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LOGÍSTICA- Aula1 e 2

Introdução
Prof.ª Dr.ªSilvia Araújo dos Reis
Planejamento
 Prova 1- 05/10/2018- 35 pontos;
 Prova 2 –30/11/2018- 35 pontos
 Prova Substitutiva –07/12/2018- 35 pontos;
 Trabalhos- 30 pontos;
 Moodle- Senha: LOG182
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011.
2. NOVAES, A G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Ed.Elsevier. Rio de Janeiro 2007.
3. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKI, Phillip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2012.
5. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística Empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
6. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeira de suprimento. São Paulo: Atlas, 2009.
7. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia logística integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
8. CHOPRA, S., MEINDL, PP. Gerenciamento da cadeia de suprimentos - Estratégia, planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
9. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Pioneira, 2007.
10. CORONADO, Osmar. Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 2009.
11. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2012.
12. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
13. KOBAYASHI, Shun'ichi. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000.
14. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
15- MIT- Mit Open Course- http://ocw.mit.edu/index.htm
Logística - Definição
o A Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de suprimentos
responsável pelo planejamento, implementação e controle, de modo
eficiente e eficaz, do fluxo direto e reverso de mercadorias, serviços e
informações, entre o ponto de origem e o ponto de consumo, com a
intenção de satisfazer as necessidades do consumidor. Council of Supply
Chain Management Professionals (CSCMP, 2018)

o A Logística empresarial inclui todas as atividades de movimentação de


produtos e a transferência de informações de, para e entre participantes de
uma cadeia de suprimento.
Logística - Missão
o Tornar disponíveis produtos e serviços no local certo, no tempo certo, nas
condições desejadas com menor custo e maior retorno do investimento.
(Wanke.P.F, 2010)
Logística - Objetivo central
o Atingir um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo. Melhor
Trade-off possível. (Bowersox e Closs, 2009).
o Os padrões dos serviços aos clientes estabelecem a qualidade dos serviços e
o índice de agilidade com os quais o sistema logístico deve reagir.
Estabelecer níveis de serviço excessivos pode elevar os custos logísticos para
níveis muito elevados;
Logística- Atividades
o As atividades a serem gerenciadas que compõem a logística empresarial
variam de acordo com as empresas, dependendo, entre outros fatores, da
estrutura organizacional, das diferentes conceituações dos respectivos
gerentes sobre o que constitui a cadeia de suprimentos nesse negócio e da
importância das atividades específicas para as suas operações.

Ballou.R.H, 2010.
Logística- Atividades

• Primárias • Secundárias ou Suporte


- Nível de serviço ao cliente - Armazém
- Transporte - Manuseio de Materiais
- Gerenciamento de Estoques - Compras
- Localização - Embalagem de proteção
- Planejamento da Produção
- Processamento de Pedidos

Ballou.R.H, 2010.
Custos Logísticos
o Parte Majoritária dos Custos: Transporte, Armazenagem e Estoque;
o 12 % do produto interno bruto mundial;
o 4% a 30% da receita de vendas nas empresas;

Ballou.R.H, 2010.
Objetivos da Logística
o Obter o melhor Trade off possível;
o Melhorar nível de serviço;
o Reduzir custos:
o Transporte;
o Estoque;
o Armazenagem e Manuseio de Materiais;
o Outros;
Criação de Valor
o A logística trata da criação de valor;
o Produto ou serviço pode perder seu valor quando não está ao alcance dos
clientes no momento e lugar adequados ao seu consumo;
o O valor da logística é manifestado em termos de TEMPO E LUGAR.
o Ex: Bares que servem bebidas e lanches nos estádios de esportes só terão
algum valor para os consumidores se for de fácil acesso a este público e com
estoques correspondentes à demanda característica dessas ocasiões.
o Quando pouco valor pode ser agregado, torna-se questionável a própria
existência dessa atividade.
o Agrega-se valor quando os consumidores estão dispostos a pagar, por um
produto ou serviço, mais que o custo de colocá-lo ao alcance deles.

Ballou.R.H, 2010.
Logística- Interface
o Empresas geralmente se organizam em torno de Produção e Marketing;
o Interface da Logística com Produção e Marketing.

