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ELS-DEF

NOTAS:
1. Todos os valores-limites de deslocamentos
supõem elementos de vão suportados em ambas
as extremidades por apoios que não se movem.
Quando se tratar de balanços, o vão equivalente a
ser considerado deve ser o dobro do comprimento
do balanço
2. Para o caso de elementos de superfície, os
limites prescritos consideram que o valor é o
menor vão, exceto em casos de verificação de
paredes e divisórias, onde interessa a direção na
qual a parede ou divisória se desenvolve,
limitando-se esse valor a duas vezes o vão menor
3. O deslocamento total deve ser obtido a partir da
combinação das ações características ponderadas
pelos coeficientes definidos na Seção 11
4. Deslocamentos excessivos podem ser
parcialmente compensados por contraflechas

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■ Os deslocamentos podem ser parcialmente


compensados pela especificação de
contraflechas. Entretanto, a atuação isolada
da contraflecha não pode ocasionar um
desvio do plano maior que l/350

■ (c) O vão l deve ser tomado na direção


na qual a parede ou a divisória se
desenvolve

■ (d) Rotação nos elementos que suportam


paredes

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■ As deformações no CAD/TQS são analisadas através da Grelha-TQS de cada pavimento
◘ Para acessar a Grelha-TQS devemos selecionar o pavimento desejado, ativar o subsistema Grelha-TQS e então acionar o
comando “Visualizar” ─ “Visualizador de Grelhas”

◘ Será então aberto o Visualizador de Grelhas, onde faremos a análise de ELS-DEF para aceitabilidade sensorial (efeito
psicológico, de acordo com a NBR 15575 ─ Norma de Desempenho)

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◄ Aqui é possível alterar o caso de combinação
◘ Para qualquer caso, podemos visualizar esforços, carregamentos
deslocamentos e reações calculados pelo TQS

◄ Aqui é possível alterar a forma


de visualizar os diagramas:
Espacial, Pisos, Isovalores

◘ É recomendável analisar as deformações pelo modo Isovalores

◘ A escala de textos e diagramas pode ser controlada pelas barras deslizantes em “Tamanhos”

◘ Comandos de “Cerca” são utilizados para isolar elementos em análises específicas

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■ Na aba “Visualizar” existem diversos comandos que controlam a visualização do desenho. É possível visualizar os
diagramas em vistas ou perspectivas

◘ É possível visualizar o desenho em vistas divididas, por exemplo,


para visualizar casos de combinações diferentes simultaneamente

◘ Em “Visualização” ─ “Parâmetros” é possível alterar diversos


parâmetros para facilitar a visualização em cada análise
específica

◘ Por exemplo, desligar as “Barras de lajes” para verificar as


deformações do piso no modo de Isovalores; habilitar a opção
“Máximo por laje”, entre outros

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■ Escolher o caso correto [CQPERM] de combinação ─ NÃO decore o número do caso, ele pode variar dependendo do
edifício e dos tipos de cargas existentes. É essencial compreender e configurar corretamente os ponderadores de ações (y)
◘ É recomendável avaliar as deformações do piso pelo modo Isovalores:

[1] [2]

► As pessoas que começam a trabalhar com projeto estrutural tem na cabeça


“modelos” de análise muito teóricos (acadêmico); vigas bi-apoiadas, lajes
retangulares com apoios “indeslocáveis”, etc.

► Quando a pessoa se depara com uma situação assim, fora do “acadêmico”,


não sabe como verificar!

► Muitos engenheiros experientes realizam esse tipo de análise de alguma


forma particular. Entretanto, esses engenheiros muitas vezes não conseguem
relacionar com precisão suas formas de análise com o que diz a Norma

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■ A NBR limita uma inclinação entre o ponto de deslocamento máximo (Flim) e o ponto de deslocamento nulo, uma vez que a
flecha limite varia linearmente com o vão teórico

Vão Teórico (l) = 2d Vão Teórico (l) = 2d

◘ O vão teórico (l) que define a


inclinação limite na viga é igual ao dobro
◘ O que se percebe, portanto, é essa da menor distância do pilar até o ponto
inclinação ─ aceitabilidade sensorial / de deformação máxima analisado (d)
efeito psicológico
◘ Não é, necessariamente, a distância
entre apoios

