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2. Eutanásia
2.1 Definição
2.3 Conclusão
3.1 Definição
3.2 Análise
Nos casos concretos, muitas vezes se torna difícil tomar uma decisão
ética com a confiança de fazer o certo, seja em relação à decisão
familiar quanto ao seu ente enfermo, ou seja quanto ao juiz ao ser
demandado em relação ao futuro deste paciente. As pessoas acabam
tendo posturas duvidosas quando se tratam de entes queridos por não
saberem equilibrar seus sentimentos de amor com o fato de deixar a
vida se acabar naturalmente. No fim das contas, é complexo aceitar a
inevitabilidade da morte quando se trata de alguém amado, se
tornando necessária a percepção de que estender o sofrimento não vai
devolver a vida em suas características cotidianas para aquela pessoa,
pelo contrário, apenas estenderá a dor da morte para todos. O que se
prolonga é o processo de morrer, e não a vida propriamente dita.
3.3 Conclusão
4. Ortotanásia
4.1 Definição
4.2 Análise
[...]
[...]
A lei foi sancionada pelo governador Mário Covas (1999), que teria
dito na ocasião, que assinava a lei como governador e paciente,
porquanto já tinha conhecimento da doença que o acometia. Dois anos
depois, o governador utilizou-se da lei e optou por morrer em sua
casa, cercado de seus familiares, tornando-se o caso brasileiro mais
conhecido da prática de ortotanásia.
Capítulo I
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
[...]
Capítulo V
É vedado ao médico:
[...]
Art. 41. Abreviar a vida do paciente, ainda que a
pedido deste ou de seu representante legal.
4.3 Conclusão
5. Suícidio assistido
5.1 Definição
5.2 Análise
A polêmica diante desse tema não é recente, vai aos tempos mais
antigos. No Brasil, o ato em si, ou mesmo sua tentativa, jamais foram
crime, mas na Roma Antiga, por exemplo, o soldado que sequer
tentasse se matar era considerado desertor. Ironicamente, a punição
para esse delito era a morte.
(3) Duas testemunhas, sendo pelo menos uma delas sem qualquer
relação com o paciente, devem estar presentes quando do pedido.
(4) Um segundo pedido deve ser feito quinze dias após o primeiro, a
fim de se confirmar a intenção pensada.
No estado do Oregon, a prática foi permitida após votação popular. Já
no estado de Montana, a liberação ocorreu após uma discussão
judicial, aonde um motorista de caminhões chamado Robert Baxter,
diagnosticado com leucemia, buscava ter o direito de antecipar sua
morte para não sofrer com todos os sintomas que ainda se
manifestariam, ou se agravariam. A decisão final, favorável ao autor,
afirmou que as “garantias constitucionais de privacidade individual e
dignidade humana, somadas, abrangem ao direito de um paciente com
doença terminal ter uma morte digna” (tradução livre). Robert
Baxter, infelizmente, morreu em função de sua doença horas depois
da decisão ser proferida.
5.3 Conclusão
Visto tal discussão ainda não ter chego com força ao Brasil, nos resta
esperar pela manifestação de nosso judiciário, assim como de nosso
legislativo sobre possibilidades específicas.
8. Conclusão
9. Bibliografia e referências