LOGISTICS
Sample
activities: MARKETING
PRODUCTION/ •Transport Interface Sample
OPERATIONS • Inventory
Interface activities: activities:
Sample activities: • Order • Customer
• Quality control activities: • Promotion
• Product processing service • Market
• Detailed production
scheduling
scheduling • Materials standards research
• Plant • Pricing • Product
• Equipment maint . handling
location • Packaging
• Capacity planning mix
• Purchasing • Retail • Sales force
• Work measurement
location management
& standards

Production-
logistics Marketing-
interface logistics
interface

Internal Supply Chain


Ballou.R.H, 2010.
Relationship of Logistics to Marketing
4Ps Marketing – Preço, Produto , Promoção e Praça.
Product

Promotion
Price

Place-Customer
service levels

Transport
Logistics

Inventory
carrying costs costs

Lot quantity Warehousing


costs costs
Order processing
and information
costs
Ballou.R.H, 2010.
Logística e Marketing
o 4Ps – Preço, Produto , Promoção e Praça.
o Decisões sobre praça dizem respeito ao estabelecimento de uma política de
canais de distribuição que implica, entre outras coisas, a formalização de
padrões de serviço: disponibilidade de produto, prazo de entrega,
consistência de prazo, flexibilidade de serviço, serviço pós-venda etc.
o O padrão de serviço ao cliente é um componente central da estratégia de
marketing e é ao mesmo tempo uma missão a ser cumprida pela logística do
ponto de vista operacional.
o A logística deve atender aos níveis de serviço ao cliente, estabelecidos pela
estratégia de marketing, ao menor custo total de seus componentes, ou seja, o
somatório dos custos de transporte, armazenagem, processamento de
pedidos, estoques, compras e vendas.
Excelência em Logística – Reduzir Custos e Melhorar Níveis de Serviço
Simultaneamente. Wanke.P.F, 2010
Cadeia de Suprimentos - Definição
o Integração dos principais processos de negócio, a partir do consumidor
final para o fornecedor inicial de produtos, serviços e informações, que
adicionam valor (Global Supply Chain Forum).
o Para Mentzer et al. (2001), a Cadeia de Suprimentos pode ser definida como
um conjunto de três ou mais organizações ou indivíduos, envolvidos
diretamente nos fluxos de produtos, serviços, finanças e informações, a
montante e a jusante, de um fornecedor até o cliente.
Logística e Gerenciamento de Cadeias de
Suprimentos
o Dentre os diversos processos para o gerenciamento da cadeia de
suprimentos, a Logística é reconhecida como fundamental.
o O sucesso de qualquer arranjo operacional numa cadeia de suprimentos
depende do componente logístico (Bowersox, Closs e Stank, 1999).
Logística- Conceito Moderno
o As empresas excelentes em Logística entendem que seu sucesso depende do
sucesso do cliente, pois ambas pertencem a uma mesma cadeia de
suprimentos. Por isso se esforçam para conhecer o negócio de seus clientes,
oferecendo serviços customizados que contribuam para o sucesso dos
mesmos.
o A integração interna, ou seja, o gerenciamento integrado dos diversos
componentes do sistema logístico, é condição necessária para atingir
excelência operacional de baixo custo.
o A integração externa desenvolve relacionamentos cooperativos com clientes
e fornecedores, baseados na confiança, na capacitação técnica e na troca de
informações.
o Administrar neste cenário de abrangência ampla é o novo desafio com que se
depara o profissional de logística.
Wanke.P.F, 2010
Organização da Cadeia de Suprimentos/Logística
Fragmentação das Atividades até 1960 Integração das Atividades 1960-2000 2000+
Activity fragmentation to 1960 Activity Integration 1960 to 2000 2000+

Demand forecasting

Purchasing
o Espera-se um nível
Requirements planning
máximo de controle Purchasing/
gerencial sobre os canais Production planning Materials
Management
físicos imediatos de Manufacturing inventory

suprimentos e Warehousing

distribuição. Material handling


Logistics

Packaging

Finished goods inventory Supply Chain


Physical Supply Chain
Management
Distribution Management
Distribution planning

Order processing

Transportation

Customer service

Strategic planning

Information services

Marketing/sales

Finance

Ballou.R.H, 2010.
Cadeia de Suprimentos

Slack ,2009
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística- Subsistemas
o Logística de Suprimentos;
o Logística de Distribuição;
o Logística de Produção;
o Logística Reversa;

Wanke.P.F, 2010
Cadeia de Suprimentos

Suprimentos
Cadeia de Suprimentos

Distribuição
Cadeia de Suprimentos Imediata de uma
Firma

Transportation Transportation Customers


Warehousing

Information Tanto na Parte de Suprimentos como na


flows Parte de Distribuição teremos funções
Factory
logísticas de Transporte e Armazenagem.