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■ Na avaliação da deformação dos pavimentos, deve ser considerado o efeito da FLUÊNCIA. O TQS emite um aviso assim que
a grelha do pavimento é aberta: “ATENÇÃO: Os deslocamentos verticais foram multiplicados por 2.50 para consideração
simplificada de deformação lenta. Todos os esforços mostrados são característicos”
NBR 6118 ─ 17.3.2.1.2 Cálculo da flecha diferida no tempo para vigas de concreto armado
“A flecha adicional diferida, decorrente das cargas de longa duração em função da fluência, pode ser calculada de maneira
aproximada pela multiplicação da flecha imediata pelo fator af dado pela expressão:“

◘ x é um coeficiente função do tempo, que pode ser obtido diretamente na Tabela 17.1
ou ser calculado pelas expressões seguintes:

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t o tempo, em meses, quando se deseja o valor da flecha diferida
t0 a idade, em meses, relativa à data de aplicação da carga de longa duração

“O valor da flecha total deve ser obtido multiplicando a flecha imediata por (1 + af)”

■ Assim que o escoramento é retirado, o elemento de concreto (viga, laje, etc.) está sujeito ao efeito de fluência, pelo
carregamento permanente do seu PESO PRÓPRIO
xt xt0
◘ Ex.: calcular o valor de af considerando a retirada de escoramento aos 15 dias 𝛼𝑓 = ∆𝜉 = 2 − 0,54 = 1,46
► Para esta situação, o valor da flecha imediata deverá ser multiplicada por 1 + af = 2,46

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■ Nos pavimentos de edificações usuais, os únicos elementos que
serão considerados “indeslocáveis” são os pilares

◘ Neste caso, é a partir dos pilares que será avaliado o


deslocamento (flecha) limite em diversos pontos do pavimento (vigas e
lajes)

◘ O vão teórico é o dobro da menor distância entre o pilar (ponto de


deslocamento nulo) e o ponto de deslocamento máximo da viga ou
laje avaliada

Vão Teórico (l) = 2d


𝑙 2𝑑
= = flim = 0,8d
d 250 250

‘d’ em ‘cm’

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■ Podemos utilizar o recurso de cotagem para auxiliar na verificação
das deformações. Em “Cotagem” ─ “Propriedades” vamos alterar o
“Multiplicador de comprimentos” para 0.8

◘ Acionaremos o comando “Cotagem” ─ “Alinhada” que pedirá por


[2] [2] dois pontos; vamos definir o ponto de deformação nula [1] e o ponto
de deformação máxima [2]. Após definir esses dois pontos o comando
solicitará um terceiro, onde desenhará a linha de cotagem

◘ Esta linha de cota será o valor da flecha limite (0,8d)

Vão Teórico (l)


𝑙 2𝑑
= = flim = 0,8d
d 250 250
[1]

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■ Alguns consultores sugerem uma verificação complementar na
estrutura: verificam os pontos de deformação máxima considerando o
vão teórico l ortogonal às direções principais da laje mas, descontam
a deformação dos apoios

■ Em [A], temos o vão teórico igual a 2x250 = 500cm


◘ O valor da flecha limite é de l/250 = 500/250 = 2,0cm
[A] [B] ◘ A deformação no ponto [1] é de 0,60cm e no ponto [2] 2,70cm
2.5
1.3 ◘ A deformação a ser comparada com a limite é, então, 2,70 – 0,60
[1] [2] [3] [4] = 2,10cm (acima do limite)

■ Em [B], temos o vão teórico igual a 2x130 = 260cm


◘ O valor da flecha limite é de l/250 = 260/250 = 1,04cm
◘ A deformação no ponto [3] é de 1,50cm e no ponto [4] 2,40cm
◘ A deformação a ser comparada com a limite seria, então, 2,40 –
1,50 = 0,90cm (dentro do limite)

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Qual o vão teórico?

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■ A verificação realizada até agora, foi a respeito da aceitabilidade sensorial. Para a verificação dos efeitos em elementos
não estruturais, outros parâmetros devem ser analisados
◘ Quais efeitos podem surgir em elementos não estruturais?

▲ As setas indicam as trajetórias de cargas na parede até o ▲ O elemento estrutural sobre o elemento de vedação se deforma
apoio. Como a trajetória é inclinada devido à deformação do e se apoia na alvenaria, gerando uma sobrecarga que a parede
apoio, surgem tensões de tração perpendiculares, que são não consegue absorver. Surgem trincas do efeito de esmagamento
superiores à resistência da alvenaria da alvenaria

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■ A Norma trás uma informação relevante na Tabela 13.3, que muitas vezes é negligenciada pelos projetistas
◘ A Norma estabelece que os limites de conformidade para efeitos em elementos não estruturais devem ser analisados “após
a construção da parede”

