paulo e O Globo com
o título “Herança pesada”.
Supostamente, o texto era bem
intencionado; pretendia dar um
desconto ao governo de Dilma, por
conta dos erros cometidos por Lula.
Mas, ao mesmo tempo, colocava os
Mas, ao mesmo tempo, colocava os
dois no mesmo equívoco original, o
PT. “Comecemos pelo mais óbvio: a
crise moral”, escreveu FHC. “Nem
bem completado um ano de governo
e lá se foram oito ministros, sete dos
quais por suspeitas de corrupção.
(…) Como o antecessor desempenhou
papel eleitoral decisivo, seria difícil

recusar seus filiados.” Citou também


o mensalão, “outra dor de cabeça”.
“De tal desvio de conduta a
presidente passou longe e continua
se distanciando, mas seu partido não
tem jeito.” O tucano mencionou
ainda como “herança pesada” o
déficit da Previdência, a política
energética e o atraso na
transposição do rio São Francisco.

Dilma ficou brava.  Ela que, quando


FHC completou 80 anos, havia
mandado uma mensagem carinhosa
para ele, elogiando “o político
habilidoso, o ministro‐arquiteto de
um plano duradouro de saída da
hiperinflação e o presidente que
contribuiu decisivamente para a
consolidação da estabilidade
econômica”, soltou uma nota oficial
ácida. “Não recebi um país sob

intervenção do FMI ou sob ameaça


intervenção do FMI ou sob ameaça
de apagão. Recebi uma economia
sólida, com crescimento robusto,
inflação sob controle, investimentos
consistentes em infraestrutura e
reservas cambiais recordes. O
passado deve nos servir de
contraponto, de lição, de visão
crítica, não de ressentimento.” Com
sua expressão mais inocente,
Fernando Henrique diz a PODER: “Eu
escrevo um artigo, ela responde com
uma nota oficial. Achei estranho”.

Sem noção

Na opinião de FHC, Dilma parece se


sentir “imprensada” por interesses
divergentes. Ele a aconselha a “não
entrar no olho do furacão”. “Mesmo
que esse furacão seja a eleição.” O
presidente reconhece que a
popularidade dela está em alta, mas
acredita que isso é reflexo do que
chama de “linguagem unificada do
PT”. Para ele, todo mundo no
partido diz a mesma coisa:
ministros, Petrobras, Banco do Brasil
etc. “Você pode ver na TV, só
aparece um lado. O lado dela. O
povo só vê isso. Não quer dizer que
na hora da eleição vá julgá‐la do
jeito como a julga agora.”
jeito como a julga agora.”

Por sua vez, o PSDB, partido do qual


FHC é cofundador, filiado e
presidente de honra, parece ter
dificuldade para achar um lado –
qualquer um. No momento, a
impressão é a de que os próprios
tucanos não sentem firmeza na
decisão de Aécio Neves de disputar a
Presidência da República. “O Aécio
é mineiro, achava que não era a

hora. Agora, ele achou que é hora.


Está a toda”, garante Fernando
Henrique. O tucano reconhece que o
partido frequentemente deixa de
“falar claramente”. “Tem de
defender o que foi feito.
Privatização? Todo mundo tem
celular. Todo mundo tem orgulho da
Embraer. Você não consegue fazer
nada na história se não tiver noção
de como ela foi construída.”

Se o tucano reconhece traços de


“acanhamento” entre os
correligionários do PSDB,
particularmente ele garante que
sempre foi muito firme em suas
opiniões. É verdade que algumas
vieram com certo atraso, como a
defesa da descriminalização da
maconha, feita apenas há dois anos
maconha, feita apenas há dois anos
no México. FHC expôs sua posição

durante a reunião da Comissão


Latino‐Americana sobre Drogas e
Democracia, da qual faz parte. A
repercussão no Brasil foi enorme.
Ele discorda que só tenha falado
sobre o assunto agora porque é mais
fácil para um ex‐presidente de 81
anos, sem intenção de disputar
cargo político, dar sua opinião sobre
temas espinhosos. “Sempre disse o
que quis. Quando estava na
Presidência, criei a Senad,
Secretaria Nacional Antidrogas, com
função educativa.” Senad quem? “De
fato, não teve muito destaque na
época”, ele reconhece.