Transportation

Vendors/plants/ports
Warehousing Transportation
Objetivos da SCM
Redes Operacionais
 Estrutura de uma Cadeia de Suprimentos de um fabricante de
artigos domésticos de plástico

*3
Redes operacionais
 Estrutura de uma Cadeia de Suprimentos de um Shopping
Center
Cadeia de Suprimentos – Dificuldades
Ambientes Externo
o Dificuldade de implementar logística além dos limites
dos de cada empresa;
o Empresas de varejo estão obtendo sucesso no
compartilhamento de informação com os fornecedores, os
quais, por sua vez, concordam em manter e gerenciar
estoques nas estantes dos varejistas.
o Compartilhamento de dados de demanda, estoques –
Maior índice de sucesso.
Aumento das Expectativas do Serviço
Logístico pelo Cliente
o Clientes esperam:
o Processamento cada vez mais ágil de seus pedidos;
o Entrega imediata;
o Alto índice de disponibilidade do produto;
Importância da Logística para Estratégia
o A Logística afeta uma significativa parcela dos custos da empresa e
proporciona diferentes níveis de serviços ao cliente. Atinge uma condição de
penetrar de maneira eficaz em novos mercados, aumentar sua fatia do
mercado e de aumentar os lucros;
o Uma boa gestão da Cadeia de Suprimentos pode gerar vendas, e não apenas
reduzir os custos;
Importância da Logística para Estratégia
Walmart x Kmart
o Walmart X Kmart
o Redes de varejo;
o Diferença de rumos- diferenciação das filosofias de gestão;
o Em 1987, Kmart tinha o dobro do n° de lojas e quase o dobro da receita;
o Kmart focou no Marketing e Merchandising;
o Walmart (fundador obcecado com operações) focou em operações:
o Sistema computadorizado que ligava cada caixa registradora à sede da corporação- entre outros
benefícios, reposição imediata de estoques;
o Caminhões e modernos CDs (centro de Distribuição);
o Melhora no controle da sua Cadeia de Suprimentos;
o Redução de Custos;
o Melhor nível de serviço para os clientes: rapidez na verificação de preços, gôndolas completas;
o Kmart- Falta de Planejamento e controle de estoques; Leitura errada de preços dos produtos.
o Kmart pediu falência;
o Walmart consegue praticar preços em média 3,25% inferiores aos da Target (outra
concorrente forte)
Ballou.R.H, 2010.
Kmart
Em 1977, 95% do faturamento da empresa era originado das lojas KMART, o que levou a troca do nome da
empresa para KMART CORPORATION. Pouco depois, em 1981, era inaugurada a loja KMART de número
2.000, fechando o ano com 2.055 lojas em funcionamento nos Estados Unidos, Canadá e Porto Rico. Era um
crescimento e tanto para uma marca com apenas duas décadas de existência.

Na década de 90 a empresa começou a experimentar novos formatos e conceitos de lojas: em 1991 inaugurou
o primeiro KMART SUPERCENTER na cidade de Medina, estado de Ohio, que funcionava 24 horas por dia
vendendo uma quantidade muito maior de produtos que as lojas tradicionais da rede, incluindo também
produtos alimentares; e, em 1997, com a inauguração do BIG KMART, uma espécie de super loja da rede, na
cidade de Chicago. Ainda na década de 90, a empresa travou uma batalha feroz com o Walmart, que roubou o
posto de número 1 do mercado da KMART.