Peso Próprio + Permanente (parcela) Deformação após a construção da parede

■ As alvenarias serão assentadas sobre o piso em nível ─ regularizado


■ Neste momento, a deformação imediata de peso próprio já aconteceu e, talvez, alguma parcela da deformação devido às
cargas permanentes restantes
■ Alguma deformação de fluência (inevitável) também já aconteceu. É difícil prever o tempo exato entre a retirada do
escoramento e o início/término das alvenarias, que definiria o coeficiente de fluência nesta idade Dx

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■ É improvável que seja avaliado corretamente a conformidade dos efeitos em elementos não estruturais na grelha
convencional do TQS (ou de qualquer outro software) → correção de deformações elásticas por um único coeficiente
■ As deformações exibidas neste subsistema consideram um único coeficiente
de fluência na análise ─ 2,50 ─ que majora, inclusive, a parcela referente
às cargas acidentais. Se a fluência ocorre devido às cargas de longa
duração e, cargas acidentais são de curta duração, não é correto considerar
coeficiente de fluência para este tipo de carregamento...
■ Para alvenarias, importa saber o valor da deformação após a sua
construção, ou seja, seria necessário separar as parcelas de cargas
permanentes ─ retirando as parcelas de peso próprio e corrigindo o
coeficiente de fluência para as parcelas restantes, que atuarão na estrutura
certo tempo após a retirada dos escoramentos e, não imediatamente após,
como é o caso do peso próprio
■ Ou seja, é fundamental corrigir a deformação imediata de peso próprio e
demais parcelas de carga permanente com coeficientes mais coerentes de
fluência e descontar a parcela de peso próprio na avaliação da
deformação das paredes

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■ Para auxiliar nesta análise, a TQS desenvolveu um módulo adicional MUITO refinado levando em conta, inclusive, as não-
linearidades do concreto (presença de armaduras e fissuração do concreto) ─ trata-se da Grelha Não-Linear
◘ O primeiro passo é processar o modelo do edifício, para que o TQS calcule a carga total dos pavimentos. Vigas e lajes
devem ser detalhadas no processamento, sem apresentar erros graves ─ esta premissa é fundamental
◘ O segundo passo é acessar os critérios específicos da GNL do pavimento. Para acessar devemos selecionar o pavimento
desejado, ativar o subsistema Grelha-TQS e então acionar o comando “Critérios” ─ “Grelha Não-Linear”

■ É essencial que os critérios sejam específicos do pavimento, pois cada pavimento terá uma carga total diferente e
provavelmente “incrementos” diferentes para cada tipo de carga

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■ O terceiro passo é alterar os parâmetros de dos critérios de Grelha Não-Linear do pavimento em análise. Em
“Parcelas de Cargas” ─ “Cálculo automático das parcelas” devemos clicar em
◘ O TQS irá definir as parcelas de cargas automaticamente

■ Outros critérios podem ser alterados para refinar a análise (af, número de incrementos, etc.). Os critérios apresentados
aqui são os considerados obrigatórios

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■ O quarto passo é processar a grelha NL do pavimento em análise. Devemos selecionar o pavimento desejado, ativar o
subsistema Grelha-TQS e então acionar o comando “Processar” ─ “Grelha Não-Linear”. Algumas opções estarão disponíveis,
iremos selecionar a opção “Utilizar as armaduras detalhadas no Lajes e Vigas”

◘ É fundamental que não existam ERROS GRAVES no processamento global da estrutura quando esta análise for realizada
◘ Para acessar a Grelha NL após o processamento (pode levar vários minutos), devemos selecionar o pavimento desejado,
ativar o subsistema Grelha-TQS e então acionar o comando “Visualizar” ─ “Grelha Não-Linear”

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◘ Ao abrir, a grelha exibirá barras brancas e possivelmente barras vermelhas. As barras vermelhas indicam barras
fissuradas e, terão suas rigidezes calculadas considerando este efeito
■ O quinto passo é alterar o caso de carregamento considerado , selecionando o caso com CQPERM
■ O sexto passo é acionar o botão que ativa um módulo específico para análise de flechas. Após clicar
no botão, devemos selecionar a opção “Análise de flechas com resultados da análise não-linear incremental” e dar ‘OK’
■ O sétimo e último passo é avaliar as elevações de alvenaria sobre vigas e
lajes, verificando a conformidade dos valores padronizados pela Norma

Visualizar alvenaria em elevação

Visualizar alvenaria em vão de viga

Nota do autor: a limitação do ângulo q (rotação do apoio) em 0,0017rad


carece de comprovação experimental

◘ O ângulo q é o parâmetro mais difícil de ser atendido e pode conduzir a


estruturas antieconômicas [...]

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