Ninguém acredita

Convenhamos que agora pega até


bem, especialmente entre os jovens
que frequentam a fundação, ter um
mentor tão prafrentex. FHC
responde a eles que nunca fumou
maconha, “mas não adianta,
ninguém acredita”. Ele acaba
concordando que, de fato, expõe
com muito mais liberdade suas
ideias hoje, do que há 30 anos: “Não
tenha dúvida”.
tenha dúvida”.

Já que é assim, a reportagem se


sente tentada a repercutir algumas
histórias clássicas sobre ele. É pão‐
duro? “Sim, sou.” Mas do tipo
pechincheiro? “Não sou uma pessoa
de consumo, de gastos.” Esse seu
terno é de marca? “Ganhei o tecido,
e mandei fazer.” Algum bem de
consumo durável que o seduza:
canetas, óculos, relógios,
automóveis? “Não, não. Carro, eu

não sei nem qual a marca.


Frequentemente, entro no carro
errado, alguém me avisa.”

Sua vaidade é intelectual. O


presidente gosta de ir ao cinema, ao
teatro, de ler livros. Quando sai, é
tratado como astro. Dá autógrafos,
inclusive. A constante massagem no
ego provavelmente ajuda a
neutralizar a eventual decadência
física. “Nada resolve essa parte.” De
qualquer maneira, é mais fácil para
um senhor de 81 anos esquecer uma
dorzinha na articulação quando ele
tem a agenda cheia. Na véspera da
entrevista, FHC almoçou com o
escritor peruano Mario Vargas Llosa,
escritor peruano Mario Vargas Llosa,
depois falou para mil jovens sobre
democracia. À noite, jantou com
amigos. No dia seguinte, faria uma
palestra em Belo Horizonte. Nesses

eventos, ele gosta de falar, “não de


ler”, para quem o assiste. Mas
garante que não sente sono quando
um palestrante lê, como o fez, por
exemplo, Celso Lafer.

Salto na biografia

O celular dele toca, é a namorada,


Patrícia Kundrát, 35 anos, ex‐
funcionária da fundação. Eles vão se
encontrar depois da entrevista. O
presidente diz a ela que liga quando
entrar no carro. O tucano não sabe
precisar há quanto tempo namora
Patrícia. “Ah, não sei. Uns dois, três
anos.” Gosta de namorar? “Com
moderação”, ri. Ele diz que nunca
ouviu falar em um grupo de viúvas
moradoras de Higienópolis, bairro

onde vive em São Paulo, que são


apaixonadas por ele. “Só em
Higienópolis?”, ri de novo.

Sua fama de mulherengo pareceu se


Sua fama de mulherengo pareceu se
confirmar quando FHC assumiu um
filho que, descobriu‐se depois, não
era dele. É razoável imaginar que o
presidente preferiu ser
politicamente correto e reconhecer
a paternidade do garoto antes
mesmo de saber se era o pai. Mas
ele explica que não foi bem assim:
“Eu não sabia anteriormente e
decidi não ‘assumir a paternidade’ –
posto que o DNA mostra que não se
trata de filho meu – mas, sim,
manter laços afetivos e as custas de
sua educação. Isso eu faço não
porque seja ‘politicamente correto’,

mas porque é humana e


sentimentalmente o que sinto que
devo fazer.”

Um salto e tanto na biografia do


intelectual público. Duas vezes
presidente da República, ministro
das Relações Exteriores, da Fazenda
e senador, Fernando Henrique
Cardoso revela‐se agora um pai
adotivo de tendências humanitárias
e sentimentais. Além de tudo,
tocante.
1/10 Créditos: Roberto Setton/ REVISTA PODER
SÃO PAULO, SP, 18 04 2013: FERNANDO HENRIQUE
SÃO PAULO, SP, 18 04 2013: FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO | PODER 2013Fotos do ex‐presidente do
Brasil, Fernando Henrique Cardoso na fundação IFHC
(Instituto Fernando Henrique Cardoso)Fotos: Roberto
Setton18 04 2013

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