Devido ao crescimento frenético (2.114 lojas), tanto nos Estados Unidos como no exterior, e principalmente a
falta de foco (a empresa abriu várias lojas em formatos diferentes), além da guerra de promoções com outros
varejistas (reduziu os preços de 30.000 dos seus 70.000 produtos e acabou com os folhetos promocionais), a
KMART começou a enfrentar uma grave crise financeira, que culminou, em 22 de janeiro de 2002, com o
pedido de concordata, como tentativa de salvar uma das principais lojas de descontos dos Estados Unidos. No
ano seguinte, a empresa, como parte do plano de reestrutura, fechou 316 lojas, aproximadamente 17% do
total, e demitiu milhares de funcionários (calcula-se 35 mil). A pesar dos esforços, a saída encontrada para
salvar a KMART foi uma fusão, realizada em 2004, com a gigante loja de departamento Sears.
Linhas de Suprimentos e Distribuição vão se
estendendo com maior complexidade
o Tendência geral de uma economia mundial cada vez mais integrada.
o As empresas buscam, ou já desenvolveram, estratégias globais ao projetar
seus produtos para um mercado mundial e para produzi-los em qualquer
lugar em que estiverem disponíveis as matérias-primas, componentes e mão
de obra de menor custo; ou produzem num país e vendem em maior número
possível de outros.
o Isso ocorre:
o Tendência Natural da necessidade das empresas de reduzir custos ou expandir mercados;
o Acordos políticos que promovem o intercâmbio comercial, União Europeia; Acordo de
Livre Comércio da América do Norte- Nafta, entre Canadá, Estados Unidos e México; e
Mercosul.
Exercício
o Suponha que uma fábrica de roupas masculinas possa fabricar, em sua unidade de
Houston, Texas, camisas ao custo unitário de $8,00 ( matéria-prima incluída).
Chicago é o principal mercado, absorvendo cerca de 100 mil camisas por ano. As
tarifas de transporte e armazenamento de Houston a Chicago chegam a $ 5,00 por
cwt (quintal americano = 45,359 kg). Cada camisa embalada pesa uma libra (453 g).
A empresa tem a possibilidade de produzir as camisas em Taiwan, a $ 4,00 (já com
o custo da matéria-prima) a unidade. As matérias-primas pesando 453 g por
unidade, seriam embarcadas de Houston para Taiwan ao custo de $2,00 o cwt.
Quando prontas, seriam remetidas diretamente para Chicago, com custos de
transporte e armazenamento de $ 6,00/cwt. Estima-se também uma taxa de
importação de $ 0,50 por unidade.
o A) Avaliando-se pelo ângulo do custo de produção-logística, valeria a pena produzir
as camisas em Taiwan?
o B) Que outros fatores, além daqueles dos puramente econômicos, poderiam ser
levados em conta antes de se tomar a decisão final?
Ballou.R.H, 2010.
Benefícios Econômicos do Suprimento a partir
de Fontes Locais x Fontes Internacionais
Domestic sourcing Foreign sourcing
Lucro Profit Profit Increase
Despesas Gerais e Administrativas G &A G &A
Marketing Marketing Marketing

Logística Logistics Increase


Logistics

Custos Indiretos Overhead Tariffs


Overhead
Materiais Materials
Materials

Mão de Obra
Labor Reduction
Labor
“Ballou.R.H
Exercício- 17/08/18
oEncontrar na Internet uma empresa que tem suas etapas de
produção espalhadas pelo mundo ou Brasil; Detalhe a empresa e
as etapas.
Bibliografia Recomendada
1. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011.
2. NOVAES, A G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Ed.Elsevier. Rio de Janeiro 2007.
3. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKI, Phillip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.
4. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2012.
5. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística Empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
6. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeira de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
7. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia logística integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
8. CHOPRA, S., MEINDL, PP. Gerenciamento da cadeia de suprimentos - Estratégia, planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
9. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Pioneira, 2007.
10. CORONADO, Osmar. Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 2009.
11. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2012.
12. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
2000.
13. KOBAYASHI, Shun'ichi. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000.
14. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
15. MENTZER, J. T.; KEEBLER, J. S.; NIX, N. W.; SMITH, C. D.; ZACHARIA, Z. G. Defining Supply Chain Management. Journal of Business
Logistics, n.22, p.1-25, 2001.
16. WANKE, P. F. Logística para MBA Executivo em 12 Lições. Atlas, 2010.

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